BRPI0513868B1

BRPI0513868B1 - Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador

Info

Publication number: BRPI0513868B1
Application number: BRPI0513868-0A
Authority: BR
Inventors: Satoshi Yamasaki; Kazunori Yamamoto; Shinya Kawamura; Yasuharu Takei; Takao Jo
Original assignee: Fumakilla Ltd
Priority date: 2004-07-27
Filing date: 2005-07-15
Publication date: 2014-08-26
Also published as: MY139888A; JP5152618B2; JP5721079B2; KR20070055517A; US20110221079A1; TW200605781A; US8025845B2; JP2012161341A; MX2007001073A; DE602005020030D1; BRPI0513868A; EP1787511B1; HK1105832A1; US8282883B2; US20070258865A1; JP2014027944A; JPWO2006011429A1; EP1787511A1; EP1787511A4; TWI445498B

Description

“APARELHO DE DIFUSãO DE PRODUTO QUÍMICO TIPO SOPRADOR” Campo Técnico A presente invenção diz respeito a um aparelho difusor de produto químico tipo soprador para volatilizar e difundir um produto químico, tal como um repelente aromático, desodorante, germicida, miticida, de insetos daninhos ou peste, inseticida, ou retardante de crescimento de insetos daninhos ou inibidor de parasitas, pela força de um fluxo de ar ou vento gerado pelo soprador de ar. Mais particularmente, a invenção diz respeito a um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador como esse em que a fonte de alimentação para acionar o motor no soprador de ar é constituída com uma célula de combustível.

Fundamentos da Invenção É conhecido um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador revelado na JP 2002-291392 A.

Um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador é provido no seu corpo do aparelho com um soprador de ar, um receptáculo de produto químico e um recipiente da fonte de alimentação, em que o soprador de ar inclui um ventilador e um motor, um receptáculo de produto químico é armazenado com um produto químico volátil e o recipiente da fonte de alimentação contém uma batería. E o motor é acionado de forma a rotacionar o ventilador, que faz com que ar escoe através do receptáculo de produto químico, que, por sua vez, volatiliza o produto químico volátil e difunde-o para a atmosfera. A batería usada no aparelho de difusão de produto químico tipo soprador convencional supramencionado é uma ou mais células, tais como células alcalinas, de manganês e de lítio. Tais células têm seus limites de vida útil e, quando sua vida útil chega ao fim, elas têm que ser substituídas com outras novas, enquanto são despejadas como lixo.

Por este motivo, ela são economicamente desvantajosas e também implicam em problemas de despejo do lixo.

Em decorrência de investigações dedicadas sobre células para o soprador de ar no aparelho de difusão de produto químico tipo soprador supramencionado, os presentes inventores notaram que nos últimos anos uma célula de combustível de tamanho pequeno está sendo desenvolvida usando hidrogênio como um combustível para reagir quimicamente com oxigênio no ar para gerar energia elétrica. Eles observaram então que, usando uma célula de combustível de um tamanho pequeno como esse para a fonte de alimentação do soprador de ar, pode-se produzir um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador que é operável em um período de tempo prolongado, permitindo ainda que a fonte de alimentação nele seja usada repetidamente mediante reposição com combustível, e que, portanto, é livre do problema de despejo de lixo até então encontrado.

Entretanto, uma célula de combustível como essa, quando hidrogênio reage com oxigênio no ar, produz um produto água que precisa ser despejado fora.

Assim, a célula de combustível convencional, por exemplo, exige um reservatório de água para coletar o produto água. Entretanto, a necessidade de um reservatório de água como esse deve elevar o custo do aparelho e aumentar seu espaço interno. E também conhecido um volatilizador de produto químico revelado em JP 2002-281880 A.

No aparelho revelado nessa publicação, uma manta de produto químico impregnada com um produto químico é colocada em um aquecedor na estrutura principal do aparelho e uma corrente elétrica passa de uma fonte de alimentação CA pelo aquecedor para aquecer o mesmo, volatilizando assim o produto químico impregnado na manta de produto químico para a atmosfera. JP H02-225403 A revela um volatilizador de produto químico a quente do tipo garrafa de produto químico líquido.

Este volatilizador, em que um pavio ou tira de absorção de líquido imersa em um produto químico líquido com uma garrafa é aquecido indiretamente por um elemento aquecedor em forma de anel para volatilizar o produto químico líquido, é um dispositivo de volatilização de produto químico do tipo quente que pode ser operado em um período de tempo prolongado.

Esses dispositivos de volatilização de produto químico a quente são em geral de alto consumo de energia para o aquecimento e, uma vez que eles tipicamente necessitam uma fonte de alimentação CA para energizar o aquecedor, o seu local de uso é limitado ao interior de uma casa, onde a fonte de alimentação está disponível, apresentando o inconveniente de que eles não podem ser usados em ambientes externos.

Com o uso de uma bateria, em vez de uma fonte CA como essa, como a fonte de alimentação de aquecimento, um dispositivo de volatilização de produto químico a quente do tipo manta e de um dispositivo de volatilização de produto químico a quente do tipo garrafa de produto químico líquido são revelados em JP H08-23851 A e JP 2000-103898 A, respectivamente. Um dispositivo como esse é vantajoso em que não existe limitação quanto ao seu local de uso, e ele pode ser usado em ambiente externo e pode ser carregado facilmente para qualquer lugar desejado.

Entretanto, o aparelho, no qual as diversas células de bateria usadas são maiores e sua vida útil é relativamente curta, não é econômico, uma vez que elas têm que ser freqüentemente renovadas. Sem falar que essas células dificilmente podem ser sua fonte de alimentação se o aparelho exigir aquecimento a uma temperatura elevada.

Aqui novamente tais células têm seus limites de vida útil e, quando a vida útil chega ao fim, elas são substituídas por outras novas, enquanto são jogadas no lixo, apresentando o problema de despejo de lixo. É também conhecido um aparelho de jateamento ultra-sônico de produto químico no qual o produto químico líquido é atomizado ultra- sonicamente e jateado da maneira revelada em JP H08-215308 A. Este aparelho que, diferente de um dispositivo de aerossol, não exige agente de aspersão, pode ser feito de menor tamanho e espera-se que seja um futuro atomizador de produto químico.

Entretanto, este aparelho em geral exige um grande consumo de energia para atomizar ou j atear e, especialmente no caso de uma grande quantidade de produto químico ter que ser fmamente dividida ou atomizada, ou a aspersão precisar ter continuidade por um período de tempo prolongado, exige um maior número de células de batera usadas, ou reduz o ciclo de trocas de células e, conseqüentemente, aumenta o número de células a ser trocadas, ou os tempos de troca de células. Assim ele não é somente não econômico, mas aumenta a quantidade de lixo.

Revelação da Invenção É um objetivo da presente invenção fornecer um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador que usa uma célula de combustível por meio da qual o aparelho é operável por um período de tempo prolongado, não dá origem a problemas de despejo de lixo e nem tampouco problemas de segurança, não tem limitações no seu local de uso e pode ser facilmente carregado e usado em qualquer lugar da maneira desejada. É também um objetivo da presente invenção fornecer um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador que correlaciona uma quantidade residual de combustível no tanque de combustível na célula de combustível com um período de tempo operacional efetivo do aparelho, por meio do que os consumíveis nele, tais como produto químico ou retentor do produto químico possam ser reabastecidos ou trocados em um momento apropriado. É também um objetivo da presente invenção fornecer um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador que possa volatilizar eficientemente produto químico pelo aquecimento do retentor do produto químico com calor produzido durante a geração de energia da célula de combustível, que pode evaporar a água produto produzida durante a geração de energia da célula de combustível utilizando fluxo de ar produzido pelo soprador de ar e que pode ser facilmente carregado e usado em qualquer lugar da maneira desejada. É adicionalmente um objetivo da presente invenção fornecer um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador no qual o soprador de ar possa ser combinado com um emissor de calor ou um gerador ultra- sônico para aquecer ou atomizar produto químico para carregar o produto químico volatilizado ou atomizado pelo fluxo de ar pelo soprador de ar e promover assim sua volatilização do retentor de produto químico e sua difusão para a atmosfera ambiente de forma eficiente. É provido, de acordo com a presente invenção, um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, caracterizado por um soprador de ar, um retentor de produto químico e uma célula de combustível incluídos em um corpo do aparelho, por meio do que o fornecimento de energia ao soprador de ar para acioná-lo com a dita célula de combustível faz com que o produto químico do retentor de produto químico seja lançado na atmosfera ambiente.

De acordo com o recurso da invenção supramencionado, a energização de um motor no soprador de ar com a célula de combustível permite que o motor no soprador de ar continue ser acionado por um período de tempo prolongado e, conseqüentemente, o aparelho que tem o retentor de produto químico carregado com uma grande quantidade de produto químico continua operar por um período de tempo prolongado, continuando lançar produto químico.

Também, com a célula de combustível utilizável repetidamente, se recarregada com combustível e, conseqüentemente, não precisa ser jogada fora como um lixo, o aparelho não dá origem a nenhum problema de despejo de lixo. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador tal como apresentado anteriormente, caracterizado em que a célula de combustível compreende um corpo da célula e um tanque de combustível, e que o retentor de produto químico e o tanque da célula são adaptados para ser supridos ao mesmo tempo com produto químico e combustível, respectivamente. Ele é também caracterizado em que a célula de combustível compreende um corpo da célula e um tanque de combustível, e que o retentor de produto químico e o tanque de combustível são adaptados para ser montados e desmontados simultaneamente no corpo do aparelho.

De acordo com um uma constituição de aparelho supramencionado como esse, uma quantidade residual de combustível pode ser usada como um indicador para recarregar pressão e combustível ao mesmo tempo. Também, com o retentor de produto químico e o tanque de combustível arranjados para ser montados simultaneamente e desmontados simultaneamente, eles podem ser trocados ao mesmo tempo. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador na maneira apresentada anteriormente, caracterizado em que a célula de combustível compreende um corpo da célula e um tanque de combustível, e que o corpo do aparelho é provido com uma seção transparente através da qual uma quantidade de combustível no tanque de combustível pode ser verificada visualmente.

De acordo com o recurso da invenção supramencionado no qual é provida uma seção transparente através da qual a quantidade de combustível no tanque de combustível pode ser verificada visualmente, a correlação da quantidade residual de combustível no tanque de combustível na célula de combustível com um período de tempo operacional efetivo do aparelho permite certificar visualmente não apenas ponto final operacional, mas também o seu estado de uso a qualquer momento e, conseqüentemente, o reabastecimento ou substituição de consumíveis nele, tais como o produto químico ou o retentor de produto químico, em um momento apropriado.

Adicionalmente, a capacidade de verificação visual de uma quantidade residual de combustível impede seu erro de percepção e, sem nenhum envelhecimento com o tempo associado ao mesmo, dá informação precisa de um período de tempo operacional efetivo do aparelho. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador tal como apresentado anteriormente, caracterizado em que o retentor de produto químico tem um corpo impregnado de produto químico adaptado para ser aquecido pelo calor produzido enquanto da célula de combustível está gerando energia elétrica para volatilizar o produto químico do corpo impregnado com produto químico.

