BRPI0603975B1 - Aparelho de controle hidráulico para transmissão automática - Google Patents

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BRPI0603975B1
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BR
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automatic transmission
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working fluid
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BRPI0603975-8A
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English (en)
Inventor
Hori Yoshiaki
Mizuno Kinya
Original Assignee
Honda Motor Co., Ltd.
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Abstract

aparelho de controle hidráulico para transmissão automática. a presente invenção tem como objetivo atenuar um impacto de mudança de uma transmissão automática provida de uma embreagem gêmea. tal objetivo é alcançado através de uma transmissão automática (100) provida de trens de engrenagem cujo número corresponde ao mesmo numero de graus de velocidade entre um eixo principal (sp) e um eixo secundário (sc), e uma primeira embreagem hidráulica (cl1) e segunda embreagem hidráulica (cl2) interrompe e conecta a transmissão de rotação entre um eixo de manivela (si) e a transmissão. uma válvula de mudança de comutação (154) é proporcionada para conectar a pressão de um líquido de funcionamento para qualquer uma das primeira e segunda embreagens (cl1, cl2). um par de válvulas de controle de orifício (158 e 159) está disposto entre a válvula de mudança de comutação (154) e a primeira embreagem (cl1) e entre a válvula de mudança de comutação (154) e a segunda embreagem (cl2), respectivamente. um par de acumuladores (156, 157) está disposto entre a válvula de mudança de comutação (154) e a primeira embreagem (cl1) e entre a válvula de mudança de comutação (154) e a segunda embreagem (cl2), respectivamente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO DE CONTROLE HIDRÁULICO PARA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA".
Campo da Invenção [001] A presente invenção refere-se, em geral, a aparelhos de controle hidráulico para transmissões automáticas e, especificamente, a um aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática adequadamente configurada para suprimir um impacto durante a comutação (choque de mudança).
Antecedentes da Invenção [002] A figura 5 é um diagrama sistemático que ilustra um aparelho de controle hidráulico convencional para uma embreagem de disco múltiplo hidráulico por meio de exemplo. São proporcionadas uma primeira embreagem de velocidade 44, uma segunda embreagem de velocidade 65, e uma terceira embreagem de velocidade. Um fluido de trabalho para cada embreagem é alimentado por um orifício de entrada de fluido de funcionamento 110 para um corpo de válvula 90, no qual sua aplicação é determinada. Uma válvula solenoide linear 114 é uma válvula que controla o suprimento e interrupção do fluido de funcionamento para uma válvula de emergência 115. A válvula de emergência 115 normalmente alimenta o fluido de funcionamento para uma válvula de mudança de velocidade 1-2 117; contudo, quando a válvula solenoide linear 114 falha em interromper em um estado de interrupção, a válvula de emergência 115 é comutada de modo que o fluido de trabalho seja alimentado para a válvula de mudança de velocidade 1-2 117 com a válvula solenoide linear 114 desviada.
[003] Um solenoide seletor de velocidade 1-2 116 é proporcionado para operar a bobina 124 da válvula de mudança de velocidade 1-2 117 para suprimento e interrupção do fluido de trabalho. A válvula de mudança de velocidade 1-2 117 alimenta o fluido de trabalho suprido pela válvula solenoide linear 114 ou para a embreagem de primeira velocidade 44 ou uma válvula de mudança de velocidade 2-3 119 em resposta à posição da bobina 124.
[004] Um solenoide seletor de velocidade 2-3 118 é proporcionado para alimentar ou interromper pressão hidráulica adaptada para acionar a bobina da válvula de mudança de velocidade 2-3 119. A válvula de mudança de velocidade 2-3 119 alimenta o fluido de trabalho suprido pela válvula de mudança de velocidade 1-2 117 ou para a segunda embreagem velocidade 65 ou para a terceira embreagem velocidade 66.
[005] As válvulas de controle hidráulico 120 e 121 são proporcionadas para controlar a descarga do óleo de retorno provenientes das embreagens de disco múltiplos hidráulicos. O aparelho de controle hidráulico para a transmissão automática está descrito na Patente Japonesa aberta à inspeção pública No 2003-139167, que é o pedido precedente do presente requerente.
