BRPI0901550A2 - máquina de junção de barras de reforço - Google Patents

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BRPI0901550A2
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BRPI0901550-7A
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Takahiro Nagaoka
Tsuyoshi Kobayashi
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Max Co Ltd
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Abstract

MáQUINA DE JUNçãO DE BARRAS DE REFORçO. Uma máquina de junção de barras de reforço é fornecida com: uma luva principal 11 tendo uma extremidade de ponta na qual um gancho 10 é montado de modo pivotante; um eixo de extremidade de ponta 12 encaixado em um interior da luva principal 11; uma ranhura com rosca espiral 14 formada no eixo de extremidade de ponta 12; uma abertura de encaixe 13 que penetra a partir do exterior para o interior da luva principal 11; uma chaveta 15 encaixada na abertura de encaixe 13 e colocada em engate de mistura com a ranhura de rosca 14; uma luva curta 16 fornecida em uma periferia externa da luva principal 11 e cobrindo a chaveta 15; e um meio de engate 33, 34 formado na luva curta 16 e controlando uma rotação da luva principal 11.

Description

"MÁQUINA DE JUNÇÃO DE BARRAS DE REFORÇO"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Invenção
A presente invenção se refere a uma máquina de junção de barras de reforço inclu-indo um dispositivo de junção que junta barras de reforço dispostas torcendo um arame en-laçado e enrolado em torno das barras de reforço.Antecedentes da Técnica
Em um processo de disposição de barra de reforço de um trabalho de construçãode concreto reforçado, como uma ferramenta para juntar barras de reforço em um ponto decruzamento, etc, de barras de reforço, é conhecida uma máquina de junção de barras dereforço. Esta máquina de junção de barras de reforço é fornecida com um dispositivo dejunção para juntar barras de reforço. Como mostrado em JP-B2-3496463, este dispositivode junção inclui uma luva que é fornecida dentro do corpo da máquina de junção e tem gan-chos de junção de barras de reforço montados pivotantemente na extremidade de ponta, umeixo de extremidade de ponta que é encaixado no interior da luva e gera uma carga paraavançar e recuar e rodar a luva, e meios de engate (aletas) para controlar a rotação da luvaem cooperação com batentes de rotação fornecidos no corpo da máquina de junção, e a-vança a luva rodando o eixo de extremidade de ponta por um motor, e consequentemente,fechando e atuando os ganchos para fazer os ganchos agarrarem o arame de junção dasbarras de reforço, e ainda roda os ganchos junto com a luva para torcer o arame e juntar asbarras de reforço.
No mecanismo de junção descrito acima, a luva tem uma estrutura dupla que incluiuma luva externa e uma luva interna, e a parte dianteira da luva externa prende os ganchosrotativamente e a parte traseira da luva externa impede a chaveta que engata com uma ra-nhura com rosca do eixo de extremidade de ponta de sair, e na parte dianteira da luva inter-na, é fixado um eixo para reter um pino de guia para abrir e fechar os ganchos, e a partetraseira retém a chaveta em uma maneira encaixada. A luva externa e a luva interna sãoatuadas integralmente, de modo que para integrar estas luvas, como mostrado na Figura 11,um parafuso de fixação 53 é aparafusado na luva interna 52 a partir da luva externa 51.
No entanto, de acordo com a configuração descrita acima, entre o eixo de extremi-dade de ponta e os ganchos que agarram realmente e torcem o arame, quatro componentestais como o eixo de extremidade de ponta 54, a chaveta 55, a luva interna 52, o parafuso defixação 53, a luva externa 51 e os ganchos 56 são interpostos, e isto torna a estrutura com-plicada.
Uma carga é transmitida da luva interna para a luva externa por meio do parafusode fixação 53, no entanto, a diminuição de dimensão tem precedência, de modo que umaferramenta de fixação de tamanho grande não pode ser usada, e o parafuso de fixação 53afrouxa facilmente durante o uso repetido.
Um par de ganchos 56 (um não é mostrado) é fixado na extremidade dianteira daluva externa 51, e a parte traseira da luva externa cobre a chaveta 55 e impede de sair nadireção da periferia externa, de modo que a luva externa é inevitavelmente formada para serlonga na direção dianteira-traseira fora da luva interna 52, e esta estrutura dupla não podeser evitada, de modo que o diâmetro se torna inevitavelmente grande e o peso 'r tambémpesado.
Em adição, uma mola de compressão 57 é instalada entre a luva interna 52 e ao ei-xo de extremidade de ponta 54 de modo que os ganchos 56 atingem posições de aberturapredeterminadas em um estado inicial, e entre estes componentes, é gerada resistência emalgum grau de modo que a luva interna 52 roda facilmente junto com o eixo de extremidadede ponta 54, no entanto, a mola de compressão 57 está disposta dentro da luva interna, demodo que a carga de mola não pode ser aumentada.
Adicionalmente, no mecanismo de torção de arame, o eixo de extremidade de pon-ta é encaixado no interior da luva, e a rotação do eixo de extremidade de ponta é convertidapara avanço e recuo e rotação da luva, e em particular, quando a luva recua para uma posi-ção de espera depois de terminar uma operação de torção, os dois ganchos devem ser po-sicionados em ângulos predeterminados, isto é, em ambos os lados do arame na extremi-dade de avanço da luva. Portanto, na última metade de movimento de recuo da luva, umaaleta da luva e batentes de rotação do corpo da máquina de junção são desengatados e aluva recua enquanto roda, e quando a outra aleta engata com os batentes de rotação e osganchos atingem ângulos predeterminados, o estado de espera é obtido. Na rotação depoisdo desengate, um colar de mola e uma mola de compressão são fornecidos entre uma partede ressalto fornecida na pare de base do eixo de extremidade de ponta e a luva, o colar demola é pressionado contra a luva por uma carga de compressão da mola de compressãocom o movimento de recuo da luva, e devido a uma força friccional entre estes, o eixo deextremidade de ponta e a luva são rodados juntos.