De acordo com o recurso da invenção supramencionado, a volatilização do produto químico pelo aquecimento do retentor de produto químico com calor produzido durante a geração de energia da célula aumenta a eficiência de volatilização do produto químico e permite que o retentor de produto químico seja feito pequeno e assim o aparelho pode ser usado em qualquer lugar da forma desejada. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador apresentado anteriormente, caracterizado em que o corpo do aparelho tem uma passagem de escoamento de ar através da qual ar pode escoar enquanto o soprador de ar está sendo acionado e que a célula de combustível é colocada na dita passagem do fluxo de ar.

De acordo com o recurso da invenção supramencionado, a colocação da célula de combustível na passagem do fluxo de ar no aparelho permite que ar, quando o soprador de ar é acionado, escoe sobre a célula de combustível e a água produto então produzida durante sua geração de energia evapore. Uma vez que isto elimina a necessidade de um tanque de água ou similares, o aparelho pode ser barateado e compactado. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador apresentado anteriormente, caracterizado em que a célula de combustível compreende um corpo da célula e um tanque de combustível, e que o corpo da célula é colocado na passagem de escoamento de ar para que ar passe por um espaço no corpo da célula no qual a água produto é produzida.

De acordo com este recurso da invenção, água produto produzida em um espaço no corpo da célula pode evaporar fluidamente com ar que passa pelo espaço. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador apresentado anteriormente, caracterizado em que o corpo do aparelho tem uma passagem de escoamento de ar pela qual ar escoa enquanto o soprador de ar está sendo acionado, que a célula de combustível compreendem um corpo da célula e um tanque de combustível e que o corpo da célula é colocado à montante do retentor de produto químico na dita passagem de escoamento de ar.

De acordo com este recurso da invenção, o fornecimento de energia ao soprador de ar permite que ar primeiramente passe por um espaço no corpo da célula e em seguida além do retentor de produto químico para a atmosfera. Uma vez que o ar contendo produto químico é impedido de escoar pelos espaços no corpo da célula, o produto químico é impedido de causar qualquer problema no corpo da célula. Este recurso também garante que o calor produzido seja utilizado simultaneamente quando a água produto é processada. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador apresentado anteriormente, caracterizado por ter um emissor de calor, um soprador de ar, um retentor de produto químico e uma célula de combustível incluídos em um corpo do aparelho, por meio do que o fornecimento de energia ao emissor de calor para fazer com que ele emita calor com a dita célula de combustível aquece o retentor de produto químico para fazer com que o produto químico volatilize do retentor de produto químico, e o fornecimento de energia ao soprador de ar para acioná-lo com a dita célula de combustível faz com que tal produto químico volátil seja lançado na atmosfera ambiente.

Este recurso da invenção promove a volatilização de produto químico na atmosfera com fluxo de ar pelo soprador de ar em comparação com o aparelho de difusão de produto químico tipo soprador convencional, aumentando assim a eficiência de difusão de produto químico volátil na atmosfera. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador apresentado anteriormente, caracterizado por ter um gerador ultra-sônico, um soprador de ar, um retentor de produto químico e uma célula de combustível incluídos em um corpo do aparelho, por meio do que o fornecimento de energia ao gerador ultra-sônico com a dita célula de combustível faz com que ondas ultra-sônicas sejam geradas nele para atomizar o produto químico líquido do retentor de produto químico utilizando tais ondas ultra-sônicas, e o fornecimento de energia ao soprador de ar para acioná-lo com a dita célula de combustível faz com que tal produto químico atomizado seja lançado na atmosfera ambiente.

Este recurso da invenção aumenta a eficiência de difusão do produto químico na atmosfera, promovendo, com o fluxo de ar pelo soprador, a difusão do produto químico atomizado, em comparação com o aparelho de volatilização de produto químico ultra-sônico convencional. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador apresentado anteriormente, caracterizado em que a dita célula de combustível compreende um corpo da célula e um tanque de combustível e que o dito tanque de combustível é incluído de forma removível no corpo do aparelho.

Este recurso da invenção permite a remoção do tanque de combustível do corpo do aparelho e montagem de um novo tanque de combustível como um seu substituto, ou recarregamento do tanque de combustível removido com combustível, facilitando assim o reabastecimento de combustível. A presente invenção também fornece um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador da maneira apresentada, caracterizado em que a dita célula de combustível compreende um corpo da célula e um tanque de combustível, e que o dito tanque de combustível é colocado em uma seção periférica ou lateral do corpo do aparelho.

Este recurso da invenção permite aumentar o volume do tanque de combustível e, conseqüentemente, armazenar uma maior quantidade de combustível no corpo do aparelho, ao mesmo tempo tomando o aparelho como um todo mais fino.

Descrição Resumida dos Desenhos Esses e outros objetivos, recursos e vantagens da presente invenção, bem como outras maneiras de sua implementação, ficarão mais facilmente aparentes, e a invenção em si também será mais bem entendida, a partir da descrição detalhada seguinte, quando considerada com referência aos desenhos anexos, mostrando certas formas ilustrativas de implementação da presente invenção. Nos desenhos: A figura 1 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma primeira forma de implementação da presente invenção; A figura 2 é uma vista frontal do aparelho mostrado na figura i; A figura 3 é uma vista em perspectiva explodida de um corpo do aparelho e de um elemento de montagem da célula de combustível do aparelho mostrado nas figuras 1 e 2. A figura 4 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma segunda forma de implementação da presente invenção; A figura 5 é uma vista em perspectiva de uma célula de combustível no aparelho mostrado na figura 4; A figura 6 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma terceira forma de implementação da presente invenção; A figura 7 é uma vista seccional transversal de um corpo de aparelho do aparelho mostrado na figura 6; A figura 8 é uma vista seccional transversal do aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma quarta forma de implementação da presente invenção; A figura 9 é uma vista em perspectiva explodida de um corpo de aparelho e de uma parte móvel do aparelho mostrado na figura 8; A figura 10 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma quinta forma de implementação da presente invenção; A figura 11 é uma vista seccional transversal tomada ao longo da linha XI-XI na figura 10 com o soprador de ar omitido; A figura 12 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma sexta forma de implementação da presente invenção; A figura 13 é uma vista seccional transversal tomada ao longo da linha ΧΙΠ-ΧΙΙΙ da figura 12 com o soprador de ar omitido; A figura 14 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma sétima forma de implementação da presente invenção; A figura 15 é uma vista plana do aparelho mostrado na figura 14; A figura 16 é uma vista seccional transversal ampliada de uma parte de montagem da célula de combustível no aparelho mostrado nas figuras 14 e 15; A figura 17 é uma vista seccional transversal de uma parte de montagem da célula de combustível ilustrando uma oitava forma de implementação da presente invenção; A figura 18 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma nona forma de implementação da presente invenção; A figura 19 é uma vista seccional ampliada de uma parte de montagem da célula de combustível no aparelho mostrado na figura 18; A figura 20 é uma vista seccional transversal ampliada de uma parte de montagem da célula de combustível ilustrando uma décima forma de implementação da presente invenção; A figura 21 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma décima primeira forma de implementação da presente invenção; A figura 22 é uma vista em perspectiva de um corpo do aparelho do aparelho mostrado na figura 21; A figura 23 é uma vista seccional transversal de um aparelho de difusão de produto químico ilustrando uma décima segunda forma de implementação da presente invenção; A figura 24 é uma vista plana de um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador ilustrando uma décima terceira forma de implementação da presente invenção; e A figura 25 é uma vista seccional transversal feita ao longo da linha XXV-XXV na figura 24.

Melhor Maneira de Realizar a Invenção É feita agora menção a uma primeira forma de implementação da presente invenção.

Conforme mostrado nas figuras 1 e 22, um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador desta forma de implementação compreende um corpo de aparelho 1 e um soprador de ar 2, um retentor de produto químico 3 e uma célula de combustível 4 que são incluídos no corpo do aparelho 1. O aparelho opera com o soprador de ar 1 acionado para gerar um vento, que passa pelo retentor de produto químico 3 para lançar produto químico dele na atmosfera. O corpo do aparelho 1 compreende uma estrutura principal 10 e uma estrutura de montagem da célula de combustível 11. A estrutura principal 10 tem um soprador de ar 2 e um retentor de produto químico 3 montado nela, enquanto a estrutura de montagem da célula de combustível 11 tem uma célula de combustível 4 acomodada nela. A estrutura de montagem da célula de combustível 11 é montada de forma desanexável na estrutura principal 10. A separação do corpo do aparelho 1 na estrutura principal 10 e na estrutura de montagem da célula de combustível 11 desta maneira permite separar uma operação na qual o corpo do aparelho 1 é carregado com o soprador de ar 2 e o retentor de produto químico 3 na seção 10 e uma operação na qual ele é carregado com a célula de combustível 4 na seção 11.

Assim, a eficiência de carregamento é aumentada. A estrutura principal 10 é modelada na forma de uma caixa, formada de uma chapa de base 12, uma chapa periférica 13 e uma chapa de topo 14. A chapa periférica 13 é formada com um orifício de saída de ar 15, a chapa de topo 14 é formada com um orifício de entrada de ar 16, e a estrutura principal 10 tem uma câmara de escoamento de ar 10a formada nela.

Em tomo do orifício de entrada de ar 16 a chapa de topo 14 tem uma região saliente 14a que forma um ombro onde o lado superior da chapa de topo 14 serve como uma seção de montagem do suporte de produto químico 10b. A estrutura de montagem da célula de combustível 11 mostrada na figura 3 é modelada na forma de uma caixa aberta no topo, formada de uma chapa de base 17 e uma chapa periférica 18, e tem seu interior dividido por uma chapa de partição 19 em uma seção de acomodação do corpo da célula 1 la e uma seção de acomodação do tanque de combustível 11b. A chapa periférica 18 onde ela define a seção de acomodação do tanque de combustível 11b tem um lado formado com um recorte 18a que é aberto e fechado por uma porta 20. A chapa periférica 18 onde ela define a seção de acomodação de combustível 11b tem um outro lado formado com uma seção transparente 21, por exemplo, feita de uma chapa transparente, pela qual é possível observar visualmente seu interior. A chapa de partição 19 é formada com um furo passante 22 através do qual a seção de acomodação do corpo da célula 11a e a seção de acomodação do tanque de combustível 11b são mantidas em comunicação uma com a outra. A chapa periférica 18 que define a seção de acomodação do corpo da célula 11a tem dois lados formados com rebaixos 23 feitos, por exemplo, de suas bordas superiores. O soprador de ar 2 tem um ventilador 2b rotacionado por um motor 2a, que é acionado alimentado com energia pela célula de combustível 4.

Com o ventilador 2b rotacionado, ar é arrastado pelo orifício de entrada de ar 16 para a câmara de escoamento de ar 10a e descarregado pelo orifício de saída 15. O retentor de produto químico 3 compreende um corpo impregnado com produto químico 30 na forma de uma folha permeável ao ar impregnada com produto químico e um receptáculo de suporte 31 que leva o corpo impregnado com produto químico 30. O receptáculo de suporte 31 tem um corpo do receptáculo 32 e um anel de pressão 33. O corpo impregnado com produto químico 30 é colocado no corpo do receptáculo 32 e em seguida o anel de pressão 33 é encaixado no corpo do receptáculo 32 para pressionar o corpo impregnado com produto químico 30 contra o corpo do receptáculo 32, mantendo assim o corpo impregnado com produto químico 30 na posição.

