BRPI0719117A2 - Motor de tambor - Google Patents

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BRPI0719117A2
BRPI0719117A2 BRPI0719117-0A BRPI0719117A BRPI0719117A2 BR PI0719117 A2 BRPI0719117 A2 BR PI0719117A2 BR PI0719117 A BRPI0719117 A BR PI0719117A BR PI0719117 A2 BRPI0719117 A2 BR PI0719117A2
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BR
Brazil
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drum
bearing
motor
drum motor
casing
Prior art date
Application number
BRPI0719117-0A
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English (en)
Inventor
Hans-Hendrick Huenick
Original Assignee
Interrol Holding Ag
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Publication date
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
    • B65G23/00Driving gear for endless conveyors; Belt- or chain-tensioning arrangements
    • B65G23/02Belt- or chain-engaging elements
    • B65G23/04Drums, rollers, or wheels
    • B65G23/08Drums, rollers, or wheels with self-contained driving mechanisms, e.g. motors and associated gearing
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
    • B65G39/00Rollers, e.g. drive rollers, or arrangements thereof incorporated in roller-ways or other types of mechanical conveyors 
    • B65G39/02Adaptations of individual rollers and supports therefor
    • B65G39/09Arrangements of bearing or sealing means

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MOTOR DE TAMBOR”.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma unidade de acionamento do motor de tambor, a um motor de tambor e a um transportador de esteira, que compreende um motor de tambor desse tipo. antecedente da Invenção e Estado da Técnica
Existem diversos sistemas de transporte, nos quais o produto de transporte é transportado em roletes de transporte. Em parte os roletes de transporte desse tipo são acionados. Tais roletes de transporte acionados são descritos, por exemplo, nas patentes US 6,402653 BI e EP 0 752 970 B1.
Em geral, roletes de transporte desse tipo apresentam um eixo passante, que é constituído de uma ou de várias partes, e nas extremidades dos roletes de transporte se estendem além dessas extremidades. Os role- tes de transporte são fixados no sistema de transporte através das extremi- dades de um eixo desse tipo.
Acionamentos que estão contidos em roletes de transporte des- se tipo são dispostos, em geral, concêntricos em torno de um eixo desse tipo, isto é, o eixo atravessa o acionamento de uma extremidade para a ou- 20 tra extremidade. Os conhecidos roletes de transporte acionados apresen- tam, em geral, um elemento, com o qual a força de acionamento da unidade de acionamento é transmitida extensamente para o tubo giratório do rolete de transporte, sobre o qual o produto de transporte corre.
Em parte, os roletes de transporte desse tipo apresentam uma engrenagem, que precisa ser Iubrificada na operação. A fim de assegurar uma lubrificação desse tipo, o interior de um desses roletes de transporte é preenchido com óleo, por exemplo, até uma certa altura.
Tarefa
É uma tarefa da invenção preparar uma esteira transportadora com um motor de tambor, um motor de tambor desse tipo e uma unidade de acionamento do motor de tambor para um motor de tambor desse tipo, que se- jam simples e econômicos de fabricar, e que possam ser mantidos na operação de modo simples e com baixo custo.
Solução da Tarefa
A tarefa é solucionada por meio de dispositivos e do processo de acordo com as reivindicações subordinadas. Formas de execução vanta- 5 josas são divulgadas nas reivindicações subordinadas.
Um aspecto da invenção se refere a um motor de tambor, que compreende um revestimento do tambor, uma unidade de acionamento do motor de tambor, um primeiro elemento de fixação e um segundo elemento de fixação, para a fixação do motor de tambor em um chassi de transporte, 10 sendo que, o revestimento do tambor está apoiado, podendo girar, em tomo de um eixo do tambor, pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fi- xação, sendo que, a unidade de acionamento do motor de tambor compre- ende um motor elétrico com um estator e um rotor, e está disposto dentro do revestimento do tambor, sendo que, o estator do motor elétrico está ligado, 15 à prova de torção, com o primeiro elemento de fixação, sendo que, o rotor do motor elétrico está ligado com o revestimento do tambor através de um elemento de saída de movimento, de tal modo que, o revestimento do tam- bor através do elemento de saída de movimento pode ser acionado poden- do girar em torno do eixo do tambor, pelo menos, em relação ao primeiro 20 elemento de fixação, sendo que, em relação ao eixo do tambor, o elemento de saída de movimento está disposto no mesmo lado da unidade de acio- namento do motor de tambor, como o primeiro elemento de fixação, e sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movimento não é idêntico ao eixo de rotação do rotor. Essa forma tem a vantagem que, todas as par- 25 tes da unidade de acionamento do motor de tambor, que precisam transmitir um momento de torção podem ser dispostas em um lado da unidade de a- cionamento do motor de tambor, e pelo fato de que, o elemento de saída de movimento não precisa encostar extensamente na parede interna do reves- timento do tambor, mas pode transmitir uma força de acionamento, de forma 30 visada, a pontos individuais do revestimento do tambor. Isto pode ser vanta- joso, por exemplo, se uma denteação estiver prevista entre o revestimento do tambor e a unidade de acionamento. Além disso, um motor de tambor desse tipo é simples de montar, uma vez que, a unidade de acionamento do motor de tambor pode ser introduzida nesse motor por um lado do revesti- mento do tambor, de tal modo que o outro lado do motor de tambor já pode ser preparado montado pronto. Com o termo "à prova de torção” no sentido 5 dessa reivindicação é previsto que, através de uma ligação à prova de tor- ção desse tipo pode ser transmitido um momento de torção, sendo que, as partes ligadas entre si, em essência, não giram uma em relação à outra. Pe- lo termo, porém, também devem ser compreendidas ligações, que apresen- tam elementos de amortecimento, que possibilitam um giro das partes Iiga- 10 das entre si em tomo de alguns graus.
Uma outra forma de execução vantajosa se refere a um motor de tambor, no qual o eixo de rotação do elemento de saída de movimento não é idêntico ao eixo do tambor. Um motor de tambor desse tipo apresenta, em essência, as mesmas vantagens, como o motor de tambor mencionado 15 anteriormente. Dependendo do tipo de construção do motor de tambor pode ser que, o eixo do tambor não corresponda ao eixo de rotação do rotor.
Além disso, é preferida uma forma de execução do motor de tambor, na qual o elemento de saída de movimento é um pinhão, que se encontra engrenado com uma denteação interna, que está prevista, à prova 20 de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor. Isto tem a vantagem que, através de uma denteação podem ser transmitidas forças de acionamento mais altas do que como é o caso dessas forças em ligações com fecho devido à fricção. Além disso, uma denteação é econômica quan- to ao espaço para dispor e simples para montar.
