(54) Título: MÉTODO PARA APRIMORAR O VALOR NUTRICIONAL DE UMA RAÇÃO CONSUMIDA POR UM ANIMAL MONOGÁSTRICO E RAÇÃO (73) Titular: CORNELL RESEARCH FOUNDATION, Sociedade Norte Americana. Endereço: 20 Thornwood Drive, Suite 105, Ithaca, New York 14850, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US); HUVEPHARMA AD. Endereço: 3A, Nicolay Haytov Stre., Sofia, BULGÁRIA(BG), 1113 (72) Inventor: DOUGLAS M. WEBEL; DONALD E. ORR, JR.; FRANK E. RUCH, JR.; XINGEN LEI.
Código de Controle: 3DE21D45AE97D464 3014BEAE1B26BEDE
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 21/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 21/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados “MÉTODO PARA APRIMORAR O VALOR NUTRICIONAL DE UMA
RAÇÃO CONSUMIDA POR UM ANIMAL MONOGÁSTRICO E RAÇÃO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção está relacionada a um método para o aprimoramento do valor nutricional de uma ração e para uma ração aprimorada. Mais particularmente, a invenção está relacionada a um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração que compreende um hexakisfosfato de rnio-inositol mediante a alimentação da ração a um animal em combinação com uma fitase expressa em levedura.
FUNDAMENTOS E SUMÁRIO DA INVENÇÃO
As fitases são fosfohidrolases de hexakisfosfato de rnio-inositol que catalisam a remoção em etapas do ortofosfato inorgânico proveniente da fitase (hexakisfosfato de rnio-inositol). O fitato é a principal forma de armazenamento de fosfato em alimentos vegetais, incluindo cereais e legumes. Devido ao fato de animais tais como suínos, aves domésticas, e humanos possuírem pouca fitase em seus tratos gastrintestinais quase a totalidade do fosfato de fitato ingerido é não digerível. Conseqüentemente, esses animais requerem suplementação de suas dietas com fitase, ou fosfato inorgânico. Em contraste, os animais ruminantes possuem microorganismos no rúmen que produzem fitases e esses animais não requerem suplementação de fitase de suas dietas.
O fosfato de fitase não utilizado nos animais monogástricos cria problemas adicionais. O fosfato de fitato não utilizado é excretado no estrume e polui o ambiente.
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Além disso, nos animais monogástricos o fitato passa amplamente intacto através do trato gastrintestinal superior onde ele quelata os minerais essenciais (por ex., cálcio e zinco), liga aminoácidos e proteínas, e inibe as atividades 5 enzimáticas. Conseqüentemente, a suplementação fitase das dietas de animais monogástricos não apenas reduz as necessidades quanto à suplementação com fosfato inorgânico, mas também reduz a poluição do ambiente causado pelo fitato, reduz os efeitos antinutricionais do fitato, e aumenta o 10 valor nutricional do alimento.
Existem dois tipos de fitases que incluem uma 3fitase (EC.3.1.3.8) que remove grupos fosfato e as posições 1 e 3 do anel rnio-inositol, e uma 6-fitase (EC.3.1.3.6) que primeiramente libera o fosfato na posição-6 do anel. Os 15 vegetais usualmente contêm 6-fitases em uma ampla faixa de microorganismos, que incluem bactérias, fungos filamentosos, e leveduras, produzem 3-fitases. As duas fitases, phy-A e phy-B provenientes de Aspergillus niger, foram clonadas e seqüenciadas, PhyA foi expressa em Aspergillus niger e a 20 enzima recombinante é disponível comercialmente para uso na suplementação de dietas de animais.
Os genes phytase foram também isolados a partir de Aspergillus terreus, Myceliophtora thermophila, Aspergillus fumigatus, Emericella nidulans, Talaromyces thermophilus, 25 Escherichia coli (appA), e amido de milho. Adicionalmente, as enzimas fitase são isoladas e/ou purificadas a partir de Bacillus sp., enterobacter sp., Klebsiella terrigena, e Aspergillus ficum.
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O alto custo de produção da fitase tem restringido o uso da fitase nas fazendas industriais na medida que os suplementos fitase são geralmente mais dispendiosos que os menos ambientalmente desejáveis suplementos fosforosos 5 inorgânicos. O custo da fitase pode ser reduzido mediante a melhora da eficiência da produção e/ou da produção de uma enzima com atividade superior.
Sistemas de expressão em levedura podem ser usados para produzir de modo efetivo as enzimas. Adicionalmente, 10 com uma apropriada seqüência de sinal, a enzima expressa pode ser secretada para o interior do meio de cultura para conveniente separação e purificação. Alguns sistemas de expressão em levedura são também aceitos na indústria de alimentos como sendo seguros para a produção de produtos 15 alimentícios diferentemente de sistemas de expressão fúngica que podem ser em alguns casos não seguros, por exemplo, para a produção de alimentos para humanos.
Assim, um aspecto dessa invenção é um método para o aprimoramento do valor nutricional de uma ração mediante a 20 suplementação da ração com uma fitase expressa em levedura com capacidade superior para liberar fosfato a partir de fitato em rações. A invenção está também direcionada a uma ração com aprimorado valor nutricional que compreende fitase expressa em levedura. A fitase pode ser produzida de modo 25 eficiente e não dispendioso pelo fato de que a fitase expressa em levedura da presente invenção é adequada para uso comercial no alimento e nas indústrias de alimento com mínimo processamento.
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Em uma modalidade, o método é provido para o aprimoramento do valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico mediante o aumento da biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com menos de 1200 unidades de uma fitase expressa em levedura por kg da ração, onde a fitase é AppA2 derivada de EscherÍchia coli, e onde a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é aumentada em pelo menos duas vezes comparada com a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato obtida pela alimentação de ração em combinação com as mesmas unidades de uma fitase expressa em uma célula hospedeira de não-levedura.
Em uma outra modalidade, é proporcionado um método de redução da relação alimento para ganho de peso de um animal monogástrico mediante alimentar o animal com uma ração onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol. O método compreende a etapa de alimentar o animal com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura, onde a fitase é selecionada a partir do grupo que consiste de AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, e onde a relação de alimento para ganho de peso do animal é reduzida.
Em uma modalidade alternativa, um método para melhorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico mediante aumentar a massa óssea e o teor
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Ainda em outra modalidade, é proporcionada uma composição aditiva de alimento para adição a uma alimentação animal. A composição aditiva de alimento compreende uma fitase expressa em levedura e um veículo para a fitase onde a concentração da fitase na composição aditiva de alimento é maior que a concentração da fitase na mistura alimentícia final.
Ainda em uma outra modalidade é proporcionada uma ração. A ração compreende a composição aditiva de alimento acima descrita onde a concentração da fitase na mistura alimentícia final é menor que 1200 unidades de fitase por kg da mistura alimentícia final.
Em uma outra modalidade, é proporcionado um método de aperfeiçoamento do valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico onde a ração compreende hexakisfosfato de rnio-inositol. O método compreende as etapas de secar por aspersão uma fitase selecionada a partir do grupo que consiste de AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, misturar a fitase com um veículo para a
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Em uma modalidade alternativa, um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por uma espécie ave mediante o aumento da biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com menos de 1200 unidades de uma fitase expressa em levedura por kg da ração, onde a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato é aumentada em pelo menos 1,5 vez comparada com a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato obtida mediante alimentação a uma espécie não-ave de ração em combinação com a fitase expressa em levedura.
Ainda em uma outra modalidade, é proporcionado um método de redução da relação alimento para ganho de peso de uma espécie ave mediante alimentar a espécie ave com uma ração onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura, onde a relação alimento para ganho de peso do animal é reduzida.
