BRPI0717621A2 - Artigo com disposição de realce e marca - Google Patents

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Toshiki Toda
Akira Nagano
Shingo Maruyama
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Toppan Printing Co Ltd
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ARTIGO COM DISPOSIÇÃO DE REALCE E MARCA".
ÁREA TÉCNICA
A presente invenção refere-se a uma técnica de prevenção con- tra falsificação.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
É desejável que artigos de autenticação, tais como cartões de saque, cartões de crédito e passaportes e títulos, tais como certificados de presente e cautelas de ações sejam difíceis de ser falsificados. Por essa ra- zão, até o presente, uma marca, que é difícil de ser falsificada ou imitada e que torna fácil distinguir um artigo autêntico de um artigo falsificado ou um artigo imitado, tem sido anexada a esse artigo, a fim de impedir a falsifica- ção.
Além disso, nos últimos anos, a circulação de artigos falsificados é considerada um problema, também no que se refere a artigos diferentes de artigos de autenticação e títulos. Por essa razão, estão crescendo as o- portunidades de aplicar a técnica de prevenção contra falsificação mencio- nada acima, com relação aos artigos de autenticação e aos títulos para es- ses artigos.
No Pedido de Patente Japonês KOKAI Publicação No. 2-72320,
é descrita uma disposição de realce, na qual esta disposta uma pluralidade de pixels. Nessa disposição de realce, cada pixel inclui uma rede de difração do tipo relevo, na qual está disposta uma pluralidade de sulcos.
Essa disposição de realce exibe uma imagem utilizando luz di- fratada e, portanto, é impossível falsificar a disposição de realce utilizando a técnica de impressão ou técnica eletrofotográfica. Consequentemente, se essa disposição de realce for anexada a um artigo como uma marca de au- tenticação, a visualização da imagem exibida pela marca torna possível con- firmar que o artigo é autêntico. Portanto, um artigo ao qual essa marca está anexada, dificilmente é falsificado, em comparação com um artigo ao qual essa marca não está anexada.
Mas, a rede de difração do tipo relevo, mencionada acima, pode ser formada com relativa facilidade, se um dispositivo, tal como um laser, estiver disponível. Além disso, na disposição de realce acima, embora uma mudança na imagem de relevo seja causada mudando um ângulo de inci- dência da luz de iluminação, um ângulo de observação ou uma orientação da disposição de realce, a mudança não é tão ampla em variedade. Portan- to, com o desenvolvimento da tecnologia, o efeito de prevenção contra falsi- ficação dessa disposição de realce está ficando mais baixo. A propósito, difi- culdade de falsificação ou imitação, ou facilidade na diferenciação de um artigo autêntico de um artigo falsificado ou imitado é chamada aqui de efeito de prevenção contra falsificação. DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Um objeto da presente invenção é realizar um efeito de preven- ção contra falsificação mais alto.
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é posta à disposição uma disposição de realce, que compreende uma primeira seção de interface dotada de uma rede de difração do tipo relevo, constituí- da por uma pluralidade de sulcos, e uma segunda seção de interface, dotada de uma pluralidade de reentrâncias ou saliências, disposta bidimensional- mente a uma distância de centro-para-centro menor do que a distância de centro-para-centro mínima da pluralidade de sulcos e em que cada uma tem um formato afunilado para a frente.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, é posta à disposição uma disposição de realce, que compreende uma primeira seção de interface dotada de uma rede de difração do tipo relevo, constituí- da por uma pluralidade de sulcos, e uma segunda seção de interface, consti- tuída de uma pluralidade de regiões, cada uma das quais inclui uma plurali- dade de reentrâncias ou saliências dispostas em uma dimensão ou bidimen- sionalmente, em que uma parte da pluralidade de regiões e outra parte da pluralidade de regiões são diferentes uma da outra em distâncias de centro- para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências, em que a distância de centro-para-centro mínima da pluralidade de sulcos é igual a ou maior do que o comprimento de onda mínimo da luz visível, e a distância de centro- para-cetnro da pluralidade de reentrâncias ou saliências é menor do que o comprimento de onda mínimo da luz visível.
De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, é posto à disposição um artigo marcado, que compreende a disposição de re- alce de acordo com a reivindicação 1 ou 2; e um artigo que sustenta a dis- posição de realce.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Figura 1 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente uma disposição de realce de acordo com um primeiro aspecto da presente invenção;
Figura 2 é uma vista em corte transversal da disposição de real- ce mostrada na figura 1, tomada ao longo da linha ll-ll;
Figura 3 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo am- pliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para uma primeira seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 1 e 2;
Figura 4 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo am- pliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para uma segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 1 e 2;
Figura 5 é um vista que mostra esquematicamente um estado, onde a primeira seção de interface emite luz difratada;
Figura 6 é um vista que mostra esquematicamente um estado, onde a segunda seção de interface emite luz difratada;
Figura 7 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de uma disposição de realce, cuja superfície de realce está constituída por uma pluralidade de pixels, dispostos em uma forma de ma- triz;
Figura 8 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface; Figura 9 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente
um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface; Figura 10 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface;
Figura 11 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface;
Figura 12 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface; Figura 13 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente
um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface;
Figura 14 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo am- pliado, outro exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 1 e 2;
Figura 15 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo am- pliado, ainda outro exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 1 e2;
Figura 16 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo am-
pliado, ainda outro exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 1
e2;
Figura 17 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente uma disposição de realce de acordo com um segundo aspecto da presente invenção;
Figura 18 é uma vista em corte transversal da disposição de re- alce mostrada na figura 17, tomada ao longo da linha XVIII-XVIII;
Figura 19A é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo ampliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para uma regi- ão de uma segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 17 e 18; Figura 19B é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo ampliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a outra região da segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 17 e 18;
Figura 20 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente
outro exemplo de uma disposição de realce, cuja superfície de realce está constituída de uma pluralidade de pixels, dispostos em uma forma de matriz; e
Figura 21 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de um ártico marcado, no qual uma marca para impedir falsifi- cação ou uma marca para identificação está sustentada por um artigo. MELHOR MODO PARA EXECUTAR A INVENÇÃO
Modalidades da presente invenção são descritas abaixo, em de- talhe, com referência aos desenhos anexos. A propósito, nos desenhos, e- Iementos constitutivos, que apresentam função idêntica ou similar, estão in- dicados por símbolos de referência idênticos, e uma descrição em duplicata é omitida.
A figura 1 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente uma disposição de realce de acordo com uma primeira modalidade da pre- sente invenção, figura 2 é uma vista em corte transversal da disposição de realce mostrada na figura 1, tomada ao longo da linha ll-ll.
Essa disposição de realce 10 inclui um corpo laminado de uma camada transmissora de luz 11 e uma camada refletora 13. No exemplo mostrado na figura 2, o lado da superfície dianteira está no lado da camada transmissora de luz 11, e o lado da superfície traseira está no lado da cama- da refletora 13. Uma interface entre a camada transmissora de luz 11 e a camada refletora 13 inclui uma primeira seção de interface 12a, uma segun- da seção de interface 12b e uma terceira seção de interface 12c. Tal como será descrito posteriormente, a primeira seção de interface 12a esta dotada de uma pluralidade de sulcos, e a segunda seção 12b está dotada de uma pluralidade de reentrâncias ou saliências.
Como material para a camada transmissora de luz 11, por e- xemplo, pode ser usada uma resina com transparência óptica. Por exemplo, quando é usada uma resina termoplástica, uma resina de endurecimento térmico, ou uma resina de fotoendurecimento, é facilmente possível formar uma camada transmissora de luz 11 dotada de uma pluralidade de sulcos e uma pluralidade de reentrâncias ou saliências em uma superfície principal da mesma, por transferência usando um mestre.