Além disso, um motor de tambor desse tipo apresenta, de prefe-
rência, uma forma na qual, entre o revestimento do tambor e o primeiro ele- mento de fixação está previsto um primeiro mancai de rolamento e/ou uma primeira vedação de fluido. Vedações de fluido preferidas são vedações de anel de deslizamento ou anéis de vedação do eixo, que são adquiridos, por exemplo, sob a marca Simrit.
Outros aspectos vantajosos de uma forma de execução desse tipo podem estar em um motor de tambor no qual, o raio externo do primeiro mancai de rolamento e/ou o raio externo da primeira vedação de fluido é, em essência, igual ou maior que um raio, que se estende do eixo do tambor para o eixo de rotação do elemento de saída de movimento, e/ou é igual ou maior que o raio do círculo de base da denteação interna, que está prevista, 5 à prova de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor. Uma vantagem dessa forma é que, mancais de rolamento com um diâmetro relativamente grande também podem receber mais carga, de tal modo que, em um motor de tambor desse tipo podem ser transportadas cargas mais pesadas e/ou que, um motor de tambor desse tipo também pode ser em- 10 pregado em ligação com uma correia, uma vez que mancais formados des- se tipo também podem receber uma tensão de correia. Além disso, deve ser observado que, em mancais de rolamento escolhidos desse tipo também o diâmetro interno é relativamente grande. Por isso, também o primeiro ele- mento de fixação em uma forma de execução moldada de modo vantajoso 15 desse tipo apresenta, de preferência, um diâmetro externo relativamente grande, correspondente ao diâmetro interno de um mancai de rolamento desse tipo. Através de um diâmetro relativamente grande desse tipo do pri- meiro elemento de fixação, na seção transversal do elemento de fixação podem ser previstos diversos elementos de função como, por exemplo, ca- 20 bos com seções transversais maiores, mais cabos que tradicionalmente, isto é, por exemplo, para o controle e a regulagem de funções adicionais (frena- gem, emissor de rotação, etc.), tomadas de plugue para a conexão, que são, de preferência, vedadas, furos para enchimento de óleo, furos com rosca para a fixação do elemento de fixação em um chassi adjacente de um 25 transportador de esteira. Além disso, é possível que, um primeiro elemento de fixação desse tipo seja formado de tal modo que, ele se fecha, em es- sência, rente com a borda axial do revestimento do tambor, ou só se so- bressai um pouco além da borda axial do revestimento do tambor. Com isso é possibilitada uma forma de construção compacta do motor de tambor. 30 Com isso, o comprimento de construção do motor de tambor pode ser redu- zido a um mínimo. Através de furos com rosca, que são fáceis de serem fei- tos, o motor de tambor pode ser colocado em um chassi de transporte de chapa com peças padrão. Através dessa forma de execução preferida é as- segurada uma montagem e uma desmontagem otimizada no transportador, e existem possibilidades de conexão irrestritas.
É preferido um motor de tambor desse tipo, no qual o primeiro mancai de rolamento apresenta um diâmetro externo, que é, em essência, igual ou maior que o diâmetro da unidade de acionamento do motor de tam- bor. Neste caso, a vantagem está no fato de que, com o mancai de rolamen- to desmontado e/ou com a vedação de fluido desmontada, a unidade de acionamento do motor de tambor pode ser deslocada para o revestimento do tambor. Nesse contexto, do mesmo modo, é preferido se, o circuito de topo da denteação, portanto, o diâmetro, que é formado pelas pontas supe- riores da denteação interna, do mesmo modo, for igual ou maior que o diâ- metro externo da unidade de acionamento do tambor. Em uma outra forma de execução preferida, a unidade de acionamento do motor de tambor apre- senta um diâmetro externo, que é pouca coisa menor do que o diâmetro in- terno do revestimento do tambor, na área na qual, no estado montado, a unidade de acionamento do motor de tambor está disposta no revestimento do tambor. De preferência, o diâmetro externo da unidade de acionamento do motor de tambor é aproximadamente de um a dois milímetros menor do que o diâmetro interno do revestimento do tambor. Nessa forma o espaço interno no revestimento do tambor pode ser aproveitado de forma otimizada, de tal modo que pode ser empregada uma unidade de acionamento do mo- tor de tambor com potência máxima. Neste caso, uma primeira unidade de mancai, que compreende a denteação interna, o primeiro mancai de rola- mento e a primeira vedação de fluido, pode ser montada junto com a unida- de de acionamento do motor de tambor.
De preferência, um motor de tambor desse tipo apresenta uma forma, na qual um elemento do eixo, em essência, concêntrico está previsto entre a unidade de acionamento do motor de tambor e o elemento de fixa- 30 ção, que fixa, à prova de torção, o estator do motor elétrico com o elemento de fixação em um furo cego do primeiro elemento de fixação. Um elemento do eixo desse tipo é moldado, de preferência, em forma de pino e/ou cilín- drico, e tem, de preferência, um diâmetro, que é igual ou menor que a dife- rença entre o comprimento de um raio do eixo do tambor para o eixo de ro- tação do elemento de saída de movimento e o raio do elemento de saída de movimento, no caso de um pinhão, portanto, de seu círculo de topo. Através 5 de uma conformação desse tipo, o elemento do eixo concêntrico e o ele- mento de saída de movimento podem ser previstos um ao lado do outro, sem que o elemento de saída de movimento girando deslize no elemento do eixo. Um elemento do eixo cilíndrico desse tipo pode ser fixado ou ligado facilmente no furo cego do primeiro elemento de fixação. Uma ligação à pro- 10 va de torção pode ser produzida através quaisquer ligações de eixo e cubo, de preferência, por exemplo, através de uma chaveta de ajuste.
Uma outra forma de execução vantajosa se refere a um motor de tambor no qual, no primeiro elemento de fixação estão previstas uma a- bertura de cabo, em particular, para a alimentação elétrica do motor elétrico, 15 e/ou uma tomada de plugue e/ou uma abertura de enchimento de óleo. Uma conformação desse tipo tem a vantagem que, um motor de tambor desse tipo é fácil de ser montado e de ser mantido, uma vez que, pode ser produ- zida facilmente tanto uma ligação de encaixe, como também a acessibilida- de da abertura de enchimento de óleo é garantida.