Ainda em uma outra modalidade, é proporcionado um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por espécie ave mediante aumentar a massa óssea e
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Em uma outra modalidade, é proporcionado um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por espécie ave onde a ração compreende hexakisfosfato de mio-inositol. O método compreende a etapa de alimentar a espécie ave com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura onde o número de ovos postos e os pesos dos ovos postos pelas espécies aves são aumentados.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra as de nucleotídeo de AppA2.
A Figura 2 mostra as de nucleotídeo de Mutante U.
A Figura 3 mostra biodisponibilidade fosfato in seqüências de aminoácidos e seqüências de aminoácidos e o aumento percentual na vivo em frangos alimentados com alimento animal suplementado com Natuphos®, Mutante U,
AppA ou AppA2.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção proporciona um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol, o substrato para as enzimas fitase da invenção. O método compreende a etapa de alimentar um animal com a ração em combinação com uma fitase expressa em levedura onde a
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Como usado aqui “aprimoramento do valor nutricional ou “aumentado valor nutricional significa uma melhoria no valor nutricional de uma ração refletida por um aumento na biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, uma redução na relação alimento para ganho de peso, um aumento na massa óssea e no teor mineral na biodisponibilidade de inositol proveniente de fitato, um aumento na biodisponibilidade proveniente de fitato de minerais tais como magnésio, manganês, ferro e zinco em um animal alimentado com a ração, ou um aumento no peso ou no número de ovos postos por uma espécie ave alimentada com a ração (por ex., para galinhas poedeiras no primeiro ciclo ou ciclo subseqüente de postura de ovos).
Como usado aqui um aumento na “biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato significa um aumento na biodisponibilidade de fostato proveniente de fitato como refletido através de um aumento no ganho de peso ou no peso de cinzas de ossos.
Como usado aqui, o termo “célula hospedeira de não-levedura inclui uma célula fúngica.
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Como usado aqui, o termo fitase significa uma enzima capaz de catalisar a remoção de fosfato inorgânico a partir de hexakisfosfato de rnio-inositol.
Como usado aqui, o termo fitato significa uma composição que compreende hexakisfosfato de rnio-inositol.
De acordo com a invenção, a relação de alimento para ganho de peso é calculada mediante a divisão do ganho de peso pela ingestão de alimento. Um aumento na massa óssea ou no teor mineral é refletido mediante um aumento no peso seco dos ossos tíbia ou perônio ou mediante um aumento no peso de cinzas.
Uma variedade de genes fitases pode ser expressa para produzir fitase para uso de acordo com a invenção. Genes exemplares que podem ser usados de acordo com a invenção são genes fitase derivados de bactérias, fungos filamentosos, plantas, e leveduras, tais como os genes appA (Gene Bank número de acesso M58708) e appA2 (Gene Bank número de acesso 250016) derivados de Escherichia coli, ou um mutante direcionado a sítio desses genes que retém ou possui melhorada atividade fosfohidrolase hexakisfosfato de rnio-inositol.
Genes fitase podem ser obtidos a partir de microorganismos isolados, tais como bactéria, fungos, ou leveduras, que apresentem atividades fitase particularmente altas. Como descrito abaixo, o gene appA2 foi clonado a partir de um tal isolado de E.coli, e é exemplar de um tal gene fitase.
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O gene expresso em fitase pode ser um gene heterólogo, ou pode ser um gene homólogo. Um gene heterólogo é aqui definido como um gene originário a partir de uma espécie diferente que as espécies usadas para a expressão do gene. Por exemplo, no caso da expressão de um gene fitase heterólogo, um gene fitase derivado de E.coli ou uma outra espécie de bactéria pode ser expresso em uma espécie levedura tal como o Saccharomyces cerivisiae ou Pichia pastoris. Um gene homólogo é aqui descrito como um gene originário a partir das mesmas espécies usadas para a expressão do gene. No caso da expressão de um gene fitase homólogo, um gene fitase derivado de Saccharomyces cerivisiae pode ser expresso, por exemplo, nas mesmas espécies leveduras.
Genes exemplares para uso na produção de fitase para uso de acordo com a invenção são o appA, appA2, mutantes direcionados a sítios de appA ou appA2.
Genes fitase substituídos, deletados, e truncados, onde a fitase expressa resultante, ou um seu fragmento, retém substancialmente a mesma atividade fitase como as fitases especificamente aqui exemplificadas, são considerados equivalentes dos genes fitase exemplificados e estão inseridos no escopo da presente invenção.
O gene appA foi isolado a partir de E.coli (ver a Patente U.S. N° 6.451.572, aqui incorporada por referência). O gene appA2 foi isolado a partir de uma colônia de bactérias que apresentou atividade fitase particularmente alta obtida a partir de teores de cólons de porcos
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Hampshire-Yorkshire-Duroc de procriação cruzada (ver o
Pedido de Patente U.S. N° 09/540.149, aqui incorporado por referência). O produto de proteína AppA2 apresenta um pH ótimo entre cerca de 2,5 e cerca de 3,5. A seqüência aminoácida de AppA2 é como mostrada na SEQ ID Nos.: 2, 3 e
10. A Figura 1 mostra seqüências de aminoácidos e de nucleotídeos de AppA2. A região não traduzida é indicada pelas letras em caixa baixa. As seqüências sublinhadas são os primers (obs: primer significando iniciador é uma 10 terminologia do idioma inglês, e usualmente empregada para essa finalidade, e que será usada para significar o elemento que imprime o início da seqüência) usados para amplificar appA2 (Pfl: 1-22, e K2: 1468-1490), appA2 (E2: 243-252, e
K2: 1468-1490). Os sítios potenciais de N-glicosilação estão contidos em caixas. A seqüência de appA2 foi transmitida para uma biblioteca de dados Genebank com número de acesso 250016. A seqüência de nucleotídeo de AppA2 é como mostrado na SEQ ID No.: 1.
Diversos mutantes direcionados a sítio de appA foram isolados (ver Publicação PCT No. WO 01/36607 A1 (Pedido de Patente U.S. N° 60/166.179, aqui incorporado por referência)). Esses mutantes foram designados para estimular a glicosilação da enzima AppA. Os mutantes incluem A131N/V134N/D207N/S211N, C2 0 0N/D2 0 7N/S211N (Mutante U) , e 25 A131N/V134N/C200N/D207/S211N (ver Rodriguez e outros, Arch.
Of Biochem. And Biophys. 382: 105-112 (2000), incorporado por referência). O Mutante U possui uma atividade específica maior que a de AppA, e, igual a AppA2, possui um pH ótimo de
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Qualquer sistema de expressão em levedura ou outro sistema de expressão eucariótica conhecido por aqueles com experiência na arte pode ser usado de acordo com a presente invenção. Por exemplo, diversos sistemas de expressão em levedura são descritos no Pedido de Patente U.S. No. 09/104.769 (agora Patente U.S. N° 6.451.572), Pedido de Patente U.S. No. 09/540.149, e no Pedido de Patente U.S. No. 60/166.179 (Publicação PCT N° WO 01/366707 A1), todas incorporadas aqui por referência. Qualquer desses sistemas de expressão em levedura pode ser usado. De modo alternativo, outros sistemas de expressão eucariótica podem ser usados tais como um sistema de expressão em célula de inseto (por ex., células Sf9), um sistema de expressão em célula fúngica (por ex., Trichoderma), ou um sistema de expressão em célula de mamífero.
Um sistema de expressão em levedura pode ser usado para produzir uma quantidade suficiente da fitase que está sendo secretada a partir do meio de cultura. A secreção para o interior do meio de cultura é controlada por meio de uma peptida-sinal (por ex., peptida-sinal phyA ou peptida-sinal
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Se um sistema de expressão em levedura é usado, qualquer espécie para a expressão de um gene fitase pode ser usada incluindo espécies de leveduras tais como espécies 10 Saccharomyces, e espécies de leveduras metilotróficas tais como espécies Pichia (por ex., Pichia pastoris), espécies Hansenula, espécies Torulopsis, espécies Candida, e espécies Karwinskia. Em uma modalidade o gene fitase é expresso na levedura metilotrófica Pichia pastoris. Leveduras metilotró15 ficas são capazes de utilizar metanol como a única fonte de carbono para a produção dos recursos de energia necessários para manter a função celular, e conter um gene codificador de álcool-oxidase para utilização de metanol.