Como camada refletora 13, por exemplo, pode ser usada uma camada metálica feita de um material metálico, tal como alumínio, prata, e ligas dos mesmos. Alternativamente, como camada refletora 13, pode ser usada uma camada de material dielétrico, com um índice de refração dife- rente do da camada transmissora de luz 11. Além disso, como camada refle- tora 13, pode ser usado um corpo laminado de camadas dielétricas, nas quais camadas adjacentes têm índices de refração diferentes, isto é, um fil- me dielétrico de camadas múltiplas. Mas, é necessário que uma das cama- das dielétricas em contato com a camada transmissora de luz 11, em que as camadas dielétricas estão incluídas no filme dielétrico de camadas múltiplas, tenha um índice de refração diferente do da camada transmissora de luz 11.
Pode ser omitida ou a camada transmissora de luz 11 ou a ca- mada refletora 13. Mas, quando a disposição de realce 10 inclui tanto a ca- mada transmissora de luz 11 como a camada refletora 13, a interface prati- camente não é afetada e a disposição de realce pode exibir uma imagem com melhor visibilidade, em comparação com o caso, em que a disposição de realce 10 inclui apenas uma das mesmas. Particularmente, como a se- gunda seção de interface é baixa em reflectância de luz visível, devido à es- trutura da mesma, quanto mais alta for a reflectância da camada refletora 13, tanto mais evidente torna-se a diferença entre a segunda seção de interface e as outras seções. Além disso, pela distribuição espacial das regiões, nas quais as camadas refletoras 13 estão presentes, também é possível expres- sar um padrão, usando a distribuição das camadas refletoras, por exemplo, usando um contorno da região, na qual a camada refletora está presente.
A disposição de realce 10 inclui, ainda, uma camada de aderên- cia 15 cobrindo a camada refletora 13. Quando a disposição de realce 10 inclui tanto a camada transmsisora de luz 11 como a camada refletora 13, o formato da superfície da camada refletora 13 normalmente é substancial- mente idêntica ao da interface entre a camada transmissora de luz 11 e a camada refletora 13. Quando a camada de aderência 15 está prevista, é possível que a superfície da camada refletora 13 fique exposta e, portanto, a pluralidade de sulcos e a pluralidade de reentrâncias ou saliências são de duplicação difícil. Quando o lado na camada transmissora de luz 11 é o lado da superfície traseira e o lado na camada refletora 13 é o lado da superfície dianteira, a camada de aderência 15 está formada na camada transmissora de luz 11. Nesse caso, não a interface entre a camada transmissora de luz 11 e a camada refletora 13, mas uma interface entre a camada refletora 13 e o exterior inclui a primeira seção de interface 12a, a segunda seção de inter- face 12b e a terceira seção de interface 12c. Além disso, a camada de ade- rência 15 pode ser omitida. A figura 3 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo
ampliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a primeira seção de interface para a disposição de realce mostrada nas figuras 1 e 2. A figura 4 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo ampliado, um e- xemplo jde uma estrutura que pode ser usada para a segunda seção de in- terface da disposição de realce mostrada nas figuras 1 e 2.
A primeira seção e interface 12a está dotada de uma rede de difração do tipo relevo, na qual está disposta uma pluralidade de sulcos. Uma distância etnre os centros das sulcos 14a está dentro de um âmbito de, por exemplo, 0,5 μηΐ3 2 μιτι. Além disso, uma profundidade do sulco 14a está dentro de um âmbito de, por exemplo, 0,05 μη8ΐ μιη, e está, tipica- mente, dentro de um âmbito de 0,05 μιη a 0,3 μηι.
A propósito, presume-se que o termo "rede de difração" implica em uma estrutura que gera uma onda difratada ao ser irradiada com luz de iluminação, tal como a luz natural, e inclui franjas de interferência, registra- das em um holograma, além de uma rede de difração normal, na qual está disposta uma pluralidade de sulcos 14a, dispostos paralelamente um ao ou- tro a intervalos regulares. Além disso, o sulco 14a ou uma parte entre os sul- cos 14a é chamada de "linha de rede".
A segunda seção de interface 12b está dotada de uma pluralida- de de reentrâncias ou saliências 14b. Essas reentrâncias ou saliências 14b estão dispostas bidimensionalmente a uma distância de centro-para-centro menor do que a distância de centro-para-centro mínima dos sulcos 14a. Ca- da reentrância ou saliência 14b tem um formato afunilado para a frente. Uma profundidade ou uma altura da reentrância ou saliência 14b normalmente é maior do que a profundidade do sulco 14a, e está, tipicamente, dentro de um âmbito de 0,3 μηι a 0,5 μίτι. A terceira seção de interface 12c é uma superfície plana. A ter-
ceira seção de interface 12c pode ser omitida.
Essa disposição de realce 10 inclui a segunda seção de interfa- ce 12b dotada de uma pluralidade de reentrâncias ou saliências 14b. Tal como descrito acima, as reentrâncias ou saliências 14b estão dispostas bi- dimensionalmente a uma distância de centro-para-centro menor do que a distância de centro-para-centro mínima dos sulcos 14a. Isto é, essa disposi- ção de realce 10 inclui uma estrutura mais fina do que a dos sulcos 14a, que constituem a rede de difração na segunda seção de interface 12b.
É difícil analisar precisamente essa estrutura fina da disposição de realce 10 acabada. Além disso, mesmo se a estrutura fina puder ser ana- lisada da disposição de realce acabada 10, a disposição de realce , que in- clui a estrutura fina é difícil de ser falsificada ou imitada. Embora no caso da rede de difração, a estrutura algumas vezes seja copiada como franjas de interferência por um método de duplicação óptico, utilizando luz de laser ou similar, a estrutura fina da segunda seção de interferência 12b não pode ser duplicada.
Além disso, essa disposição de realce 10 tem um efeito visual muito singular. Isto é, a primeira seção de interface 12a produz luz difratada com dispersão de comprimento de onda e é vista como cores prismáticas, que causam mudança de cor de acordo com os pontos de observação e, portanto, a primeira seção de interface 12a é reconhecida como uma interfa- ce normal, sobre a qual está formada uma rede de difração. Além disso, quando uma camada metálica é usada como a camada refletora 13, na con- dição de que a luz difratada não é observada, um brilho metálico pode ser observado na primeira seção de interface 12a, como na terceira seção de interface 12c. Inversamente, a segunda seção de interface 12b é vista, tipi- camente, como uma camada impressa preta, formada como se estivesse sobreposta a uma parte da rede de difração. Portanto, é difícil para uma pessoa que está tentando realizar uma falsificação ou imitação reconhecer o fato em si de que a estrutura fina está presente na segunda seção de inter- face 12b.
Consequentemente, quando essa disposição de realce 10 é u-
sada como marca de prevenção contra falsificação, pode ser obtido um alto efeito de prevenção contra falsificação.
O efeito visual dessa disposição de realce 10 é descrita mais detalhadamente abaixo.
Primeiramente, um efeito visual resultante da primeira seção de
interface 12a é descrito.
Quando a rede de difração é iluminada, a rede de difração emite uma luz difratada forte em uma direção específica, com relação a uma dire- ção de deslocamento da luz de iluminação, como luz incidente.
Quando a luz se desloca em um plano perpendicular às linhas
de rede da rede de difração, um ângulo de emergência β de luz difratada da ordem m pode ser calculada pela seguinte fórmula (1), na qual m = 0, ±1, ±2, ...
d = mX/(sina-sinp)... (1).
