BRPI0516017B1 - painel de piso e cobertura de piso composta de tais painéis de piso - Google Patents

Abstract

"painel de piso e cobertura de piso composta de tais painéis de piso". trata-se de um painel de piso consistindo pelo menos de um elemento em formato de placa (3), por meio do qual este painel de piso (1), pelo menos em duas beiras apostas (4-5), é proporcionado com partes de acoplamento (6-7) permitindo que vários painéis de piso (1) possam ser acoplados uns com os outros, por meio do que as partes de acoplamento possuem partes de cantato forçando os painéis de piso (1), na condição acoplada, com uma força de tensão (t1) pelo menos lateralmente em direção um ao outro, caracterizado pelo fato de que as ditas partes de acoplamento (6-7) também compreendem partes de suporte (17-18), as quais, na condição acoplada (8) dos respectivos painéis de piso (1), criam uma fixação na posição mútua das partes de contato (12-13) cooperando sob tensão.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PAINEL DE PISO E COBERTURA DE PISO COMPOSTA DE TAIS PAINÉIS DE PISO". A presente invenção refere-se a um painel de piso, bem como a uma cobertura de piso composta de tais painéis de piso.

Mais particularmente, a invenção refere-se a painéis de piso, os quais, pelo menos em duas beiras opostas, são proporcionados com partes de acoplamento permitindo que os painéis de piso possam ser acoplados uns com os outros mecanicamente. Exemplos de tais painéis de piso são descritos, entre outros, nos documentos de patente WO 97/47834, WO 01/98603, US 6.769.219 e WO 2004/074597.

Mais particularmente, a invenção refere-se a um painel de piso consistindo pelo menos em um elemento em formato de placa, por meio do qual este painel de piso, pelo menos em duas beiras opostas, é proporcio- nado com partes de acoplamento permitindo que vários painéis de piso pos- sam ser acoplados uns com os outros, por meio do que os painéis de piso, na condição acoplada de dois tais painéis de piso, proporcionam um trava- mento em uma primeira direção perpendicular ao plano dos painéis de piso, bem como em uma segunda direção perpendicular às respectivas beiras e paralelo ao plano dos painéis de piso, por meio do que as ditas partes de acoplamento compreendem uma lingüeta e uma ranhura, por meio do que a ranhura é situada entre um bordo superior e um bordo inferior, por meio do que o bordo inferior se estende além do bordo superior e por meio do que as partes de acoplamento também compreendem partes de travamento efetu- ando um travamento na dita segunda direção, e sendo formadas pelo menos pelas partes de contato, as quais, na condição acoplada de dois painéis de piso, podem cooperar uma com a outra, por meio do que uma destas partes de contato está situada no lado superior do bordo inferior, de uma maneira tal que esta parte de contato está localizada pelo menos parcialmente além do bordo superior por meio do que ambas ditas partes de contato estão situ- adas de modo que os painéis de piso, na condição acoplada, são lateral- mente forçados em direção um ao outro com uma força de tensão. Tal tipo de painel de piso é conhecido, entre outros, a partir de W097/47834, em particular a partir da forma de modalidade representada na figura 23 des- te documento. Por meio da dita força de tensão, também chamada "pre- tensão", é obtido que tais painéis de piso, na condição acoplada, fiquem conjugados uns com os outros em seu lado superior visível de uma maneira ótima e que, quando os painéis de piso, por qualquer razão que seja, são forçados para distantes um do outro, sempre existirá uma força ótima agindo ao contrário para forçar os painéis de piso de volta na direção um do outro.

Com os painéis de piso do tipo mencionado acima, foi visto que, ao andanr sobre uma cobertura de piso que é composta de tais painéis de piso, ocasionalmente pode ocorrer que um som indesejado, mais particular- mente, um ruído de rangido, seja produzido. Como uma regra, tais painéis de piso na maioria das vezes são proporcionados em um contrapiso elasti- camente compressível, o qual é instalado antecipadamente, ou está presen- te abaixo dos painéis de piso de uma maneira pré-fabricada e os quais po- dem servir para vários propósitos, tais como redução de ruído, isolamento térmico, nivelamento do contrapiso, barreira contra vapor e assim por diante.

Como uma conseqüência disso, ao andar em tal cobertura de piso, movi- mentos menores, principalmente movimentos de inclinação mútua, irão ocor- rer entre os painéis de piso, com o resultado de que ruídos podem ser cria- dos pelas partes de acoplamento roçando uns com os outros. Além disso, nas próprias partes de acoplamento certas deformações podem ocorrer co- mo resultado de uma carga externa variável, assim também quando a cober- tura do piso está sendo pisada.

De modo a consertar a desvantagem da ocorrência de sons pro- duzidos desse modo, foi sugerido proporcionar um agente deslizante em pelo menos uma das partes de acoplamento, mais particularmente parafina ou similar, por exemplo, como descrito na WO 00/06854. Esta técnica possui uma desvantagem pelo fato de que ela requer um custo de produção adicio- nal dos painéis de piso, apesar deste custo ser muito baixo. Por outro lado, também foi visto que, não obstante ao uso de tal agente deslizante, algumas vezes ainda ocorre que, quando tal cobertura de piso está sendo pisada, ainda muitos sons indesejáveis, causados por movimentos menores entre as partes de acoplamento mutuamente acopladas, irão ocorrer.

De acordo com um primeiro aspecto, a presente invenção desse modo almeja um aperfeiçoamento tendo como um objetivo neutralizar o risco da ocorrência de ruídos de rangido. Por meio disso, é aspirado reduzir este risco por um projeto adequado dos perfis das partes de acoplamento, de modo que o risco dos ditos ruídos indesejáveis é reduzido mesmo se ne- nhum agente de deslizamento for aplicado, o que, entretanto, não exclui que um agente de deslizamento ainda possa ser aplicado nas partes de acopla- mento dos painéis de piso de acordo com a invenção De acordo com o primeiro aspecto, a presente invenção desse modo se refere-se a um painel de piso do tipo mencionado acima, com uma característica de que as ditas partes de acoplamento também compreendem partes de suporte, as quais, na condição acoplada de tais painéis, causam uma fixação na posição mútua das partes de contato cooperando sob ten- são. Por meio desta fixação, é obtido que as partes de acoplamento de dois painéis mutuamente acoplados, na altura das partes de contato, não possam mais executar qualquer, ou por assim dizer, qualquer deslocamento mútuo, quando os painéis de piso, quando a cobertura de piso composta dos mes- mos está sendo pisada, estão executando movimentos mútuos diminutos. À medida que a maioria destes ruídos presumidamente são produzidos na al- tura das partes de contato previamente citadas, esta fixação desse modo também tem o resultado de que o risco de que tais sons sejam criados, é consideravelmente reduzido, ou até mesmo a ocorrência dos mesmos é completamente excluída.

De acordo com uma característica preferida, as partes de supor- te são executadas como partes de apoio impedindo um deslocamento mútuo das partes de contato e desse modo efetuando a fixação mencionada acima.