Documento de Patente 1 [006] Patente Japonesa aberta à inspeção pública No 2003139167 Descrição da Invenção Problema a Ser Resolvido pela Invenção [007] O aparelho de controle hidráulico para a transmissão automática descrito no Documento de Patente 1 é dotado apenas de uma válvula de controle hidráulico 121 servindo como uma válvula que atenua um choque de mudança para a segunda embreagem de velocidade 65 e terceira embreagem 66. Isto é devido ao que se segue: somente quando uma mudança pra macha mais alta é implementada para alterar a taxa da primeira velocidade para a taxa da segunda velocidade ou a taxa da segunda velocidade para a taxa da terceira velocidade, a válvula 121 é acionada para drenar o fluido de trabalho mode- radamente. Por outro lado, quando uma mudança para marcha mais baixa é implementada, a válvula 121 é impedida de ser acionada enquanto prioriza a rapidez da drenagem do fluido de trabalho.
[008] Para a embreagem gêmea da transmissão automática de múltiplos estágios, contudo, duas embreagens são projetadas para operar tanto para a mudança para marcha alta quanto para mudança de marcha baixa. Nesse sentido, é desejável, que uma válvula de controle hidráulico, isto é, uma válvula de controle de orifício esteja disposta para operar duas embreagens.
[009] É um objetivo da presente invenção solucionar o problema da técnica convencional e proporcionar um aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática no qual uma válvula de controle hidráulico seja disposta para operar ambas as embreagens gêmeas de modo que o controle hidráulico possa ser executável para qualquer mudança para marcha alta e para mudança de marcha baixa. Meios para Solucionar o Problema [0010] A fim de alcançar o objetivo acima, a presente invenção é dotada de uma primeira característica na qual, em um aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática, incluindo: um eixo principal conectado a um eixo de saída do motor de combustão interna via qualquer uma das primeira e segunda embreagens ambas acionadas sob pressão hidráulica; e um trem de engrenagem transmitindo rotação do eixo principal para um eixo de saída de transmissão; uma taxa de velocidade é determinada pelo engate e desengate do mecanismo de embreagem hidráulica e o engate e desengate de uma embreagem dentada no trem de engrenagem; e um circuito hidráulico adaptado para transmitir um fluido de funcionamento para a primeira embreagem e para a segunda embreagem é proporcionado para cada uma das primeira e segunda embreagens individualmente.
[0011] Uma segunda característica da presente invenção consiste em um aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática, incluindo: um eixo principal conectado a um eixo de saída do motor de combustão interna via qualquer uma das primeira e segunda embreagens ambas acionadas sob pressão hidráulica; e um trem de engrenagem transmitindo rotação do eixo principal para um eixo de saída de transmissão, no qual uma taxa de velocidade é determinada pelo engate e desengate do mecanismo de embreagem hidráulica e o engate e desengate de uma embreagem dentada no trem de engrenagem, o aparelho de controle hidráulico inclui: uma primeira passagem de óleo adaptada para suprir fluido de trabalho para a primeira embreagem; uma segunda passagem de óleo adaptada para suprir fluido de trabalho para a segunda embreagem; uma válvula de mudança adaptada para conectar pressão de um fluido de trabalho para qualquer uma das primeira passagem de óleo e da segunda passagem de óleo, e uma válvula de controle de orifício proporcionada em uma ramificação guia formada em cada meio caminho da primeira passagem de óleo e da segunda passagem de óleo.
[0012] Uma terceira característica da presente invenção consiste em um aparelho de controle hidráulico que inclui adicionalmente um acumulador proporcionado em uma segunda ramificação guia, em adição à ramificação guia, formada em cada meio caminho da primeira passagem de óleo e da segunda passagem de óleo.
[0013] Uma quarta característica da presente invenção consiste na transmissão automática ser uma transmissão automática de múltiplos estágios, e o eixo de saída do motor de combustão interna estar conectado ao eixo principal via a primeira embreagem para uma taxa de velocidade numerada ímpar e via a segunda embreagem para uma taxa de velocidade numerada par.
Efeito da Invenção [0014] De acordo com a presente invenção dotada de uma primei- ra configuração, uma vez que uma mudança de múltiplos estágios é executada por engate e desengate das duas embreagens, uma das embreagens é usada tanto para mudança para marcha alta e para mudança para marcha baixa. Quando tanto mudança para marcha alta e para mudança para marcha baixa são executadas, o circuito hidráulico pode ser controlado para operar as embreagens.
[0015] De acordo com a presente invenção dotada de uma segunda característica, uma vez que a válvula de controle do orifício está proporcionada na passagem de fluido de trabalho conduzido para uma embreagem correspondente das embreagens de modo que a pressão hidráulica do fluido de trabalho proveniente de cada uma das primeira e da segunda embreagens é liberado moderadamente, um choque de mudança que pode ser atenuado.