Qualquer sistema vetor-hospedeiro conhecido por 20 aqueles versados na técnica (por ex., um sistema onde o vetor se replica de modo autônomo ou se integra na forma de um genoma hospedeiro) e compatível com levedura ou outro sistema de expressão em célula eucariótica pode ser usado. Em uma modalidade, o vetor possui sítios de restrição de 25 clivagem endonuclease para a inserção de fragmentos DNA, e marcadores genéticos para a seleção dos transformantes. O gene fitase pode ser articulado funcionalmente a um promotor capaz de direcionar a expressão da fitase, por exemplo, na
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 28/117 levedura, e, em uma modalidade, o gene fitase é dividido em quadros com um elemento estimulador transcricional e possui uma seqüência terminadora para a terminação da transcrição (por ex., terminador HSP150). O promotor pode ser um promotor constitutivo (por ex., o promotor 3-fosfo-glicerato quinase ou o promotor fator-α) ou um promotor induzível (por ex., o promotor ADH2, GAL-1-10, GAL 7, PHO5,T7, ou o promotor metalotionina). Diversos sistemas vetor-hospedeiro são descritos no Pedido de Patente U.S. N° 09/104.769 (agora Patente U.S. N° 6.451.572), Pedido de Patente U.S. N° 09/540.149, e Pedido de Patente U.S. N° 60/166.179 (Publicação PCT No. WO 01/36607 A1) todas incorporadas aqui por referência.
As células hospedeiras são transformadas com um construto gene-vetor que compreende um gene fitase acoplado de modo operativo a um sistema de expressão em levedura usando procedimentos conhecidos por aqueles com experiência na arte. Tais protocolos de transformação incluem a eletroporação e a transformação protoplástica.
As células de levedura transformadas podem ser crescidas por meio de uma variedade de técnicas incluindo fermentação em batelada e fermentação contínua em um meio líquido ou um meio semi-sólido. Meios de cultura para as células de levedura são conhecidos na arte e são tipicamente suplementados com uma fonte de carbono (por ex., glicose). As células de levedura transformadas podem ser crescidas aerobicamente a 30°C em um ambiente de pH controlado (a um pH em torno de 6) e com a fonte de carbono (por ex.,
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A fitase expressa em levedura para uso de acordo com o método da presente invenção pode ser produzida em forma purificada por meio de técnicas convencionais (por exemplo, pelo menos cerca de 60% pura, ou pelo menos 70-80% pura). Tipicamente, a fitase é secretada para o interior do meio de cultura e é coletada a partir do meio de cultura. Para purificação a partir do meio de cultura a fitase pode, por exemplo, ser submetida à precipitação por sulfato de amônio seguido por cromatografia em coluna DEAE-Sepharose. Outras técnicas convencionais conhecidas por aqueles com experiência na arte pode ser usadas tais como filtragem em gel, cromatografia por troca iônica, cromatografia em coluna DEAE-Sepharose, cromatografia por afinidade, extração solvente-solvente, ultrafiltragem, e HPLC. Alternativamente, etapas de purificação podem não ser requeridas porque a fitase pode estar presente em tais concentrações altas no meio de cultura que a fitase está essencialmente pura no meio de cultura (por ex., 70-80% pura).
Nos casos onde a fitase não é secretada para o interior do meio de cultura, as células de levedura podem ser lisadas; por exemplo, por ação sônica, calor, ou tratamento químico, e o homogenato centrifugado para remover fragmentos de células. O sobrenadante pode ser em seguida submetido à precipitação por sulfato de amônio, e técnicas
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 30/117 adicionais de fracionamento como o requerido, tal como filtragem em gel, cromatografia por troca iônica, cromatografia em coluna DEAE-Sepharose, cromatografia por afinidade, extração solvente-solvente, ultrafiltragem, e HPLC para purificar a fitase. Deverá ser entendido que os métodos de purificação descritos acima para a purificação de fitases a partir do meio de cultura ou a partir de células de leveduras não são limitantes e qualquer das técnicas de purificação conhecidas por aqueles com experiência na arte pode ser usada para purificar a fitase expressa em levedura se tais técnicas são requeridas para se obter uma fitase substancialmente pura.
Em uma modalidade a fitase é coletada a partir do meio de cultura sem etapas adicionais de purificação mediante o resfriamento da cultura de levedura (por ex., até cerca de 8°C) e removendo as células de levedura usando técnicas tais como centrifugação, microfiltração, e filtração giratória a vácuo. A fitase no meio livre de célula pode ser concentrada por meio de técnicas tais como, por exemplo, ultrafiltração e filtração por fluxo tangencial.
Várias formulações de preparação de fitase purificada podem ser preparadas. As enzimas fitase podem ser estabilizadas através da adição de outras proteínas (por ex., gelatina e pó de nata de leite), agentes químicos (por ex., glicerol, polietileno glicol, EDTA, sorbato de potássio, benzoato de sódio, e agentes redutores e aldeídos), polissacaridas, monossacaridas, lipídios (óleos vegetais hidrogenados), fitato de sódio, e outros compostos contendo
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 31/117 fitatos, e similares. Suspensões de enzima fitato podem ser também secadas (por ex., por secagem por aspersão, secagem em tambor, e liofilização) e formuladas como pós, grânulos, pílulas, blocos minerais, líquidos, e géis através de 5 processos conhecidos. Agentes de formação de gel tais como gelatina, alginato, colágeno, Agar, pectina e carrageenan podem ser usados. A invenção também se estende a uma preparação inoculante de alimento que compreende levedura não-patogênica liofilizada que podem expressar as fitases da 10 presente invenção no trato gastrintestinal do animal quando o animal é alimentado com a preparação.
Em uma modalidade, a fitase no meio de cultura livre de célula é concentrada tal como por meio de ultrafiltração e secagem por aspersão do que ficou retido 15 pela ultrafiltração. O pó secado por aspersão pode ser misturado diretamente a uma ração, ou o pó secado por aspersão pode ser misturado com um veículo para uso como uma composição aditiva de alimento para a suplementação de uma ração com fitase. Em uma modalidade, a fitase no que ficou 20 retido é co-secada com um veículo e/ou estabilizante. Em uma outra modalidade, a fitase é secada por aspersão com um ingrediente que ajuda a fitase secada por aspersão a aderir a um veículo, ou, alternativamente, a fitase pode livremente se associar com o veículo. A composição aditiva de alimento 25 (isto é, a composição fitase/veículo e, opcionalmente, outros ingredientes) pode ser usada para mistura com a ração para se conseguir distribuição ainda melhor da fitase na ração.
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Exemplares composições aditivas de alimento (isto é, composições de fitase/veículo e, opcionalmente, outros ingredientes) podem conter de 600 unidades de fitase/grama do veículo até 5000 unidades de fitase/grama do veículo. Essas composições fitase/veículo podem conter ingredientes adicionais. Por exemplo, as composições podem ser formuladas para conter cascas de arroz ou farelo de trigo como um veículo (de 25 a 80 por cento em peso), a fitase (0,5 a 20 por cento em peso), carbonato de cálcio (de 10 a 50 por cento em peso) , e óleos (de 1 a 3 por cento em peso) . De modo alternativo, a composição aditiva de alimento pode incluir a fitase e o veículo e não conter ingredientes adicionais. A composição aditiva de alimento pode ser misturada com o alimento para se obter uma mistura alimentícia final contendo de a partir de cerca de 50 até cerca de 2000 unidades de fitase/kg do alimento.