Além disso, é preferida uma forma de execução do motor de
tambor no qual, a unidade de acionamento do tambor e o revestimento do tambor estão apoiados, um em relação ao outro, através de um primeiro mancai e de um mancai central, podendo girar e à prova de tombamento, sendo que, o mancai central está distanciado do primeiro mancai na direção 25 do eixo do tambor, sendo que, observado a partir do primeiro mancai na di- reção do eixo do tambor, atrás do mancai central está previsto um segundo mancai, através do qual o revestimento do tambor é apoiado, podendo girar, em relação a um chassi de transporte, adjacente ao motor de tambor e sen- do que, o apoio da unidade de acionamento do tambor em relação ao reves- 30 timento do tambor ocorre independente do segundo mancai. Um apoio des- se tipo tem a vantagem que, não precisa ser previsto nenhum eixo, que se estenda de uma extremidade do motor de tambor para a outra extremidade, e apoie a unidade de acionamento do motor de tambor dentro do revesti- mento do tambor. Além disso, essa conformação tem a vantagem que, uma ligeira curvatura do revestimento do tambor sob carga não leva a um tom- bamento da unidade de acionamento do motor de tambor em relação ao 5 revestimento do tambor. Uma outra vantagem reside no fato de que, um a- poio central leva a um reforço e a uma estabilização do revestimento do tambor.
Além disso, um motor de tambor desse tipo apresenta, de prefe- rência, uma forma, na qual o primeiro mancai compreende o primeiro man- cal de rolamento. Através de uma forma desse tipo, um apoio adicional tor- na-se supérfluo.
Outros aspectos vantajosos de uma forma de execução desse tipo podem estar em um motor de tambor no qual, o segundo mancai com- preende um segundo mancai de rolamento na área do segundo elemento de fixação.
É preferido um motor de tambor desse tipo, no qual entre a pri- meira vedação de fluido e o segundo mancai está prevista uma vedação central, de tal modo que, no interior do motor de tambor entre a primeira ve- dação e o segundo mancai é formado um espaço vedado ao fluido, que re- 20 cebe, pelo menos, uma parte do acionamento do motor de tambor. Através dessa forma é preparada uma construção vantajosa, na qual diversos moto- res de tambor com diferentes comprimentos do revestimento do tambor a- presentam um espaço vedado ao fluido, nos lados da unidade de aciona- mento do motor de tambor, que em todos os diferentes motores de tambor 25 têm, em essência, o mesmo tamanho. Se em um motor de tambor desse tipo tivesse que ser necessária uma lubrificação de óleo, seria assegurado que, em cada um dos diferentes motores de tambor seria necessário a mesma quantidade de óleo para o enchimento do espaço vedado ao fluido. A quantidade de óleo necessária em motores de tambor com comprimentos 30 de construção maiores é menores que em motores de tambor tradicionais, de tal modo que pode ser poupado óleo.
De preferência, um motor de tambor desse tipo apresenta uma forma, na qual, a vedação central compreende uma cuba de vedação, cuja borda é formada, pelo menos, parcialmente por uma seção de tubo de for- mato cilíndrico, cujo diâmetro externo corresponde, em essência, ao diâme- tro interno do revestimento do tambor. De preferência, uma vedação central desse tipo poderia apresentar, no lado externo da seção de tubo de formato cilíndrico, uma ranhura contínua, na qual está colocado um anel em O, que produz uma vedação entre a cuba de vedação e o revestimento do tambor. De modo alternativo, também poderia estar previsto um ajuste de compres- são entre o revestimento do tambor e a cuba de vedação, que é dimensio- nado e/ou formado de tal modo que ele tem, ao mesmo tempo, uma função vedante e transmissora de força. De modo alternativo à cuba de vedação, também poderia ser previsto um mancai de rolamento vedante, por exem- plo, um mancai de esferas sulcado, cujo anel externo está ajustado ao re- vestimento do tambor. Além disso, é concebível que, adicionalmente a um mancai de esferas sulcado está previsto um anel de vedação do eixo ou um elemento de vedação similar. Em relação a essas soluções alternativas, a solução com a cuba de vedação tem a vantagem que, a cuba de vedação pode ser fabricada facilmente, por exemplo, no processo de fundição por injeção. Além disso, uma cuba de vedação desse tipo serve para o reforço do revestimento do tambor na área interna.
Uma outra forma de execução vantajosa se refere a um motor de tambor, no qual o mancai central compreende um mancai de rolamento central, que está disposto entre a unidade de acionamento do motor de tambor e o revestimento do tambor, em particular, entre a unidade de acio- 25 namento do motor de tambor e uma superfície interna da seção de tubo de formato cilíndrico da cuba de vedação. Uma construção dessas facilita a montagem da unidade de acionamento do motor de tambor juntamente com um mancai de rolamento e a cuba de vedação no motor de tambor. Além disso, uma superfície do mancai pode ser produzida na superfície interna da 30 cuba de vedação, de modo mais simples que na área interna do revestimen- to do tambor.
Um outro aspecto da invenção se refere a um motor de tambor, abrangendo um revestimento do tambor, uma unidade de acionamento do motor de tambor, um primeiro elemento de fixação e um segundo elemento de fixação, para a fixação do motor de tambor em um chassi de transporte, sendo que, o revestimento do tambor é apoiado, podendo girar, em torno do 5 eixo do tambor, pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fixação, sendo que, a unidade de acionamento do motor de tambor compreende um motor elétrico com um estator e com um rotor, e está disposto dentro do re- vestimento do tambor, sendo que, o estator do motor elétrico está ligado, à prova de torção, com o primeiro elemento de fixação, sendo que, a unidade 10 de acionamento do tambor e o revestimento do tambor estão apoiados atra- vés de um primeiro mancai e de um mancai central, podendo girar e à prova de tombamento, um em relação ao outro, sendo que, o mancai central está distanciado do primeiro mancai na direção do eixo do tambor, sendo que, observado a partir do primeiro mancai na direção do eixo do tambor, atrás 15 do mancai central está previsto um segundo mancai, através do qual o re- vestimento do tambor é apoiado, podendo girar, em relação a um chassi de transporte, adjacente ao motor de tambor, e sendo que, o apoio da unidade de acionamento do tambor em relação ao revestimento do tambor ocorre independente do segundo mancai. Em relação a esse outro aspecto da in- 20 venção, em essência, vale o que foi mencionado acima para o primeiro as- pecto da invenção. O apoio da unidade de acionamento do motor de tambor em seu lado afastado do primeiro elemento de fixação no revestimento do tambor, como também acima, tem a vantagem que, mesmo que o segundo mancai fosse desmontado, a unidade de acionamento do motor de tambor 25 ainda seria apoiada à prova de tombamento em relação ao revestimento do tambor. Por isso, não é necessário um apoio adicional da unidade de acio- namento do motor de tambor, por exemplo, através de um eixo contínuo ou de um eixo da unidade de acionamento do motor de tambor, que se estende também para o lado afastado do primeiro elemento de fixação da unidade 30 de acionamento do motor de tambor. Entre outras coisas, isto também tem a vantagem que, um eixo contínuo desse tipo, que seria dependente do com- primento do revestimento do tambor e, por isso, precisaria ser fabricado ex- tra para cada comprimento de tambor não é necessário. Também para as formas de execução vantajosas descritas a seguir valem as alternativas e vantagens mencionadas em relação às formas de execução descritas aci- ma.