No entanto, a luva é suportada rotativamente em um elemento de suporte fornecidono corpo principal da máquina de junção de barras de reforço e engatada com outros ele-mentos. Normalmente entre a luva e estes elementos, é aplicada graxa, de modo que a for-ça friccional seja mantida pequena, no entanto, a graxa se torna insuficiente em alguns ca-sos. No ambiente de operação da máquina de junção de barras de reforço, detritos finos epoeira fugaz flutuam, de modo que a graxa pode absorver os detritos finos e poeira fugaz.Nestes casos, a função de lubrificação é deteriorada e aumenta a força friccional entre aluva e os elementos, e ocorre facilmente um fenômeno em que a luva não pode rodar juntocom o eixo de extremidade de ponta e os ganchos não podem retornar completamente paraas posições de espera. Se os ganchos não podem retornar para as posições de espera,devido às orientações dos ganchos, o arame não pode ser agarrado durante a operação detorção, e uma falha de torção pode ocorrer. Para evitar este fenômeno, é necessário usaruma mola de compressão espessa com uma carga de mola grande e aumentar a força fric-cional entre a luva e o eixo de extremidade de ponta adicionando componentes, e isto tornaa estrutura grande em tamanho e complicada, e resulta em um aumento de custo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Uma ou mais modalidades da invenção fornecem uma máquina de junção de bar-ras de reforço que inclui um dispositivo de junção que tem uma estrutura simplificada e éreduzida em tamanho e peso, e pode suportar suficientemente uma alta carga.
Além do mais, uma ou mais modalidades da invenção fornecem uma máquina dejunção de barras de reforço em que ganchos da luva podem ser corretamente retornados aposições de espera predeterminadas, para rodar com segurança juntos a luva e o eixo deextremidade de ponta, por uma estrutura simples depois da torção de arame.
De acordo com uma ou mais modalidades da invenção, uma máquina de junção debarras de reforço é fornecida com: uma luva principal 11 tendo uma extremidade de pontana qual um gancho 10 é montado de modo pivotante; um eixo de extremidade de ponta 12encaixado em um interior da luva principal 11; uma ranhura com rosca espiral 14 formada noeixo de extremidade de ponta 12; uma abertura de encaixe 13 que penetra a partir do exte-rior para o interior da luva principal 11; uma chaveta 15 encaixada na abertura de encaixe 13e colocada em engate de mistura com a ranhura de rosca 14; uma luva curta 16 fornecidaem uma periferia externa da luva principal 11 e cobrindo a chaveta 15; e um meio de engate33, 34 formado na luva curta 16 e controlando uma rotação da luva principal 11.
Na configuração acima, os ganchos são pivotantemente montados na extremidadedianteira da luva principal na qual o eixo de extremidade de ponta é encaixado, e a chavetana parte traseira é impedida de sair pela luva curta, de modo que diferente da configuraçãoconvencional, não existe necessidade de alongar a luva externa e somente uma única luvaprincipal é feita longa. Portanto, a estrutura se torna simples e esguia, de modo que a di-mensão e altura podem ser reduzidas.
A carga é transmitida do eixo de extremidade de ponta para os ganchos na ordemdói eixo de extremidade de ponta, a chave, a luva principal, e os ganchos, de modo que so-mente dois componentes são interpostos. Adicionalmente, a luva principal e a luva curtapodem ser engatadas integralmente, e diferente da configuração convencional, não existenecessidade de fixar estas com uma ferramenta de fixação, de modo que a ferramenta defixação interposta entre as duas luvas interna e externa na configuração convencional setorna desnecessária, e uma carga alta pode ser transmitida por uma estrutura simples.
Adicionalmente, um amortecedor é fornecido na parte traseira da luva principal eentra em contato com a luva principal por meio de colares de mola, de modo que quando aluva principal recua, a área de contato entre o amortecedor e os colares de mola pode sergrande, de modo que um impacto pode ser satisfatoriamente absorvido.
A luva curta 16 pode incluir um corpo principal de luva curta 16m e uma luva baten-te 45, e um exterior da chaveta 15 pode ser coberto pela luva batente 45.
Na configuração acima, o exterior da chaveta é coberto pela luva batente exclusiva,de modo que a luva é formada de um corpo anular simples.
As extremidades dianteira e traseira da luva batente 45 podem engatar respectiva-mente com uma estria 48 formada na periferia externa da luva principal 11 e a luva curta 16.
Na configuração acima, as extremidades dianteira e traseira da luva batente enga-tam com uma estria formada na periferia externa da luva principal e da luva curta, respecti-vamente, de modo que a rotação da luva principal pode ser transmitida para a luva curtaindiretamente por meio da luva batente.
A luva principal 11 e a luva curta 16 podem ser engatadas uma na outra por aco-plamento de chaveta.
Na configuração acima, a luva principal e a luva curta são engatadas uma com aoutra por acoplamento de chaveta, de modo que a rotação da luva principal pode ser trans-mitida diretamente parta a luva curta.
A máquina de junção de barras de reforço pode ainda incluir um anel cortador 32que encaixa na periferia externa da luva principal 11 e atua um cortador de um arame, e oanel cortador 32 pode ser intercalado e fixado entre a luva curta 16 e um anel batente 29fixados na luva principal 11.
Na configuração acima, um anel cortador que atua um cortador do arame é encai-xado na periferia externa do eixo de extremidade de ponta, e o anel cortador é intercalado efixado entre a luva curta e um anel batente fixado no eixo de extremidade de ponta, de modoque o anel cortador pode ser facilmente fixado.
A máquina de junção de barras de reforço pode ainda incluir: um colar de mola 40,41 encaixando no eixo de extremidade de ponta 12; e uma mola de compressão 37 forneci-da entre uma caixa planetária 27 acoplada a uma extremidade traseira do eixo de extremi-dade de ponta 12 para suportar rotativamente uma engrenagem planetária que configura ummecanismo de redução de velocidade de um motor de acionamento 17 e uma extremidadeterminal da luva principal 11, e disposta no lado externo do colar de mola 40, 41.
Na configuração acima, entre a caixa planetária que suporta rotativamente as en-grenagens planetárias que são acopladas na extremidade traseira do eixo de extremidadede ponta e constitui um mecanismo de redução de velocidade de um motor de acionamentoe a extremidade traseira da luva principal, uma mola de compressão está disposta, e a molade compressão é engatada com o exterior dos colares de mola encaixados no eixo de ex-tremidade de ponta, de modo que a espessura da mola de compressão pode ser livrementemudada para obter uma força de mola ótima.
A caixa planetária 27 e o eixo de extremidade de ponta 12 podem ser acopladospor um pino paralelo 28, e o pino paralelo 28 pode ser impedido de sair por uma parte demancai 30 da caixa planetária 27.
Na configuração acima, a caixa planetária e o eixo de extremidade de ponta sãoacoplados por um pino paralelo, e o pino paralelo é impedido de sair por uma parte de man-cai da caixa planetária, de modo que o eixo de extremidade de ponta pode ser fixado facil-mente e com segurança.
Um amortecedor 42 pode ser fornecido entre a caixa planetária 27 e um colar demola traseiro 41.