Em seguida, o corpo receptáculo 32 é encaixado na seção periférica interna da região saliente 14a ou na seção de montagem do retentor 10b onde o retentor de produto químico 3 é mantido no lugar com o corpo impregnado com produto químico 30 oposto ao orifício de entrada de ar 16. A célula de combustível 4 é aqui uma célula de combustível de membrana de troca de prótons, compreendendo um corpo da célula 40 e um tanque de combustível 41, que são recebidos no corpo da célula e nas seções de acomodação e do tanque de combustível 11a e 11b, respectivamente.

Combustível no tanque de combustível 41 é um combustível líquido contendo por exemplo metanol.

Por exemplo, o recorte 18a é aberto com a porta 20 para permitir que o tanque de combustível 41 seja inserido e removido, da maneira desejada. Um tubo de suprimento de combustível 42 do tanque de combustível atravessa o furo passante 22 na chapa de partição 19 e é conectado a um orifício de suprimento de combustível 48 do corpo da célula 40. O tanque de combustível 41 é assim feito de maneira tal que a quantidade de combustível no seu interior possa ver observada visualmente, por exemplo, uma região do tanque de combustível 41 que é oposta à seção transparente 21 é feita transparente para que uma quantidade residual de combustível no tanque de combustível 41 possa ser conhecida se a seção transparente 21 for observada visualmente.

Assim, uma vez que uma quantidade residual de combustível no tanque de combustível 41 pode ser verificada visualmente através da seção transparente 21, a correlação de uma quantidade residual de combustível como essa com um período de tempo operacional efetivo do aparelho de difusão de produto químico tipo soprador permite certificar visualmente não somente seu ponto operacional final, mas também o estado de seu uso a qualquer momento e, conseqüentemente, reabastecer ou substituir os consumíveis nele, tais como o produto químico ou o retentor de produto químico em um momento apropriado.

Adicionalmente, a capacidade de verificação visual de uma quantidade residual de combustível impede sua percepção errada e, sem nenhum envelhecimento relacionado, dá informação precisa de um período de tempo operacional efetivo do aparelho.

Quer dizer, embora seja feito uso na tecnologia anterior de um pigmento de mudança de cor para o retentor de produto químico 3 (corpo impregnado com produto químico) na tentativa de determinar visualmente se a sua vida útil chegou ao fim pela mudança de cor, surgiu o problema de que uma deterioração do material, tal como a tendência de o produto químico tomar uma mudança como essa menos clara e mais difícil de perceber visualmente com o tempo. É feita menção às maneiras nas quais se realiza esta inspeção visual. Assim, o tempo no qual o retentor de produto químico 3 deve ser trocado, tal como quando a quantidade de produto químico no retentor de produto químico 3 tiver esgotado, ou quando ela for reduzida a ponto em que sua eficácia fique aquém da satisfatória, é exibido marcado com uma palavra, tais como "Fim" ou "Substituir", ou um sinal ou símbolo como uma indicação de que o tempo em uma posição na seção transparente na qual uma deve-se observar que uma quantidade pré-selecionada de combustível permanece no tanque de combustível para que a chegada na posição possa ser verificada visualmente.

Um indicador a ser exibido pode ser confirmado por medições reais de um relacionamento entre a quantidade de combustível que resta no tanque de combustível 41 e a quantidade e/ou atividade do produto químico que resta no retentor de produto químico 3.

Para permitir a verificação, o tanque de combustível 41 pode por si ser formado de um corpo, ou ter o mesmo, de um material transparente ou semitransparente, e pode ter uma superfície provida com uma indicação do ponto final e/ou ponto intermediário.

Para permitir a verificação de outra maneira, uma região do corpo do aparelho 1 na qual o tanque de combustível 41 é acomodado pode ser provida como uma janela aberta ou transparente como a seção transparente 21, e a região de acomodação pode por si ser um corpo formado de um material transparente ou semitransparente, a seção de acomodação pode ser deixada aberta, ou a porta 20 pode ser provida com uma janela aberta ou transparente, ou pode ser uma janela abrível, e pode ter uma superfície provida com uma indicação do ponto final e/ou ponto intermediário.

Adicionalmente, o tempo de troca do retentor de produto químico 3 pode ser feito coincidente com o tempo no qual uma quantidade inicial de combustível no tanque de combustível 41 se esgota. Neste caso, um período de tempo efetivo de serviço do aparelho é estabelecido mudando o tamanho do tanque de combustível 41 e a quantidade máxima de combustível acomodada nele.

Por exemplo, o tanque de combustível pode ser do tipo descartável e, neste caso, mediante visualização confirmando que ele se esgotou, um novo tanque de combustível e um novo retentor de produto químico são substituídos simultaneamente. Altemativamente, o tanque de combustível pode ser do tipo de reabastecimento, caso este em que, mediante confirmação visual de que ele se esgotou, o tanque de combustível é reabastecido e simultaneamente o retentor de produto químico é substituído por um retentor de produto químico novo. Neste caso, se o retentor de produto químico for do tipo de reabastecimento, ele pode então ser reabastecido simultaneamente mediante confirmação visual de que o tanque de combustível se esgotou. O corpo da célula 40 é formado de um eletrodo negativo (eletrodo de combustível) 44 e um eletrodo positivo (elemento de ar) 45 que são opostos um ao outro através de uma camada de eletrólito 46 em um receptáculo 43. O eletrodo negativo 44 age para oxidar combustível, retirando assim elétrons e prótons do combustível e tem uma estrutura em que camadas permeáveis a catalisador e gás são dispostas uma sobre a outra. O eletrodo negativo 44 tem uma de suas extremidades providas com um terminal negativo (não mostrado). O eletrodo positivo 45 é projetado para produzir água, fazendo com que prótons que chegam do eletrodo negativo 44 reajam com íons de oxigênio gerados quando oxigênio é reduzido pelos elétrons que chegam do eletrodo negativo 44 por meio de um circuito externo. Por exemplo, ele tem uma estrutura como a do eletrodo negativo 44. O eletrodo positivo 45 tem uma de suas extremidades provida com um terminal positivo (não mostrado). A camada de eletrólito 46 é projetada para transportar prótons gerados no eletrodo negativo 44 para o eletrodo positivo 45, e é composto de um material que não é eletricamente condutor, mas capaz de transportar prótons.

No processo de reação supramencionado, uma diferença de potencial é produzida entre os eletrodos negativo e positivo 44 e 45, gerando assim energia elétrica.

No seu lado oposto à camada de eletrólito 46, o eletrodo negativo 44 é provido adjacente a ela com um espaço de retenção de combustível 47, que tem o orifício de suprimento de combustível supramencionado 48 formado para comunicar com um orifício de suprimento de combustível do tanque de combustível adjacente 41 por meio do tubo de suprimento de combustível 42. Assim, para suprir o eletrodo negativo 44 com combustível, o espaço de retenção de combustível 47 é mantido em comunicação com o interior do tanque de combustível 41 por meio do orifício de suprimento de combustível 48 e o tubo de suprimento de combustível 42 para que o espaço de retenção de combustível 47 seja cheio com combustível do tanque de combustível 41.

Por outro lado, o eletrodo positivo 45 no seu lado oposto à camada de eletrólito 46 é provido com uma estrutura permeável ao ar ou ventilada aberta para permitir que o eletrodo positivo 45 seja suprido naturalmente com ar ambiente, por exemplo, com suspiros 49 formados no receptáculos 43. Adicionalmente, água produzida da maneira supramencionada pode escapar por evaporação natural e ser lançada na atmosfera por meio de tais aberturas.

Tal como o arranjo do corpo de célula 40 e do tanque de combustível 41 na célula de combustível 4, embora o corpo da célula 40 e o tanque de combustível 41 estejam mostrados dispostos lado a lado e acoplados um no outro horizontalmente nesta forma de implementação, eles podem ser colocados um sobre o outro e acoplados entre si verticalmente.

Neste caso, por exemplo, a seção de acomodação pode ser formada na sua base com uma porta abrível para permitir introdução e remoção do tanque de combustível 41 da seção de acomodação. Adicionalmente, eles podem ser separados e acoplados um no outro. A estrutura de montagem da célula de combustível 11 pode ser uma parte integral da estrutura principal 10. A seguir, é feita menção a uma segunda forma de implementação da presente invenção.

Esta forma de implementação é idêntica na constituição à primeira forma, exceto que o corpo da célula 40 é posicionado abaixo do soprador de ar 2 (na estrutura principal 10 do corpo do aparelho 1) e o tanque de combustível 41 lateralmente do soprador de ar 2 (na estrutura principal 10 do corpo do aparelho 1).

Especificamente, a chapa periférica 18 da estrutura de montagem da célula de combustível 11 mostrada na figura 4 tem uma região em um lado inferior e uma região no outro lado superior, esta região periférica superior 18b que tem forma de U em configuração plana formando uma seção de acomodação do tanque de combustível 1 lb juntamente com uma região da chapa periférica 13 da estrutura principal 10.

Conforme mostrado também na figura 5, o receptáculo 43 do corpo da célula 40 tem uma extensão 43a que estende-se ao interior da seção de acomodação do tanque de combustível 11b e na qual o tanque de combustível 41 é colocado em contato com ela. Mostrado pelo número de referência 41a na figura 5 está uma exibição da quantidade residual do tanque de combustível 41. A extensão 43 a do receptáculo 43 é formada na sua face superior com um orifício de suprimento de combustível 48 que comunica com o espaço de retenção de combustível 47. O tanque de combustível 41 é formado através de sua face interior com o tubo de suprimento de combustível 42 que é dimensionado e posicionado para que se encaixe no orifício de suprimento de combustível 48 quando o tanque de combustível 41 for encaixado na seção de acomodação do tanque de combustível 11b. O tanque de combustível 41 é provido com uma abertura de alimentação 50 pela qual se alimenta combustível e que é aberta e fechada quando uma tampa 51 é encaixada e removida.

Nesta forma de implementação, também, a estrutura de montagem da célula de combustível 11 pode ser uma parte integral da estrutura principal 10.

Isto pode ser feito estruturando o corpo do aparelho 1 continuamente para que ele tenha a seção de montagem do corpo da célula 11a disposta abaixo da câmara de escoamento de ar 10a, a seção de acomodação do tanque de combustível aberta no topo 11b ficando disposta lateralmente à câmara de escoamento de ar 10a, e a seção de acomodação do corpo da célula 11a tendo uma extensão de extremidade que estende-se uma quantidade abaixo da seção de acomodação do tanque de combustível 1 lb.

Em seguida, é feita menção de uma terceira forma de implementação da presente invenção.

Esta forma de implementação é de constituição idêntica à primeira forma, exceto que a célula de combustível 4 fica disposta lateralmente ao soprador de ar 2.

Especificamente, o corpo do aparelho 1 mostrado na figura 6 tem a estrutura principal 10 e a estrutura de montagem da célula de combustível 11 cujas respectivas chapas de base 12 e 17 são feitas integrais e contínuas uma com a outra de maneira a formar a câmara de escoamento de ar 10a e um recebo aberto por cima 11c unindo uma na outra.