Desse modo, uma ração compreendendo uma fonte de hexakisfosfato de mio-inositol, uma fitase expressa em levedura, e um veículo são também providos de acordo com a invenção. Adicionalmente, é provido um método para aprimorar o valor nutricional de uma ração consumida por um animal monogástrico onde a ração compreende hexakisfosfato de mioinositol onde o método compreende as etapas de secar por aspersão uma fitase, incluindo uma fitase selecionada a partir do grupo que consiste de AppA derivada de Escherichia coli, AppA2 derivada de Escherichia coli e um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, misturar a fitase com um veículo, e, opcionalmente, outros
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 33/117 ingredientes, para produzir uma composição aditiva de alimento para suplementar uma ração com a fitase, misturando a composição aditiva de alimento com a ração, e alimentando o animal com a ração suplementada com a composição aditiva de alimento.
Nessas modalidades, o veículo pode ser qualquer veículo adequado para produzir uma composição aditiva de alimento conhecido na arte incluindo, mas não limitado a, cascas de arroz, farelo de trigo, uma polissacarida (por ex., amidos específicos), uma monossacarida, óleo mineral, gordura vegetal, lipídios hidrogenados, carbonato de cálcio, gelatina, pó de nata de leite, fitato e outros compostos contendo fitato, uma mistura base, e similar. Uma mistura base tipicamente compreende a maioria dos ingredientes, incluindo vitaminas e minerais, de uma mistura alimentícia final exceto quanto à mistura de alimentos (por ex., alimento de milho e alimento de soja). A fitase para uso na composição aditiva de alimento é preferivelmente a AppA derivada de E.coli, AppA2 derivada de E.coli, ou um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de E.coli.
A composição aditiva contendo a fitase secada por aspersão e um veículo e, opcionalmente, outros ingredientes, é misturada com a mistura alimentícia final para se obter um alimento com um número predeterminado de unidades de fitase/kg do alimento (por ex., cerca de 50 até cerca de 2000 unidades de fitase/kg do alimento). Antes da mistura com o veículo, a fitase secada por aspersão é analisada quanto à atividade fitase para determinar a quantidade de pó
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 34/117 seco a ser misturada com o veículo para se obter uma composição aditiva de alimento com um número predeterminado de unidades fitase/grama do veículo. O veículo contendo fitase é misturado em seguida com a mistura alimentícia final para se obter uma mistura alimentícia final com um número predeterminado de unidades fitase/kg do alimento. Conseqüentemente, a concentração de fitase na composição aditiva de alimento é maior que a concentração de fitase na mistura alimentícia final.
De acordo com uma modalidade da invenção a ração é alimentada em combinação com a fitase expressa em levedura a qualquer animal monogástrico (isto é, um animal que possui um estômago com um único compartimento). Os animais monogástricos que podem ser alimentados com uma ração em combinação com uma fitase expressa em levedura inclui animais agrícolas; tais como, espécies suínas (por ex., capões (isto é, machos suínos castrados), porcas (isto é, porcos fêmeas de primeira cobertura) e qualquer outro tipo de suíno), frangos, perus (galetos (isto é, os primeiros de várias semanas de pós-postura) e animais mais velhos), patos, e faisões, e qualquer outra espécie ave, animal marinho ou espécies aquáticas de água doce, animais mantidos em cativeiro (por ex., animais de zoológicos), ou animais domésticos (por ex., caninos e felinos).
Animais monogástricos agrícolas são tipicamente animais alimentados com composições alimentícias que compreendem produtos vegetais que contêm fitato (por ex. , alimento de milho e alimento de soja contêm fitato
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 35/117 (hexakisfosfato de mio-inositol)) como a principal forma de armazenamento de fosfato, e, desse modo, é vantajoso para suplementar o alimento com fitase. Conseqüentemente, as rações que podem ser suplementadas com fitase de acordo com 5 a invenção incluem alimentos para animais agrícolas tais como alimentos para porcos e alimentos para aves domésticas, e qualquer ração para espécies aves ou animais marinhos ou espécies aquáticas de água doce (pro ex., alimento para peixes). Adicionalmente, os humanos podem ser alimentados 10 com qualquer ração, tal como um produto cereal, contendo fitato em combinação com a fitase expressa em levedura da presente invenção.
No caso de um alimento animal fornecido como alimento a animais monogástricos, qualquer mistura alimen15 tícia animal conhecida na arte pode ser usada de acordo com a presente invenção tal como alimento de semente de colza, alimento de semente de algodão, alimento de feijão de soja, alimento de milho, mas alimento de soja e alimento de milho são particularmente preferidos. A mistura alimentícia animal 20 é suplementada com a fitase expressa em levedura, mas outros ingredientes podem ser opcionalmente acrescentados à mistura alimentícia animal. Ingredientes opcionais da mistura alimentícia animal inclui açúcares e carboidratos complexos tais como tanto solúveis em água e insolúveis em água 25 monossacaridas, dissacaridas e polissacaridas. Ingredientes aminoácidos opcionais que podem ser acrescentados à mistura alimentícia são arginina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano,
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 36/117 balina,
HCl etil tirosina, alanina, ácido aspártico, glutamato de sódio, glicina, prolina, serina,
HCl etil cisteína, e análogos, e seus sais. As vitaminas que podem ser opcionalmente acrescentadas são HCl tiamina, riboflavina,
HCl piridoxina, niacina, niacinamida, inositol, cloreto de colina, pantotenato de cálcio, biotina, ácido fólico, ácido ascórbico, e vitaminas
A, B, K, D, E, e similares. Minerais, ingredientes proteínas , incluindo proteína obtida a partir de alimento carne ou de alimento peixe, ovo líquido ou pulverizado, solúveis de peixe, concentrado de proteína do soro do leite, óleos (por ex., óleo de soja) , amido de milho, cálcio, fosfato inorgânico, sulfato de cobre, sal calcário podem ser também acrescentados. Quaisquer ingredientes medicamentos conhecidos na arte podem ser acrescentados à mistura alimentícia animal; tal como antibióticos.
As composições alimentícias podem também conter enzimas outras que a fitase expressa em levedura. Exemplares de tais enzimas são proteases, celulases, zilalanses, e posfatases ácidas. Por exemplo, a completa desfosforilação do fitato pode não ser conseguida pela fitase sozinha e a adição de uma fosfatase ácida pode resultar em adicional liberação de fosfato. Uma protease (por ex., pepsina) pode ser acrescentada, por exemplo, para clivar a fitase expressa em levedura para estimular a atividade da fitase. Uma tal fitase tratada por protease pode apresentar melhorada capacidade para aumentar a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, para reduzir a relação de alimento para ganho de peso, para aumentar a massa óssea e o teor
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 37/117 mineral, e para aumentar o peso dos ovos ou o número de ovos postos por uma espécie ave comparada à fitase expressa em levedura intacta. Adicionalmente, combinações de fitases podem ser usadas, tais como quaisquer combinações que possam 5 atuar de modo sinérgico para aumentar a biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato, ou de fragmentos proteolíticos de fitases ou combinações de fragmentos proteolíticos podem ser usadas. A esse respeito, o gene fitase expresso em levedura poderá ser usado para produzir 10 um produto truncado diretamente para uso no método da presente invenção.
Os antioxidantes podem ser também acrescentados à ração, tal como uma composição alimentícia animal, para prevenir a oxidação da proteína fitase usada para suplementar 15 a ração. A oxidação pode ser evitada mediante a introdução de antioxidantes naturalmente ocorrentes, tais como o betacaroteno, vitamina D, vitamina C, e tocoferol ou de antioxidantes sintéticos, tais como hidroxitolueno butilado, hidroxianisol butilado, butilhidroquinona terciária, galato 20 de propila ou etoxiquina à ração. Compostos que atuam de modo sinérgico com os antioxidantes podem ser também acrescentados tais como o ácido ascórbico, ácido cítrico, e ácido fosfórico. A quantidade dos antioxidantes incorporada desse modo depende de requisitos tais como a formulação do 25 produto, condições de transporte, métodos de embalagem, e tempo de prateleira desejado.