Na configuração acima, um amortecedor é fornecido entre a caixa planetária e o co-lar de mola traseiro, de modo que um impacto quando a luva principal recua pode ser efici-entemente absorvido.
Além do mais, de acordo com uma ou mais modalidades da invenção, uma máqui-na de junção de barras de reforço é fornecida com: uma luva 11,16 tendo uma extremidadede ponta na qual um gancho 10 é montado de modo pivotante; uma aleta longa 33 que élonga em uma direção axial da luva 11, 16 e uma aleta curta 34 que é curta na direção axial,as aletas longa e curta 33 sendo formadas na luva 11, 16 em intervalos em uma direçãocircunferencial da luva 11, 16; um eixo de extremidade de ponta 12 encaixado em um interi-or da luva 11, 16; uma ranhura de rosca espiral 14 formada no eixo de extremidade de ponta12; uma abertura de encaixe 13 que penetra de um exterior para um interior da luva 11, 16;uma chaveta 15 encaixada na abertura de encaixe 13 e colocada em engate com a ranhurade roca 14; um batente de rotação 35 fornecido em um corpo de máquina de junção 1 e en-gatável com as aletas longa e curta 33, 34; e um amortecedor 42 fornecida entre uma partede ressalto 27 fornecida em uma parte de base do eixo de extremidade de ponta 12 e umaface terminal da luva 11, 16. Quando a aleta longa 33 engata com o batente de rotação 35,a luva 11, 16 avança com respeito ao eixo de extremidade de ponta 12 por uma rotação doeixo de extremidade de ponta 12 de modo que o gancho 10 agarra um arame W. Quando aluva 11,16 recua para uma posição de espera por uma rotação inversa do eixo de extremi-dade de ponta 12 e a aleta curta 34 desengata do batente de rotação 35, o eixo de extremi-dade de ponta 12 e a luva 11,16 rodam integralmente de modo que a aleta longa 33 engatacom o batente de rotação para colocar o gancho 10 em uma orientação predeterminada.Quando a luva 11,16 recua, por uma força friccional entre a ranhura de rosca espiral 14 e achaveta 15 causada por colisão da luva 11, 16 com o amortecedor 42, o eixo de extremida-de de ponta 12 e a luva 11,16 rodam integralmente.
Na configuração acima, quando a luva recua, a luva é colidida com o amortecedorfornecido entre a parte de ressalto fornecida na parte de base do eixo de extremidade deponta e na face terminal da luva, e o amortecedor é comprimido, e consequentemente, umagrande força friccional ocorre entre a ranhura de rosca espiral do eixo de extremidade deponta e a chaveta da luva. Mesmo quando a graxa é aplicada entre a luva e elementos dolado do corpo principal da máquina de junção de barras de reforço, desvia ou absorve detri-tos e poeira fugaz e deteriora a função de lubrificação e perde a suavidade da atuação entreestes elementos, e a força friccional obtida comprimindo o amortecedor é muito maior que aforça friccional entre a luva e os elementos, de modo que enquanto a estrutura é simples, aluva e o eixo de extremidade de ponta podem ser rodados com segurança juntos para retor-nar os ganchos para as posições de espera e colocar os ganchos em orientações predeter-minadas em ângulos de espera.
Em adição, se torna possível destacar uma mola de compressão para aumentar aforça friccional, de modo que o número de componentes pode ser reduzido, de acordo como espaço do componente reduzido, o comprimento interior é encurtado e diminuição de di-mensão é realizada.
A luva 11,16 pode ser colidida com o amortecedor 42 em um número fixo controla-do de rotações, depois que a aleta curta 34 e o batente de rotação 35 são desengatadosquando a luva 11, 16 recua, e um motor de acionamento 17 pode ser parado baseado emuma mudança em corrente ou número de rotações quando o amortecedor 42 é comprimidopela colisão.
Na configuração acima, quando a luva recua da posição de extremidade dianteirapara a posição de espera, depois que a aleta curta e os batentes de rotação são desengata-dos, a luva é colidida com o amortecedor no número fixo controlado de rotações, e baseadoem uma mudança em corrente ou número de rotações quando o amortecedor é comprimidopela colisão, o motor de acionamento é parado, de modo que sem perder a rapidez de ope-ração, enquanto o impacto é minimizado, a durabilidade dos componentes pode ser aperfeiçoada.
Um motor de acionamento 17 pode ser controlado para rodar a uma velocidadebaixa imediatamente antes da luva 11,16 ser colidida com o amortecedor 42, depois que aaleta curta 34 e o batente de rotação 35 são desengatados quando a luva 11,16 recua, e omotor de acionamento 17 pode parar baseado em uma mudança em corrente ou número derotações quando o amortecedor é comprimido pela colisão.
Na configuração acima, quando a luva recua, depois que a aleta curta e os batentesde rotação são desengatados, o motor de acionamento do eixo de extremidade de ponta écontrolado para rodar a uma velocidade baixa antes da luva colidir com o amortecedor, e emvelocidade baixa com o número controlado de rotações, a luva colide com o amortecedor,de modo que até logo antes da luva colidir com o amortecedor, o motor de acionamento érodado em uma velocidade alta, e imediatamente antes da luva colidir com o amortecedor,diminuindo o número de rotações em um número alvo de rotações, a operação de torçãopode ser realizada no tempo mais curto sem romper o amortecedor, etc, de modo que asérie de tempos de operação de junção podem ser encurtada.
Quando a luva 11, 16 colide com o amortecedor, uma mudança em corrente ounúmero de rotações quando o amortecedor é comprimido pode ser monitorada, o motor deacionamento 17 pode ser rodado em um número fixo de rotações e então parado.
Na configuração acima, a colisão da luva com o amortecedor pode ser detectadamonitorando uma mudança em corrente ou número de rotações quando o amortecedor écomprimido, de modo que um sensor de detecção de posição usando um sensor magnético,etc, se torna desnecessário, e o mecanismo pode ser simplificado e de dimensão reduzida.