Nessa fórmula (1), d representa uma constante de rede da rede
de difração, e λ representa um comprimento de onda da luz incidente e da luz difratada. Além disso, α representa o ângulo de emergência da luz difra- tada da ordem 0, isto é, da luz transmitida ou da luz refletida normal. Em ou- tras palavras, α é igual em valor absoluto ao ângulo incidente da luz de ilu-
minação, e é simétrico ao ângulo incidente com relação ao eixo Z (no caso da rede de difração do tipo refletor). A propósito, para α e β, a direção no sentido dos ponteiros do relógio do eixo Z é a direção positiva. A luz difratada mais representativa é a luz difratada de 1a ordem. Tal como é evidente da fórmula (1), o ângulo de emergência β da luz difrata- da de 1a ordem muda de acordo com o comprimento de onda λ. Isto é, a re- de de difração tem uma função como espectroscópio. Consequentemente, quando a luz de iluminação é luz branca, se o ângulo de observação for mu- dado em um plano perpendicular às linhas de rede da rede de difração, a cor percebida pelo observador é mudada.
Além disso, a cor percebida pelo observador sob uma determi- nada condição de observação muda de acordo com a constante de rede d. Como exemplo, presume-se que a rede de difração emita luz
difratada de 1a ordem na direção normal da mesma. Isto é, presume-se que o ângulo de emergência β da luz difratada de 1a rodem é 0o. Além disso, presume-se que o observador perceba essa luz difratada de 1a ordem. Quando se presume que o ângulo de emergência da luz difratada da ordem 0 é, nesse caso, aN, a fórmula (1) pode ser simplificada para a seguinte fór- mula (2).
d = λ/sinaN... (2)
Tal como é evidente da fórmula (2), a fim de permitir a um ob- servador perceber uma cor específica, é suficiente que um comprimento de onda λ correspondente à cor, um ângulo incidente |aN| da luz de iluminação, e uma constante de rede d são ajustados de tal como que satisfaçam a rela- ção mostrada pela fórmula (2). Por exemplo, presume-se que a luz branca, que inclui dos os componentes de luz com comprimentos de onda dentro de um âmbito de 400 nm a 700 nm é usada como luz de iluminação, e o ângulo incidente |aN| da luz de iluminação é 45°. Além disso, presume-se que uma rede de difração na qual a freqüência espacial, isto é, a recíproca da cons- tante de rede, é distribuída dentro de um âmbito de 1000 pcs./mm a 1800 pcs./mm. Nesse caso, quando a rede de difração é observada a partir da direção normal da mesma, uma parte na qual a freqüência espacial é de cerca de 1600 pcs./mm, é vista em azul, e uma parte, na qual a freqüência espacial é de cerca de 1100 pcs./mm é vista como vermelha.
A propósito, uma rede de difração, na qual a freqüência espacial é menor, pode ser formada mais facilmente. Por essa razão, em uma dispo- sição de realce comum, a maioria das redes de difração é uma rede de di- fração, da qual a freqüência espacial é distribuída dentro de um âmbito de 500 pcs./mm a 1600 pcs./mm.
Desse modo, a cor percebida pelo observador sob determinadas
condições de observação pode ser controlada pela constante de rede d (ou pela freqüência espacial).
Além disso, quando o ângulo de observação é mudado nas con- dições de observação acima, a cor percebida pelo observador é mudada. Na descrição acima, presume-se que a luz se desloca em um
plano perpendicular à linha de rede. Quando a direção das linhas de rede é mudada desse estado em torno da normal da superfície de rede de difração, o valor efetivo da constante de rede d, com relação a uma determinada dire- ção de observação, muda de acordo com o ângulo da linha de rede com re- lação ao estado de referência (doravante chamado de ângulo de azimute). Como resultado disso, a cor percebida pelo observador é mudada. Inversa- mente, quando uma pluralidade de redes de difração, diferentes apenas na direção das linhas de rede, é disposta, é possível deixar que as redes de difração exibam cores diferentes. Além disso, quando o ângulo de azimute fica suficientemente grande, tornas-e impossível reconhecer a luz difratada a partir de uma determinada direção de observação, e o resultado da observa- ção é o mesmo como o caso, no qual a rede de difração está ausente. Utili- zando isso, e usando redes de difração de dois tipos ou mais, que são am- plamente diferentes uma da outra na direção das linhas de rede, também é possível deixar que exibam imagens independentemente uma da outra, quando observadas de direções correspondentes às respectivas linhas de rede.
Além disso, quando a profundidade dos sulcos 14a, que consti- tuem a rede de difração é grande, a eficiência de difração é mudada (depen- dendo, também, do comprimento de onda ou similar da luz de iluminação). Além disso, quando a relação da área da rede de difração para a do pixel a ser descrita posteriormente é aumentada, a intensidade da luz difratada fica mais alta.
Consequentemente, quando a primeira seção de interface 12a é formada pela disposição de uma pluralidade de pixels, se uma parte dos pi- xels for diferente de outra parte dos pixels na freqüência espacial e/ou no ângulo de azimute dos sulcos 14a, é possível deixar que os pixels exibam cores diferentes, e é possível ajustar condições, sob as quais a observação é possibilitada. Além disso, se uma parte dos pixels, que constituem a pri- meira seção de interface 12a, forem diferentes de outra parte dos pixels em pelo menos uma da profundidade dos sulcos 14a e/ou na relação da área de rede de difração para a do pixel, é possível fazer com que os pixels difiram um do outro na luminiscência. Portanto, utilizando os mesmos, é possível deixar que a primeira seção de interface 12a exiba uma imagem, tal como uma imagem totalmente colorida e uma imagem tridimensional.
A propósito, a "imagem" mencionada no presente implica em algo que pode ser observado como distribuição da cor e/ou iumininescência. A "imagem" inclui uma fotografia, uma figura, um desenho, um caractere, uma marca e similar.
A seguir, é descrito um efeito visual resultante da segunda seção de interface 12b.
A figura 5 é uma vista que mostra esquematicamente o estado
em que a primeira seção de interface emite luz difratada. A figura 6 é uma vista que mostra esquematicamente o estado em que a segunda seção de interface emite luz difratada. Nas figuras 5 e 6, 31a e 31b designam luz de iluminação, 32a e 32b designam luz refletida normal ou luz difratada de or- dem 0, e 33a e 33b designam luz difratada de 1a ordem.
Tal como descrito acima, uma pluralidade de reentrâncias ou saliências 14b previstas na segunda seção de interface 12b estão dispostas bidimensionalmente a uma distância de centro-para-centro menor do que a distância de centro-para-centro mínima dos sulcos 14a, isto é, a constante de rede da rede de difração. Por essa razão, mesmo se as reentrâncias ou saliências 14b estiverem dispostas regularmente, e a segunda seção de in- terface 12b emite luz difratada 33b, o observador não percebe a luz difratada 33b simultaneamente com a luz difratada 33a da primeira seção de interface 12a, com o mesmo comprimento de onda das mesmas. Particularmente, quando a diferença entre a constante de rede e a distância de centro-para- centro das reentrâncias ou saliências 14b é suficientemente grande, o ob- servador não pode perceber a luz difratada 33a da primeira seção de interfa- ce 12a simultaneamente com a luz difratada 33b da segunda seção de inter- face 12b, independentemente de qual for o comprimento de onda. Mas, tal como é entendido da fórmula (1), quando luz difratada de uma ordem mais alta (|m|>2) é produzida, também é possível possibilitar que a luz difratada 33b da segunda seção de interface 12b seja visualmente confirmada dentro de um âmbito de ângulo de observação, no qual a luz difratada 33a da or- dem mais alta da primeira seção de interface 12a pode ser confirmada visu- almente.
Além disso, cada uma das reentrâncias ou saliências 14b tem um formato afunilado para a frente. Foi constatado que com o formato afuni- lado para a frente, a reflectância da luz refletida normal da segunda seção de interface 12b é pequena, independentemente do ângulo de observação.