5 Além disso, é preferida uma forma de execução do motor de
tambor na qual, o primeiro mancai está disposto entre o primeiro elemento de fixação e o revestimento do tambor, e compreende um primeiro mancai de rolamento e/ou uma primeira vedação de fluido.
Além disso, um motor de tambor desse tipo apresenta, de prefe- rência, uma forma na qual, o segundo mancai está disposto entre o segundo elemento de fixação e o revestimento do tambor, e compreende um segun- do mancai de rolamento e/ou uma segunda vedação de fluido.
Outros aspectos vantajosos de uma forma de execução dessa podem estar em um motor de tambor no qual, entre a primeira vedação de 15 fluido e o segundo mancai está prevista uma vedação central, de tal modo que, no interior do motor de tambor, entre a primeira vedação e o segundo mancai é formado um espaço vedado ao fluido, que recebe, pelo menos, uma parte do acionamento do motor de tambor.
É preferido um motor de tambor desse tipo, no qual a vedação central compreende uma cuba de vedação, cuja borda é formada por uma seção de tubo de formato cilíndrico, pelo menos, parcialmente, cujo diâme- tro externo corresponde, em essência, ao diâmetro interno do revestimento do tambor.
De preferência, um motor de tambor desse tipo apresenta uma 25 forma, na qual o rotor do motor elétrico está ligado com o revestimento do tambor através de um elemento de saída de movimento, de tal modo que, através do elemento de saída de movimento, o revestimento do tambor po- de ser acionado podendo girarem torno do eixo do tambor, pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fixação, sendo que, em relação ao eixo do 30 tambor, o elemento de saída de movimento está disposto no mesmo lado da unidade de acionamento do motor de tambor, como o primeiro elemento de fixação, e sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movimento não é idêntico ao eixo de rotação do rotor.
Uma outra forma de execução vantajosa se refere a um motor de tambor no qual, o eixo de rotação do elemento de saída de movimento não é idêntico ao eixo do tambor.
Além disso, é preferida uma forma de execução do motor de
tambor no qual, o elemento de saída de movimento é um pinhão, que se encontra engrenado com uma denteação interna, que está prevista, à prova de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor.
Além disso, um motor de tambor desse tipo apresenta uma for- 10 ma, na qual o raio externo do primeiro mancai de rolamento e/ou o raio ex- terno da primeira vedação de fluido é, em essência, igual ou maior que um raio, que se estende do eixo do tambor para o eixo de rotação do elemento de saída de movimento, e/ou é igual ou maior que o raio do círculo de base da denteação interna, que está prevista, à prova de torção, na circunferência 15 interna do revestimento do tambor.
Outros aspectos vantajosos de uma forma de execução dessas podem estar em um motor de tambor no qual, o primeiro mancai de rola- mento apresenta um diâmetro externo, que é, em essência, igual ou maior que o diâmetro da unidade de acionamento do motor de tambor.
É preferido um motor de tambor desse tipo no qual, um elemen-
to do eixo, em essência, concêntrico com o eixo do tambor está previsto en- tre a unidade de acionamento do motor de tambor e o primeiro elemento de fixação, que fixa o estator do motor elétrico com o primeiro elemento de fi- xação, à prova de torção, em um furo cego do primeiro elemento de fixação. De preferência, um motor de tambor desse tipo apresenta uma
forma, na qual, no elemento de fixação estão previstas uma abertura de ca- bo, em particular, para a alimentação elétrica do motor elétrico e/ou uma tomada de plugue e/ou uma abertura de enchimento de óleo.
Uma outra forma de execução vantajosa se refere a um motor de tambor no qual, o mancai central compreende um mancai de rolamento central, que está disposto entre a unidade de acionamento do motor de tambor e o revestimento do tambor, em particular, entre a unidade de acio- namento do motor de tambor e uma superfície interna da seção de tubo de formato cilíndrico da cuba de vedação.
Um outro aspecto da invenção se refere a um transportador de esteira com um motor de tambor de acordo com uma das reivindicações de 5 1a 27.
Um outro aspecto da invenção se refere a uma unidade de acio- namento do motor de tambor, que compreende um elemento do eixo, um motor elétrico com um estator e um rotor, uma engrenagem com um ele- mento de acionamento e um elemento de saída de movimento, sendo que, 10 o elemento do eixo está disposto à prova de torção em relação ao estator do motor elétrico e é conduzido em um primeiro lado da unidade de acionamen- to do motor de tambor, para fora da unidade de acionamento do motor de tambor, sendo que, o elemento de saída de movimento é conduzido no lado do elemento do eixo, para fora da unidade de acionamento do motor de 15 tambor, e sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movimento está disposto deslocado em relação ao elemento do eixo.
