BRPI0213813B1 - método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico e ração - Google Patents

método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico e ração Download PDF

Info

Publication number
BRPI0213813B1
BRPI0213813B1 BRPI0213813-1A BR0213813A BRPI0213813B1 BR PI0213813 B1 BRPI0213813 B1 BR PI0213813B1 BR 0213813 A BR0213813 A BR 0213813A BR PI0213813 B1 BRPI0213813 B1 BR PI0213813B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
read
phytase
feed
allah
ctg
Prior art date
Application number
BRPI0213813-1A
Other languages
English (en)
Other versions
BR0213813A (pt
Inventor
E Orr Donald Jr
M Webel Douglas
E Ruch Frank Jr
Lei Xingen
Original Assignee
Cornell Res Foundation Inc
Huvepharma Ad
Phytex Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Cornell Res Foundation Inc, Huvepharma Ad, Phytex Llc filed Critical Cornell Res Foundation Inc
Publication of BR0213813A publication Critical patent/BR0213813A/pt
Publication of BRPI0213813B1 publication Critical patent/BRPI0213813B1/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12QMEASURING OR TESTING PROCESSES INVOLVING ENZYMES, NUCLEIC ACIDS OR MICROORGANISMS; COMPOSITIONS OR TEST PAPERS THEREFOR; PROCESSES OF PREPARING SUCH COMPOSITIONS; CONDITION-RESPONSIVE CONTROL IN MICROBIOLOGICAL OR ENZYMOLOGICAL PROCESSES
    • C12Q1/00Measuring or testing processes involving enzymes, nucleic acids or microorganisms; Compositions therefor; Processes of preparing such compositions
    • C12Q1/48Measuring or testing processes involving enzymes, nucleic acids or microorganisms; Compositions therefor; Processes of preparing such compositions involving transferase
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A23FOODS OR FOODSTUFFS; TREATMENT THEREOF, NOT COVERED BY OTHER CLASSES
    • A23KFODDER
    • A23K20/00Accessory food factors for animal feeding-stuffs
    • A23K20/20Inorganic substances, e.g. oligoelements
    • A23K20/26Compounds containing phosphorus
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A23FOODS OR FOODSTUFFS; TREATMENT THEREOF, NOT COVERED BY OTHER CLASSES
    • A23KFODDER
    • A23K50/00Feeding-stuffs specially adapted for particular animals
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A23FOODS OR FOODSTUFFS; TREATMENT THEREOF, NOT COVERED BY OTHER CLASSES
    • A23KFODDER
    • A23K20/00Accessory food factors for animal feeding-stuffs
    • A23K20/10Organic substances
    • A23K20/189Enzymes
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A23FOODS OR FOODSTUFFS; TREATMENT THEREOF, NOT COVERED BY OTHER CLASSES
    • A23KFODDER
    • A23K50/00Feeding-stuffs specially adapted for particular animals
    • A23K50/70Feeding-stuffs specially adapted for particular animals for birds
    • A23K50/75Feeding-stuffs specially adapted for particular animals for birds for poultry
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A23FOODS OR FOODSTUFFS; TREATMENT THEREOF, NOT COVERED BY OTHER CLASSES
    • A23KFODDER
    • A23K50/00Feeding-stuffs specially adapted for particular animals
    • A23K50/80Feeding-stuffs specially adapted for particular animals for aquatic animals, e.g. fish, crustaceans or molluscs
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N9/00Enzymes; Proenzymes; Compositions thereof; Processes for preparing, activating, inhibiting, separating or purifying enzymes
    • C12N9/14Hydrolases (3)
    • C12N9/16Hydrolases (3) acting on ester bonds (3.1)
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12YENZYMES
    • C12Y301/00Hydrolases acting on ester bonds (3.1)
    • C12Y301/03Phosphoric monoester hydrolases (3.1.3)
    • C12Y301/030083-Phytase (3.1.3.8)
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y02TECHNOLOGIES OR APPLICATIONS FOR MITIGATION OR ADAPTATION AGAINST CLIMATE CHANGE
    • Y02ATECHNOLOGIES FOR ADAPTATION TO CLIMATE CHANGE
    • Y02A40/00Adaptation technologies in agriculture, forestry, livestock or agroalimentary production
    • Y02A40/80Adaptation technologies in agriculture, forestry, livestock or agroalimentary production in fisheries management
    • Y02A40/81Aquaculture, e.g. of fish
    • Y02A40/818Alternative feeds for fish, e.g. in aquacultures

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Polymers & Plastics (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Food Science & Technology (AREA)
  • Animal Husbandry (AREA)
  • Birds (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Proteomics, Peptides & Aminoacids (AREA)
  • Genetics & Genomics (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Bioinformatics & Cheminformatics (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Immunology (AREA)
  • Biotechnology (AREA)
  • Biophysics (AREA)
  • Analytical Chemistry (AREA)
  • Insects & Arthropods (AREA)
  • Marine Sciences & Fisheries (AREA)
  • Inorganic Chemistry (AREA)
  • Fodder In General (AREA)

Abstract

"alimento animal contendo fitase e seu método". é descrito um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração compreendendo uma fonte de hexakisfosfato de mio-inositol mediante a alimentação de ração em combinação com uma fitase expressa em levedura. o método compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura onde a fitase pode ser selecionada a partir do grupo que consiste de appa1, appa2 e um mutante direcionado a sítio de appa. a invenção também possibilita a redução da relação alimento para ganho de peso e um aumento da massa óssea e do teor mineral de um animal. a ração e um aditivo de alimento compreendendo appa2 ou um mutante direcionado a sítio de appa são também descritos.