Por exemplo, conforme mostrado na figura 7, a estrutura principal 10 para formar o corpo do aparelho 1 compreende uma primeira chapa cilíndrica 60, uma segunda chapa cilíndrica 61 e duas chapas verticais 62 conectando a primeira e segunda chapa cilíndrica 60 e 61 continuamente uma na outra para formar uma chapa periférica 1-1, definindo ao mesmo tempo uma primeira e uma segunda seção cilíndrica 63 e duas seções no geral triangulares (prisma oco) 64, que são fechadas nas suas extremidades inferiores com as chapas de base 12 e 17 do corpo do aparelho 1 supramencionado. O rebaixo aberto por cima 11c supramencionado é assim definido com a segunda seção cilíndrica 63 formada da segunda chapa cilíndrica 61. E a primeira chapa cilíndrica 60 é formada com uma chapa anular interna que forma a chapa superior supramencionada 14 para definir a câmara de escoamento de ar 10a. A segunda chapa cilíndrica 61 na qual o tanque de combustível 41 deve ficar disposto oposto a ele é em parte recortada para fornecer a seção transparente 21.

Uma vez que nesta forma de implementação o rebaixo aberto por cima 11 c (a saber, que provê tanto as seções do corpo da célula como de acomodação do tanque de combustível 1 la e 1 lb) é de seção circular, a célula de combustível 4 tem o corpo com forma cilíndrica em que fica disposto, de dentro para fora, o eletrodo negativo 44, a camada de eletrólito 46 e o eletrodo positivo 45 em contato um com o outro e no seu centro um elemento de suprimento de combustível em forma de haste 65 que comunica com o tanque de combustível 41.

Com relação à maneira na qual se monta a célula de combustível 4, embora o corpo da célula 40 esteja mostrado preso no corpo do aparelho 1 com o tanque de combustível 41 feito desanexável, o corpo da célula 40 e o tanque de combustível 41 podem ser feitos integrais e desanexáveis um do outro para sua troca conjunta. Neste caso, o tanque de combustível 41 pode ser provido com a abertura de alimentação de combustível 50 e a tampa 51 para reabastecimento de combustível.

Também, a célula de combustível assim integrada pode ser provida como um corpo fisicamente discreto separado, mas conectável no corpo do aparelho 1 por meio de mecanismos de aparelho de difusão de produto químico tipo soprador providos para eles, respectivamente, para uso do aparelho. A seguir, é feita menção a uma quarta forma de implementação da presente invenção.

Esta forma de implementação é de constituição idêntica às formas anteriores de implementação, exceto que o retentor de produto químico 3 e o tanque de combustível 41 são feitos de maneira tal que eles possam juntos e simultaneamente ser montados e desmontados.

Especificamente, conforme mostrado nas figuras 8 e 9, o corpo do aparelho 1 compreende uma parte fixa la e uma parte móvel lb que são construídas e arranjadas de maneira a possibilitar que a parte móvel lb seja anexada e desanexada da parte fixa la deslizando a parte móvel lb a favor e contra a parte fixa la nas direções das setas a e b indicadas, respectivamente. A parte fixa la tem o soprador de ar 2 e o corpo da célula 40 presos nela, e a parte móvel lb tem o retentor de produto químico e o tanque de combustível montados nela. O ato de possibilitar que o retentor de produto químico 3 e o tanque de combustível 41 sejam desmontados juntos e simultaneamente desta maneira permite o reabastecimento e substituição do processador e do combustível simultaneamente sem implicar no seu consumo ineficaz, se as respectivas quantidades de produto químico no retentor de produto químico 3 e de combustível no tanque de combustível 41 forem ajustadas para que o tanque de combustível 41 se esgote de combustível quando o retentor de produto químico 3 se esgotar de produto químico por difusão para a atmosfera. A parte fixa la é em gerai na forma de uma caixa que tem topo e um lado aberto, e é formada com uma câmara de escoamento de ar 1 c entre o topo e a base em uma área mais próxima do outro lado, uma seção de acomodação do corpo da célula ld abaixo da câmara de escoamento de ar lc e tem uma seção de acomodação da parte móvel le formada por um espaço acima da câmara de escoamento de ar lc na área e um espaço entre o topo e a base no lado. A câmara de escoamento de ar 1 c é formada no seu topo com o orifício de entrada de ar 16 e lateralmente com o orifício de saída de ar 15. A câmara de escoamento de ar lc tem o soprador de ar 2 montado nela e a seção de acomodação do corpo da célula ld tem o corpo da célula 40 montado nela. A parte móvel lb é no geral na forma do caractere L na sua seção como um todo e tendo uma estrutura de montagem do tanque de combustível espessa lf e uma estrutura de montagem do retentor de produto químico fina lg, e é adaptada para encaixe deslizante na seção de acomodação da parte móvel le da parte fixa la à medida que ela move-se na direção da seta a e para ser desanexada à medida que ela move-se na direção da seta b. A estrutura de montagem do retentor de produto químico lg é formada com um furo escalonado compreendendo um furo grande e um pequeno 34 e 35, e o furo grande 34 tem um diâmetro tal que permite que o retentor de produto químico 3 seja montado nele e assentado em um ombro do furo escalonado e montado assim na estrutura lg. A parte móvel lb e a fixa lb são configurado de maneira que, quando o primeiro mover-se na direção da seta a, seja dividido no último para tomar a posição mostrada na figura 8, o tubo de suprimento de combustível 42 do tanque de combustível 41 é encaixado no orifício de suprimento de combustível 48 do corpo da célula 40.

Ao mesmo tempo, uma tira saliente 36 formada na estrutura de montagem do retentor de produto químico lg pode encaixar em um rebaixo de encaixe 37 formado na parte fixa la, por meio do que as duas partes la e lb são presas uma na outra.

Quando este estado é atingido, o corpo impregnado com produto químico 30 recebido no retentor de produto químico 3 fica voltado para o orifício de entrada de ar 16. O deslizamento da parte móvel lb da posição mostrada na figura 8 na direção da seta b extrairá o tubo de suprimento de combustível 42 do orifício de suprimento de combustível 48 e ao mesmo tempo a tira saliente 36 do rebaixo de encaixe 37, por meio do que a parte móvel lb é removida da parte fixa 1 a. A seguir, é feita menção a uma quinta forma de implementação da presente invenção.

Esta forma de implementação tem constituição idêntica à primeira forma, exceto que o tanque de combustível 41 fica disposto em tomo do corpo do aparelho 1.

Especificamente, conforme mostrado na figura 10, o retentor de produto químico 3 é montado por cima do corpo do aparelho 1, o soprador de ar 2 é montado em um espaço entre seu topo e sua base, e o corpo da célula 40 é montado abaixo do soprador de ar 2 na base. O tanque de combustível 41 é em geral na forma de um anel, de maneira tal que ele possa ser encaixado de forma desanexável na superfície periférica do corpo do aparelho montado nele. O corpo do aparelho 1 é formado com um furo 67 através do qual um orifício de saída de combustível 66 do tanque de combustível 41 deve comunicar com o orifício de suprimento de combustível 48 do corpo da célula 40.

Uma vez que isto permite aumentar a capacidade do tanque de combustível 41, pode-se prover um aparelho capaz de armazenar uma maior quantidade de combustível e, conseqüentemente, capaz de gerar energia por um período de tempo prolongado.

Também, uma vez que o corpo do aparelho é leve ou de tamanho vertical reduzido, pode ser provido um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador que é de menor espessura.

Na forma de implementação mostrada na figura 10 em que o tanque de combustível 41 é de altura ou tamanho vertical idêntico ao corpo do aparelho 1 e disposto em tomo do retentor de produto químico 3, do soprador de ar 2 e do corpo da célula 40, sua capacidade pode ser aumentada.

Adicionalmente, sendo no geral em forma de anel disposto de maneira a envolver o soprador de ar 2, o tanque de combustível 41 é aqui projetado de maneira tal que ele não bloqueie o orifício de saída de ar 15 do corpo do aparelho 1. Por exemplo, conforme mostrado na figura 11, o tanque de combustível 41 pode ser na forma de um anel descontínuo com uma abertura 68 que fica voltada para o orifício de saída de ar 15 do corpo do aparelho 1 para que o ar que escoa para fora pelo orifício de saída de ar 15 possa ser lançado pela abertura 68 na atmosfera.

Embora não mostrado, o tanque de combustível 41 pode ficar posicionado de maneira a envolver somente o corpo da célula 40, ou o tanque de combustível 41 pode ficar disposto para envolver a estrutura de acomodação do corpo da célula que é feito menor que o soprador de ar 2 do corpo do aparelho 1.

Igualmente nesses casos, o orifício de saída de ar 15 é impedido de ficar voltado para o tanque de combustível 41 que tem ainda a forma geral de anel.

Também, o corpo do aparelho 1, embora não mostrado, pode ter um par de chapas periféricas concêntricas entre as quais um rebaixo de forma geral de anel aberto para cima pode ser formado de maneira a envolver tanto a câmara de escoamento de ar como a estrutura de acomodação do corpo da célula, e neste rebaixo o tanque de combustível 41 pode ser encaixado e assim montado.

Também, embora não mostrada, uma pluralidade de tanques de combustível 41 pode ser provida, um dos quais é usado para comunicar com o corpo da célula 40 e os outros dos quais são usados como sobressalentes.

Embora o produto água da célula de combustível 4 esteja mostrado processado à medida que ele evapora naturalmente, tal produto água pode ser coletado naturalmente em um tanque de água e armazenado nele.

Por exemplo, no arranjo mostrado na figura 1, tal tanque de água (não mostrado) pode ficar disposto adjacente ao corpo da célula 40.

No arranjo da figura 4, tal tanque de água (não mostrado) pode ficar disposto adjacente e paralelo ao tanque de combustível 41 na seção de acomodação do tanque de combustível 11b.

Também, tal como no caso de uma sexta forma de implementação mostrada na figura 12 em que o tanque de combustível 41 fica disposto em um lado do corpo do aparelho 1, tal tanque de água 70 pode ficar disposto no seu outro lado.

Por exemplo, conforme mostrado na figura 13, o corpo do aparelho 1 pode ter um primeiro rebaixo aberto por cima 71 formado no seu lado e um segundo rebaixo aberto por cima 72 formado no seu outro lado.

Em seguida, o tanque de combustível 41 e o tanque de água 70 podem ser aceitos e assim montados no primeiro e segundo rebaixo 71 e 72, respectivamente.

Neste caso, o primeiro e segundo rebaixos 71 e 72, certamente, devem ser formados de maneira a impedir que eles bloqueiem o orifício de saída de ar 15.

Se o tanque de água for provido de qualquer maneira supramencionada, uma quantidade de armazenamento de água pode se tomar visualmente verificável para permitir o seu uso como uma medida do ponto final (fim de uso), certificando assim do momento de troca do retentor de produto químico 3 e/ou do tanque de combustível 41.

Com relação à primeira até a sexta forma de implementação da presente invenção supramencionadas, deve-se notar que o corpo do aparelho 1 pode ser concebido de várias formas, incluindo fabricar a estrutura principal 10 e a estrutura de montagem da célula de combustível 11 separadamente ou integralmente uma com a outra, fabricar a célula de combustível 4 e/ou o tanque de combustível 41 desanexáveis para reanexação, e fabricar a estrutura principal 10 (incluindo o corpo da célula) e o tanque de combustível 41 separadamente um do outro. Adicionalmente, a magnitude de energia da célula de combustível 4, a taxa de escoamento de ar na estrutura principal 10, a medida quantitativa de produto químico para difusão do retentor de produto químico 3 e a forma de aparelho, tal como se de um tipo portátil ou fixo, podem ser concebidas de formas variadas, dependendo dos propósitos e aplicações particulares do aparelho.