De acordo com um método da presente invenção, a ração, tal como uma ração animal, é suplementada com
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 38/117 quantidades de fitase expressa em levedura, suficientes para aumentar o valor nutricional da ração. Por exemplo, em uma modalidade, a ração é suplementada com menos de 2000 unidades (U) da fitase expressa em levedura por kg da ração. Essa quantidade de fitase é equivalente à adição de 34 mg da fitase para um kg da ração (cerca de 0,0034% p/p). Em uma outra modalidade, a ração é suplementada com menos de 1500 unidades (U) da fitase expressa em levedura por kg da ração. Essa quantidade de fitase é equivalente à adição de 26 mg da fitase para um kg da ração (cerca de 0,0026% p/p). Em uma outra modalidade, a ração é suplementada com menos de 1200 unidades (U) da fitase expressa em levedura por kg da ração. Essa quantidade de fitase é equivalente à adição de 17 mg da fitase para um kg da ração (cerca de 0,0017% p/p). Em uma outra modalidade a ração, tal como uma composição de alimentação animal, é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 1000 U/kg da fitase expressa em levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 14,3 mg/kg ou cerca de 0,00007% até cerca de 0,0014%(p/p)). Ainda em outra modalidade a ração é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 700 U/kg da fitase expressa em levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 10 mg/kg ou cerca de 0,00007% até cerca de 0,001% (p/p)). Ainda em outra modalidade a ração é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 500 U/kg da fitase expressa em levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 7 mg/kg ou cerca de 0,00007% até cerca de 0,007% (p/p)). Ainda em outra modalidade a ração é suplementada com cerca de 50 U/kg até cerca de 200 U/kg da fitase expressa em
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 39/117 levedura (isto é, cerca de 0,7 até cerca de 2,9 mg/kg ou cerca de 0, 00007% até cerca de 0,0003% (p/p)). Em cada uma dessas modalidades é para ser entendido que “kg se refere a kg da ração, tal que a composição alimentícia final no caso 5 de uma mistura alimentícia animal (isto é, a alimentação na composição como uma mistura final). Em adição, uma unidade (U) de atividade fitase é definida como a quantidade de enzima requerida para produzir um pmol de fosfato inorgânico por minuto a partir de 1,5 mmol/L de fitato de sódio a 37°C 10 e a um pH de 5,5.
A fitase expressa em levedura pode ser misturada com a ração, tal como uma alimentação animal (isto é, a composição alimentícia como uma mistura final), antes de alimentar o animal a ração ou a fitase podem ser alimentadas 15 ao animal com a ração sem prévia mistura. Por exemplo, a fitase pode ser acrescentada diretamente a uma ração não tratada, pelotizada, ou de outro modo processada, tal como uma alimentação animal, ou a fitase pode ser provida separadamente da ração em, por exemplo, um bloco mineral, 20 uma pílula, uma formulação em gel, uma formulação em líquido, ou na água de beber. De acordo com a invenção, a alimentação do animal com a ração “em combinação com a fitase significa alimentar a ração misturada com a fitase ou alimentar a ração e a fitase separadamente sem prévia mistura.
A |
fitase expressa |
em |
levedura |
pode estar |
numa |
forma não |
encapsulada ou |
numa |
forma |
encapsulada |
para |
alimentar o animal ou para mistura com uma mistura
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alimentícia animal. A encapsulação protege a fitase de colapso e/ou de oxidação antes da ingestão pelo animal (isto é, a encapsulação aumenta a estabilidade da proteína) e proporciona um produto seco para mais fácil alimentação ao animal ou para mais fácil mistura com, por exemplo, uma mistura alimentícia animal. A fitase expressa em levedura pode ser protegida desse modo, por exemplo, mediante revestimento da fitase com uma outra proteína ou quaisquer outras substâncias conhecidas na arte a serem agentes encapsulantes efetivos, tais como polímeros, ceras, gorduras, e óleos vegetais hidrogenados. Por exemplo, a fitase pode ser encapsulada usando uma técnica reconhecida na arte, tal como a técnica de encapsulação Na2+-alginato onde a fitase é revestida com Na2+-alginato seguido pela conversão para Ca2+-alginato em presença de íons Ca2+ para encapsulação. De modo alternativo, a fitase pode ser encapsulada mediante de técnica reconhecida na arte tal como perolização (isto é, atomização de líquido derretido e resfriando as gotículas para formar uma pérola). Por exemplo, a fitase pode ser perolizada em flocos de semente de algodão hidrogenada ou óleo de feijão de soja hidrogenado para produzir um produto seco. A fitase pode ser usada em uma forma inteiramente não encapsulada, uma forma inteiramente encapsulada, ou misturas de fitase não encapsuladas e encapsuladas podem ser acrescentadas à ração, tal como uma composição alimentícia animal, ou alimentada diretamente ao animal sem prévia mistura com a ração. Qualquer fitase para
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 41/117 uso de acordo com o método da presente invenção pode ser tratada de modo similar.
De acordo com o método da presente invenção, a ração contendo fitase pode ser administrada aos animais por via oral em uma ração, tal como um alimento animal, ou em um bloco mineral ou na água de beber, mas qualquer outro método efetivo de administração conhecido por aqueles com experiência na arte pode ser utilizado (por ex., uma forma de pílula). A ração contendo a fitase expressa em levedura pode ser administrada aos animais durante qualquer período de tempo que seja efetivo para aumentar a biodisponibilidade do fosfato a partir de fitato, para reduzir a relação de alimento para ganho de peso, ou para aumentar a massa óssea e o teor mineral do animal. Por exemplo, no caso de uma composição alimentícia alimentada a um animal monogástrico, a composição alimentícia contendo fitase expressa em levedura pode ser alimentada ao animal diariamente durante o tempo de vida do animal ou durante um período de tempo mais curto. Os períodos de tempo para a alimentação da ração contendo fitase aos animais não são limitantes e deverá ser apreciado que qualquer período de tempo determinado a ser efetivo para aprimorar a nutrição animal mediante a administração da ração contendo fitase pode ser usado.
EXEMPLO 1
COMPOSIÇÃO DA MISTURA ALIMENTÍCIA ANIMAL
A composição da mistura alimentícia animal para frangos e porcos (isto é, a composição alimentícia sem fitase) foi a seguinte:
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TABELA 1
Composição da mistura alimentícia animal usada nos ensaios para frangos e porcos
Ingrediente |
Ensaios com frangos |
Ensaios com porcos |
Amido de milho |
para 100,0 |
para 100,0 |
Milho |
50,89 |
61,35 |
Alimento de soja, descascado |
39,69 |
31,19 |
Óleo de soja |
5, 00 |
3,00 |
Calcário moído |
1,67 |
1, 06 |
Sal |
0, 40 |
— |
Mistura vitamínica para frangos |
0,20 |
— |
Mistura vitamínica para porcos |
— |
0,20 |
Mistura de minerais traço para frangos |
0,15 |
— |
Mistura de minerais traço para porcos |
— |
0,35 |
Cloreto de colina (60%) |
0,20 |
— |
Pré-mistura antibiótica para porcos (CSP) |
— |
0,50 |
Pré-mistura bacitracin |
0, 05 |
— |
Sulfato de cobre |
— |
0, 08 |
HCl L-lisina, grau alimentício |
— |
0,17 |
DL-metionina, grau alimentício |
0,20 |
0, 05 |
EXEMPLO 2
PREPARAÇÃO DA FITASE
Culturas semeadas de levedura foram inoculadas em meio de crescimento com Pichia pastoris X33 transformada com um ou outro de AOX1-appA, pGAP-appA2, ou AOX1-Mutante U. As culturas semeadas foram crescidas a 30°C por cerca de 24 horas até que um ODeoo de cerca de 50 fosse atingido. As culturas semeadas foram em seguida usadas para inocular fermentadores (processo em batelada) contendo meio de crescimento FM-22 estéril contendo 5% de glicose. As culturas semeadas por 24 horas foram diluídas em cerca de
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1:25 até cerca de 1:50 para o interior do meio de crescimento F-22. As culturas semeadas foram incubadas aerobicamente nos fermentadores a 30°C com controle de pH a 6,0 (usando NH2OH) e com alimentação contínua de glicose até que as culturas atingissem um OD600 de cerca de 400 (cerca de 36 horas).