Description

(54) Título: MÉTODO PARA APRIMORAR O VALOR NUTRICIONAL DE UMA RAÇÃO CONSUMIDA POR UM ANIMAL MONOGÁSTRICO E RAÇÃO (73) Titular: CORNELL RESEARCH FOUNDATION, Sociedade Norte Americana. Endereço: 20 Thornwood Drive, Suite 105, Ithaca, New York 14850, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US); HUVEPHARMA AD. Endereço: 3A, Nicolay Haytov Stre., Sofia, BULGÁRIA(BG), 1113 (72) Inventor: DOUGLAS M. WEBEL; DONALD E. ORR, JR.; FRANK E. RUCH, JR.; XINGEN LEI.
Código de Controle: 3DE21D45AE97D464 3014BEAE1B26BEDE
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 21/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 21/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados “MÉTODO PARA APRIMORAR O VALOR NUTRICIONAL DE UMA
RAÇÃO CONSUMIDA POR UM ANIMAL MONOGÁSTRICO E RAÇÃO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção está relacionada a um método para o aprimoramento do valor nutricional de uma ração e para uma ração aprimorada. Mais particularmente, a invenção está relacionada a um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração que compreende um hexakisfosfato de rnio-inositol mediante a alimentação da ração a um animal em combinação com uma fitase expressa em levedura.
FUNDAMENTOS E SUMÁRIO DA INVENÇÃO
As fitases são fosfohidrolases de hexakisfosfato de rnio-inositol que catalisam a remoção em etapas do ortofosfato inorgânico proveniente da fitase (hexakisfosfato de rnio-inositol). O fitato é a principal forma de armazenamento de fosfato em alimentos vegetais, incluindo cereais e legumes. Devido ao fato de animais tais como suínos, aves domésticas, e humanos possuírem pouca fitase em seus tratos gastrintestinais quase a totalidade do fosfato de fitato ingerido é não digerível. Conseqüentemente, esses animais requerem suplementação de suas dietas com fitase, ou fosfato inorgânico. Em contraste, os animais ruminantes possuem microorganismos no rúmen que produzem fitases e esses animais não requerem suplementação de fitase de suas dietas.
O fosfato de fitase não utilizado nos animais monogástricos cria problemas adicionais. O fosfato de fitato não utilizado é excretado no estrume e polui o ambiente.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 15/117
Além disso, nos animais monogástricos o fitato passa amplamente intacto através do trato gastrintestinal superior onde ele quelata os minerais essenciais (por ex., cálcio e zinco), liga aminoácidos e proteínas, e inibe as atividades 5 enzimáticas. Conseqüentemente, a suplementação fitase das dietas de animais monogástricos não apenas reduz as necessidades quanto à suplementação com fosfato inorgânico, mas também reduz a poluição do ambiente causado pelo fitato, reduz os efeitos antinutricionais do fitato, e aumenta o 10 valor nutricional do alimento.
Existem dois tipos de fitases que incluem uma 3fitase (EC.3.1.3.8) que remove grupos fosfato e as posições 1 e 3 do anel rnio-inositol, e uma 6-fitase (EC.3.1.3.6) que primeiramente libera o fosfato na posição-6 do anel. Os 15 vegetais usualmente contêm 6-fitases em uma ampla faixa de microorganismos, que incluem bactérias, fungos filamentosos, e leveduras, produzem 3-fitases. As duas fitases, phy-A e phy-B provenientes de Aspergillus niger, foram clonadas e seqüenciadas, PhyA foi expressa em Aspergillus niger e a 20 enzima recombinante é disponível comercialmente para uso na suplementação de dietas de animais.
Os genes phytase foram também isolados a partir de Aspergillus terreus, Myceliophtora thermophila, Aspergillus fumigatus, Emericella nidulans, Talaromyces thermophilus, 25 Escherichia coli (appA), e amido de milho. Adicionalmente, as enzimas fitase são isoladas e/ou purificadas a partir de Bacillus sp., enterobacter sp., Klebsiella terrigena, e Aspergillus ficum.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 16/117
O alto custo de produção da fitase tem restringido o uso da fitase nas fazendas industriais na medida que os suplementos fitase são geralmente mais dispendiosos que os menos ambientalmente desejáveis suplementos fosforosos 5 inorgânicos. O custo da fitase pode ser reduzido mediante a melhora da eficiência da produção e/ou da produção de uma enzima com atividade superior.
Sistemas de expressão em levedura podem ser usados para produzir de modo efetivo as enzimas. Adicionalmente, 10 com uma apropriada seqüência de sinal, a enzima expressa pode ser secretada para o interior do meio de cultura para conveniente separação e purificação. Alguns sistemas de expressão em levedura são também aceitos na indústria de alimentos como sendo seguros para a produção de produtos 15 alimentícios diferentemente de sistemas de expressão fúngica que podem ser em alguns casos não seguros, por exemplo, para a produção de alimentos para humanos.
Assim, um aspecto dessa invenção é um método para o aprimoramento do valor nutricional de uma ração mediante a 20 suplementação da ração com uma fitase expressa em levedura com capacidade superior para liberar fosfato a partir de fitato em rações. A invenção está também direcionada a uma ração com aprimorado valor nutricional que compreende fitase expressa em levedura. A fitase pode ser produzida de modo 25 eficiente e não dispendioso pelo fato de que a fitase expressa em levedura da presente invenção é adequada para uso comercial no alimento e nas indústrias de alimento com mínimo processamento.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 17/117
Em uma modalidade, o método é provido para o aprimoramento do valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico mediante o aumento da biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com menos de 1200 unidades de uma fitase expressa em levedura por kg da ração, onde a fitase é AppA2 derivada de EscherÍchia coli, e onde a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é aumentada em pelo menos duas vezes comparada com a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato obtida pela alimentação de ração em combinação com as mesmas unidades de uma fitase expressa em uma célula hospedeira de não-levedura.
Em uma outra modalidade, é proporcionado um método de redução da relação alimento para ganho de peso de um animal monogástrico mediante alimentar o animal com uma ração onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol. O método compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura, onde a fitase é selecionada a partir do grupo que consiste de AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, e onde a relação de alimento para ganho de peso do animal é reduzida.
Em uma modalidade alternativa, um método para melhorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico mediante aumentar a massa óssea e o teor
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 18/117 mineral do animal onde a ração compreende hexakisfosfato de rnio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura, onde a fitase é selecionada a partir do grupo que consiste de AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, e onde a massa óssea e o teor mineral do animal são aumentados.
Ainda em outra modalidade, é proporcionada uma composição aditiva de alimento para adição a uma alimentação animal. A composição aditiva de alimento compreende uma fitase expressa em levedura e um veículo para a fitase onde a concentração da fitase na composição aditiva de alimento é maior que a concentração da fitase na mistura alimentícia final.
Ainda em uma outra modalidade é proporcionada uma ração. A ração compreende a composição aditiva de alimento acima descrita onde a concentração da fitase na mistura alimentícia final é menor que 1200 unidades de fitase por kg da mistura alimentícia final.
Em uma outra modalidade, é proporcionado um método de aperfeiçoamento do valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico onde a ração compreende hexakisfosfato de rnio-inositol. O método compreende as etapas de secar por aspersão uma fitase selecionada a partir do grupo que consiste de AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, misturar a fitase com um veículo para a
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 19/117 fitase e, opcionalmente, outros ingredientes para produzir uma composição aditiva de alimento para suplementar uma ração com a fitase, misturar a composição aditiva de alimento com a ração, e alimentar o animal com a ração suplementada com a composição aditiva de alimento.
Em uma modalidade alternativa, um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por uma espécie ave mediante o aumento da biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com menos de 1200 unidades de uma fitase expressa em levedura por kg da ração, onde a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é aumentada em pelo menos 1,5 vez comparada com a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato obtida mediante alimentação a uma espécie não-ave de ração em combinação com a fitase expressa em levedura.
Ainda em uma outra modalidade, é proporcionado um método de redução da relação alimento para ganho de peso de uma espécie ave mediante alimentar a espécie ave com uma ração onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura, onde a relação alimento para ganho de peso do animal é reduzida.
Ainda em uma outra modalidade, é proporcionado um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por espécie ave mediante aumentar a massa óssea e
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 20/117 o teor mineral da espécie ave onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura onde a massa óssea e o teor mineral da espécie ave são aumentados.
Em uma outra modalidade, é proporcionado um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por espécie ave onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura onde o número de ovos postos e os pesos dos ovos postos pelas espécies aves são aumentados.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra as de nucleotídeo de AppA2.
A Figura 2 mostra as de nucleotídeo de Mutante U.
A Figura 3 mostra biodisponibilidade fosfato in seqüências de aminoácidos e seqüências de aminoácidos e o aumento percentual na vivo em frangos alimentados com alimento animal suplementado com Natuphos®, Mutante U,
AppA ou AppA2.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção proporciona um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol, o substrato para as enzimas fitase da invenção. O método compreende a etapa de alimentar um animal com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura onde a
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 21/117 biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é aumentada, a relação de alimento para ganho de peso é reduzida, a massa óssea e o teor mineral do animal são aumentados ou, para as espécies aves, adicionalmente os pesos dos ovos ou o número de ovos postos é aumentado. A fitase pode ser selecionada a partir do grupo que consiste de AppA2 derivada de Escherichia coli e mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli. Em uma modalidade alternativa, para espécies aves, a fitase pode ser qualquer fitase, incluindo fitases selecionadas a partir do grupo que consiste de AppA derivada de Escuerichia coli, AppA2 derivada de Escherichia coli, e mutante direcionado a sídio de AppA derivada de Escherichia coli. Em algumas modalidades, a biodisponibilidade de fosfato aprov de fitato, a relação de alimento para ganho de peso, e a massa óssea e o teor mineral são aprimorados em 2 vezes, por exemplo, em uma espécie ave, tal como aves domésticas, comparado com a melhoria no valor nutricional obtida mediante alimentar a ração em combinação com o mesmo percentual em peso de uma fitase expressa em uma célula hospedeira de não-levedura. A biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é também aumentada em pelo menos 1,5 vez em espécies suínas comparada com a melhoria no valor nutricional obtida mediante a alimentação da ração em combinação com o mesmo percentual em peso de uma fitase expressa em uma célula de não-levedura. Adicionalmente, a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato e a massa óssea e o teor mineral obtidos mediante a alimentação
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 22/117 de espécies aves com a ração em combinação com a fitase expressa em levedura é aumentada em pelo menos 1,5 vez comparada com a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato e a massa óssea e o teor mineral obtidos mediante a alimentação de espécies de não-ave com a ração em combinação com fitase expressa em levedura.
Como usado aqui “aprimoramento do valor nutricional ou “aumentado valor nutricional significa uma melhoria no valor nutricional de uma ração refletida por um aumento na biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, uma redução na relação alimento para ganho de peso, um aumento na massa óssea e no teor mineral na biodisponibilidade de inositol proveniente de fitato, um aumento na biodisponibilidade proveniente de fitato de minerais tais como magnésio, manganês, ferro e zinco em um animal alimentado com a ração, ou um aumento no peso ou no número de ovos postos por uma espécie ave alimentada com a ração (por ex., para galinhas poedeiras no primeiro ciclo ou ciclo subseqüente de postura de ovos).
Como usado aqui um aumento na “biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato significa um aumento na biodisponibilidade de fostato proveniente de fitato como refletido através de um aumento no ganho de peso ou no peso de cinzas de ossos.
Como usado aqui, o termo “célula hospedeira de não-levedura inclui uma célula fúngica.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 23/117
Como usado aqui, o termo fitase significa uma enzima capaz de catalisar a remoção de fosfato inorgânico a partir de hexakisfosfato de rnio-inositol.
Como usado aqui, o termo fitato significa uma composição que compreende hexakisfosfato de rnio-inositol.
De acordo com a invenção, a relação de alimento para ganho de peso é calculada mediante a divisão do ganho de peso pela ingestão de alimento. Um aumento na massa óssea ou no teor mineral é refletido mediante um aumento no peso seco dos ossos tíbia ou perônio ou mediante um aumento no peso de cinzas.
Uma variedade de genes fitases pode ser expressa para produzir fitase para uso de acordo com a invenção. Genes exemplares que podem ser usados de acordo com a invenção são genes fitase derivados de bactérias, fungos filamentosos, plantas, e leveduras, tais como os genes appA (Gene Bank número de acesso M58708) e appA2 (Gene Bank número de acesso 250016) derivados de Escherichia coli, ou um mutante direcionado a sítio desses genes que retém ou possui melhorada atividade fosfohidrolase hexakisfosfato de rnio-inositol.
Genes fitase podem ser obtidos a partir de microorganismos isolados, tais como bactéria, fungos, ou leveduras, que apresentem atividades fitase particularmente altas. Como descrito abaixo, o gene appA2 foi clonado a partir de um tal isolado de E.coli, e é exemplar de um tal gene fitase.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 24/117
O gene expresso em fitase pode ser um gene heterólogo, ou pode ser um gene homólogo. Um gene heterólogo é aqui definido como um gene originário a partir de uma espécie diferente que as espécies usadas para a expressão do gene. Por exemplo, no caso da expressão de um gene fitase heterólogo, um gene fitase derivado de E.coli ou uma outra espécie de bactéria pode ser expresso em uma espécie levedura tal como o Saccharomyces cerivisiae ou Pichia pastoris. Um gene homólogo é aqui descrito como um gene originário a partir das mesmas espécies usadas para a expressão do gene. No caso da expressão de um gene fitase homólogo, um gene fitase derivado de Saccharomyces cerivisiae pode ser expresso, por exemplo, nas mesmas espécies leveduras.
Genes exemplares para uso na produção de fitase para uso de acordo com a invenção são o appA, appA2, mutantes direcionados a sítios de appA ou appA2.
Genes fitase substituídos, deletados, e truncados, onde a fitase expressa resultante, ou um seu fragmento, retém substancialmente a mesma atividade fitase como as fitases especificamente aqui exemplificadas, são considerados equivalentes dos genes fitase exemplificados e estão inseridos no escopo da presente invenção.
O gene appA foi isolado a partir de E.coli (ver a Patente U.S. N° 6.451.572, aqui incorporada por referência). O gene appA2 foi isolado a partir de uma colônia de bactérias que apresentou atividade fitase particularmente alta obtida a partir de teores de cólons de porcos
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 25/117
Hampshire-Yorkshire-Duroc de procriação cruzada (ver o
Pedido de Patente U.S. N° 09/540.149, aqui incorporado por referência). O produto de proteína AppA2 apresenta um pH ótimo entre cerca de 2,5 e cerca de 3,5. A seqüência aminoácida de AppA2 é como mostrada na SEQ ID Nos.: 2, 3 e
10. A Figura 1 mostra seqüências de aminoácidos e de nucleotídeos de AppA2. A região não traduzida é indicada pelas letras em caixa baixa. As seqüências sublinhadas são os primers (obs: primer significando iniciador é uma 10 terminologia do idioma inglês, e usualmente empregada para essa finalidade, e que será usada para significar o elemento que imprime o início da seqüência) usados para amplificar appA2 (Pfl: 1-22, e K2: 1468-1490), appA2 (E2: 243-252, e
K2: 1468-1490). Os sítios potenciais de N-glicosilação estão contidos em caixas. A seqüência de appA2 foi transmitida para uma biblioteca de dados Genebank com número de acesso 250016. A seqüência de nucleotídeo de AppA2 é como mostrado na SEQ ID No.: 1.
Diversos mutantes direcionados a sítio de appA foram isolados (ver Publicação PCT No. WO 01/36607 A1 (Pedido de Patente U.S. N° 60/166.179, aqui incorporado por referência)). Esses mutantes foram designados para estimular a glicosilação da enzima AppA. Os mutantes incluem A131N/V134N/D207N/S211N, C2 0 0N/D2 0 7N/S211N (Mutante U) , e 25 A131N/V134N/C200N/D207/S211N (ver Rodriguez e outros, Arch.
Of Biochem. And Biophys. 382: 105-112 (2000), incorporado por referência). O Mutante U possui uma atividade específica maior que a de AppA, e, igual a AppA2, possui um pH ótimo de
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 26/117 entre cerca de 2,5 e cerca de 3,5. A mutação C200N no Mutante U está em uma região contida em um intervalo e C200 está envolvido com C210 na formação de uma ligação dissulfeto única em AppA. A Figura 2 mostra as seqüências aminoácidas e de nucleotídeos de Mutante U. A seqüência aminoácida do Mutante U é mostrada em SEQ ID No.: 5, e seqüência de nucleotídeo de Mutante U é mostrada na SEQ ID No.: 4.
Qualquer sistema de expressão em levedura ou outro sistema de expressão eucariótica conhecido por aqueles com experiência na arte pode ser usado de acordo com a presente invenção. Por exemplo, diversos sistemas de expressão em levedura são descritos no Pedido de Patente U.S. No. 09/104.769 (agora Patente U.S. N° 6.451.572), Pedido de Patente U.S. No. 09/540.149, e no Pedido de Patente U.S. No. 60/166.179 (Publicação PCT N° WO 01/366707 A1), todas incorporadas aqui por referência. Qualquer desses sistemas de expressão em levedura pode ser usado. De modo alternativo, outros sistemas de expressão eucariótica podem ser usados tais como um sistema de expressão em célula de inseto (por ex., células Sf9), um sistema de expressão em célula fúngica (por ex., Trichoderma), ou um sistema de expressão em célula de mamífero.
Um sistema de expressão em levedura pode ser usado para produzir uma quantidade suficiente da fitase que está sendo secretada a partir do meio de cultura. A secreção para o interior do meio de cultura é controlada por meio de uma peptida-sinal (por ex., peptida-sinal phyA ou peptida-sinal
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 27/117 fator-α em levedura) capaz de direcionar a fitase expressa para fora da célula de levedura. Outras peptidas-sinal adequadas para facilitar a secreção da fitase a partir de células de levedura são conhecidas por aqueles com 5 experiência na arte. A peptida-sinal é tipicamente clivada a partir da fitase após secreção.
Se um sistema de expressão em levedura é usado, qualquer espécie para a expressão de um gene fitase pode ser usada incluindo espécies de leveduras tais como espécies 10 Saccharomyces, e espécies de leveduras metilotróficas tais como espécies Pichia (por ex., Pichia pastoris), espécies Hansenula, espécies Torulopsis, espécies Candida, e espécies Karwinskia. Em uma modalidade o gene fitase é expresso na levedura metilotrófica Pichia pastoris. Leveduras metilotró15 ficas são capazes de utilizar metanol como a única fonte de carbono para a produção dos recursos de energia necessários para manter a função celular, e conter um gene codificador de álcool-oxidase para utilização de metanol.
Qualquer sistema vetor-hospedeiro conhecido por 20 aqueles versados na técnica (por ex., um sistema onde o vetor se replica de modo autônomo ou se integra na forma de um genoma hospedeiro) e compatível com levedura ou outro sistema de expressão em célula eucariótica pode ser usado. Em uma modalidade, o vetor possui sítios de restrição de 25 clivagem endonuclease para a inserção de fragmentos DNA, e marcadores genéticos para a seleção dos transformantes. O gene fitase pode ser articulado funcionalmente a um promotor capaz de direcionar a expressão da fitase, por exemplo, na
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 28/117 levedura, e, em uma modalidade, o gene fitase é dividido em quadros com um elemento estimulador transcricional e possui uma seqüência terminadora para a terminação da transcrição (por ex., terminador HSP150). O promotor pode ser um promotor constitutivo (por ex., o promotor 3-fosfo-glicerato quinase ou o promotor fator-α) ou um promotor induzível (por ex., o promotor ADH2, GAL-1-10, GAL 7, PHO5,T7, ou o promotor metalotionina). Diversos sistemas vetor-hospedeiro são descritos no Pedido de Patente U.S. N° 09/104.769 (agora Patente U.S. N° 6.451.572), Pedido de Patente U.S. N° 09/540.149, e Pedido de Patente U.S. N° 60/166.179 (Publicação PCT No. WO 01/36607 A1) todas incorporadas aqui por referência.
As células hospedeiras são transformadas com um construto gene-vetor que compreende um gene fitase acoplado de modo operativo a um sistema de expressão em levedura usando procedimentos conhecidos por aqueles com experiência na arte. Tais protocolos de transformação incluem a eletroporação e a transformação protoplástica.
As células de levedura transformadas podem ser crescidas por meio de uma variedade de técnicas incluindo fermentação em batelada e fermentação contínua em um meio líquido ou um meio semi-sólido. Meios de cultura para as células de levedura são conhecidos na arte e são tipicamente suplementados com uma fonte de carbono (por ex., glicose). As células de levedura transformadas podem ser crescidas aerobicamente a 30°C em um ambiente de pH controlado (a um pH em torno de 6) e com a fonte de carbono (por ex.,
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 29/117 glicose) mantida continuamente a um predeterminado nível sabido para suportar o crescimento das células de levedura até uma densidade desejada dentro de um período específico de tempo.
A fitase expressa em levedura para uso de acordo com o método da presente invenção pode ser produzida em forma purificada por meio de técnicas convencionais (por exemplo, pelo menos cerca de 60% pura, ou pelo menos 70-80% pura). Tipicamente, a fitase é secretada para o interior do meio de cultura e é coletada a partir do meio de cultura. Para purificação a partir do meio de cultura a fitase pode, por exemplo, ser submetida à precipitação por sulfato de amônio seguido por cromatografia em coluna DEAE-Sepharose. Outras técnicas convencionais conhecidas por aqueles com experiência na arte pode ser usadas tais como filtragem em gel, cromatografia por troca iônica, cromatografia em coluna DEAE-Sepharose, cromatografia por afinidade, extração solvente-solvente, ultrafiltragem, e HPLC. Alternativamente, etapas de purificação podem não ser requeridas porque a fitase pode estar presente em tais concentrações altas no meio de cultura que a fitase está essencialmente pura no meio de cultura (por ex., 70-80% pura).
Nos casos onde a fitase não é secretada para o interior do meio de cultura, as células de levedura podem ser lisadas; por exemplo, por ação sônica, calor, ou tratamento químico, e o homogenato centrifugado para remover fragmentos de células. O sobrenadante pode ser em seguida submetido à precipitação por sulfato de amônio, e técnicas
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 30/117 adicionais de fracionamento como o requerido, tal como filtragem em gel, cromatografia por troca iônica, cromatografia em coluna DEAE-Sepharose, cromatografia por afinidade, extração solvente-solvente, ultrafiltragem, e HPLC para purificar a fitase. Deverá ser entendido que os métodos de purificação descritos acima para a purificação de fitases a partir do meio de cultura ou a partir de células de leveduras não são limitantes e qualquer das técnicas de purificação conhecidas por aqueles com experiência na arte pode ser usada para purificar a fitase expressa em levedura se tais técnicas são requeridas para se obter uma fitase substancialmente pura.
Em uma modalidade a fitase é coletada a partir do meio de cultura sem etapas adicionais de purificação mediante o resfriamento da cultura de levedura (por ex., até cerca de 8°C) e removendo as células de levedura usando técnicas tais como centrifugação, microfiltração, e filtração giratória a vácuo. A fitase no meio livre de célula pode ser concentrada por meio de técnicas tais como, por exemplo, ultrafiltração e filtração por fluxo tangencial.
Várias formulações de preparação de fitase purificada podem ser preparadas. As enzimas fitase podem ser estabilizadas através da adição de outras proteínas (por ex., gelatina e pó de nata de leite), agentes químicos (por ex., glicerol, polietileno glicol, EDTA, sorbato de potássio, benzoato de sódio, e agentes redutores e aldeídos), polissacaridas, monossacaridas, lipídios (óleos vegetais hidrogenados), fitato de sódio, e outros compostos contendo
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 31/117 fitatos, e similares. Suspensões de enzima fitato podem ser também secadas (por ex., por secagem por aspersão, secagem em tambor, e liofilização) e formuladas como pós, grânulos, pílulas, blocos minerais, líquidos, e géis através de 5 processos conhecidos. Agentes de formação de gel tais como gelatina, alginato, colágeno, Agar, pectina e carrageenan podem ser usados. A invenção também se estende a uma preparação inoculante de alimento que compreende levedura não-patogênica liofilizada que podem expressar as fitases da 10 presente invenção no trato gastrintestinal do animal quando o animal é alimentado com a preparação.
Em uma modalidade, a fitase no meio de cultura livre de célula é concentrada tal como por meio de ultrafiltração e secagem por aspersão do que ficou retido 15 pela ultrafiltração. O pó secado por aspersão pode ser misturado diretamente a uma ração, ou o pó secado por aspersão pode ser misturado com um veículo para uso como uma composição aditiva de alimento para a suplementação de uma ração com fitase. Em uma modalidade, a fitase no que ficou 20 retido é co-secada com um veículo e/ou estabilizante. Em uma outra modalidade, a fitase é secada por aspersão com um ingrediente que ajuda a fitase secada por aspersão a aderir a um veículo, ou, alternativamente, a fitase pode livremente se associar com o veículo. A composição aditiva de alimento 25 (isto é, a composição fitase/veículo e, opcionalmente, outros ingredientes) pode ser usada para mistura com a ração para se conseguir distribuição ainda melhor da fitase na ração.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 32/117
Exemplares composições aditivas de alimento (isto é, composições de fitase/veículo e, opcionalmente, outros ingredientes) podem conter de 600 unidades de fitase/grama do veículo até 5000 unidades de fitase/grama do veículo. Essas composições fitase/veículo podem conter ingredientes adicionais. Por exemplo, as composições podem ser formuladas para conter cascas de arroz ou farelo de trigo como um veículo (de 25 a 80 por cento em peso), a fitase (0,5 a 20 por cento em peso), carbonato de cálcio (de 10 a 50 por cento em peso) , e óleos (de 1 a 3 por cento em peso) . De modo alternativo, a composição aditiva de alimento pode incluir a fitase e o veículo e não conter ingredientes adicionais. A composição aditiva de alimento pode ser misturada com o alimento para se obter uma mistura alimentícia final contendo de a partir de cerca de 50 até cerca de 2000 unidades de fitase/kg do alimento.
Desse modo, uma ração compreendendo uma fonte de hexakisfosfato de mio-inositol, uma fitase expressa em levedura, e um veículo são também providos de acordo com a invenção. Adicionalmente, é provido um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol onde o método compreende as etapas de secar por aspersão uma fitase, incluindo uma fitase selecionada a partir do grupo que consiste de AppA derivada de Escherichia coli, AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, misturar a fitase com um veículo, e, opcionalmente, outros
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 33/117 ingredientes, para produzir uma composição aditiva de alimento para suplementar uma ração com a fitase, misturando a composição aditiva de alimento com a ração, e alimentando o animal com a ração suplementada com a composição aditiva de alimento.
Nessas modalidades, o veículo pode ser qualquer veículo adequado para produzir uma composição aditiva de alimento conhecido na arte incluindo, mas não limitado a, cascas de arroz, farelo de trigo, uma polissacarida (por ex., amidos específicos), uma monossacarida, óleo mineral, gordura vegetal, lipídios hidrogenados, carbonato de cálcio, gelatina, pó de nata de leite, fitato e outros compostos contendo fitato, uma mistura base, e similar. Uma mistura base tipicamente compreende a maioria dos ingredientes, incluindo vitaminas e minerais, de uma mistura alimentícia final exceto quanto à mistura de alimentos (por ex., alimento de milho e alimento de soja). A fitase para uso na composição aditiva de alimento é preferivelmente a AppA derivada de E.coli, AppA2 derivada de E.coli, ou um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de E.coli.