Um outro aspecto da invenção se refere a um motor de tambor abrangendo um revestimento do tambor, uma unidade de acionamento do motor de tambor, um primeiro elemento de fixação e um segundo elemento 20 de fixação, para a fixação do motor de tambor em um chassi de transporte, um mancai, para o apoio do revestimento do tambor nos elementos de fixa- ção e, pelo menos, um elemento do eixo, que serve como elemento de liga- ção entre a unidade de acionamento do motor de tambor e, pelo menos, um dos elementos de fixação, sendo que, todos os componentes mencionados 25 do motor de tambor com exceção do revestimento do tambor, são executa- dos de tal modo que, eles podem ser empregados de forma idêntica em mo- tores de tambor com diferentes comprimentos de revestimento, de tal modo que a única parte do motor de tambor dependente do comprimento é o re- vestimento do tambor. Nesse contexto são mencionadas somente as partes 30 mais importantes, que um motor de tambor desse tipo compreende. Tam- bém é concebível que um motor de tambor desse tipo compreenda outras partes, em particular, aquelas partes como as que foram descritas em rela- ção aos outros aspectos da invenção. Em particular, aquelas partes também podem ser "componentes mencionados” no sentido desse aspecto da in- venção. Um motor de tambor desse tipo tem a vantagem que, motores de tambor podem ser fabricados mais em conta com comprimentos diferentes, 5 uma vez que a maior parte dos componentes para motores de tambor é i- dêntica com comprimentos respectivamente, diferentes. É particularmente preferido se, em um motor de tambor desse tipo somente uma única parte, em particular, o revestimento do tambor tiver que ser fabricado em função do comprimento.
A seguir, serão descritas formas de execução individuais particu-
larmente preferidas da invenção. Neste caso, as formas de execução indivi- duais descritas apresentam, em parte, características, que não são obrigato- riamente necessárias para a execução da presente invenção, mas que são consideradas, em geral, como preferidas. Assim, devem ser consideradas 15 como descritas sob o ensinamento da invenção também as formas de exe- cução, que não apresentam todas as características das formas de execu- ção descritas a seguir. Assim também é concebível combinar entre si de forma seletiva, características que são descritas em relação a diversas for- mas de execução.
Breve Descrição dos Desenhos
Nas figuras são mostrados:
na figura 1 um corte longitudinal através de uma forma de execução preferida de um motor de tambor de acordo com a invenção, e uma vista lateral do motor de tambor e nas figuras 2a e 2b ampliações de recorte do corte longitudinal
da figura 1.
Descrição Detalhada do Desenho
A figura 1 mostra um corte longitudinal através de uma forma de execução preferida de um motor de tambor de acordo com a invenção, e uma vista lateral do motor de tambor.
É mostrado um motor de tambor 1, que apresenta um revesti- mento do tambor 10, um primeiro elemento de fixação 13, um segundo ele- mento de fixação 14 e uma unidade de acionamento do motor de tambor 12.
O revestimento do tambor 10 pode girar em torno dos elementos de fixação 13, 14. Isto é assegurado por um primeiro mancai de rolamento 136 na área de um primeiro mancai 135, e por um segundo mancai de rola- 5 mento 142, na área de um segundo mancai 141, os quais apoiam o revesti- mento do tambor 10 sobre o primeiro elemento de fixação 13 e sobre o se- gundo elemento de fixação 14. O primeiro mancai 135 compreende, além disso, uma primeira vedação de fluido 137, e o segundo mancai 141 com- preende, além disso, uma segunda vedação de fluido 143. Essas vedações 10 de fluido asseguram que, nenhuma umidade de fora possa penetrar no mo- tor de tambor 1. Por outro lado, a vedação de fluido 137 assegura que o ó- leo, que se encontra em um espaço vedado ao fluido 16 não possa sair do motor de tambor para fora.
O nível de óleo HO no espaço interno 16 é medido de tal modo 15 que, por um lado, é assegurada uma lubrificação do primeiro e do mancai de rolamento central e, por outro lado, é assegurado um resfriamento suficiente da unidade de acionamento do motor de tambor. Aqui está uma outra van- tagem da forma com mancais de rolamento com grande diâmetro, de acordo com a qual um nível de enchimento do óleo relativamente pequeno, portan- 20 to, um nível de óleo HO baixo é suficiente para lubrificar os mancais de ro- lamento.
Além disso, adicionalmente às duas vedações de fluido 137, 143, nessa forma de execução preferida, elementos de vedação estão dis- postos axialmente fora das respectivas vedações de fluido, que juntamente 25 com o primeiro e o segundo elemento de fixação 13, 14 formam, respecti- vamente, uma vedação em forma de labirinto. Neste caso, os elementos de vedação são introduzidos no revestimento do tambor 10, de preferência, à prova de fluido, de preferência, comprimidos e/ou colados. Isto tem a vanta- gem que, se o canto inferior do diâmetro interno do elemento de vedação 30 estiver acima do nível de óleo HO no espaço interno 16, mesmo no caso de permeabilidade de uma das vedações de fluido, nenhum óleo pode sair do espaço interno 16. Devido ao nível de óleo HO baixo, que é possível nessa forma, todavia, há um diâmetro interno relativamente grande do elemento de vedação, de tal modo que, também o diâmetro da área do elemento de fixa- ção 13 executada a partir do elemento de vedação pode ser conformado grande, e oferece espaço suficiente para a realização de instalação de ca- 5 bos, etc.
Como é evidente na figura 1, os elementos de fixação 13, 14 apresentam um diâmetro relativamente grande. Com isso, é assegurado que, através desses elementos de fixação, em particular, através do primeiro elemento de fixação 131 podem ser previstas uma abertura de enchimento 10 de óleo 134, uma abertura de cabo 132, que está equipada, de preferência, com uma tomada de plugue 133, bem como, com furos com rosca, através dos quais o elemento de fixação pode ser fixado em um chassi do mancai adjacente.
Em particular, através dos furos com rosca mencionados, nessa forma de execução um motor de tambor 1 de acordo com a invenção pode ser colocado facilmente em um chassi de um transportador de esteira. Ao invés de furos com rosca desse tipo também podem estar previstos outros dispositivos de fixação. Assim, por exemplo, em relação ao segundo ele- mento de fixação 14 está representado um furo com rosca individual. Além disso, é concebível, por exemplo, um furo cego simples ou somente um su- porte em um chassi do transportador de esteira para o (segundo) elemento de fixação 14, e uma fixação na direção longitudinal do chassi. Nesse con- texto é preferido se, pelo menos, no lado do primeiro elemento de fixação 13 for assegurada uma colocação no chassi do mancai, que impede um giro do primeiro elemento de fixação, de tal modo que, o momento de torção do a- cionamento pode ser transmitido para o chassi.
Uma vez que, na forma de execução mostrada, através do se- gundo elemento de fixação 14 não é transmitido nenhum momento de tor- ção, uma ligação à prova de torção desse tipo no lado do segundo elemento 30 de fixação não é obrigatoriamente necessária. O mesmo vale para uma a- bertura de enchimento de óleo 134, para uma abertura do cabo 132, etc. correspondente, que podem estar previstas no segundo elemento de fixa- ção, com referência à forma de execução descrita, mas não são necessárias nesses pontos.