[0016] De acordo com apresente invenção dotada de uma terceira característica, uma vez que a acumulação de pressão do acumulador é aplicada tanto na primeira quanto na segunda embreagem, a primeira e segunda embreagens podem ser comutadas de maneira controlável na cronometragem precisa de mudança hidráulica.
[0017] De acordo com a presente invenção dotada de uma quarta característica, uma vez que a primeira e segunda embreagens são operadas alternadamente para a taxa de velocidade numerada ímpar e a taxa de velocidade numerada par, respectivamente, pode ser realizada operação de mudança rápida.
Breve Descrição dos Desenhos [0018] A figura 1 é um diagrama de circuito hidráulico de um aparelho de controle hidráulico de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0019] A figura 2 é uma vista em corte transversal de um motor de combustão interna de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0020] A figura 3 é uma vista em corte transversal de uma transmissão automática de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0021] A figura 4 é um esquema da transmissão automática de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0022] A figura 5 é um diagrama de circuito hidráulico de um aparelho de controle hidráulico de acordo com a técnica convencional. Melhor Modo de Executar a Invenção [0023] A presente invenção será descrita abaixo com relação aos desenhos. A figura 2 é uma vista em corte transversal de um motor de combustão interna para o qual um aparelho de controle hidráulico de uma transmissão automática é aplicado de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um motor de combustão interna 10 é um motor de cilindro único de 4 ciclos, que está montado em, por exemplo, um veículo tipo buggy de 4 rodas (tipo de veículo de viagem em terreno irregular). Um eixo de manivela SI é sustentado para rotação por um cárter 30 e um pistão 12 está conectado ao eixo de manivela SI via uma haste de conexão 11. O pistão 12 se move deslizante em um cilindro 14 proporcionado em um bloco cilíndrico 13. Uma cabeça de cilindro 16 está fixada no bloco de cilindro 13 por cima na figura. Uma câmara de combustão 15 adaptada para queimar uma mistura de ar combustível está definida pelo bloco de cilindro 16, o cilindro 14 e o pistão 12. Uma válvula 19 que controla a entrada de ar proveniente de um orifício de entrada 17 e uma válvula 20 que controla a exaustão para um orifício de exaustão 18 e uma tomada de ignição (não ilustrada) adaptada para inflamar a mistura de ar combustível comprimido estão proporcionados na cabeça de cilindro 16 coberta por uma cobertura de cabeça de cilindro 22. As operações de abertura e fechamento das válvulas 19, 20 são controladas por um braço oscilante 21 inclinado pelo seguimento de rotação de um eixo de came não ilustrado e uma mola de válvula 23 formada de uma mola de bobina.
[0024] Um iniciador 32 é proporcionado na extremidade direita de manivela SI na figura para iniciar o motor de combustão interna 10 por uma operação manual. Um cabo 33 proporcionado em uma cobertura 31 do iniciador 32 está conectado em uma extremidade de um longo galope enrolado em torno de uma bobina unida fixamente ao eixo de manivela SI. Desse modo, o eixo de manivela SI pode ser diretamente girado por força manual pelo arrasto do cabo 33.
[0025] Uma embreagem de partida 35 coberta por uma cobertura de embreagem 34 está proporcionada na extremidade esquerda do eixo de manivela SI. A embreagem de partida 35 é uma embreagem centrifuga automática e está configurada de tal modo que a força dire-cionadora giratória do eixo de manivela SI é transmitida para uma engrenagem de saída GI quando a velocidade do motor, a saber, o número de rotação do eixo de manivela SI alcança um valor predeterminado (por exemplo, 2000 rpm). A força de acionamento giratória produzida no eixo de manivela SI é transmitida pela embreagem de saída GI, via uma embreagem principal GP, e um trem de embreagem de mudança G, finalmente para um eixo de saída SO. O trem de embreagem de mudança G é composto de um grupo de pares de engrenagem transportado no eixo principal SP e um contra eixo SC como um subeixo. A transmissão automática é composta de toda unidade variando da engrenagem principal GP ao eixo de saída SO. Uma embreagem gêmea incluída em toda a unidade inclui uma primeira embreagem CL1 e uma segunda embreagem CL2 dispostas na extremidade esquerda do eixo principal SP na figura. A primeira embreagem CL1 e a segunda embreagem CL2 estão respectivamente dispostas à direita e a esquerda do eixo principal GP. Uma pressão hidráulica gerando fonte adaptada para controle hidráulico, e uma passagem de óleo conectada à mesma, são colocadas juntas na extremidade es- querda do eixo principal SP.