Outros aspectos e vantagens da invenção serão evidentes a partir da descrição se-guinte, os desenhos e as reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva mostrando um estado interno de um corpoprincipal de máquina de junção de barras de reforço de uma modalidade exemplar da pre-sente invenção;
a Figura 2 é uma vista em perspectiva mostrando uma parte de um dispositivo detorção de arame em uma seção;
a Figura 3(a) é uma vista em seção longitudinal do dispositivo de torção e a Figura3(b) é uma vista em seção ao longo da linha X-X da Figura 3(a);
a Figura 4 é uma vista dianteira de uma luva curta e batentes de rotação 5;
a Figura 5 é uma vista em seção mostrando um estado em que ganchos agarramum arame;
a Figura 6 é uma vista em seção mostrando um estado onde uma luva principal re-cua depois de torcer um arame; e
a Figura 7 é um diagrama de controle de rotação de um motor de acionamentomostrando o controle para agüentar o desvio de ângulo de espera dos ganchos;
a Figura 8 é uma vista em seção de outra modalidade de uma medição para impe-dir a chaveta de sair;
a Figura 9(a) é uma vista em seção de ainda outra modalidade de uma medição pa-ra impedir uma chaveta de sair, e a Figura 9(b) é uma vista em seção ao longo da linha Y-Yda Figura 9(a);
a Figura 10 é uma vista em seção mostrando um estado de acoplamento de chave-ta entre a luva principal e a luva curta; e
a Figura 11 é uma vista em seção mostrando um dispositivo de torção convencional.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES EXEMPLARESModalidades exemplares da invenção são descritas em referência aos desenhos.A Figura 1 é uma vista em perspectiva mostrando um estado interno de um corpoprincipal de máquina de junção de barras de reforço, e este corpo principal de máquina dejunção de barras de reforço 1 inclui um dispositivo de alimentação de arame de junção debarras de reforço 3 e um dispositivo de junção de arame 4 instalados no alojamento 2, e umcarretei de arame (não mostrado) montado de modo rotativamente pivotante em uma super-fície lateral traseira do alojamento 2.
O dispositivo de alimentação de arame 3 alimenta um arame w, enrolado em tornode um carretei de arame de um tubo de guia 5 para um guia de arame 6 por um rolo de ali-mentação não mostrado, e enrosca o arame aqui e enlaça e enrola o arame em torno debarras de reforço (não mostradas) entre o guia de arame 6 e o guia inferior 7, e o dispositivode junção de arame 5 agarra e torce uma parte do arame enlaçado w para juntar as barrasde reforço, e as partes de extremidade terminal da alça do arame w são cortadas durante aatuação do dispositivo de junção 4.
O dispositivo de alimentação de arame 3 e o dispositivo de junção de arame 4 sãocontrolados em seqüência por um circuito de controle (não mostrado) e puxando um gatilho19 disposto em uma parte de empunhadura 2a do alojamento 2, realiza uma operação deum ciclo incluindo uma etapa de alimentação de arame e uma etapa de torção.
O dispositivo de junção de arame 4 inclui, como mostrado na Figura 2 e Figura 3(a)e Figura 3(b), uma luva principal 11 que é fornecida dentro do corpo de máquina de junção 1e tem ganchos de junção de barras de reforço 10 montados de modo rotativamente pivotan-te na extremidade de ponta, um eixo de extremidade de ponta 12 que é encaixado no interi-or da luva principal 11 e gera uma carga para avançar e recuar e rodar a luva principal 11,uma chaveta 15 que é encaixada em uma abertura de encaixe 13 formada através da luvaprincipal 11 e engata com uma ranhura de rosca 14 do eixo de extremidade de ponta 12, euma luva curta 16 que controla a rotação da luva principal 11 em cooperação com o corpode máquina de junção 1, e o eixo de extremidade de ponta 12 é unido a um redutor de velo-cidade 18 que reduz a velocidade de rotação de um eixo de saída de um motor de aciona-mento 17 (motor sem escova) como mostrado na Figura 1.
Em outras palavras, perto da parte de extremidade de ponta de uma fenda 11a naparte dianteira da luva principal 11, um par de ganchos 10 é pivotantemente montado emambos os lados de um corpo de eixo 21 e disposto oposto um ao outro. Para uma parte li-geiramente posterior da parte média da luva principal 11, uma abertura de encaixe 13 paraduas partes de uma chaveta 15 se encaixa. A chaveta 15 inclui uma parte de chaveta 15aque se projeta apara dentro da luva principal 11 e engata com uma ranhura de rosca 14 doeixo de extremidade de ponta 12 descrito a seguir, e uma parte convexa 15b se projetandopara fora da luva principal 11.No eixo de extremidade de ponta 12, uma ranhura de rosca espiral 14 é formada.Antes do eixo de extremidade de ponta 12, um corpo de eixo 21 é fornecido. Para a partedianteira do corpo de eixo 21, um pino de guia 22 é fixado, e na parte traseira, é formadaintegralmente uma parte cilíndrica 213, e dentro da parte cilíndrica 23, uma parte de ressalto24 formada na extremidade dianteira do eixo de extremidade de ponta 12 é encaixada. Aparte de ressalto 24 é impedido de sair por um pino batente 25. O pino de guia 22 engatacom uma ranhura de guia 26 dos ganchos 10.
A parte de base do eixo de extremidade de ponta 12 é encaixada no centro de umacaixa planetária 27 (parte de ressalto), e acoplada na caixa planetária 27 integralmente porum pino paralelo 28. O pino paralelo 28 é impedido de sair por uma parte de mancai 30 dacaixa planetária 27. A caixa planetária 27 constitui um redutor de velocidade 18, e suportaengrenagens planetárias rotativamente embora estão não seja mostrada, e as engrenagensplanetárias engatam com uma engrenagem solar, e a engrenagem solar é unida a um eixode saída do motor de acionamento 17. O numerai de referência 20 indica uma engrenageminterna que engata com as engrenagens planetárias.
A seguir, a luva curta 16 é encaixada na periferia externa da luva principal 11 emuma posição cobrindo o exterior da chaveta 15, e na superfície periférica interna, é formadauma ranhura de engate 31 que engata com a parte convexa 15b da chaveta 15. Consequen-temente, a chaveta 15 é coberta pela luva curta 16 e impedida de sair da luva principal 11. Aextremidade de ranhura da ranhura de engate 31 entra em contato com a parte convexa15b, e consequentemente, a luva curta 16 é restringida de mover para frente.
Para a parte traseira da luva curta 16, um anel cortador 32 é encaixado, e na partetraseira do anel cortador 32, um anel batente em formato de C 29 é fixado na luva principal11. Consequentemente, o anel cortador 32 é encaixado e deslizado da extremidade traseirada luva principal 11 e fixado pelo anel batente em formato de C 29, de modo que o anel cor-tador é facilmente fixado. A parte traseira da luva curta 16 entra em contato com o anel cor-tador 32 e é restringido de mover adicionalmente para trás. O anel cortador 32 é tambémintercalado entre a luva curta 16 e o anel batente em formato de C 29 e restringido de moverpara frente e para trás.
