BRPI0707063A2 - receptor ótico de regeneração lógica controlada com compensação/equalização elétrica - Google Patents

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Daniel R Mohr
Christoph T Wreen
Abhay M Joshi
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Abstract

RECEPTOR óTICO DE REGENERAçãO LóGICA CONTROLADA COM COMPENSAçãO/EQUALIZAçãO ELéTRICA. Receptor lógico ótico em uma incorporação tendo uma incorporação heteródina, e em outra incorporação uma configuração homódina , empregando em cada configuração múltipla sinalização de regeneração e processamento digital/análogo para otimizar uma resposta a um sinal de entrada ótico modulado, provendo de canais de saída individuais RFI e RFQ.

Description

"RECEPTOR ÓTICO DE REGENERAÇÃO LÓGICA CONTROLADA COMCOMPENSAÇÃO/EQUALIZAÇÃO ELÉTRICA"
O presente pedido está relacionado ao Co-Pendente Pedido de PatenteProvisional Norte-Americano No. 60/781.233 requerido em 10 de março de 2006,para "Sistema Receptor de Lógica Ótica", e o Pedido de Patente Não ProvisionalNorte-Americano (Referência do Procurador No. 849.1,032) para "Receptor Óticode Regeneração Lógica Controlada com Compensação/Equalização Elétrica",requerida em 27 de fevereiro de 2007. O presente pedido tem os mencionadospedidos como prioridade e os incorpora por referência aos ensinamentos dosmesmos de modo a estende-los, mas não conflitando-os. Os referidos pedidostem os mesmos inventores e a mesma titularidade do presente pedido depatente. A presente invenção é geralmente relacionada à sistemas decomunicação ótica, e mais particularmente à receptores de regeneração óticapara a detecção de sinais óticos. A detecção de regeneração ótica foiconsiderada intensivamente por fibras óticas nos anos 80 e 90. Entretanto, como advento do amplificador ótico, o trabalho desta técnica do receptor altamentesensitivo e versátil por deixado de lado. Entretanto, grandes aperfeiçpamentosno campo de componentes óticos tem sido desenvolvidos. Esses, incluemenergia de saída a laser, estabilidade de amplidão de linha e sinal aleatório, bemcomo, amplidão de banda, capacidade de retenção de energia, e comum modode rejeição (balanceada) de detectores de foto. Os avanços em componentes demicroondas eletrônicos aperfeiçoados de tal maneira que as vantagens nadetecção da regeneração ótica sobre a detecção direta poderá ser usada. Ospresentes inventores reconhecem que isto torna a detecção de regeneraçãoótica lógico e muito atrativa para futuros links (conexões) de comunicações. Paraa detecção de links de comunicação óticos de espaço livre foi sempre deinteresse que ela tenha contado com a alta energia a laser e técnicas receptorassensitivas. Uma aplicação é um link (conexão) de satélite ótico que possa serigual ou exceder os completos dados de um inteiro conjunto de receptores demicroondas. Além disso, o sistema ótico tem um muito maior compacto tamanhode feixe do que os sistemas RF, tornando-o intrinsecamente mais seguro. Com apossibilidade dos inteiros conjuntos dos receptores RF serem substituídos porum único sistema ótico de telecomunicação, o nível de complexidade daespaçonave (SC) e o seu peso associado e consumo de energia serãodiminuídos. A detecção por regeneração lógico ótica oferece numerosasvantagens sobre a detecção direta de intensidade/modulação. Por exemplo, ouso de um receptor de regeneração lógico ótico permite detectar sinais de muitobaixa resistência, inferiores aqueles dos convencionais receptores. Isto éespecialmente importante no sentido de detectar sinais em dimensões deondas óticas onde a amplificação ótica de baixo ruído não é viável. Além disso,a detecção por regeneração permite a preservação da informação da fase dosinal ótico. Isto é adequado para detectar sinais óticos onde a informação écompreendida na fase da onda eletromagnética. Isto requer uma fase estávele/ou o bloqueio da freqüência entre o sinal ótico recebido e o oscilador local óticousado do receptor regenerador lógico. Na estrutura do receptor de regeneraçãológico, o sinal ótico recebido é misturado com a luz de um oscilador local ótico(LO). Neste caminho, o sinal é convertido inativo à partir da freqüência condutoraótica (-200 THz à 1.55 pm) à uma freqüência condutora de microondas(tipicamente um pouco menos de um giga-hertz). O sinal inciso resultante após adetecção da foto exibe um centro de freqüência que corresponde à freqüênciaintermediária f|F (IF) que é diferente entre a freqüência do sinal e a freqüênciaLO. Se a freqüência do sinal e a freqüência LO forem as mesmas, a técnica dedetecção é chamada "homódina". Para diferentes centros de freqüências do sinale LO,o sistema será referido como "heteródino" , com f|F = fi_o, onde fc e fLo sãoos centros de freqüência do sinal recebido e do LO, respectivamente. Parasistema heteródinos, o IF tem de ser ao menos duas vezes a proporção dosdados do sinal ótico para receber um espectro de dados de dupla face. Arecepção homódina requer que o LO, tipicamente produzido por um laser, seja afase bloqueada para o sinal ótico vindo, onde a detecção heteródina solicita obloqueio par o sinal recebido. Em muitos cenários de transmissões, sistemashomódinos poderão prover maior sensitividade do que os sistemas heteródinos.A detecção homódina requer uma extensão de banda RF aproximadamente igualà proporção de dados transmitidos, onde a detecção heteródina requer umaextensão de banda RF aproximadamente igual à duas ou três vezes daproporção ou taxa de dados transmitidos. Para uma pura perspectiva deextensão de banda, a homódina é menos demandante do que a detecçãoheteródina. Entretanto, a detecção homódina é mais demandante em suaimplementação comparada com a heteródina, principalmente em função doestrita solicitação do homódino para a fase de bloqueio. Os principias blocos deconstrução de um receptor regenerador lógico incluem um oscilado local ótico,um acoplador ótico, foto-detector, um bloqueio da fase/freqüência, procedimentode controle de polarização, e processamento do sinal elétrico. Dentre dessesblocos, existem vários requerimentos necessários para alcançar altasensitividade de recepção:
1. Uma alta energia, um oscilador local ótico com relativa baixa intensidade deruído (RIN), baixa dimensão de linha de laser, e alta isolação ótica.
2. Igualação da polarização entre o sinal e o laser LO.
3. Misturador ótico com um raio de acoplamento de 50/50 nas portas de saída.
4. Equalização na extensão do caminho ótico no foto-detector balanceado.
5. Um balanceado foto -detector com alta resposta, alta capacidade de retençãode energia, e boa proporção de rejeição à modo comum.
6. Bloqueio de fase/freqüência para reduzir a fase e a freqüência de ruído do IF.
Em um convencional receptor ótico de regeneração lógica, como mostrado naFigura 1, os acima listados requerimentos existem com modificações existentesentre os modelos. Entretanto, as seguintes desvantagens operacionais existempara esses sistemas:
1. A polarização do controle sendo manual em natureza, ou sendo lidada por viade um complexo aparelho de diversidade de polarização envolvendoduplicações de muitos dispositivos muito ótico-eletrônicos (O/E) e componentesRF,
2. A equalização da extensão do caminho ótico, se endereçado para todos, éfeita no processo de fabricação do receptor e não sendo controlada naregeneração.
3. O raio de acoplamento do dispositivo de mistura ótica não é uma lógicacontrolada.
4. A igualdade de resposta dos foto-diodos é permitida para ser de um modoliberado, sem lógica controlada.
5. A implementação do bloqueio da fase/freqüência não é responsável paramelhorar e controlar a otimização.Essas desvantagens em um convencional receptor lógico poderásignificantemente prejudicar a intrínseca performance e facilitar a operação. Umobjetivo da presente invenção é prover um confiável, multifuncional receptorlógico ótico de reduzido custo. Outro objetivo da invenção é prover um receptorlógico ótico de extensão de luz compreendendo em um módulo de todos osdispositivos de gerenciamento/geração ótica requerida, bem como os circuitosO/E e RF. Outro objetivo da invenção é prover um subsistema degerenciamento/geração ótica baseada em fibra e integrada aos modelosbaseados em circuito de controle para minimizar o peso e volume, enquantorealçando a confiabilidade do receptor lógico ótico. Outro objetivo da invenção éprover modelos baseados em circuitos integrados para minimizar o peso evolume dos subsistemas óptico-eletrônicos e RF, enquanto acentua aconfiabilidade do receptor lógico ótico associado. Esses e outros objetivos dainvenção são encontrados através das várias incorporações da invenção,incluindo um subsistema de gerenciamento/geração ótica, e provendo placas decontrole de circuito ótico integrado, óptico-eletrônico e RF de específicafuncionalidade. Receptores lógico com diferentes funcionalidades poderão entãoser gerados pela combinação do apropriado subsistema ótico e da placa decontrole. As acima estabelecidas desvantagens dos convencionais receptoreslógicos são unicamente endereçadas através da invenção por meio dasincorporações da invenção, incluindo meios para:
1. Uso de foto-diodos Avalanche com regeneração controlada (APD 's ) paraalcançar perfeita igualdade durante a operação.
2. Fino controle do bloqueio de fase/freqüência.
3. Procedimentos de regeneração implementada internamente para o esticadorde fibras óticas, controle de polarização e raio de acoplamento ótico.
4. Uso de um auto escaneador para pesquisar, encontrar, trilhar e bloquear emuma entrada do sinal ótico.
Também nessas várias incorporações, a presente invenção provê um receptorlógico ótico que inclua meios para alcançar alta sensitividade sem esperar pelaamplificação da fibra da tela de érbio (EDFA). Como um resultado, o presentereceptor lógico ótico poderá ser implementado tanto por espaço livre como porconexões (link) de fibras óticas. O presente receptor ainda inclui meios paradetectar vários formato de modulação, como ASK, (D)PSK1 e FSK. O receptorainda inclui meios para operar em diferentes dimensões de ondas, como 980 nm,1064 nm, 1310 nm, e banda ótica S. O receptor ainda inclui meios para operarem 2/5Gb/s e 10Gb/s. Várias incorporações da presente invenção serãodescritas com referência aos desenhos anexados, nos quais itens sãoidentificados pela mesma designação de referência, apresentados em caráterexemplificativo, e não limitativo, nos quais:
- A Figura 1 é um diagrama de bloco esquemático de um receptor ótico lógicoconhecido pelo estado da técnica;
- A Figura 2 é u m diagrama de bloco esquemático de um receptor ótico lógicopara uma incorporação da presente invenção,
- A Figura 3 é um diagrama visual 10Gb/s NRZ-OOK produzido por um receptorótico lógico para uma incorporação da invenção;
- A Figura 4 mostra a resposta RF e as curvas CMRR de um foto-detectorbalanceado DSC740 produzido por Discovery Semiconductors e usado em umaincorporação da presente invenção,
- A Figura 5 mostra um espectro RF de uma extensão de linha de 130 Hz IFobtida usando um receptor ótico lógico da invenção;
- A Figura 6 é um diagrama de bloco esquemático de uma preferida incorporaçãoda invenção para um receptor lógico de vigilância heteródina incluindo um B-APD (Foto-diodo Avalanche Balanceado);
- A Figura 7 é um diagrama de bloco esquemático de outra incorporação dainvenção para uma secundária incorporação do receptor lógico de vigilânciaheteródina incluindo um B-PD ( Foto-diodo Balanceado);
- A Figura 8 é um diagrama de bloco esquemático de uma preferida incorporaçãoda invenção para um receptor lógico de vigilância homódina incluindo um B-APD;
- A Figura 9 é um diagrama de bloco esquemático de outra incorporaçãoda invenção para um receptor lógico de vigilância homódina incluindo um B-PD;
- A Figura 10 é uma vista ilustrada de outra incorporação da invenção para umraio híbrido ótico de 90° usado no receptor homódino das incorporações daFiguras 8 e 9;- A Figura 11 é um diagrama de bloco esquemático mostrando detalhes doDetector IF1 e dos módulos auto-escaneadores em combinação com o OsciladorÓtico à Laser.