Na forma de modalidade mais preferida, os painéis de piso são caracterizados pelo fato de que, na condição acoplada, existe uma força de tensão entre as superfícies de contato que cooperam das partes de contato, bem como entre as superfícies de suporte que cooperam das partes de su- porte, em outras palavras, que em ambas as séries de superfícies de conta- to, uma assim chamada "pré-tensão" está presente. Isto tem a vantagem de que, quando a parte de contato que está situada no lado de baixo da lingüe- ta mencionada acima se move levemente cima e para baixo, a parte de con- tato situada no bordo inferior mencionado acima necessariamente segue este movimento. É claro que o assunto exposto acima se refere-se a movimentos muito pequenos, os quais normalmente podem ocorrer com tais painéis de piso. Também é claro que a presente invenção não necessariamente ofere- ce uma solução quando a cobertura do piso é proporcionada em uma funda- ção ou contrapiso permitindo o movimento forte nos painéis, por exemplo, uma fundação que é tão elástica que, quando a cobertura de piso está sen- do pisada, os painéis de piso da mesma executam um movimento que é vi- sível para o usuário.

Em particular, a presente invenção pretende oferecer uma solu- ção para painéis de piso, cujos painéis de acoplamento, ou pelo menos as partes de contato mencionadas e partes de suporte mencionadas acima, consistem em madeira ou em material baseado em madeira, tal como, por exemplo, placas feitas de fibra de madeira, placa de partícula, compensado ou similar. Em particular, a presente invenção apresenta seu benefício com painéis de piso por meio dos quais pelo menos as partes de contato e as partes de suporte mencionadas acima consistem de MDF (Placa de Fibra de madeira de Média Densidade) ou HDF (Placa de Fibra de Madeira de Alta densidade). Preferivelmente as partes de acoplamento, e assim, a lingüeta e a estrutura de ranhura, consistem em tal material. Em uma forma de modali- dade preferida, estas partes de acoplamento por meio disto são feitas em uma peça com o núcleo dos painéis de piso, por exemplo, pelo fato de que o núcleo é feito de forma homogênea de um dos materiais mencionados aci- ma, ou pelo fato de que o núcleo, na localização das respectivas beiras, compreende partes que são feitas de um dos materiais mencionados acima. É claro que as partes de acoplamento mencionadas acima como tais podem ter vários projetos, por meio do que os painéis de piso, em fun- ção das mesmas, podem ser acoplados uns com os outros de vários modos. A invenção é particularmente benéfica no caso de partes de acoplamento que permitem o acoplamento mútuo de dois tais painéis de piso do deslocar os mesmos em direção um ao outro, por meio do que eles engatam um no outro por meio de uma ação de encaixe, bem como no caso de partes de acoplamento que permitem acoplar mutuamente dois de tais painéis de piso por meio de um movimento de curvatura em um ângulo e, obviamente, tam- bém com partes de acoplamento que são realizadas de modo que elas per- mitem uma junção dos painéis de piso de ambas as maneiras.

Em particular, a invenção também é pretendida para painéis de piso de tipo relativamente fino, querendo se dizer uma espessura de menos do que 17 mm para os mesmos, painéis de piso estes que podem ser insta- lados como um piso flutuante, de preferência sem utilizar cola e os quais em particular são pretendidos para serem utilizados em casas, escritórios, lojas e similares. Em particular, por meio deste, aplicações nos assim chamados pisos laminados são pretendidas, por meio do que os painéis de piso princi- palmente possuem uma camada de cima formada do assim chamado DPL (Laminado de Pressão Direta) ou HPL (Laminado de Alta Pressão), entretan- to, ele também pode ser utilizado em aplicações nas quais os painéis de piso consistem em parquete pré-fabricado ou de parquete já pronto, por meio do qual, como conhecido, a camada de cima consiste em madeira genuína; de parquete de camada, por meio do qual a camada de cima consiste em ca- mada de madeira; ou de madeira maciça. Entretanto, os painéis de piso consistindo em outros materiais não são excluídos.

Possivelmente, um agente deslizante, por exemplo, parafina, óleo ou similar, pode ser proporcionado nas ditas partes de contato dos pai- néis de piso do primeiro aspecto. Por meio disso, pode ocorrer que, quando instalando os painéis de piso, as superfícies de contato deslizem suavemen- te ao longo de cada outra até que as partes de suporte cooperem uma com a outra. Desse modo, é reduzido o risco de que as partes de acoplamento nas superfícies de contato das partes de contato possam se tornar emperra- das ao longo uma da outra. Quando tal emperramento pode ocorrer, ocorre um engate incompleto, por meio do que, o efeito da presença das partes de suporte definidas acima, será perdido. Entretanto, é claro que o uso de tal agente de deslizamento de acordo com a invenção é por opção.

Adicionalmente, a invenção também se refere a uma série de outros aspectos que são expostos na descrição seguinte. Estes aspectos podem ser aplicados em combinação um com o outro ou não. Várias formas de modalidades preferidas são possíveis, para as quais é feita referência na descrição detalhada e nas reivindicações anexas.

Com a intenção de melhor apresentar as características da in- venção, doravante, várias formas de modalidades preferidas são descritas, com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais: A Figura 1 esquematicamente representa uma parte de uma co- bertura de piso que é composta de painéis de piso de acordo com a inven- ção; A Figura 2 representa um painel de piso da cobertura de piso da figura 1 em vista por cima; A Figura 3, em uma escala maior, representa uma seção trans- versal de acordo com a linha lll-lll na figura 2; A Figura 4, em uma escala igualmente maior, representa uma seção transversal de acordo com a linha IV-IV na figura 1;

As figuras 5 até 7 representam uma série de ilustrações esque- máticas se referindo à parte indicada por F5 na figura 4; A Figura 8 representa uma vista similar a esta da figura 4, entre- tanto, para uma variação; A Figura 9 representa uma parte das partes de acoplamento da figura 8, entretanto, na condição liberada; A Figura 10 representa uma vista similar a esta da figura 4, mas onde um segundo, terceiro e quarto aspectos da invenção são aplicados; A Figura 11 representa uma vista de partes de acoplamento rea- lizadas de acordo com o primeiro aspecto da invenção.

Como representado na figura 1, a invenção se refere a painéis de piso 1, mais particularmente, painéis de piso rígidos, os quais podem ser conectados uns com os outros de modo a formar uma cobertura de piso 2.

De acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, tal pai- nel de piso 1 consiste em um elemento em formato de placa 3 e este painel de piso 1, como representado nas figuras 2 e 3, pelo menos em duas beiras opostas 4-5, é proporcionado com parte de acoplamento 6-7 permitindo que vários painéis de piso 1 possam ser acoplados uns com os outros, por meio do que estas partes de acoplamento 6-7, como ilustrado na figura 4, na con- dição acoplada, proporcionem um travamento em uma primeira direção R1 perpendicular ao plano dos painéis de piso 1, bem como em uma segunda direção R2 perpendicular às respectivas beiras 4-5 e paralela ao plano dos painéis de piso 1, por meio do que as ditas partes de acoplamento 6-7 com- preendem uma lingüeta 8 e uma ranhura 9, por meio do que a lingüeta 9 es- tá situada entre um bordo superior 10 e um bordo inferior 11, por meio do que o bordo inferior 11 se estende além do bordo superior 10 e por meio do que, as partes de acoplamento 6-7 também compreendem as partes de tra- vamento efetuando um travamento na dita segunda direção R2 e as quais são formadas pelas partes de contato 12-13, as quais, na condição acopla- dos de dois tais painéis de piso 1, podem cooperar uma com a outra, por meio do que, uma parte de contato 13 fica situada no lado superior 14 do bordo inferior 11, de modo que esta parte de contato 13 fique situada de a- cordo com a direção R2 pelo menos parcialmente além e para o exterior do bordo superior 10 e por meio do que, as ditas partes de contato 12-13 estão situadas de modo que os painéis de piso 1, na condição acoplada, sejam forçados com uma força de tensão T1 pelo menos lateralmente em direção um ao outro, a saber, na altura de suas beiras superiores 15-16. Isto é obtido pelo fato de que a parte de contato 13 fica pressionando com uma força de tensão T2 contra a parte de contato 12. A força de tensão é gerada por uma deformação elástica no bordo inferior 11, a qual, no exemplo das figuras 4 até 7, é obtida pela curvatura elástica do bordo 11, indicada por V, bem co- mo por uma ligeira compressão elástica no material das partes de acopla- mento 6-7. A particularidade da presente invenção consiste no fato de que as ditas partes de acoplamento 6-7 também compreendem as partes de su- porte 17-18, as quais, na condição acoplada dos respectivos painéis de piso 1, criam uma fixação na posição mútua das partes de contato 12-13 mutua- mente cooperando sob tensão, de modo que um deslocamento mútuo é neu- tralizado.

Como representado nas figuras 4 até 7, estas partes de suporte 17-18 de preferência são realizadas como partes de apoio. Isto tem uma vantagem de que, quando a parte de contato 12 excuta um movimento para baixo M1, a parte de contato 13 automaticamente é forçada para baixo, tam- bém, e quando a parte de contado 12 se move de volta para cima, a parte de contato 13, neste caso, devido à elasticidade normal da bordo inferior 11, também segue junto, com uma conseqüência de que nenhum movimento mútuo entre as superfícies de contato 19-20 das partes de contato 12-13 acontece e, portanto, o risco dos ditos ruídos de rangido indesejáveis é re- duzido.

Mais particularmente, as partes de acoplamento 6-7, devido a um projeto de sobreposição dos perfis básicos, são executadas de modo que, na condição acoplada, uma força de tensão seja gerada não somente nas partes de contato 12-13, mas uma força de tensão T3 também seja ge- rada nas partes de suporte 17-18. Isto tem um efeito de que, quando a parte de contato 12 é movida para baixo e subseqüentemente move-se de volta para cima, o bordo inferior 11 segue este movimento com grande segurança.

Além disso, isto também tem o efeito de que, quando, como resultado dos painéis de piso 1 sendo pisados, a parte de contato 12 executa um pequeno movimento para cima, mais particularmente, de acordo com a direção M2, por exemplo, porque os painéis de piso acoplados são mutuamente deslo- cados lentamente na altura e / ou são girados lentamente em respeito mú- tuo, este movimento para cima M2 da parte de contato 12 também é execu- tado pela parte de contato 13, de modo que, neste caso, também, a ocorrên- cia de ruídos de rangido indesejáveis como resultado de deslocamento mú- tuo das superfícies de contato 19-20, é excluída, ou pelo menos minimizada.

Como os perfis das partes de acoplamento 6-7 podem ser proje- tados de modo a simultaneamente criar tais forças de tensão T2 e T3 é ex- plicado abaixo a título de exemplo, referindo-se às figuras 5 até 7.

Na Figura 5, as linhas C1 e C2 representam partes dos perfis ou contornos das partes de acoplamento 6 e 7, mais particularmente das partes de contato 12 e 13 e das partes de suporte 17-18. Desse modo, as linhas C1 e C2 representam os perfis em uma condição liberada, entretanto, para uma posição na qual os respectivos perfis estão posicionados em suas beiras superiores 15-16 lateralmente junto um do outro, bem como, desse modo, o lado superior 21 da lingüeta 8 está assentado junto ao lado de baixo 22 do bordo superior 10. De modo a criar a dita pré-tensão na direção R2, existe uma certa sobreposição entre os contornos, cuja distância vertical é indicada por D1 na figura 5.

De acordo com uma abordagem teórica, desse modo é presumi- do que a pré-tensão é criada exclusivamente por uma curvatura elástica do bordo inferior 11 e este bordo, na localização da parte de contato 13, somen- te se angula para baixo ao longo de um ponto de curvatura fictício, e pode ser dito que, quando acoplando os painéis de piso representado 1, é criada uma condição por meio da qual a extremidade distai do bordo inferior 11 vai para uma posição como indicado pela linha C3, por meio do que todos os pontos na localização da parte de contato 13e na proximidade direta do mesmo, executam um deslocamento quase vertical V1.

Como representado na figura 6, o deslocamento real, entretanto, é menor, e a extremidade distai do bordo de contato não assumirá a posição como apresentada pela dita linha C3, entretanto, irá se colocar em uma po- sição entre C2 e C3, a qual é esquematicamente indicada pela linha C4. O deslocamento real da extremidade distai do bordo inferior 11 na verdade também é influenciado, entre outras coisas, pela elasticidade E1 no bordo inferior relativamente fino 11, pela impressão elástica e / ou plástica E2 na localização das superfícies de contato 19-20 e por um movimento de inclina- ção ou torção E3 na parte distai do bordo inferior 11. Isto também pode ser influenciado por outros efeitos, tais como, por exemplo, uma deformação Q na proximidade da base do bordo inferior, a qual pode ser a conseqüência de tensões internas.

Ao escolher, quando projetando as partes de acoplamento 6-7, os perfis de modo que o contorno da parte de acoplamento 6 na altura das partes de suporte 17-18 a ser realizado se estenda, na condição livre, até entre as linhas C3 e C4, o que, por exemplo, é obtido ao se substituir o con- torno de acordo com a linha C1 por aquele de acordo com C5, o efeito pre- tendido de acordo com a invenção pode ser realizado. Na verdade, quando o contorno é sistematicamente adaptado da linha C1 para a linha C5, uma for- ça de tensão nas partes de suporte 17-18 é criada quando este contorno torna-se situado abaixo da linha C4, entretanto, quando esta linha deve se tornar mais baixa do que a linha C3, o contato nas partes de contato 12-13 seria interrompido. É observado que o esboço acima somente se refere a uma a- bordagem teórica e assim, não exclui que na realidade, desvios do mesmo são possíveis sem deixar o escopo da invenção.