Consequentemente, por exemplo, quando a disposição de realce é observada pela direção normal da mesma, a segunda seção de interfa- ce 12b é vista como sendo mais escura do que a primeira seção de interface 12. Além disso, nesse caso, a segunda seção de interface é vista, tipicamen- te, como sendo preta. A propósito, o termo "preta" indica que a reflectância é de 10% ou menos, com relação a todos os componentes de luz, cujos com- primentos de onda estão dentro de um âmbito de 400 nm a 700 nm, quando, por exemplo,k a disposição de realce 10é irradiada com luz pela direção normal e a intensidade da luz refletida normal é medida. Portanto, a segunda seção de interface 12b parece como se fosse uma camada impressa preta, formada de tal como que ela se sobrepõe a uma parte da rede de difração.
Além disso, quando o ângulo de emergência da luz difratada de 1a ordem 33b da segunda seção de interface 12b é maior do que -90°, o ob- servador pode perceber a luz difratada de 1a ordem 33b da segunda seção de interface 12b ajustando, apropriadamente, o ângulo formado entre a dire- ção normal da disposição de realce 10 e a direção de observação. Conse- quentemente, nesse caso, é possível confirmar visualmente que a segunda seção de interface 12b é diferente de uma camada impressa preta.
Quando essas configurações são usadas, a distância de centro- para-centro das reentrâncias ou saliências 14b pode ser ajsutda dentro de um âmbito de, por exemplo, 200 nm a 350 nm. Nesse caso, tal como é evi- dente da fórmula (1), luz difratada com um comprimento de onda correspon- dente à cor azul pode ser facilmente observada na segunda seção de inter- face 12b. Portanto, por exemplo, quando a primeira seção de interface 12a emite luz difratada com um comprimento de onda correspondente à cor ver- melha, torna-se mais fácil confirmar que a disposição de realce 10 é autênti- ca pela comparação dessas cores.
A propósito, quando a segunda seção de interface 12b é forma- da pela disposição de uma pluralidade de pixels, se uma parte dos pixels for feita diferente de outra parte dos pixels em pelo menos um de formato, pro- fundidade ou altura, distância de centro-para-centro, e padrão de disposição das reentrâncias ou saliências 14b, é possível, tal como é descrito abaixo detalhadamente, fazer com que os pixels difiram um do outro na reflectância ou similar dos mesmos. Consequentemente, utilizando isso, uma imagem em escala de cinza pode ser exibida na segunda seção de interface 12b.
Além disso, nessa disposição de realce 10, a primeira seção de interface 12a e a segunda seção de interface 12b estão no mesmo plano. Portanto, uma estrutura côncava e/ou uma estrutura convexa, corresponden- te aos sulcos 14a e às reentrâncias ou às saliências 14b, é formada em uma placa original, e a estrutura côncava e/ou a estrutura convexa é transferida sobre a camada transmissora de Iuz 11 com o que os sulcos 14a e as reen- trâncias ou saliências 14b podem ser simultaneamente formadas. Conse- quentemente, quando a estrutura côncava e/ou a estrutura convexa é for- mada na placa original com alta precisão, não pode ocorrer um problema de desalinhamento entre a primeira seção de interface 12a e a segunda seção de interface 12b. Além disso, as características da estrutura côncava- convexa fina e a alta precisão possibilitam a exibição de uma imagem em alta definição e possibilitam uma distinção fácil das que são feitas por outros métodos. O fato de que um artigo autêntico pode ser produzido de modo estável, com precisão muito alta, facilita, ainda, a distinção entre o artigo au- têntico e um artigo falsificado ou um artigo imitado.
Com relação a uma imagem exibida pela disposição de realce
10, é vantajoso que a imagem seja constituída por uma pluralidade de pixels dispostos bidimensionalmente. Isso é descrito abaixo.
A figura 7 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de uma disposição de realce , cuja superfície está constituída por uma pluralidade de pixels dispostos em uma forma de matriz.
Nessa disposição de realce 10, a superfície de exibição está constituída de trinta e cinco pixels PX 11 a PX17, PX21 a PX27, PX31 a PX37, PX41 a PX47, e PX51 a PX57, que estão dispostos em uma forma de matriz (os dígitos de dezenas correspondem à direção X, e os dígitos de u- nidade correspondem à direção Y). Os pixels PX11 a PX17, PX21, PX27, PX31, PX37, PX41, PX47 e PX51 a PX57 constituem a primeira seção de interface 12a. Os pixels PX22 a PX24, PX26, PX32, PX34, PX36 e PX42 a PX46 constituem a segunda seção de interface 12b. Os pixels PX25, PX33 e PX35 constituem a terceira seção de interface 12c. Os pixels PX11 e PX12 têm a mesma estrutura, os pixels PX13
a PX15 têm a mesma estrutura, os pixels PX16, PX17, PX53, PX56 e PX57 têm a mesma estrutura, os pixels PX21, PX37, PX51, PX52 e PX55 têm a mesma estrutura, os pixels PX27 e PX41 têm a mesma estrutura, e os pixels PX31, PX47 e PX54 têm a mesma estrutura. Além disso, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX11 e PX12, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX13 a PX15, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX16, PX17, PX53, PX56 e PX57, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX21, PX37, PX51, PX52 e PX55, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX27 e PX41 e o grupo de pixels constituído pelos pixels PX31, PX47 e PX54 é diferente um do outro na estrutura da rede de difração. Como exemplo, na figura 7 esses grupos de pixels são diferentes um do outro apenas no ângulo de a- zimute da rede de difração. Além disso, os pixels PX22 a PX24, PX26, PX32, PX34, PX36 e PX42 a PX46 têm a mesma estrutura. Além disso, os pixels PX25, PX33 e PX35 têm a mesma estrutura.
Isto é, na disposição de realce 10 mostrada na figura 7, a ima- gem está constituída pelos oito tipos de pixels. Se o efeito visual de cada um dos oito tipos de pixels for conhecido, uma imagem obtida pela reordenação dos pixels pode ser facilmente prevista. Portanto, é possível determinar, com facilidade, uma estrutura a ser usada para cada pixel de dados de imagem digital. Consequentemente, quando a imagem a ser exibida na disposição de realce 10 está constituída por uma pluralidade de pixels dispostos bidimen- sionalmente, torna-se fácil configurar a disposição de realce 10.
A propósito, na disposição de realce 10 mostrada na figura 7, embora a imagem seja constituída pelos oito tipos de pixels, é suficiente se o número de tipos de pixels, que formam a imagem, for de dois ou mais. Quando o número de tipos de pixels é aumentado, pode ser exibida uma imagem mais complexa.
Além disso, na disposição de realce 10 mostrada na figura 7, embora a imagem esteja constituída pelas trinta e cinco peças de pixels, é suficiente se o número de pixels, que constituem a imagem, for de dois ou mais. Quando o número de pixels é aumentado, pode ser exibida uma ima- gem com definição mais alta.
Na disposição de realce 10 mostrada na figura 7, embora a pri- meira seção de interface 12a esteja constituída pelos seis tipos de pixels que são diferentes um do outro apenas no ângulo de azimute, a primeira seção de interface 12a pode estar constituída por uma pluralidade de tipos de pi- xels que são diferentes um do outro na estrutura da rede de difração. Isto é, a primeira seção de interface 12a pode estar constituída por uma pluralidade de tipos de pixels que são diferentes um do outro em pelo menos um da fre- qüência espacial, o ângulo de azimute, a profundidade e a relação da área da rede de difração para a do pixel dos sulcos 14a. Alternativamente, a pri- meira seção de interface 12a pode estar constituída por pixels de um tipo.
Além disso, na disposição de realce 10 mostrada na figura 7, embora a segunda seção de interface 12b esteja constituída pelos pixels de um tipo, a segunda seção de interface 12b pode estar constituída por uma pluralidade de tipos de pixels, que são diferentes um do outro em pelo me- nos um do formato, da profundidade ou da altura, da distância de centro- para-centro, e do padrão de disposição das reentrâncias ou saliências 14b.