Na periferia externa da luva curta 16, dois tipos de aletas longa e curta 33 e 34(meios de engate 33 e 34) são formados em intervalos na direção circunferencial. As aletaslongas 33 são fornecidas em posições opostas exatas da luva curta 16. Por outro lado, co-mo mostrado na Figura 4, no corpo de máquina de junção 1, um par de batentes de rotação35 e 35 está disposto opostamente nas posições superior e inferior que correspondem àsaletas 33 e 34. Os batentes de rotação 35 e 35 podem girar em torno de eixos 36. Conse-quentemente, quando a luva curta 16 roda e a aleta 33, 34 entra em contato com um baten-te de rotação, este batente de rotação gira de modo a não interferir com a aleta 33, 34, noentanto, quando a aleta 33, 34 roda adicionalmente, entra em contato com outro batente derotação. O outro batente de rotação não pode girar, de modo que a rotação da luva curta 16é parada forçosamente. Os batentes de rotação 35 e 35 são fornecidos na parte de metadedianteira da faia de movimento da luva curta 16 que se move integralmente com a luva prin-cipal 11. Portanto, na posição de espera, a aleta longa 33 é intercalada entre os batentes derotação 35 e 35 e a luva curta 16 não pode rodar e os dois ganchos 10 são mantidos hori-zontalmente.
A seguir, entre a luva principal 11 e a caixa planetária 27, está disposta uma molade compressão 37. Em outras palavras, na parte dianteira da caixa planetária 27, uma partecôncava 38 é formada, e entre a luva principal 11 e a parte côncava 38, são dispostos doiscolares de mola dianteiro e traseiro 40 e 41 são dispostos enquanto são encaixados na luvaprincipal 11. Fora deste colares de mola 40 e 41. A mola de compressão 37 está disposta.
Entre o colar de mola traseiro 41 e a parte côncava 38 a caixa planetária 27 na par-te de base do eixo de extremidade de ponta 12, um amortecedor em formato de anel 42 estádisposto de modo a encaixar em torno do eixo de extremidade de ponta 12. O amortecedor42 é feito de um material elástico tal como borracha. A seção do amortecedor 42 pode sercircular ou retangular. Adicionalmente, o numerai de referência 39 indica uma luva de guiapara reter a luva principal 11 deslizantemente, e é fixado no lado do corpo de máquina dejunção 1.
A seguir, um modo de atuação do dispositivo de junção de arame configurado comodescrito acima será descrito. Quando um gatilho 19 é puxado, como descrito acima, o aramew é alimentado por uma quantidade predeterminada de acordo com o tipo de arame w pelodispositivo de alimentação de arame 3. O arame alimentado w é alçado e enrolado pelo guiade arame 6 e o guia inferior 7. Depois disto, o motor de acionamento 17 do dispositivo dejunção de arame 4 roda, e esta rotação é transmitida da caixa planetária 27 para o eixo deextremidade de ponta 12 por meio do redutor de velocidade 18. O eixo de extremidade deponta 12 roda, no entanto, a luva curta 16 acoplada integralmente na luva principal 11 nãopode rodar devido à aleta longa 33 engatando com os batentes de rotação 35 quanto estána posição de espera como descrito acima. Portanto, como mostrado na Figura 5, a chaveta15 da luva principal 11 é alimentada para frente pela ranhura de rosca 14 do eixo de extre-midade de ponta 12 rodando, de modo que a luva principal 11 avança. Quando somente aluva principal 11 avança, os ganchos 10 se movem em ambos os lados da parte de arame.Por outro lado, o corpo de eixo 21 se move para trás com relação à luva principal 11. Por-tanto, o pino de guia 22 do corpo de eixo 21 atua os ganchos 10 para fechar e mover aolongo da ranhura de guia 26 dos ganchos 10, e agarrar uma parte w da laça de arame.
No meio do avanço da luva principal 11, o anel cortador 32 empurra e gira a ala-vanca cortadora 43, de modo que o cortador (não mostrado) é atuado para cortar o arame.Quando a luva principal 11 avança para este estágio, a aleta longa 33 da luva curta 16sesota dos batentes de rotação 35 da Figura 4, e a chaveta 15 também atinge a parte terminalda ranhura de rosca 14, de modo que o eixo de extremidade de ponta 12 e a luva principal11 rodam integralmente por um número predeterminado de rotações e são atuados paratorcer o arame agarrado.
Quando a torção está terminada, o motor de acionamento 17 é rodado em reverso,e o eixo de extremidade de ponta 12 roda em reverso. Consequentemente, a luva principal11 também roda enquanto se move para trás, no entanto, a aleta curta 34 da luva curta 16engata com os batentes de rotação 35, de modo que a luva principal 11 não pode rodar adi-cionalmente mas recua, e como mostrado na Figura 6, os ganchos 10 se abrem e liberam oarame. Neste sincronismo, a aleta curta 34 sai dos batentes de rotação 35 como mostradona figura, e a luva principal 11 se torna rotativa até que a aleta longa 33 entra em contatocom os batentes de rotação 35. No entanto, quando a graxa aplicada entre a luva principal11 e os elementos do lado do corpo principal de máquina de junção de barra de reforço 1 sesoltam dos batentes de rotação 35 como mostrado na figura, e a luva principal 11 se tornarotativa até que a aleta longa 33 entra em contato com os batentes de rotação 35. No entan-to quando a graxa aplicada entre a luva principal 11 e os elementos do lado de corpo princi-pal de máquina de junção de barras de reforço 1 expulsa ou absorve detritos e poeira fugaze deteriora a função lubrificante, a atuação entre estes elementos perde suavidade e a forçafriccional entre a luva principal 11 e estes elementos aumenta. Devido a esta força friccionalque suprime a rotação, se a luva principal recua continuamente, a luva principal 11 colidecom o colar de mola 40, e finalmente, o colar de mola 40 colide e unifica com o colar de mo-la 41, e adicionalmente, o colar de mola 41 colide com o amortecedor 42 e comprime o a-mortecedor 42. O amortecedor 42 é comprimido e coloca a ranhura de rosca espiral 14 doeixo de extremidade de ponta 12 em contato de pressão com a chaveta 15 da luva principal11. O amortecedor 42 tem rigidez maior que aquela de uma mola de compressão conven-cional, de modo que a carga de compressão do amortecedor 42 é muito maior que aquelade uma mola, e pode causar uma força friccional grande entre a ranhura de rosca espiral 14do eixo de extremidade de ponta 12 e a chaveta 15 da luva principal 11. A rotação do eixode extremidade de ponta 12 é transmitida para a luva principal 11 pode meio da chaveta, oamortecedor 42, e os colares de mola 40 e 41, e devido a esta força friccional, o eixo deextremidade de ponta 12 e a luva principal 11 rodam com segurança juntos, e a aleta longa33 da luva principal 11 engata com os batentes de rotação 35 determina as orientações dosganchos 10 em ângulos de espera corretos. O anel cortador 32 também gira em um estadoinicial.