[0026] Uma descrição detalhada é feita a seguir da disposição da primeira e segunda embreagens CL1 e CL2 e da estrutura de passagem de óleo resultando da disposição. A figura 3 é uma vista em corte transversal ampliada de uma parte essencial da figura 2. O transmissor automático 100 é um transmissor de múltiplos estágios com 4 velocidades para frente e 1 velocidade reversa. A operação de comutação para cada grau de velocidade pode ser executada por uma combinação de pressão hidráulica ligada/desligada aplicada na primeira e na segunda embreagens CL1, CL2 e a operação de deslizamento axial de uma primeira manga M1, uma segunda manga M2 e uma terceira manga M3 servindo como embreagens dentadas em engate com um atuador de comutação (não ilustrado).
[0027] A embreagem gêmea inclui a primeira embreagem CL1 e a segunda embreagem CL2 com a engrenagem principal GP interposta entre as mesmas. Mais especificamente, a primeira e a segunda embreagens CL1 e CL2 estão dispostas de costa uma para outra de modo que caixas de embreagem respectivas (tambores externos) C1, C2 para as embreagens CL1 e CL2 estão dispostas próximas da embreagem principal GP e tambores internos Α1, A2 estão dispostos afastados da embreagem principal GP.
[0028] A fim de absorver qualquer impacto que ocorra durante a transmissão uma força de direção, um mecanismo absorsor de impacto incorporando molas 6 está instalado na embreagem principal GP conectada rotativamente ao eixo principal SP. Na presente invenção, a primeira embreagem CL1 e a segunda embreagem CL2 têm a mesma configuração dotadas dos mesmos componentes combinados uns com os outros. Cada uma da primeira e segunda embreagens CL1 e CL2 é substancialmente formada como um disco com espessura. Consequentemente, a primeira embreagem CL1 está representada para des- crever sua configuração abaixo. Adicionalmente, partes componentes da segunda embreagem CL2 correspondendo àquelas da primeira embreagem CL1 estão indicadas entre parênteses.
[0029] A primeira embreagem CL1 (CL2) inclui um pistão Ρ1 (P2) que está inserido no fundo da caixa de embreagem C1 (C2) de modo a ser vedado com uma vedação de óleo interno Κ1 (K2) e uma vedação de óleo externo J1 (J2). A caixa de embreagem C1 (C2) está fixamente unida à engrenagem principal GP. Quando o fluido de funcionamento é alimentado sob pressão através de uma passagem de óleo 5 (4) (e uma galeria de óleo 7 que é) perfurada no centro axial do eixo principal SP, o pistão Ρ1 (P2) é empurrado para fora na direção direita (direção esquerda) na figura. Por outro lado, quando a pressão do fluido de trabalho cai, o pistão Ρ1 (P2) é retornado para sua posição original pela força elástica de uma mola F1 (F2).
[0030] Três placas de pressão Β1 (B2) e uma placa retentora L1 (L2) estão dispostas à direita (esquerda) do pistão Ρ1 (P2) na figura. As placas de pressão Β1 (B2) estão dispostas adjacentes ao pistão P1 (P2), e conectadas à caixa de embreagem C1 (C2) fixamente na direção de rotação e deslizante na direção axial. A placa de retenção L1 (L2) está fixamente conectada à caixa de embreagem C1 (C2). Três placas de embreagem D1 (D2) que estão conectadas ao tambor interno Α1 (A2) fixamente na direção de rotação e deslizante na direção axial de tal modo que as mesmas são alternadamente interpostas entre as três placas de pressão Β1 (B2) e a placa de retenção L1 (L2) com respectivos pequenos afastamentos entre as mesmas.
[0031] Com a configuração acima descrita, a força de direção giratória da engrenagem principal GP gira apenas a caixa de embreagem C1 (C2) desde que o pistão Ρ1 (P2) não seja empurrado para fora sob pressão hidráulica. Se o pistão Ρ1 (P2) for empurrado para fora sob pressão hidráulica para conduzir as placas de pressão Β1 (B2) e as placas de embreagem D1 (D2) em contato umas com as outras para gerar força de atrito entre as mesmas, então a força de direção giratória que está girando a caixa de embreagem C1 (C2) é transmitida para o tambor interno Α1 (A2). Nesse caso, controlando a magnitude da pressão hidráulica pode ser facilmente construir um ajuste de embreagem parcial ou similar.