A composição aditiva contendo a fitase secada por aspersão e um veículo e, opcionalmente, outros ingredientes, é misturada com a mistura alimentícia final para se obter um alimento com um número predeterminado de unidades de fitase/kg do alimento (por ex., cerca de 50 até cerca de 2000 unidades de fitase/kg do alimento). Antes da mistura com o veículo, a fitase secada por aspersão é analisada quanto à atividade fitase para determinar a quantidade de pó
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 34/117 seco a ser misturada com o veículo para se obter uma composição aditiva de alimento com um número predeterminado de unidades fitase/grama do veículo. O veículo contendo fitase é misturado em seguida com a mistura alimentícia final para se obter uma mistura alimentícia final com um número predeterminado de unidades fitase/kg do alimento. Conseqüentemente, a concentração de fitase na composição aditiva de alimento é maior que a concentração de fitase na mistura alimentícia final.
De acordo com uma modalidade da invenção a ração é alimentada em combinação com a fitase expressa em levedura a qualquer animal monogástrico (isto é, um animal que possui um estômago com um único compartimento). Os animais monogástricos que podem ser alimentados com uma ração em combinação com uma fitase expressa em levedura inclui animais agrícolas; tais como, espécies suínas (por ex., capões (isto é, machos suínos castrados), porcas (isto é, porcos fêmeas de primeira cobertura) e qualquer outro tipo de suíno), frangos, perus (galetos (isto é, os primeiros de várias semanas de pós-postura) e animais mais velhos), patos, e faisões, e qualquer outra espécie ave, animal marinho ou espécies aquáticas de água doce, animais mantidos em cativeiro (por ex., animais de zoológicos), ou animais domésticos (por ex., caninos e felinos).
Animais monogástricos agrícolas são tipicamente animais alimentados com composições alimentícias que compreendem produtos vegetais que contêm fitato (por ex. , alimento de milho e alimento de soja contêm fitato
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 35/117 (hexakisfosfato de mio-inositol)) como a principal forma de armazenamento de fosfato, e, desse modo, é vantajoso para suplementar o alimento com fitase. Conseqüentemente, as rações que podem ser suplementadas com fitase de acordo com 5 a invenção incluem alimentos para animais agrícolas tais como alimentos para porcos e alimentos para aves domésticas, e qualquer ração para espécies aves ou animais marinhos ou espécies aquáticas de água doce (pro ex., alimento para peixes). Adicionalmente, os humanos podem ser alimentados 10 com qualquer ração, tal como um produto cereal, contendo fitato em combinação com a fitase expressa em levedura da presente invenção.
No caso de um alimento animal fornecido como alimento a animais monogástricos, qualquer mistura alimen15 tícia animal conhecida na arte pode ser usada de acordo com a presente invenção tal como alimento de semente de colza, alimento de semente de algodão, alimento de feijão de soja, alimento de milho, mas alimento de soja e alimento de milho são particularmente preferidos. A mistura alimentícia animal 20 é suplementada com a fitase expressa em levedura, mas outros ingredientes podem ser opcionalmente acrescentados à mistura alimentícia animal. Ingredientes opcionais da mistura alimentícia animal inclui açúcares e carboidratos complexos tais como tanto solúveis em água e insolúveis em água 25 monossacaridas, dissacaridas e polissacaridas. Ingredientes aminoácidos opcionais que podem ser acrescentados à mistura alimentícia são arginina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano,
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 36/117 balina,
HCl etil tirosina, alanina, ácido aspártico, glutamato de sódio, glicina, prolina, serina,
HCl etil cisteína, e análogos, e seus sais. As vitaminas que podem ser opcionalmente acrescentadas são HCl tiamina, riboflavina,
HCl piridoxina, niacina, niacinamida, inositol, cloreto de colina, pantotenato de cálcio, biotina, ácido fólico, ácido ascórbico, e vitaminas
A, B, K, D, E, e similares. Minerais, ingredientes proteínas , incluindo proteína obtida a partir de alimento carne ou de alimento peixe, ovo líquido ou pulverizado, solúveis de peixe, concentrado de proteína do soro do leite, óleos (por ex., óleo de soja) , amido de milho, cálcio, fosfato inorgânico, sulfato de cobre, sal calcário podem ser também acrescentados. Quaisquer ingredientes medicamentos conhecidos na arte podem ser acrescentados à mistura alimentícia animal; tal como antibióticos.
As composições alimentícias podem também conter enzimas outras que a fitase expressa em levedura. Exemplares de tais enzimas são proteases, celulases, zilalanses, e posfatases ácidas. Por exemplo, a completa desfosforilação do fitato pode não ser conseguida pela fitase sozinha e a adição de uma fosfatase ácida pode resultar em adicional liberação de fosfato. Uma protease (por ex., pepsina) pode ser acrescentada, por exemplo, para clivar a fitase expressa em levedura para estimular a atividade da fitase. Uma tal fitase tratada por protease pode apresentar melhorada capacidade para aumentar a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, para reduzir a relação de alimento para ganho de peso, para aumentar a massa óssea e o teor
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 37/117 mineral, e para aumentar o peso dos ovos ou o número de ovos postos por uma espécie ave comparada à fitase expressa em levedura intacta. Adicionalmente, combinações de fitases podem ser usadas, tais como quaisquer combinações que possam 5 atuar de modo sinérgico para aumentar a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, ou de fragmentos proteolíticos de fitases ou combinações de fragmentos proteolíticos podem ser usadas. A esse respeito, o gene fitase expresso em levedura poderá ser usado para produzir 10 um produto truncado diretamente para uso no método da presente invenção.
Os antioxidantes podem ser também acrescentados à ração, tal como uma composição alimentícia animal, para prevenir a oxidação da proteína fitase usada para suplementar 15 a ração. A oxidação pode ser evitada mediante a introdução de antioxidantes naturalmente ocorrentes, tais como o betacaroteno, vitamina D, vitamina C, e tocoferol ou de antioxidantes sintéticos, tais como hidroxitolueno butilado, hidroxianisol butilado, butilhidroquinona terciária, galato 20 de propila ou etoxiquina à ração. Compostos que atuam de modo sinérgico com os antioxidantes podem ser também acrescentados tais como o ácido ascórbico, ácido cítrico, e ácido fosfórico. A quantidade dos antioxidantes incorporada desse modo depende de requisitos tais como a formulação do 25 produto, condições de transporte, métodos de embalagem, e tempo de prateleira desejado.
De acordo com um método da presente invenção, a ração, tal como uma ração animal, é suplementada com
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 38/117 quantidades de fitase expressa em levedura, suficientes para aumentar o valor nutricional da ração. Por exemplo, em uma modalidade, a ração é suplementada com menos de 2000 unidades (U) da fitase expressa em levedura por kg da ração. Essa quantidade de fitase é equivalente à adição de 34 mg da fitase para um kg da ração (cerca de 0,0034% p/p). Em uma outra modalidade, a ração é suplementada com menos de 1500 unidades (U) da fitase expressa em levedura por kg da ração. Essa quantidade de fitase é equivalente à adição de 26 mg da fitase para um kg da ração (cerca de 0,0026% p/p). Em uma outra modalidade, a ração é suplementada com menos de 1200 unidades (U) da fitase expressa em levedura por kg da ração. Essa quantidade de fitase é equivalente à adição de 17 mg da fitase para um kg da ração (cerca de 0,0017% p/p). Em uma outra modalidade a ração, tal como uma composição de alimentação animal, é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 1000 U/kg da fitase expressa em levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 14,3 mg/kg ou cerca de 0,00007% até cerca de 0,0014%(p/p)). Ainda em outra modalidade a ração é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 700 U/kg da fitase expressa em levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 10 mg/kg ou cerca de 0,00007% até cerca de 0,001% (p/p)). Ainda em outra modalidade a ração é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 500 U/kg da fitase expressa em levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 7 mg/kg ou cerca de 0,00007% até cerca de 0,007% (p/p)). Ainda em outra modalidade a ração é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 200 U/kg da fitase expressa em
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 39/117 levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 2,9 mg/kg ou cerca de 0, 00007% até cerca de 0,0003% (p/p)). Em cada uma dessas modalidades é para ser entendido que “kg se refere a kg da ração, tal que a composição alimentícia final no caso 5 de uma mistura alimentícia animal (isto é, a alimentação na composição como uma mistura final). Em adição, uma unidade (U) de atividade fitase é definida como a quantidade de enzima requerida para produzir um pmol de fosfato inorgânico por minuto a partir de 1,5 mmol/L de fitato de sódio a 37°C 10 e a um pH de 5,5.
A fitase expressa em levedura pode ser misturada com a ração, tal como uma alimentação animal (isto é, a composição alimentícia como uma mistura final), antes de alimentar o animal a ração ou a fitase podem ser alimentadas 15 ao animal com a ração sem prévia mistura. Por exemplo, a fitase pode ser acrescentada diretamente a uma ração não tratada, pelotizada, ou de outro modo processada, tal como uma alimentação animal, ou a fitase pode ser provida separadamente da ração em, por exemplo, um bloco mineral, 20 uma pílula, uma formulação em gel, uma formulação em líquido, ou na água de beber. De acordo com a invenção, a alimentação do animal com a ração “em combinação com a fitase significa alimentar a ração misturada com a fitase ou alimentar a ração e a fitase separadamente sem prévia mistura.
A fitase expressa em levedura pode estar numa
forma não encapsulada ou numa forma encapsulada para
alimentar o animal ou para mistura com uma mistura
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 40/117
Figure BRPI0213813B1_D0001
Figure BRPI0213813B1_D0002
alimentícia animal. A encapsulação protege a fitase de colapso e/ou de oxidação antes da ingestão pelo animal (isto é, a encapsulação aumenta a estabilidade da proteína) e proporciona um produto seco para mais fácil alimentação ao animal ou para mais fácil mistura com, por exemplo, uma mistura alimentícia animal. A fitase expressa em levedura pode ser protegida desse modo, por exemplo, mediante revestimento da fitase com uma outra proteína ou quaisquer outras substâncias conhecidas na arte a serem agentes encapsulantes efetivos, tais como polímeros, ceras, gorduras, e óleos vegetais hidrogenados. Por exemplo, a fitase pode ser encapsulada usando uma técnica reconhecida na arte, tal como a técnica de encapsulação Na2+-alginato onde a fitase é revestida com Na2+-alginato seguido pela conversão para Ca2+-alginato em presença de íons Ca2+ para encapsulação. De modo alternativo, a fitase pode ser encapsulada mediante de técnica reconhecida na arte tal como perolização (isto é, atomização de líquido derretido e resfriando as gotículas para formar uma pérola). Por exemplo, a fitase pode ser perolizada em flocos de semente de algodão hidrogenada ou óleo de feijão de soja hidrogenado para produzir um produto seco. A fitase pode ser usada em uma forma inteiramente não encapsulada, uma forma inteiramente encapsulada, ou misturas de fitase não encapsuladas e encapsuladas podem ser acrescentadas à ração, tal como uma composição alimentícia animal, ou alimentada diretamente ao animal sem prévia mistura com a ração. Qualquer fitase para
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 41/117 uso de acordo com o método da presente invenção pode ser tratada de modo similar.
De acordo com o método da presente invenção, a ração contendo fitase pode ser administrada aos animais por via oral em uma ração, tal como um alimento animal, ou em um bloco mineral ou na água de beber, mas qualquer outro método efetivo de administração conhecido por aqueles com experiência na arte pode ser utilizado (por ex., uma forma de pílula). A ração contendo a fitase expressa em levedura pode ser administrada aos animais durante qualquer período de tempo que seja efetivo para aumentar a biodisponibilidade do fosfato a partir de fitato, para reduzir a relação de alimento para ganho de peso, ou para aumentar a massa óssea e o teor mineral do animal. Por exemplo, no caso de uma composição alimentícia alimentada a um animal monogástrico, a composição alimentícia contendo fitase expressa em levedura pode ser alimentada ao animal diariamente durante o tempo de vida do animal ou durante um período de tempo mais curto. Os períodos de tempo para a alimentação da ração contendo fitase aos animais não são limitantes e deverá ser apreciado que qualquer período de tempo determinado a ser efetivo para aprimorar a nutrição animal mediante a administração da ração contendo fitase pode ser usado.
EXEMPLO 1
COMPOSIÇÃO DA MISTURA ALIMENTÍCIA ANIMAL
A composição da mistura alimentícia animal para frangos e porcos (isto é, a composição alimentícia sem fitase) foi a seguinte:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 42/117
TABELA 1
Composição da mistura alimentícia animal usada nos ensaios para frangos e porcos
Ingrediente Ensaios com frangos Ensaios com porcos
Amido de milho para 100,0 para 100,0
Milho 50,89 61,35
Alimento de soja, descascado 39,69 31,19
Óleo de soja 5, 00 3,00
Calcário moído 1,67 1, 06
Sal 0, 40
Mistura vitamínica para frangos 0,20
Mistura vitamínica para porcos 0,20
Mistura de minerais traço para frangos 0,15
Mistura de minerais traço para porcos 0,35
Cloreto de colina (60%) 0,20
Pré-mistura antibiótica para porcos (CSP) 0,50
Pré-mistura bacitracin 0, 05
Sulfato de cobre 0, 08
HCl L-lisina, grau alimentício 0,17
DL-metionina, grau alimentício 0,20 0, 05
EXEMPLO 2
PREPARAÇÃO DA FITASE
Culturas semeadas de levedura foram inoculadas em meio de crescimento com Pichia pastoris X33 transformada com um ou outro de AOX1-appA, pGAP-appA2, ou AOX1-Mutante U. As culturas semeadas foram crescidas a 30°C por cerca de 24 horas até que um ODeoo de cerca de 50 fosse atingido. As culturas semeadas foram em seguida usadas para inocular fermentadores (processo em batelada) contendo meio de crescimento FM-22 estéril contendo 5% de glicose. As culturas semeadas por 24 horas foram diluídas em cerca de
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 43/117
1:25 até cerca de 1:50 para o interior do meio de crescimento F-22. As culturas semeadas foram incubadas aerobicamente nos fermentadores a 30°C com controle de pH a 6,0 (usando NH2OH) e com alimentação contínua de glicose até que as culturas atingissem um OD600 de cerca de 400 (cerca de 36 horas).
Para coletar as fitases a partir do meio de cultura, as culturas de leveduras foram rapidamente resfriadas a 8°C. As células foram separadas do meio de cultura através de centrifugação e através de microfiltração. As fitases estavam 70-80% puras no meio de cultura e foram preparadas para mistura com um veículo como um aditivo alimentar como a seguir.
O meio livre de células contendo as fitases secretadas foi concentrado através de ultrafiltração (limite de exclusão 10.000 MW) . O que ficou retido pela ultrafiltração (7-5% de sólidos) foram transferidos para recipientes estéreis para secagem por aspersão. O material que ficou retido foi secado por aspersão usando técnicas padrões conhecidas na arte e o pó resultante foi coletado (4-6% de umidade).
A realização de testes microbiológicos do pó foi feita e o pó foi ensaiado quanto à atividade fitase. A atividade fitase do pó (unidades de atividade fitase/mg de pó) foi usada para determinar a quantidade de pó seco a ser misturada com farelo de trigo (isto é, o veículo) para obter uma mistura fitase/veículo com um número predeterminado de unidades fitase/grama do veículo. O pó de fitase seco foi
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 44/117 misturado com farelo de trigo e embalada em recipientes à prova de umidade. O farelo de trigo contendo fitase foi misturado com a mistura alimentícia animal, como o necessário para se obter uma mistura alimentícia final com um número predeterminado de unidades fitase/kg do alimento (cerca de 400 até cerca de 1000 U/kg).
EXEMPLO 3
COMPOSIÇÃO ADITIVA DE ALIMENTO
As composições a seguir são exemplos de composições aditivas de alimento que podem ser misturadas com uma mistura alimentícia animal; tal como a mistura alimentícia animal descrita no Exemplo 1; para se obter uma mistura alimentícia final contendo, por exemplo, cerca de 50 U de fitase/kg da mistura alimentícia final até cerca de 2000 U de fitase/kg do alimento. As composições aditivas de alimento descritas abaixo são exemplos não limitantes e deverá ser notado que qualquer composição aditiva de alimento contendo fitase determinada para ser efetiva para aprimorar o valor nutricional da alimentação animal pode ser usada. Composições aditivas de alimento exemplares são mostradas para uma composição aditiva de alimento contendo 600 unidades de fitase/grama da composição aditiva de alimento ou 5000 unidades de fitase/grama da composição aditiva de alimento.
600 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso) 5000 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso)
Cascas de arroz 82,64 76,35
Carbonato de cálcio 15, 00 15, 00
Óleo 1,5 1,5
Enzima 0,86 7, 15
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 45/117
600 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso) 5000 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso)
Farelo de trigo 82,64 76,35
Carbonato de cálcio 15, 00 15, 00
Óleo 1,5 1,5
Enzima 0,86 7, 15
EXEMPLO 4
PROTOCOLO DE ALIMENTAÇÃO
Os pintos foram alimentados usando o protocolo descrito em Biehl e outros (J. Nutr. 125: 2407-2416 (1995)). Em resumo, os ensaios foram conduzidos com pintos machos e fêmeas a partir da cruza de machos New Hampshire e fêmeas Columbian e foram conduzidos em uma sala de laboratório em ambiente controlado com 24 horas de iluminação fluorescente. A partir do dia 0 até o dia 7 pós-incubação, os pintos foram alimentados com uma dieta basal de 23% de proteína bruta, alimento de milho-soja fortalecido com metionina como descrito no Exemplo 1. No dia 8, os pintos foram pesados, enfaixados nas asas e marcados randomicamente para os tratamentos experimentais. Cinco cercados de três ou quatro pintos por cercado receberam cada um o tratamento dietético durante um período experimental de 13 dias de alimentação, e os pintos tinham um peso inicial de 80 a 100 gramas.
Durante todo o período de 13 dias de alimentação, os pintos foram confinados em gaiolas de pintos em aço inoxidável controladas termostaticamente, alimentadores bebedouros em aço inoxidável foram também usados. Essas etapas foram tomadas para evitar contaminação mineral proveniente do ambiente. As dietas e a água destilada
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 46/117 deionizada estavam disponíveis livremente durante o período de alimentação.
Os porcos foram mantidos em jejum durante 12 horas antes do início de cada ensaio, foram alimentados com as dietas experimentais durante 23 dias, e foram mantidos em jejum durante 12 horas após cada ensaio ter sido completado. Dez porcos foram usados por grupo de tratamento e os porcos variaram na média de 8-120 kg no início do ensaio. Os porcos foram alojados em cercados individuais que continham um alimentador de aço inoxidável, um bebedouro em aço inoxidável, e cercas em barras cilíndricas galvanizadas.
Todos os pintos em cada grupo de tratamento e cinco porcos de peso mediano de cada grupo de tratamento foram sacrificados para a realização dos testes. O ganho de peso corpóreo foi medido e a tíbia (dos pintos) ou o perônio (dos porcos) foi colhido para análise de cinzas de ossos como um reflexo da massa óssea e do teor mineral.
EXEMPLO 5
MEDIÇÃO DO FOSFATO INORGÂNICO E DO FOSFATO BIODISPONÍVEL
O fosfato total nas amostras de alimento usado para gerar uma curva padrão foi quantificado por método colorimétrico de acordo com AOAC (1984) como descrito em Biehl e outros. O fosfato monobásico de potássio (KH2PO4) serviu como o padrão. Uma curva padrão foi gerada mediante a medição dos níveis de fosfato inorgânico na alimentação basal suplementada com KH2PO4 (eixo-X) e determinando o peso de cinzas da tíbia (mg) ou o ganho de peso (g) (eixo-Y) para os animais alimentados com alimentação basal suplementada
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 47/117 com vários níveis de KH2PO4. A biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato foi em seguida determinada para animais alimentados com alimentação basal suplementada com fitase mediante comparação do peso de cinzas da tíbia e do 5 ganho de peso nesses animais em relação à curva padrão.
EXEMPLO 6
ANÁLISE DAS CINZAS DOS OSSOS
Ao final de cada experimento, os pintos ou os porcos foram sacrificados, e os ossos da tíbia esquerda ou 10 do perônio esquerdo foram removidos quantitativamente dos pintos ou dos porcos, respectivamente. Os ossos foram somados por replicata de cercado e, após a remoção do tecido aderente, foram secados por 24 horas a 100°C e foram pesados. Após a pesagem, os ossos tiveram suas cinzas 15 secadas durante 24 horas a 600°C em uma fornalha. O peso das cinzas foi expresso como uma porcentagem do peso de osso seco e também como peso de cinzas por osso.
EXEMPLO 7
EXPRESSÃO FITASE EM LEVEDURA
De acordo com a presente invenção, qualquer gene fitase pode ser expresso em levedura, e qualquer sistema de expressão em levedura pode ser usado de acordo com os métodos conhecidos por aqueles com experiência na arte. Os sistemas de expressão em levedura são descritos para genes fitases exemplares, tais como genes appA e appA2 derivados de E.coli, e para um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, no Pedido de Patente U.S. N° 09/104.769 (agora Patente U.S. N° 6.451.572), Pedido de
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 48/117
Patente U.S. No. 09/450.149, e no pedido de Patente U.S. No. 60/166.179 (Publicação PCT N° WO 01/36607 A1), todas incorporadas aqui por referência. Sistemas exemplares de expressão em leveduras para expressar as enzimas AppA e AppA2 e um mutante direcionado a sítio de AppA são descritos resumidamente abaixo.
Expressão do gene appA em Saccharomyces cerevisiae
O gene appA foi expresso em Saccharomyces cerevisiae articulado à peptida-sinal do gene phyA (gene fitase proveniente de Aspergillus niger). O gene appA foi obtido de ATCC, P.O.Box 1549, Manassas, VA 20108, onde ele foi depositado consoante com os requisitos de Budapest Treaty, sob o número de acesso ATCC 87441. O gene appA (1,3 kb) foi transformado na linhagem E.coli BL21 usando o vetor de expressão pappAl (Ostanin e outros, J. Biol. Chem., 267: 22830-36 (1992)). Para preparar o construto peptida-sinal appA-phyA, a reação de cadeia polimerase (PCR) foi usada. dois primers foram sintetizados e o primer 5' foi pares base 80 no comprimento e continha a seqüência peptida-sinal phyA, um sítio de corte da enzima de restrição Kpnl, e a seqüência complementar do modelo como a seguir: 5' GGG GTA CCA TGG GCG TCT CTG CTG TTC TAC TTC CTT TGT ATC TCC TGT CTG GAG TCA CCT CCG GAC AGA GTG AGC CGG AG 3' (SEQ ID No.: 6). O primer 3' foi pares base 24 em comprimento e continham um sítio EcoRI e seqüência complementar ao modelo como a seguir: 5' GGG AAT TCA TTA CAA ACT GCA GGC 3' (SEQ ID No.: 7). A reação PCR foi corrida para 25 ciclos com um minuto de
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 49/117 desnaturação a 95°C, 1 minuto de recozimento a 58°C, e 1 minuto de extensão de cadeia a 72°C.
Um fragmento 1,3 kb foi amplificado por meio de PCR, e foi digerido com Kpnl e EcoRI e ligado na forma de pYES2, um vetor para a expressão em Saccharomyces cerivisiae. O construto peptida-sinal pYES2-appA-phyA foi transformado na forma da levedura (INVScI, Invitrogen, San Diego, CA) através do método acetato de lítio.
Transformantes selecionados foram inoculados para
o interior do meio YEPD e a expressão foi induzida com
galactose após um OD600 de 2 ter sido atingido. As células
foram colhidas 15-20 horas após a indução. A enzima fitase
AppA foi isolada do sobrenadante da cultura e foi a principal proteína presente eliminando a necessidade quanto a uma trabalhosa purificação.
Expressão do gene appA ou appA2 em Pichia pastoris appA. O modelo para a reação PCR foi descrito acima. O primer 5' usado para a reação PCR foi como a seguir: 5' GGA ATT CCA GAG TGA GCC GGA 3' (SEQ ID No.: 8). O primer 3' foi como a seguir: 5' GGG GTA CCT TAC AAA CTG CAC G 3'(SEQ ID No.: 9). A reação de amplificação incluiu 1 ciclo a 94°C (3 min), 30 ciclos a 94°C (0,8 min), 30 ciclos a 54°C (1 min), 30 ciclos a 72°C (2 min), e 1 cico a 72°C (10 min). O produto foi primeiramente inserido na forma do vetor pGEM T-easy (Promega), e linhagem E.coli TOP10F' foi usada como o hospedeiro para amplificar o construto. O construto foi em seguida inserido na forma do vetor de expressão em levedura pPIcZaA (Invitrogen) no sítio EcoRI, e
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 50/117 linhagem E.coli TOP10F' foi novamente usada como o hospedeiro para amplificar o construto.
O vetor PIcZa contendo appA foi transformado na linhagem Pichia pastoris X33 por eletroporação. As células transformadas foram plaqueadas para o interior de meio agar YPD-Zeocin e colônias positivas foram incubados em um meio mínimo com glicerol (BMGY) durante 24 horas. Quando um OD600 de 5 foi atingido, as células foram centrifugadas e foram re-suspensas em meio 0,5% metanol (BMMY) para indução. Metanol (100%) era acrescentado a cada 24 horas para manter uma concentração de 0,1-1%. As células foram colhidas a 192 horas após a indução e a proteína AppA foi purificada por meio de precipitação de sulfato de amônio e cromatografia em coluna DEAD-Sepharose.
appA2. O gene appA2 foi isolado (ver Pedido de Patente U.S. N° 09/540.179) a partir de uma colônia bacteriana que apresentou atividade fitase particularmente alta obtida a partir dos conteúdos de cólon de porcos de cruzamento Hampshire-Yorkshire-Duroc. Para isolar uma colonia de bactéria apresentando alta atividade fitase a amostra dos conteúdos de cólon foi diluída em um meio anaeróbico de fluido glicose do rúmen, foi sacudida vigorosamente durante 3 minutos, e foi diluída em série. As amostras diluídas foram cultivadas a 37°C durante 3 dias em um meio modificado de fluido de rúmen-glicose-celobiose contendo fitato de cálcio insolúvel. As colônias com uma zona clara foram ensaiadas quanto à atividade fitase usando fitato de sódio como um substrato. A colônia identificada
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 51/117 como produtora da mais alta atividade fitase foi identificada como uma linhagem E.coli. Conseqüentemente, o gene appA2 foi isolado usando os “primers como descrito acima para a expressão de appA em Pichia pastoris (SEQ ID Nos.: 8 e 9). O gene appA2 foi clonado ao vetor PIcZa e linhagem Pichia pastoris X33 foi transformada com o construto PIcZa-appA2 como descrito acima para a expressão appA em Pichia pastoris. A enzima AppA2 foi expressa como descrito acima para AppA, e a proteína de AppA2 foi coletada a partir do sobrenadante da cultura de levedura.
Mutantes direcionados a sítio de AppA
Mutantes direcionados a sítio de appA foram preparados como descrito no Pedido de Patente U.S. N° 06/166.179 (Publicação PCT No. WO 01/36607 A1), aqui incorporado por referência. Em resumo, mutantes appA E.coli foram construídos usando o método “megaprimer mutagênese sítio-direcionado (Seraphin, B. e outros, Nucleic Acids Res. 24: 3276-77 (1996); Smith, A.M. e outros, Biotechniques 22: 438-39 (1997), os quais são aqui incorporados por referência).
O modelo para a mutagênese foi obtido a partir de ATCC, e o gene (1,3 kb) foi transformado na forma da linhagem E.coli (N° 87441) usando o vetor de expressão pappaAl (Ostanin e outros, J. Biol. Chem., 267: 22830-36 (1992)). O modelo foi amplificado como descrito acima para appA expressa em Pichia pastoris usando os “primers usados acima para a expressão appA em Pichia pastoris (SEQ ID Nos.: 8 e 9). A reação de amplificação incluiu 1 ciclo a 94°C (3
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 52/117 min), 30 ciclos a 94°C (0,5 min), 30 ciclos a 54°C (1 min), ciclos a 72°C (1,5 min), e 1 ciclo a 72°C (10 min).
A reação de PCR de mutagênese foi realizada como descrito acima usando os primers como a seguir:
5CTGGGTATGGTTGGTTATATTACAGTCAGGT3'A131N (SEQ ID No.: 10)V131N
5'CAAACTTGAACCTTAAACGTGAG3'C200N (SEQ ID No.: 11)
5'CCTGCGTTAAGTTACAGCTTTCATTCTGTTT3'D207N (SEQ ID No.: 12)S211N
As reações PCR mutagênicas incorporaram primers apropriados para produzir A131N/V134N/D207N/S211N, C200N/ D207N/S211N (Mutante U), e A131N/V134N/C200N/D207N/S211N mutantes de appA. A primeira reação PCR mutagênica (100 gl) foi realizada como descrito acima, usando 4 gl da mistura de reação PCR appA intacta e os apropriados primers modificados listados acima. Todos os produtos PCR megaprimer foram separados em gel de agarose 1,5% de baixo ponto de derretimento. Os fragmentos esperados foram excisados e eluídos com um kit GENECLEAN. A reação PCR mutagênica final ajustada como descrito acima, usando 4 gl do produto de
PCR appA e variando as concentrações do megaprimer purificado (50ng a 4 gg), dependendo de seu tamanho. Cinco ciclos térmicos foram ajustados
94°C durante 1 minuto e 70°C por 2 minutos. Embora a 70°C, gmol de primer dianteiro e
U de polimerase AmpliTaq DNA foram acrescentados e misturados suavemente com a mistura
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 53/117 reacional, e a ciclagem térmica continuou por 25 ciclos a 94°C por 1 minuto e a 70°C por 1,5 minuto.