Uma breve descrição das desvantagens operacionais de um sistema receptorlógico, como mostrado na Figura 1 foi previamente provido. Com relação àFigura 1, um sistema receptor lógico conhecido pelo estado da técnica émostrado no diagrama de bloco esquemático da Figura 1. Como mostrado, oreceptor lógico conhecido pelo estado da técnica 10O inclui um oscilador óticolocal (LO) 1 para a saída de um sinal ótico para um sistema processador deoscilador ótico local 2, que por sua vez direciona um acoplador ótico 3. Oacoplador ótico 3 serve para receber um sinal de entrada ótico modulado 10, ealimentar ou acoplar o mesmo à um posterior circuito de processamento óticoacoplador ou rede de comunicação 4, que por sua vez acopla o sinal processadoà um foto-diodo balanceado e à um amplificador RF (de freqüência de rádio) 5. Osinal de saída RF do amplificador foto-diodo balanceado 5 é alimentado à umcircuito de processamento RF 6, que por sua vez alimenta um sinal de saída àum circuito de processamento de banda de base RF 7, a saída do qual éconectada tanto à um terminal de saída RF ou à um conector 12, e também àum circuito de bloqueio de freqüência 8, a saída do qual é introduzida ao LOÓtico 1. O LO ótico 1 provê uma onda contínua e alta energia que é relatada deuma maneira fixa à freqüência do sinal recebido. O processador ótico LO servepara isolar, amplificar, filtrar e estabilizar a polarização do sinal de saída à partirdo LO ótico 1. O acoplador ótico 3 combina a saída do processador LO 2, e osinal de entrada ótico modulado 10. O posterior processador ótico acoplador 4serve para otimizar o raio/proporção do acoplamento do acoplador ótico 3 e oconversor foto-diodo balanceado. O conversor foto-diodo balanceado 5 converteo sinal ótico misturado no domínio RF. O processador RF 6 em funcionamentocom o processador de banda base RF serve para prover um sinal de saída RFdetectado 12, e potencialmente supre um sinal regenerado para direcionar obloqueio da freqüência 8, este último funcionando para controlar a freqüência doLO ótico 1 em relação à freqüência modulada do sinal de entrada 10. Umdiagrama de bloco esquemático para um receptor lógico 200 para uma primeiraincorporação da invenção é mostrado na Figura 2. Notar que esta primeiraincorporação da presente invenção se refere ao receptor lógico conhecido peloestado da técnica da Figura 1, o anterior usando um processador debanda de base RF/EDC (freqüência de rádio/dispersãoeletrônica/equalização/compensação) 9 em substituição ao processador debanda base RF 7; um circuito de bloqueio de fase de freqüência 11 nolugar do circuito de bloqueio de freqüência 8; e a adição de um auto-escaneador13.
Além disso, os sinais de controle de regeneração RF são conectados à partir dasaída do processador RF 6 para cada detector variável 17, bloqueio dafase e da freqüência 11, do auto-escaneador 13, e do conversor O/Ebalanceado 14.
No receptor 200, ρ processador ótico LO 2 serve para isolar, amplificar, filtrar eestabilizar a polarização do sinal ótico LO 1, como no receptor 100. O posteriorprocessador ótico acoplador 4 serve para otimizar o raio do acoplamento doacoplador ótico 3, servindo também para equalizar a dimensão do caminho entreo acoplador ótico 3 e o conversor O/E balanceado 14. O conversor O/Ebalanceado 14 consiste ou de um par de foto-diodo Avalanche balanceado(APD) ou de um par de um foto-diodo convencional balanceado (PD), ou aindaservindo para converter uma saída ótica 4 em um sinal RF. O móduloprocessador de banda base RF/EDC 9 funciona de modo a permitir acompensação eletrônica da diminuição de capacidade da transmissão, filtragemda banda base, processamento da modulação diferencial, e amplificação do sinalbanda base. O módulo de bloqueio, freqüência e fase 11, funciona de modo acontrolar a freqüência e fase do LO ótico com relação ao sinal de entrada óticomodulado 10. O módulo autoescaneador 13 funciona para posicionar a dimensãoda onda do sinal de entrada ótico modulado 10 pela alteração da dimensão deonda do LO ótico 1. O detector variável 17 serve para prover um sinal de controlepara otimizar a operação do posterior processador ótico acoplador 4. Oacoplador ótico 3 poderá ser provido ou por acoplador de raio ótico 2x2 variávelde regeneração direcionada ou por um acoplador ótico híbrido 2 χ 4. Um sinalregenerador ótico é conectado à partir de um processador ótico 4 ao acopladorótico 3, provendo um sinal de controle para assegurar a operação do acopladorótico 3. A corrente de saída do receptor lógico balanceado é dada por:Iout - 2 RjPsicPlo sinK,/ + Αφ)
Onde R é a resposta em Amperes/Wats do dispositivo O/E balanceado de outrosdos parâmetros e variáveis identificados abaixo. Ainda com referência à Figura 2e à equação (1) a para otimizar a performance do receptor as seguintescondições deverão ser mantidas:
1. Completo cancelamento DC da relativa intensidade de ruído (RIN) de um LOprovedor de laser 1;
2. Igualação dos estados de polarização do sinal, cuja energia seja Psig, e LO 1,cuja energia seja Plo;
3. Perfeito acoplamento 50/50 do acoplador ótico 3;
4. Zero na diferença da dimensão do caminho entre o acoplador ótico 3 e oamplificador RF e balanceado APD 14;
5. Igualação das respostas AC e DC do APD balanceado 14;
6. Constante diferença de fase (Δ0) e diferença na extensão de onda (ω,Ρ) entreo LO 1 e o sinal através do procedimento de bloqueio da fase (PLL)compreendendo os módulos 11 e o módulo auto-escaneador 13. O receptorlógico 200 poderá ser aproximar da ótima performance sob essas condições. Umcaminho para demonstrar a performance do receptor lógico 200 é a avaliação doentão chamado diagrama visual após a detecção de uma alta proporção de bitde fluxo de dados digitais. Se o diagrama visual tiver uma ampla detecção deabertura vertical ela poderá ser antecipada do modo que o sinal incorpore errosmuito baixos ou nenhum erro no bit. Um diagrama visual detectado com oreceptor lógico 200 em 10 Gb/s com uma potência de sinal de entrada de 31dBm é mostrado na Figura 3. A correspondente medição do raio de erro do bitsendo de 1-109 (um de um bilhão de bits tem erro). Há várias diferenças entre oreceptor lógico conhecido no estado da técnica 100 da Figura 1, e o inventivoreceptor lógico da Figura 2, com este último provendo:
O uso de um alto executor de energia, um alto CMRR (raio comum do modo derejeição). Um foto-detector balanceado 14 ou um foto-detector avalanchebalanceado. O foto-detector balanceado 14 deverá ser habilitado para controlarsinais condutores óticos com altas velocidades de modulação. Em um protótipode engenharia do receptor lógico 200, a resposta de freqüência de um foto-detector DSC740 balanceado Discovery Semiconductors 14 (Ewing, NJ) émostrado na Figura 4.
- A sincronizada modulação para a recepção heteródina sendo adaptada aoformato modulação.
- O uso de eletrônicos de compensação para adequadamente calcular asdistorções óticas nas redes de comunicação óticas de médio-longo alcance.
- O bloqueio da fase de auto-escaneamento 11, 13, interagindo os ajustes detemperatura do LO 1 para manter uma desejada incidência de freqüência IF. Acaracterística é crítica para a análise dos sistemas WDM (onda de divisamúltipla), onde os fluxos de dados em diferentes extensões de onda detransmissão ótica existam. O módulo de bloqueio de freqüência 11 ajuda aotimizar a performance do receptor para todas as modulações, enquanto a partede bloqueio da fase da mesma, é essencial para modulações de deslocações defase e recepção homódina. Ela opera sem a necessidade dos analisadoresespectro ótico ou RF. De maneira importante, o bloqueio da freqüência previnequaisquer alterações no sistema, trazendo longo tempo de estabilidade aoreceptor. Para demonstrar a estabilidade dos sistemas, a extensão de linha IF émostrada na Figura 5. Ela é reduzida de aproximadamente 2 MHz se nenhumPLL (procedimento de bloqueio da fase) for usado para aproximadamente 100Hz se o PLL 11,13 estiver fechado. O receptor 200 poderá ser usado como umsistema autônomo, ou de campo organizado. O uso de múltiplos procedimentosde regeneração para direcionar os seguintes sub-módulos para maximizar aperformance do sistema:
1. Controle da polarização do laser LO 1 e sinal de entrada ótico modulado 10.
2. Raio variado do acoplador ótico.
3. Equalizar a extensão do caminho ótico 28 (descrito abaixo para as Figuras 6-9).
4. Polarização da voltagem do APD balanceado 14.
A invenção em todas as suas incorporações é focada para prover receptor comuma grande potência de luz, baixo consumo de energia que possa manter essessub-módulos do sistema em otimizados ajustes para melhor performance doreceptor. A invenção visa prover uma ampla extensão de onda ótica decobertura. O sub-módulo ótico LO 1 é amplamente harmonioso, e o sub-móduloauto-escaneador 13 poderá sem emendas modificar a extensão de onda paracoerentemente detectar a extensão das ondas do sinal ótico múltiplo 1 0 sem ouso de equipamento externo ótico ou equipamento RF. O receptor é entãoadequado para a organização do campo magnético. Como previamentemencionado, o diagrama de bloco esquemático da Figura 2 mostra os maioresmódulos e sub-módulos para uma primeira incorporação desta invenção para oreceptor lógico 200. Na Figura 6, um detalhado diagrama de bloco esquemáticodo receptor lógico 200 mostra em grandes detalhes o modelo de vários módulosque são mais geralmente mostrados na Figura 2. Na Figura 6, os componentesou módulos do receptor 200 são configurados em uma preferida incorporação dainvenção para prover um receptor lógico de vigilância heteródina 300, masentretanto não sendo limitativo. No receptor 300, o processador RF provÊ umestágio de freqüência intermediária (IF). Todos os especialistas na matériareconhecerão implementações de modelos alternativos para os módulos daFigura 2. Na Figura 6, a entrada ótica modulada 10. Um baixo sinal aleatóriofigura, como um alto sinal do amplificador ótico 18 que opcionalmente amplifica asaída do sinal isolador ótico 16. Um filtro passa banda ótico do sinal apropriadoda extensão da onda 20 filtra externamente o sinal aleatório ótico à partir dasaída do sinal do amplificador ótico 18. Um estabilizador de polarização do sinal20 ótico 22 estabiliza o estado de polarização da saída do filtro passa banda dosinal ótico 20. O oscilador à laser local harmônico (LO) 1 provê a saída ótica aoisolador ótico LO 50, que provê isolação ótica à entrada LO. Um baixo sinalaleatório figura como um alto ganho no amplificador ótico 38 que opcionalmenteamplifica a saída do isolador ótico LO 50. Um filtro de emissão espontânea doamplificado passo de faixa ótico LO de banda limitada (ASE) filtra externamenteo sinal aleatório ótico à partir da saída do amplificador ótico LO 38. Umestabilizador de polarização opcional LO 42 estabiliza a polarização da saída dofiltro ótico passo de faixa LO 40. Um acoplador ótico de variado raio 3/24 recebeas saídas do estabilizador de polarização do sinal 22, e o estabilizador depolarização opcional LO 42. As duas saídas do acoplador 3/24 são (Esig + j *Elo)/ V2 e (J *Esig _ Elo)/ V2. A derivação elétrica ótica 26 e as saídas do sinalindividuais do acoplador ótico de raio variável 3/24. Cada saída da derivaçãoelétrica 99/1 da entrada, pela qual 99% é alimentada transmitida, e 1 % é umsinal de regeneração/alimentação. Um comparador diferencial ótico 52 recebe ossinais de regeneração das derivações elétricas óticas 26 e 44, e as saídas dosinal elétrico DC. O acoplador ótico de raio variável 3/24 recebe o sinal de saídaà partir do comparador diferencial ótico 52, que permite para um perfeito raio deacoplamento de 50/50 para as duas saídas do acoplador 3/24. Um esticador defibra 28 recebe s saída alimentada transmitida da derivação ótica 26, permitindoa equalização do caminho ótico entre as saídas da fibra das derivaçõesespeciais 26 e 44. Um par de foto-diodo avalanche balanceado 31, e 33,alojados em feixe RF 14/30, respectivamente recebe as saídas óticas doesticador de fibra 28 e da derivação ótica 44, e as saídas em numerosos sinaisRF. Um tubo de polarização de banda larga 34 recebe um sinal de saída RF doAPD balanceado 14/30 e passa o sinal de saída RF para um amplificador 36, eum sinal regenerado DC para o APD 31 de maneira a permitir a respostabalanceada AC entre os APDs 31 e 33. Um procedimento de controle detemperatura (TLC) 32 mantém a alta precisão da estabilidade da temperaturados dispositivos APD 31 (o APD polarizado positivo) e o APD 33 (o APDpolarizado negativo) no feixe RF 14/30. Um procedimento monitor foto-corrente(PML) 46 direciona a voltagem da operação do APD polarizado negativo 33. Umamplificador de banda larga RF de igualada impedância 36 recebe a saídaalimentada transmitida do tubo polarizado de banda larga 34, e amplifica o sinalRF recebido para subseqüente processamento RF. Um circuito de detecçãovariável 17 recebe uma parte da saída RF do amplificador RF 36. A saída docircuito de detecção variável direciona o esticador de fibra 28, no sentido demanter iguais as extensões do caminhos entre as saídas da fibra das derivaçõesótica 26 e 44. Um filtro passo de faixa 58 recebe uma parte da saída doamplificador RF 37, e a saída de uma comunicação de freqüência IF. Se ummódulo de detecção IF 68 recebe a saída à partir do filtro passo de faixa 58,formando as funções para a saída de um sinal RF em uma específica freqüência.