[0032] Um distribuidor de passagem de óleo 1 composto de um tubo duplo está fixamente inserido em uma galeria de óleo 7 proporcionada no centro axial do eixo principal SP incluído na transmissão automática 100. A pressão hidráulica aplicada para uma passagem de óleo de abastecimento 2 é transmitida a partir do tubo interno do distribuidor de passagem de óleo 1 via a passagem de óleo 5 e direciona o pistão P1 da primeira embreagem CL1. Por outro lado, a pressão hidráulica aplicada em uma passagem de óleo de abastecimento 3 é transmitida de ponta a ponta entre o tubo interno e o tubo externo do distribuidor de passagem de óleo 1 e direciona o pistão P2 da segunda embreagem CL2.
[0033] O tambor interno A1 da primeira embreagem CL1 é formado integralmente com um eixo principal externo SP2, ao passo que o tambor interno A2 da segunda embreagem CL2 está fixamente unido ao eixo principal SP. Uma engrenagem de direção de primeira velocidade 11 e uma engrenagem de direção de terceira velocidade I3 estão integralmente formadas no eixo principal externo SP2 sustentado para rotação no eixo principal SP. A engrenagem de direção de primeira velocidade Mea engrenagem de direção de terceira velocidade I3 estão constantemente ajustadas com uma engrenagem de direção de primeira velocidade 01 e uma engrenagem de direção de terceira velocidade 03, respectivamente, sustentadas para rotação no contra eixo SC. Um eixo de direção de segunda velocidade I2 e uma engrenagem de direção de quarta velocidade I4 sustentados para rotação no eixo principal SP estão constantemente ajustados com uma engrenagem de direção de segunda velocidade O2 e uma engrenagem de direção de quarta velocidade O4, respectivamente, giradas integralmente com o contra eixo SC. Uma engrenagem de saída GO1 fixamente unida à extremidade de mão direita do contra eixo SC na figura está ajustada com uma engrenagem de saída GO2 fixamente unida ao eixo de saída SO. Uma engrenagem de inversão sustentada para rotação no contra eixo SC está constantemente ajustada com uma engrenagem de entrada (não ilustrada) de um eixo de saída de inversão.
[0034] A figura 1 é um diagrama de circuito hidráulico do aparelho de controle hidráulico que controla a embreagem gêmea da transmissão acima descrita. O aparelho de controle hidráulico 150 inclui em um corpo de válvula, isto é, o distribuidor de passagem de óleo 1, uma válvula manual 151, uma válvula solenoide linear 152, uma válvula de emergência 153, uma válvula de mudança 154, um solenoide seletor 155, um par de acumuladores 156, 157, e um par de válvulas de controle de orifício (válvulas de controle hidráulico) 158,159. Um fluido de trabalho é liberado da bomba hidráulica não ilustrada para o corpo de válvula 1 via um orifício de suprimento de fluido de trabalho 161.
[0035] A válvula manual 151 inclui uma bobina 163 que desliza na válvula manual 151 em resposta à operação de uma alavanca de mudança não ilustrada, isto é, a operação de seleção de uma posição de direção (D), reversa (R) ou neutra (N). A válvula solenoide linear 152 inclui uma bobina 165 que desliza em um corpo de válvula 164. A bobina 165 é constantemente polarizada em direção a um solenoide 167 por uma mola de bobina de compressão 166. Quando o solenoide 167 é energizado, a bobina 165 é deslocada em uma direção que comprime a mola de bobina de compressão 166. Mais especificamente, quando o solenoide 167 é desligado, a bobina é localizada em uma posição (posição aberta de válvula) onde o fluido de trabalho pode ser suprido. Quando o solenoide 165 é ligado, a bobina165 é deslocada em uma posição (posição fechada de válvula) onde o fluido de trabalho não pode ser suprido. A figura 1 ilustra um estado onde o solenoide 167 é energizado para manter a bobina 165 em uma posição fechada de válvula.
[0036] Quando a válvula solenoide linear 152 está aberta, o fluido de trabalho entra em um orifício de entrada de fluido de trabalho 168, é descarregado de um orifício de saída de fluido de trabalho 169 e liberado para um orifício de entrada de fluido de trabalho 171 da válvula de emergência 153. A válvula de emergência 153 inclui um parafuso de cobertura de bobina 172, uma bobina 173, e uma mola de bobina de compressão 174. A bobina 173 é normalmente polarizado em direção ao parafuso de cobertura de bobina 172 pela mola de bobina de compressão 174 para abrir a válvula de emergência 153. Assim, a válvula de emergência 153 apenas executa a função de prover uma passagem que transmite o fluido de trabalho liberado da válvula solenoide linear 152 para a válvula de mudança 154. Se a válvula solenoide linear 152 deixa de parar em um estado de interrupção, contudo, a válvula de emergência 153 executa a função de liberar o fluido de trabalho para a válvula de mudança 154 com a válvula solenoide linear 152 desviada. Mais especificamente, o parafuso de cobertura de bobina 172 é aparafusado para deslocar a bobina 173 de modo que um orifício de entrada de fluido de trabalho auxiliar 175 possa se comunicar com uma saída de fluido de trabalho 176. Assim, o fluido de trabalho proveniente da válvula manual 151 pode ser alimentado para a válvula de mudança 154 com a válvula solenoide linear 152 desviada.