As figuras 8 a 11 são vistas de plano, em que cada uma mostra esquematicamente um exemplo de um padrão de disposição de reentrâncias ou saliências, que pode ser usado para a segunda seção de interface.
Na figura 8, a disposição das reentrâncias ou saliências 14b o- frma uma rede quadrada. Essa estrutura pode ser produzida de modo com- parativamente fácil usando um aparelho de micro-trabalho à máquina, tal como um aparelho estirador de raio de elétron e um escalonador, e a distân- cia de centro-para-centro ou similar das reentrâncias ou saliências 14b pode ser controlada com alta precisão, de modo comparativamente fácil. Além disso, na estrutura mostrada na figura 8, as reentrâncias
ou saliências 14b estão dispostas regularmente. Consequentemente, quan- do a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14 é a- justada de modo comparativamente longo, é possível deixar que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada. Nesse caso, é possível confirmar visualmente que a segunda seção de interface 12b é diferente de uma ca- mada impressa preta. Além disso, quando a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b é ajustada de modo comparativamente curto, por exemplo, quando é ajustada em 200 nm ou menos, a segunda seção de interface 12b pode ser impedida de emitir luz difratada. Nesse ca- so, no que se refere à cor observada, torna-se difícil de confirmar visualmen- te que a segunda seção de interface 12b é diferente de uma camada im- pressa preta.
Na figura 8, a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b na direção X e a na direção Y são iguais uma à outra. Mas, as distâncias de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b podem ser diferentes na direção X e na direção Y. Isto é, a disposição das reentrâncias ou saliências 14b pode formar uma rede retangular. Quando as distâncias de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b são ajustadas de modo comparativamente longo tanto na di- reção X como na direção Y, é possível deixar que a segunda seção de inter- face 12b emita luz difratada tanto no caso, no qual a disposição de realce 10 é iluminada de uma direção perpendicular à direção Y, como no caso, no qual a disposição de realce 10 é iluminada de uma direção perpendicular à direção X, e é possível tomar o comprimento de onda da luz difratada dife- rente um do outro, tanto no caso anterior como no último caso. Quando as distâncias de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b são a- justadas de modo comparativamente curto, tanto na direção X como na dire- ção Y, é possível impedir que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada, independentemente da direção de iluminação. Quando as distân- cias das reentrâncias ou saliências 14b são ajustadas de modo comparati- vamente longo em uma da direção X e da direção Y, e são ajustadas de mo- do comparativamente curto na outra das direções, é possível permitir que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada, quando a disposição de realce 10 é iluminada de uma direção perpendicular a uma da direção Y e da direção X, e prevenir a segunda seção de interface 12b de emitir luz difrata- da quando a disposição de realce 10 é iluminada de uma direção perpendi- cular à outra da direção Y e da direção X.
Na figura 11, a disposição das reentrâncias ou saliências 14b forma uma rede triangular. Quando essa estrutura é usada, e no caso em que a estrutura mostrada na figura 8 é usada, se a distância de centro-para- centro das reentrâncias ou saliências for ajustada de modo comparativamen- te longo, é possível deixar que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada, e se a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliên- cias 14b for ajustada de modo comparativamente curto, é possível impedir que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada.
Além disso, quando é usada a estrutura mostrada na figura 11, se a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b for ajustada apropriadamente, é possível impedir que a segunda seção de inter- face 12b emita luz difratada, quando a disposição de realce 10 é iluminada, por exemplo, da direção A, e permitir que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada, quando a disposição de realce 10 é iluminada da direção B ou C. Isto é, pode ser obtido um efeito visual mais complexo.
Na figura 12, as reentrâncias ou saliências 14b estão dispostas de modo irregular. Quando as reentrâncias ou saliências 14b estão dispos- tas de modo irregular, torna-se difícil para a segunda seção de interface emi- tir luz difratada. A propósito, essa estrutura pode ser formada por, por exem- plo, registrando distribuição de intensidade ou salpicos e utilizando interfe- rência de luz.
Na figura 13, além do fato de que as reentrâncias ou saliências
14b estão dispostas de modo irregular, seus tamanhos não são uniformes. Quando essa estrutura é usada, torna-se mais difícil para a segunda seção de interface emitir luz difratada do que no caso, no qual é usada a estrutura mostrada na figura 10.
Tal como exemplificado nas figuras 8 a 13, o padrão de disposi-
ção das reentrâncias ou saliências 14b pode ser modificado de várias manei- ras. Além disso, cada padrão de disposição tem seu efeito visual inerente ou similar. Portanto, quando a segunda seção de interface 12b está constituída de uma pluralidade de pixels diferentes no padrão de disposição das reen-
trâncias ou saliências 14b, um efeito visual mais complexo pode ser obtido.
Cada uma das figuras 14 a 16 é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo ampliado, outro exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 1 e 2.
Cada uma das estruturas mostradas nas figuras 14 a 16 é um
exemplo de modificação da estrutura mostrada na figura 4. Cada uma das reentrâncias ou saliências 14b mostradas nas figuras 14 a 16 tem um forma- to afunilado para a frente.
Na estrutura mostrada na figura 4, as reentrâncias ou saliências
14b têm um formato cônico. Quando as reentrâncias ou saliências 14b são cônicas, as pontas das reentrâncias ou saliências 14b podem ser pontiagu- das ou ter um formato de um cone truncado. Mas, quando as reentrâncias ou saliências 14 têm um formato cônico pontiagudo, as reentrâncias ou sali- ências 14b não têm nenhuma superfície paralela à segunda seção de inter- face 12b, e, portanto, é possível tornar a reflectância da segunda seção de interface 12b para a luz refletida normal muito menor do que no caso em que o formato dos cones truncados é usado.
Na estrutura mostrada na figura 14, as reentrâncias ou saliên- cias 14b têm um formato de uma pirâmide quadrangular. As reentrâncias ou saliências 14b podem ter um formato de uma pirâmide diferente da pirâmide quadrangular, tal como uma pirâmide triangular. Nesse caso, é possível au- mentar a intensidade da luz difratada, que ocorre sob uma condição especi- ficada, desse modo, facilitando ainda mais a observação. Além disso, quan- do as reentrâncias ou saliências 14b têm um formato de pirâmide, as pontas das reentrâncias ou saliências 14 podem ser pontiagudas, ou podem ter um formato de uma pirâmide truncada. Mas, quando as reentrâncias ou saliên- cias 14b têm um formato de pirâmide pontiaguda, as reentrâncias ou saliên- cias 14b não têm nenhuma superfície paralela à segunda seção de interface 12b, e, portanto, é possível tornar a reflectância da segunda seção de inter- face 12b para a luz refletida normal muito menor do que no caso em que o formato de pirâmides truncadas é usado. Na estrutura mostrada na figura 15, as reentrâncias ou saliên-
cias 14b têm um formato semifusiforme. Isto é, as reentrâncias ou saliências 14b têm um formato cônico arredondado na ponta do mesmo. Quando a es- trutura mostrada na figura 15 é usada, é mais fácil formar a estrutura conve- xa e/ou a estrutura côncava no mestre, e transferir a estrutura convexa e/ou a estrutura côncava do mestre para a camada transmissora de luz 11, do que no caso, em que a estrutura mostrada na figura 4 ou figura 14 é usada.
Na estrutura mostrada na figura 16, as reentrâncias ou saliên- cias 14b têm uma estrutura formada pelo empilhamento de uma pluralidade de prismas quadrangular, com áreas de base diferentes um sobre o outro, a fim de formar um com a maior área de base. Eventualmente, corpos coluna- res, diferentes dos prismas quadrangulares, tais como colunas cilíndricas e prismas triangulares, podem ser empilhados em vez dos prismas quadrangu- lares.