Os genes codificadores dos mutantes direcionados a sítio foram expressos em Pichia pastoris como descrito acima para o gene appA2. Os produtos de proteína foram expressos como descrito acima para AppA, e os mutantes direcionados a sítio foram purificados a partir do sobrenadante da cultura de levedura através da precipitação por sulfato de amônio e cromatografia DEAD-Sepharose.
EXEMPLO 8
EFEITOS IN-VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS
ALIMENTADAS A PINTOS
Para avaliar seus potenciais como suplementos alimentícios animais, as fitases expressas em leveduras AppA e AppA2, foram secadas e acrescentadas à mistura de alimentação animal (23% proteína bruta) descrito acima no
Exemplo 1 usando farelo de trigo como um veículo. Os pintos (quatro pintos por cercado; peso médio inicial de 97 gramas) foram alimentados com as composições alimentícias suplementadas com fitase como descrito acima no Exemplo 4. os grupos de tratamento incluiam vários níveis de KH2PO4 para construír a curva padrão comercialmente disponível
500 U/kg de Natuphos®, uma fitase
Gist-Brocades) expressa no fungo
Aspergillus niger, 500 U/kg de Appa expressa em Pichia pastoris ou em E.coli, e vários níveis de AppA2/p (AppA2 expressa em Pichia pastoris usando o promotor constitutivo pGAP para a expressão do gene) como a seguir:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 54/117
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal ( 0, 10 % P, 0,75% Ca)
2.O mesmo como 1 + 0,05% P proveniente de KH2PO4
3.O mesmo como 1 + 0,10% P proveniente de KH2PO4
4.O mesmo como 1 + 0,15% P proveniente de KH2PO4
5.O mesmo como 1 + 500 U/kg AppA (levedura)
6 . O mesmo como 1 + 500 U/kg AppA (E.coli)
7.O mesmo como 1 + 500 U/kg AppA2/p
8.O mesmo como 1 + 1000 U/kg AppA2/p
9.O mesmo como 1 + 1500 U/kg AppA2/p
10.( O mesmo como 1 + 500 U/kg Natuphos®
Para os vários grupos de tratamento o ganho de peso, ingestão de alimento, relação de alimento para ganho de peso, peso de tíbia seca, peso de cinzas de tíbia, peso de cinzas de tíbia como um percentual do peso de tíbia seca, e porcentagem de fosfato biodisponível com base tanto no peso de cinzas de tíbia e no ganho de peso foram determinados. Os resultados são expressos abaixo como uma média para os quatro pintos para cada um dos cinco cercados (R1, R2, R3, R4 e R5), e a média para os cinco cercados foi
também calculada ( ^rotulada “média nas tabelas). Os grupos
de tratamento são rotulados T1-T10 nas tabelas, e g/c/d
indica o ganho de peso ou ingestão de alimento em gramas/
pinto/dia.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 55/117
GANHO DE PESO (g/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 185 282 315 321 314 284 334 352 334 269
R2 219 286 315 336 317 322 315 326 348 274
R3 234 277 327 335 321 312 318 321 342 267
R4 234 291 309 311 316 308 326 342 333 276
R5 223 278 303 332 316 268 313 336 361 294
Média 219g 283ef 314bc 3 2 7bc 317c 2 99de 321bc 335ab 344a 276f
g/c/d 16, 8 21, 8 24,2 25,2 24,4 23,0 24,7 25, 8 26,5 21,2
MEV combinado = 6
LSD = 16
INGESTÃO DE ALIMENTO (g/c) DIA-13
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 303 392 434 434 426 389 450 474 465 397
R2 330 462 448 454 429 430 425 449 472 396
R3 336 391 445 458 446 425 428 445 464 397
R4 350 416 432 424 432 420 441 464 449 386
R5 335 388 421 467 425 389 453 461 483 420
Média 331f 410e 436c 447 abc 432cd 411de 439bc 459ab 467a 399e
g/c/d 25,5 31,5 33,5 34,4 33,2 31,6 33,8 35,3 35,9 30,7
MEV combinado = 7
LSD = 21
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 56/117
GANHO/ALIMENTO DE PESO (g/kg)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 611 718 726 740 738 729 742 742 720 678
R2 665 618 703 741 738 749 741 727 738 692
R3 6 96 708 736 730 719 736 743 722 736 671
R4 668 700 715 733 731 733 738 738 743 715
R5 655 717 721 710 742 688 691 730 749 710
Média 6 61c 682b 720a 731a 734a 727a 731a 732a 737a 691b
MEV combinado = 10
LSD = 28
PESO DE TÍBIA SECA (mg/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 659 804 883 981 892 787 914 1059 1106 757
R2 655 769 891 977 907 918 873 997 1083 759
R3 713 751 878 1008 901 820 905 964 1065 726
R4 740 742 931 925 823 809 923 1083 1096 729
R5 714 714 866 942 841 809 931 1036 1132 764
Média 6 9 8g 756f 890d 9 6 7c 8 73de 829e 909d 1028b 1096a 747f
MEV combinado = 16
LSD = 45
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 57/117
CINZAS DE TÍBIA (g/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 232 307 406 492 434 345 439 590 617 278
R2 215 315 415 507 445 435 420 546 600 305
R3 259 300 406 520 435 382 451 523 604 284
R4 237 297 442 462 392 372 454 590 616 267
R5 242 277 396 471 432 373 471 548 642 316
Média 237h 299g 413e 490c 4 2 8de 381f 447d 559b 616a 290g
MEV combinado = 10
LSD = 28
INGESTÃO SUPLEMENTAR DE P (g)
T1 T2 T3 T4
R1 0 0,196 0, 434 0,651
R2 0 0,231 0, 448 0,680
R3 0 0,196 0, 445 0,687
R4 0 0,208 0,432 0,636
R5 0 0,194 0, 421 0, 701
Média 0d 0,205c 0,436b 0,671a
MEV combinado = 0,007
LSD = 0,022
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 58/117
CINZAS DE TÍBIA (%)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 35,15 38,22 46, 03 50,12 48,64 43,78 47,98 55,64 55, 79 36,78
R2 32,86 40,92 46,53 51,86 49, 06 47,31 48, 07 54,69 55,35 40,15
R3 36,30 39,96 46,22 51,61 48,31 46,62 49, 85 54,23 56,69 39,14
R4 32,01 40, 02 47, 47 49,96 47, 70 45,96 49,19 54, 44 56,23 36,68
R5 33,45 38,82 45,74 49,95 51,40 46,11 50,54 52,86 56,71 41,32
média 33,959 39,59f 46,40e 50,70c 49,02d 45,96e 49,13cd 54,37b 56,15a 38,81f
MEV combinado = 0,57
LSD = 1,62
AVALIAÇÕES DE EQUIVALÊNCIAS DE FÓSFORO
Peso de Cinzas de Tíbia
Curva Padrão KH2PO4: Y= cinzas de tíbia (mg)
X= ingestão suplementar ou equivalente de P(g)
Y = 232,0 + 389,9X r2 = 0,97
Para 500 U/kg de atividade fitase (cálculos de exemplo usando médias dos tratamentos de cinzas de tíbia) % de P biodisponível
Appa (levedura: (428 - 232,0)/389,9 =
0,503 g de P proveniente de 432 g de FI =0,116%
AppA (E.coli): (381 - 232,0)/389,9 =
0,382 g de P proveniente de 411 g de FI = 0,093%
AppA2/p: (447 - 232,0)/389,9 =
0,551 g de P proveniente 439 g de FI = 0,126%
Natuphos®: (290-232,0)/389,9 =
0,149 g de P proveniente de 399 g de FI = 0,037% **Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior)
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 59/117
P BIODISPONÍVEL (%)
T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 0,122 0, 075 0,118 0,194 0,212 0, 030
R2 0,127 0,121 0,113 0,179 0,200 0, 047
R3 0,117 0, 091 0,131 0,168 0,206 0, 034
R4 0, 095 0, 085 0,129 0,198 0,219 0, 023
R5 0,121 0, 093 0,135 0,176 0,218 0, 051
Média 0,116c 0,093d 0,125c 0,183b 0,211a 0, 037e
MEV combinado = 0,005
LSD = 0,016
Contrastes Significância (Valor P)
AppA (levedura) vs. AppA (E.coli)0,006
AppA/p linear0,001
AppA2/p quadrático0,039
Ganho de peso
Curva Padrão KH2PO4:X= ganho de peso (g)
Y= ingestão suplementar ou de P (g)
Y = 234,1 + 157,2X r2 = 0,84
Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior
P BIODISPONÍVEL (%)
T5 T6 T7 T8 T9 T10
R1 0,119 0, 082 0,141 0,158 0,137 0, 056
R2 0,123 0,130 0,121 0,130 0,154 0, 064
R3 0,124 0,117 0,125 0,124 0,148 0, 053
R4 0,121 0,112 0,133 0,148 0,140 0, 069
R5 0,123 0, 055 0,111 0,141 0,167 0, 091
Média 0,122b 0,099d 0,126b 0,140ab 0,149a 0, 067d
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 60/117
ContrastesSignificância (Valor-P)
AppA (levedura) vs. AppA (E.coli)0,038
AppA/p linear0,036
AppA2/p quadrático0,768
A suplementação da mistura alimentícia animal com quantidades crescentes de KH2PO4 resultou em aumentos lineares (p<0,001) em ganho de peso e em cinzas de tíbia. A suplementação da mistura alimentícia animal com Natuphos® resultou em aumentos lineares (p<0,001) em ganho de peso, em 10 cinzas de tíbia, e na % de fosfato biodisponível. A 500 U/kg as enzimas expressas em leveduras (AppA e AppA2/p) foram mais efetivas que AppA expressa e, E.coli e Natuphos® na melhora de cada uma das respostas in vivo testadas, incluindo a relação de alimento para ganho de peso, peso de 15 tíbia, e % de fosfato biodisponível. De fato, AppA e AppA2/p foram de 2-6 vezes mais efetivos no aumento do nível de fosfato biodisponível que Natuphos®. Dependendo no caso de ser usado peso de cinzas de tíbia ou ganho de peso para calcular o percentual de fosfato biodisponível.
EXEMPLO 9
EFEITOS IN-VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA ALIMENTADAS A FRANGOS
O procedimento foi descrito no Exemplo 8 exceto que os pintos tinham um peso inicial médio de 91 gramas, e 25 os grupos de tratamento foram os seguintes:
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal (0,10% P, 0,75% Ca)
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 61/117
2.O mesmo como 1 + 0,05% P proveniente > de KH2PO4
3.O mesmo como 1 + 0,10 % P proveniente > de KH2PO4
4.O mesmo como 1 + 300 U/kg de fitase Natuphos®
5.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Natuphos®
5 6 . O mesmo como 1 + 700 U/kg de fitase Natuphos®
7.O mesmo como 1 + 900 U/kg de fitase Natuphos®
8.O mesmo como 1 + 1100 U/kg de fitase Natuphos®
9.O mesmo como 1 + 1300 U/kg de fitase Natuphos®
10.O mesmo como 1 + 1500 U/kg de fitase Natuphos®
10 11.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Mutante U
12.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Mutante U
13.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase AppA
14.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase AppA2
A fitase Ronozyme® (Roche) é uma fitase expressa em fungo. O Mutante U é o mutante direcionado a sítio de
AppA derivada de EscherÍchia coli. As tabelas são rotuladas como descrito no Exemplo 8. Os efeitos in vivo da suplementação fitase descritos no Exemplo 8 foram avaliados e os resultados foram como a seguir:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 62/117
GANHO DE PESO (g/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 287 295 318 269 295 271 301 305 304 317 256 324 340 319 343
R2 271 291 342 288 297 282 313 295 323 327 231 289 349 325 342
R3 268 302 326 286 278 267 298 309 308 327 274 332 337 348 336
R4 256 282 317 255 304 280 294 295 289 310 287 310 338 324 330
R5 215 279 310 292 270 290 302 270 295 306 284 316 329 319 331
Média 259 290 323 278 289 278 302 295 304 317 266 314 339 327 336
g/c/d 18,5 20, 7 23,1 19,9 20,6 19,9 21,6 21,1 21, 7 22,6 19, 0 22, 4 24,2 23,4 24, 0
MEV combinado = 6
LSD = 18
INGESTÃO DE ALIMENTO (g/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 463 450 489 428 450 435 466 479 445 489 422 500 487 483 503
R2 424 439 565 443 427 454 470 469 490 489 394 459 518 459 519
R3 425 446 526 444 417 425 444 480 483 485 427 522 496 520 535
R4 406 437 472 398 450 437 462 442 425 505 439 478 499 496 491
R5 381 443 478 421 423 438 447 423 455 452 427 463 496 476 519
Média 420 443 506 427 433 438 458 459 460 484 424 484 499 487 513
g/c/d 30,0 31,6 36,1 30,5 30,9 31,3 32,7 32,8 32,9 34,6 30,3 34,6 35,6 34, 8 36,6
MEV combinado = 10
LSD = 27
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 63/117
GANHO/ALIMENTO (g/kg)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 620 656 650 627 655 623 645 636 683 648 605 648 699 661 681
R2 639 662 606 651 6 96 621 665 629 659 668 587 629 672 709 659
R3 630 677 619 644 6 6 6 628 671 644 637 673 641 635 680 6 6 9 629
R4 631 645 671 641 675 642 636 668 679 614 654 649 678 652 671
R5 564 630 649 694 639 662 675 639 648 678 649 683 663 6 6 9 638
Média 617 654 639 651 6 6 6 635 658 643 661 656 627 649 678 672 656
MEV combinado = 10
LSD = 28
PESO DE TÍBIA SECA (mg/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 970 1010 1146 952 1028 1011 1007 995 1027 1131 1150 1169 1160 1234
R2 920 1029 1175 974 937 1047 1013 993 1077 1077 828 995 1251 1130 1209
R3 1038 872 1147 981 932 917 1049 1072 1030 1137 1029 1151 1238 1178 1215
R4 890 944 1125 957 1008 964 1073 1005 961 1100 919 1116 1273 1177 1128
R5 882 970 1078 954 976 1004 961 963 1065 1101 937 1046 1172 1141 1145
Média 940 965 1134 964 976 989 1021 1006 1032 1109 928 1092 1221 1157 186
MEV combinado = 22
LSD = 61
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 64/117
INGESTÃO DE P SUPLEMENTAR (g)
1 2 3
R1 0 0,225 0, 489
R2 0 0,220 0,565
R3 0 0,223 0,526
R4 0 0,219 0, 472
R5 0 0,222 0, 478
Média 0c 0,222b 0,506a
CINZAS DE TÍBIA (mg/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 284 333 437 279 303 305 328 324 340 369 401 428 453 457
R2 270 318 447 298 290 336 336 325 383 363 226 355 481 441 470
R3 291 271 398 302 278 263 326 357 345 403 293 410 479 420 455
R4 234 305 398 281 314 297 341 317 324 364 264 406 500 447 413
R5 243 327 388 287 279 309 302 305 352 368 279 354 447 424 443
264 311 414 289 293 302 327 326 349 373 266 385 467 437 448
MEV combinado = 10
LSD = 28
CINZAS DE TÍBIA (%)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 29,30 32,94 38,15 29,25 29, 48 30,18 32,55 32,54 33,10 32,60 34,90 36,63 39,07 37, 06
R2 29,29 30,97 38,03 30,61 30,99 32,06 33,21 32,73 35,51 33,67 27,33 35,66 38,48 39,04 38,89
R3 28, 03 31,08 34, 70 30,81 29, 79 28,71 31,12 33,26 33,45 35, 49 28,50 35,63 38,73 35,63 37, 48
R4 26,30 32,33 35,34 29,35 31,17 30,80 31,73 31,55 33,71 33,11 28,74 36,38 39,29 38,00 36,63
R5 27,52 33,76 35,98 30,13 28,60 30,81 31,44 31,67 33,09 33,41 29, 77 33,81 38,14 37,18 38,70
Média 28, 09 32,21 36,44 30,03 30,00 30,52 32,01 32,35 33,77 33,65 28,58 35,28 38,25 37, 78 37, 75
MEV combinado = 0,49
LSD = 1,39
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 65/117
Avaliações de equivalências de Fósforo
Curva Padrão KH2PO4:Y =cinzas de tíbia (mg)
X =ingestão suplementar ou equivalente de P (g) Y =257,1 + 299,0X r2 =0,88
Para 500 U/kg de atividade fitase (cálculos de exemplo usando médias dos tratamentos de cinzas de tíbia) % de P biodisponível
Natuphos®: (293 - 257,1)/299,0 = 0,120 g de Ronozyme®: (266 - 257,1)/299,0 = 0,030 g de Mutante U: (437 - 257,1)/299,0 = 0,602 g de Natuphos®: (290-232,0)/299,0 = 0,638 g de P
P proveniente de 433 g de FI = 0,030%
P proveniente de 424 g de FI = 0,007%
P proveniente 487 g de FI = 0,124% proveniente de 513 g de FI = 0,124%
Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior)
P BIODISPONÍVEL (%)
T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15
R1 0, 017 0, 034 0, 037 0, 051 0, 047 0, 062 0, 076 0, 097 0,117 0,136 0,133
R2 0, 031 0, 026 0, 058 0, 057 0, 049 0, 086 0, 072 -0,026 0, 071 0,145 0,0134 0,137
R3 0, 034 0, 017 0, 005 0, 052 0, 069 0, 061 0,101 0, 028 0, 098 0,0150 0,105 0,0124
R4 0, 020 0, 043 0, 030 0, 060 0, 045 0, 053 0, 071 0, 006 0,104 0,163 0,128 0,106
R5 0, 024 0, 018 0, 040 0, 034 0, 038 0, 071 0, 082 0, 017 0, 070 0,128 0,117 0,120
Média 0, 025 0, 027 0, 034 0, 051 0, 050 0, 066 0, 080 0, 006 0, 088 0,140 0,124 0,124
MEV combinado = 0,006
LSD = 0,018
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 66/117
Contrastes
Significância (valor-P)
Resposta linear para Natuphos® (Grupos de tratamento 5 (trt) 4-10)0,001 Resposta quadrática para Natuphos®0,208
500 U/kg Natuphos® (trt 5) vs 500 U/kg fitases expressas em levedura ( trt 13-15) 0,001
500 U/kg Natuphos® (trt 5) vs 500 U/kg Ronozyme® ( trt 11) 0, 031
500 U/kg Ronozyme® (trt 11 vs 500 U/kg fitases expressas em levedura (trt 13-15 ) 0,001
300 U/kg Mutante U (trt 12 vs 500 U/kg Mutante U (trt 13) 0 ,001
500 U/kg Mutante U (trt 12 vs 500 U/kg AppA (trt 12) 0,074
500 U/kg Mutante U (trt 12 vs 500 U/kg AppA2 (trt 15)0,074
Regressão Linear Múltipla:Y = cinzas de tíbia (mg) X = ingestão de fitase (U)
Y = 263,462+0,144 (Natuphos®+0,014 (Ronozyme®+0,823 (Mutante U)+0,711 (AppA)+0,718 (AppA2) R2 = 0,93
Atividade Relativa Fitase Relação (%)Para 500 U/kg Natuphos® Ronozyme®: (0,014/0,144)*100 = 1050
Mutante U: (0,823/0,144)*100 = 5722860
AppA: (0,711/0,144)*100 = 4942470
AppA2: (0,718/0,144)*100 = 4992495
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 67/117
A 500 U/kg, as enzimas expressas em levedura (Mutante U, AppA e AppA2) foram mais efetivas que
Natuphos® ou Ronozyme® (ambas as enzimas são expressas em sists de expressão fúngica) na melhora das respostas in vivo testadas. Por exemplo, Mutante U, AppA vezes mais efetivos que Natuphos® na (ver Figura 3) .
EXEMPLO 10 e AppA2 foram quatro liberação de fosfato
EFEITOS IN-VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA
ALIMENTADAS A SUÍNOS
O procedimento foi descrito no Exemplo 8 exceto que os porcos (tinham um peso inicial médio de 10 kg) foram alimentados com a comp alimentícia suplementada
Os grupos de tratamento foram os seguintes:
com fitase.
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal ( (0, 75 % P, 0, 60% Ca)
2.O mesmo como 1 + 0,05% P proveniente de KH2PO4
3.O mesmo como 1 + 0,10% P proveniente de KH2PO4
4.O mesmo como 1 + 0,15% P proveniente de KH2PO4
5.O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase Natuphos®
400 U/kg .
O mesmo como 1 + de fitase Mutante U
7.O de fitase mesmo como 1 mesmo como 1 + 400 + 400
U/kg de
U/kg de fitase AppA fitase AppA2
Para os vários grupos de tratamento o ganho de peso, relação de alimento para ganho de peso, peso de cinzas de perônio, peso de cinzas de perônio como uma porcentagem
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 68/117 do peso de perônio seco, e a porcentagem de fosfato biodisponível baseado no peso de cinzas de perônio foram determinados.
Os resultados foram os seguintes:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 69/117
TABELA 3
Ensaio em suínosa
Composição perônio
Grupos de Tratamento Ganho de peso, g/d G:F, g/kg Ash, % Ash, Mg % de P Biodisponívelb
Dieta basal 369 533 29,31 6 6 6
O mesmo como 1 + 0,05% P proveniente de KH2PO4 435 576 32,83 766
O mesmo como 1 + 0,10% P proveniente de KH2PO4 446 618 36,62 972
O mesmo como 1 + 0,15% P proveniente de KH2PO4 509 660 36,57 1123
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase Natuphos® 460 605 34,37 889 0, 081
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase Mutante U de fitase 458 645 35, 45 961 0,116
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase AppA 458 606 35,97 1035 0,136
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase AppA2 443 583 34,96 968 0,108
Contraste Significância (valor-P)
Natuphos® (Grupos de tratamento (trt 5) vs. fitases expressas em levedura (TRT 6-8) NS NS NS 0, 05 0, 048
Mutante U (trt 6) vs (TRT 7) e AppA2 (trt 8) 0,10 0,10 NS 0, 001 0,239
a Os dados são médias de dez replicatas por tratamento de porcos individualmente alojados durante um período de 23 dias; o peso médio inicial foi de 8,4 ± 0,2 kg.
b Os cálculos da porcentagem de P biodisponível são avaliados da equivalência P com base na curva padrão de KH2PO4 (tratamentos 1-4) . Cálculos baseados na curva padrão KH2PO4 onde Y = cinzas de perônio (mg) e X = ingestão suplementar ou equivalente de P (g): Y = 664,49 + 15,29X (r2=0,87).
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 70/117
Figure BRPI0213813B1_D0003
Figure BRPI0213813B1_D0004
A 400 U/kg, as enzimas expressas em leveduras (Mutante U, AppA, e AppA2) foram mais efetivas que Natuphos® (expresso em fungo) na melhoria das respostas testadas.
EXEMPLO 11
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS EM PINTOS
O procedimento foi descrito nos Exemplos 8, exceto que os pintos tinham um peso médio inicial de 83 gramas, e os grupos de tratamento foram como a seguir:
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal (0,10% P, 0,75% Ca)
2.O mesmo como 1 + 0 , 05% P proveniente de KH2PO4
3.O mesmo como 1 + 0 ,10% P proveniente de KH2PO4
4.O mesmo como 1 + 0 , 15% P proveniente de KH2PO4
5.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Natuphos®
batelada 1)
6 . O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Natuphos®
batelada 2)
7.O mesmo como 1 + 1000 U/kg de fitase Natuphos®
batelada 2)
8.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Ronozyme®
batelada 1)
9.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Ronozyme®
batelada 2)
10.O mesmo como 1 + 100 0 U/kg de fitase Ronozyme®
batelada 2)
11.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase Mutante U
12.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase AppA
13.O mesmo como 1 + 500 U/kg de fitase AppA2
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 71/117
14.O mesmo como 1 + 500 U/kg de AppA2 + novo promotor fitase (AppA2/p).
As Tabelas são rotuladas como no Exemplo 8. Os efeitos in vivo da suplementação fitase descritos no Exemplo
8 foram avaliados e os resultados foram como a seguir:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 72/117
GANHO DE PESO (g/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14
R1 152 252 295 299 215 235 241 223 256 254 325 308 322 314
R2 199 238 290 332 206 210 256 237 212 243 312 316 309 306
R3 163 257 297 347 235 254 250 215 218 246 324 309 313 335
R4 167 262 288 330 242 250 288 228 195 223 329 318 310 317
R5 190 257 295 356 193 230 288 218 214 259 306 307 314 317
Média 176 253 293 333 218 236 265 224 219 245 319 312 314 318
g/c/d 12,6 18,1 20,9 23,8 15,6 16,9 18,9 16, 0 15,6 17,5 22, 8 22,3 22, 4 22, 7
MEV combinado = 7
LSD = 19
INGESTÃO DE ALIMENTO (G/C)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14
R1 279 373 431 424 347 386 352 359 284 321 435 429 447 424
R2 335 352 407 441 333 340 375 363 325 368 395 441 427 465
R3 291 374 419 472 369 400 381 330 348 367 439 459 440 472
R4 292 386 400 457 36 6 370 405 358 328 356 451 473 421 441
R5 344 374 427 483 341 370 450 336 344 394 425 420 449 445
308 372 417 455 351 373 393 349 326 361 429 444 437 449
g/c/d 22, 0 26,6 29,8 32,5 25,1 26,6 28,1 24,9 23,3 25, 8 30,6 31,7 31,2 32,1
MEV combinado = 10
LSD = 28
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 73/117
GANHO/ALIMENTO (g/c)
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14
R1 544 674 684 705 618 608 684 621 676 793 747 718 719 742
R2 593 676 713 752 617 616 682 653 651 659 790 716 722 657
R3 558 686 709 736 636 635 656 650 626 671 737 673 713 708
R4 601 680 720 723 662 677 711 637 594 627 729 673 737 719
R5 551 685 690 737 565 622 641 649 624 658 721 732 700 712
569 680 703 731 620 632 675 642 634 682 745 702 718 708
MEV combinado = 13
LSD = 37
PESO DE TÍBIA SECA (mg/c)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
R1 671 886 1048 1002 919 840 912 825 891 831 1117 1041 1057 1091
R2 815 1003 1298 752 765 906 865 756 916 1113 1152 1041 1070
R3 730 884 1036 1296 849 942 937 864 849 816 1154 1017 1130 1220
R4 698 911 931 1232 802 901 918 837 807 872 1163 1165 1047 1078
R5 773 929 1037 1266 793 845 867 768 825 962 1044 1054 1130 1140
737 903 1011 1219 823 859 908 832 826 879 1118 1086 1081 1120
MEV combinado = 27
LSD = 77
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 74/117
INGESTÃO SUPLEMENTAR DE P (g)
1 2 3 4
R1 0 0,187 0, 431 0,636
R2 0 0,176 0, 407 0,661
R3 0 0,187 0, 419 0, 708
R4 0 0,193 0, 400 0,685
R5 0 0,187 0,427 0,724
0d 0,186c 0,417b 0,683a
CINZAS DE TÍBIA (mg/c)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
R1 174 255 381 367 254 230 246 239 253 224 415 385 404 411
R2 197 279 343 483 199 198 244 242 200 249 395 425 357 353
R3 185 279 361 486 238 261 276 230 228 231 410 370 389 454
R4 175 287 315 45 220 262 282 222 210 244 416 455 371 396
R5 183 261 335 481 211 229 264 202 222 262 383 380 406 431
183 272 347 455 224 236 262 227 223 242 404 403 385 409
MEV combinado = 12
LSD = 32
CINZAS DE TÍBIA (%)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
R1 25, 88 28, 82 36,31 36,67 27,60 27,39 26,91 29, 01 28,42 26,99 37,15 37, 03 38,24 37,64
R2 24,20 34,21 37,18 26,51 25, 89 26, 86 27,97 26, 44 27,16 35, 49 36,9 34,33 32,98
R3 25, 43 31,61 34, 87 37,53 28, 06 27, 75 29,52 26,65 26, 85 28,35 35,54 36,34 34, 40 37,22
R4 25, 04 31,53 33,85 37,22 27,42 29,15 30,73 26, 46 26, 03 27,97 35, 76 39,09 35, 43 36,71
R5 23,72 28,11 32,27 38,02 26,61 27,17 30,41 26,26 26, 88 27,22 36,67 36,02 35,99 37, 80
24, 85 30,02 34,30 37,32 27,24 27,47 28,89 27,27 26,92 27,54 36,12 37, 08 35,68 36,47
MEV combinado = 0,57
LSD = 1,61
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 75/117
Avaliações de equivalências de Fósforo Curva Padrão KH2PO4:Y= cinzas de tíbia (mg)
X= ingestão suplementar ou equivalente de P (g) Y = 187,9 + 393,4X r2 = 0,95
Para 500 U/kg de atividade fitase (cálculos de exemplo usando médias dos tratamentos de cinzas de tíbia) % de P biodisponível (224 - 187,9)/393,4 = 0,092 g de P proveniente (236 - 187,9)/393,4 = 0,122 g de P proveniente (227 - 187,9)/393,4 = 0,099 g de P proveniente 349 (223 - 187,9)/393,4 = 0,089 g de P proveniente de (404 - 187,9)/393,4 - 187,9)/393,4 =
- 187,9)/393,4 = 187,9)/393,4
Natuphos®
Natuphos®
Ronozyme®:1
Ronozyme® 2:
Mutante U: (404 - 187,9)/393,4 = 0,549 g de P proveniente de 429 g de FI =0,128%
AppA: (403 - 187,9)/393,4 = 0,547 g de P proveniente de 444 g de FI = 0,123%
AppA2: (385 - 187,9)/393,4 = 0,501 g de P proveniente de 437 g de FI =0,115%
AppA2/p: (409 - 187,9)/393,4 = 0,562 g de P proveniente de 449 g de FI =0,125%
Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior)
1:
:
de de de de
351 g
373 g g de FI = 0
326 g de FI =0,026% = 0,033%
P BIODISPONÍVEL (%)
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
R1 0, 048 0, 028 0, 042 0, 036 0, 058 0, 029 0,133 0,117 0,123 0,138
R2 0, 008 0, 008 0, 038 0, 038 0, 009 0, 042 0,133 0,137 0,101 0, 090
R3 0, 035 0, 047 0, 059 0, 032 0, 029 0, 030 0,129 0,101 0,116 0,143
R4 0, 022 0, 051 0, 059 0, 024 0, 017 0, 040 0,129 0,144 0,111 0,120
R5 0, 017 0, 028 0, 043 0, 011 0, 025 0, 048 0,117 0,116 0,123 0,139
0,026c 0, 032bc 0,048b 0,028c 0,028c 0, 038bc 0,128a 0,123a 0,115a 0,125a
MEV combinado = 0,006
LSD = 0,018
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 76/117
A 500 U/kg, as enzimas expressas em levedura (Mutante U, AppA, AppA2, e AppA2/p) foram mais efetivas que Natuphos® ou Ronozyme® na melhoria das respostas in vivo testadas incluindo ganho de peso, relação de alimento para ganho de peso, massa óssea e teor mineral, e percentual de fosfato biodisponível. As enzimas expressas em leveduras foram cerca de quatro vezes mais efetivas no aumento do nível de fosfato biodisponível que uma ou outra das enzimas expressas em fungos.
EXEMPLO 12
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA ALIMENTADAS A GALINHAS POEDEIRAS PÓS-MUDA
O procedimento foi descrito como no Exemplo 8, exceto que galinhas poedeiras pós-muda foram testadas, a produção de ovos e o peso dos ovos foram determinados, e os grupos de tratamento e a dieta basal foram como a seguir:
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P (0,10% Pa; 3,8% Ca; 17% CP)
2.Como em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 +
150 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 300 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 +
10.000 U/kg fitase r-AppA2
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 77/117
Dieta basal: Ingrediente %
Milho 63,65
Alimento de soja, descascado 25,65
Calcário, moído 9,80
Sal 0,40
Pré-mistura mineral 0,20
Pré-mistura vitamínica 0,15
DL-metionina, grau alimentício 0,10
Cloreto de colina 0, 05
**Nota: O tratamento 1 foi descontinuado após 4 semanas devido a produção de ovo abaixo de 50%.
As tabelas a seguir são rotuladas como descrito no
Exemplo e algumas das respostas similares às descritas no
Exemplo 8 foram mensuradas
Os resultados mostram que AppA2 aumenta a produção de ovos e os pesos dos ovos em galinhas poedeiras pós-muda.
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P (0,10% Pa; 3,8% Ca; 17% CP)
2.Como em 1 + 0,1 0% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 150 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 300 U/kg fitase r-AppA2
15 5.Como em 1 + 10. 000 U/kg fitase r-AppA2
Pesos corpóreos iniciais (g; média de 12 galinhas poedeiras)
T1 T2 T3 T4 T5
R1 1699 1792 1682 1790 1707
R2 1785 1698 1734 1855 1694
R3 1690 1665 1775 1724 1824
R4 1688 1745 1739 1823 1760
Média 1716 1725 1733 1798 1746
MEV combinado = 26
LSD = 78
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 78/117
Pesos corpóreos em 4 semanas (g; média de 12 galinhas poedeiras)
T1 T2 T3 T4 T5
R1 1566 1802 1763 1769 1748
R2 1558 1734 1816 1860 1723
R3 1633 1707 1744 1769 1850
R4 1615 1749 1762 1827 1757
Média 1593 1748 1771 1806 1770
MEV combinado = 21
LSD = 64
Pesos corpóreos em 12 semanas (g; média de 12 galinhas poedeiras)
T1 T2 T3 T4 T5
R1 1876 1831 1792 1781
R2 1791 1775 1856 1791
R3 1800 1765 1806 1933
R4 1853 1814 1876 1815
Média 1830 1796 1833 1830
MEV combinado = 24
LSD = 74
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente
em P (0,10% Pa; 2.Como 3,8% Ca; 17% CP)
em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
10 3.Como em 1 + 150 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 300 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 + 10.000 U/kg fitase r-AppA2
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 79/117
6
INGESTÃO DE ALIMENTO (g/h/d)1
T1 T2 T3 T4 T5
R1 89 118 122 115 116
R2 92 125 114 122 119
R3 89 117 118 116 124
R4 94 123 119 115 123
Média 91b 121a 118a 117a 121a
MEV combinado = 2
LSD = 5 1 Médias são as ingestões médias diárias de galinhas poedeiras para o primeiro período de 4 o tratamento 1, e para o período completo de 12 os tratamentos 2-5.
alimento de semanas para semanas para
PESOS DOS OVOS (g)1
T1 T2 T3 T4 T5
R1 57,5 64, 0 65, 4 65, 7 64,5
R2 63,5 64, 7 64,3 66,0 65,5
R3 60,3 64,3 64,6 64, 8 65,6
R4 62,8 63,3 62,2 65,3 63, 7
Média 61,0b 64, 1a 64, 1a 65,5a 6 4,8a
MEV combinado = 0,7
LSD = 2,2 1 Médias são os pesos médios dos ovos de galinhas poedeiras para o primeiro período de 4 semanas para o tratamento 1, e para o período completo de 12 semanas para os tratamentos 2-5.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 80/117
Tratamentos:
1. Dieta basal
2.Como em 1 +
3.Como em 1 +
4.Como em 1 +
5.Como em 1 +
de alimento de milho-soja deficiente em P (0,10% Pa; 3,8% Ca; 17% CP) 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
150 U/kg fitase r-AppA2
300 U/kg fitase r-AppA2
10.000 U/kg fitase r-AppA2
PRODUÇÃO DE OVOS POR SEMANA (%)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
D1 75,3 55, 7 36,0 22,9
D2 88,4 90,8 88,1 87, 8 88,4 85, 4 86, 0 81,8 80, 4 79,8 80, 7 78,3
D3 84,5 85,1 83,3 85,1 83,3 82,1 83,6 79,2 77, 4 774 79,5 76,5
D4 86,6 86,3 83,9 82, 4 82,1 84,5 81,5 77, 4 78, 0 74, 7 73,8 72, 0
D5 82, 4 83,3 83,6 84, 8 80, 7 81,3 82, 7 78,6 80,1 78,9 76, 8 72,6
SEM 3,0 3,2 3,4 3,5 3,3 3,2 3,2 4,1 3,4 4,5 3,5 3,9
PRODUÇÃO DE OVOS (%)1
T1 T2 T3 T4 T5
R1 44, 6 86,5 73, 0 81, 0 80, 7
R2 60, 1 85, 7 78, 1 81, 7 74, 7
R3 43, 2 87,2 84, 3 83,9 87, 8
R4 42, 0 80,9 90, 8 74,6 85, 3
Média 47, 5 85,1 81, 6 80,3 82, 1