Para coletar as fitases a partir do meio de cultura, as culturas de leveduras foram rapidamente resfriadas a 8°C. As células foram separadas do meio de cultura através de centrifugação e através de microfiltração. As fitases estavam 70-80% puras no meio de cultura e foram preparadas para mistura com um veículo como um aditivo alimentar como a seguir.
O meio livre de células contendo as fitases secretadas foi concentrado através de ultrafiltração (limite de exclusão 10.000 MW) . O que ficou retido pela ultrafiltração (7-5% de sólidos) foram transferidos para recipientes estéreis para secagem por aspersão. O material que ficou retido foi secado por aspersão usando técnicas padrões conhecidas na arte e o pó resultante foi coletado (4-6% de umidade).
A realização de testes microbiológicos do pó foi feita e o pó foi ensaiado quanto à atividade fitase. A atividade fitase do pó (unidades de atividade fitase/mg de pó) foi usada para determinar a quantidade de pó seco a ser misturada com farelo de trigo (isto é, o veículo) para obter uma mistura fitase/veículo com um número predeterminado de unidades fitase/grama do veículo. O pó de fitase seco foi
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EXEMPLO 3
COMPOSIÇÃO ADITIVA DE ALIMENTO
As composições a seguir são exemplos de composições aditivas de alimento que podem ser misturadas com uma mistura alimentícia animal; tal como a mistura alimentícia animal descrita no Exemplo 1; para se obter uma mistura alimentícia final contendo, por exemplo, cerca de 50 U de fitase/kg da mistura alimentícia final até cerca de 2000 U de fitase/kg do alimento. As composições aditivas de alimento descritas abaixo são exemplos não limitantes e deverá ser notado que qualquer composição aditiva de alimento contendo fitase determinada para ser efetiva para aprimorar o valor nutricional da alimentação animal pode ser usada. Composições aditivas de alimento exemplares são mostradas para uma composição aditiva de alimento contendo 600 unidades de fitase/grama da composição aditiva de alimento ou 5000 unidades de fitase/grama da composição aditiva de alimento.
|
600 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso) |
5000 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso) |
Cascas de arroz |
82,64 |
76,35 |
Carbonato de cálcio |
15, 00 |
15, 00 |
Óleo |
1,5 |
1,5 |
Enzima |
0,86 |
7, 15 |
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|
600 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso) |
5000 unidades de fitase/grama (porcentagem em peso) |
Farelo de trigo |
82,64 |
76,35 |
Carbonato de cálcio |
15, 00 |
15, 00 |
Óleo |
1,5 |
1,5 |
Enzima |
0,86 |
7, 15 |
EXEMPLO 4
PROTOCOLO DE ALIMENTAÇÃO
Os pintos foram alimentados usando o protocolo descrito em Biehl e outros (J. Nutr. 125: 2407-2416 (1995)). Em resumo, os ensaios foram conduzidos com pintos machos e fêmeas a partir da cruza de machos New Hampshire e fêmeas Columbian e foram conduzidos em uma sala de laboratório em ambiente controlado com 24 horas de iluminação fluorescente. A partir do dia 0 até o dia 7 pós-incubação, os pintos foram alimentados com uma dieta basal de 23% de proteína bruta, alimento de milho-soja fortalecido com metionina como descrito no Exemplo 1. No dia 8, os pintos foram pesados, enfaixados nas asas e marcados randomicamente para os tratamentos experimentais. Cinco cercados de três ou quatro pintos por cercado receberam cada um o tratamento dietético durante um período experimental de 13 dias de alimentação, e os pintos tinham um peso inicial de 80 a 100 gramas.
Durante todo o período de 13 dias de alimentação, os pintos foram confinados em gaiolas de pintos em aço inoxidável controladas termostaticamente, alimentadores bebedouros em aço inoxidável foram também usados. Essas etapas foram tomadas para evitar contaminação mineral proveniente do ambiente. As dietas e a água destilada
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 46/117 deionizada estavam disponíveis livremente durante o período de alimentação.
Os porcos foram mantidos em jejum durante 12 horas antes do início de cada ensaio, foram alimentados com as dietas experimentais durante 23 dias, e foram mantidos em jejum durante 12 horas após cada ensaio ter sido completado. Dez porcos foram usados por grupo de tratamento e os porcos variaram na média de 8-120 kg no início do ensaio. Os porcos foram alojados em cercados individuais que continham um alimentador de aço inoxidável, um bebedouro em aço inoxidável, e cercas em barras cilíndricas galvanizadas.
Todos os pintos em cada grupo de tratamento e cinco porcos de peso mediano de cada grupo de tratamento foram sacrificados para a realização dos testes. O ganho de peso corpóreo foi medido e a tíbia (dos pintos) ou o perônio (dos porcos) foi colhido para análise de cinzas de ossos como um reflexo da massa óssea e do teor mineral.
EXEMPLO 5
MEDIÇÃO DO FOSFATO INORGÂNICO E DO FOSFATO BIODISPONÍVEL
O fosfato total nas amostras de alimento usado para gerar uma curva padrão foi quantificado por método colorimétrico de acordo com AOAC (1984) como descrito em Biehl e outros. O fosfato monobásico de potássio (KH2PO4) serviu como o padrão. Uma curva padrão foi gerada mediante a medição dos níveis de fosfato inorgânico na alimentação basal suplementada com KH2PO4 (eixo-X) e determinando o peso de cinzas da tíbia (mg) ou o ganho de peso (g) (eixo-Y) para os animais alimentados com alimentação basal suplementada
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 47/117 com vários níveis de KH2PO4. A biodisponibilidade de fosfato proveniente de fitato foi em seguida determinada para animais alimentados com alimentação basal suplementada com fitase mediante comparação do peso de cinzas da tíbia e do 5 ganho de peso nesses animais em relação à curva padrão.
EXEMPLO 6
ANÁLISE DAS CINZAS DOS OSSOS
Ao final de cada experimento, os pintos ou os porcos foram sacrificados, e os ossos da tíbia esquerda ou 10 do perônio esquerdo foram removidos quantitativamente dos pintos ou dos porcos, respectivamente. Os ossos foram somados por replicata de cercado e, após a remoção do tecido aderente, foram secados por 24 horas a 100°C e foram pesados. Após a pesagem, os ossos tiveram suas cinzas 15 secadas durante 24 horas a 600°C em uma fornalha. O peso das cinzas foi expresso como uma porcentagem do peso de osso seco e também como peso de cinzas por osso.
EXEMPLO 7
EXPRESSÃO FITASE EM LEVEDURA
De acordo com a presente invenção, qualquer gene fitase pode ser expresso em levedura, e qualquer sistema de expressão em levedura pode ser usado de acordo com os métodos conhecidos por aqueles com experiência na arte. Os sistemas de expressão em levedura são descritos para genes fitases exemplares, tais como genes appA e appA2 derivados de E.coli, e para um mutante direcionado a sítio de AppA derivada de Escherichia coli, no Pedido de Patente U.S. N° 09/104.769 (agora Patente U.S. N° 6.451.572), Pedido de
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Patente U.S. No. 09/450.149, e no pedido de Patente U.S. No. 60/166.179 (Publicação PCT N° WO 01/36607 A1), todas incorporadas aqui por referência. Sistemas exemplares de expressão em leveduras para expressar as enzimas AppA e AppA2 e um mutante direcionado a sítio de AppA são descritos resumidamente abaixo.