É preferido se, pelo menos, um dos elementos de fixação for conformado de tal modo que, possam ser compensados erros de alinha- 5 mento, de paralelismo e de ângulo. Isto é possível, por exemplo, através de um apoio de borracha e/ou por meio de furos ovais no chassi, de tal modo que, o motor de tambor pode ser primeiramente alinhado no chassi e, então, fixado nos furos ovais através do aperto dos parafusos.
A unidade de acionamento do motor de tambor 12 mostrada na 10 figura 1 compreende um motor elétrico 122 e uma engrenagem 126. O mo- tor elétrico 122 apresenta um estator e um rotor, que não estão representa- dos em detalhes nas figuras. A engrenagem está ligada com o acionamento do motor através de um elemento de acionamento não representado, e con- verte o número de rotações do motor em um número de rotações de saída 15 de movimento, que está preparado em um elemento de saída de movimento 128 da engrenagem 126.
O elemento de saída de movimento 128 nessa forma de execu- ção preferida é executado como pinhão. O pinhão penteia com uma dentea- ção interna 102, que está prevista na circunferência interna do revestimento 20 do tambor 10. Na forma de execução representada a denteação interna 102 está prevista em um elemento anular, que apresenta, ao mesmo tempo, uma superfície de vedação para a primeira vedação de fluido 137 e uma superfície do mancai, para o primeiro mancai de rolamento 136. O elemento anular está comprimido no revestimento do tambor 10, e é fabricado, de pre- 25 ferência, no processo de fundição por injeção. No caso de momentos de torção mais altos a serem transmitidos, o elemento anular também pode ser preparado como peça de fundição por pressão de alumínio. Outros proces- sos de fabricação são, do mesmo modo, concebíveis. Em função dos mate- riais empregados, o elemento anular pode ser comprimido, colado e/ou sol- 30 dado. Outros processos de fixação são, do mesmo modo, concebíveis. O círculo de topo, portanto, o diâmetro, que é definido através dos pontos da denteação interna, que são colocados radialmente no interior mais longe, na forma de execução representada é igual ou maior que o diâmetro DT da u- nidade de acionamento do motor de tambor 12 em seu ponto mais espesso. Assim, a unidade de acionamento do motor de tambor 12 pode ser inserida no revestimento do tambor, se o elemento anular já estiver premontado.
5 No lado da unidade de acionamento do motor de tambor 12, que
fica oposta ao primeiro elemento de fixação 13, a unidade de acionamento do motor de tambor 12 está apoiada no revestimento do tambor 10 através de um mancai central 15. O mancai central 15 compreende uma cuba de vedação 151 e um mancai de rolamento central 154. A cuba de vedação 10 151 tem, em essência, a forma de um pires. Sua borda é executada em formato cilíndrico, e está comprimida no revestimento do tambor 10. Na for- ma de execução representada, a adaptação, com a qual a cuba de vedação 151 está comprimida no revestimento do tambor 10 é escolhida de tal modo que, a cuba de vedação 151 e o revestimento do tambor 10 são vedados 15 contra fluidos, em particular, óleo lubrificante.
O mancai de rolamento central 154 está apoiado na superfície interna da seção de tubo 152 de formato cilíndrico da cuba de vedação 151. O lado traseiro da unidade de acionamento do motor de tambor 12, que, pelo menos, nessa área é executado, de preferência, concêntrico com o re- 20 vestimento do tambor 10, através do mancai de rolamento central 154 é a- poiado, podendo girar, no revestimento do tambor 10.
Como alternativa a essa forma de construção seria concebível prever um mancai e uma superfície de vedação sobre a superfície da unida- de de acionamento do motor de tambor 12, de tal modo que, o apoio central 25 e a vedação estejam previstos não na extremidade axial da unidade de a- cionamento do motor de tambor 12, mas bem na direção do primeiro ele- mento de fixação.
Uma vez que, em função das dimensões da unidade de acio- namento do motor de tambor 12 em cada motor de tambor 1 podem ser empregadas as mesmas partes com exceção do revestimento do tambor 10, essas partes podem ser fabricadas de modo particularmente em conta. A- lém disso, também o espaço vedado ao fluido 16, que é formado entre o primeiro elemento de fixação 13, a cuba de vedação 151 e o revestimento do tambor 10, em motores de tambor desse tipo são sempre do mesmo ta- manho. Deste modo, sempre é necessária a mesma quantidade de óleo, que é abastecida para a lubrificação de pinhão e denteação interna e/ou 5 engrenagem 126. Na figura 2a o nível de óleo está designado com o símbo- lo de referência HÕ.
As figuras 2a e 2b mostram ampliações do recorte do corte lon- gitudinal da figura 1.
Na figura 2a a área do motor de tambor 1 é mostrada ampliada 10 na área do primeiro elemento de fixação 13. As partes girando em torno do eixo do tambor 101 são mostradas com uma hachura cruzada. Estão repre- sentados, entre outros, diversos raios e diâmetros. Com o símbolo de refe- rência RF é designado o raio entre o eixo do tambor 101 e o circuito de base da denteação interna 102. O circuito de base é o circuito de uma denteação, 15 que passa através dos pontos mais profundos na base do dente entre, res- pectivamente, dois dentes.
O raio, que se estende do eixo do tambor 101 para o eixo de rotação do elemento de saída de movimento 129, está designado com o símbolo de referência RA. Uma vez que, o elemento de saída de movimento 128 pode se encontrar atrás do plano do desenho, na forma de execução representada, esse raio pode ser maior do que representado na projeção.