Médias dos mínimos quadrados2 53, 8b 81,2a 80, 7a 77, 8a 82, 9a
1 Médias são as produções médias de ovos de galinhas poedeiras para o primeiro período de 4 semanas para o tratamento 1, e para o período completo de 12 semanas para os tratamentos 2-5.
2 Devido à variação na produção de ovos da semana 1 (acima), a co-variança foi usada para analisar a produção total de ovos, com as médias dos mínimos quadrados mostrando o efeito da co-variabilidade.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 81/117
EXEMPLO 13
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA ALIMENTADAS
A PORCOS FINALIZADOS
O procedimento foi como o descrito no Exemplo 8 exceto que porcos finalizados (isto é, machos capões e femeas de primeira cobertura) foram testados e a dieta basal e os grupos de tratamento foram como a seguir:
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 + 0,10 % Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 250 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 500 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 + 1000 U/kg fitase r-AppA2
6.Como em 1 + 10.000 U/kg de fitase AppA2
Dietas basais:
Variação dc :> Peso (kg)
Ingrediente 50-80 80-120
Amido de milho para 100 para 100
Milho 78, 42 83,35
Alimento de soja, descascada 18, 08 12,65
Calcário, moído 1, 06 1, 07
Fosfato dicálcico 0,16
Pré-mistura mineral 0,35 0,35
Pré-mistura vitamínica 0,10 0,10
HCl L-lisina, grau alimentício 0,16 0,11
L-treonina, grau alimentício 0, 02
Pré-mistura antibiótica 0, 75 0, 75
Composição Calculada (NCR, 1998)
Proteína bruta, (%) 15,1 13,0
Lisina total, (%) 0, 88 0,69
Cálcio, (%) 0,50 0, 45
Fósforo, total (%) 0,38 0,32
Fósforo, biodisponível estimado, % 0, 09 0, 05
ME, kcal/kg 3293 3295
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 82/117
As tabelas a seguir são rotuladas como descrito no
Exemplo 8 e algumas das respostas similares às descritas no
Exemplo 8 foram mensuradas. A relação ganho/alimento é mostrada preferencialmente que uma relação de alimento/ 5 ganho.
Os resultados mostram que AppA2 foi efetivo como fosfato no aumento da massa óssea e do teor mineral, e na melhoria da relação ganho/alimento.
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 + 0,10 % Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 250 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 500 U/kg fitase r-AppA2
15 5.Como em 1 + 1000 U/kg fitase r-AppA2
6.Como em 1 + 10.000 U/kg de fitase AppA2
PESOS INICIAIS DOS PORCOS (kg)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 52,2 52,8 53,0 51,8 52,0 51,8 51,2 50, 8 52,2 52,2 51,3 52,4
R2 51,0 51,1 51,7 50,3 51,6 50,4 49, 6 49, 6 50,3 50,0 50,4 50,8
R3 48,2 49,6 49,8 49,6 50,1 49,2 48, 1 49, 6 47,9 47,1 48,8 48, 4
R4 46, 4 46,5 46,5 46,9 47, 4 47,9 45, 9 45, 4 44,3 46,6 46,5 45, 7
R5 52,0 44,1 51,0 52,4 46, 4 50,7 43, 4 43,9 44, 0 43,1 44,1 44, 0
Média 50,0 48,8 50,4 50,2 49,5 50,0 47, 6 47, 9 47, 7 47, 8 48,2 48,3
MEV combinado = 0,4
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 83/117
PESOS DOS PORCOS NA ALTERAÇAO DE FASE (kg)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 78,8 83,0 85,0 76, 0 79,6 79,2 79, 7 80, 1 88,6 84,1 83,1 89,6
R2 76, 8 80,6 86,9 79, 9 82,2 83,8 80, 0 83,5 87, 7 84,5 87,3 83,5
R3 73,7 79,8 77,1 79, 1 79, 0 75,9 77, 1 77, 6 81,3 79,9 82, 6 82, 4
R4 82,3 82,5 79,2 79, 1 84, 4 84,5 74, 7 78, 1 73,9 84,6 78,9 79,1
R5 84,5 78,5 84, 7 83,2 85,3 85,2 83,3 80,5 84, 4 87,2 81, 7 82,5
Média 79,2 80,9 82,6 79,5 82,1 81, 7 78,9 79, 9 83,2 83,4 82, 7 83,4
MEV combinado = 0,8
PESOS FINAIS DOS PORCOS (kg)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 111,3 121, 2 121,9 115, 9 112, 9 111, 1 105, 9 109,5 119,9 116,1 105, 4 130,1
R2 111,5 119, 6 132,7 111,9 121,3 116,3 105, 8 115, 6 118,3 115,3 123, 3 112, 5
R3 115, 9 216, 4 117,1 119,9 114, 0 120, 7 104, 9 107, 9 123,6 125, 2 127, 1 130, 8
R4 116,6 117, 9 110,0 110,0 119, 7 122, 1 120,2 121,6 117, 9 127, 7 109, 3 123, 0
R5 118,3 111, 6 122,3 114, 2 123, 0 117, 1 115, 2 110,4 119,2 135,1 119, 1 117,1
Média 114, 7 119,3 120,8 114, 4 118, 2 117, 5 110,3 113,0 119,8 123,9 116, 8 122, 7
MEV combinado = 3,0 (Sex x Diet, P<0,10)
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 250 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 500 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 + 1000 U/kg fitase r-AppA2
6.Como em 1 + 10.000 U/kg de fitase AppA2
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 84/117
GANHO DE PESO, ALTERAÇÃO INICIAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 1024 1163 1233 931 1061 1055 816 836 1040 911 909 1063
R2 993 1135 1353 1140 1178 1283 867 96 6 1068 986 1055 936
R3 979 1162 1048 1131 1109 1028 829 801 955 935 965 971
R4 1025 1028 936 921 1057 1046 822 936 847 1001 925 952
R5 931 983 963 881 1109 984 950 870 962 1048 895 918
Média 990 1094 1107 1001 1103 1079 857 882 974 976 950 968
MEV combinado = 0,24
Contrastes: Capões(Ba) vs Fêmeas de primeira cobertura (Gi), P<0,02; 2 vs 2-6, P<0,01
GANHO DE PESO, ALTERAÇÃO FINAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 832 979 945 1023 855 818 706 794 844 865 604 1095
R2 890 1000 1174 822 1001 833 688 874 835 830 974 784
R3 919 1013 870 889 762 974 545 593 829 888 871 949
R4 927 971 832 833 954 1015 893 854 861 904 596 862
R5 912 895 1018 836 1020 864 531 499 581 798 624 577
Média 896 972 968 881 918 901 673 723 790 857 734 853
MEV combinado = 0,37
Contrastes: Ba vs Gi, P<0,05
GANHO DE PESO, TOTAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 909 1053 1060 986 937 913 760 814 940 887 752 1079
R2 931 1054 1246 949 1072 1013 775 919 948 906 1013 858
R3 941 1066 934 976 888 993 660 678 880 907 910 958
R4 975 1006 882 876 1004 1030 864 887 855 944 730 898
R5 922 938 992 858 1063 922 703 652 738 901 735 717
Média 935 1023 1023 929 993 974 752 790 872 909 828 902
MEV combinado = 38 (Sexo x dieta, P<0,10) Contrastes: Sexo x Pi(2) Fitase (3-6), P<0,05
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 85/117
Tratamentos :
l.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 250 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 500 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 + 1000 U/kg fitase r-AppA2
6.Como em 1 + 10.000 U/kg de fitase AppA2
INGESTÃO DE ALIMENTO, ALTERAÇÃO INICIAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 2670 2733 2947 2271 2516 2448 2152 2029 2437 2074 2211 2579
R2 2541 2563 2940 2590 2484 2899 2425 2068 2543 2326 2363 1979
R3 2277 2499 2338 2385 2601 2066 2134 2020 2388 2168 2207 2093
R4 2371 2370 2311 2206 2457 2077 2104 2230 1919 2139 2260 2215
R5 2665 2312 2603 2308 2696 2366 2008 1289 2396 2237 1494 1866
Média 2505 2496 2628 2352 2551 2371 2165 1927 2337 2189 2107 2146
MEV combinado = 67
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,01
INGESTÃO DE ALIMENTO, ALTERAÇÃO FINAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 3181 3427 3559 3270 2962 2918 2443 2615 2890 2651 2094 3739
R2 2922 3039 3833 3011 3141 3147 2481 2652 2936 2796 3316 2565
R3 3087 3330 2847 2877 2904 2686 2241 2110 2849 2692 2820 2952
R4 2978 2945 2872 2646 3104 2876 2935 2946 2373 2685 2481 2836
R5 3244 2958 3549 3106 3517 3008 2307 1747 2728 2947 2224 2385
Média 3082 3140 3332 2982 3126 2926 2482 2414 2755 2754 2587 2895
MEV combinado = 105
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,01
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 86/117
INGESTÃO DE ALIMENTO, TOTAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 2977 3149 3314 2870 2784 2726 2302 2330 2670 2370 2151 3175
R2 2770 2849 3476 2842 2878 3048 2454 2368 2745 2568 2853 2280
R3 2794 3030 2663 2699 2794 2462 2197 2073 2661 2479 2571 2603
R4 2683 2632 2599 2432 2790 2488 2597 2655 2188 2463 2391 2583
R5 2963 2644 3089 2718 3118 2696 2184 1559 2591 2654 1993 2171
Média 2837 2861 3028 2712 2873 2684 2347 2197 2571 2507 2378 2565
MEV combinado = 81
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,01
Tratamentos:
1. Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
5 2.Como em 1 +
3.Como em 1 +
4.Como em 1 +
5.Como em 1 +
6.Como em 1 +
0,10% Pi proveniente de KH2PO4
250 U/kg fitase r-AppA2
500 U/kg fitase r-AppA2
1000 U/kg fitase r-AppA2
10.000 U/kg de fitase AppA2
GANHO/PESO, ALTERAÇÃO INICIAL (g/kg)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 383 425 418 410 421 431 379 412 427 439 411 412
R2 391 443 460 440 474 442 357 467 420 424 447 473
R3 430 465 448 474 427 498 388 396 400 431 437 464
R4 432 434 405 418 430 504 390 420 441 468 409 430
R5 349 425 370 382 411 416 473 675 402 469 599 492
Média 397 438 420 425 433 458 397 474 428 446 461 454
MEV combinado = 12
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,10
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 87/117
GANHO/PESO, ALTERAÇAO FINAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 262 286 265 313 289 281 289 304 292 326 289 293
R2 305 329 306 273 319 265 277 329 285 297 294 306
R3 298 304 307 309 262 363 243 281 291 330 309 321
R4 311 329 290 315 307 353 304 290 363 337 240 304
R5 281 303 287 269 290 287 230 285 213 271 281 242
Média 291 310 291 296 293 310 269 298 289 312 283 293
MEV combinado = 8
GANHO/PESO, TOTAL (g/d)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 305 334 320 344 337 335 330 349 352 374 350 340
R2 336 370 358 334 372 332 316 388 345 353 355 376
R3 337 352 351 362 318 403 301 327 331 36 6 354 368
R4 363 381 339 361 360 414 333 334 391 383 305 348
R5 311 355 321 316 341 342 322 418 285 340 382 330
331 358 338 343 346 365 320 363 341 363 349 352
MEV combinado = 8
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 250 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 500 U/kg fitase r-AppA2
10 5.Como em 1 + 1000 U/kg fitase r-AppA2
6.Como em 1 + 10.000 U/kg de fitase AppA2
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 88/117
PESO DE PERÔNIO SECO (g)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 8, 18 10,90 11,45 12,11 10,08 12, 08 7,54 10, 95 9, 92 9, 42 9, 87 11,29
R2 8, 84 11,74 8, 66 10,98 11,21 11,66 7, 96 8, 81 9,33 11,41 10, 70 12, 73
R3 8, 54 11,29 9, 81 11,90 10,10 12, 77 8,62 10,25 9, 94 10,50 11,86 12,46
R4 9, 82 10,69 9, 06 10,22 11,05 12, 40 8,26 11,61 9,67 10,92 10,91 10, 49
R5 7, 88 8, 88 10,33 10,51 12,01 11,26 7,68 9,51 11,16 11,48 10,10 11,44
Média 8, 65 10, 70 9, 86 11,14 10,89 12, 03 8,01 10,23 10,00 10, 75 10,69 11,68
MEV combinado = 0,27
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,01
PESO DE CINZAS DE PERÔNIO (g)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 4,37 6,32 6,34 6,90 6, 03 6, 94 4, 06 6, 42 5,21 5,33 5,61 6, 78
R2 4,26 7, 05 5, 12 6, 49 6,24 6, 80 4,36 5,18 5,51 6,25 6,21 7,16
R3 4,51 6,54 5, 78 7,17 5, 81 7, 49 4,35 5,91 6,11 5, 79 6,93 7,23
R4 5,34 6,35 5, 19 5,90 6, 73 7,33 4,28 7,13 5,66 6,35 6,56 6,22
R5 4,37 5, 22 6, 02 6,34 7, 06 6, 64 3,91 5,64 7, 02 6,25 5,88 6,93
Média 4,57 6,30 5, 69 6,56 6,37 7, 04 4,19 6, 06 5,90 5,99 6,24 6, 86
MEV combinado = 0,17
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,10; 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,01; 4 vs
5-6, P<0,10; 5 vs 6, P<0,01
PORCENTAGEM DE CINZAS DE PERÔNIO (%)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 53,42 57,98 55,37 56,98 59,82 57, 45 53, 85 58,63 52,52 56,58 56,84 60, 05
R2 48,19 60,06 59,12 59,11 55,66 58, 32 54, 77 58,80 59,06 54, 78 58, 04 56,25
R3 52,81 57,93 58,92 60,25 57,52 58, 65 50, 46 57,66 61,47 55,14 58, 43 58, 03
R4 54,38 59,40 57,28 57, 73 60,90 59, 11 51, 82 61,41 58,53 58,15 60,13 59,29
R5 55,46 58, 78 58,28 60,32 58, 78 58, 97 50, 91 59,31 62,90 54, 44 58,22 60,58
Média 52,85 58,83 57, 79 58,88 58,54 58, 40 52,36 59,16 58,90 55, 82 58,33 58, 84
MEV combinado = 0,65
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 89/117
Tratamentos :
l.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 + 250 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 500 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 + 1000 U/kg fitase r-AppA2
6.Como em 1 + 10.000 U/kg de fitase AppA2
PESO METARTASAL SECO (g)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 11,42 14,03 15,84 15,36 14,43 13, 85 11, 77 15,90 16,00 15, 48 12,65 15, 05
R2 11,89 14,52 13,27 14,26 13,73 15, 06 11,66 13,74 14,14 14,19 13, 75 14,87
R3 14,01 14,45 13,20 13,99 14,91 17, 43 10, 52 12,20 11,95 16,31 17,53 17,13
R4 12,25 14,38 12,54 15,99 15,26 17, 01 11,68 13,49 13,16 14,20 12, 77 14,23
R5 12,55 13,30 14,30 14,36 17, 79 14, 29 11,26 12,76 12,47 16,93 12, 78 13,10
Média 12,42 14,14 13,83 14, 79 15,22 15, 53 11,38 13,62 13,54 15, 42 13,90 14, 88
MEV combinado = 0,44
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,05
PESO DE CINZAS METARTASAL (g)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 5,28 6,59 7, 97 6,93 6, 74 6, 86 4,74 7,32 6, 72 7, 09 6,07 7,50
R2 6, 81 7, 10 5, 94 6, 74 6,32 7, 44 4,84 6,28 6, 40 6,55 6, 71 7, 07
R3 4, 82 6, 95 6, 41 6, 77 6, 72 7, 88 4, 82 5,59 6,67 6,99 8,13 8,11
R4 4, 83 6, 81 6, 26 7, 73 7, 88 7, 48 4, 86 7,27 5,92 7,15 6,97 7,13
R5 5,20 5, 75 7, 22 6,99 8,33 7,14 5,24 6,61 6,65 7,07 6,04 6,55
Média 5,39 6, 64 6, 76 7, 03 7,20 7,36 4,90 6,59 6, 47 6,97 6, 78 7,27
MEV combinado = 0,18
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,05
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 90/117
PORCENTAGEM DE CINZAS METARTASAL (%)
Capões Fêmeas de primeira cobertura
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
R1 46,25 46,99 50,31 45,15 46,75 49,56 40, 22 45,37 42,01 45, 80 47, 96 49,84
R2 39,90 48,90 44, 75 47,16 46,02 49,39 41,50 45, 72 45,27 46,18 48,80 47,55
R3 34,38 48,12 48,59 48,36 45,09 45, 18 45, 84 45, 78 55,84 42,87 46,39 47,35
R4 39,44 47,27 49,89 48,36 51,65 43, 98 41,63 53,93 44,97 50,32 54,59 50,11
R5 41,44 43,26 50,50 48,69 46,81 49, 95 46,50 51,82 53,33 41, 74 47,28 50,00
Média 40,28 46,91 48,81 47,54 47,26 47, 61 43, 14 48,52 48,28 45,38 49,00 48,97
MEV combinado = 1,05
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01
EXEMPLO 14
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS
ALIMENTADAS A SUÍNOS
O procedimento foi como o descrito no Exemplo 8, exceto que os grupos de tratamento foram como a seguir:
Período 28-dias
1.Basal: 0, 08% fó
2.Basal + 0,05
10 mono-sódico
3.Basal + 0,10
mono-sódico
4.Basal + 0,15
mono-sódico foro disponível
fósforo proveniente de fosfato
fósforo proveniente de fosfato
fósforo proveniente de fosfato
5.Basal + 250 FTU/kg produto fitase experimental
6.Basal + 500 FTU/kg produto fitase experimental
7.Basal + 1000 FTU/kg produto fitase experimental
8.Basal + 2000 FTU/kg produto fitase experimental
9.Basal + Natuphos® 500 FTU/kg
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 91/117
Os resultados são mostrados na tabela a seguir. Os resultados mostram que AppA2 aumenta a massa óssea e o teor mineral e melhora a relação ganho/peso tão efetivamente como o fosfato.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 92/117
EFEITO DA SUPLEMENTAÇAO FITASE NA PERFORMANCE DE CRESCIMENTO DE SUÍNOS E NAS CINZAS DE OSSOS
Unidades fitase/gc NaH2PO4H2Oh adicionado 0, 00 0, 05 0,10 0,15 250 500 1.000 2.000 500 BASF S.E.
Ganho diário, kgij 0,359 0,39fg 0, 46de 0, 49d 0,389 0, 42el 0, 47d 0, 49d 0, 421 0, 01
Ingestão diária de alimento, kgj 0, 75f 0, 75f 0, 81def 0, 85d 0, 77ef 0, 79def 0,83def 0, 85d 0, 85de 0, 07
G:Fijk 0, 48f 0,53de 0,57d 0,58d 0,50ef 0,54de 0,57d 0,57d 0, 49ef 0, 02
Cinzas de perônio, gij 0,57h 0,659h 0, 77f 0, 88c 0,59h 0, 72f 0, 85e 0,9 7d 0, 70f9 0, 03
Cinzas de perônio, %ij 34,6h 36,09h 37, 89 41,5de 33,9h 38,2f9 40, 4ef 42,6d 38,5f 0, 84
% disponível P1 18,439 22,569 38,31f 53,56e 66,71d 34, 47f 4, 07
Ingestão aP, g/dijl 0,589 0,929 1, 45f 1,92c 0,689 1,22f 1, 81e 2,31d 1,17f 0,13
Ingestão suplementar aP, g/dijm 0, 02h 0,3 49h 0, 84f 1,27e 0,12h 0,62f9 1,17e 1,6 4d 0,57f9 0,13
aseis replicações de dois porcos por cercado para os dados de performance; seis replicações de dois porcos por cercado para os dados de ossos exceto para o tratamento com fitase acrescentada a 500 unidades/g, que tem cinco replicações.
bP acrescentado a partir de fosfato mono-sódico (NaH2PO4H2O) à dieta basal. cFitase suplementar adicionada à dieta basal.
defghmédias dentro de uma fila sem diferenciar sobrescritos comuns (P<0,05). jEfeito linear de P acrescentado a partir de fosfato mono-sódico (P<0,001). fitase UF v. fitase BASF (P<0,07).
lassume que P em milho, alimento de soja, e fosfato mono-sódico é 11,25, e 100% disponível, respectivamente. massume que P em fosfato mono-sódico é 100% disponível.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 93/117
EXEMPLO 15
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS
ALIMENTADAS A PINTOS E PORCOS
O procedimento para os estudos sumariados nas tabelas a seguir foi como o descrito no Exemplo 8. Os grupos de tratamento são mostrados em cada tabela e as composições da dieta basal são mostradas nas tabelas seguintes (ver próxima página). Os resultados mostram que AppA2 (ECP) é tão efetivo quanto o fosfato na melhoria da relação ganho/ alimento e no aumento da massa óssea e do teor mineral. Os resultados também mostram que AppA2 é mais efetiva que Natuphos® e Ronozyme® no aumento do fosfato biodisponível. Além disso, os resultados mostram também que AppA2 aumenta os pesos dos ovos e a produção de ovos de galinhas poedeiras tão eficazmente quanto o fosfato.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 94/117
COMPOSIÇÃO PERCENTUAL DAS DIETAS (BASE COMO ALIMENTADAS)
Ingredientes Ensaios com pintos Ensaios com porcos j ovens Ensaio com porcos finalizados Ensaios com galinhas poedeiras
50-80 kg 80-120 kg
Amido de milho para 100 para 100 para 100 para 100 -
Milho 50,89 60, 85 78, 42 83,85 63,65
Alimento de soja, descascada 39,69 31,19 18, 08 12,65 25,65
Óleo de soja 5, 00 3,00 - - -
Calcário, moído 1,67 1, 06 1, 06 1, 07 9,80
Sal 0, 40 - - - 0, 40
Fosfato dicálcico - - 0,16 - -
Pré-mistura mineral traço 0,15a 0,35b 0,35b 0,35b 0,20a
Pré-mistura vitamínica 0,20c 0,2 0d 0,10d 0,10d 0,15c
Cloreto de colina (60%) 0,20 - - - 0, 05
Pré-mistura antibiótica 0, 05c 1, 00f 0, 75g 0, 75g -
Sulfato de cobre - 0, 08 - - -
HCl L-lisina, grau alimentício - 0,17 0,16 0,11 -
L-treonina, grau alimentício - - 0, 02 - -
MDL-metionina, grau alimentício 0,20 0, 05 - - 0,10
Composição Química
Proteína bruta, (%)h 22,6 20, 8 15,1 13,0 17, 0
Fósforo, total (%)h 0, 42 0,35 0,38 0,32 0,34
Fósforo, biodisponível estimado, %i 0,10 0, 075 0, 09 0, 05 0, 07
Cálcio, (%)1 0, 75 0,60 0,50 0, 45 3,8
ME, kcal/kgi 3123 3387 3293 3295 2758
forneceu o seguinte por kg de dieta completa: Fe, 75 mg (FeSO4H2SO4H2O); Zn, 100 mg (ZnO); Mn, 75 mg (MnO); Cu, 8 mg (CUSO4H2O); I, 0,35 mg (CaI2); Se, 0,3 mg (Na2SeO3); NaCl, 3 mg.
forneceu o seguinte por kg de dieta completa: Fe, 90 mg (FeSO4H2SO4H2O); Zn, 100 mg (ZnO); Mn, 20 mg (MnO); Cu, 8 mg (CuSO4H2O); I, 0,35 mg (CaI2); Se, 0,3 mg (Na2SeO3); NaCl, 3 mg.
cforneceu o seguinte por kg de dieta completa: acetato de retinila, 2.273 gg; colecasciferol, 16,5 gg; acetato de DL-a-tocoferila, 88 mg; menadiona, 4,4 mg (complexo bissulfito de menadiona sódica); niacina, 33 mg, D-Ca-pantotenato, 24,2 mg; riboflavina, 8,8 mg; vitamina B42, 35 μg, cloreto de colina, 319 mg.
eprovido com 50 mg de bacitracin por kg de dieta completa.
fprovido com 55 mg de mecadox por kg de dieta completa.
gprovido com 38 mg de roxarsone por kg de dieta completa. hanalisado (AOAC, 1999).
icalculado (NRC, 1994; NRC, 1998).
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 95/117
AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO EM
PINTOS COMO AFETADOS POR DUAS ENZIMAS FITASES DIFERENTES (ENSAIOS DE PINTOS 1)a
Dieta Ganho de peso, g Ganho/ Alimento, g/kg Cinzas de tíbia Biodisponibilidade de p, %
% mg
1. Dieta basal 259e 617d 28, 1 264 -
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) 290d 654c 32,2d 311e -
3. Como 1+0,10% Pi (KH2PO4) 323c 639cd 36,4c 414d -
4. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kg 289d 6 6 6c 30,0c 293c 0,027d
5. Como 1+500 FTU/kg ECP 346c 656c 37,8c 448c 0,124c
MEV combinado 6 10 0,5 10 0, 006
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 91 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 3 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 257,1 ± 9,8 + 299,0 ± 30,7X (r2 = 0,88); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 4 e 5 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
c,d,e,fmédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 96/117
BIODISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO EM PINTOS ALIMENTADOS
COM ENZIMAS FITASES DIFERENTES (ENSAIOS DE PINTOS 2)a
Dieta Ganho de peso, g Ganho/ Alimento, g/kg Cinzas de tíbia Biodisponibilidade de p, %
% mg
1. Dieta Basal 176k 569k 24,9k 183k -
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) 253hi 6 8 0h 3 0,0h 272h -
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) 293g 703fgh 34,3g 3 4 7g -
4. Como 1 + 0,15% P4(KH2PO4) 333f 731ef 37,3e 455e -
5. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kgc 218j 620j 27,2j 224j 0,026g
6. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kgd 236ij 632j 27,5ij 236ij 0,032fg
7. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kgd 265i 6 7 5gh 28,9hi 262hi 0,048f
8. Como 1+Ronozyme® 500 FTU/kg 219j 634j 26,9j 223j 0,028g
9. Como 1+Ronozyme® 500 FTU/kg 245i 6 82gh 27,5ij 242hij 0,038fg
10. Como 1+500 FTU/kg ECP 318ef 708fgh 36,5ef 409f 0,125e
MEV combinado 7 10 0,6 12 0, 006
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 83 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 187,9 ± 8,7 + 393,4 ± 21,2X (r2 = 0,95); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 4-11 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
ca enzima foi proveniente da mesma da batelada que foi usada para o ensaio para pintos 1.
da enzima foi proveniente de uma batelada diferente daquela que foi usada para o ensaio para pintos 1.
e,f,g,h,imédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 97/117
O EFEITO DO NÍVEL DE ATIVIDADE NA EFICÁCIA DE LIBERAÇAO DE
FÓSFORO DA FITASE E.COLI EM PINTOS (ENSAIOS DE PINTOS 3)a
Dieta Ganho de peso, g Ganho/ Alimento, g/kg Cinzas de tíbia mg Biodisponibilidade de p, %
1. Dieta Basal 237a -
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) 283fg 692d 299h -
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) 314c 720c 413g -
4. Como 1+0,15% Pi(KH2PO4) 327dc 731c 490e -
5. Como 1+500 FTU/kg ECP 321dc 731c 447f 0,125c
6. Como 1+1000 FTU/kg ECP 335cd 732c 559d 0,183d
7. Como 1+1.500 FTU/kg ECP 344c 737c 616c 0,211c
8. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kg 276g 691d 290h 0,037f
MEV combinado 6 10 12 0, 005
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 97 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 232,0 ± 6,9 + 389,9 ± 16,7X (r2 = 0,97); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 5 a 8 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
c,d,e,f,g,h,imédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 98/117
A COMBINAÇÃO DE FITASES 3- E 6- NÃO PRODUZ EFEITOS
SINÉRGICOS NA LIBERAÇÃO PI EM PINTOS ALIMENTADOS COM UMA
DIETA DE ALIMENTO DE MILHO-SOJA (ENSAIOS DE PINTOS 4)a
Dieta Ganho de peso, g Ganho/ Alimento, g/kg Cinzas de tíbia Biodisponibilidade de p, %b
% mg
1. Dieta Basal 137g 610g 25,4g 134h -
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) 191ef 678dc 29, 0f 198fg -
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) 225d 712d 32,8e 253e -
4. Como 1+0,15% Pi(KH2PO4) 276c 762c 36,3d 339d -
5. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kg 192ef 624fg 28, 0f 187g 0,041g
6. Como 1+ Ronozyme® 500 FTU/kg 182f 655cf 27,7f 188g 0,047fg
7. Como 1+500 FTU/kg ECP 272c 760c 37,0d 343d 0,153d
8. Como 5+6 211de 693de 28,3f 212fg 0,064ef
9. Como 5+7 282c 763c 37,8d 360d 0,162d
10. Como 1+Natuphos® 1.000 FTU/kg 217d 703d 29, 0f 217f 0,067c
11. Como 1+ Ronozyme® 1.000 FTU/kg 201def 6 6 6ef 27,9f 194fg 0, 050efg
12. Como 1+1.000 FTU/kg ECP 292c 758c 41,1c 433c 0, 206c
MEV combinado 9 15 0,6 10 0, 007
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 68 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 138,6 ± 4,9 + 371,3 ± 14,7X (r2 = 0,97); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 5 a 8 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
c,d,e,f,gmédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 99/117
EFEITOS DA FITASE E.COLI NA PERFORMANCE DE GALINHAS
POEDEIRAS A PARTIR DA SEMANA 1-4a
Dieta Peso inicial da galinha, g Peso da galinha 4 semanas, g Ingestão de alimento, g/d Produção de ovos, % Peso dos ovos, g
1. Dieta basal deficiente em P 1716 1593 90 54, 0 61, 0
2. Como 1+0,10% Pi 1725 1748 122 84, 8 64,2
3. Como 1+150 FTU/kg ECP 1733 1771 119 83,7 63,8
4. Como 1+300 FTU/kg ECP 1798 1806 119 82,3 65, 4
5. Como 1+10.000 FTU/kg ECP 1746 1770 123 85,9 65,1
MEV combinado 26 21c 2c 1, 6c 0, 7c
aos dados são médias de quatro replicatas de 12 galinhas poedeiras para as primeiras 4 semanas do período de estudo.
bprodução de ovos (%) analisada usando co-variança; dados apresentados são médias dos mínimos quadrados.
cdieta 1 vs dietas 2-5, P<0,01.
EFEITOS DA FITASE E.COLI NA PERFORMANCE DE GALINHAS
POEDEIRAS A PARTIR DA SEMANA 5-12a
Dieta Peso da galinha 4semanas, g Ingestão de alimento, g/d Produção de ovos, %b O Peso dos ovos, g
2. Como 1+0,10% Pi 1830 120 80,5 64, 0
3. Como 1+150 FTU/kg ECP 1796 118 80,6 64,1
4. Como 1+300 FTU/kg ECP 1833 116 77,2 65,5
5. Como 1+10.000 FTU/kg ECP 1830 120 81,2 64, 8
MEV combinado 24 2 2,5 0,5c
aos dados são médias de quatro replicatas de 12 galinhas poedeiras para as semanas 5 a 12 do período de estudo.
bprodução de ovos (%) analisada usando co-variança; dados apresentados são médias dos mínimos quadrados.
cdieta 3 vs dietas 4 e 5, P<0,01.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 100/117
EFEITOS DA FITASE E.COLI NA PERFORMANCE DE GALINHAS
POEDEIRAS A PARTIR DA SEMANA 1-12
Dieta Pesos das galinhas Ingestão de alimento, g/d Produção de ovos, %b O Peso dos ovos, g
Inicial 4- semana 12- semana
1. Dieta basal deficiente em P 1716 1593 - 90 53,8 61, 0
2. Como 1+0,10% Pi 1725 1748 1830 121 81,2 64,1
3. Como 1+150 FTU/kg ECP 1733 1771 1796 118 80, 7 64,1
4. Como 1+300 FTU/kg ECP 1798 1806 1833 117 77, 8 65,5
5. Como 1+10.000 FTU/kg ECP 1746 1770 1830 121 82,9 64, 8
MEV combinado 26 21c 24 2c 2,1c 0,7c
aos dados são médias de quatro replicatas de 12 galinhas. Os dados são médias para as primeiras 4 semanas para a dieta 1, a não ser para todas as 12 semanas para as dietas 2-5.
bprodução de ovos (%) analisada usando co-variança; dados apresentados são médias dos mínimos quadrados.
cdieta 1 vs dietas 2-5, P<0,01.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 101/117
BIODISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO EM PORCOS JOVENS
ALIMENTADOS COM DIFERENTES ENZIMAS (ENSAIOS DE PORCOS 1)
Dieta Ganho de peso, g/da Ganho/ Alimento, g/kga Cinzas de tíbia Biodisponibilidade de p, o,c 0
% mg
1. Dieta basal 369f 533f 29,3g 6 6 6f -
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) 435e 576ef 32,8 766hi -
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) 4 7 6de 618de 36,6d 972ef -
4. Como 1 + 0,15% Pi(KH2PO4) 509d 660d 36,6d 1123d -
5. Como 1+Natuphos® 400 FTU/kg 460c 6 0 5de 3 4,4de f 889fg 0,081dc
6. Como 1+ Ronozyme® 400 FTU/kg 445e 565ef 33,5ef 8 0 5gh 0,043f
7. Como 1+400 FTU/kg ECP 443e 583ef 35, 0de f 968ef 0,108d
MEV combinado 17 21 0, 8 38 0, 016
aos dados são médias 10 porcos alimentados individualmente durante um período de alimentação de 23 dias; o peso médio inicial foi de 8,4 kg.
bos dados são médias de cinco porcos alimentados individualmente, escolhidos a partir de blocos de pesos medianos ao final do período de alimentação de 23 dias.
cregressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 664, 5 ± 25,5 + 15,3 ± 1,4X (r2 = 0,87); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 5 a 7 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
d,e,f,g,h,imédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 102/117
EFEITO DA ITASE E.COLI NA PERFORMANCE DO CRESCIMENTO DE PORCOS FINALIZADOS (ENSAIO DE PORCOS 2)
Variável de resposta Tratamento dietético
dieta basal deficiente em P Como 1+0,10% Pi Como 1+250 FTU/kg ECP Como 1+500 FTU/kg ECP Como 1+1.000 FTU/kg ECP Como 1+10.000 FTU/kg ECP MEV combinado
Ganho de peso, gb
Capões 935 1023 1023 929 993 974
Fêmeas de primeira cobertura 752 790 872 909 828 902
Média 844 907 947 919 910 938 38
Alimentação diária, gc
Capões 2837 2861 3028 2712 2873 2684
Fêmeas de primeira cobertura 2347 2197 2571 2507 2378 2562
Média 2592 2529 2800 2610 2625 2623 81
Ganho/alimentação, g/kgd
Capões 331 358 338 343 346 365
Fêmeas de primeira cobertura 320 363 341 363 349 352
Média 325 361 339 353 347 359 9
aos dados são médias de cinco porcos alimentados individualmente de cada sexo alimentados com suas dietas experimentais de 48,9 a 117,6 kg por peso corpóreo.
binteração sexo x dieta, P<0,01.
ccapões vs fêmeas de primeira cobertura, P<0,01.
ddietas deficientes em P vs dietas suplementadas com fitase, P<0,01.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 103/117
EFEITO DA ITASE E.COLI NAS CARACTERÍSTICAS ÓSSEAS DE PORCOS FINALIZADOS (ENSAIO DE PORCOS 2)a
Variável de resposta Tratamento dietético
dieta basal deficiente em P Como 1+0,10% Pi Como 1+250 FTU/kg ECP Como 1+500 FTU/kg ECP Como 1+1.000 FTU/kg ECP Como 1+10.000 FTU/kg ECP MEV combinado
Cinzas de perônio, gb
Capões 52,9 58,8 57, 8 58,9 58,5 58,5
Fêmeas de primeira cobertura 52,4 59,2 58,9 55, 8 58,3 58,8
Média 52,6 59,0 58,3 57,3 58,4 58,7 0,7
Cinzas de perônio, gbcdef
Capões 4,57 6,30 5,69 6,56 6,37 7, 04
Fêmeas de primeira cobertura 4,19 6, 06 5,90 5,99 6,24 6, 86
Média 4,38 6,18 5, 80 6,28 6,31 6,95 0,17
Cinzas metatarsal, %b
Capões 40,3 46,9 48,8 47,5 47,3 47,6
Fêmeas de primeira cobertura 43,1 48,5 48,3 45, 4 49, 0 49, 0 49, 0
Média 41, 7 47, 7 48,5 46,5 48,1 48,3 1,1
Cinzas metatarsal, gbd
Capões 5, 4 6,6 6, 8 7, 0 7,2 7, 4
Fêmeas de primeira cobertura 4,9 6,6 6,5 7, 0 6, 8 7,3
Média 5,1 6,6 6,6 7, 0 7, 0 7,3 0,2
aos dados são médias de cinco porcos alimentados individualmente de cada sexo alimentados com suas dietas experimentais de 48,9 a 117,6 kg por peso corpóreo.
bdietas deficientes em P vs dietas suplementadas com fitase, P<0,01.
ccapões vs fêmeas de primeira cobertura, P<0,01.
d250 U/kg vs níveis maiores de atividade fitase, P<0,01.
e500 U/kg vs 1000 e 10000 U/kg fitase, P<0,10.
f1000 U/kg vs 10.000, P<0,10.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 104/117