Entretanto, falado de forma geral, pode ser assumido que, de modo a realizar a invenção, é preferido que as respectivas beiras 4-5 dos painéis de piso 1 sejam proporcionadas com perfis, em outras palavras, con- tornos em seção transversal, que, em sua condição livre, possuam um proje- to de sobreposição, na localização das partes de contato 12-13, bem como na localização das partes de suporte 17-18. É claro que tais sobreposições, as quais são indicadas por D1 e D2 na figura 6, na prática podem ser medi- das por meio de uma bancada de medição, possivelmente de modo a execu- tar controles periódicos da produção. Quando tais sobreposições D1 e D2 estão presentes, pode ser assumido que a invenção está presente. Tais me- dições podem ser executadas em uma bancada de medição 3D. De modo a verificar se as sobreposições estão presentes, os sistemas de coordenadas devem ser formulados nos perfis medidos, na localização representada na figura 4, e os resultados da medição da beira 4 e da beira 5 devem ser colo- cados na parte de cima um do outro com os sistemas de coordenadas.

De preferência, a sobreposição D2 nas partes de suporte 17-18, existindo na direção vertical, é menor do que a sobreposição D1 nas partes de suporte 12-13, existindo na direção vertical.

Mais particularmente, é preferido que a sobreposição D2 nas partes de suporte 17-18, medida na direção vertical, seja menor do que o deslocamento vertical teórico da sobreposição D1 nas partes de contato 12- 13, entretanto, seja maior do que o deslocamento vertical real, por meio do que este deslocamento vertical real de preferência representa o desloca- mento vertical real V2 na altura das partes de suporte 17-18, o qual ocorrería quando nenhum contato fosse realizado entre as partes de suporte. O deslocamento vertical real ocorrendo nas partes de suporte 17-18 quando as últimas na verdade estão em contato uma com a outra, irá desviar um pouco, mas não consideravelmente, de V2, de modo que este deslocamento real pode ser considerado como sendo igual a V2.

Entretanto, em vista do fato de que V2 é difícil de ser determina- do antecipadamente, mas está situado em algum lugar no meio entre a posi- ção não curvada de acordo com a linha C2 e a posição teoricamente curva- da para fora de acordo com a linha C3 e em vista do fato de que a distância vertical entre as linhas C2 e C3 aproximadamente é igual a D1, é preferido que a dita sobreposição vertical D2 nas partes de suporte 17-18 seja apro- ximadamente metade da sobreposição vertical D1 nas partes de contato 12- 13. É claro que uma sobreposição adequada também pode ser de- terminada por meio de testes, por meio do que não é excluído que em certos casos outros valores de sobreposição devam ser aplicados de modo a criar o efeito da invenção mencionado acima. É observado que as definições de sobreposição dos perfis dadas acima, em particular são adequadas para serem aplicadas nas modalidades por meio das quais as partes de contato 12-13 têm as superfícies de contato 19-20, as quais na condição acoplada definem uma tangente L1 que é incli- nada com respeito ao plano dos painéis de piso 1, a qual é indicada pelo ângulo A1 na figura 7.

No caso das partes de contato 12-13 com superfícies de contato inclinadas 19-20, também de preferência um ou mais dos critérios descritos abaixo são válidos.

De acordo com uma forma de modalidade preferida, as partes de acoplamento 6-7 possuem as superfícies de contato, as quais, pelo me- nos em um local onde elas cooperam uma com a outra, definem uma tan- gente L1 formando um ângulo A1 com o plano dos painéis de piso que é menor do que 80 graus. Além disso, este ângulo de preferência é maior do que 30 graus. Ainda melhor, as partes de contato estão possuindo, próximo ou no seu ponto de contato mais alto, uma linha tangente que é inclinada interiormente para baixo e forma um ângulo com o plano do painel que está situado entre 30 e 70 graus.

No caso em que os painéis de piso 1 possuem as partes de a- coplamento 6-7 que, como representado na figura 4, permitem que os pai- néis de piso 1 possam ser acoplados e / ou desacoplados por meio de um movimento de inclinação W, o painel de piso 1 de acordo com a invenção possivelmente pode ser adicionalmente caracterizado pelo fato de que, na condição acoplada de tais painéis de piso 1, as partes de contato 19-20, vis- tas em uma seção transversal, definem uma linha tangente L1 próxima ou no seu ponto de contato situado mais alto 23, a dita linha tangente desviando menos do que 30 graus a partir da linha tangente L2 através do mesmo pon- to de contato 23, entretanto, tangencial à curva de inclinação W1 obtida a- través deste ponto, a dita curva sendo seguida pelos painéis de piso 1 quan- do inclinados para dentro ou inclinados para fora. É observado que pelo "ponto de contato mais alto 23", o ponto mais alto tem que ser entendido onde as partes de contato 12-13 cooperam uma com a outra de uma maneira normal, e assim, nenhum ponto de contato possivelmente situado mais alto nas zonas de transição, onde não existe cooperação claramente definida entre as partes de contato.

Entretanto, o dito acima não exclui que os critérios mencionados acima também são aplicáveis para modalidades onde a linha tangente L1 forma um ângulo A1 com o plano dos painéis de piso 1 que é maior do que 80 graus e pode igualmente ser 90 graus.

No caso em que as partes de contato 12-13 definem uma linha tangente L1 formando um ângulo com o plano dos painéis de piso 1 que é maior do que 80 graus e mais particularmente é 90 graus, os critérios com respeito à proporção entre a sobreposição nas partes de contato 12-13 e a sobreposição nas partes de suporte 17-18 na verdade são menos importan- tes ou algumas vezes igualmente não relevantes e podem ser qualquer so- breposição nas partes de suporte que efetue um resultado desejado. Um exemplo de painéis de piso de acordo com o primeiro aspecto da invenção, por meio do qual as superfícies de contato verticais 19-20 são aplicadas, é representado esquematicamente na figura 8. De acordo com a invenção, as partes de acoplamento, separadas das partes de contato 12-13, também possuem as partes de suporte 17-18, por meio das quais, na condição aco- plada, as forças de tensão T2 e T3 prevalecem nas partes de contato 12-13 bem como nas partes de suporte 17-18. Praticamente, isto pode ser realiza- do ao se utilizar as partes de acoplamento, cujos perfis possuem sobreposi- ções 01 e 02, na localização das partes de contato 12-13, bem como na lo- calização das partes de suporte 17-18, como esquematicamente ilustrado na figura 9.

De preferência, pelo menos uma das partes de contato 12-13 irá ter uma superfície de contato plana 19-20, entretanto, ainda melhor, ambas as partes de contato 12-13 apresentam superfícies de contato planas 19-20, como também é representado nas figuras 4 até 9.

De preferência, também pelo menos uma das superfícies de contato 24-25 das partes de suporte 17-18 é realizada plana. De preferência, esta é a superfície de contato 25 localizada no bordo inferior 11.