Também, a célula de combustível 4 pode ficar posicionada abaixo e/ou lateralmente ao soprador de ar 2 (ou da estrutura principal 10 do corpo do aparelho 1), ou seja, na posição acessível de forma fácil e conveniente dependendo do propósito ou aplicação particular do aparelho.

Uma posição particular na qual o posicionamento da célula de combustível 4 é também selecionada por questão de simplicidade e economia de fabricação.

Também, na montagem do corpo da célula 40, não existem limitações particulares em posições relativas de seus eletrodos negativo e positivo 44 e 45 e do tanque de combustível 41 se eles forem pelo menos de maneira tal que os eletrodos negativo e positivo 44 e 45 sejam supridos, respectivamente, com quantidades de combustível e de ar que são suficientes para não prejudicar a geração de energia pela célula de combustível 4. Não existe também limitação particular na forma do aparelho de difusão de produto químico tipo soprador da invenção ou no corpo do aparelho 1; ele pode ser ilustrativamente circular, quadrado, triangular ou poligonal. Não existe também limitação particular na forma de um componente no qual a célula de combustível é acomodada; ilustrativamente, ela pode ser circular, quadrada, triangular ou poligonal. E nem tampouco na forma do tanque de combustível 41; ele pode ser ilustrativamente circular ou quadrado. Também, pode haver diferentes formas que podem ser combinadas.

Em seguida é feita menção a uma sétima forma de implementação da presente invenção.

Conforme mostrado nas figuras 14 e 15, um aparelho de difusão de produto químico tipo soprador desta forma de implementação compreende um corpo do aparelho 101, e um soprador de ar 102, um retentor de produto químico 103 e uma célula de combustível 104 que são incluídos no corpo do aparelho 101. O acionamento do soprador de ar 102 produz fluxo de ar nas passagens de escoamento de ar no corpo do aparelho 101 para fazer com que o produto químico do retentor de produto químico 103 seja aprisionado no ar e lançado na atmosfera. Nesta forma de implementação, ar passa para escoar através do retentor de produto químico 103, fazendo assim com que o produto químico nele volatilize e que o produto químico volatilizado seja lançado na atmosfera, já que ele está aprisionado no ar. O soprador de ar 102 é acionado pela célula de combustível 104 como sua fonte de alimentação. A célula de combustível 104 fica disposta na passagem de escoamento de ar, a saber, na passagem de escoamento de ar, pelo soprador de ar 102 para que ar seja forçado a escoar pelo soprador de ar 102 sobre a célula de combustível 104 para evaporar o produto água produzido durante a geração de energia pela célula de combustível 104.

Com o aparelho assim construído, água produto produzida durante a geração de energia pela célula de combustível 104 é processada por evaporação com correntes de ar produzidas pelo soprador de ar 102 usadas para causar difusão do produto químico.

Em decorrência disto, o aparelho não mais precisa de um tanque de água, fica menos caro e pode ser reduzido no tamanho total.

Também, ar que escoa na passagem de escoamento de ar na qual a célula de combustível 104 fica disposta é aquecido pelo calor gerado pela célula de combustível, tomando-se ar quente que serve para acelerar a emissão de produto químico. Também, uma vez que um produto químico que tem uma pressão de vapor muito baixa que não pode produzir sua emissão apenas com o sopro pode ser lançado, os tipos de produtos químicos que podem ser usados são aumentados.

Por exemplo, o corpo do aparelho 101 inclui uma câmara de escoamento de ar 101a, uma câmara de acomodação do produto químico 101b e uma seção de montagem da célula de combustível 101a, em que a câmara de escoamento de ar 101c comunica com a câmara de acomodação de produto químico 101b por meio de um orifício de entrada de ar 105 e é aberto para fora por meio do orifício de saída de ar 106, e a câmara de acomodação de produto químico 101b é aberta para o lado de fora por meio de orifícios de influxo principais 1107 e comunica com o lado de fora por meio de orifícios de efluxo 108 no orifícios de influxo 109 formados na seção de montagem da célula de combustível 101c.

Assim, o acionamento do soprador de ar 102 faz com que ar escoe através dos orifícios de influxo principais 107 para a câmara de acomodação de produto químico 101b e ao mesmo tempo ar escoe através do lado de dentro da célula de combustível 104 para a câmara de acomodação de produto químico 101b.

Ar que escoa para a câmara de acomodação de produto químico 101b pode escoar naturalmente além do retentor de produto químico 103 para a atmosfera através do orifício de saída de ar 106.

Passagens de corrente de ar em que ar é forçado a escoa com o soprador de ar 102 acionado são assim formadas no corpo do aparelho 101.

Que dizer, os orifícios de influxo principais 107, o orifício de entrada de ar 105 e o orifício de saída de ar 106 fornecem uma passagem de escoamento de ar principal, ao passo que os orifícios de influxo 107 e os orifícios de efluxo 108 fornecem uma passagem de escoamento de ar subsidiário que une a passagem de escoamento de ar principal e que têm a célula de combustível 104 disposta neles.

Com o aparelho assim construído, o retentor de produto químico 103 através do qual ar que escoa na passagem de escoamento de ar principal passa não é impedido de lançar produto químico na atmosfera.

Nesta forma de implementação, nota-se também que o retentor de produto químico 103 é separado do soprador de ar e que, nas passagens de escoamento de ar, a célula de combustível 104 fica disposta à montante do retentor de produto químico 103 que, por sua vez, fica disposto à montante do soprador de ar 102. A seguir é dado um exemplo específico das configurações desses elementos. O corpo do aparelho 102 compreende uma estrutura principal 110 e uma estrutura de montagem da célula de combustível 120. A estrutura principal 110 é formada de uma chapa de base 111, uma chapa periférica 112 e uma chapa de topo 113, em geral na forma de uma caixa que tem um oco 114 e um rebaixo aberto no topo 114, em que a chapa periférica 112 e a chapa de topo 113 são formadas com o orifício de saída de ar 106 e o orifício de entrada de ar 105, respectivamente, o oco 114 constituindo a câmara de escoamento de ar 101a. A estrutura de montagem da célula de combustível 120 é montada de forma removível na extremidade superior da chapa periférica 112 da estrutura principal 110, definindo ao mesmo tempo a câmara de acomodação de produto químico 101b com a chapa de topo 113. A estrutura de montagem da célula de combustível 120 é formada no seu centro com uma seção de rebaixo aberta no topo 121 que é fechada com uma tampa 122, e é também formada próxima ao topo da seção do rebaixo 121 com os orifícios de efluxo 108 e na tampa 122 com os orifício de influxo 109, a seção do rebaixo 121 e a tampa 122 definindo a seção de montagem da célula de combustível 101c. Por exemplo, a tampa 122 é formada com uma pluralidade de aberturas 122a provida com redes 122b para formar os orifícios de influxo 109. O soprador de ar 102 compreende um motor 102a e um ventilador 102b, em que o motor 102a é acionado pela célula de combustível 104 como sua fonte de alimentação. O retentor de produto químico 103 compreende um corpo impregnado com produto químico 130 na forma de uma folha permeável a ar impregnada com produto químico, um receptáculo do retentor 131 no qual o corpo impregnado com produto químico 130 é encaixado, e um anel de retenção 312 que é encaixado e assim montado no receptáculo de retenção 131. O retentor de produto químico 103 é montado para que seu retentor 131 seja encaixado na chapa de topo 113 e então o corpo impregnado com produto químico 130 fica voltado para o orifício de entrada de ar 105.

Assim, o retentor de produto químico 103 é separado do soprador de ar 102 (com o ventilador 102b). A célula de combustível 103 é constituída de um corpo da célula 140 e de um tanque de combustível 141. O corpo da célula 140 é recebido na seção de rebaixo 121 e o tanque de combustível 141 é montado de forma removível na tampa 122. O corpo da célula 140 mostrado na figura 16 é na forma de uma chapa plana acomodada em um receptáculo de célula 142 e tem um eletrodo negativo (combustível) 143 e um eletrodo positivo (ar) 144 que são opostos um ao outro através de uma camada de eletrólito 145. O eletrodo negativo 143 é adaptado para oxidar combustível e tirar elétrons e prótons do combustível e tem uma estrutura na qual uma camada de catalisador e uma camada de gás são laminadas. O eletrodo negativo 143 tem sua extremidade provida com um terminal negativo (não mostrado). O eletrodo positivo 144 é projetado para produzir água, fazendo com que prótons que chegam do eletrodo negativo 143 reajam com íons de oxigênio gerados quando oxigênio é reduzido pelos elétrons que chegam do eletrodo negativo 143 por meio de um circuito externo. Por exemplo, ele tem uma estrutura como a do eletrodo negativo 143. O eletrodo positivo 144 tem sua extremidade provida com um terminal positivo (não mostrado). A camada de eletrólito 145 é projetada para transportar prótons gerados no eletrodo negativo 143 para o eletrodo positivo 144, e é composta de um material que não é eletricamente condutor, mas é capaz de transportar prótons.

No processo de reação supramencionado, uma diferença de potencial é produzida entre os eletrodos negativo e positivo 143 e 144, gerando assim energia elétrica.

No seu lado oposto à camada de eletrólito 145, o eletrodo negativo 143 é provido adjacente a ela com um espaço de retenção de combustível 146, que é suprido com combustível no tanque de combustível 141 através de um tubo de suprimento de combustível 147. O tubo de suprimento de combustível 147 é anexado na tampa 122 mediante passagem para cima através do eletrodo negativo 143, da camada de eletrólito 145, do eletrodo positivo 144 e da tampa 122, e tem sua extremidade saliente encaixada no orifício de suprimento 148 do tanque de combustível 141.

Combustível no tanque de combustível 141 é um combustível líquido incluindo metanol. Também, o tanque de combustível 141 é montado de forma removível para que, mediante esgotamento de combustível, ele possa ser desanexado da tampa 122 para recarregamento com combustível e reanexação ou para substituição com um novo tanque de combustível. O eletrodo positivo 144 em um lado seu oposto à camada de eletrólito 145 é provido com um espaço 149 em contato com ele no qual água produto é produzida.

Este espaço 149 comunica com os orifício de influxo 109 e orifícios de efluxo 108. Por exemplo, ele comunica com os orifícios de influxo 109 e os orifícios de efluxo 108 por meio de orifícios de entrada 150 e orifícios de saída 151, respectivamente, que são formados no receptáculo da célula 142.

Com o aparelho assim construído, ar é forçado pelo soprador de ar 102 a escoar no espaço 149 onde água produto pode ser evaporada.

Embora nesta forma de implementação o tubo de suprimento de combustível 147 esteja mostrado para atravessar o eletrodo negativo 143, a camada de eletrólito 145 e o eletrodo positivo 144, o tubo de suprimento de combustível 147 pode ficar posicionado lateralmente no receptáculo 142 para penetrar através do receptáculo 142 no espaço de retenção de combustível 146.