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico mediante o aumento da biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, em que a ração compreende hexaquisfosfato de rnio-inositol, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com 50 a 1200 unidades de uma fitase recombinante expressa em levedura por quilograma da ração, em que a fitase é uma AppA derivada de Escherichia coli ou uma AppA2 derivada de Escherichia coli; e em que a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é aumentada em pelo menos duas vezes comparada à biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato obtida pela alimentação da ração em combinação com as mesmas unidades de uma fitase expressa em uma célula hospedeira de não-levedura.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação1,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é de espécie aviária.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação2,
    CARACTERIZADO pelo fato de que a espécie aviáriaé selecionada a partir do grupo que consiste em frango, peru, pato e faisão.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação1,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é uma espécie suína.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação1,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é uma espécie marinha ou uma espécie aquática de água doce.
    Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 105/117
    6 . Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é um animal doméstico. 7 . Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal doméstico é de uma
    espécie canina.
    8 . Método, d e acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal doméstico é de uma espécie felina. 9 . Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é um humano. 10. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a ração é alimento para suínos. 11. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a ração é alimento para aves domésticas. 12. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a levedura é selecionada a
    partir do grupo que consiste em espécies Saccharomyces, espécies Pichia, espécies Kluyveromyces, espécies Hansenula e espécies Candida.
    13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a levedura é Saccharomyces cerevisiae.
    14. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a levedura é Pichia pastoris.
    Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 106/117
    15. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é alimentado com a ração em combinação com 50 a 1000 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da ração.
    16. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é alimentado com a ração em combinação com 50 a 700 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da ração.
    17. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é alimentado com a ração em combinação com 50 a 500 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da ração.
    18. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o animal é alimentado com a ração em combinação com 50 a 200 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da ração.
    19. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a fitase possui uma atividade ótima em um pH inferior a 4.
    20. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a fitase expressa em levedura é clivada com uma protease para estimular a capacidade da fitase para aumentar a biodisponibilidade do fosfato proveniente de fitato comparada à fitase expressa em levedura intacta.
    21. Ração CARACTERIZADA pelo fato de que compreende fitato para alimentação de animais monogástricos e um aditivo de alimento compreendendo uma fitase recombinante expressa em
    Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 107/117 levedura selecionada a partir de uma AppA derivada de Escherichia coli ou uma AppA2 derivada de Escherichia coli, em que a ração combinada com o aditivo de alimento é uma mistura alimentícia final e em que a concentração da fitase na mistura alimentícia final é de 50 a 1200 unidades da fitase por quilograma da mistura alimentícia final.
    22. Ração, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a mistura alimentícia final compreende de 50 a 1000 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da mistura alimentícia final.
    23. Ração, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a mistura alimentícia final compreende de 50 a 700 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da mistura alimentícia final.
    24. Ração, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a mistura alimentícia final compreende de 50 a 500 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da mistura alimentícia final.
    25. Ração, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a mistura alimentícia final compreende de 50 a 200 unidades da fitase expressa em levedura por quilograma da mistura alimentícia final.
    26. Ração, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a mistura alimentícia final adicionalmente compreende 0,1% ou menos de fosfato inorgânico acrescentado de modo exógeno.
    27. Ração, de acordo com a reivindicação 21,
    CARACTERIZADA pelo fato de que a ração apresenta valor
    Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 108/117 nutricional aumentado em comparação com o valor nutricional de uma ração contendo as mesmas unidades de uma fitase expressa em uma célula hospedeira de não-levedura.
    28. Método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico, em que a ração compreende hexaquisfosfato de rnio-inositol, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de:
    secar por aspersão uma fitase recombinante expressa em levedura selecionada a partir do grupo que consiste em uma AppA derivada de EscherÍchia coli, uma AppA2 derivada de Escherichia coli e uma fitase derivada de Escherichia coli que possui a SEQ ID NO:5;
    misturar a fitase com um veículo para a fitase e, opcionalmente, outros ingredientes para produzir uma composição aditiva de alimento para suplementar uma ração com a fitase;
    misturar a composição aditiva de alimento com a ração para obter uma mistura alimentícia final compreendendo de 50 a 1200 unidades da fitase por quilograma da mistura alimentícia final; e alimentar o animal com a mistura alimentícia final.
    Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 109/117
    FIGURA 1
    Pfl
    1 1 taaggagcacaaaca ATG TGG TAT TTC CTT TGG TTC GTC GGC ATT TTG TTG ATG TGT TCG CTC 63 16 M W Y F L W F V G I L L M C S L 64 TCC ACC CTT GTG TTG GTA TGG CTG GAC CCG CGA TTG ΆΆΆ AGT TAAcgaacgtaagcctgatccgg 128 17 S T L V L V W L D P R L K S
    129 cgcattagcgtcgatcaggcaataatatcggatatcaaagcggaaacatatcg
    ATG AAA GCG ATC TTA ATC 201
    Μ K A I L I 6
    E2
    382 GGT TGG CTG ACA CCA CGC GGT GGT GAG CTA ATC GCC TAT CTC GGA CAT TAC CAA CGC CAG ' ”441 67 G W L T P R G G E L I A Y L G H Y Q R Q 86 442 CGT CTG GTG GCC GAC GGA TTG CTG GCG AAA AAG GGC TGC CCG CAG CCT GGT CAG GTC GCG 501 87 R L V A D G L L A K K G C P Q P G Q V A 106 502 ATT ATT GCT GAT GTC GAC GAG CGT ACC CGT AAA ACA GGC GAA GCC TTC GCC GCC GGG CTG 561 107 I I A D V D E R T R K T G E A F A A G L 126 562 GCA CCT GAC TGT GCA ATA ACC GTA CAT ACC CAG GCA GAT ACG TCC AGT CCC GAT CCG TTA 621 127 A P D C A I T V H T Q A D T S S P D P L 146 622 TTT AAT CCT CTA AAA ACT GGC GTT TGC CAA CTG GAT AAC GCG AAC GTG ACT GAC GCG ATC 681 147 F N P L K T G V C Q L D N A 0 V T D A I 166 682 CTC AGC AGG GCA GGA GGG TCA ATT GCT GAC TTT ACC GGG CAT CGG CAA ACG GCG TTT CGC 741 167 L S R A G G S I A D F T G H R Q T A F R 186 742 GAA CTG GAA CGG GTG CTT MT TTT TCC CAA TTA AAC TTG TGC CTT AAC CGT GAG ΑΛΑ CAG 801 187 E L E R V L N F S Q L N L C L N R E K Q 206 802 GAC GAA AGC TGT TCA TTA ACG CAG GCA TTA CCA TCG GAA CTC AAG GTG AGC GCC GAC AAT 861 207 D E S C S L T ' Q A L P S E L K V S A D 0 226 862 GTT TCA TTA ACC GGT GCG GTA AGC CTC GCA TCA ATG CTG ACG GAA ATA TTT CTC CTG CAA 921 227 V S L T G A V S L A S M L T E I F L L Q 246 922 CAA GCA CAG GGA ATG CCG GAG CCG GGG TGG GGA AGG ATC ACT GAT TCA CAC CAG TGG AAC 981 247 Q A Q G M P E P G W G R I T D s H Q W W 286 982 ACC TTG CTA AGT TTG CAT N\C GCG CAA TTT TAT TTA CTA CAA CGC ACG CCA GAG GTT GCC 1041 267 T L L S L H N A Q F Y L L Q R T P E V A 286 1042 CGC AGT CGC GCC ACC CCG TTA TTG GAT TTG ATC ATG GCA GCG TTG ACG CCC CAT CCA CCG 1101 287 R S R A T P L L D L I M A A L T P H P P 306 1102 CAA AAA CAG GCG TAT GGT GTG ACA TTA CCC ACT TCA GTG CTG TTT ATT GCC GGA CAC GAT 1161 307 Q K Q A Y G V T L P T S V L F I A G H D 326 1162 ACT AAT CTG GCA AAT CTC GGC GGC GCA CTG GAG CTC AAC TGG ACG CTT CCA GGT CAG CCG 1221 327 T N L A N L G G A L E L 0 W T L P G Q P 346 1222 GAT AAC ACG CCG CCA GGT GGT GAA CTG GTG TTT GAA CGC TGG CGT CGG CTA AGC GAT AAC 1281 347 D N T P P G G E L V F E R W R R L S D N 366 1282 AGC CAG TGG ATT CAG GTT TCG CTG GTC TTC CAG ACT TTA CAG CAG ATG CGT GAT AAA ACG 1341 367 S Q W I Q V S L V F Q T L Q Q M R D K T 386 1342 CCG CTA TCA TTA AAT ACG CCG CCC GGA GAG GTG AAA CTG ACC CTG GCA GGA TGT GAA GAG 1401 387 P L S L N T P P G E V K L T L A G C E E 406 1402 CGA AAT GCG CAG GGC ATG TGT TCG TTG GCC GGT TTT ACG CAA ATC GTG AAT GAA GCG CGC 1461 407 R N A Q G M C S L A G F T Q I V N E A R 426
    E2
    1462
    427
    ATA
    I
    CCG
    P
    GCG t8c AGT TTG TAA TGGTACCCC
    A C S L
    1491
    433
    FIGURA
    Met 1 Lys Ala Ile Leu 5 Ile Pro Phe Leu Ser 10 Leu Leu Ile Pro Leu 15 Thr Pro Gin Ser Ala Phe Ala Gin Ser Glu Pro Glu Leu Lys Leu Glu Ser 20 25 30 Vai Vai Ile Vai Ser Arg His Gly Vai Arg Ala Pro Thr Lys Ala Thr 35 40 45 Gin Leu Met Gin Asp Vai Thr Pro Asp Ala Trp Pro Thr Trp Pro Vai 50 55 60 Λ Lys Leu Gly Trp Leu Thr Pro Arg Gly Gly Glu Leu Ile Ala Tyr Leu 65 70 75 80 Gly His Tyr Gin Arg Gin Arg Leu Vai Ala Asp Gly Leu Leu Ala Lys 85 90 95 Lys Gly Cys Pro Gin Pro Gly Gin Vai Ala Ile Ile Ala Asp Vai Asp 100 105 110 - Glu Arg Thr Arg Lys Thr Gly Glu Ala Phe Ala Ala Gly Leu Ala Pro 115 120 125 Asp Cys Ala Ile Thr Vai His Thr Gin Ala Asp Thr Ser Ser Pro Asp 130 135 140 - Pro Leu Phe Asn Pro Leu Lys Thr Gly Vai Cys Gin Leu Asp Asn Ala 145 150 155 160 Asn Vai Thr Asp Ala 165 Ile Leu Ser Arg Ala 170 Gly Gly Ser Ile Ala 175 Asp Phe Thr Gly His Arg Gin Thr Ala Phe Arg Glu Leu Glu Arg Vai Leu 180 185 190 Asn Phe Pro Gin Ser Asn Leu Asn Leu Lys Arg Glu Lys Gin Asn Glu 195 200 205
    Ser Cys 210 Asn Leu Thr Gin Asp 225 Asn Vai Ser Leu Thr 230 Glu Ile Phe Leu Leu 245 Gin Gly Arg Ile Thr 260 Asp Ser f Asn Ala Gin 275 Phe Tyr Leu Arg Ala 290 Thr Pro Leu Leu Pro 305 Pro Gin Lys Gin Ala 310 Phe Ile Ala Gly His 325 Asp Glu Leu Asn Trp 340 Thr Leu - Gly Glu Leu 155 Vai Phe Glu Trp Ile 370 Gin Vai Ser Leu Lys 385 Thr Pro Leu Ser Leu 390 Leu Ala Gly Cys Glu 405 Glu Gly Phe Thr Gin 420 Ile Vai
    FIGURA 2B Ala Leu Pro Ser Gin Leu Lys Vai Ser Ala 215 220 Gly Ala Vai Ser Leu Ala Ser Met Leu Thr 235 240 Gin Ala Gin Gly Met Pro Glu Pro Gly Trp 250 255 His Gin Trp Asn Thr Leu Leu Ser Leu His 2 65 270 Leu Gin Arg Thr Pro Glu Vai Ala Arg Ser 280 285 Asp Leu Ile Lys Thr Ala Leu Thr Pro His 295 300 Tyr Gly Vai Thr Leu Pro Thr Ser Vai Leu 315 320 Thr Asn Leu Ala Asn Leu Gly Gly Ala Leu 330 335 Pro Gly Gin Pro Asp Asn Thr Pro Pro Gly 345 350 Arg Trp Arg Arg Leu Ser Asp Asn Ser Gin 360 365 Vai Phe Gin Thr Leu Gin Gin Met Arg Asp 375 380 Asn Thr Pro Pro Gly Glu Vai Lys Leu Thr 395 400 Arg Asn Ala Gin Gly Met Cys Ser Leu Ala 410 415 Asn Glu Ala Arg Ile Pro Ala Cys Ser Leu 425 430
    FIGURA 2C
    1 taa gga gea gaa aça ATG TGG TAT TTA CTT TGG TTC GTC GGC ATT 46 TTG TTG ATG TGT TCG CTC TCC ACC CTT GTG TTG GTA TGG CTG GAC 91 CCG CGA TTG AAA AGT T aac gaa cgt agg cct gat gcg gcg cat 134 tag cat cgc ate agg caa tea ata atg tea gat atg aaa age gga 179 aac ata tcg ATG AAA GCG ATC TTA ATC CCA TTT TTA TCT CTT CTG 224 ATT CCG TTA ACC CCG CAA TCT GCA TTC GCT CAG AGT GAG CCG GAG < 259 CTG AAG CTG GAA AGT GTG GTG ATT GTC AGC CGT CAT GGT GTG CGT 314 GCC CCA ACC AAG GCC ACG CAA CTG ATG CAG GAT GTC ACC CCA GAC 359 GCA TGG CCA ACC TGG CCG GTA AAA CTG GGT TGG CTG ACA CCA CGC 404 GGT GGT GAG CTA ATC GCC TAT CTC GGA CAT TAC CAA CGC CAG CGT 449 CTG GTG GCC GAC GGA TTG CTG GCG AAA AAG GGC TGC CCG CAG CCT 494 GGT CAG GTC GCG ATT ATT GTC GAT GTC GAC GAG CGT ACC CGT AAA r 539 ACA GGC GAA GCC TTC GCC GCC GGG CTG GCA CCT GAC TGT GCA ATA 584 ACC GTA CAT ACC CAG GCA GAT ACG TCC AGT CCC GAT CCG TTA TTT 629 ATT CCT CTA AAA ACT GGC GTT TGC CAA CTG GAT AAC GCG AAC GTG W 67 4 ACT GAC GCG ATC CTC AGC AGG GCA GGA GGG TCA ATT GCT GAC TTT 719 ACC GGG CAT CGG CAA ACG GCG TTT CGC GAA CTG GAA CGG GTG CTT 764 AAT TTT CCG CAA TCA AAC TTG AAC CTT AAA CGT GAG AAA CAG AAT 809 GAA AGC TGT AAC TTA ACG CAG GCA TTA CCA TCG GAA CTC AAG GTG 854 AGC GCC GAC AAT GTT TCA TTA ACC GGT GCG GTA AGC CTC GCA TCA 899 ATG CTG ACG GAA ATA TTT CTC CTG CAA CAA GCA CAG GGA ATG CCG 944 GAG CCG GGG TGG GGA AGG ATC ACT GAT TCA CAC CAG TGG AAC ACC 989 TTG CTA AGT TTG CAT AAC GCG CAA TTT TAT TTA CTA CAA CGC ACG
    FIGURA 2D
    1034 CCA GAG GTT GCC CGC AGT CGC GCC ACC CCG TTA TTG GAT TTG ATC 1079 AAG ACA GCG TTG ACG CCC CAT CCA CCG CAA AAA CAG GCG TAT GGT 1124 GTG ACA TTA CCC ACT TCA GTG CTG TTT ATT GCC GGA CAC GAT ACT 1169 AAT CTG GCA AAT CTC GGC GGC GCA CTG GAG CTC AAC TGG ACG CTT 1214 CCA GGT CAG CCG GAT AAC ACG CCG CCA GGT GGT GAA CTG GTG TTT 1259 GAA CGC TGG CGT CGG CTA AGC GAT AAC AGC CAG TGG ATT CAG GTT 1304 TCG CTG GTC TTC CAG ACT TTA CAG CAG ATG CGT GAT AAA ACG CCG 1349 CTA TCA TTA AAT ACG CCG CCC GGA GAG GTG AAA CTG ACC CTG GCA 1394 GGA TGT GAA GAG CGA AAT GCG CAG GGC ATG TGT TCG TTG GCC GGT 1439 TTT ACG CAA ATC GTG AAT GAA GCG CGC ATA CCG GCG TGC AGT TTG
    1484 ΤΑΑ dp (Μ
    Ο •Η η
    0,16
    Natuphos Mutante υ ΑρρΑ
    ΑρρΑ2
BRPI0213813-1A 2001-10-31 2002-10-31 método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico e ração BRPI0213813B1 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US33530301P 2001-10-31 2001-10-31
PCT/US2002/034963 WO2003037102A2 (en) 2001-10-31 2002-10-31 Phytase-containing animal food and method