[0037] O solenoide seletor 155 interrompe/fornece pressão hidráulica adaptada para acionar uma bobina 177 da válvula de mudança 154. A válvula de mudança 154 estabelece o destino do fluido de trabalho alimentado pela válvula de emergência 153 ou como a primeira embreagem CL1 ou a segunda embreagem CL2 em resposta à posição da bobina 177.
[0038] Um primeiro orifício de saída de fluido de trabalho 178 da válvula de mudança 154 está conectado a um primeiro acumulador 156, a primeira embreagem CL1, e uma válvula de controle de orifício de lado baixo 158. Um segundo orifício de saída de fluido de trabalho 179 da válvula de mudança 154 está conectado a um segundo acumulador 157, a segunda embreagem CL2, e uma válvula de controle de orifício de lado alto 159. Um orifício de saída 180 de uma válvula de controle de orifício de lado baixo 158 está conectado a um primeiro orifício de retorno de fluido de trabalho 183 da válvula de mudança 154. Um orifício de saída 182 de uma válvula de controle de orifício de lado alto 159 está conectado a um segundo orifício de retorno de fluido de trabalho 181 da válvula de mudança 154. O óleo de retorno é descarregado de uma extremidade de passagem de óleo indicada com o símbolo X na figura para o exterior do corpo de válvula 1 para se misturar com outro óleo de retorno proveniente de outro percurso. Parte do óleo de retorno misturado é retornado para o corpo de válvula 90 para reutilização via um tanque de óleo, uma bomba de óleo, e um filtro de óleo.
[0039] A operação de mudança na transmissão automática é descrita abaixo. A figura 4 é uma vista esquemática de uma transmissão automática de acordo com a invenção. Referências numérica e símbolos similares, acima descritos indicam as partes idênticas ou correspondentes. Um gerador hidráulico 101 que exerce controle hidráulico na primeira embreagem CL1 e na segunda embreagem CL2 independentemente uma da outra é acionado em resposta a um sinal proveniente de uma unidade de controle 102. A operação de deslizamento axial da primeira a terceira mangas M1 a M3 é executada por um atu-ador ou similar não ilustrado juntamente com a operação da embrea- gem gêmea.
[0040] A seguir, é feita uma descrição da relação entre a pressão hidráulica aplicada ou não aplicada à embreagem gêmea e a operação de deslizamento da primeira a terceira mangas M1 a M3, para cada taxa de velocidade. Primeiramente, para a posição neutra, quando a válvula manual 151 toma a posição neutra, a pressão hidráulica aplicada à válvula solenoide linear 152 é interrompida. Por outro lado, enquanto a pressão hidráulica aplicada ao solenoide seletor 155 não é interrompida, o suprimento de força do solenoide seletor 155 é ligada para interromper a pressão hidráulica aplicada de outro modo à válvula de mudança 154. Assim, a pressão hidráulica aplicada a qualquer uma da primeira embreagem CL1 e a segunda embreagem CL2 é interrompida, de modo que a engrenagem principal GP e as caixas de embre-agem C1 e C2 entram integralmente em estado de inércia com relação ao eixo principal SP.
[0041] Para a primeira taxa de velocidade, a válvula manual 151 está localizada em uma posição de direção e a pressão hidráulica está conectada ao solenoide linear 152 e o solenoide seletor 155. O suprimento de energia do solenoide seletor 155. O suprimento de força do solenoide seletor 155 é ligado para fazer com que a bobina da válvula de mudança 154 conecte a pressão hidráulica para a primeira embre-agem CL1. Consequentemente, a pressão hidráulica do fluido de trabalho é aplicada à primeira embreagem CL1, pela qual a força de direção giratória da engrenagem principal GP é transmitida para o eixo principal externo SP2. A primeira manga M1 conectada ao contra eixo SC fixamente na direção de rotação e deslizante na direção axial é deslizada em direção e acoplada a engrenagem de direção de primeira velocidade O1. Desse modo, a rotação da engrenagem de direção de primeira velocidade I1 é transmitida para o contra eixo SC via a engrenagem de direção de primeira velocidade O1 e da primeira manga M1. A rotação do contra eixo SC é transmitida para o eixo de saída SO via a engrenagem de saída GO1 e da engrenagem de saída GO2.