Com o amortecedor 42, a luva principal 11 colide em uma certa velocidade e desa-celera. Quanto maior a velocidade de colisão, maior a funcionalidade, no entanto, se a velo-cidade é excessivamente alta, um impacto é aplicado nos componentes tais como a ranhurade rosca 14, a chaveta 15 e a caixa planetária 27 e pode rompê-las. Portanto, como descritoabaixo, controlando o número de rotações do motor de acionamento imediatamente antesda colisão com o amortecedor 42, a velocidade de colisão com o amortecedor 42, a veloci-dade de colisão com o amortecedor 42 é controlada e reduzida em algum grau.
Em outras palavras, para minimizar o tempo durante o qual o eixo de extremidadede ponta 12 roda em reverso e a luva principal 11 recua e retorna para a posição de esperajunto com a luva curta 16, depois que a luva principal 11 recua e a aleta curta 34 é desenga-tada dos batentes de rotação 35 e 35, o controle de freio é realizado para reduzir a veloci-dade do motor de acionamento 17 do eixo de extremidade de ponta 12 para uma velocidadede rotação baixa de modo que a luva principal 11 colide com o amortecedor 42 na baixavelocidade do número controlado de rotações.
Em detalhe, como mostrado na Figura 7, a amplitude no qual a aleta curta 34 da lu-va curta 16 engata com os batentes de rotação 35 e 35 depois que o motor começa a rodarem reverso, e abre os ganchos 10 sem rodar os ganchos 10 para liberar o arame, isto é,uma primeira amplitude de movimento A em que a aleta curta 34 engata com os batentes derotação 35 e 35 e os ganchos nunca rodam, e uma segunda amplitude de movimento B emque a aleta curta 34 é desengatada dos batentes de rotação 35 e 35 e os ganchos rodam eretornam para as orientações do estado de espera, são determinados, e nas amplitudes A eB, a rotação do motor de acionamento 17 é controlado como mostrado na mesma figura.
O eixo longitudinal da figura indica o número de rotações do motor de acionamento17, e o eixo horizontal indica a quantidade de rotação do motor de acionamento 17 e aquantidade de movimento da luva (luva principal 11 e luva curta 16). A primeira amplitude demovimento é quando o eixo de extremidade de ponta 12 está na posição de extremidadedianteira até logo depois que o motor de acionamento 17 começa a rodar em reverso, e atéque a quantidade de rotação de 5 rotações do motor, a rotação é controlada de modo que omotor de acionamento 17 roda com uma saída (relação de suprimento de energia) de 100%.Até as 22 rotações seguintes do motor, a saída é controlada em aproximadamente 30%, istoé, a rotação é controlada para rotação por inércia.
A segunda amplitude de movimento B é dividida em uma amplitude b1 até 31 rota-ções do motor envolvendo uma possibilidade que a luva (11, 16) colide com o amortecedor42, e uma amplitude b2 até 37 rotações subsequentes do motor durante as quais a luva co-lide com o amortecedor 42 e perde velocidade.
Até 31 rotações do motor, o número de rotações do motor de acionamento 17 é fre-ado em aproximadamente 50% a aproximadamente 8000 rpm por um freio de interrupção eainda controlador e reduzido para aproximadamente 2000 rpm. A razão para controle deinterrupção da corrente é suprimir o aquecimento. A operação de torção de arame é repetidamuitas vezes, e se a frenagem completa é realizada para cada operação de torção de ara-me, ocorre grande aquecimento.
Depois disto, quando a luva que está recuando colide com o amortecedor 42, comomostrado na amplitude de movimento b2, o motor de acionamento 17 é controlado e manti-do no número fixo de rotações (2000 rpm) e então perde velocidade. A carga quando o mo-tor de acionamento 17 perde velocidade é detectada monitorando a corrente ou número derotações e detectando uma mudança em corrente ou número de rotações. Quando o amor-tecedor 42 é comprimido e a resistência friccional entre o eixo de extremidade de ponta 12 ea luva aumenta, a luva roda junto com o eixo de extremidade de ponta 12, e a aleta longa 33engata com os batentes de rotação 35 e 35, e as orientações de ganchos 10 podem ser pa-radas em ângulos corretos.
Como descrito acima, é formada uma estrutura em que a chaveta 15 da luva princi-pal 11 é engatada com a ranhura de rosca espiral 14 do eixo de extremidade de ponta 12, eo motor de acionamento 17 que roda o eixo de extremidade de ponta 12 é um motor semescova que inclui um sensor de rotação instalado dentro, de modo que a posição da luvapode ser conhecida a partir de uma rotação baseada no número de rotações do motor. Aquantidade de rotação do motor de acionamento 17 a partir de quando a luva recua da partedianteira até que a luva colide com o amortecedor 42, é fixada. Portanto, todas da primeiraamplitude de movimento A, a segunda amplitude de movimento B, e a amplitude que envol-ve uma possibilidade de que a luva colida com o amortecedor 42, etc, podem ser calcula-das a partir da quantidade de rotação do motor de acionamento 17. Portanto, de acordo coma posição da luva principal 11, controlando o motor de acionamento 17 de modo que é roda-do em uma alta velocidade até que o último momento antes da luva colidir com o amortece-dor 42, e logo antes da luva colidir com o amortecedor 42, o número de rotações é reduzidopara um número alvo de rotações, sem perdera rapidez de operação, enquanto o impacto éminimizado, e a durabilidade de componentes pode ser aperfeiçoada. Em um exemplo expe-rimental, o tempo de operação quando a luva principal 11 colidiu com o amortecedor 42 emuma velocidade de rotação baixa de 2000 rpm foi 1 segundo, e por outro lado, o tempo deoperação sob controle como descrito acima foi 0,2 a 0,3 mseg.
Mesmo quando o motor de acionamento é um motor sem escova, fornecendo umsensor de rotação, o mesmo controle pode ser realizado. Em vez de parar o motor detec-tando uma parada repentina, é também possível que a rotação do motor é parado antes deperder velocidade detectando um torque do motor que aumenta quando o amortecedor écomprimido monitorando a corrente ou número de rotações.