Expressão do gene appA em Saccharomyces cerevisiae
O gene appA foi expresso em Saccharomyces cerevisiae articulado à peptida-sinal do gene phyA (gene fitase proveniente de Aspergillus niger). O gene appA foi obtido de ATCC, P.O.Box 1549, Manassas, VA 20108, onde ele foi depositado consoante com os requisitos de Budapest Treaty, sob o número de acesso ATCC 87441. O gene appA (1,3 kb) foi transformado na linhagem E.coli BL21 usando o vetor de expressão pappAl (Ostanin e outros, J. Biol. Chem., 267: 22830-36 (1992)). Para preparar o construto peptida-sinal appA-phyA, a reação de cadeia polimerase (PCR) foi usada. dois primers foram sintetizados e o primer 5' foi pares base 80 no comprimento e continha a seqüência peptida-sinal phyA, um sítio de corte da enzima de restrição Kpnl, e a seqüência complementar do modelo como a seguir: 5' GGG GTA CCA TGG GCG TCT CTG CTG TTC TAC TTC CTT TGT ATC TCC TGT CTG GAG TCA CCT CCG GAC AGA GTG AGC CGG AG 3' (SEQ ID No.: 6). O primer 3' foi pares base 24 em comprimento e continham um sítio EcoRI e seqüência complementar ao modelo como a seguir: 5' GGG AAT TCA TTA CAA ACT GCA GGC 3' (SEQ ID No.: 7). A reação PCR foi corrida para 25 ciclos com um minuto de
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 49/117 desnaturação a 95°C, 1 minuto de recozimento a 58°C, e 1 minuto de extensão de cadeia a 72°C.
Um fragmento 1,3 kb foi amplificado por meio de PCR, e foi digerido com Kpnl e EcoRI e ligado na forma de pYES2, um vetor para a expressão em Saccharomyces cerivisiae. O construto peptida-sinal pYES2-appA-phyA foi transformado na forma da levedura (INVScI, Invitrogen, San Diego, CA) através do método acetato de lítio.
Transformantes selecionados foram inoculados para
o interior do |
meio YEPD e a expressão foi induzida com |
galactose após |
um OD600 de 2 ter sido atingido. As células |
foram colhidas |
15-20 horas após a indução. A enzima fitase |
AppA foi isolada do sobrenadante da cultura e foi a principal proteína presente eliminando a necessidade quanto a uma trabalhosa purificação.
Expressão do gene appA ou appA2 em Pichia pastoris appA. O modelo para a reação PCR foi descrito acima. O primer 5' usado para a reação PCR foi como a seguir: 5' GGA ATT CCA GAG TGA GCC GGA 3' (SEQ ID No.: 8). O primer 3' foi como a seguir: 5' GGG GTA CCT TAC AAA CTG CAC G 3'(SEQ ID No.: 9). A reação de amplificação incluiu 1 ciclo a 94°C (3 min), 30 ciclos a 94°C (0,8 min), 30 ciclos a 54°C (1 min), 30 ciclos a 72°C (2 min), e 1 cico a 72°C (10 min). O produto foi primeiramente inserido na forma do vetor pGEM T-easy (Promega), e linhagem E.coli TOP10F' foi usada como o hospedeiro para amplificar o construto. O construto foi em seguida inserido na forma do vetor de expressão em levedura pPIcZaA (Invitrogen) no sítio EcoRI, e
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 50/117 linhagem E.coli TOP10F' foi novamente usada como o hospedeiro para amplificar o construto.
O vetor PIcZa contendo appA foi transformado na linhagem Pichia pastoris X33 por eletroporação. As células transformadas foram plaqueadas para o interior de meio agar YPD-Zeocin e colônias positivas foram incubados em um meio mínimo com glicerol (BMGY) durante 24 horas. Quando um OD600 de 5 foi atingido, as células foram centrifugadas e foram re-suspensas em meio 0,5% metanol (BMMY) para indução. Metanol (100%) era acrescentado a cada 24 horas para manter uma concentração de 0,1-1%. As células foram colhidas a 192 horas após a indução e a proteína AppA foi purificada por meio de precipitação de sulfato de amônio e cromatografia em coluna DEAD-Sepharose.
appA2. O gene appA2 foi isolado (ver Pedido de Patente U.S. N° 09/540.179) a partir de uma colônia bacteriana que apresentou atividade fitase particularmente alta obtida a partir dos conteúdos de cólon de porcos de cruzamento Hampshire-Yorkshire-Duroc. Para isolar uma colonia de bactéria apresentando alta atividade fitase a amostra dos conteúdos de cólon foi diluída em um meio anaeróbico de fluido glicose do rúmen, foi sacudida vigorosamente durante 3 minutos, e foi diluída em série. As amostras diluídas foram cultivadas a 37°C durante 3 dias em um meio modificado de fluido de rúmen-glicose-celobiose contendo fitato de cálcio insolúvel. As colônias com uma zona clara foram ensaiadas quanto à atividade fitase usando fitato de sódio como um substrato. A colônia identificada
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 51/117 como produtora da mais alta atividade fitase foi identificada como uma linhagem E.coli. Conseqüentemente, o gene appA2 foi isolado usando os “primers como descrito acima para a expressão de appA em Pichia pastoris (SEQ ID Nos.: 8 e 9). O gene appA2 foi clonado ao vetor PIcZa e linhagem Pichia pastoris X33 foi transformada com o construto PIcZa-appA2 como descrito acima para a expressão appA em Pichia pastoris. A enzima AppA2 foi expressa como descrito acima para AppA, e a proteína de AppA2 foi coletada a partir do sobrenadante da cultura de levedura.
Mutantes direcionados a sítio de AppA
Mutantes direcionados a sítio de appA foram preparados como descrito no Pedido de Patente U.S. N° 06/166.179 (Publicação PCT No. WO 01/36607 A1), aqui incorporado por referência. Em resumo, mutantes appA E.coli foram construídos usando o método “megaprimer mutagênese sítio-direcionado (Seraphin, B. e outros, Nucleic Acids Res. 24: 3276-77 (1996); Smith, A.M. e outros, Biotechniques 22: 438-39 (1997), os quais são aqui incorporados por referência).
O modelo para a mutagênese foi obtido a partir de ATCC, e o gene (1,3 kb) foi transformado na forma da linhagem E.coli (N° 87441) usando o vetor de expressão pappaAl (Ostanin e outros, J. Biol. Chem., 267: 22830-36 (1992)). O modelo foi amplificado como descrito acima para appA expressa em Pichia pastoris usando os “primers usados acima para a expressão appA em Pichia pastoris (SEQ ID Nos.: 8 e 9). A reação de amplificação incluiu 1 ciclo a 94°C (3
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 52/117 min), 30 ciclos a 94°C (0,5 min), 30 ciclos a 54°C (1 min), ciclos a 72°C (1,5 min), e 1 ciclo a 72°C (10 min).