Na figura 2b a área do mancai central 15 da figura 1 está repre- sentada ampliada. Neste caso, é bem evidente que, o revestimento do tam- bor seja executado com diversos diâmetros, que formam uma saliência na 25 área do mancai central. A cuba de vedação 151 está deslocada sobre essa saliência, e é fixada através dessa saliência axialmente na direção do se- gundo elemento de fixação. Listagem de referência
1 motor de tambor 10 revestimento do tambor 101 eixo do tambor 102 denteação interna 12 unidade de acionamento do motor de tambor 121 elemento do eixo concêntrico 122 motor elétrico 125 eixo de rotação do rotor 126 engrenagem 128 elemento de saída de movimento 129 eixo de rotação do elemento de saída de movimento 13 primeiro elemento de fixação 131 furo cego 132 abertura do cabo 133 tomada de plugue 134 abertura de enchimento de óleo 135 primeiro mancai 136 primeiro mancai de rolamento 137 primeira vedação de fluido 14 segundo elemento de fixação 141 segundo mancai 142 segundo mancai de rolamento 143 segunda vedação de fluido 15 mancai central 151 cuba de vedação 152 seção de tubo de formato cilíndrico 153 superfície interna da seção de tubo de formato cilíndrico da cuba de ve- dação 154 mancal de rolamento central 155 vedação central 16 espaço vedado ao fluido 2 chassi de transporte
R1 raio externo do primeiro mancai de rolamento
RA raio que se estende do eixo do tambor para o eixo de rotação do ele- mento de saída de movimento
RF raio do circuito de base da denteação interna
RT raio da unidade de acionamento do motor de tambor
DT diâmetro da unidade de acionamento do motor de tambor
HO nível de óleo

Claims (30)

1. Motor de tambor (1) abrangendo um revestimento do tambor (10), uma unidade de acionamento do motor de tambor (12), um primeiro elemento de fixação (13) e um segundo elemento de fixação (14), para a fixação do motor de tambor (1) em um chassi de transporte, sendo que, o revestimento do tambor (10) está apoiado, poden- do girar, em torno de um eixo do tambor (101), pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fixação (13), sendo que, a unidade de acionamento do motor de tambor (12) compreende um motor elétrico (122) com um estator e um rotor, e está dis- posto dentro do revestimento do tambor (10), sendo que, o estator do motor elétrico (122) está ligado, à prova de torção, com o primeiro elemento de fixação (13), sendo que, o rotor do motor elétrico (122) está ligado com o re- vestimento do tambor (10) através de um elemento de saída de movimento (128), de tal modo que, através do elemento de saída de movimento (128), o revestimento do tambor (10) pode ser acionado podendo girar em torno do eixo do tambor (101), pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fixa- ção (13), sendo que, em relação ao eixo do tambor (101), o elemento de saída de movimento (128) está disposto no mesmo lado da unidade de acio- namento do motor de tambor (12), como o primeiro elemento de fixação (13), e sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movi- mento (129) não é idêntico ao eixo de rotação do rotor (125).
2. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 1, sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movimento (129) não é i- dêntico ao eixo do tambor (101).
3. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, sendo que, o elemento de saída de movimento (128) é um pi- nhão, que se encontra engrenado com uma denteação interna, que está prevista, à prova de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor (10).
4. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, sendo que, entre o revestimento do tambor (10) e o primeiro e- Iemento de fixação (13) está previsto um primeiro mancai de rolamento (136) e/ou uma primeira vedação de fluido (137).
5. Motor de tambor (1) de acordo com reivindicação 4, sendo que, o raio externo do primeiro mancai de rolamento (136) e/o o raio externo da primeira vedação de fluido (137) é, em essência, igual ou maior que um raio, que se estende do eixo do tambor (101) para o eixo de rotação do ele- mento de saída de movimento (129), e/ou é igual ou maior que o raio do cír- culo de base da denteação interna, que está prevista, à prova de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor (10).
6. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, sendo que, o primeiro mancai de rolamento (136) apresenta um diâmetro externo, que ê, em essência, igual ou maior que o diâmetro da uni- dade de acionamento do motor de tambor (12).
7. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, sendo que, está previsto um elemento do eixo (121), em essên- cia, concêntrico com o eixo do tambor (101) entre a unidade de acionamento do motor de tambor (12) e o elemento de fixação, que fixa o estator do mo- tor elétrico (122) com o primeiro elemento de fixação (13) à prova de torção em um furo cego (131) do primeiro elemento de fixação (13).
8. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, sendo que, no primeiro elemento de fixação (13) estão previstas uma abertura de cabo (132), em particular, para a alimentação elétrica do motor elétrico (122) e/ou uma tomada de plugue (133) e/ou uma abertura de enchimento de óleo (134).
9. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, sendo que, a unidade de acionamento do tambor e o revestimen- to do tambor (10) estão ligados através de um primeiro mancai (135) e de um mancai central, podendo girar e à prova de tombamento, um em relação ao outro, sendo que, o mancai central está distanciado do primeiro man- cal (135) na direção do eixo do tambor (101), sendo que, observado a partir do primeiro mancai (135) na dire- ção do eixo do tambor (101), atrás do mancai central está previsto um se- gundo mancai (141), através do qual o revestimento do tambor (10) é apoía- do, podendo girar, em relação a um chassi de transporte, adjacente ao mo- tor de tambor (1) e sendo que, o apoio da unidade de acionamento do tambor em relação ao revestimento do tambor (10) ocorre independente do segundo mancai (141).
10. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 9, sendo que, o primeiro mancai (135) compreende o primeiro mancai de rolamento (136).
11. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 9 ou 10, sendo que, o segundo mancai (141) compreende um segundo mancai de rolamento (142) na área do segundo elemento de fixação (14).
12. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 4 a 11, sendo que, entre a primeira vedação de fluido (137) e o segundo mancai (141) está prevista uma vedação central (155), de tal modo que, no interior do motor de tambor (1) entre a primeira vedação e o segundo man- cal (141) é formado um espaço vedado ao fluido (16), que recebe, pelo me- nos, uma parte do acionamento do motor de tambor.
13. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 11, sen- do que, a vedação central (155) compreende uma cuba de vedação (151), cuja borda é formada, pelo menos, parcialmente por uma seção de tubo (152) de formato cilíndrico, cujo diâmetro externo corresponde, em essência, ao diâmetro interno do revestimento do tambor (10).
14. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações 12 ou 13, no qual o mancai central compreende um mancai de rolamento central (154), que está disposto entre a unidade de acionamento do motor de tambor (12) e o revestimento do tambor (10), em particular, entre a uni- dade de acionamento do motor de tambor (12) e uma superfície interna (153) da seção de tubo (152) de formato cilíndrico da cuba de vedação (151).