Como descrito acima, de acordo com o dispositivo de torção descrito acima, quan-do uma luva na qual o eixo de extremidade de ponta 12 é encaixado, somente uma luvaprincipal 11 é suficiente, de modo que a estrutura se torna simples e fina, de modo que otamanho e altura podem ser reduzidos.
A transmissão de uma carga do eixo de extremidade de ponta 12 para os ganchos10 pode ser feita na ordem de eixo de extremidade de ponta 12, a chaveta 15, a luva princi-pal 11, e os ganchos 10, de modo que somente dois componentes são interpostos. Em adi-ção, a luva principal 11 e a luva curta 16 são integralmente engatadas uma com a outra, ediferente da configuração convencional, não existe necessidade de fixar estes com uma fer-ramenta de fixação, de modo que a ferramenta de fixação interposta entre as duas luvasinterna e externa da configuração convencional se torna desnecessária, e uma alta cargapode ser transmitida por uma estrutura simples.
Adicionalmente, o amortecedor 42 e fornecida na periferia externa da luva principal11, e entra em contato com a luva principal 11 por meio dos colares de mola 40 e 41, demodo que a área de contato entre o amortecedor 42 e os colares de mola 40 e 41 podemser presos quando a luva principal 11 recua, de modo que um impacto pode ser satisfatori-amente absorvido.
Adicionalmente, a mola de compressão 37 é engatada com o exterior dos colaresde mola 40 e 41 encaixados no eixo de extremidade de ponta 12, de modo que a espessurada mola de compressão 37 pode ser mudada livremente para obter uma força de mola ótima.
Adicionalmente, de acordo com a estrutura mostrada na Figura 3, um guia de luva39 que serve como uma parte de mancai da luva principal que avança e recua e roda podeser inserido a partir do lado traseiro da luva principal, de modo que o guia de luva pode serformado em um formato de anel e simplificado. Adicionalmente, o guia de luva pode ser in-serido a partir do lado traseiro, de modo que uma parte de fixação de gancho exigida parater resistência pode se tornar maior que o diâmetro interno do guia de luva, e a estruturapode ser feita forte e delgada.
De acordo com a configuração acima descrita, mesmo quando é aplicada graxa en-tre a luva e os elementos do lado de corpo principal da máquina de junção de barras de re-forço expulsa ou absorve os detritos e poeira fugaz e deteriora a função lubrificante e perdea suavidade da atuação entre estes elementos, por uma estrutura simples, a luva e o eixode extremidade de ponta 12 podem ser rodados com segurança juntos para retornar osganchos 10 para as posições de espera, e os ganchos 10 podem ser colocados em orienta-ções predeterminadas em ângulos de espera.
A mola de compressão convencional para aumentar a força friccional se torna des-necessária, de modo que o número de componentes pode ser reduzido, e de acordo com oespaço dos componentes reduzidos, o comprimento inteiro é encurtado e a redução de di-mensão é realizada.
Adicionalmente, o retorno às posições predeterminadas da luva e do eixo de extre-midade de ponta pode ser detectado monitorando uma mudança em corrente ou número derotações na amplitude de movimento b2 da Figura 7, de modo que o sensor de detecção deposição usando um sensor magnético, etc, se torna desnecessário, e o mecanismo podeser simplificado e de dimensão reduzida.
Sem fornecer a mola de compressão 37 e os colares de mola 40 e 41, a luva princi-pal 1 e o amortecedor podem ser colocados em contato direto um com o outro, e neste ca-so, uma força friccional também ocorre entre a luva principal 11 e a caixa planetária 27 pormeio do amortecedor, de modo que esta força friccional também tem uma função de rodar oeixo de extremidade de ponta 12 e a luva principal 11 juntos.
No eixo de extremidade de ponto 12, o elemento que recebe o amortecedor 42 nãoé limitado na caixa planetária 27. É também possível que uma parte de ressalto anular (nãomostrada) diferente da caixa planetária 27 é formada integralmente com a parte de base doeixo de extremidade de ponta 12 de modo a receber o amortecedor 42.
O elemento que é colidido com o amortecedor 42, quando a luva recua, não é limi-tado à luva propriamente dita. Outra luva pode colidir com o amortecedor na medida em quepode aumentar a força friccional entre a ranhura de rosca 14 do eixo de extremidade deponta 12 e a chaveta 15 finalmente comprimindo o amortecedor 42.
Adicionalmente, a luva curta 16 pode ser configurada por um corpo principal de luvacurta 16m e uma luva batente 45, e o exterior da chaveta 15 pode ser coberto por uma luvabatente 45.
Neste caso, de preferência, as projeções 47 são formadas em ambas as extremi-dades da luva batente 45, e estas projeções 47 são engatadas com uma estria 48 formadana periferia externa da luva principal 11 e uma ranhura de recepção 46 do corpo principal deluva curta 16m, respectivamente, de modo que a luva principal 11 e a luva curta 16 rodamintegralmente.
Adicionalmente, o engate integral entre a luva principal 11 e a luva curta 16 não élimitado ao engate direto. Como descrito acima, é também possível que estas são engata-das por meio de uma luva batente 45.
Neste caso, é também possível que em ambas as extremidades da luva batente 45,projeções 45 são formadas, e estas projeções 47 são engatadas com uma estria 48 formadana periferia externa da luva principal 11 e uma ranhura de recepção 46 do corpo principal daluva curta 16m, respectivamente, de modo que a luva principal 11 e a luva curta 16 rodamintegralmente.
Similarmente, como mostrado na Figura 9(a) e Figura 9(b), como uma configuraçãopara engatar a luva principal 11 e a luva curta 16 integralmente, é também possível que aparte convexa 15b da chaveta 15 seja engatada com a ranhura de recepção 46 da luva cur-ta 16. De preferência, a parte 16a que corresponde com a ranhura de recepção 46 da luvacurta 16 é feita espessa para garantir a resistência.
Adicionalmente, como mostrado na Figura 10, é também possível que uma chaveta50 é formada de modo a projetar da superfície periférica externa da luva principal 11 e achaveta 50 é engatada com uma ranhura de rosca 49 formada na superfície interna da luvacurta 16 de modo que a luva principal 11 e a luva curta 16 são engatadas e rodadas inte-gralmente.
Adicionalmente, no caso da Figura 8, Figuras 9(a) e 9(b), e Figura 10, formando oguia de luva 39 de uma combinação de semicírculos, guia a luva principal enquanto a man-tém delgada.
A chaveta 50 e a luva curta 16 são intercaladas entre uma estria formada na perife-ria externa da luva principal 11 e o anel cortador 32, e retidas de modo a não se mover parafrente e para trás.