[0042] Em seguida, para a segunda taxa de velocidade, o destino do fluido de trabalho é comutado da primeira embreagem CL1 para a segunda embreagem CL2. Enquanto a posição da válvula manual 151 é a mesma para a primeira taxa de velocidade, a fonte de energia do solenoide seletor é desligado. Isso faz com que a pressão hidráulica proveniente da válvula de mudança 155 seja conectada à válvula de mudança 154, de modo que a pressão do fluido de trabalho proveniente da válvula solenoide linear 152 seja conectada à segunda embreagem CL2. Assim, a segunda embreagem CL2 é operada para, desse modo, transmitir a força de acionamento giratória da engrenagem principal GP para o eixo principal SP. Juntamente com essa operação, a terceira manga M3 conectada ao eixo principal SP fixamente na direção da rotação e deslizante na direção axial é deslizada em direção e acoplada à segunda engrenagem de direção velocidade 12. Assim, a força de acionamento giratória é transmitida para o contra eixo SC via o trem de engrenagem composto da segunda engrenagem de direção de velocidade 12 e da segunda engrenagem de direção de segunda velocidade O2.
[0043] Para a terceira taxa de velocidade, o destino da pressão hidráulica é novamente comutada da segunda embreagem CL2 para a primeira embreagem CL1. A posição da válvula manual 151 é a mesma para a primeira e para a segunda taxas de velocidade e a válvula de mudança 154 é comutada da mesma maneira como na primeira taxa de velocidade. A segunda manga M2 conectada ao contra eixo SC fixamente na direção de rotação e deslizante na direção axial é deslizada na direção a e acoplada à terceira engrenagem de acionamento O3. Assim, a força de acionamento giratória é transmitida para o contra eixo SC via um trem de engrenagem composto da engrena- gem de direção de terceira velocidade I3 e da engrenagem de direção de terceira velocidade O3.
[0044] Para a quarta taxa de velocidade, o destino da pressão hidráulica é novamente comutada da primeira embreagem CL1 para a segunda embreagem CL2. A posição da válvula manual 151 é a mesma para a primeira até a terceira taxa de velocidade e a válvula de mudança 154 é comutada da mesma maneira como na segunda taxa de velocidade. Quando a segunda embreagem CL2 é operada, a força de acionamento giratória da engrenagem principal GP é transmitida para o eixo principal SP, por meio do qual a terceira manga é deslizada em direção a e acoplada à engrenagem de acionamento de quarta velocidade I4. Assim, a força de acionamento giratória é transmitida para o contra eixo SC via um trem de engrenagem composto da engrenagem de direção de quarta velocidade I4 e da engrenagem de direção de quarta velocidade O4.
[0045] Para a taxa de velocidade reversa, a válvula manual 151 é alterada para a posição reversa e a pressão hidráulica é conectada à primeira embreagem CL1 do mesmo modo como na primeira taxa de velocidade. Simultaneamente com essa conexão, a engrenagem de direção de primeira velocidade O1 deslizante na direção axial é acoplada à engrenagem reversa OR, por meio da qual a força é transmitida para o eixo de saída SO via uma engrenagem reversa inativa não ilustrada.
[0046] Conforme acima descrito, a transmissão automática 100 está configurada de modo que cada par de engrenagens de alteração de velocidade está constantemente fixado um ao outro e as duas em-breagens alternadamente aplicam e liberam a força de acionamento giratória para e a partir das engrenagens de alteração de velocidade adjacentes uma à outra. Por conseguinte, o impacto de mudança é pequeno e rápida a comutação rápida é executável.
[0047] Particularmente, uma vez que a primeira e a segunda em-breagens CL1 e CL2 são providas de válvulas de controle de orifício 158 e 159, respectivamente, na interrupção da pressão hidráulica do fluido de trabalho pode ser moderadamente reduzido em qualquer mudança para marcha baixa e marcha alta.
[0048] Além disso, uma vez que os acumuladores 156 e 157 proporcionados para a primeira e segunda embreagens CL1 e CL2, respectivamente, operam para acumular a pressão do fluido de trabalho nos mesmos, o fluido de trabalho pode ser rapidamente suprido para cada uma das primeira e segunda embreagens CL1 e CL2. Isso aumenta a resposta na comutação do circuito hidráulico.