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR0213813A BR0213813A (pt) 2004-12-07
BRPI0213813B1 true BRPI0213813B1 (pt) 2018-11-21

Family

ID=23311194

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0213813-1A BRPI0213813B1 (pt) 2001-10-31 2002-10-31 método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico e ração

Country Status (10)

Country Link
US (4) US7320876B2 (pt)
EP (2) EP2335501B8 (pt)
CN (1) CN100475051C (pt)
AU (1) AU2002356880A1 (pt)
BR (1) BRPI0213813B1 (pt)
CA (1) CA2465202C (pt)
ES (1) ES2597503T3 (pt)
PT (1) PT2335501T (pt)
TW (1) TWI332822B (pt)
WO (1) WO2003037102A2 (pt)

Families Citing this family (37)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US6451572B1 (en) 1998-06-25 2002-09-17 Cornell Research Foundation, Inc. Overexpression of phytase genes in yeast systems
US6440447B1 (en) 1999-06-22 2002-08-27 Land O'lakes, Inc. Method and composition for enhancing milk production
US6841370B1 (en) 1999-11-18 2005-01-11 Cornell Research Foundation, Inc. Site-directed mutagenesis of Escherichia coli phytase
US7320876B2 (en) * 2001-10-31 2008-01-22 Phytex, Llc Phytase-containing animal food and method
WO2004024885A2 (en) * 2002-09-13 2004-03-25 Cornell Research Foundation, Inc. Using mutations to improve aspergillus phytases
US8519008B2 (en) 2003-01-22 2013-08-27 Purina Animal Nutrition Llc Method and composition for improving the health of young monogastric mammals
EP1527700A1 (en) * 2003-10-29 2005-05-04 Cerestar Holding B.V. Fish feed and process for preparing the same
US8110214B2 (en) 2003-12-23 2012-02-07 Land O'lakes Purina Feed Llc Method and composition for enhancing milk production and milk component concentrations
US20060073193A1 (en) * 2004-09-27 2006-04-06 Novozymes A/S Enzyme granules
GB0422052D0 (en) 2004-10-04 2004-11-03 Dansico As Enzymes
US7919297B2 (en) 2006-02-21 2011-04-05 Cornell Research Foundation, Inc. Mutants of Aspergillus niger PhyA phytase and Aspergillus fumigatus phytase
US8540984B2 (en) * 2006-08-03 2013-09-24 Cornell Research Foundation, Inc. Phytases with improved thermal stability
DE102006053071A1 (de) * 2006-11-10 2008-05-15 Ab Enzymes Gmbh Protein-enthaltender Stoff mit erhöhter Temperaturstabilität
US8192734B2 (en) 2007-07-09 2012-06-05 Cornell University Compositions and methods for bone strengthening
WO2009033502A1 (en) * 2007-09-12 2009-03-19 Taminco Treatment of pigs for reducing the feed conversion ratio or increasing the growth rate
CN102258151B (zh) * 2011-08-25 2013-03-27 山东新希望六和集团有限公司 一种哺乳母猪饲料及其制备方法
US8658199B2 (en) 2012-02-01 2014-02-25 Purina Animal Nutrition Llc Systems and methods for feeding sugar alcohol to ruminants during periods of heat stress
EP3699271B1 (en) * 2012-02-07 2024-09-25 Danisco US Inc. Granule and pellet compositions comprising phytase and phytic acid and preparation method
DK2880157T3 (da) * 2012-08-03 2019-06-11 Dupont Nutrition Biosci Aps Xylanaser til opløsning af arabinoxylan-holdigt materiale
GB201213801D0 (en) 2012-08-03 2012-09-12 Dupont Nutrition Biosci Aps Feed additive composition
US10619164B2 (en) 2013-03-08 2020-04-14 Keck Graduate Institute Of Applied Life Sciences Yeast promoters from Pichia pastoris
ES2856265T3 (es) 2013-03-08 2021-09-27 Biogrammatics Inc Promotores de levadura para la expresión de proteínas
US9848621B2 (en) 2013-03-11 2017-12-26 The Mosaic Company Granulated feed phosphate composition including feed enzymes
GB201308828D0 (en) 2013-03-12 2013-07-03 Verenium Corp Phytase
GB201308843D0 (en) 2013-03-14 2013-07-03 Verenium Corp Phytase formulation
US11981942B2 (en) 2013-07-23 2024-05-14 International N&H Denmark Aps Xylanases for solubilizing arabinoxylan-containing material
JP2016525354A (ja) * 2013-07-25 2016-08-25 ビーエーエスエフ エンザイムズ エルエルシー フィターゼ
US20170119018A1 (en) * 2014-04-28 2017-05-04 Cornell University Compositions comprising defatted microalgae, and treatment methods
WO2015197871A1 (en) 2014-06-27 2015-12-30 Dsm Ip Assets B.V. A method for improving the nutritional value of animal feed
CN107072182B (zh) 2014-07-17 2021-11-09 康奈尔大学 用脱脂微藻动物饲料对家禽产品的ω-3脂肪酸富集
AU2016255437B2 (en) 2015-04-28 2020-10-08 Mars, Incorporated Process of preparing a sterilized wet pet food product
US9605245B1 (en) 2016-06-30 2017-03-28 Fornia BioSoultions, Inc. Phytases and uses thereof
US10351832B2 (en) 2016-06-30 2019-07-16 Fornia Biosolutions, Inc. Phytases and uses thereof
US9528096B1 (en) * 2016-06-30 2016-12-27 Fornia Biosolutions, Inc. Phytases and uses thereof
WO2018158335A1 (en) * 2017-02-28 2018-09-07 Vib Vzw Means and methods for oral protein delivery
EP3453719A1 (en) 2017-09-07 2019-03-13 Huvepharma Eood New thermostable phytases with high catalytic efficacy
KR20240038049A (ko) 2021-07-23 2024-03-22 클라라 푸드즈 컴퍼니 정제된 단백질 조성물 및 제조 방법