Um módulo auto-escaneador 13 recebe a saída RF do módulo de detecção IF68, provendo o ajuste da extensão da onda do laser LO 1. Notar que toda vezque "opcionalmente" for usado na descrição das várias incorporações dainvenção, o uso do referido componente ótico significa para ser uma preferidaincorporação onde o uso do componente poderá não ser necessário em certasaplicações. A saída do filtro passo de faixa 58 é dividia e alimenta umprocedimento de processamento de sincronização de dados T consistindo deum duplo misturador balanceado 62, que recebe uma parte da saída RF doamplificador RF 36, recebendo parte da saída do filtro passo de faixa 58. Umfiltro passa baixo 74 filtra o sinal de saída do sinal aleatório da saída domisturador 62. Um duplo misturador balanceado 66 recebe uma parte de umasaída RF do amplificador RF 36. Um módulo de excesso 64 recebe uma saídado filtro passo de faixa 58, e alimenta a saída excedida no misturador duplobalan ceado 66. Um filtro de passa baixo 76, filtra a saída da banda do sinalaleatório do misturador 66. Dous blocos de decisão F90 e F96, respectivamenteconvertem as partes da saída RF dos filtros de pasagem de fluxo 74 e 76,respectivamente, nos sinais digitais. Duas amostras RF e os módulos retidos G86 e G 98 introduzem um tempo de retardo de de uma duração de um dia. Aamostra retida RF e o módulo G 86 recevbe uma segunda parte da saída RF dofiltro de passagem de fluxo 74. A amostra retida RF e o módulo G 98 recebemuma segunda parte da saída RF do filtro de baixo passo 76. Um multiplicador10O recebe as saídas do G 98 e F 90. Um multiplicador 88 recebe as saídas G86 e F 96. Um módulo de subtração 9 4 recebe as saídas RF dos multiplicadores100 e 88. Um filtro de circuito elétrico 78 recebe um erro no sinal de saída àpartir do módulo de subtração 94. A saída do filtro 78 direciona o harmoniosolaser LO 1, no sentido de manter uma constante freqüência e/ou diferença defase entre a entrada ótica modulada 10 e o harmonioso laser LO 1. Um módulode compensação elétrico, combinado com um cicuito de condificação diferencialopcional 104, recebe uma parte da saída RF do filtro de passa baixo 74. Ummódulo de compensação elétrico combibado com um circuito de codificaçãodiferencial opcinal 106 recebe uma parte da saída RF do filtro passa baixo 76.Uma porta de saída 82 de um canal-l RF recebe a saída do circuito decodificação diferencial 104. Um canal-Q RF da porta de saída 84 recebe a saídado circuito decodificador 106. Com relação à Figura 6 , como previamentedescrito, o sinal ótico de entrada modulado 10 para o receptor lógico devigilância heteródina 300 se encontra na primeira entrada do isolador ótico 16,opcionalmente então alimetando através de um amplificador ótico de baixo ruído18, a saída do qual sendo conectada à entrada de um filtro passa de faixa ótico20, com os dados apropriados da banda larga. Om sinal ótico filtrado é entãoalimentado no estabilizador de polarização 22. Esse establizador 22 opera comuma entrada de fibra de único modo, podendo ser adapatdo para acessar sinaisóticos de nível baixo. Será preferido que a saída do estabilizador de polarização22 seja uma fibra de manutenção da polarização (PM), para assegurar que oestado de polarização seja mantido no apropriado estado de polarização (SOP).O laser LO 1, que é um dispositivo de fibra trançada com u m estado fixado depolarização, é conectado em um isolador ótico de dois estágios PM 50, nesteexemplo , O laser é escolhido pelo mais baixo RIN (intensidade de ruído relativa)e a extensão de linha sendo amena para o circuito de direcionamento deregeneração/alimentação. A saída deste isolador 50 é conduzida em uma fibraPM, sendo opcionalmente alimentada em um amplificador ótico de baixo ruído 38e à filtro de emissão espontânea amplificada ótica (ASE) 40. A saída do filtroASE 40 é então alimentada no estabilizador de polarização 42 com uma saídaescolhida SOP. As aplicações heteródinas, tanto no sinal ótico quanto no laserLO 1 terão SOPs alinhados. As saídas da fibra ou sinais óticos dosestabilizadores de polarização opcionais LO 22, 42 são introduzidas noacoplador ótico de raio variável (VROC) 3/24. O raio de acoplamento doacoplador 3/24 é controlado regenerado através de uma saída RF docomparador diferencial ótico 52, para manter a mais alta performance dosistema. Como previamente mencionado, duas saídas óticas do VROC 3/24 sãoambas alimentadas em acopladores derivações óticas 99:1 (OT) 26 e 44,respectivamente. Noventa e nove por cento da energia de entrada de cadaderivação ótica 26, 44 é alimentado através do foto-diodo avalanche balanceadoAPD 14/30, que consiste de um APD polarizado positivo 31 e um APD polarizadonegativo 33, neste exemplo. Um por cento da entrada dos acopladores derivados26, 44 é alimentada no comparador diferencial ótico 52, que internamenteconsiste de um foto -diodo balanceado seguido por um comparador análogoque opera à uma predeterminada freqüência re comutação. O sinal de saída RFdo comparador diferencial ótico 52 direciona a voltagem-controlada VROC 3/24 ,como mostrado. Quando o VROC 3/24 está ajustado à 50/50, ele é direcionadopela voltagem nula, Este procedimento provê o real tempo da estabilidade doacoplamento controlado de voltagem ao VROC 3/24 com uma perda deinsignificante de < 0.05 dB. Existe duas fibras de saída ou sinais de saída óticosdos derivações óticas 26 e 44. O sinal de saída ótico do derivação ótica 26 éconectado em uma baixa perda (<0.5dB) piezoelétrica controlada pelo esticadorde fibra (FS) 28. O esticador 28 tem uma porta de regeneração de entradaanáloga por um sinal RF do detector variável 17 localizado na proximidade doesticador 28. Este procedimento de regeneração/alimentação é designada paramanter a mais alta performance do sistema, e representa um procedimento decontrole de retardo ótico ativo. Os sinais de saída óticos do esticador de fibras 28e do derivação ótica 44 são conduzidos pelas fibras óticas que são diretamentetrançadas nos foto-diodo óticos (APD) 31 e 33 do B-APD 14/30. Iguaisdimensões de caminhos óticos entre o acoplador ótico 3/24 e o APD balanceado14/30 são mantidas para uma melhor performance do receptor. O par de foto-diodo avalanche 31 e 33 são atualmente cada um dos pares deles,independentes um do outro, sendo individualmente polarizados, tendo cada umsuficiente banda larga para processar freqüências RF de [IF-0.7*(taxa do bit)]para [IF +0.7* (taxa do bit)]. O APD 14/30 é designado para operar sobre umavasto limite de energias de entrada ótica, podendo operar sob condições linearespara grandes médias de entradas óticas. Tipicamente, os dispositivos APD,como o B-APD 14/30, são aumentados para alcançar uma baixo excesso deruído de <2 dB. O B-APD 14/30 consistindo de um par de foto-diodo avalanche31, 33 construídos em um feixe de microondas para produzir igualadas respostasRF entre eles através do alcance da banda larga do sinal RF. Em energia óticasalta de entrada, o B-APD 14/30 poderá alcançar um fator de multiplicação de M =1.5. O valor exato de M depende na polarização contrária aplicada através dopar de foto-diodo avalanche 31, 33 do B-APD 14/30, e sua temperatura. Como étípico para esses dispositivos, o B-APD 14/30 é montado em um resfriadortermoelétrico (TEC) com um termostato dentro do feixe RF. Esses elementosjuntamente com os adicionais circuitos são designados para manter alta precisãona estabilidade da temperatura do B-APD 14/30 em seu feixe, e assim provendoum procedimento de controle da temperatura (TCL). O APD 33 tem sua voltagemde reverso presente para a ideal operação através de um procedimento demonitoramento foto-corrente (PML) 46. Isto representa o ativo ganho B-APD14/30 do procedimento do controle estabelecido. O sinal de saída do B-APD14/30 é conectado através da porta DC de um tubo polarizado de banda larga(BT) 34. O circuito de regeneração direcionado pelo BT 34 é designado paracontrolar a polarização do APD 31, no sentido de alcançar a igualdade deresposta AC através de toda o alcance da freqüência do sinal RF. A voltagem éintegrada sobre MUITOS ciclos de bits padrão e aplicados ao "Terminal" APD 31para constantemente ajustar para o mais próximo perfeito balanço. Com esterespectivo par B-APD 14/30 de foto -diodo avalanche 31 e 33m e o associadocircuito de regeneração 46, preciso balanceamento entre os canais balanceadosé encontrado. Isto se caracteriza no procedimento de controle balanceado APD14/30. Quando a voltagem de regeneração se direciona através do tubopolarizado ela se torna nula, e então as respostas DC do s foto-diodo avalanche31 e 33 dentro do B-APD 14/30 são igualadas, e o laser 1 RIN (intensidade deruído relativa) é minimizada para otimizar a performance do receptor. O B-SPD14/30 converte os sinais de entrada óticos em sinais de saída RF. O sinal desaída RF do balanceado B-APD 14/30 que consiste dos foto-diodo avalanche 31,33 é alimentado por via BT (tubo de polarização) 34 em uma cadeiaamplificadora de baixo ruído de impedância bem isolada 50-ohm 36. Esta cadeiaamplificadora supre um ganho uniforme com o grupo de baixo retardo sobre opasso de faixa recebido RF, provendo suficiente energia não comprimida RFpara adequadamente direcionar os subseqüentes misturadores 62 e 66. O sinalamplificado RF é dividido em quatro atalhos. Como acima descrito, um atalhoprovê uma entrada para derivar o detector 17. Um segundo atalho direciona umfiltro passa faixa 58, que alimenta um circuito detector 68, que alimenta umcircuito auto-escaneador 13, que direciona um harmonioso oscilador local 1. Oterceiro e quarto atalhos são alimentados nas entradas dos misturadoresbalanceados duplos 66 e 62, respectivamente, que são usados para oprocessamento da informação no componente em-fase (I) e quadratura (Q) daentrada modulada. Para arbitrária modulação ótica no componente em-fase equadratura, o sinal ótico poderá ser modulado com fluxos de dadosindependentes. Isto geralmente se refere como modulação de amplitudequadratura (QAM). A estrutura dos processadores I e Q permite recuperarqualquer modulação de dados no componente I e Q do sinal ótico. Oscomponentes do processamento do canal-l incluem um misturador 52, LPF 74,bloco de decisão 86, misturador 88, subtrador 94, e bloco de decisão F 90. Oscomponentes de processamento do canal-Q, incluem um misturador 66, LPF 76,bloco de decisão F 96, bloco de decisão G 98, um misturador 100 e u msubtrador 94. O filtro passo de faixa da saída 58 é divido em duas partes, umadas quais alimentando o módulo de detecção IF 68, e um segundo que ásubseqüentemente divide e alimenta o misturador duplo balanceado do canal-l,62, e u m módulo de retardo de 90° graus 64. O misturador 62 realiza umaconversão descendente sincrônica do fluxo de dados "Τ". A saída do misturador62 é alimentada em um filtro passa baixo (LPF) 74. A saída do LPF 74 é divididaem três partes. A primeira saída do LPF 74 é alimentada em um módulo decompensação elétrica com decodificador diferencial opcional (ECM/DD) 104. Asaída do ECM/DD 104 é a saída do canal-l RF 82, que detecta os dadosmodulados na parte em-fase de qualquer formato de modulação ótica que égeralmente endereçada como modulação de amplitude quadratura (QAM). Aseção decodificadora diferencial do ECM/DD 104 poderá ser operada paradesmodular os formatos de modulação codificada. As outras duas partes dosdados filtrados I são viabilizadas para o processamento de dados errados. Essesinais são enviados através dos blocos de decisão RF baseados digitalmente F90 e do bloco de decisão G 86. A saída do bloco F 90 é a entrada para ummultiplicador 100. A saída do bloco G é alimentada no multiplicador 88. A saídado módulo de retardo de 90° 64 é alimentada no DBM66. O DBM66 realiza umaconversão descendente sincrônica do fluxo de dados "Q". A saída do 66 éalimentada em um filtro da passa baixo (LPF) 76. A saída do LPF 76 são osdados "Q" que são divididos em três ramificações. Uma ramificação é alimentadaem um módulo de conversão elétrica com um decodificador diferencial opcional(ECM/DD) 106. A saída do ECM/DD 106 é a saída do canal-Q RF 84 que detectaos dados