Tais superfícies de contato planas 19-20-24-25 possuem como uma vantagem o fato de que é possível manter tolerâncias melhores sob controle, especialmente com as partes de acoplamento 6-7 que são forma- das por meio de ferramentas de usinagem, tal como fresas. Além disso, as medidas de controle então são mais fáceis de executar.

De acordo com uma característica particular, a qual, entretanto, é facultativa, é preferível que uma das partes de suporte 17-18 seja feita convexa ou com uma ponta, de uma maneira tal que na cooperação das par- tes de suporte 17-18, mais ou menos um ponto de contato seja estabelecido.

Na verdade, isto permite que a parte de suporte 17 possa efetuar uma im- pressão na parte de suporte 18 de uma maneira levemente suave, com o resultado de que uma condição equilibrada pode ser promovida mais facil- mente, por meio da qual nas partes de contato 12-13, bem como nas partes de suporte 17-18, uma força de tensão adequada é predominante.

De preferência, as partes de suporte 17-18 definem em sua zona de contato, de preferência no meio desta zona, uma linha tangente L3 que é paralela ao plano do painel ou se desvia deste plano com um ângulo que é menor do que 30 graus.

Adicionalmente, também é preferido que as partes de suporte 17-18, vistas em seção transversal, e de acordo com uma direção perpendi- cular às beiras acopladas 4-5 e no plano dos painéis de piso 1, estão locali- zadas a uma curta distância em frente ou atrás das partes de contato 12-13.

Mais particularmente, é preferido que a distância entre as superfícies de con- tato das partes de contato 12-13 e as partes de suporte 17-18, distância esta que é indicada por B1 na figura 7, seja menor do que 2 milímetros e ainda melhor, seja menor do que 1 milímetro. Ainda melhor, também a distância B2 entre os meios das zonas de contato nas partes de suporte 17-18 e as partes de contato 12-13 é menor do que 2 milímetros e ainda melhor, menor do que 1 milímetro. Em combinação com isto, as linhas tangentes L1 e L2 de preferência formam um ângulo mútuo que é menor do que 150 graus.

Na forma de modalidade das figuras 3 até 9, as partes de supor- te 17-18 estão localizadas no lado interior do painel, próximas das partes de contato 12-13. E observado que, de acordo com uma variação não apresen- tada, as partes de suporte 17-18 também podem estar localizadas no lado exterior, com o que se quer dizer que elas então, por exemplo, estão situa- das na altura das localizações P1 e P2 indicadas nas figuras 7 e 9 e que as partes de acoplamento lá entram em contato uma com a outra e, na condi- ção livre, desse modo também apresentam os perfis de sobreposição lá.

Nas figuras 3 até 9, formas de modalidade são representadas por meio das quais os painéis de piso consistem em painéis laminados com um núcleo em formato de placa contínuo 26 de MDF ou HDF, sobre o qual, no lado superior, uma estrutura de cima laminada em formato de camada 27 é proporcionada e, no lado de baixo, pelo menos uma camada de apoio 28 está presente e, desse modo, as partes de acoplamento 6-7 são fabricadas em uma peça do núcleo 26 do painel, de preferência por meio de um proce- dimento de fresagem. No exemplo das figuras 4 até 7, a estrutura de cima do laminado 27 é composta de uma camada de decoração impressa 29 e por uma assim chamada sobreposição 30, a qual de preferência consiste em um portador impregnado com resina, por exemplo, resina de melamina e são pressionados sobre o lado superior do núcleo 26, por exemplo, de acordo com a técnica geralmente conhecida para formar DPL (Laminado por Pres- são Direta). Na estrutura de cima, e mais particularmente, na sobreposição 30, podem ser proporcionados materiais para acentuar a resistência ao des- gaste, tal como partículas de coríndon. A camada de apoio 28 normalmente consiste em uma camada de papel tratada com resina que é pressionada contra o lado de baixo do núcleo e tem o objetivo de efetuar um balancea- mento, em particular, para neutralizar os efeitos de curvatura que podem ocorrer como resultado de tensões entre o material do núcleo 26 e a estrutu- ra de cima do laminado 27.

Apesar da invenção, em primeiro lugar, ser pretendida para ser aplicada com tais painéis de piso 1, é claro que ela não está limitada a tais painéis de piso.

Mais particularmente, a invenção é útil em combinação com par- tes de acoplamentos 6-7 que permitem acoplar e / ou desacoplar dois tais painéis de piso 1 um com o outro, e um do outro, respectivamente, por meio de um movimento de inclinação, por exemplo, o movimento de inclinação W, como indicado na figura 4. Ao utilizar tais painéis de piso 1 com este tipo de partes de acoplamento, quando andando sobre uma cobertura de piso 2 construída dos mesmos, automaticamente é criado o efeito de que os pai- néis de piso 1 têm a tendência a girar ligeiramente com respeito um ao ou- tro, em conseqüência do que ruídos de rangido podem ocorrer, os quais, então, devido à presente invenção, podem ser excluídos ou podem ser pelo menos minimizados. A invenção também é útil em combinação com partes de aco- plamento 6-7 que permitem acoplar dois tais painéis de piso ao deslocar os mesmos em direção um ao outro, como indicado pela seta S na figura 4, por meio do que eles engatam um com o outro por meio de uma ação de encai- xe. Ao utilizar painéis de piso com este tipo de partes de acoplamento 6-7, a altura das partes de contato 12-13 na maioria das vezes é pequena e o bor- do inferior 11 na maioria das vezes é flexível. Como um resultado disso, o bordo inferior geralmente é menos estável do que com as partes de acopla- mento permitindo exclusivamente um movimentos de inclinação. Devido a esta estabilidade inferior, os movimento no bordo inferior podem ocorrer du- rante a carga variável que é o resultado dos painéis de piso 1 sendo pisa- dos, em conseqüência do que ruídos de rangido podem ocorrer, os quais, então, devido à presente invenção, podem ser excluídos, ou pelo menos mi- nimizados. É claro que a invenção pode ser aplicada em um ou mais pares de beiras opostas dos painéis de piso. No caso de painéis retangulares, quer painéis quadrados ou painéis alongados, por exemplo, como representado na figura 2, a invenção pode ser aplicada no primeiro par de beiras opostas 4-5, bem como no segundo par de beiras opostas 31-32, por meio do que as partes de acoplamento 6-7 dos dois pares podem ser realizadas idênticas ou não.

Possivelmente, o bordo inferior 11 pode ser feito mais fino do que o bordo superior 10. De preferência, a lingüeta é um elemento sólido, e de preferência, nenhuma lingüeta partida é utilizada.

De acordo com uma forma de modalidade particular da inven- ção, em pelo menos uma das partes de contato 12-13, um agente de desli- zamento, por exemplo, parafina ou óleo, será aplicado. Isto oferece uma vantagem adicional pelo fato de que as superfícies de contato 19-20 das par- tes de contato 12-13 irão deslizar ao longo uma da outra mais suavemente durante o acoplamento dos painéis de piso 1. Assim, é reduzido o risco de que as partes de contato 12-13, durante a realização do acoplamento, irão ficar emperradas ao longo uma da outra e de que as partes de suporte 17-18 possam não entrar em contato uma com a outra, pelo que o efeito da inven- ção pode ser perdido.