[0049] Eventualmente, a presente modalidade exemplifica a transmissão que usa, como embreagem de arranque, a embreagem centrífuga automática, que elimina um controlador de prevenção de desvio. Contudo, a presente invenção não está limitada a essa transmissão e pode ser aplicada a uma transmissão equipada com solenoi-de linear para prevenção de desvio.
[0050] Em uma transmissão automática com engrenagens de mudança com cinco ou seis velocidades bem como quatro velocidades, a presente invenção é também aplicável para uma configuração na qual a primeira e a segunda embreagens CL1 e CL2 são alternadamente comutadas para uso em graus de velocidade ímpares e graus de velocidade pares.
[0051] Adicionalmente, conforme ilustradas na figura 3, a primeira e a segunda embreagens CL1 e CL2 estão dispostas de costa uma para outra com a engrenagem principal GP do eixo principal SP interposto entre as mesmas. Portanto, as passagens de óleo 4, 5 devem apenas estar dispostas circularmente linearmente desde a galeria de óleo 7 proporcionada no centro axial do eixo principal SP. A primeira e a segunda embreagens CL1 e CL2 são controladas pela tal passagem de óleo simples no formato e curta na extensão total. A fonte hidráulica e as duas passagens de óleo podem ser colocadas juntas em um lado da extremidade do eixo principal SP. Portanto, toda a extensão das passagens de óleo pode ser reduzida. Adicionalmente, a equalização das extensões das duas passagens de óleo pode facilmente uniformizar a resposta do controle hidráulico. Além disso, a primeira e a segunda embreagens CL1 e CL2 são compostas de partes componentes comuns, por meio das quais os processos de fabricação podem ser significativamente reduzidos. Não é necessário que o cárter seja suprido com uma passagem de óleo especial. Por conseguinte, a configuração básica do cárter pode ser compartilhada pelo veículo de transmissão manual, que pode reduzir os processos de produção. Uma vez que a embreagem é proporcionada em um lado da extremidade do eixo principal SP, a dimensão externa da embreagem não influencia na determinação da distância do centro entre o eixo principal e o contra eixo. Isso reduz a distância do centro, pela qual uma transmissão automática pequena e de peso leve pode ser construída. (Descrição de Símbolos de Referencia) 1 ... distribuidor de passagem de óleo, 2, 3 ... passagem de óleo de suprimento, 4, 5 ... passagem de óleo, 10 ... motor de combustão interna, CL1 ... primeira embreagem, CL2 ... segunda embreagem, GP ... embreagem principal, SC ... contra eixo, SI ... eixo de manivela, SO ... eixo de saída, SP ... eixo principal, SP2... eixo principal externo, 152 ... válvula solenoide linear, 153 ... válvula de emergência, 154 ... válvula de mudança, 157 ... acumulador, 158, 159 ... válvula de controle de orifício.
REIVINDICAÇÕES

Claims (3)

1. Aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática incluindo: um eixo principal conectado a um eixo de saída de um motor de combustão interna (10) via qualquer uma de uma primeira e uma segunda embreagens (CL1, CL2) ambas acionadas sob pressão hidráulica; e um trem de engrenagem (G) transmitindo rotação do eixo principal para um eixo de saída de transmissão; no qual uma taxa de velocidade é determinada pelo engate e desengate do mecanismo de pressão hidráulica e do engate e desengate de uma embre-agem dentada no trem de engrenagem (G), o dito aparelho de controle hidráulico caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira passagem de óleo (2) adaptada para suprir um fluido de trabalho para a primeira embreagem (CL1); uma segunda passagem de óleo (3) adaptada para suprir o fluido de trabalho para a segunda embreagem (CL2); uma válvula de mudança (154) adaptada para conexão de pressão do fluido de trabalho para qualquer uma da primeira passagem de óleo e da segunda passagem de óleo; e uma válvula de controle de orifício (158, 159) proporcionada em um ramificação guia formado em cada meio caminho da primeira passagem de óleo (2) e da segunda passagem de óleo (3).
2. Aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um acumulador (156, 157) proporcionado em uma segunda ramificação guia, em adição à ramificação guia, formado em cada meio caminho da primeira passagem de óleo e da segunda passagem de óleo.
3. Aparelho de controle hidráulico para uma transmissão automática, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a transmissão automática (100) é uma transmissão automática de múltiplos estágios, e o eixo de saída do motor de combustão interna (10) está conectado ao eixo principal via a primeira embreagem (CL1) para uma taxa de velocidade de número ímpar e via a segunda embreagem (CL2) para uma taxa de velocidade de número par.
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