modulados na parte da fase quadratura de qualquer formato demodulação ótica, que é geralmente endereçada como modulação de amplitudequadratura (QAM). A seção decodificadora diferencial do ECM/DD 106 poderáser operada para desmodular formatos de modulação codificadadiferencialmente. As outras duas partes dos dados filtrados Q são viabilizadaspara o processamento de sinais errados. Esses sinais são enviados através dblocos de decisão RF baseados digitalmente F 96 e G 98. A saída do bloco GF96 é a entrada para o multiplicador 88. A saída do bloco G 98 é alimentada nomultiplicador 100. As saídas dos multiplicadores 88 e 100 são alimentadas emum módulo de subtração RF 94. A saída do módulo 94 é um sinal de erro quedireciona o filtro a proceder 78. A saída do filtro 78 direciona o laser harmoniosoLO 1 e assegura a estrita freqüência e bloqueio da fase LO 1 sendo mantida. Ocircuito auto-escaneador 13 escaneia o laser LO 1 por via do controle detemperatura de modo que um bloqueio de freqüência entre o LO 1 e o sinal deentrada 10 é mantido na freqüência derivada OF. O laser LO 1 é ásperamenteharmonizado na extensão de onda pela alteração da temperatura. Uma mudançade uma baixa temperatura para uma mais alta temperatura aumenta a extensãoda onda do laser LO 1. Utilizando um Conversor Digital para Análogo (DAC) estatemperatura poderá ser varrida ou escaneada de u ma baixa temperatura parauma maior temperatura pelo uso de calculadores digitais (não mostrados), comum relógio apropriado à uma apropriada taxa para um controlado escaneamentoou "harmonização" do laser LO 1. Com relação à Figura 5, a "derivação" do sinalnão conhecido poderá ser buscado pelo início de um escaneamento em umalimite de baixa temperatura e procedendo para um limite de alta temperatura. Ofiltro passo de faixa 58 estabelece na Freqüência Intermediária (IF) de interesseque eventualmente passará por um condutor associado com o heteódino entre oLO 1 e o sinal não conhecido. Este "condutor" é detectado com o circuito auto-escaneador no sentido de bloquear o laser LO ao sinal ótico vindo. O caminhoexperimental de "encontrando" a "derivação" entre dois Iasers para produzir umIF com um sistema lógico/heteródino normalmente envolve algumas peças deequipamento oneroso. Os dois Iasers sendo usados no referido dispositivoexperimental tipicamente em uma bancada requer a conexão à um Analisador deEspectro Ótico "OSA". Este instrumento mostrará duas diferentes extensões deonda laser simultaneamente. Um laser então é harmonizado para mover aextensão da onda próxima uma da outra. A resolução do OSA é deste modoobter-se o par de Iasers a serem observados como uma única saída "blipe".Entretanto, um menor grau de determinação da freqüência/extensão de onda érequerida por um Analisador de Espectro RF. As saídas do laser devem sermisturada oticamente em um acoplador de fibras seguido pela O/E (Ótica paraElétrica) conversão usualmente por um amplo foto-diodo de banda larga. Se asextensões de onda do laser forem harmonizadas próximas suficientes do alcanceda freqüência do Analisador de Espectro, por exemplo inferior à 40GHz, entãoum sinal RF (o IF) será observado. Um modo de finamente harmonizar e tambémmanter a estabilidade de extensão de onda dos Iasers será de grande utilidade erequerida. A aplicação usada nesta incorporação da invenção, usa Iasersempregando temperatura e corrente para finamente ajustar e estabilizar aderivação "IF", mas não exclui outros métodos. O auto-escaneador 13 da Figura6, como mostrado em detalhes na Figura 11, consiste de um amplificadordiferenciado 204, um oscilador 214, um D/A 206, um relógio 208, umamplificador 210, um diodo Scottky 232, um filtro BP 224, um portão AND 222,um interruptor SPST 234, um interruptor ótico 230, um filtro de procedimentoPLL, um detector de introdução do ciclo 220, e um multiplicador 216. O móduloDETECT IF 68 da Figura 5 consiste de um oscilador de voltagem controlada 228,de um multiplicador 226 e de um filtro BP 224 como mostrado na Figura 11. Aseção auto-escaneadora ou módulo escanea a extensão da onda do laser LO 1,em um curso de ajustamento por controle de temperatura, e em um fino ajustepara o bloqueio da fase pelo controle da corrente. Um tipo do laser viabilizado ésuprido em um pequeno dispositivo vedado. Quando embalado, o laser ótico LO1 é internamente montado em um resfriador termoelétrico "TE" (não mostrado)juntamente com um transmissor "T" para facilmente monitorar a temperaturacomo mostrado na Figura 11. A entrada "TE" do feixe do laser para o ótico LO 1é direcionado por um amplificador diferenciado 204. O filtro de procedimento TE205 é incluído no procedimento de regeneração para amplificar 205. O sensorde temperatura do LO 1 é provido por um termostato "T", que é conectado paraamplificar 204 e prover a regeneração para a regulagem da temperatura. Atemperatura de referência estabelecida para amplificar 204 é determinada peloconversor "DAC" 206 conectado e selecionado digitalmente por calculadoresusando modelos conhecidos pelo estado da técnica. A resolução da temperaturaque é responsável para a resolução da freqüência do laser LO 1 harmonizada éestabelecida pelo número DAC 206 de bits, a voltagem de referência DAC 206, eos resistores REF TEMP 207, e OFFSET BIAS 2009. O circuito polarizadocompensado é usado para centralizar o alcance de harmonia do DAC 206dentro das especificações de temperatura do laser LO 1 sendo usado. Porexemplo, mas não se limitando à +5 volts de referência, o bit DAC 12 206 éusado para uma típica resolução pelo bit DAC 206 de nominalmente 60MHz. Ocircuito auto-escaneador 13 opera pelo relógio calculador ascendente/descentesdigital DAC 206. Isto aumentará ou diminuirá a temperatura do laser LO 1. Isto"harmoniza" a extensão de onda/freqüência do laser oscilador LO 1 de modo quea "derivação " é detectada paralisado o calculador digital. O auto-escaneador 13é iniciado da seguinte forma: Os calculadores ascendente/descendente 206poderão ser "AJUSTADOS À ZERO". Isso estabelece a referência datemperatura para a mais baixa temperatura para o laser oscilador (LO) 1. O"MANUAL DE PARTIDA" possibilitará o relógio harmônico 208 a calcular um raioselecionado "RÁPUDO" "LENTO". Uma derivação entre o laser LO 1 e aentrada ótica modulada 10 é reconhecida por um sinal de saída do filtro passo defaixa 224. O diodo Schottky 232, e uma rede de filtros incluindo um resistor 211 eum capacitor 213, detecta a amplitude da "derivação". A saída do diodo Schottky232 e a rede de filtros 211, 213 é conectada ao amplificador comparador detectorcondutor 210. A saída do comparador detector condutor 210 é conectada aoportão AND 222 e na entrada do relógio harmonizado. Os sinais paralisam atemperatura "harmonizada" parando o relógio calculador UP/DN do DAC 206.Notar que o amplificador tem um terminal não invertido terminado para aterrarpor via de um resistor 215, e u m resistor de regeneração 225 sendo conectadoentre o termina não invertido e o terminal de saída, provendo histerese. Aharmonia da temperatura poderá ser muito lenta em função do tempo térmicoconstante inerente ao feixe de laser LO 1. Para tornar mais rápida a "harmonia"um relógio RÁPIDO estabelece por exemplo, mas não limitado à 20 Hz podendoser selecionado para escanear/harmonizar o rápido acesso do sinal desejado.Entretanto, quando a detecção ocorre da "derivação" paralisando os calculadoresDAC 206, a temperatura excede o limite do circuito de detecção do filtro passode feixe 214. Quando o relógio vagarosamente "DIMINUE", estabelecendo porexemplo, mas não limitando à 1 Hz para precisamente trazer a "derivação" nolimite do circuito de detecção sem exceder o referido limite. Em conclusão, ocontrole de temperatura do laser LO 1 é regenerado e controlado pelo filtro deprocedimento/amp e a temperatura estabelecida para harmonizar a extensão deonda/freqüência do laser LO 1 pelo DAC 206. A entrada do circuito do Feixe deLaser de LO 1 requer uma corrente que possa ser estabelecida para proverpróximo da máxima saída ótica e fino ajuste do controle da corrente parabloquear a fase. O Feixe de Laser LO 1 da entrada de corrente é alimentado pelavoltagem polarizada à laser conectada ao resistor Rl. Tipicamente, mas nãolimitado à ela, a voltagem polarizada será de 3-5 volts, e o resistor Rl sendo de10 ohms. O "PLL" ( Procedimento de Bloqueio de Fase) direciona ao laseratravés do amplificador 215, do Filtro de Procedimento PLL 210, e de um resistorRpll selecionado para ganhar um procedimento otimizado. O amplificador 218, oFiltro de Procedimento PLL 219 é reiniciado à zero volts pelo Interruptor OPTOFET 230. A seguinte descrição traçará a operação da topologia auto-escaneadora para focar a incorporação no procedimento de bloqueio de fase 11.Na configuração heteródina da Figura 6, a saída da cadeia amplificadora RF édividida em quatro partes. A parte de alimentação no BPF 58 é chamado o canalcondutor. Esta discussão lida com o canal condutor.CANAL DUAL CONDUTOR DE CONVERSÃO: O canal condutor poderá ter, masnão se limitando à uma IF (freqüência intermediária) de 27GHz. Esta freqüênciaIF poderá ser ideal para ponto de vista do sinal, mas poderá não ser ideal para aseção condutora usada para o bloqueio de fase. Com referência à Figura 11,pelo uso do misturador 226 e do "Oscilador de Voltagem Controlada" (VCO) 228estabelecido em, por exemplo, mas não limitado, à 17GHz, uma conversãodescendente à 10GHz será alcançada. Este canal dual condutor de conversãopossibilita o sistema escolher uma apropriada IF para o canal de sinal maspoderá usar um canal condutor modelo PLL 11 de 10GHz, por exemplo. Seráconveniente ter um sistema versátil para várias freqüências de sinal IF sem terque redesenhar um diferente canal PLL11 para cada freqüência de sinal idealdiferente IF. Em uma mais simples incorporação para uma aplicação porexemplo, mas não limitada ao sinal IF 10GHz, estaseção de Conversão Dual poderá ser eliminada. O canal condutor será inseridodiretamente no filtro passo de faixa 224, e assim eliminando o uso do VCO 228 edo misturador 226. O Canal Condutor, como acima descrito, entretanto éproduzido, conectando o filtro de passo de faixa 224 estabelecido para estaincorporação, mas não se limitando à 10GHz. A saída do filtro passo de faixa224 é alimentado tanto pelo diodo Schotty 232 como pelo circuito do filtro 211,213, e pelo divisor digital 212 dividindo por 200. A seguir, primeiramente faremosreferência ao caminho de circuito da seção divisora digital 212. O divisor digital212 é de um modelo conhecido. Para este exemplo, o divisor digital 212, 213 éestabelecido para, porém não limitado, para dividir por 200, como previamentemencionado. Como um resultado, o canal condutor 10GHz deste exemplo serádividido descendo para uma freqüência de 50MHz, quando comparado com o50MHz REF OSC 214, através do comparador de fase/misturador ExcIusivo-OR216, por exemplo. A saída do comparador de fase/misturador 216 direcionaatravés do resistor de acoplamento 217, do Amplificador 218, e do Filtro deProcedimento PLL 219, que então direciona por via do resistor Rpll a "Entradada Corrente" do Feixe de Laser para o laser LO 2. Quando este procedimento debloqueio de fase é acionado, o LO 1 produzirá um valor de extensão deonda/freqüência de uma "Saída do Oscilador de Laser Local" para "derivar" comextensão de onda freqüência da entrada ótica modulada e produzida, porexemplo, mas não limitada à, 27GHz IF. Esta IF será a freqüência e a fasebloqueada à 50MHz REF OSC (oscilador de referência) 214. Notar que nesteexemplo, o resistor Rl acopla uma voltagem polarizada à laser na entrada dacorrente do oscilador ótico à laser LO 1. Além disso, um resistor 221, acopla asaída do filtros de procedimento à este último. A seguir relataremos aidentificação da desejada "derivação" e da decisão para o bloqueio daincorporação do circuito. Por décadas foi viabilizado com muito sucesso osconvencionais dispositivos PLL de único chip. Eles operam direcionando, comadequada polaridade à partir da saída de um comparador de fase deprocedimento filtrado, um oscilador controlado de