Quando a estrutura mostrada na figura 16 é usada, não é possí- vel tornar a reflectância da luz refletida normal da segunda seção de interfa- ce 12b tão pequena como no caso em que a estrutura mostrada nas figuras 4, 14 ou 15 é usada. Mas, quando a estrutura mostrada na figura 16 é usa- da, tal como na caso, em que a estrutura mostrada na figura 15 é usada, é mais fácil formar a estrutura convexa e/ou a estrutura côncava no mestre, e transferir a estrutura convexa e/ou a estrutura côncava do mestre para a camada transmissora de luz 11, do que no caso, em que a estrutura mostra- da na figura 4 ou figura 14 é usada.
Tal como descrito acima, o formato das reentrâncias ou saliên- cias 14b influencia a reflectância da segunda seção de interface 12b. Con- sequentemente, quando a segunda seção de interface 12b está constituída de uma pluralidade de pixels diferentes no formato das reentrâncias ou sali- ências 14b, uma imagem em escala de cinza pode ser exibida na segunda seção de interface 12b.
Quando a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências é menor, a segunda seção de interface 12b torna-se visível mais escura. Particularmente, quando a distância de centro-para-centro das reen- trâncias ou saliências 14b é de 400 nm ou menos, tal como fica evidente da fórmula (2), independentemente do ângulo incidente da luz de iluminação, é possível impedir que a segunda seção de interface 12b emita luz difratada na direção normal, com relação a todos os comprimentos de onda no âmbito de 400 nm a 700 nm, isto é, o âmbito dos comprimentos de onda da luz visí- vel. Portanto, quando a segunda seção de interface 12b está constituída de uma pluralidade de pixels diferentes na distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 12b, uma imagem em escala de cinza pode ser exibida na segunda seção de interface 12b.
Quando a profundidade ou a altura das reentrâncias ou saliên- cias 14b é maior, a segunda seção de interface 12b passa a ser vista de modo mais escuro. Por exemplo, quando a profundidade ou a altura das re- entrâncias ou saliências 14b é igual a ou maior do que metade de sua dis- tância de centro-para-centro, a segunda seção de interface 12b passa a ser vista de modo muito escuro. Portanto, quando a segunda seção de interface 12b está constituída de uma pluralidade de pixels diferentes um do outro ou na profundidade ou altura das reentrâncias ou saliências 14b, uma imagem em escala de cinza pode ser exibida na segunda seção de interface 12b.
Quando a relação de um tamanho das reentrâncias ou saliências 14b em uma direção paralela à segunda seção de interface 12b para uma distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliências 14b na mes- ma direção como a direção acima fica mais próxima a 1:1, a segunda seção de interface 12b passa a ser vista de modo mais escuro. Além disso, quando o tamanho das reentrâncias ou saliências 14b na direção paralela à segunda seção de interface 12b é igual à distância de centro-para-centro ds reentrân- cias ou saliências 14b na mesma direção como a direção acima, a segunda seção de interface 12b passa ser vista do modo mais escuro. Consequente- mente, quando a segunda seção de interface 12b está constituída de uma pluralidade de pixels diferentes um do outro na relação acima, uma imagem em escala de cinza pode ser exibida na segunda seção de interface 12b.
Embora tenham sido descritos acima exemplos do caso em que a primeira seção de interface 12a e a segunda seção de interface 12b estão dispostas no mesmo plano, as mesmas podem ser dispostas em planos dife- rentes. Por exemplo, a primeira e a segunda camada transmissora de luz são empilhadas, uma primeira camada refletora é interposta entre as mes- mas e a superfície da segunda camada transmissora de luz é coberta com uma segunda camada refletora. Quando uma camada metálica é usada co- mo a primeira camada refletora, a primeira camada refletora é estampada em padrões, de modo que a segunda camada refletora pode ser vista pelo lado da primeira camada transmissora de luz. Além disso, pelo menos uma parte de uma superfície de contato entre a primeira camada transmissora e a primeira camada refletora é feita de uma da primeira seção de interface 12a e da segunda seção de interface 12b, e pelo menos uma parte de uma su- perfície de contato entre a segunda camada transmissora de luz e a segun- da camada refletora é feita da outra da primeira seção de interface 12a e da segunda seção de interface 12b. Quando essa estrutura é usada, pode ser obtido o mesmo efeito visual como o dos exemplos precedentes.
Figura 17 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente uma disposição de realce de acordo com um segundo aspecto da presente invenção. A figura 18 é uma vista em corte transversal da disposição de re- alce mostrada na figura 17, tomada ao longo da linha XVIII-XVIII.
A disposição de realce 10 mostrada nas figuras 17 e 18 tem a mesma estrutura como a disposição de realce 10 mostrada nas figuras 1 e 2, exceto pelo fato de que a segunda seção de interface 12b inclui duas regi- ões 12b1 e 12b2.
A figura 19A é uma vista em perspectiva, que mostra, de modo ampliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para uma regi- ão da segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas fi- guras 17 e 18. A figura 19B é uma vista em perspectiva, que mostra, de mo- do ampliado, um exemplo de uma estrutura que pode ser usada para a outra região da segunda seção de interface da disposição de realce mostrada nas figuras 17 e 18.
Cada uma das regiões 12b1 e 12b2 tem, substancialmente, a mesma estrutura como a segunda seção de interface 12b, que foi explicada com referência às figuras 1 a 16. Isto é, cada uma das regiões 12b1 e 12b2 inclui uma pluralidade de reentrâncias ou saliências 14b, e essas reentrân- cias ou saliências 14 têm um formato afunilado para a frente. Além disso, as regiões 12b1 e 12b2 diferem uma da outra na distância de centro-para- centro das reentrâncias ou saliências 14b. Nos exemplos mostrados nas fi- guras 19A e 19B, a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou sali- ências 14b na região 12b2 é maior do que na região 12b1 em cada uma da direção X e da direção Y.
A propósito, não é necessário que essas reentrâncias ou saliên- cias 14b tenham um formato afunilado para a frente. Em cada uma das regiões 12b1 e 12b2, as reentrâncias ou sali-
ências 14b estão dispostas de modo regular ou irregular. Nesse caso, pre- sume-se, como um exemplo, que as reentrâncias ou saliências 14b estão dispostas na direção X e na direção Y, que são perpendiculares uma à outra.
Essas regiões 12b1 e 12b2 são diferentes uma da outra na dis- tância de centro-para-centro, isto é, a constante de rede das reentrâncias ou saliências 14b. Por essa razão, na base da fórmula (1), é possível observar as regiões 12b1 e 12b2 como regiões com cores diferentes, e é possível fa- zer os âmbitos do ângulo, dentro dos quais luz difratada 32b emitida, nesse caso, possa ser observada, diferentes um do outro. Consequentemente, por exemplo, também é possível fazer a imagem exibida na segunda seção de interface 12b uma imagem colorida, e fazer a imagem exibida na segunda seção de interface 12b variar de acordo com a direção de observação.