Por exemplo, em uma oitava forma de implementação mostrada na figura 17, o tubo de suprimento de combustível 147 fica posicionado de forma a estender-se entre uma parede lateral 142a do receptáculo 142 e uma face lateral interna 121a da seção do rebaixo 121 e tem uma extremidade que penetra através da parede lateral 142a do receptáculo 142 no espaço de retenção de combustível 122 e encaixado no orifício de suprimento de combustível 148 do tanque de combustível 141. O tanque de combustível 141 mostrado na figura 17 é projetado para cobrir toda uma superfície da tampa 122 e, por este motivo, o topo da tampa 122 é formado com rebaixos 152 abaixo dos quais furos 153 são formados no receptáculo 142 para que o ar aberto possa escoar entre a superfície inferior do tanque de combustível 152 e os furos 153 e em seguida para o receptáculo 142, com os rebaixos 152 e os furos 153 juntos constituindo os orifícios de influxo 109 supramencionados.

Neste caso, o tanque de combustível 141 pode também ser feito menor na largura que a tampa 122 para que ele cubra somente uma parte da tampa 122.

Por exemplo, em uma nona forma de implementação mostrada nas figuras 18 e 19, o tanque de combustível 141 é menor na largura que a tampa 122 e é montado na tampa 122 mais próximo de sua extremidade para que os orifícios de influxo 109 possam ser formados na tampa 122 mais próximos da sua outra extremidade.

Embora essas formas de implementação do corpo da célula 140 e do tanque de combustível 141 estejam mostradas cada qual circular na configuração plana, elas podem ser, por exemplo, de configuração plana quadrada ou retangular.

Também, embora o corpo da célula 140 esteja mostrado de forma que o eletrodo negativo 143 fique disposto por baixo e o eletrodo positivo 144 fique disposto por cima, eles podem ficar posicionados de qualquer maneira adequada.

Por exemplo, em uma décima forma de implementação mostrada na figura 20, os eletrodos negativo e positivo 143 e 144 são posicionados de forma a ficar dispostos por cima e por baixo, respectivamente.

Neste caso, uma vez que o espaço de retenção de combustível 146 fica disposto por cima e o espaço de formação de água 149 no qual água produto é produzida fica disposto por baixo no receptáculo de célula 142, o tubo de suprimento e combustível 147 conectado no tanque de combustível 141 passa através da tampa 122 e da parede superior do receptáculo 142 para o espaço de retenção de combustível 146.

Também, nesta forma de implementação, a seção de rebaixo 121 é formada na sua parede lateral 121b com orifícios de influxo 109 e na sua parede inferior com um orifício de efluxo 108 para que ar introduzido no orifício de influxo principal 107 escoe além dos orifícios de influxo 109, orifícios de entrada 150, no espaço de formação de água 149, orifícios de saída 151 e no orifício de efluxo 108.

Com relação à sétima à décima forma de implementação da presente invenção supramencionada, deve-se notar que o corpo do aparelho 101 pode ser concebido de várias formas, incluindo fabricar a estrutura principal 110 e a estrutura de montagem da célula de combustível 120 separadamente, ou integralmente uma com a outra, fabricar a célula de combustível 104 e/ou o tanque de combustível 141 desanexáveis para reanexação, e fabricar a estrutura principal 110 (incluindo o corpo da célula) e o tanque de combustível 141 separadamente um do outro. Adicionalmente, a magnitude de energia da célula de combustível 104, a taxas de influxo na estrutura principal 110, a medida quantitativa de produto químico para difusão e a forma do aparelho, tal como se ele for do tipo portátil ou fixo, podem ser concebidas de forma variada, dependendo dos propósitos e aplicações particulares do aparelho. A célula de combustível 104, especialmente o corpo da célula 140, fica posicionado à montante do retentor de produto químico 103 na passagem de escoamento de ar na qual ar é forçado a escoar pelo soprador de ar 102 no corpo do aparelho 101. Isto é desejável em virtude de a célula de combustível 104 então sem ficar exposta a produto químico é ser impedida de contaminação, e assim feita livre de problemas.

Também, na montagem da célula de combustível 104, não existe limitação particular na posição relativa do corpo da célula 140 com o tanque de combustível 141, pelo menos se for garantido que os eletrodos negativo e positivo 143 e 144 são supridos, respectivamente com quantidades de combustível e de ar que são suficientes para não prejudicar a geração de energia pela célula de combustível 104 e que ar seja forçado a escoar sobre o corpo da célula 140 (o eletrodo positivo). Não existe limitação particular na forma do aparelho de difusão de produto químico tipo soprador da invenção, no corpo do aparelho 101 ou na estrutura principal 110; ela pode ser ilustrativamente circular, quadrada, triangular ou poligonal.

Também, não existe limitação particular quanto à forma da estrutura de montagem da célula de combustível 120; ilustrativamente, ela pode ser circular, quadrada, triangular ou poligonal. E nem tampouco na forma do tanque de combustível 41; ela pode ser ilustrativamente circular ou quadrada. Também, pode haver diferentes formas que podem ser combinadas. A estrutura de montagem da célula de combustível 120 pode ser provida com uma câmara ou câmaras nas quais o corpo da célula 140 e/ou o tanque de combustível 141 é/são montado(s), e pode também ser qualquer um ou ambos montados diretamente nele sem tal câmara, ou tais câmaras, formadas.

Também não existe nenhuma limitação particular na forma de cada um do orifícios de entrada e saída de ar no corpo da célula 140 (eletrodo positivo) a menos que sua função seja impedida; ela pode ser ilustrativamente na forma de um poro, fenda, malha ou colméia. Nem tampouco na forma ou tamanho de um orifício como esse, a menos que prejudique o influxo ou efluxo de ar na célula de combustível 140. A seguir será feita menção a uma décima primeira forma de implementação da presente invenção.

Conforme mostrado nas figuras 21 e 22, o aparelho compreende um corpo do aparelho 201, um emissor de calor 202, um retentor de produto químico 203 e uma célula de combustível 204 incluída no corpo do aparelho 201. O emissor de calor 202 é acionado por uma célula de combustível 204 como sua fonte de alimentação para emitir calor, por meio do que o retentor de produto químico 203 é aquecido para volatilizar o produto químico. O aparelho também inclui um soprador de ar 264 que é usado para promover difusão de produto químico volátil na atmosfera. O emissor de calor 202 é na forma de uma chapa que é maior que a abertura 212a formada na chapa superior 212 e é preso na chapa superior 212 por baixo da abertura 212a (em uma seção de montagem do emissor 201a) de maneira a fechar a abertura 212a com isto.

Para mencionar um exemplo do emissor de calor 202 especificamente, um elemento emissor de calor feito de um termistor de PTC é recebido em um estojo isolante no qual uma chapa de radiador plana é unida e que é selada com uma tampa. Este termistor de PTC (termistor positivo) quando atinge uma certa temperatura diminui sua corrente e, quando com uma menor temperatura, aumenta sua corrente automaticamente, funcionando assim como um emissor de calor de temperatura constante, e é conhecido pela sua alta estabilidade e segurança com a temperatura. O corpo do aparelho 201 é formado em um lado seu com um oco 260 que é aberto no topo e na base para fornecer uma seção de acomodação da célula de combustível 201 c. O corpo do aparelho 201 é formado no seu outro lado com um rebaixo aberto na base 261 para fornecer uma seção de montagem inferior 20 lf.

No outro lado do corpo do aparelho 201, a chapa de topo 212 formada com a abertura 212a fornece tanto a seção de montagem do emissor 201a como uma seção de montagem do retentor de produto químico 201b. A chapa de topo 212 é formada em tomo da abertura 212a (em tomo da seção de montagem do retentor de produto químico 201b) é formado com uma região de jato de ar compreendendo, por exemplo, uma pluralidade de furos, cada um na forma de uma fenda. O oco 260 no corpo do aparelho 201 é adaptado com um cilindro 263 no qual um corpo da célula 240 e um tanque de combustível 241 foram montados.

Montado no rebaixo aberto por baixo 261 do corpo do aparelho 210 está um soprador de ar 264. O soprador de ar 264 compreende um ventilador 266 e um motor 267 que são recebidos em um alojamento 265 por meio do que a rotação do ventilador 266 com o motor 267 fluxo de ar ascendentes através das seções de jato de ar 262. O motor 267 é acionado por uma célula de combustível como sua fonte de alimentação.

Com o aparelho assim construído, fluxos de ar ascendentes através das seções de jato de ar 262 agem para promover a difusão de produto químico que volatiliza do retentor de produto químico 203 na atmosfera. A propósito, é também possível posicionar o soprador de ar 264 para cima separado do retentor de produto químico 203 para que o produto químico volátil possa ser aprisionado em uma corrente de ar de arraste e lançado juntamente com ela na atmosfera.

Em seguida é feita menção a uma décima segunda forma de implementação da presente invenção com referência à figura 23.

Esta é uma forma de implementação na qual o retentor de produto químico 203 é do tipo de garrafa de produto químico líquido. O corpo do aparelho 201 é formado em um lado seu com um oco 253 que é dividido com chapas transversais 254 e 255 em um oco superior 253a, um oco intermediário 253b e um oco inferior 253c, de forma a constituir uma seção de acomodação do tanque de combustível 20 le, uma seção de acomodação do corpo da célula 201 d e uma seção de acomodação do soprador 201c, respectivamente.

Uma célula de combustível 240 é montada em um lado do corpo do aparelho 201. A saber, um tanque de combustível 241 e um corpo da célula 240 da célula de combustível 204 são acomodados no oco superior 253a e no oco intermediário 253b, respectivamente. O corpo do aparelho 201 é formado no seu outro lado com um rebaixo aberto por baixo 261 que tem uma primeira e uma segunda chapa transversal 268 e 269. A primeira e segunda chapas transversais 268 e 269 são formadas com um furo rosqueado 268a e um furo 269a de forma a constituir uma seção de montagem do retentor de produto químico 201b e uma seção de montagem do emissor de calor 201a, respectivamente.

Uma chapa superior 212 é formada com uma abertura 212c através da qual produto químico deve volatilizar e que é verticalmente contínua com o furo 269a e o furo rosqueado 268a. O retentor de produto químico 203 é de um tipo de garrafa de produto químico líquido na qual um pavio ou tira 271 absorvente de líquido é imerso em uma garrafa contendo produto químico 270 e o retentor de produto químico 203 tem uma parte rosqueada na sua boca que é aparafusada no furo rosqueado 268a para sua montagem. O emissor de calor 202 é na forma de um anel e é montado na chapa transversal 269 acima do furo 269a.

Uma extremidade superior da tira absorvente de líquido 271 passa através de um emissor de calor em forma de anel 202 para que, quando aquecida, ela possa volatilizar produto químico líquido absorvido nela. O soprador de ar 280 é montado em uma chapa de base 256 presa a uma parte inferior do corpo do aparelho 201 e é assim disposta seguramente no oco inferior 253c. O soprador de ar 280 compreende um ventilador 281 e um motor 282 que é acionado pela célula de combustível 204 como sua fonte de alimentação. A chapa inferior 256, a chapa transversal 255 e a chapa transversal 254 são formadas com orifícios de sucção 256a, e orifícios de escoamento de ar 255a e 254a, respectivamente. Adicionalmente, uma partição entre o oco superior 253a e uma região da abertura de volatilização de produto químico 12c é formada com um orifício, ou orifícios 283 de jato de ar.