voltagem (VCO) para o"bloqueio da fase" para uma freqüência de referência. Há dois tipos decaracterísticas ou versões dos comparadores de fase/misturadores. Uma versãoé um tipo de aba sensitiva contendo um circuito digital Flip-Flop para adescriminação de freqüência chamado de comparador de fase/freqüência oudetector. Isto tem a vantagem de não bloquear as harmonias da freqüência dereferência, mas tem a desvantagem de ser muito suscetível à ruídos face o usode suas "abas" nos sinais para comparação/detecção. A segunda versão é umtipo de quadratura do misturador/comparador que poderá ser uma configuraçãoanáloga tipicamente chamada de "Célula Gilbert", ou uma configuraçãomisturador/detector "Árvore de Natal com lados ascendente e descendente". Eleainda poderá ser designado como uma configuração digital usando um exclusivoportão OR. Essas configurações alternativas poderão bloquear as harmonias,mas terão a vantagem de serem configuradas para obterem uma muito altaimunidade ao ruído. Tanto as configurações do tipo misturador/comparadorquando estabelecida em um padrão PLL, quanto as configurações QUANDONÃO BLOQUEADA causarão a saída do filtro de procedimento 219 para nãoestar à zero volts mas ser "aparada" contra uma grade de fornecimento deenergia (não mostrada). Para topologias PLL 11 poderá haver três específicositens para serem monitorados durante um bloqueio com sucesso. Em usuaisaplicações existem três itens para monitorar: primeiro, o bloqueio da fase dosinal de interesse da freqüência de referência, segundo, após o procedimento dobloqueio da fase poderá ser incluído um indicador do bloqueio, e terceiro, umdetector de amplitude poderá ser incluído. A incorporação do Procedimento deBloqueio de Fase 11 desta invenção combina a habilidade para descriminarbloqueio harmônico e obter alta imunidade ao ruído. Quando fora do bloqueio, oPLL 11 retornará o amplificador do filtro de procedimento 218 à zero volts queentão será "aparado" contra uma grade de fornecimento de energia. Isto seráacompanhado pela reversão, no sentido de que sejam estabelecidos os trêsespecíficos item de monitoramento de seqüência iniciados acima. O primeirodiodo Schottlky 232 e a rede de filtragem 211, 213 detectam a amplitude da"derivação". A saída do diodo Schottkly 232 e a rede de filtragem 211, 213 sãoconectadas ao amplificador comparador detector condutor 210. A saída doamplificador comparador detector condutor 210 é conectada ao portão AND e aoRelógio Sintonizado 208 na saída da PARALISAÇÃO DO RELÓGIO, parando a"sintonização" como acima descrito. Quando o condutor de amplitude, que éconvertida à uma voltagem DC representativa da amplitude conduzida, éestabelecido um valor limiar pelo amplificador comparador detector condutor 210( e circuito associado) indo a saída do mesmo para "Hl", indicando um condutorde adequada amplitude do filtro de passo de faixa 224 que tenha sido detectado.Esse condutor passou através do filtro passo de faixa 224, de modo que suafreqüência seja conhecida e signifique que a "derivação " esteja muito próximado desejado IF. Segundo, agora, a "derivação" estará muito próxima do desejadoIF1 50 MHz REF OSC 214 e o divisor digital 212 por 200 sendo conectado aoDetector de Declínio de Ciclo 220. A operação do detector de declínio de ciclo220 é tal que se uma entrada recebe um sinal do relógio, e outra entrada recebeoutro sinal do relógio, indiferente da fase entre eles, ou qual venha primeiro, asaída será autorizada neste exemplo para ir à IH (alta). Em outras palavras, osdois sinais estão na mesma freqüência mas seu relacionamento na fase não temqualquer relação com este circuito. Se a entrada tem mais que um pulso de horaou sinal antes de receber o sinal do relógio, então a saída é inabilitada ou nesteexemplo irá para "LO" (baixa). Isto significa o mesmo detector de freqüência,mas não um detector de fase. Este é o mesmo tipo de circuito usado emaplicações normais com PLL para indicar que o procedimento está bloqueado.
Um detector de declínio de ciclo poderá ser designado com os Portões lógicosFlip-Flop como conhecido no estado da técnica. Quando o portão AND 22 recebeentradas individuais do detector de declínio de ciclo 220, e da saída doamplificador 210, e lê vai à Hl com o interruptor 234 para estabelecerCAPACITAÇÃO AUTO PLL, causando o INTERRUPTOR ÓTICO FET 230 paraabrir o circuito, e assim capacitando o Amplificador 218 e o filtro de procedimentoPLL 219 conectado à entrada da corrente do ótico LO 1 através do resistor Rrll-Isto possibilitará o PLL a bloquear. O interruptor 234 CAPACITA/DESCONECTAO PLL poderá ser utilizado para manualmente desativar o PLL. Notar que oresistor 223 conecta à +5 VDC para o interruptor ótico FED 230. O estado datécnica teria usado o Analisador de Espectro Ótico (OSA) para encontrar aextensão da onde do laser LO e a extensão da onda do não conhecido sinal. Aseguir, a temperatura do laser LO necessitará ser mudada até que as duasextensões de onda sejam muito similares. Face ao OSA não ter suficienteresolução da extensão de onda, um analisador de espectro RF deverá agora serusado antes da conversão O/E para uma fina sintonia da temperatura muitopróxima da desejada IF. Esses instrumentos são grandes, pesados e caros.
Vários canais de transmissão múltiplas divisões de extensão de onda (WDM)poderão ser estudadas e analisadas usando este recurso. Notar que ascaracterísticas dos componentes RF do receptor lógico da incorporação daFigura 6 são apropriadamente escolhidos para processar o sinal heteródino óticode maneira ideal. Com referência à Figura 7, uma otimização da invenção paraa configuração dos módulos do receptor 200 para prover um receptor devigilância heteródina 400 com foto-diodo balanceados (B-PD) 14/112 comomostrado. Os foto-diodo balanceados 113 e 115, residindo no feixe RF para B-PD 14/112, tem suficiente banda larga RF para processar freqüências RF de [IF- 0.7* (taxa do bit)] para [IF+
0.7*(taxa do bit)]. O par de foto-diodo 113, 115 poderá ser requerido por umavalor superior às transmissões digitais das taxas do bit, se i B-APD 14/30,mostrado na Figura 6, não tiver suficiente banda larga RF. O DSC740 deDiscovery Semiconductors, Inc., usando foto-diodos balanceados tiver umabanda larga de 35 GHz, poderá ser usado para o presente receptor heteródinode 10 Gb/s. A resposta do CD dos fotodiodos balanceados 113, 115 é deaproximadamente 0.7A/W, enquanto que a do B-APD 14/30 poderá ser deaproximadamente 1.5A/W. A mais baixa resposta dos diodo balanceados PIN113, 115, levará à uma degradada performance sensitiva da secundáriaincorporação da invenção mostrada na Figura 7. Além disso, nenhumprocedimento de regeneração será aplicado ao feixe B-PD 14/112, de modo quea performance do receptor poderá ser levemente degradada comparado comreceptor preferido 300 da incorporação da invenção, mostrado na Figura 6. Isto éexplicado pelo fato que o procedimento de regeneração aplicado ao par APDbalanceado tem como finalidade equalizar as respostas DC dos dois APDs, 31,33, para mais completamente cancelar o RIN do laser LO 1, que aperfeiçoa aperformance sensitiva do preferido receptor da incorporação da Figura 6, sobre aperformance do feixe B-PD 14/112 baseado na secundária incorporação daFigura 7. Por outro lado, o receptor 400 da Figura 7 opera da mesma maneira doreceptor 300 da Figura 6. Com referência à Figura 8, os módulos do receptor 200são configurador para prover um receptor lógico de vigilância homódina 500,para outra incorporação da presente invenção como mostrado. Em contraste aosreceptores lógicos de vigilância heteródina 300, 400, respectivamente, umhíbrido ótico de raio de grau variável 90° 3/122 é usado ao invés de umacoplador de raio variável 3/24. Uma vista detalhada do raio variável genérico de90° usado na versão homódina da invenção é mostrada na Figura 10. O híbrido3/122 gera os dados óticos em-fase (I) e fase-quadratura (Q). Os dados Q sãonecessários como entrada para a fase de bloqueio do Laser LO 1 neste receptorhomódino 500. Uma vez que os caminhos dos dados I e Q são gerados por viado híbrido ótico 3/122, não há necessidade de gerar esses estados no domínioRF, como ocorrido nos receptores heteródinos 300 e 400 das Figuras 6 e 7,respectivamente. Os estados de polarização do sinal de entrada ótico modulado10 e dos Iasers LO 1 poderá necessitar serem estabelecidos e ajustados nosestados de polarização fixados, por exemplo linear/circular. Além disso, aplataforma homódina 500, a saída RF do B-APD 126 é a faixa base, e nenhumademodulação sincrônica é necessária. Uma parte da saída RF é dividida ealimentada no módulo auto-escaneador 13. A saída do módulo auto-escaneador13 controla a temperatura do laser LO 1. A operação homódina é mantida destamaneira. Ainda com referência à Figura 8, o sinal ótico de entrada 10 para ogenérico receptor lógico de vigilância homódina 500 é a primeira entrada paraum isolador ótico 16, e então opcionalmente alimentado através de umamplificador ótico de baixo ruído 18, e então através de um filtro passo de faixaótico com apropriada banda larga de dados. O sinal filtrado é então alimentadoem um estabilizador de polarização 22. Este estabilizador 22 opera com umaentrada de fibra de único modo, e poderá ser adaptado para aceitar sinais óticosde baixo nível. O sinal de saída do estabilizador de polarização 22 é uma fibramantenedora da polarização (PM), e o estado de polarização poderá ser mantidoem apropriado estado de polarização (SOP). O sinal de saída é conectado aohíbrido ótico 3/12. O laser LO 1, que é um dispositivo de fibra trançada PM comum estado fixo de polarização, é conectado à um isolador ótico de dois estágiosPM 50. O laser é escolhido para a mais baixa extensão de linha RIN, sendoamena para regenerar o circuito de direcionamento. O sinal de saída do isolador50 está na fibra PM, e é opcionalmente alimentado em um amplificador ótico debaixo ruído 38 direcionando um filtro de emissão espontânea amplificada ótica(ASE) 40. O sinal de saída filtrado é então alimentado em um estabilizador depolarização 42 com uma saída escolhida SOP. Para aplicações homódinas, osestados de polarização do sinal e do laser LO 1 poderão não sernecessariamente estabelecidos em estados de polarização fixados, por exemplo,circular/linear. As saídas da fibra dos estabilizadores de polarização opcionaisLO 22, 24, respectivamente são conectadas à um híbrido ótico deraio variável de 90° (VROH) 3/122. Com referência ao híbrido ótico da Figura 10,os raios de acoplamento do Acoplador Interno 1 (143) e do Acoplador 2 (145) dohíbrido 3/122 são controlados regenerados para manter a mais alta performancedo sistema. Os raios de acoplamento do Acoplador interno 3 (147) e doAcoplador 4 (149) são também controlados por voltagem. Entretanto, osAcopladores 147 e 149 são normalmente mantidos à um raio de acoplamento de50/50. Há quatro saídas óticas do VROH (híbrido ótico de raio variável) 3/122. Asduas saídas óticas do Acoplador 3 (147) do VROH 3/122 são ambasalimentadas em acopladores óticos 99:1 (OT) 26 e 44 (ver Figura 8 ).Aproximadamente 99% da energia de entrada de cada derivação ótica (OT) 26,44 é alimentada através do canal-l balanceado APD 126, que consiste de umAPD 127 polarizado positivo e de um APD 129 polarizado negativo.Aproximadamente 1% dos acopladores derivações óticas 24, 44, sãoalimentados em um comparador diferente ótico 52 que direciona o acoplador 3(147) da voltagem controlada VROH 3/122. A saída do comparador ótico 52alternativamente transmite informação ótica de ambos os derivados 26, 44 emuma predeterminada freqüência de comutação para direcionar o Acoplador 3(147) do VROH 3/122. Quando o Acoplador 3 (147) do VROH 3/122 éestabelecida em um efetivo ajuste de 50/50, uma voltagem nula direciona oAcoplador 3 (147) do VROH 3/122. Este procedimento provê real estabilidadede acoplamento da voltagem controlada ao Acoplador 3 (147) do VROH 3/122com insignificante perda de inserção de < 0.005 dB. Há duas fibras de saída doAcoplador 3 (147) do VROH 3/122. Uma das fibras é conectada em uma baixaperda (<0.5 dB) do esticador de fibra