Na disposição de realce 10 mostrada nas figuras 17 e 18, pre- sume-se, por exemplo, que a distância de centro-para-centro mínima da plu- ralidade de sulcos 14a é igual a ou maior do que o comprimento de onda mínimo da luz visível, e a distância de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências 14b é menor do que o comprimento mínimo da luz visível. As regiões 12b1 e 12b2 são reconhecidas como regiões da cor preta, sob condições de observação, de que a luz difratada emitida pelas regiões 12b1 e 12b2 não é observada, e sob a condição de observação acima, a primeira seção de interface 12a pode exibir, por exemplo, uma cor resultante da luz difratada de 1a ordem. Além disso, as regiões 12b1 e 12b2 são reco- nhecidas como regiões de cores diferentes, sob a condição de observação de que uma luz difratada emitida pelas regiões 12b1 e 12b2 é observada, e, sob a condição de observação acima, a luz difratada de 1a ordem, emitida pela primeira seção de interface 12a pode ser feita para não contribuir para a exibição. Consequentemente, por exemplo, é possível deixar que a primeira seção de interface 12a exiba uma cor resultante da luz difratada e permitir que a segunda seção de interface 12b exiba uma cor preta, quando a dispo- sição de realce 10 é observada pela direção normal da mesma, e é possível deixar que apenas a segunda seção de interface 12b exiba uma imagem de cores múltiplas, quando a disposição de realce 10 é observada com a dispo- sição de realce 10 inclinada fortemente. Portanto, praticamente não se per- cebe que a estrutura acima mencionada é usada na segunda seção de inter- face 12b, e é possível deixar que a segunda seção de interface 12b exiba uma imagem de cores múltiplas, por exemplo, uma imagem totalmente colo- rida, e é possível impedir que o reconhecimento da imagem totalmente colo- rida seja perturbado pela primeira seção de interface. Inversamente, pode ser configurado de tal modo que a luz difratada de 1a ordem da primeira se- ção de interface e a luz difratada de 1a ordem da segunda interface sejam observadas simultaneamente.
Além disso, a reflectância ou similar da região 12b1 e a da regi- ão 12b2 são substancialmente iguais uma à outra. Ao fazer isso, a disposi- ção de realce 10 é observada pela direção normal, as sensações de cor da- das ao observador pelas regiões 12b1 e 12b2 podem ser substancialmente iguais uma à outra. Portanto, nesse caso, ao fazer as regiões 12b1 e 12b2 adjacentes uma à outra, tal como mostrado nas figuras 1 e 2, uma imagem latente pode ser formada. Em cada uma das regiões 12b1 e 12b2, a distância de centro-
para-centro das reentrâncias ou saliências 14b em uma primeira direção de disposição, e a distância de centro-para-centro das reentrâncias ou saliên- cias 14b em uma segunda direção de disposição, diferente da primeira dire- ção de disposição, podem ser idênticas uma à outra. Nesse último caso, por exemplo, a luz difratada de 1a ordem, com um comprimento de onda λ, emi- tida pela região 12b1 na direção perpendicular à direção X, e a luz difratada de 1a ordem, com um comprimento de onda λ, emitido pela região 12b2 na direção Y, podem ser feitas diferentes uma da outra no ângulo de emergên- cia. Consequentemente, por exemplo, uma cor exibida na região 12b1 ou 12b2, quando observada de uma direção oblíqua, perpendicular à direção X, pode ser diferente de uma cor exibida na região 12b1 ou 12b2, quando ob- servada perpendicularmente à direção Y girando a disposição de realce 10, enquanto o ângulo formado pela direção de observação e a normal da dis- posição de realce 10 é mantido constante. Consequentemente, por exemplo, é possível fazer com que as
cores do disposição de realce sejam trocadas entre as regiões 12b1 e 12b2, ou fazer com que as regiões 12b1 e 12b2 produzam uma mudança de cor diferente. Particularmente, o efeito visual do caso anterior pode ser facilmen- te realizado usando disposições semelhantes a rede retangulares, que são idênticas uma à outra, exceto pelo fato de que os ângulos de azimute são diferentes um do outro em 90° para as reentrâncias ou saliências 14b da região 12b1 e as reentrâncias ou saliências 14b da região 12b2. Desse mo- do, é possível obter um alto efeito de prevenção contra falsificação, cuja mu- dança de cor pode ser facilmente percebida pelo observador.
A figura 20 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente um exemplo de uma disposição de realce de acordo com uma segunda mo- dalidade, na qual a superfície da disposição de realce está constituída por uma pluralidade de pixels disposta em uma forma de matriz.
Nessa disposição de realce 10, a superfície de exibição está constituída por quarenta e dois pixels PX 11 a PX17, PX21 a PX27, PX31 a PX37, PX41 a PX47, PX51 a PX57 e PX61 a PX67, que estão dispostos em uma forma de matriz (os dígitos de dezenas correspondem à direção X, e os dígitos de unidade correspondem à direção Y). Os pixels PX11 a PX17, PX21, PX27, PX31, PX37, PX41, PX47, PX51, e PX61 a PX67 PX57 consti- tuem uma primeira seção de interface 12a. Os pixels PX22 a PX24, PX26, PX32, PX34, PX36 e PX42 a PX46 constituem uma primeira região 12b1 de uma segunda seção de interface 12b. Os pixels PX52 a PX56 constituem uma segunda região 12b2 da segunda seção de interface 12b. Os pixels PX25, PX33 e PX35 constituem a terceira seção de interface 12c.
Os pixels PX11 e PX12 têm a mesma estrutura, os pixels PX13 a PX15 têm a mesma estrutura, os pixels PX16, PX17, PX63, PX66 e PX67 têm a mesma estrutura, os pixels PX21, PX37, PX51, PX52 e PX55 têm a mesma estrutura, os pixels PX21, PX37, PX61, PX62 e PX65 têm a mesma estrutura, e os pixels PX27, PX41 e PX51 têm a mesma estrutura, e os pi- xels PX31, PX47, PX57 e PX64 têm a mesma estrutura. Além disso, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX11 e PX12, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX13 a PX15, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX16, PX17, PX63, PX66 e PX67, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX21, PX37, PX61, PX62 e PX65, o grupo de pixels constituído pelos pixels PX27, ΡΧ41 e ΡΧ51, e o grupo de pixels constituído pelos pixels PX31, PX47, PX57 e PX64 são diferentes um do outro na estrutura da rede de difração. Como exemplo, na figura 20, esses grupos de pixels são diferentes um do outro apenas no ângulo de azimute da rede de difração.
Além disso, os pixels PX22 a PX24, PX26, PX32, PX34, PX36 e
PX42 a PX46 têm a mesma estrutura. Os pixels PX52 a PX56 têm a mesma estrutura.
Além disso, os pixels PX25, PX33 e PX35 têm a mesma estrutu- ra.
Quando a configuração acima é usada, o efeito descrito em co-
nexão com a disposição de realce 10, mostrada nas figuras 17 e 18, pode ser obtido. Além disso, quando a configuração acima é usada, o efeito des- crito em conexão com a disposição de realce 10, mostrada na figura 7, pode ser obtido. Eventualmente, essa disposição de realce 10 também pode ser modificada da mesma maneira como a descrita em conexão com a disposi- ção de realce 10 mostrada na figura 7.
A disposição de realce 10 descrita acima pode ser usada, por exemplo, como uma marca para prevenção contra falsificação ou para identi- ficação. A disposição de realce 10 é difícil de ser falsificada ou imitada e, portanto, quando essa marca é sustentada por um artigo, o artigo marcado, que é um artigo autêntico, é difícil de ser falsificado ou imitado. Além disso, essa marca tem o efeito visual acima mencionado, e, portanto, um artigo cuja autenticidade é incerta, pode ser facilmente diferenciado entre um artigo autêntico e um artigo não autêntico. A figura 21 é uma vista de plano, que mostra esquematicamente
um exemplo de um artigo marcado, no qual uma marca para suprimir falsifi- cação ou uma marca para identificação é sustentada por um artigo. Na figura 21, material impresso 100 é mostrado como um exemplo do artigo marcado.
Esse material marcado 100 é um cartão magnético, e inclui um substrato 51. O substrato 51 é feito, por exemplo, de plástico. Uma camada de impressão 52 e uma camada de registro magnética 53 em formato de cinta estão formadas sobre o substrato 51. Além disso, uma disposição de realce 10 está aderida no substrato 51 como uma marca para prevenção contra falsificação ou para identificação. Eventualmente, a disposição de realce 10 tem a mesma estrutura como a descrita previamente com referên- cia às figuras 1, 2 e similar, exceto pelo fato de que a imagem exibida é dife- rente.