Apesar da invenção provar sua utilidade em particular com pai- néis de piso por meio dos quais a parte de contado 13 de acordo com a dire- ção R2 está localizada pelo menos parcialmente além ou externa ao bordo superior 10 e ainda melhor, está situada totalmente em uma distância exteri- or do mesmo, ela também pode ser aplicada com modalidade por meio das quais este não é o caso e a parte de contato no bordo inferior está situada totalmente dentro da extremidade distai do bordo superior 10. Então, o bordo inferior 11 pode se projetar com sua extremidade extrema além do bordo superior, pode ser igual com o mesmo ou pode ser mais curto do que o bor- do superior. É claro que a invenção não está limitada aos painéis laminados, painéis feitos de madeira ou aos painéis com uma camada de madeira na superfície de cima. Entre outros, ela também se refere a painéis de piso 1 que são proporcionados com uma camada de cima espacial em seu lado superior consistindo, por exemplo, em cortiça, pedra natural, imitações de pedra, tais como compostos de pedras, cerâmica, produto de tapete, tal co- mo tapete de parede a parede, feltro e similares e assim por diante. A figura 10 apresenta uma forma de modalidade que é compará- vel a esta da figura 4, entretanto, por meio dessa, o painel de piso 1, sepa- rado do elemento em formato de placa 3, também possui uma camada de cima 33 consistindo em um produto de tapete 34. Por produto de tapete, po- de ser entendida qualquer forma de tapete ou de produto tipo tapete, entre outros, tapete com fibras eretas bem como tapete de feltro e similares.

De acordo com um aspecto importante, por meio desse pelo menos duas beiras opostas 4-5 dos painéis de piso 1 são formadas de modo que as forças de tensão T1 sejam absorvidas pelo menos parcialmente, en- tretanto, de preferência, totalmente ou até uma maior parte pelo elemento em formato de placa real 3 e não ou quase não pela camada 33 consistindo em produto de tapete 34. Desta maneira, o posicionamento mútuo dos pai- néis de piso acoplados 1 não pode ser de forma desvantajosa influenciado pelas forças muito amplas entre as camadas adjacentes do produto de tape- te. Este aspecto, daqui em diante denominado segundo aspecto, pode ser aplicado em combinação com o primeiro aspecto ou não. Em geral, a pre- sente invenção de acordo com um segundo aspecto refere-se a um painel de piso 1, pelo menos consistindo em um elemento em formato de placa 3 e em uma camada 33 de produto de tapete 34 direta ou indiretamente ligado sobre a mesma, por meio do que este painel de piso 1, pelo menos em duas beiras opostas 4-5, é proporcionado com as partes de acoplamento permi- tindo que vários painéis de piso 1 possam ser acoplados uns com os outros, por meio do que estas partes de acoplamento, na condição acoplados de dois ou mais painéis de piso 1, proporcionam um travamento em uma primei- ra direção R1 perpendicular ao plano dos painéis de piso 1, bem como em uma segunda direção R2 perpendicular às respectivas beiras 4-5 e paralela ao plano dos painéis de piso 1, por meio do que estas partes de acoplamen- to 6-7 de preferência compreendem uma lingüeta 8 e uma ranhura 9, onde a ranhura 9 está situada entre um bordo superior 10 e um bordo inferior 11, e onde as partes de acoplamento 6-7 também compreendem partes de trava- mento efetuando um travamento na dita segunda direção R2 e sendo forma- das pelas partes de contato 12-13, as quais, na condição acoplada de dois painéis de piso 1, podem cooperar uma com a outra, por meio do que as ditas partes de contato 12-13 estão situadas de modo que os painéis de pi- so, na condição acoplada, são forçados em direção um do outro com uma força de tensão T1, caracterizado pelo fato de que nas ditas beiras opostas 4-5 dos painéis de piso 1 são, desse modo, formadas de modo que as ditas forças de tensão T1 sejam pelo menos parcialmente, entretanto, de prefe- rência total ou amplamente, absorvidas pelo elemento em formato de placa real 3. É claro que isto pode ser realizado pela aplicação de adequadas, as quais, começando a partir da idéia da invenção formulada acima, podem ser efetuadas por uma pessoa versada na técnica.

De acordo com um terceiro aspecto, a invenção refere-se a um painel de piso 1 o qual, como representado na figura 10, compreende um elemento em formato de placa 3 de madeira ou de um produto com base em madeira, sobre o qual uma camada 33 de produto de tapete 34 é proporcio- nada, com uma característica de que entre o elemento em formato de placa 3 e a camada 33 de produto de tapete 34, pelo menos uma camada 35 é proporcionada formando uma barreira contra a permeação de líquidos. Des- se modo, é reduzido o risco de que líquidos e também vapores fortes que podem ser empregados, por exemplo, quando se limpando o produto de ta- pete 34, possam acabar no elemento em formato de placa 3 e, portanto, as deformações como resultado disso são excluídas. A barreira pode ser formada por uma camada de cola 36 se es- tendendo pelo menos sobre 90% e de preferência 100% da superfície do elemento em formato de placa 3, quer ou não em combinação com outras camadas, por meio do que esta camada de cola 36, por exemplo, é utilizada para a ligação do produto de tapete 34.

De acordo com uma forma de modalidade particular, para a bar- reira pelo menos uma camada particular de material será utilizada, a qual é à prova de líquido. Como representado na figura 10, esta pode ser uma cama- da laminada 37, a qual como tal pode ser composta de uma ou mais cama- das. De preferência, esta se refere a uma camada laminada 37 baseada em melamina. A camada de laminado 37 de preferência é proporcionada no e- lemento em formato de placa 3 por meio de uma técnica DPL. A figura 10 utiliza ambas as camadas, em outras palavras, a camada de cola 36 e a camada laminada 37, para formar a dita barreira, en- tretanto, é claro que também pode ser possível utilizar somente uma destas camadas como uma barreira. O uso de uma camada laminada 37 oferece uma melhor garantia para a impermeabilidade à água, por exemplo, do que a camada de cola 36. No caso de tal camada laminada 37, ela de preferên- cia consiste em somente uma camada, em outras palavras, um portador tra- tado com resina, contrário às estruturas de cima laminadas atuais 27 que na maioria das vezes são construídas de duas camadas, tal como a camada de decoração 29 e a sobreposição 30 citadas acima. De preferência, a camada laminada 37 também está livre de partículas especialmente misturadas de modo a acentuar a resistência à água, em vista do fato de que estas não teriam qualquer propósito neste produto. Desta maneira, a camada laminada 37 pode ser realizada de uma maneira barata. De preferência, uma barreira completamente à prova de água é aplicada, de modo que a umidade possi- velmente possa penetrar para baixo exclusivamente ao longo das beiras a- copladas, onde o risco de permeação, entretanto, é pequeno.