controlado piezoelétrico (FS) 28 por via doOT 26. O esticador tem uma porta de regeneração de entrada análogadirecionada por um detector de pico 17 à partir da saída amplificada da cadeiaamplificador RF 128 em proximidade com o esticador 28, e o procedimento deregeneração sendo designado para manter a mais alta performance do sistema.Isto é o procedimento de controle do retardo ótico ativo. As fibras de saída doesticador de fibras 28 e da outra fibra de saída 44 são diretamente trançadas emum APD balanceado 126, consistindo de pares de diodo APD 127 e 129. Comesses procedimentos os comprimentos do caminho ótico iguais do VROH 3/122e do APD balanceado 126 são mantidos para a ideal performance do receptor500. Os elementos balanceados O/E 127 e 129 são pares de foto-diodoavalanche (APD's), que como previamente indicado tem uma suficiente bandalarga RF1 nominalmente 70% por cento da taxa de transmissão de dados, paraeficientemente processar o sinal ótico homódino 10. Esses APDs 127, 129 sãodesignados para operar sobre uma ampla extensão de energias de entrada ótica,podendo operar sob condições lineares para maiores entradas óticas médias. Osdispositivos APD 127,129 são aumentados para alcançar uma baixo excesso deruído de < 2 dB. O par B-APD 127 é construído em um feixe de microonda paraproduzir respostas RF igualadas através do limite da banda larga do sinal RF.Em altas energias óticas de entrada, os APDs 127, 129 poderão alcançar umfator de multiplicação de M = 1.5. O exato valor de M depende do reversopolarizado aplicado ao APD 126 e temperatura. Os APDs 127, 129 sãomontados em um resfriador termoelétrico (TEC) (não mostrado) ao longo comum termostato dentro de feixe RF do B-APD 126. Esses elementos ao longo côoo adicional circuito são designados em um procedimento de controle para mantera alta precisão da estabilidade da temperatura dos dispositivos APD no feixe.Isto é o procedimento de controle de temperatura (TCL) 32. Notar que tanto oAPD 126 ou o APD 129 tem uma voltagem polarizada predeterminada para aoperação ideal através de um procedimento monitor foto-corrente (PML) 46, queé procedimento de controle estabelecido do ativo ganho APD. A voltagem desaída do canal-l do par APD 126 é conectada à porta DC de um tubo polarizadobanda larga (BT) 34. O circuito de regeneração direcionado à saída do BT 34 édesignado para controlar a polarização do segundo APD 127, no sentido deatingir a resposta igualada através de todo alcance da freqüência do sinal RF.Esta voltagem é integrada sobre MUITOS ciclos padrões de bits e aplicada ao"terminal" APD 127 para constantemente ajustar para perto o balanço perfeito.Com este feixe APD 126 dos APDs 127, 129, e associado circuito deregeneração, o preciso balanço entre os canais balanceados é atingido. Este pecontrole de balanço APD. Quando o direcionamento da voltagem através do tubopolarizado 34 é anulado, as respostas DC dos APDs 127 e 129 são igualadas, eo laser LO 1 RIN é minimizado para a performance ideal do receptor 500. Asaída RF do par APD balanceado 127, 129 é alimentada em uma cadeia deamplificação de baixo ruído de impedância bem isolada de 5-0ohm 128. Estacadeia 128 fornece um uniforme ganho com o baixo grupo de retardo do passode faixa recebida RF recebida. Esta cadeia 128 provê suficiente energia nãocomprimida RF para apropriadamente direcionar os subseqüentes componentesRF. Além disso, a cadeia tem suficiente banda larga para o sinal homódino defaixa base (> 0.7* (taxa do bit)). O sinal-l RF amplificado é dividido em quatroatalhos. Um atalho da cadeia amplificadora 128 é a entrada do detector de pico17. Uma segunda saída da cadeia amplificadora 128 é alimentada em ummódulo de compensação eletrônica com codificador diferenciado opcional(ECM/DD) 104. As duas outras partes do amplificador RF 128 são viabilizadaspara processar sinais errados. Esse sinais são enviadas através de blocos dedecisão RF baseados digitalmente F (96) e G (98). A saída do F (96) é a entradado multiplicador 88. A saída do G (98) é alimentada no multiplicador 100. Asduas saídas óticas do Acoplador 4 (149) do VROH 3/122 são alimentadas emdois acopladores derivações óticas 99:1 (OT) 118 e 120, respectivamente.
Aproximadamente 99% da energia de entrada de cada OT 118,102 é alimentadaatravés do canal-Q do APD balanceado 130, que consiste de um APD polarizadopositivo 131 e de um APD polarizado negativo APD 133. Aproximadamente 1%da entrada dos acopladores derivados 26, 44 são alimentados no comparadordiferenciado ótico 114 que direciona o acoplador 4 (149) da voltagem controladaVROH 3/12. A saída do comparador ótico 114 alternativamente transmite ainformação ótica de ambos os derivados 118 e 120 em uma predeterminadafreqüência de comutação para direcionar o Acoplador 4 (149 ) do VROH 3/122.
Quando o acoplador 4 (149) do BROH 3/122 for estabelecida em um efetivoajuste de 50/50, uma voltagem nula direciona o Acoplador 4 (149) do VROH3/122. Este procedimento provê um real tempo de estabilidade de acoplamentode voltagem controlada para o Acoplador 4 (149) do VROH 3/122 cominsignificante perda de inserção de < 0.05 dB. Há duas fibras de saída doAcoplador 4 (149) do VROH 3/122. Uma das fibras é conectada no esticador defibra controlado piezoelétrico de baixa perda (<0.5 dB) (FS) 124. O FS 124 temuma porta de regeneração de entrada análoga direcionada à partir da saída dacadeia amplificadora RF 132 na proximidade com o FS 124, e o procedimento deregeneração sendo designado para manter a maior performance do sistema. Istoé o procedimento de controle do retardo ótico ativo. Um circuito detector do picopadrão 17 direciona o esticador ou FS 124. As fibras de saída do esticador defibra 124 e das fibras de saída do Acoplador 4 (149) são diretamente trançadasno APD balanceado 130, consistindo de pares APD 131 e 133. Com essesprocedimentos iguais comprimentos de caminhos óticos entre o VROH 3/122 e oAPD balanceado 130 são mantidos para a ideal performance do receptor 500.
Os elementos balanceados O/E 131 e 133 são foto -diodo avalanches (APDs)tendo suficiente banda larga RF nominalmente 70 por cento da taxa detransmissão de dados, para eficientemente processar o sinal ótico homódino.Esses APDs 131, 133, são aumentados para alcançarem um baixo excesso deruído figurado em <2 dB. P par APD 13 0 é construído em um feixe de microondapara produzir respostas igualadas através do requerido alcance da banda largado sinal RF. Em altas energias de entrada ótica, os APDs 131, 133 poderãoalcançar um fator de multiplicação de M = 1.5. O valor exato de M depende dapolarização reversa aplicada ao mesmo e a temperatura. Os APDs 131, 133 sãomontados em um resfriador termoelétrico (TEC) (não mostrado) juntamente comum termostato (não mostrado) dentro do feixe RF do APD 130. Esses elementosjuntos com o adicional circuito são designados em um procedimento de controlepara manter a alta precisão da estabilidade da temperatura dos dispositivos APD131, 133 no feixe 139. Isto é o procedimento de controle de temperatura (TCL)32. Notar que o voltagem do APD 133 tem uma voltagem pré-estabelecida paraa melhor operação por via do procedimento monitor foto-corrente (PML) 46. Istoé o procedimento de controle do ganho estabelecido APD ativo. A voltagem desaída do canal-Q do feixe APD FR 130 é conectado através da porta DC de umtubo polarizado banda larga (BT) 34. O circuito de regeneração direcionado pelasaída do BT 34 é designado para controlar a polarização do segundo APD 131,no sentido de alcançar a resposta AC igualada através do limite da freqüência dosinal RF. Esta voltagem é integrada sobre MUITOS ciclos de bits padrão eaplicado para o "Terminal" APD 131 para constantemente ajustar para o maispróximo do perfeito balanço. Com este Feixe APD FF 130 e o associado circuitode regeneração, o preciso balanço entre os canais balanceados será atingido.Isto é o procedimento de controle do balanço APD. Quando a voltagem deregeneração é direcionada através do tubo polarizado ou BT 34 é anulado, entãoas respostas DC dos APDs 131 e 133 são igualadas, e o laser 1 RIN éminimizado para uma melhor performance do receptor 500. A saída RF dospares APD balanceados 131, 133 é alimentada em uma cadeia deamplificadores de baixo ruído de impedância bem isolada de 50-ohm 132. Esteamplificador 132 supre uniforme ganho com um baixo grupo de retardo sobre opasso de feixe RF recebido. Esta cadeia de amplificadores 132 provê suficienteenergia não comprimida RF para adequadamente direcionar os subseqüentescomponentes RF. Além disso, a cadeia tem suficiente banda larga para o sinalhomódino de faixa base (>0.7*(taxa do bit)). O sinal-Q amplificado RF pe divididoem cinco atalhos, à partir da cadeia de amplificadores 132. Um atalho da cadeiaamplificadora 132 é a entrada de um bloco detector do pico da canal-Q 17. Asegunda saída da cadeia amplificadora 132 é alimentada em um móduloeletrônico de compensação com um codificador diferenciado opcional (ECM/DD)106, que é alimentado por um filtro de baixo passo 102, seguido pela saída docanal Q RF 84. Duas outras partes da cadeia amplificadora 132 são viabilizadaspara processar sinais de erro. Esses sinais são enviados através de blocos dedecisão F (90) e G (86) RF baseados digitalmente. A saída do F (90) é a entradapara o multiplicador 100. A saída do G (86) é alimentada pelo multiplicador 88. Aquinta saída da cadeia amplificadora 132 é alimentada pelo módulo auto-escaneador 13 que direciona o laser LO 1 polarizado. As saídas RF dosmultiplicadores 88 e 100 são alimentadas em um módulo de subtração RF 94. Asaída do módulo 94 é um sinal errado que direciona o filtro de procedimento 78.A saída do filtro direciona o laser LO 1 polarizado e assegura a estrita freqüênciae o bloqueio da fase do LO 1 é mantida. O circuito de auto-escaneamento 13automaticamente escaneia ou varre o laser LO 1 por meio do controle detemperatura de modo que um bloqueio de freqüência entre o laser LO 1 e o sinalde transmissão pe mantido no homódino. O laser LO 1 é ásperamente polarizadopela mudança da temperatura. Uma alteração de uma mais baixa temperaturapara uma mais alta temperatura aumenta a extensão da onda do laser LO 1. Oauto-escaneador 13 utiliza um Conversor Digital para Análogo (DAC) (nãomostrado), para escanear a temperatura à partir de uma baixa temperatura parauma mais alta temperatura pelo uso de calculadores digitais com um relógioestabelecido à uma apropriado índice para um controlado escaneamento ou"polarização" do laser 1. Com referência à Figura 5, a "derivação" do sinal nãoconhecido poderá ser buscado pela partida do escaneamento em um baixo limitede temperatura e procedendo em um alto limite de temperatura. Oescaneamento eventualmente passará um sinal associado com a condiçãohomódina entre o laser LO 1 e o sinal desconhecido. Quando este sinal édetectado pelo circuito adicional, serão paralisados os calculadores digitais,capacitando o comparador de fase PLL e o bloqueio deste sinal desconhecido.
Um adicional circuito comparador é viabilizado para monitorar a saída do filtro deprocedimento LLP 78. Quando os extremos positivo ou negativo sãoaproximados indicando uma potencial perda de bloqueio ( saindo do limite debloqueio) este circuito ajustará a temperatura apropriadamente para colocar ofiltro de procedimento 78 de volta próximo do centro deste limite de bloqueio.
Com este sistema de monitoramento, uma vez que o procedimento bloqueia osinal desconhecido, o sinal poderá ser trilhado se ele for desviado para mais deum limite de controle de temperatura e assim expandido drasticamente o limiteou alcance de bloqueio do sistema. O estado da técnica teria usado o Analisadorde Espectro Ótico (OSA) para encontrar a extensão da onda do laser LO 1 e aextensão da onda do sinal desconhecido. Então, a temperatura do laser LO 1necessitará ser alterada até as duas extensões de onda estarem muito similares.Face ao OSA não ter suficiente resolução da extensão de onda, uma analisadorde espectro RF deverá agora ser usado após a conversão para a finapolarização do temperatura para chegar muito próximo da operação homódina.