15. Motor de tambor (1) abrangendo um revestimento do tambor (10), uma unidade de acionamento do motor de tambor (12), um primeiro elemento de fixação (13) e um segundo elemento de fixação (14), para a fixação do motor de tambor (1) em um chassi de transporte, sendo que, o revestimento do tambor (10) é apoiado, podendo girar, em tomo do eixo do tambor (101), pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fixação (13), sendo que, a unidade de acionamento do motor de tambor (12) compreende um motor elétrico (122) com um estator e com um rotor, e está disposto dentro do revestimento do tambor (10), sendo que, o estator do motor elétrico (122) está ligado, à prova de torção, com o primeiro elemento de fixação (13), sendo que, a unidade de acionamento do tambor e o revesti- mento do tambor (10) estão apoiados através de um primeiro mancai (135) e de um mancai central, podendo girar e à prova de tombamento, um em relação ao outro, sendo que, o mancai central está distanciado do primeiro man- cai (135) na direção do eixo do tambor (101), sendo que, observado a partir do primeiro mancai (135) na dire- ção do eixo do tambor (101), atrás do mancai central está previsto um se- gundo mancai (141), através do qual o revestimento do tambor (10) é apoia- do, podendo girar, em relação a um chassi de transporte, adjacente ao mo- tor de tambor (1), sendo que, o apoio da unidade de acionamento do tambor em relação ao revestimento do tambor (10) ocorre independente do segundo mancai (141).
16. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 15, sen- do que, o primeiro mancai (135) está disposto entre o primeiro elemento de fixação (13) e o revestimento do tambor (10), e compreende um primeiro mancai de rolamento (136) e/ou uma primeira vedação de fluido (137).
17. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 15 ou 16, sendo que, o segundo mancai (141) está disposto entre o segundo elemento de fixação (14) e o revestimento do tambor (10), e compreende um segundo mancai de rolamento (142) e/ou uma segunda vedação de fluido (143).
18. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 15 a 17, sendo que, entre a primeira vedação de fluido (137) e o segundo mancai (141) está prevista uma vedação central (155), de tal modo que no interior do motor de tambor (1), entre a primeira vedação e o segundo man- cai (141) é formado um espaço (16) vedado ao fluido, que recebe, pelo me- nos, uma parte do acionamento do motor de tambor.
19. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 18, sen- do que, a vedação central (155) compreende uma cuba de vedação (151), cuja borda é formada por uma seção de tubo (152) de formato cilíndrico, pelo menos, parcialmente, cujo diâmetro externo corresponde, em essência, ao diâmetro interno do revestimento do tambor (10).
20. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 15 a 19, sendo que, o rotor do motor elétrico (122) está ligado com o re- vestimento do tambor (10) através de um elemento de saída de movimento (128), de tal modo que, através do elemento de saída de movimento (128), o revestimento do tambor (10) pode ser acionado podendo girar em torno do eixo do tambor (101), pelo menos, em relação ao primeiro elemento de fixa- ção (13), sendo que, em relação ao eixo do tambor (101), o elemento de saída de movimento (128) está disposto no mesmo lado da unidade de a- cionamento do motor de tambor (12), como o primeiro elemento de fixação (13), e sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movi- mento (129) não é idêntico ao eixo de rotação do rotor (125).
21. Motor de tambor (1) de acordo com a reivindicação 20, sen- do que, o eixo de rotação do elemento de saída de movimento (129) não é idêntico ao eixo do tambor (101).
22. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações 20 ou 21, sendo que, o elemento de saída de movimento (128) é um pinhão, que se encontra engrenado com uma denteação interna, que está prevista, à prova de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor (10).
23. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações 20 ou 22, sendo que, o raio externo do primeiro mancai de rolamento (136) e/ou o raio externo da primeira vedação de fluido (137) é, em essência, igual ou maior que um raio, que se estende do eixo do tambor (101) para o eixo de rotação do elemento de saída de movimento (129), e/ou é igual ou maior que o raio do círculo de base da denteação interna, que está prevista, à pro- va de torção, na circunferência interna do revestimento do tambor (10).
24. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 16 a 23, sendo que, o primeiro mancai de rolamento (136) apresenta um diâmetro externo, que é, em essência, igual ou maior que o diâmetro da uni- dade de acionamento do motor de tambor (12).
25. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 15 a 24, sendo que, um elemento do eixo (121), em essência, concêntri- co com o eixo do tambor (101) está previsto entre a unidade de acionamen- to do motor de tambor (12) e o primeiro elemento de fixação (13), que fixa o estator do motor elétrico (122) com o primeiro elemento de fixação (13) à prova de torção em um furo cego (131) do primeiro elemento de fixação (13).
26. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 15 a 25, sendo que, no primeiro elemento de fixação (13) estão previstas uma abertura de cabo (132), em particular, para a alimentação elétrica do motor elétrico (122) e/ou uma tomada de plugue (133) e/ou uma abertura de enchimento de óleo (134).
27. Motor de tambor (1) de acordo com uma das reivindicações de 15 a 26 no qual o mancai central compreende um mancai de rolamento central (154), que está disposto entre a unidade de acionamento do motor de tambor (12) e o revestimento do tambor (10), em particular, entre a uni- dade de acionamento do motor de tambor (12) e uma superfície interna (153) da seção de tubo (152) de formato cilíndrico da cuba de vedação (151).
28. Transportador de esteira com um motor de tambor (1) como definido em uma das reivindicações de 1 a 27.
29. Unidade de acionamento do motor de tambor (12) que com- preende um elemento do eixo (121), um motor elétrico (122) com um estator e um rotor, uma engrenagem (126) com um elemento de acionamento e um elemento de saída de movimento (128), sendo que, o elemento do eixo (121) está disposto à prova de torção em relação ao estator do motor elétrico (122) e é conduzido em um primeiro lado da unidade de acionamento do motor de tambor (12), para fora da unidade de acionamento do motor de tambor (12), sendo que, o elemento de saída de movimento (128) é conduzi- do no lado do elemento do eixo (121), para fora da unidade de acionamento do motor de tambor (12), sendo que, o eixo de rotação do elemento de saída de movi- mento está disposto deslocado em relação ao elemento do eixo (121).
30. Motor de tambor (1) abrangendo um revestimento do tambor (10), uma unidade de acionamento do motor de tambor (12), um primeiro elemento de fixação (13) e um segundo elemento de fixação (14), para a fixação do motor de tambor (1) em um chassi de transporte, um mancai, pa- ra o apoio do revestimento do tambor (10) nos elementos de fixação e, pelo menos, um elemento do eixo (121), que serve como elemento de ligação entre a unidade de acionamento do motor de tambor (12) e, pelo menos, um dos elementos de fixação, sendo que, todos os componentes mencionados do motor de tambor (1) com exceção do revestimento do tambor (10), são executados de tal modo que, eles podem ser empregados de forma idêntica em motores de tambor com diferentes comprimentos de revestimento, de tal modo que a única parte do motor de tambor (1) dependente do comprimento é o reves- timento do tambor (10).
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