Com o aparelho assim construído, a rotação do ventilador 281 com o motor 282 no soprador de ar 280 faz com que ar seja aspirado pelos orifícios de sucção 256a e em seguida além dos orifícios de escoamento de ar 283 e adicionalmente através da abertura de volatilização de produto químico 212c, em seguido emanando na atmosfera. A difusão do produto químico que volatiliza do retentor de produto químico é assim promovida pelo ar forçado a escoar dos orifícios de jato 256a para cima através da abertura de volatilização de produto químico 212c.

Adicionalmente, a volatilização de produto químico é promovida pelo fato de que o calor gerado no corpo da célula 240 é aprisionado no ar forçado a escoar dos orifícios de sucção 256a e através do orifício de jato de ar 283.

Para o emissor de calor 202 utilizado na décima primeira e décima segunda formas de implementação da invenção, pode-se fazer uso ilustrativamente de um aquecedor de resistência (resistor de cimento, resistor de filme de óxido de metal, resistor de filme de carbono, arame ni-cromo ou similares) ou um aquecedor usando um semicondutor (PTC).

Também, para o elemento emissor de calor, pode-se fazer uso, da maneira desejada, de um termistor PTC, um resistor prensado ou sinterizado contendo um carbono semicondutor ou condutor como um constituinte principal, ou um resistor que tem carbono condutor misturado em uma resina. Um elemento Peltier (semicondutor termoelétrico) pode também ser usado.

Também, a temperatura de aquecimento do emissor de calor 202 não está limitada, mas pode ser ajustada dependendo dos tipos do emissor e célula de combustível usados, e pode ser selecionada de acordo com o propósito e aplicação do aparelho.

Quando feito portátil ou de tamanho reduzido, o aparelho tem alta segurança de manuseio se o emissor de calor for usado a uma baixa temperatura. Então, ele pode também limitar o consumo de energia convenientemente com uma célula de combustível de tamanho reduzido. A temperatura de aquecimento do emissor de calor, por exemplo, deve ter um limite superior de 100°C e um limite inferior de 40°C.

No retentor de produto químico 203 usado na presente invenção, o corpo impregnado com produto químico 230 pode ser composto de um material ilustrativamente tal como papel (polpa, línter, papel sintético, etc.), lã (pó de serra, etc.), cerâmica, fibra (fibra química, vibra de vidro, fibra de carbono, etc.), fibra natural (algodão, lã, seda, linho, etc.), resina (polietileno, polipropileno, raiom, viscose, polímero altamente adsortivo de óleo, etc.), pano não tecido, ou material seco, tal como planta natural. O corpo impregnado com produto químico 230 ilustrativamente pode ser na forma de uma folha, rede, colméia, escorredor, reticulado, floculação, partículas ou de uma manta. Ele pode também ser na forma de um saco poroso ou receptáculo que pode ser de forma circular, quadrada, retangular ou poligonal.

Também, quando o emissor de calor é aquecido a uma baixa temperatura de aquecimento (por exemplo, 100°C, ou menos), o retentor de produto químico desejavelmente deve ser feito de um material de alta permeabilidade ao ar ou de um corpo formado dele, entre os materiais supramencionados. Por exemplo, para facilitar o fluxo de ar quente através do retentor de produto químico, o corpo preferivelmente deve ser tal como de pano não tecido e tal como na forma de uma rede ou colméia, ou ter uma grande quantidade de poros.

Também, para aumentar a quantidade de impregnação de produto químico, pode-se tomar uma medida tal como pregueamento ou dobramento do pano não tecido.

Também, no retentor de produto químico 203 usado na presente invenção, produto químico líquido pode ser um produto químico líquido oleoso no qual um produto químico ou um ingrediente ativo a ser descrito posteriormente é dissolvido em um solvente adequado, por exemplo, um solvente de petróleo, tal como parafina normal, isoparafina ou hidrocarboneto de nafteno (parafina líquida), ou qualquer outro produto químico líquido, tal como produto químico líquido aquoso, tendo o produto químico solubilizado com água, um agente tensoativo ou álcool, etc. A seguir, é feita menção a uma décima terceira forma de implementação da presente invenção.

Conforme mostrado nas figuras 24 e 25, um receptáculo de produto químico 302, um mecanismo de geração ultra-sônico 303 e uma célula de combustível 304 são montados em um corpo de aparelho 301. O mecanismo gerador ultra-sônico 303 é acionado pela célula de combustível 340 como sua fonte de alimentação para gerar ondas ultra- sônicas, atomizando assim produto químico líquido (produto químico na forma de líquido) no receptáculo de produto químico 302. É feita menção a configurações específicas desses elementos. O corpo do aparelho 301 inclui uma seção de acomodação do retentor de produto químico 301a, uma seção de acomodação do mecanismo gerador ultra-sônico 301b e uma seção de acomodação da célula de combustível 301c Nas figuras 24 e 25, o corpo do aparelho 301 está mostrado formado em um de seus lados direito e esquerdo com um primeiro rebaixo aberto no topo 370 que é retangular na seção, e no outro de seu lado direito e esquerdo com um segundo rebaixo aberto no topo 371 e um oco 372, cada um dos quais tem seção circular. O primeiro rebaixo aberto no topo 370 tem sua abertura adaptada para ser aberta e fechada com uma tampa 373 e constitui uma seção de acomodação da célula de combustível 301c. O segundo rebaixo aberto no topo 371 e o oco 372 são formados de maneira a constituir uma seção de acomodação do receptáculo de produto químico 301a e uma seção de acomodação do soprador 301 d, respectivamente. O receptáculo de produto químico 302 tem um pavio ou tira absorvente de líquido 32a inserido no corpo do receptáculo contendo o produto químico 320 que é aparafusado em um furo rosqueado 374a do oco 374 e dessa forma anexado de forma removível nele. A tira absorvente de líquido 321 passa pelo furo rosqueado 374a no interior da seção de acomodação do mecanismo gerador ultra-sônico 301b e tem sua extremidade superior preferivelmente voltada para um bico de aspersão 319 a ser descrito posteriormente. O corpo do receptáculo 320 consiste em um receptáculo transparente que permite verificar visualmente a quantidade de produto químico restante nele. Por exemplo, o rebaixo aberto no topo 371 do corpo do aparelho 301 é formado na sua parede periférica com um recorte 312 através do qual uma quantidade de produto químico líquido pode ser visualmente verificada para que, quando o produto químico líquido se esgotar, o corpo do receptáculo 320 possa ser substituído. O mecanismo gerador ultra-sônico 303 compreende um diafragma 330 e um oscilador 331, por exemplo, um oscilador piezoelétrico 331 que é conectado a um circuito oscilante piezoelétrico (não mostrado) no qual ele é acionado pela célula de combustível 304 para produzir ondas ultra- sônicas que são transmitidas ao diafragma 330 para que produto químico líquido suprido do corpo do receptáculo 320 através da tira absorvente de líquido 321 ao diafragma 330 pode ser atomizado e jateado pelo bico de aspersão 319 na atmosfera. Aqui, a tira absorvente de líquido 321 é apenas um exemplo de mecanismos para alimentar o diafragma 330 com produto químico líquido, que pode ser outro sem ser uma tira de absorvente líquido e pode ser, por exemplo, por gotejamento de um produto químico líquido no diafragma. A célula de combustível 304 compreende um corpo da célula 340 e um tanque de combustível 341. O corpo da célula 340 e o tanque de combustível 341 são montados na seção de montagem da célula de combustível 301 e pode ser montado e desmontado mediante remoção da tampa 373.

Montado abaixo do corpo do aparelho 301 está um soprador de ar 360 cujo ar de jato é descarregado em tomo do bico de aspersão 310 e em seguida para cima, de maneira a promover a aspersão de produto químico atomizado.

Simultaneamente, uma porção do ar jateado pelo soprador 360 é direcionada por um espaço no qual água produto é produzida durante a geração de energia pelo corpo da célula 340 e em seguida descarregada na atmosfera.

Isto permite que tal água produto produzida durante a geração de energia seja eficientemente evaporada e expelida para o lado de fora. O soprador de ar 360 é acionado pela célula de combustível 304 como sua fonte de alimentação.

Acima do corpo do receptáculo 320 do receptáculo de produto químico 302 está montado um oco 374 que é de seção circular, que constitui a seção de acomodação do mecanismo gerador ultra-sônico 303 montado nela e é formado no seu topo com o bico de aspersão 319.

Definido com o segundo rebaixo aberto no topo 371, a face externa do corpo do receptáculo 374 e o oco 374 é formado um espaço anular 375 que é verticalmente contínuo.

Uma parede de partição 376 que particiona o oco 372 e o segundo rebaixo aberto no topo 371 é formado com primeiros orifícios de descarga 377 que comunicam com o espaço anular contínuo 375.

No oco 372, o soprador de ar 360 é montado na sua chapa de base 378 que é formada com orifícios de sucção 379.

No soprador de ar 360, um ventilador 362 é rotacionado por um motor 361 para fazer com que ar seja arrastado através dos orifícios de sucção 379 para escoar através dos orifícios de descarga 377 e ser descarregado através do espaço 375 no lado de fora.

Isto faz com que ar escoe em tomo do bico de aspersão 319 e em seguida para cima para promover aspersão do produto químico atomizado. O oco 372 comunica com o primeiro rebaixo aberto no topo 370 por meio do orifício ou orifícios de comunicação 380 que, por sua vez, comunicam com o espaço de formação de água 349 por meio de orifícios de influxo 381 formados em um vaso 342 do corpo da célula 340, e o espaço 349 comunica com o lado de fora por meio de um orifício ou orifícios de efluxo 392 formados no vaso 342 e por meio de orifícios de descarga 383 formados na tampa 373.

Com o aparelho assim construído, a rotação do ventilador 362 faz com que o ar escoe além do orifício de comunicação 380, dos orifícios de influxo 381, do espaço 349, do orifício de efluxo 382 e dos orifícios de descarga 383, permitindo assim que água produto produzida durante a geração de energia seja eficientemente evaporada e expelida para o lado de fora da maneira supramencionada. O mecanismo supramencionado para aspergir produto químico líquido mediante atomização pela utilização de ondas ultra-sônicas não está limitado a um atomizador piezoelétrico descrito, mas pode ser qualquer dos mecanismos particulares descritos a seguir.

Primeiramente, ele pode ser um mecanismo em que um diafragma adaptado para vibrar ultra-sonicamente fica disposto no produto químico líquido para atomizar o produto químico líquido; especificamente, ele compreende produto químico líquido, um banho de atomização e um diafragma disposto no banho de atomização, em que o diafragma disposto no banho de atomização, quando a tensão a uma freqüência selecionada é aplicada em um par de eletrodos formado em seus lados opostos, realiza vibrações magnetoestrictivas e produz vibrações ultra-sônicas que são conferidas ao produto químico líquido, atomizando assim o produto químico líquido.