A mola de compressão 37 pode ser suportada entre uma arruela 40a na extremida-de traseira da luva principal 11 e o colar de mola traseira 41 como mostrado na Figura 10.
Enquanto a descrição foi feita em conexão com modalidade exemplar específica dainvenção, será óbvio para aqueles versados na técnica que várias mudanças e modificaçõespodem ser feitas na mesma sem se afastar da presente invenção. É visado, portanto, paracobrir nas reivindicações anexas todas as mudanças e modificações que se encontram den-tro do espírito real e escopo da presente invenção.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
A presente invenção é aplicável a um mecanismo de torção de arame de uma má-quina de junção de barras de reforço.
Descrição dos Numerais de Referência e Sinais
10-gancho
11 - luva principal
12 - eixo de extremidade de ponta
14 - ranhura de rosca
15 - chaveta
16 - luva curta
27 - caixa planetária (parte de ressalto)
33 - aleta longa (meio de engate)
34 - aleta curta (meio de engate)

Claims (12)

1. Máquina de junção de barras de reforço CARACTERIZADA pelo fato de quecompreende:uma luva principal (11) tendo uma extremidade de ponta na qual um gancho (10) émontado de modo pivotante;um eixo de extremidade de ponta (12) encaixado em um interior da luva principal (11);uma ranhura com rosca espiral (14) formada no eixo de extremidade de ponta (12);uma abertura de encaixe (13) que penetra a partir do exterior para o interior da luva principal (11);uma chaveta (15) encaixada na abertura de encaixe (13) e colocada em engate demistura coma ranhura de rosca (14);uma luva curta (16) fornecida em uma periferia externa da luva principal (11) e co-brindo a chaveta (15); eum meio de engate (33, 34) formado na luva curta (16) e controlando uma rotaçãoda luva principal (11).
2. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADA pelo fato de que a luva curta (16) compreende um corpo principal deluva curta (16m) e uma luva batente (45), e um exterior da chaveta (15) pode ser cobertopela luva batente (45).
3. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADA pelo fato de que as extremidades dianteira e traseira da luva batente(45) engatam respectivamente com uma estria (48) formada na periferia externa da luvaprincipal (11) e a luva curta (16).
4. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 3, CARACTERIZADA pelo fato de que a luva principal (11) e a luva curta(16) são engatadas uma na outra por acoplamento de chaveta.
5. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 4, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende um anel cortador(32) que encaixa na periferia externa da luva principal (11) e atua um cortador de um arame,em que o anel cortador (32) pode ser intercalado e fixado entre a luva curta (16) e um anelbatente (29) fixados na luva principal (11).
6. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 5, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende:um colar de mola (40, 41) encaixando no eixo de extremidade de ponta (12); euma mola de compressão (37) fornecida entre uma caixa planetária (27) acoplada auma extremidade traseira do eixo de extremidade de ponta (12) para suportar rotativamenteuma engrenagem planetária que configura um mecanismo de redução de velocidade de ummotor de acionamento (17) e uma extremidade terminal da luva principal (11), e disposta nolado externo do colar de mola (40, 41).
7. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADA pelo fato de que a caixa planetária (27) e o eixo de extremidade de pon-ta (12) são acoplados por um pino paralelo (28), eo pino paralelo (28) pode ser impedido de sair por uma parte de mancai (30) da cai-xa planetária (27).
8. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com a reivindicação 6 ou 7,CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreendendo um amortecedor (42) fornecidoentre a caixa planetária (27) e um colar de mola traseiro (41).
9. Máquina de junção de barras de reforço, CARACTERIZADA pelo fato de quecompreende:uma luva (11, 16) tendo uma extremidade de ponta na qual um gancho (10) é mon- tado de modo pivotante;uma aleta longa (33) que é longa em uma direção axial da luva (11, 16) e uma aletacurta (34) que é curta na direção axial, as aletas longa e curta (33) sendo formadas na luva(11, 16) em intervalos em uma direção circunferencial da luva (11,16);um eixo de extremidade de ponta (12) encaixado em um interior da luva (11, 16);uma ranhura de rosca espiral (14) formada no eixo de extremidade de ponta (12);uma abertura de encaixe (13) que penetra de um exterior para um interior da luva(11, 16);uma chaveta (15) encaixada na abertura de encaixe (13) e colocada em engatecom a ranhura de roca (14);um batente de rotação (35) fornecido em um corpo de máquina de junção (1) e en-gatável com as aletas longa e curta (33, 34); eum amortecedor (42) fornecido entre uma parte de ressalto (27) fornecida em umaparte de base do eixo de extremidade de ponta (12) e uma face terminal da luva (11, 16);em que, quando a aleta longa (33) engata com o batente de rotação (35), a luva(11,16) avança com respeito ao eixo de extremidade de ponta (12) por uma rotação do eixode extremidade de ponta (12) de modo que o gancho (10) agarra um arame (W),em que, quando a luva (11, 16) recua para uma posição de espera por uma rotaçãoinversa do eixo de extremidade de ponta (12) e a aleta curta (34) desengata do batente derotação (35), o eixo de extremidade de ponta (12) e a luva (11,-16) rodam integralmente de modo que a aleta longa (33) engata com o batente de rotação para colocar o gancho (10)em uma orientação predeterminada,em que, quando a luva (11, 16) recua, por uma força friccional entre a ranhura derosca espiral (14) e a chaveta (15) causada por colisão da luva (11, 16) com o amortecedor(42), o eixo de extremidade de ponta (12) e a luva (11, 16) rodam integralmente.
10. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA pelo fato de que, depois que a aleta curta (34) e o batente de rotação(35) são desengatados quando a luva (11, 16) recua, a luva (11, 16) é colidida com o amor-tecedor (42) em um número fixo controlado de rotações, eum motor de acionamento (17) é parado baseado em uma mudança em corrente ounúmero de rotações quando o amortecedor (42) é comprimido pela colisão.
11. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA pelo fato de que, depois que a aleta curta (34) e o batente de rotação(35) são desengatados quando a luva (11, 16) recua, um motor de acionamento (17) é con-trolado para rodar a uma velocidade baixa imediatamente antes da luva (11, 16) ser colididacom o amortecedor (42), eo motor de acionamento (17) é parado baseado em uma mudança em corrente ou número de rotações quando o amortecedor é comprimido pela colisão.
12. Máquina de junção de barras de reforço, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 9 a 11, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando a luva (11, 16) colide como amortecedor, uma mudança em corrente ou número de rotações, quando o amortecedor écomprimido, é monitorada, o motor de acionamento (17) é rodado em um número fixo de rotações e então parado.
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