Ambos referidos instrumentos são grandes, pesados e onerosos. Vários canaisde transmissão de múltiplas divisões de dimensões de onda (WDM) poderão serestudadas e analisadas usando este recurso. Notar que as características docomponente RF no receptor lógico 500 da invenção são adequadamenteescolhidos para processar o sinal homódino ótico 10 de maneira ideal. Comreferência à Figura 9, os módulos do receptor 200 da Figura 2 são configuradospara prover um receptor de vigilância homódino 600 com foto-diodo balanceados135 e 137 em um feixe RF 134 e foto-diodo balanceados 139 e 141 no feixe RF136. Este receptor 600 poderá prover transmissões homódinas digitais com bitsde alta taxa. Por exemplo, o PIN-baseado em DSC740 tem uma banda larga de35 GHz, poderá ter foto-diodo balanceado pela escolha dos feixes 134 e 136,provendo processamento homóidino para 40 Gb/s, que requer uma banda largade 28 GHz de RF. A resposta DC de um par de foto-diodo balanceados é deaproximadamente 0.7A/W, enquanto que um par APD poderá ser deaproximadamente 1.5A/W. A inferior resposta DC através do uso dos diodos PINbalanceados para os feixes 134 e 136 levará ρ performance degradada dasensitividade da secundária incorporação da invenção mostrada na Figura 9.Além disso, nenhum procedimento de regeneração será aplicado aos feixes B-PD 134 e 136, de modo que a performance do receptor poderá serinsignificantemente degradada, em relação à preferida incorporação da invençãomostrada na Figura 8. Isto é explicado pelo fato que o procedimento deregeneração aplicado ao APD balanceado tem como finalidade a equalizaçãodas respostas DC dos dois APDs 127 e 129 dos feixes 126, 131 e 133 do feixe130. Assim sendo, o resultado será de completamente cancelamento do RIN dolaser LO 1, que aperfeiçoa a performance de sensitividade da preferidaincorporação do receptor 500, sobre a performance do B-PD baseado nasecundária incorporação para o receptor 600. Com referência à Figura 7, umgrande número de componentes tem sido implantados em um protótipo lógico doreceptor heteródino de modulação ASK de 10 Gb/s, operando em um IF de 27GHz como abaixo listado na Tabela 1:
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Tabela 1
Os componentes restantes da Figura 7 foram conceitualmente descritos acima,mas não ainda constatados. Apesar de várias incorporações da presenteinvenção serem mostradas e descritas, eles não são limitativos. Um especialistana matéria poderá reconhecer certas modificações à estas incorporações,modificações que deverão ser cobertas pelo espírito e escopo das reivindicaçõesem anexo.

Claims (29)

1. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", caracterizado por compreender:- um subsistema conectado em série sucessivamente incluindo um processadordo sinal de entrada direcionando um acoplador ótico, referido acopladordirecionando um posterior processador ótico acoplador, este último direcionandoum conversor ótico para elétrico balanceado (OE)1 referido conversordirecionando um processador RF, referido conversor direcionando umprocessador de faixa de base RF/EDC (Dispersão Eletrônica deCompensação/Equalização), este último provendo um sinal de saída RF à partirdo referido receptor;- um primeiro subsistema de procedimento bloqueado incluindo um detector depico conectado entre o referido processador RF e o referido posteriorprocessador ótico acoplador;- um segundo subsistema de procedimento bloqueado incluindo uma freqüênciae uma rede de bloqueio de fase (FPL) direcionada pelo referido processador RF,um oscilador ótico local (LO) direcionado pelo referido FPL, e um processadorótico LO direcionado pelo referido ótico LO, referido processador ótico LOdirecionando o referido acoplador ótico;- um terceiro subsistema de procedimento bloqueado incluindo o referidoprocessador RF direcionando um auto-escaneador, este último direcionando oreferido ótico LO;- o referido processador do sinal de entrada sendo operado para receber eprocessar um sinal de entrada ótico modulado para prover um sinal de saídaótico polarizado estavelmente ESig;- o referido acoplador ótico sendo receptivo independentemente do Esig e umsinal de referência ótico ELo> para prover uma pluralidade de sinais de saída,cada um sendo uma combinação do Esig e do Elo, cada um dos quais sendosubstituídos um pelo outro;- o referido posterior processador ótico acoplador sendo independentementereceptivo à referida pluralidade de sinais de saída a partir do acoplador ótico,respectivamente, para o processamento desses sinais através de meiosesticadores das fibras incluídas para a equalização dos comprimentos doscaminhos dos mesmos, e provendo aos mesmos uma pluralidade de sinais desaída óticos de comprimentos de caminho equalizados, para prover um sinal deregeneração RF derivado oticamente para o referido acoplador ótico paraoriginar as proporções entre quaisquer das duas da pluralidade de sinais desaída dos mesmos para terem um determinado valor;- o referido conversor ótico para elétrico (OE) sendo receptivo para a referidapluralidade de sinais óticos de saída de comprimento de caminho equalizados,para converter esses sinais em ao menos um sinal de saída RF;- o referido processador RF sendo receptivo à ao menos um sinal de saída paraprover um primeiro sinal de regeneração RF que é o pico detectado pelo detectorde pico para direcionar o referido meio de esticadores do referido posteriorprocessador ótico acoplador para manter a equalização de sinais óticos decomprimento de caminho equalizados para ainda prover um segundo sinal deregeneração RF para o referido auto-escaneador direcionar este último parproduzir um sinal de saída do mesmo para corrigir a temperatura do referidoótico LO1 e ainda provendo um terceiro sinal de regeneração para direcionar areferida freqüência e o módulo de bloqueio de freqüência à fase do referido sinalde entrada ótico, e para prover um sinal de saída de faixa base;- o referido processador de faixa base RF/DC sendo receptivo ao referido sinalde saída da faixa base para processa-lo de modo a compensar a diminuição dacapacidade de transmissão e prejuízos com ruídos deste sinal, e para produzir osinal de saída RF do referido receptor;- o referido detector de pico sendo receptivo à um sinal RF do referidoprocessador RF1 para prover um sinal de saída de controle representativo dopico do sinal de saída RF1 controlando o referido posterior processador óticoacoplador para assegurar uma melhor proporção ou raio deacoplamento;- o referido FLP sendo receptivo para um sinal de erro RF do referidoprocessador RF, para prover o direcionamento de um sinal de saída paracontrolar o referido ótico LO para alinhar sua fase/freqüência ao sinal de entradamodulado;- o referido ótico LO sendo operativo para produzir um sinal de saída ótico paradirecionar o referido processador ótico LO de modo a produzir o referido sinal dereferência Elo; e- o referido auto-escaneador sendo receptivo à um sinal filtrado IF do referidoprocessador RF para detectar, trilhar e bloquear o sinal de entrada ótico.
2. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o primeiro conversor OE balanceado consistir de ao menos umpar de foto-diodo avalanches.
3. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido processador de sinal de entrada incluir meios para oisolamento ótico ESig.
4. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido processador de sinal de entrada incluir meios paraamplificação e filtragem Esig.
5. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 3,caracterizado por o referido processador de sinal de entrada ainda incluir aindaincluir meios para amplificação de filtragem ESig.
6. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido processador de sinal de entrada ser operadooticamente isolar, amplificar, filtrar e polarizar o referido sinal de entrada paraprover ESig.
7. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 2,caracterizado por o referido processador RF ser ainda operado para prover u msinal de regeneração RF para direcionar o referido conversor OE balanceadopara controlar a resposta do referido conversor OE.
8. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por referido processador RF incluir meios para configurar oreferido receptor como um receptor super-heteródino.
9. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido processador RF incluir meios para configurar oreferido receptor como um receptor homódino.
10. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 8,caracterizado por o referido acoplador ótico consistir de um acoplador ótico deraio variável.
11. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 9,caracterizado por o referido acoplador ótico consistir de um híbrido ótico com umraio variável de 90°.
12. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 8,caracterizado por o referido posterior processador ótico acoplador incluir:- uma primeira derivação ótica receptiva de um primeiro sinal de saída doreferido acoplador ótico de raio variável para dividir o sinal em 99% do primeirosinal de envio de alimentação, e um 1% do primeiro sinal de regeneração;- uma segunda derivação ótica receptiva de um segundo sinal de saída doacoplador ótico de raio variável, para dividir o sinal em de 99% do segundo sinalde envio de alimentação, e um 1% do segundo sinal de regeneração;- um esticador de fibra receptivo ao referido primeiro sinal de envio dealimentação, para o processamento deste sinal para prover um caminho deequalização ótica entre os referidos primeiro e segundo sinais de envio dealimentação, e produzindo um sinal de envio de alimentação para a fibratrançada;- um comparador ótico diferenciado receptivo aos primeiro e segundo sinais de-1 % de regeneração, para produzir um sinal de saída (DC) da corrente elétricadireta tendo um nível de voltagem representativo da diferença na amplitude entreos referidos sinais de regeneração; e- o referido acoplador ótico de raio variável sendo receptivo ao sinal de saída DCdo referido comparador diferenciado para assegurar um raio de acoplamento de-50/50 para os primeiro e segundo sinais do acoplador.
13. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido conversos OE balanceado incluir um par de foto-diodo avalanches polarizado positivamente e negativamente, respectivamente,individualmente receptivos aos sinais óticos de saída de comprimento decaminho equalizado, para produzir ao menos um referido sinal de saída RF.
14. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 12,caracterizado por o conversor OE balanceado incluir um primeiro e segundo foto-diodo avalanches polarizados positivamente e negativamente (APD),respectivamente, para receber o referido sinal de envio de alimentação da fibratrançada, e 99% do segundo referido sinal de envio de alimentação para produzirao menos um do referido sinal de saída.
15. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 13,caracterizado por o referido processador RF incluir:- um tubo polarizado de banda larga receptivo ao referido sinal de saída, paraproduzir um sinal de regeneração DC ap referido primeiro APD para prover obalanceamento de resposta AC entre o primeiro e segundo APDs, e para proverum sinal de saída de envio de alimentação RF análogo ao pelo menos um sinade saída RF;- um amplificador RF de banda larga de igualada impedância receptivo aoreferido sinal de saída RF de envio de alimentação do referido tubo polarizado,para prover um sinal de saída amplificado RF ap detector de pico;- um filtro passo de faixa receptivo ao referido sinal de saída amplificado RF,para produzir um sinal de comunicação derivado de freqüência intermediária (IF);- um módulo de detecção receptivo ao referido sinal de comunicação derivadopara produzir um sinal de saída IF RF;- um primeiro misturador duplo balanceado receptivo individualmente ao referidosinal de saída amplificado RF, e ao referido sinal de comunicação derivado IF,para misturar esses sinais produzindo um primeiro sinal de saída misturado;- um primeiro filtro passa baixo (LPF) receptivo ao referido primeiro sinal desaída misturado, para produzir um primeiro sinal de saída LPF;- 90% de um módulo receptivo do referido sinal de comunicação derivado IF,para a produção de um sinal de comunicação derivado de retardo;- um segundo misturador duplo balanceado receptivo individualmente do referidosinal de saída amplificado RF, e do referido sinal de comunicação derivado deretardo para a produção de um segundo sinal de saída misturado;- um segundo filtro passa baixo (LPF) receptivo ao referido segundo sinal desaída misturado, para produzir um segundo sinal de saída LPF;- um primeiro módulo solta e prende RF receptivo ao primeiro sinal de saída LPF,operado para o tempo de demora deste sinal, para produzir ou demandar umprimeiro sinal de saída de amostragem RF;- um primeiro bloco de decisão receptivo ao referido primeiro sinal de saída LPF1operado para digitalizar este sinal para prover um primeiro sinal de saída dobloco de decisão;- um segundo bloco de decisão receptivo ao referido segundo sinal de saídaLPF, operado para digitalizar este sinal para prover um segundo sinal de saídado bloco de decisão;- um segundo módulo solta e prende RF receptivo ao referido segundo sinal desaída LPF1 operado para o tempo de demora deste sinal para produzir ademanda de um segundo sinal de saída de amostragem RF;- um primeiro multiplicador receptivo ao referido primeiro sinal de saída deamostragem RF1 e ao segundo sinal de saída do bloco de decisão, paramultiplicar os dois sinais para produzir um primeiro sinal de saída multiplicador;- um segundo multiplicador receptivo ao referido segundo sinal de saída deamostragem RF, e ao referido primeiro sinal de saída do bloco de decisão, paramultiplicar os dois sinais para produzir um segundo sinal de saída multiplicador;- um módulo de subtração receptivo dos primeiro e segundo sinais de saídamultiplicador, para produzir o referido sinal de erro RF representativo dadiferença entre esses sinais; e- o referido primeiro e segundo sinais de saída LPF em combinação sendorepresentativos do referido sinal de saída da faixa base.
16. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido conversor balanceado OE incluir um primeiro esegundo foto-diodo polarizados positivamente e negativamente, respectivamenteindividualmente receptivos aos referidos sinais de saída do comprimento docaminho ótico equalizado, respectivamente para produzir ao menos um sinal desaí da RF.
17. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por ainda compreender:- um procedimento monitor foto-corrente para direcionar a voltagem do APDpolarizado negativamente para a melhor operação; e- um procedimento de controle de temperatura para manter a alta precisão daestabilidade da temperatura dos referidos primeiro e segundo APDs.
18. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 16,caracterizado por o referido processador RF incluir:- um tubo polarizado de banda larga receptivo ao referido sinal de saída RF, paraa produção de um sinal de regeneração DC para o referido primeiro foto-diodopara prover uma resposta AC balanceada entre o primeiro e o segundo foto-diodo, provendo um sinal de saída de envio de alimentação análogo ao referidoao menos um sinal de saída RF;- um amplificador RF banda larga de impedância igualada receptivo ao referidosinal de saída de envio de alimentação do tubo polarizado, para prover um sinalde saída RF amplificado ao referido detector de pico;- um filtro passo de faixa receptivo ao referido sinal de saída amplificado RF1para produzir um sinal de comunicação derivado da freqüência intermediária (IF);- um módulo de detecção IF receptivo ao sinal de comunicação derivado IF paraproduzir um sinal de saída IF RF;- um primeiro misturador balanceado duplo receptivo individualmente ao referidosinal de saída amplificado RF, e ao referido sinal de comunicação derivado, paramisturar esses sinais de modo a produzir um primeiro sina de saída misturado;- um primeiro filtro passa baixo (LPF) receptivo o referido primeiro sinal de saídamisturado, para a produção de um primeiro sinal de saída LPF;- 90% de um módulo de retardo receptivo ao referido sinal de comunicaçãoderivado, para a produção de um sinal de comunicação derivado de retardo;- um segundo misturador balanceado duplo receptivo individualmente ao referidosinal de saída amplificado RF, e ao referido sinal de comunicação derivado deretardo, para a produção de um segundo sinal de saída misturador;- um segundo filtro passa baixo (LPF) receptivo ao segundo sinal de saídamisturado, para produzir um segundo sinal de saída LPF;- um primeiro módulo solta e prende RF receptivo ao referido primeiro sinal desaída LPF1 operado para o tempo de demora deste sinal, para produzir oudemandar um primeiro sinal de saída de amostragem RF;- um primeiro bloco de decisão receptivo ao referido primeiro sinal de saída LPF,operado para digitalizar este sinal de modo a prover um primeiro sinal de saídado bloco de decisão;- um segundo bloco de decisão receptivo ao referido segundo sinal de saídaLPF1 operado para digitalizar este sinal para prover um segundo sinal de saídado bloco de decisão;- um segundo módulo solta e prende RF receptivo ao referido segundo sinal desaída LPF1 operado para o tempo de demora deste sinal para produzir oudemandar um segundo sinal de saída de amostragem RF;- um primeiro multiplicador receptivo ao primeiro sinal de saída de amostragemRF1 e ao referido segundo sinal do bloco de decisão, para multiplicar os doissinais para produzir um primeiro sinal de saída multiplicador;- um segundo multiplicador receptivo ao referido segundo sinal de saída deamostragem RF, e ao referido primeiro sinal de saída do bloco de decisão, paraa multiplicação dos dois sinais de modo a produzir um segundo sinal de saídamultiplicador;- um módulo de subtração receptivo ao referido primeiro e segundo sinais desaída multiplicador, para a produção do referido sinal de erro RF representativoda diferença entre esses sinais; e- os referidos primeiro e segundo sinais de saída em combinação sendorepresentativos do referido sinal de saída da faixa base.
19. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 11,caracterizado por o posterior processador ótico acoplador incluir:- primeira à quarta derivações óticas receptivas ao primeiro ao quarto sinais desaída óticos do referido acoplador ótico, respectivamente para produzir oprimeiro ao quarto sinais de saída, respectivamente, cada uma das quais sendo-99% do nível de sis sinal recebido associado, e para a produção do primeiro aoquarto sinais de regeneração, respectivamente, cada dos quais sendo 1 % do seusinal recebido associado;- um detector de pico receptivo ao referido 99% do segundo sinal de saída e àum sinal de regeneração do referido processador RF;- um primeiro e segundo esticadores de fibra receptivos ao primeiro ao terceiro-99% dos sinais de saída, sendo ainda o segundo esticador de fibra receptivo àum sinal de saída do detector de pico, sendo o primeiro e segundo esticadoresde fibras operados para equalizar os comprimentos dos caminhos óticos dosreferidos 99% dos primeiro e segundo sinais de saídas, e dos 99% dos terceiroe quarto sinais de saída, respectivamente;- um primeiro comparador ótico diferenciado receptivo ao referido 1% dosprimeiro e segundo sinais de regeneração, respectivamente, para produzir umsinal de saída que seja a resposta do referido acoplador ótico, e- um segundo comparador ótico diferenciado receptivo ao referido 1% doterceiro e quarto sinais de regeneração, respectivamente, para produzir um sinalde saída que seja a resposta do referido acoplador ótico;- o referido primeiro esticador de fibra, a segunda derivação ótica, o segundoesticador de fibra, e a quarta derivação ótica provendo primeiro à quarto sinaisde saída do referido posterior processador ótico acoplador.
20. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 19caracterizado por ρ referido conversor ótico OE balanceado incluir:- um primeiro par de foto-diodo, cada um dos quais sendo polarizadopositivamente e negativamente, respectivamente, receptivos aos primeiro esegundo sinais de saída do posterior processador ótico acoplador, paraconverter esses sinais óticos em um primeiro sinal de saída RF (freqüência derádio); e- um segundo par de foto-diodo, cada um dos quais sendo polarizadopositivamente e negativamente, respectivamente, aos referidos terceiro e quartosinais de saída do referido posterior processador ótico acoplador, para converteresses sinais óticos em um segundo sinal de saída RF.
21. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 20,caracterizado por o referido processador RF incluir:- um primeiro e segundo tubos polarizados receptivos aos referidos primeiro esegundo sinais de saída RF, respectivamente, do referido conversor balanceadoOE, para prover as voltagens polarizadas de volta ao primeiro e segundo paresde foto-diodo, respectivamente, e passando através dos primeiro e segundosinais de saída;- um primeiro e segundo amplificadores receptivos ao primeiro e segundo sinaisde saída RF do referido primeiro e segundo tubos polarizados, respectivamente,para prover os terceiro e quarto sinais de saída RF;- um primeiro e segundo detectores de pico receptivos aos referidos terceiro equarto sinais de saída RF para prover sinais de regeneração ao primeiro esegundo esticadores de fibra, respectivamente ;- um primeiro e segundo módulos de retardo receptivos aos terceiro e quartosinais de saída RF, para produzir os quinto e sexto sinais de saída RFrepresentativos do tempo de demora dos terceiro e quarto sinais de saída,respectivamente;- um primeiro e segundo conversores análogo para digital (A/D) receptivos aosreferidos terceiro e quarto sinais de saída RF, respectivamente, para converteresses sinais nos primeiro e segundo sinais de saída digitalizados RF,respectivamente;- um primeiro multiplicador receptivo do referido quinto sinal de saída, e aoreferido segundo sinal de saída digitalizado RF, para produzir um sétimo sinal desaída RF que é produto dos dois anteriores sinais;- um segundo multiplicador receptivo ao e para multiplicar juntamente com osexto sinal de saída RF e o primeiro sinal de saída digitalizado RF, para produziro oitavo sinal de saída RF;- um módulo de subtração RF receptivo aos referidos sétimo e oitavo sinais desaída RF, para produzir o referido sinal de erro para direcionar o referido FPL; e- os referidos terceiro e quarto sinais de saída RF sendo providos para direcionaro referido processador faixa base RF/EDC e o referido auto-escaneador,respectivamente.
22. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 21,caracterizado por o referido processador faixa base RF/EDC incluir:- um primeiro codificador diferenciado receptivo ao referido terceiro sinal desaída RF, para produzir um primeiro sinal codificado;- um primeiro filtro passa baixo receptivo ao primeiro sinal codificado, paraproduzir um sinal de saída do canal-l RF;- um segundo codificador diferenciado receptivo ao quarto sinal de saída RF,para produzir um segundo sinal codificado; e- um segundo filtro passa baixo receptivo ao referido segundo sinal codificado,para produzir um sinal de saída do canal-Q RF.
23. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 21,caracterizado por os referidos primeiro e segundo pares de foto-diodo, cada umconsistindo de um foto-diodo avalanche polarizado positivamente enegativamente, respectivamente.
24. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 23,caracterizado por ainda incluir:- um procedimento de controle de temperatura para manter a alta precisão daestabilidade da temperatura dos primeiro e segundo APDs; e- um procedimento para monitorara foto-corrente para direcionar a voltagem dosegundo APD polarizado negativamente para uma melhor operação.
25. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 25,caracterizado por o referido processador faixa base RF/EDC incluir:- um primeiro codificador diferenciado receptivo ao referido primeiro sinal desaída LPF, para produzir um primeiro sinal codificado, provendo um sinal desaída do canal-l RF; e- um segundo codificador diferenciado receptivo ao referido segundo sinal desaída LPF para produzir um segundo sinal codificado, provendo um sinal desaída do canal-Q RF.
26. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 18,caracterizado por o referido processador faixa base RF/EDC incluir:- um primeiro codificador diferenciado receptivo ao referido primeiro sinal desaída LPF, para produzir um primei ro sinal codificado, provendo um sinal desaída do canal-l RF;- um segundo codificador diferenciado receptivo do referido segundo sinal desaída LPF, para produzir um segundo canal codificado, provendo um sinal desaída do canal-Q RF.
27. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por ainda incluir:- o referido FPL sendo receptivo ao referido sinal de erro;- o referido ótico LO consistindo de um laser oscilador local polarizado (LO)receptivo aos sinais de saída do referido FPL, e do referido auto-escaneador,para bloquear a freqüência e a fase de um sinal de saída ótico do referido TLO,de modo que um sinal de saída ótico modulado seja introduzido ao processadorde sinal de entrada;- o referido processador LO incluindo:- um isolador ótico receptivo ao sinal de saída ótico do referido TLO1 para proverum sinal de saída isolado oticamente;- um amplificador receptivo ao referido sinal de saída isolado oticamente;- um filtro ASE receptivo à um sinal de saída ótico do referido amplificador, e- um estabilizador polarizado receptivo à um sinal de saída do referido filtro ASE,para prover um sinal de saída ótico da polarização estabilizada para direcionar oreferido acoplador ótico.
28. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 18,caracterizado por ainda incluir:- o referido FPL receptivo ao referido sinal de erro;- o referido LO ótico consistindo de um laser oscilador local polarizado (LO)receptivo aos sinais de saída dos referidos FPL e auto-escaneador, parabloquear a freqüência e a fase de um sinal de saída ótico do referido TLO demodo que um sinal de entrada ótico modulado seja introduzido ao processadorde sinal de entrada;- o referido processador LO ótico incluindo:- um isolador ótico receptivo ao sinal de saída ótico do referido TLO para proverum sinal de saída isolado oticamente;- um amplificador receptivo ao referido sinal de saída isolado oticamente;- um filtro ASE receptivo de um sinal de saída ótico do referido amplificador; e- um estabilizador de polarização receptivo à um sinal de saída do referido filtroASE, para prover um sinal de saída ótico da estabilizada polarização paradirecionar o referido acoplador ótico.
29. "RECEPTOR LÓGICO ÓTICO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o referido processador de sinal de entrada incluir:- um isolador ótico receptivo ao sinal de entrada ótico modulado, para prover umsinal de saída ótico isolado;- um amplificador receptivo ao sinal de saída ótico, para modificar esse sinal;- um filtro passo de faixa ótico (BPF) receptivo e para filtrar o ruído ótico fora defaixa de um sinal de saída do referido amplificador; e- um estabilizador de polarização receptivo a um sinal de saída filtrado doreferido BPF, para prover o referido sinal de saída ótico estável polarizado Esig.
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