Esse material impresso 100 inclui a disposição de realce 10. Consequentemente, tal como descrito acima, esse material impresso 100 é de difícil falsificação ou imitação. Além disso, como esse material impresso 100 inclui a disposição de realce 10, um artigo cuja autenticidade é incerta, pode ser facilmente distinguido entre um artigo autêntico e um artigo não autêntico. Além disso, esse material impresso inclui, ainda, a camada de impressão 52, além da disposição de realce 10, e, portanto, é fácil contrastar o estado de visão da camada de impressão 52 com o estado de visão da disposição de realce. Portanto, um artigo, cuja autenticidade é incerta pode ser distinguido entre um artigo autêntico e um artigo não autêntico, de modo mais fácil do que no caso em que o material impresso não inclui a camada de impressão 52.
A propósito, na figura 21, embora um cartão magnético esteja exemplificado como o material impresso, que inclui a disposição de realce 10, o material impresso, que inclui a disposição de realce 10, não está limi- tado a isso. Por exemplo, o material impresso, que inclui a disposição de realce 10, pode ser de outros tipos de cartões, tais como um cartão sem fio, um IC (circuito integrado), um cartão de ID (identificação), e similar. Alterna- tivamente, o material impresso, que inclui a disposição de realce 10 podem ser títulos, tais como um certificado de presente e cautelas de ações. Ainda alternativamente, o material impresso, que inclui a disposição de realce 10, pode ser uma etiqueta ou estar anexada a um artigo, a ser confirmado como um artigo autêntico. Ainda alternativamente, o material impresso, que inclui a disposição de realce 10, pode ser um corpo de embalagem ou uma parte do mesmo, para alojar um artigo a ser confirmado como um artigo autêntico.
Além disso, no material impresso 100 mostrado na figura 21, embora a disposição de realce 10 esteja aderida no substrato 51, a disposi- ção de realce 10 pode estar sustentada pelo substrato por outros métodos. Por exemplo, quando papel é usado como substrato, a disposição de realce pode estar embutida no papel, e o papel pode ser aberto em uma posição correspondente à disposição de realce 10.
Além disso, não é necessário que um artigo marcado seja mate-
rial impresso. Isto é, a disposição de realce 10 pode estar sustentada por um artigo, que não inclui uma camada de impressão. Por exemplo, a disposição de realce 10 pode estar sustentada por um artigo de qualidade, tal como uma obra de arte.
A disposição de realce 10 pode ser usada para outros fins que
não a prevenção contra falsificação. Por exemplo, a disposição de realce 10 também pode ser utilizada como brinquedos, tutoriais, ornamentos e simila- res.

Claims (18)

REIVINDICAÇÕES
1. Disposição de realce, que compreende: uma primeira seção de interface, dotada de uma rede de difra- ção do tipo relevo, constituída de uma pluralidade de sulcos; e uma segunda seção de interface, dotada de uma pluralidade de reentrâncias ou saliências, dispostas bidimensionalmente, a uma distância de centro-para-centro menor do que a distância mínima de centro-para- centro da pluralidade de sulcos, em que cada uma tem um formato afunilado para a frente.
2. Disposição de realce, que compreende: uma primeira seção de interface, dotada de uma rede de difra- ção do tipo relevo, constituída de uma pluralidade de sulcos; e uma segunda seção de interface, constituída de uma pluralidade de regiões, cada uma das quais inclui uma pluralidade de reentrâncias ou saliências, dispostas em uma dimensão ou bidimensionalmente, em que uma parte da pluralidade de regiões e outra parte da pluralidade de regiões são diferentes uma da outra em distâncias de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências, em que a distância mínima de centro-para-centro da pluralidade de sulcos é igual a ou maior do que o comprimento de onda mínimo da luz visível, e a distância de centro-para- centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências é menor do que o com- primento de onda mínimo da luz visível.
3. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a segunda seção de interface é formada pela disposição de uma pluralidade de pixels.
4. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a primeira seção de interface é formada dispondo uma pluralidade de primeiros pixels, em que a pluralidade de primeiros pixels inclui dois ou mais pixels diferentes um do outro em pelo menos um de freqüência espaci- al, ângulo de azimute e profundidade da pluralidade de sulcos, e relação de uma área da rede de difração para a do primeiro pixel, e a segunda seção de interface é formada dispondo uma pluralidade de segundos pixels, em que a pluralidade de segundos pixels inclui dois ou mais pixels diferentes um do outro em pelo menos um de formatos, profundidade ou altura, distância de centro-para-centro, e padrão de disposição da pluralidade de reentrâncias ou saliências.
5. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a pluralidade de reentrâncias ou saliências são idênticos um ao ou- tro em formatos, e a disposição da pluralidade de reentrâncias ou saliências forma uma rede quadrada ou uma rede retangular.
6. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a pluralidade de reentrâncias ou saliências são idênticos um ao ou- tro em formatos, e a disposição da pluralidade de reentrâncias ou saliências forma uma rede quadrada ou uma rede triangular.
7. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a pluralidade de reentrâncias ou saliências está disposta de modo irregular.
8. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que cada uma da pluralidade de reentrâncias ou saliências tem um for- mato piramidal, cônico ou semifusiforme.
9. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a distância de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências é de 400 nm ou menos.
10. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a distância de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências está dentro de um âmbito de 200 nm a 350 nm.
11. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que uma profundidade ou uma altura da pluralidade de reentrâncias ou saliências é igual a ou maior do que a metade da distância de centro-para- centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências.
12. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a pluralidade de reentrâncias ou saliências tem tamanhos, em uma direção paralela à segunda seção de interface, igual às distâncias de centro- para-centro das mesmas nessa direção.
13. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2, que compreende, ainda: uma camada transmissora de luz, com uma superfície principal, que inclui a primeira e a segunda seção de interface; e uma camada refletora, que cobre a superfície principal da cama- da transmissora de luz.
14. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 2, em que a segunda seção de interface está constituída da pluralidade de regiões, cada uma das quais inclui a pluralidade de reentrâncias ou saliências dispos- tas bidimensionalmente, e pelo menos uma da referida uma parte da plurali- dade de regiões e a referida outra parte da pluralidade de regiões incluem uma região, na qual uma distância de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências em uma direção de disposição específica é dife- rente de uma distância de centro-para-centro em uma direção de disposição diferente da direção de disposição específica.
15. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 2, em que a segunda seção de interface está constituída da pluralidade de regiões, cada uma das quais inclui a pluralidade de reentrâncias ou saliências dispos- tas bidimensionalmente, e em pelo menos uma da referida uma parte da plu- ralidade de regiões e na referida outra parte da pluralidade de regiões o for- mato da pluralidade de reentrâncias ou saliências é o mesmo, e as distân- cias de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências em cada uma das fileiras formadas pela pluralidade de reentrâncias ou saliên- cias são iguais umas às outras, e as distâncias de centro-para-centro da plu- ralidade de reentrâncias ou saliências em cada uma das colunas formadas pela pluralidade de reentrâncias ou saliências também são iguais umas às outras.
16. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 2, em que a pluralidade de regiões inclui duas ou mais regiões iguais uma à outra em distâncias de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou sali- ências em uma direção específica e diferentes uma da outra em distâncias de centro-para-centro da pluralidade de reentrâncias ou saliências em uma direção perpendicular à direção específica.
17. Disposição de realce de acordo com a reivindicação 2, em que a pluralidade de reentrâncias ou saliências tem um formato afunilado para frente.
18. Um artigo marcado, que compreende: a disposição de realce de acordo com a reivindicação 1 ou 2; e um artigo que sustenta a disposição de realce.
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