De acordo com um quarto aspecto, a invenção refere-se a um painel de piso 1, o qual, como representado na figura 10, compreende um elemento em formato de placa 3 sobre o qual uma camada 33 de produto de tapete 34 é proporcionada, com a característica de que o elemento em for- mato de placa 3 compreende um núcleo 26 de madeira ou de produto base- ado em madeira e com a característica de que este elemento em formato de placa possui uma estrutura prensada, por meio do que, o núcleo 26, de pre- ferência, está localizado entre uma camada de cima e uma camada de apoio de balanceamento. Por meio desta combinação, é obtida uma construção sólida que é pouco sujeita às deformações sob influências externas, mesmo se o elemento em formato de placa 3 tiver uma pequena espessura. O nú- cleo de preferência consiste em uma única placa contínua de MDF ou HDF. A camada de cima e a camada de apoio de preferência consistem em ca- madas laminadas baseadas em resina, mais particularmente de camadas de papel impregnado com resina que são pressionadas sobre o núcleo 26. No exemplo da figura 10, estas são a camada laminada 37 e a camada de apoio 28.

Finalmente, a figura 11 representa uma variação do primeiro as- pecto da invenção, por meio da qual imediatamente em frente da parte de suporte, um rebaixo 38 é proporcionado de modo a acentuar a flexibilidade do bordo inferior 11.

Com a forma de modalidade da figura 11, também de preferên- cia é válido que a profundidade G da ranhura 9 seja maior ou igual a 0,4 vez a espessura do elemento em formato de placa 3, ao passo que a distância com a qual o bordo inferior alcança além do bordo superior é menor do que 1,3 vez a espessura do elemento 3. A parte de suporte mais inferior é realizada plana e horizontal e se projeta como uma parte elevada acima do rebaixo 38, visto a que este plano é particularmente adequado como um ponto de medição para medi- ções de controle com respeito à precisão de produção. A presente invenção não está de modo algum limitada às formas de modalidade descritas a título de exemplo e representadas nas figuras, e ao contrário, tais painéis de piso podem ser realizados de várias formas e dimensões sem deixar o escopo da invenção. Além disso, todos os aspectos da invenção mencionados acima podem ser combinados aleatoriamente. No caso de painéis alongados, as partes de acoplamento realizadas de acordo com a invenção podem ser aplicadas no lado longo, ou no lado curto, ou nos lados longos bem como nos lados curtos.

Finalmente, é observado que acima, pela expressão "parte de contato", sempre as partes de travamento são pretendidas para efetuar o travamento horizontal. O "elemento em formato de placa 3" pode possuir um único núcleo contínuo, entretanto, pode também ser composto de várias par- tes e assim também pode consistir em "compensado", "placa de bloco de madeira" ou similar.

Claims (35)

1. Painel de piso, consistindo pelo menos em um elemento em formato de placa (3), por meio do qual este painel de piso (1), pelo menos em duas beiras opostas (4-5), é proporcionado com partes de acoplamento (6-7) permitindo que vários painéis de piso (1) possam ser acoplados uns com os outros, por meio do que estas partes de acoplamento (6-7), na con- dição acoplada (8) de dois tais painéis de piso (1), proporcionam um trava- mento em uma primeira direção (R1) perpendicular ao plano dos painéis de piso (1), bem como em uma segunda direção (R2) perpendicular às respec- tivas beiras (4-5) e paralela ao plano dos painéis de piso (1), por meio do que as ditas partes de acoplamento (6-7) compreendem uma lingüeta (8) e uma ranhura (9), por meio do que a ranhura (9) é localizada entre um bordo superior (10) e um bordo inferior (11), por meio do que o bordo inferior (11) se estende além do bordo superior (10) e por meio do que as partes de aco- plamento (6-7) também compreendem partes de travamento efetuando um travamento na dita segunda direção (R2), e sendo formadas pelo menos pe- las partes de contato (12-13), as quais, na condição acoplada (8) de dois painéis de piso (1), cooperam uma com a outra, por meio do que uma destas partes de contato (13) está situada no lado superior do bordo inferior (11), de modo que esta parte de contato (13) está localizada pelo menos parcialmen- te além do bordo superior (10) e por meio do que as ditas partes de contato (12-13) estão situadas de modo que os painéis de piso (1), na condição aco- plada (8), são forçados com uma força de tensão (T1) pelo menos lateral- mente em direção um ao outro, caracterizado pelo fato de que as ditas par- tes de acoplamento (6-7) também compreendem partes de suporte (17-18), as quais, na condição acoplada (8) dos respectivos painéis de piso (1), cau- sam uma fixação na posição mútua das partes de contato (12-13) cooperan- do sob tensão.

2. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as partes de suporte (17-18) são realizadas como partes de suporte.

3. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que, na condição acoplada (8), uma força de tensão (T2-T3) existe entre as partes de contato que cooperam (12-13) bem como entre as partes de suporte que cooperam (17-18).

4. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as beiras (4-5) são propor- cionadas com perfis, os quais, em sua condição livre (8), apresentam um projeto de sobreposição, por meio do qual a sobreposição é tal que a sobre- posição, medida na direção vertical, nas partes de suporte (17-18), é menor do que a sobreposição, medida na direção vertical, nas partes de contato (12-13).

5. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a dita sobreposição vertical nas partes de suporte (17-18) é aproximadamente metade da dita sobreposição vertical nas partes de conta- to (12-13).

6. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a sobreposição, medida na direção vertical, nas partes de suporte (17-18), é menor do que o desloca- mento vertical teórico entre as partes de contato (12-13), entretanto, é maior do que o deslocamento vertical real, por meio do que este deslocamento vertical real de preferência representa o deslocamento vertical real na altura das partes de suporte (17-18) que ocorrería se nenhum contato entre essas partes de suporte (17-18) fosse realizado.

7. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 4 até 6, caracterizado pelo fato de que as sobreposições medidas são determinadas começando a partir de uma posição mútua, por meio do que os painéis de piso (1), próximos à sua beira superior, se unem um com outro lateralmente e por meio do que o lado superior da lingüeta assenta-se sobre o lado inferior da ranhura, por meio do que são aplicadas medidas que foram obtidas por meio de uma bancada de medição 3D.

8. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que, na condição acoplada dos respectivos painéis de piso (1), as superfícies de contato das partes de con- tato (12-13), na localização onde elas cooperam uma com a outra, definem uma linha tangente (L1) formando um ângulo (A1) com o plano dos painéis de piso (1) que é menor do que 80 graus e de preferência é maior do que 30 graus e mesmo de forma melhor está situado entre 30 e 70 graus.

9. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 até 7, caracterizado pelo fato de que as partes de contato (12-13) definem uma linha tangente formando um ângulo com o plano dos painéis de piso (1) que é maior do que 80 graus e em particular é 90 graus.

10. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que, na condição acoplada de dois painéis de piso (1), as partes de contato (12-13), vistas em uma seção transversal, próximas ou no seu ponto de contato localizado mais alto (23), definem uma linha tangente (L1) desviando-se menos do que 30 graus a partir da linha tangente (L2) através do mesmo ponto (23), entretanto, tan- gente à curva de inclinação (W1) traçada através deste ponto (23), a dita curva sendo seguida pelos painéis de piso (1) quando inclinando os mesmos para dentro ou para fora.

11. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das par- tes de contato (12-13) compreende uma superfície de contato plana e até melhor, ambas as partes de contato (12-13) compreendem superfícies de contato planas.

12. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte de suporte possui uma superfície de suporte plana, de preferência, a parte de suporte (18) proporcionada no bordo inferior (11).

13. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 12, caracteri- zado pelo fato de que a outra parte de suporte (17) possui um formato con- vexo ou com ponta.

14. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de suporte (17- 18) definem uma linha tangente (L3) que é paralela ao plano do painel de piso (1) ou se desvia deste plano com um ângulo que é menor do que 30 graus.

15. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de suporte (17- 18), vistas em seção transversal, e de acordo com uma direção perpendicu- lar às beiras acopladas (4-5) e no plano dos painéis de piso (1), estão situa- das a uma curta distância em frente ou atrás das partes de contato (12-13).

16. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 15, caracteri- zado pelo fato de que a dita distância (B1) é menor do que 2 milímetros e melhor ainda, a distância (B2) entre os centros das zonas de contato é me- nor do que 2 milímetros.

17. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o painel de piso (1), pelo menos na altura das partes de contato (12-13) e das partes de suporte (17- 18), consiste em madeira ou de um produto baseado em madeira.

18. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 17, caracteri- zado pelo fato de que o produto baseado em madeira é MDF ou HDF.

19. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de acoplamento (6-7) são totalmente formadas de MDF / HDF.

20. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de acoplamento (6-7) são fabricadas em uma peça a partir do núcleo (26) do painel de piso (1).

21. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de acoplamento (6-7) permitem que dois respectivos painéis de piso (1) possam ser acopla- dos um com o outro ao se deslocar os mesmos em direção um ao outro, por meio do que eles engatam um no outro por meio de uma ação de encaixe.

22. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de acoplamento (6-7) permitem que dois dos respectivos painéis de piso (1) possam ser aco- piados um com o outro por meio de um movimento de inclinação.

23. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o painel de piso (1) possui uma espessura de menos do que 17 milímetros.

24. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que um painel laminado refere- se, de preferência do tipo possuindo um núcleo em formato de chapa contí- nuo (26) tal como placa de MDF ou HDF, com uma estrutura de cima lami- nada (27) situada sobre o mesmo, compreendendo pelo menos uma camada impressa e de decoração impregnada com resina (29), bem como um cama- da de apoio (28) no lado de baixo do painel de piso (1).

25. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a parte de contato (13) situada no lado superior do bordo inferior (11), uma vez estar localizada pelo menos parcialmente além do bordo superior (10), está localizada totalmente dentro da extremidade distai do bordo superior.

26. Painel de piso, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos em uma das partes de contato (12-13), um agente de deslizamento, tal como parafina ou óleo, é proporcionado.

27. Painel de piso 1, pelo menos consistindo em um elemento em formato de placa (3) e de uma camada (33) de produto de tapete (34) direta ou indiretamente ligada sobre o mesmo, por meio do que este painel de piso (1), pelo menos em duas beiras opostas (4-5), é proporcionado com parte de acoplamento (6-7) permitindo que vários painéis de piso (1) possam ser acoplados uns com os outros, por meio do que estas partes de acopla- mento (6-7), na condição acoplada de dois tais painéis de piso (1), propor- cionem um travamento em uma primeira direção (R1) perpendicular ao plano dos painéis de piso (1), bem como em uma segunda direção (R2) perpendi- cular às respectivas beiras (4-5) e paralela ao plano dos painéis de piso (1), por meio do que as ditas partes de acoplamento (6-7) de preferência com- preendem uma lingüeta (8) e uma ranhura (9), por meio do que a ranhura (9) está situada entre um bordo superior (10) e um bordo inferior (11), e por meio do que as partes de acoplamento (6-7) também compreendem as par- tes de travamento efetuando um travamento na dita segunda direção (R2) e sendo formadas pelas partes de contato (12-13), as quais, na condição aco- plada de dois tais painéis de piso (1), podem cooperar uma com a outra, por meio do que as ditas partes de contato (12-13) estão situadas de modo que os painéis de piso (1), na condição acoplada, sejam forçados em direção um ao outro com uma força de tensão (T1), caracterizado pelo fato de que as ditas beiras opostas (4-5) dos painéis de piso (1) desse modo são formadas de modo que as ditas forças de tensão (T1) sejam total ou amplamente ab- sorvidas pelo elemento em formato de placa real (3).

28. Painel de piso compreendendo um elemento em formato de placa (3) de madeira ou de um produto com base em madeira, sobre o qual uma camada (33) de produto de tapete (34) é proporcionada, caracterizado pelo fato de que entre o elemento em formato de placa (3) e a camada (33) de produto de tapete (34), pelo menos uma camada (35) é proporcionada formando uma barreira contra a permeação de líquidos.

29. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 28, caracteri- zado pelo fato de que a barreira consiste em uma camada de cola (36) se estendendo pelo menos sobre 90% e de preferência 100% da superfície do elemento em formato de placa, quer ou não em combinação com outras ca- madas.

30. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 29, caracteri- zado pelo fato de que a barreira pelo menos consiste em uma camada lami- nada (37), a qual, por sua vez, é composta de uma ou mais camadas, de preferência, uma camada laminada (37) baseada em resina de melamina.

31. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 30, caracteri- zado pelo fato de que a dita camada laminada (37) por sua vez é composta de uma camada única, em outras palavras, é formada de um portador pro- porcionado com resina; por meio do que esta camada de preferência é livre de partículas para acentuar a resistência ao desgaste.

32. Painel de piso compreendendo um elemento em formato de placa (3), sobre o qual uma camada de produto de tapete (34) é proporcio- nada, por meio do que o elemento em formato de placa (3) compreende um núcleo (26) de madeira ou de um produto baseado em madeira, caracteriza- do pelo fato de que este elemento em formato de placa possui uma estrutura intercalada.

33. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 32, caracteri- zado pelo fato de que o núcleo (26) está localizado entre uma camada supe- rior e uma camada de apoio de contrapeso (28).

34. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 33, caracteri- zado pelo fato de que o núcleo (26) consiste em uma única placa contínua de MDFou HDF.

35. Painel de piso, de acordo com a reivindicação 33 ou 34, ca- racterizado pelo fato de que a camada superior e a camada de apoio consis- tem em camadas laminadas baseadas em resina, mais particularmente, em camadas de papel impregnadas com resina.