Family Cites Families (117)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
CA940070A (en) 1968-12-23 1974-01-15 Jim S. Berry Stabilized aqueous enzyme composition
US3860484A (en) 1972-09-28 1975-01-14 Xerox Corp Enzyme stabilization
DE2426988C2 (de) 1974-06-04 1985-02-14 Boehringer Mannheim Gmbh, 6800 Mannheim Verfahren zur Trägerbindung biologisch aktiver Proteine
US3966971A (en) 1975-01-02 1976-06-29 Grain Processing Corporation Separation of protein from vegetable sources
DE2931999A1 (de) 1979-08-03 1981-02-26 Schering Ag Herstellung und anwendung von neukombinierten plasmiden mit genen fuer alkalische phosphatasen
DE3126759A1 (de) 1981-07-07 1983-01-27 Boehringer Mannheim Gmbh, 6800 Mannheim Loesliche leber-uricase, verfahren zu ihrer herstellung und verwendung
JPS5931799A (ja) 1982-08-16 1984-02-20 Science & Tech Agency B型肝炎ウイルス遺伝子を組込んだ組換えプラスミド
US4470968A (en) 1983-01-13 1984-09-11 Miles Laboratories, Inc. Pasteurized therapeutically active blood coagulation factor concentrates
SE450325B (sv) 1983-02-23 1987-06-22 Tricum Ab Kostfiberprodukt baserad pa skaldelar fran froet hos ceralier
US4775761A (en) * 1983-08-22 1988-10-04 Hoechst-Roussel Pharmaceuticals, Inc. 3-(piperidinyl)- and 3-(pyrrolidinyl)-1H-indazoles
AR245671A1 (es) 1984-08-15 1994-02-28 American Safety Closure Perfeccionamientos en tapones de material plastico a prueba de manipulaciones indebidas.
SE465951B (sv) 1984-10-23 1991-11-25 Perstorp Ab Isomer av inositoltrifosfat foeretraedesvis i saltform foer anvaendning som terapeutiskt eller profylaktiskt medel samt kompositioner daerav
DE3515586A1 (de) 1985-04-30 1986-11-06 Boehringer Mannheim Gmbh, 6800 Mannheim Stabilisiertes sarcosinoxidase-praeparat
US5024941A (en) 1985-12-18 1991-06-18 Biotechnica International, Inc. Expression and secretion vector for yeast containing a glucoamylase signal sequence
JPH0655146B2 (ja) 1985-12-27 1994-07-27 財団法人化学及血清療法研究所 シヤトルベクタ−
US5780292A (en) 1987-04-29 1998-07-14 Alko Group Ltd. Production of phytate degrading enzymes in trichoderma
NL8702735A (nl) 1987-11-17 1989-06-16 Dorr Oliver Inc Werkwijze voor het weken van granen met een nieuw enzympreparaat.
JPH04501662A (ja) 1988-09-26 1992-03-26 ザ・サルク・インスティチュート・バイオテクノロジー/インダストリアル・アソシエイツ・インコーポレーテッド 混合給送組換え酵母発酵
GB8826429D0 (en) 1988-11-11 1988-12-14 Univ Leeds Ind Service Ltd Enzyme stabilisation systems
US5366736A (en) 1989-02-16 1994-11-22 University Of Georgia Research Foundation, Inc. Vitamin D derivative feed compositions and methods of use
US5316770A (en) 1989-02-16 1994-05-31 University Of Georgia Research Foundation, Inc. Vitamin D derivative feed compositions and methods of use
CZ289014B6 (cs) 1989-09-27 2001-10-17 Dsm N. V. Vyčiątěná a izolovaná sekvence DNA kódující fungální fytázu, konstrukt pro expresi, vektory a transformované hostitelské buňky a způsob produkce fytázy
UA27702C2 (uk) 1989-09-27 2000-10-16 Гіст-Брокейдс Н.В. Фрагмент геномної днк, що кодує фітазу aspergillus niger,фрагмент кднк, що кодує фітазу aspergillus niger, рекомбінантна плазмідна днк для експресії фітази в aspergillus (варіанти), штам aspergillus-продуцент фітази aspergillus (варіанти), спосіб одержання фітази, рекомбінанта фітаза aspergillus niger
US5593963A (en) 1990-09-21 1997-01-14 Mogen International Expression of phytase in plants
KR100225087B1 (ko) 1990-03-23 1999-10-15 한스 발터라벤 피타아제의 식물내 발현
IL97645A (en) 1990-03-23 1997-03-18 Gist Brocades Nv Production of enzymes in seeds and their use
GB9006642D0 (en) 1990-03-24 1990-05-23 Gibson Timothy D Enzyme stabilisation
DE4011084A1 (de) 1990-04-05 1991-10-10 Boehringer Mannheim Gmbh Saccharid-modifizierte, wasserloesliche proteine
US5200399A (en) 1990-09-14 1993-04-06 Boyce Thompson Institute For Plant Research, Inc. Method of protecting biological materials from destructive reactions in the dry state
CA2073511A1 (en) 1990-11-14 1992-05-29 Matthew R. Callstrom Conjugates of poly(vinylsaccharide) with proteins for the stabilization of proteins
US5268273A (en) 1990-12-14 1993-12-07 Phillips Petroleum Company Pichia pastoris acid phosphatase gene, gene regions, signal sequence and expression vectors comprising same
DE4119281A1 (de) 1991-06-12 1992-12-17 Basf Ag Verfahren zur herstellung von enzymzubereitungen
EP0556883B1 (en) 1992-01-24 1998-07-22 Gist-Brocades N.V. Method for the preparation of feed pellets
IL104704A0 (en) 1992-02-13 1993-06-10 Gist Brocades Nv Stabilized aqueous liquid formulation of phytase
JPH05262167A (ja) * 1992-03-17 1993-10-12 Aisan Ind Co Ltd エンジンのスロットル制御装置
US5834286A (en) 1992-07-31 1998-11-10 Rohm Enzyme Finland Oy Recombinant cells that express phytate degrading enzymes in desired ratios
US5333979A (en) * 1992-10-29 1994-08-02 Giuseppe Raffoni Laminar joining staple
ATE244302T1 (de) 1993-04-05 2003-07-15 Aveve Nv Phytate-hydrolyse und enzymatische zusammensetzung für die hydrolyse von phytat
JP2696057B2 (ja) 1993-05-11 1998-01-14 ニチモウ株式会社 穀類を原料とした生成物の製造方法
FR2715802B1 (fr) 1994-02-04 1996-03-15 Rhone Poulenc Nutrition Animal Utilisation d'enzymes dans l'alimentation des animaux pour réduire les rejets azotés.
US5955448A (en) 1994-08-19 1999-09-21 Quadrant Holdings Cambridge Limited Method for stabilization of biological substances during drying and subsequent storage and compositions thereof
ES2080689B1 (es) 1994-04-21 1996-09-01 Urquima Sa Procedimiento de obtencion de un edulcorante natural proteico.
US5989600A (en) 1994-04-22 1999-11-23 Novo Nordisk A/S Method for improving the solubility of vegetable proteins
EP0684313B1 (en) 1994-04-25 2006-07-05 DSM IP Assets B.V. Polypeptides with phytase activity
US6291221B1 (en) 1994-04-25 2001-09-18 Roche Vitamins Inc. Heat tolerant phytases
US5830732A (en) 1994-07-05 1998-11-03 Mitsui Toatsu Chemicals, Inc. Phytase
GB9416841D0 (en) 1994-08-19 1994-10-12 Finnfeeds Int Ltd An enzyme feed additive and animal feed including it
FR2729971B1 (fr) 1995-01-31 1997-06-06 Roquette Freres Composition nutritive resultant de la trempe du mais et son procede d'obtention
US5935624A (en) 1995-02-06 1999-08-10 Wisconsin Alumni Research Foundation Low phosphorus animal feed containing 1α-hydroxylated vitamin D compounds and method of preparing
US5556771A (en) 1995-02-10 1996-09-17 Gen-Probe Incorporated Stabilized compositions of reverse transcriptase and RNA polymerase for nucleic acid amplification
MX9702146A (es) 1995-07-28 1997-06-28 Gist Brocades Bv Preparaciones de enzimas estabilizadas con sal.
CN1201372A (zh) 1995-11-02 1998-12-09 诺沃挪第克公司 饲料酶制品
DK172530B1 (da) 1995-11-10 1998-11-23 Leo Pharm Prod Ltd Tilsætningsprodukt til drikkevand og foder til dyr samt fremgangsmåde for tilsætning
US5830696A (en) 1996-12-05 1998-11-03 Diversa Corporation Directed evolution of thermophilic enzymes
WO1997035016A1 (en) 1996-03-18 1997-09-25 Novo Nordisk Biotech Inc Polypeptides having phytase activity and nucleic acids encoding same
US6139902A (en) 1996-04-05 2000-10-31 Kyowa Hakko Kogyo Co., Ltd. Phytase and gene encoding said phytase
EP0902623A1 (en) 1996-04-23 1999-03-24 Novo Nordisk A/S Animal feed additives
US5900525A (en) * 1996-04-26 1999-05-04 Wisconsin Alumni Research Foundation Animal feed compositions containing phytase derived from transgenic alfalfa and methods of use thereof
JP2000511059A (ja) 1996-05-29 2000-08-29 ユニバーサル プリザーベーション テクノロジーズ,インコーポレイテッド ガラス化による長期貯蔵保存
US5985605A (en) 1996-06-14 1999-11-16 Her Majesty The Queen In Right Of Canada, As Represented By The Dept. Of Agriculture & Agri-Food Canada DNA sequences encoding phytases of ruminal microorganisms
AU3494397A (en) 1996-06-18 1998-01-07 United States Of America, Represented By The Secretary, Department Of Health And Human Services, The Fibroblast growth factor receptor activating gene i and related compositions and methods
FR2751333B1 (fr) 1996-07-18 1998-09-25 Roquette Freres Composition nutritive amelioree resultant de la trempe du mais et son procede d'obtention
ES2307299T3 (es) * 1996-07-26 2008-11-16 Institut Pasteur Antigeno desaturasa de mycobacterium tuberculosis.
FR2751987B1 (fr) 1996-08-01 1998-12-31 Biocem Phytases de plantes et applications biotechnologiques
GB2316082A (en) 1996-08-13 1998-02-18 Finnfeeds Int Ltd Phytase
SE507355C2 (sv) 1996-09-18 1998-05-18 Semper Ab Förfarande för reducering av halten fytat i korn av spannmål
WO1998013480A1 (fr) 1996-09-25 1998-04-02 Kyowa Hakko Kogyo Co., Ltd. Nouvelle phytase et son procede de preparation
GB2319030A (en) 1996-11-05 1998-05-13 Finnfeeds Int Ltd Phytase extracted from soybean
US6039942A (en) 1996-12-20 2000-03-21 Novo Nordick A/S Phytase polypeptides
WO1998030681A1 (en) 1997-01-09 1998-07-16 Novo Nordisk A/S Phytase combinations
KR100222638B1 (ko) 1997-01-20 1999-10-01 배희동 종자를 이용한 효소산물 및 사료원료의 생산
JPH10224186A (ja) 1997-02-07 1998-08-21 Oki Electric Ind Co Ltd 電圧制御発振器
CA2231948C (en) 1997-03-25 2010-05-18 F. Hoffmann-La Roche Ag Modified phytases
KR100206453B1 (ko) 1997-03-27 1999-07-01 박원훈 신규한플라즈미드를이용하여형질전환시킨균주 이.채씨오엘아이.피와이로부터생산된피타제
EP0983347A4 (en) 1997-05-28 2002-08-21 Primary Applic Pty Ltd IMPROVEMENT OF INDUSTRIAL ENZYMES
SK167699A3 (en) 1997-06-04 2000-09-12 Dsm Nv Carbohydrate-based enzyme granulates
NZ330940A (en) 1997-07-24 2000-02-28 F Production of consensus phytases from fungal origin using computer programmes
US6720014B1 (en) 1997-08-13 2004-04-13 Diversa Corporation Phytase-containing foodstuffs and methods of making and using them
US7078035B2 (en) 1997-08-13 2006-07-18 Diversa Corporation Phytases, nucleic acids encoding them and methods for making and using them
US6183740B1 (en) 1997-08-13 2001-02-06 Diversa Corporation Recombinant bacterial phytases and uses thereof
US7432097B2 (en) 1997-08-13 2008-10-07 Verenium Corporation Phytases, nucleic acids encoding them and methods of making and using them
US5876997A (en) 1997-08-13 1999-03-02 Diversa Corporation Phytase
US6855365B2 (en) 1997-08-13 2005-02-15 Diversa Corporation Recombinant bacterial phytases and uses thereof
US6022555A (en) 1997-09-05 2000-02-08 Wisconsin Alumni Research Foundation Animal feed containing carboxylic acids
DE69834533T2 (de) 1997-10-01 2006-10-12 Dsm Ip Assets B.V. Verfahren zur Protein-Herstellung
DE19743683A1 (de) 1997-10-02 1999-04-08 Basf Ag Verfahren zur Änderung der Substratspezifität von Enzymen
US20010018197A1 (en) 1997-12-23 2001-08-30 Protein Technologies International, Inc. Method for producing ultrapure vegetable protein materials
ATE235836T1 (de) 1997-12-23 2003-04-15 Cargill Bv Proteine enthaltendes futtermittel und verfahren zur herstellung
CN1192103C (zh) 1998-01-27 2005-03-09 三井化学株式会社 生产植酸酶的方法
US6514495B1 (en) 1998-03-23 2003-02-04 Novozymes A/S Phytase varinats
DE69940306D1 (de) 1998-03-23 2009-03-05 Novozymes As Varianten der phytase
CA2323581A1 (en) * 1998-04-01 1999-10-07 Dsm N.V. Application of phytase in feed having low content of phytate
US6451572B1 (en) 1998-06-25 2002-09-17 Cornell Research Foundation, Inc. Overexpression of phytase genes in yeast systems
GB2340727B (en) * 1998-08-19 2002-05-22 Univ Saskatchewan Process for converting phytate into inorganic phosphate
US6284502B1 (en) 1998-08-21 2001-09-04 University Of Saskatchewan Process for converting phytate into inorganic phosphate
ATE238415T1 (de) 1998-10-02 2003-05-15 Novozymes As Feste phytase-zusammensetzungen
EP1144438A3 (en) 1999-01-14 2002-02-27 Novozymes Biotech, Inc. Polypeptides having acid phosphatase activity and nucleic acids encoding same
BR0007655A (pt) 1999-01-22 2001-11-06 Novozymes As Fitase, sequência de dna, vetor, célula hospedeira microbiana, processo para produzir uma fitase, e, alimento, gênero alimentìcio ou composição farmacêutica
US6720174B1 (en) 1999-01-28 2004-04-13 Novozymes A/S Phytases
BR0004713A (pt) 1999-02-10 2000-12-19 Dsm Nv Granulados contendo enzimas de alimentação
ATE301198T1 (de) * 1999-03-31 2005-08-15 Cornell Res Foundation Inc Phospahatasen mit verbesserter phytase-aktivität
CN1258333C (zh) 1999-05-31 2006-06-07 雀巢制品公司 低植酸含量的谷物产品
CN101671685B (zh) 1999-08-13 2014-07-02 曼彻斯特大学 肌醇六磷酸酶、编码肌醇六磷酸酶的核酸及包含有此核酸的载体和宿主细胞
ATE454442T1 (de) 1999-10-11 2010-01-15 Dsm Ip Assets Bv Kontinuierliche fermentation
JP2003531574A (ja) 1999-11-18 2003-10-28 コーネル リサーチ ファウンデーション、インコーポレイティッド 大腸菌フィターゼの部位特異的変異誘発
US6841370B1 (en) 1999-11-18 2005-01-11 Cornell Research Foundation, Inc. Site-directed mutagenesis of Escherichia coli phytase
FR2804691B1 (fr) 2000-02-04 2003-11-07 Roquette Freres Composition azotee resultant de l'hydrolyse du gluten de mais et son procede de fabrication
PL200047B1 (pl) 2000-02-08 2008-11-28 Dsm Ip Assets Bv Zastosowanie trwałych w kwasie proteaz w karmie zwierzęcej, dodatek do karmy i karma zwierzęca
US7320876B2 (en) 2001-10-31 2008-01-22 Phytex, Llc Phytase-containing animal food and method
TWI262083B (en) 2001-12-28 2006-09-21 Syngenta Participations Ag Microbially-expressed thermotolerant phytase for animal feed
WO2004024885A2 (en) 2002-09-13 2004-03-25 Cornell Research Foundation, Inc. Using mutations to improve aspergillus phytases
US7658922B2 (en) 2005-06-24 2010-02-09 Ab Enzymes Gmbh Monoclonal antibodies, hybridoma cell lines, methods and kits for detecting phytase
US7919297B2 (en) 2006-02-21 2011-04-05 Cornell Research Foundation, Inc. Mutants of Aspergillus niger PhyA phytase and Aspergillus fumigatus phytase
US8540984B2 (en) 2006-08-03 2013-09-24 Cornell Research Foundation, Inc. Phytases with improved thermal stability
US8192734B2 (en) 2007-07-09 2012-06-05 Cornell University Compositions and methods for bone strengthening
US8334124B1 (en) 2009-09-23 2012-12-18 The United States Of America As Represented By The Secretary Of Agriculture Modified Aspergillus niger phytase
US10476998B2 (en) 2016-07-11 2019-11-12 Qualcomm Incorporated Reinforced list decoding

Also Published As

Publication number Publication date
CN1610510A (zh) 2005-04-27
EP1450627A2 (en) 2004-09-01
CN100475051C (zh) 2009-04-08
ES2597503T3 (es) 2017-01-19
US7320876B2 (en) 2008-01-22
TWI332822B (en) 2010-11-11
WO2003037102A3 (en) 2003-07-17
EP1450627B1 (en) 2012-09-05
EP1450627A4 (en) 2005-04-13
US20090074909A1 (en) 2009-03-19
EP2335501B8 (en) 2016-09-21
TW200300172A (en) 2003-05-16
US20110318449A1 (en) 2011-12-29
EP2335501A1 (en) 2011-06-22
EP2335501B1 (en) 2016-07-27
BR0213813A (pt) 2004-12-07
US7972805B2 (en) 2011-07-05
AU2002356880A1 (en) 2003-05-12
US20110086127A1 (en) 2011-04-14
US7833743B2 (en) 2010-11-16
US8551724B2 (en) 2013-10-08
CA2465202A1 (en) 2003-05-08
CA2465202C (en) 2014-01-21
WO2003037102A2 (en) 2003-05-08
US20030206913A1 (en) 2003-11-06
PT2335501T (pt) 2016-10-28

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US7833743B2 (en) Phytase-containing animal food and method
EP2421386B1 (en) Feed supplement
Zyla et al. Comparison of the efficacies of a novel Aspergillus niger mycelium with separate and combined effectiveness of phytase, acid phosphatase, and pectinase in dephosphorylation of wheat-based feeds fed to growing broilers
WO2020200321A1 (en) Redox enzymes in animal feed compositions
WO2020200322A1 (en) Redox enzymes in animal feed compositions
Olukosi Biochemistry of phytate and phytases: Applications in monogastric nutrition
CN112689461A (zh) 动物饲料组合物及其用途
CN112804883A (zh) 动物饲料组合物及其用途
US8735123B2 (en) Feed supplement with lipase and phytase
CA2981500A1 (en) Glucanase production and methods of using the same
EP4228424A1 (en) Methods of modulating gastrointestinal metabolites
CN112654256A (zh) 动物饲料组合物及其用途
KR20240124373A (ko) 동물의 암모니아 배출을 감소시키는 방법

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B15K Others concerning applications: alteration of classification

Free format text: AS CLASSIFICACOES ANTERIORES ERAM: A23L 1/20 , A23K 1/00 , C12N 9/16 , C12N 1/20 , C12N 15/00 , C07H 21/04 , C07K 1/00

Ipc: A23K 1/165 (2006.01), C12N 9/14 (2006.01)

B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B09B Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette]

Free format text: INDEFIRO O PEDIDO DE ACORDO COM O ART. 8O COMBINADO COM ART. 13, ART. 22, ART. 25 E ART. 32 DA LPI.

B09S Decision of refusal: publication cancelled [chapter 9.2.2 patent gazette]

Free format text: REF. A RPI NO 2281 DE 23/09/2014.

B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: CORNELL RESEARCH FOUNDATION (US) , HUVEPHARMA AD (

B09B Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette]

Free format text: INDEFIRO O PEDIDO DE ACORDO COM O(S) ARTIGO(S) 8O C/C 13, 22, 25 E 32 DA LPI.

B12B Appeal against refusal [chapter 12.2 patent gazette]
B15K Others concerning applications: alteration of classification

Ipc: C12Q 1/48 (2006.01), A23K 20/189 (2016.01), A23K 2

B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 21/11/2018, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.