Em segundo lugar, ele pode ser um mecanismo em que um diafragma adaptado para vibrar ultra-sonicamente fica disposto em um cilindro de atomização para extrair e atomizar produto químico líquido no cilindro de atomização; especificamente, ele pode usar uma bomba ultra- sônica ou utilizar um transdutor ultra-sônico em que compreende um mecanismo de um elemento piezoelétrico, um orifício de sucção e o cilindro de atomização em que o elemento piezoelétrico é carregado com uma tensão alternada e o transdutor é levado à ressonância com o elemento piezoelétrico na sua freqüência natural, por meio do que energia é transmitida mediante ampliação até o final do transdutor para realizar atomização ultra-sônica.

Com a compacidade e facilidade de manuseio do aparelho levadas em conta, entretanto, um atomizador do tipo piezoelétrico ou do tipo bomba ultra-sônica será preferido.

Para mencionar o padrão de atomização de produto químico líquido atomizado da maneira supradescrita, produto químico líquido pode ser atomizado tanto contínua como intermitentemente. Atomização intermitente é efetiva para um tamanho de partícula que é adequado para ter partículas atomizadas flutuando por um período de tempo maior e também vantajoso para se obter uma redução do consumo de energia. Ele pode também melhorar a segurança quando o aparelho é usado para controlar insetos prejudiciais usando um inseticida ou similares.

Ingredientes ativos mencionados anteriormente ou a seguir podem ser usados tanto de forma simples como em uma combinação.

Também, um ingrediente ou ingredientes ativos podem ser dissolvidos ou misturados com um solvente para preparar um produto químico líquido.

Para o solvente, pode-se fazer uso, por exemplo, de hidrocarboneto alifático, hidrocarboneto alicíclico, hidrocarboneto aromático, hidrocarboneto halogenado, álcool, éster, éter e cetona.

Uma composição que tem um solvente e um ingrediente ativo misturados com água, ou uma composição que tem um ingrediente ativo e água emulsificados com um agente tensoativo, ou suspensos em água, pode também ser usada como um produto químico líquido.

Adicionalmente, um produto químico liquido, além de um ingrediente ativo e um solvente, pode conter um antioxidante, absorvente ultra-violeta, agente sinergístico, perfume, pigmento, bactericida e/ou fungicida, por exemplo. A célula de combustível usada na presente invenção pode ser qualquer uma do tipo ácido fosfórico, do tipo de membrana de troca de prótons, do tipo carbonato fundido, do tipo óxido fixo e do tipo alcalina, que são classificadas com base nos tipos de eletrólito incluído. Para uso como uma fonte de alimentação aplicada para jateamento e difusão de produto químico, uma célula ou conjunto de células do tipo de membrana de troca de prótons ou do tipo alcalina deve ser preferida por motivos, entre outros, de que ela é operávei a uma temperatura próxima à temperatura ambiente, e pode ser compactada em um tamanho pequeno.

Para um combustível, pode-se fazer uso de hidrogênio puro (a saber, liga de hidrogênio absorvido, cilindro de hidrogênio, nanotubo de carbono absorvido, etc.), combustível líquido, gás natural, nafta, gás de carvão e outros. Entre outros, hidrogênio puro ou combustível líquido devem ser preferidos posto que são fáceis de manusear em uso são de estrutura simples e de pequeno tamanho. Com a vantagem de que pode ser observado visualmente, o combustível líquido pode ser metanol de alta concentração, solução aquosa diluída de metanol e pode também ser etanol, propanol, éter de dimetila, etileno glicol, etc., ilustrativamente. Em geral, qualquer combustível pode ser suficiente, se ele puder fornecer hidrogênio para decomposição em íons e elétrons de hidrogênio.

Para o corpo da célula, pode-se fazer uso, certamente, de uma estrutura feita de uma pluralidade de células laminadas, cada uma das quais compreende um separador, eletrodo negativo, eletrólito, eletrodo positivo e separador e o número de cada um é selecionado para atender um propósito particular esperado. O tanque de combustível pode ser de qualquer material, se ele for satisfatório na retenção de estabilidade e durabilidade de combustível líquido. Por exemplo, resinas sintéticas tais como polipropileno, polietileno e poli(tereftalato de etileno), metais tais como aço inoxidável, alumínio e aço, e vidro resistente a pressão, podem ser listados. Também, o tanque de combustível pode ter um tubo ou tubos transparentes anexados a ele. O aparelho de difusão de produto químico tipo soprador no qual uma célula de combustível é usada como sua fonte de alimentação de acordo com a presente invenção pode não somente ser do tipo supramencionado em que um retentor de produto químico contendo um produto químico volátil é montado em uma passagem de escoamento de ar atravessada pelo fluxo de ar arrastado ou j ateado por um ventilador para fazer com que o produto químico volátil seja liberado do recipiente de pressão e difundido no lado de fora. Mas ele pode ser do tipo que usa um ventilador contendo tal produto químico. Por exemplo, um ventilador como esse pode ser ilustrativamente um corpo formado que tem um produto químico misturado em resina, um ventilador que tem uma folha contendo produto químico anexada no seu lado de fora ou nas suas superfícies periféricas externas, ou um ventilador feito de um cartucho anular que tem partículas de produto químico impregnadas recebidas nele.

Para o ventilador de um soprador de ar usado na presente invenção, pode-se fazer uso do tipo centrífugo que confere energia ao ar, acelerando-o radialmente para fora com força centrífuga, ou do tipo axial que confere energia ao ar com a elevação de cada pá. O retentor de produto químico usado na presente invenção pode ser formado de um material inorgânico ou orgânico ilustrativamente, tais como papel (polpa, línter, papel sintético, etc.), madeira (serragem, etc.), cerâmica, fibra (fibra química, fibra de vidro, fibra de carbono, etc.), fibra natural (algodão, lã, seda, linho, etc.), resina (polietileno, polipropileno, raiom, viscose, polímero altamente adsortivo, etc.), pano não tecido ou material seco tal como de planta natural. O corpo formado é preferivelmente de uma forma que tem maior área efetiva, ilustrativamente tal como na forma de partículas, linhas e fios. Também, ele é de uma forma que tem maior permeabilidade ao ar, ilustrativamente tal como na forma de contas, uma rede, colméia, um escorredor ou um reticulado. Adicionalmente, um saco ou receptáculo permeável ao ar que tem o corpo formado supramencionado armazenado nele é também adequado. O produto químico para uso na presente invenção é um produto químico volátil que pode ser um aromático, desodorante, bactericida, inseticida, miticida, repelente a insetos ou animais prejudiciais, inseticida, agente de controle de crescimento de peste de inseto ou inibido de parasitas.

Tais produtos químicos, se usados para matar insetos, podem ser uma variedade de inseticidas bem conhecida, dos quais produtos químicos de pirtróide, carbamato, organofosfato e assim por diante podem ser listados, adicionalmente dos quais produtos químicos de piretróide podem ser preferivelmente usados em geral com alta segurança.

Adicionalmente, tais produtos químicos específicos como metoflutrina, transflutrina, empentrina, teraletrina e proflutrina que são altamente ativos e que, em uma pequena quantidade, apresentam eficácia, podem ser desejavelmente usados, já que eles podem tomar o veículo químico fino e pequeno, e eles podem também ter, em uma pequena quantidade, sua eficácia prolongada por um período de tempo.

Adicionalmente, além de um produto químico supramencionado, pode ser adicionado a ele quando necessário um ajustador volátil (petrolato, glicol, etc.), antioxidante (BHT, BHA, etc.), sinergista (butóxido de piperonila, sinepirina 222, etc.) agente de dissolução (parafina, poliálcool, éster graxo, etc.), indicador (agente colorante alocróico), absorvedor ultravioleta e aromático.

Claims

1. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, AçlSnzado pelo fato de que compreende um soprador de ar (2), um retentor de produto químico (3) e urna célula de combustível (4) incluídos em um corpo do aparelho (1), por meio do que, energizando o soprador de ar (2) para acioná-lo com a dita célula de combustível (4). Faz com que produto químico do retentor de produto químico (3) seja lançado na atmosfera ambiente.

2. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a célula de combustível (4) compreende um corpo da célula (40) e um ianque de combustível (41) e que o retentor de produto químico (3) e o tanque de combustível (41) são adaptados para scr supridos aproximadamente ao mesmo tempo com produto químico e combustível, respectivamente.

3. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a célula de combustível (4) compreende um corpo da célula (40) e um tanque de combustível (41). e que o retentor de produto químico (3) e o tanque de combustível (41) são adaptados para ser montados e desmontados simultaneamente no corpo do aparelho (1).

4. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a célula dc combustível (4) compreende um corpo da célula (40) c um tanque de combustível (41), e que o corpo do aparelho (1) é provido com uma seção transparente (21) através da qual a quantidade de combustível no tanque de combustível (41) pode ser verificada visuaimente.

5. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação I, caraç!enz_a_do pelo fato de que o retentor de produto químico (3) tem um corpo impregnado com produto químico (30) adaptado para scr aquecido pelo calor produzido enquanto a cclula de combustível (4) está gerando energia elétrica para volatilizar o produto químico do corpo impregnado com produto químico (30).

6. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo do aparelho (101) tem uma passagem de escoamento de ar através da qual ar escoa enquanto o soprador de ar (102) está sendo acionado e que a célula de combustível (104) é colocada na dita passagem de escoamento de ar.

7. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a célula de combustível (104) compreende um corpo da célula (140) e um tanque de combustível (141), e que o corpo da célula (140) é colocado na dita passagem de escoamento de ar para que ar passe por um espaço no corpo da célula (140) no qual água produto é produzida.

8. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que o corpo do aparelho (101) tem uma passagem de escoamento de ar através da qual ar escoa enquanto o soprador de ar (102) está sendo acionado, que a célula de combustível (104) compreende um corpo da célula (140) e um tanque de combustível (141) e que o corpo da célula (140) é colocado à montante do retentor de produto químico (103) na dita passagem de escoamento de ar.

9. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que tem um emissor de calor (202), um soprador de ar (264), um retentor de produto químico (203) e uma célula de combustível (204) incluídos no corpo do aparelho (201), por meio do que o fornecimento de energia ao emissor de calor (202) faz com que ele emita calor, com as ditas células de combustível (204) aquecendo o retentor de produto químico (203) para fazer com que o produto químico volatilize do retentor de produto químico (203), e o fornecimento de energia ao soprador de ar (264) para acioná-lo com a dita célula de combustível (204) faz com que tal produto químico volátil seja lançado na atmosfera ambiente.

10. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que tem um gerador ultra-sônico (303), um soprador de ar (360), um retentor de produto químico (302) e uma célula de combustível (304) incluídos no corpo do aparelho (301), por meio do que o fornecimento de energia ao gerador ultra-sônico (303) com a dita célula de combustível (304) faz com sejam geradas ondas ultra-sônicas para atomizar o produto químico líquido do retentor de produto químico (302) utilizando tais ondas ultra-sônicas, e o fornecimento de energia ao soprador de ar (360) para acioná-lo com a dita célula de combustível (304) faz com que tal produto químico atomizado seja lançado na atmosfera ambiente.

11. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a dita célula de combustível (4) compreende um corpo da célula (40) e um tanque de combustível (41), e que o dito tanque de combustível (41) é incluído removivelmente do corpo do aparelho (1).

12. Aparelho de difusão de produto químico tipo soprador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a dita célula de combustível (4) compreende um corpo da célula (40) e um tanque de combustível (41), e que o dito tanque de combustível é colocado em uma seção periférica ou lateral do corpo do aparelho (1).