A reação de PCR de mutagênese foi realizada como descrito acima usando os primers como a seguir:
5CTGGGTATGGTTGGTTATATTACAGTCAGGT3'A131N (SEQ ID No.: 10)V131N
5'CAAACTTGAACCTTAAACGTGAG3'C200N (SEQ ID No.: 11)
5'CCTGCGTTAAGTTACAGCTTTCATTCTGTTT3'D207N (SEQ ID No.: 12)S211N
As reações PCR mutagênicas incorporaram primers apropriados para produzir A131N/V134N/D207N/S211N, C200N/ D207N/S211N (Mutante U), e A131N/V134N/C200N/D207N/S211N mutantes de appA. A primeira reação PCR mutagênica (100 gl) foi realizada como descrito acima, usando 4 gl da mistura de reação PCR appA intacta e os apropriados primers modificados listados acima. Todos os produtos PCR megaprimer foram separados em gel de agarose 1,5% de baixo ponto de derretimento. Os fragmentos esperados foram excisados e eluídos com um kit GENECLEAN. A reação PCR mutagênica final ajustada como descrito acima, usando 4 gl do produto de
PCR appA e variando as concentrações do megaprimer purificado (50ng a 4 gg), dependendo de seu tamanho. Cinco ciclos térmicos foram ajustados
94°C durante 1 minuto e 70°C por 2 minutos. Embora a 70°C, gmol de primer dianteiro e
U de polimerase AmpliTaq DNA foram acrescentados e misturados suavemente com a mistura
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 53/117 reacional, e a ciclagem térmica continuou por 25 ciclos a 94°C por 1 minuto e a 70°C por 1,5 minuto.
Os genes codificadores dos mutantes direcionados a sítio foram expressos em Pichia pastoris como descrito acima para o gene appA2. Os produtos de proteína foram expressos como descrito acima para AppA, e os mutantes direcionados a sítio foram purificados a partir do sobrenadante da cultura de levedura através da precipitação por sulfato de amônio e cromatografia DEAD-Sepharose.
EXEMPLO 8
EFEITOS IN-VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS
ALIMENTADAS A PINTOS
Para avaliar seus potenciais como suplementos alimentícios animais, as fitases expressas em leveduras AppA e AppA2, foram secadas e acrescentadas à mistura de alimentação animal (23% proteína bruta) descrito acima no
Exemplo 1 usando farelo de trigo como um veículo. Os pintos (quatro pintos por cercado; peso médio inicial de 97 gramas) foram alimentados com as composições alimentícias suplementadas com fitase como descrito acima no Exemplo 4. os grupos de tratamento incluiam vários níveis de KH2PO4 para construír a curva padrão comercialmente disponível
500 U/kg de Natuphos®, uma fitase
Gist-Brocades) expressa no fungo
Aspergillus niger, 500 U/kg de Appa expressa em Pichia pastoris ou em E.coli, e vários níveis de AppA2/p (AppA2 expressa em Pichia pastoris usando o promotor constitutivo pGAP para a expressão do gene) como a seguir:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 54/117
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal ( |
0, |
10 |
% P, 0,75% Ca) |
|
|
2.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,05% P proveniente |
de |
KH2PO4 |
3.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,10% P proveniente |
de |
KH2PO4 |
4.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,15% P proveniente |
de |
KH2PO4 |
5.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 U/kg AppA (levedura) |
6 . O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 U/kg AppA (E.coli) |
|
7.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 U/kg AppA2/p |
|
|
8.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
1000 U/kg AppA2/p |
|
|
9.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
1500 U/kg AppA2/p |
|
|
10.( |
O mesmo |
como |
1 |
+ |
500 U/kg Natuphos® |
|
|
Para os vários grupos de tratamento o ganho de peso, ingestão de alimento, relação de alimento para ganho de peso, peso de tíbia seca, peso de cinzas de tíbia, peso de cinzas de tíbia como um percentual do peso de tíbia seca, e porcentagem de fosfato biodisponível com base tanto no peso de cinzas de tíbia e no ganho de peso foram determinados. Os resultados são expressos abaixo como uma média para os quatro pintos para cada um dos cinco cercados (R1, R2, R3, R4 e R5), e a média para os cinco cercados foi
também |
calculada ( |
^rotulada “média |
nas |
tabelas). |
Os grupos |
de tratamento são |
rotulados T1-T10 |
nas |
tabelas, |
e g/c/d |
indica |
o ganho de |
peso ou ingestão |
de |
alimento |
em gramas/ |
pinto/dia.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 55/117
GANHO DE PESO (g/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
185 |
282 |
315 |
321 |
314 |
284 |
334 |
352 |
334 |
269 |
R2 |
219 |
286 |
315 |
336 |
317 |
322 |
315 |
326 |
348 |
274 |
R3 |
234 |
277 |
327 |
335 |
321 |
312 |
318 |
321 |
342 |
267 |
R4 |
234 |
291 |
309 |
311 |
316 |
308 |
326 |
342 |
333 |
276 |
R5 |
223 |
278 |
303 |
332 |
316 |
268 |
313 |
336 |
361 |
294 |
Média |
219g |
283ef |
314bc |
3 2 7bc |
317c |
2 99de |
321bc |
335ab |
344a |
276f |
g/c/d |
16, 8 |
21, 8 |
24,2 |
25,2 |
24,4 |
23,0 |
24,7 |
25, 8 |
26,5 |
21,2 |
MEV combinado = 6
LSD = 16
INGESTÃO DE ALIMENTO (g/c) DIA-13
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
303 |
392 |
434 |
434 |
426 |
389 |
450 |
474 |
465 |
397 |
R2 |
330 |
462 |
448 |
454 |
429 |
430 |
425 |
449 |
472 |
396 |
R3 |
336 |
391 |
445 |
458 |
446 |
425 |
428 |
445 |
464 |
397 |
R4 |
350 |
416 |
432 |
424 |
432 |
420 |
441 |
464 |
449 |
386 |
R5 |
335 |
388 |
421 |
467 |
425 |
389 |
453 |
461 |
483 |
420 |
Média |
331f |
410e |
436c |
447
abc
|
432cd |
411de |
439bc |
459ab |
467a |
399e |
g/c/d |
25,5 |
31,5 |
33,5 |
34,4 |
33,2 |
31,6 |
33,8 |
35,3 |
35,9 |
30,7 |
MEV combinado = 7
LSD = 21
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 56/117
GANHO/ALIMENTO DE PESO (g/kg)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
611 |
718 |
726 |
740 |
738 |
729 |
742 |
742 |
720 |
678 |
R2 |
665 |
618 |
703 |
741 |
738 |
749 |
741 |
727 |
738 |
692 |
R3 |
6 96 |
708 |
736 |
730 |
719 |
736 |
743 |
722 |
736 |
671 |
R4 |
668 |
700 |
715 |
733 |
731 |
733 |
738 |
738 |
743 |
715 |
R5 |
655 |
717 |
721 |
710 |
742 |
688 |
691 |
730 |
749 |
710 |
Média |
6 61c |
682b |
720a |
731a |
734a |
727a |
731a |
732a |
737a |
691b |
MEV combinado = 10
LSD = 28
PESO DE TÍBIA SECA (mg/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
659 |
804 |
883 |
981 |
892 |
787 |
914 |
1059 |
1106 |
757 |
R2 |
655 |
769 |
891 |
977 |
907 |
918 |
873 |
997 |
1083 |
759 |
R3 |
713 |
751 |
878 |
1008 |
901 |
820 |
905 |
964 |
1065 |
726 |
R4 |
740 |
742 |
931 |
925 |
823 |
809 |
923 |
1083 |
1096 |
729 |
R5 |
714 |
714 |
866 |
942 |
841 |
809 |
931 |
1036 |
1132 |
764 |
Média |
6 9 8g |
756f |
890d |
9 6 7c |
8 73de |
829e |
909d |
1028b |
1096a |
747f |
MEV combinado = 16
LSD = 45
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 57/117
CINZAS DE TÍBIA (g/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
232 |
307 |
406 |
492 |
434 |
345 |
439 |
590 |
617 |
278 |
R2 |
215 |
315 |
415 |
507 |
445 |
435 |
420 |
546 |
600 |
305 |
R3 |
259 |
300 |
406 |
520 |
435 |
382 |
451 |
523 |
604 |
284 |
R4 |
237 |
297 |
442 |
462 |
392 |
372 |
454 |
590 |
616 |
267 |
R5 |
242 |
277 |
396 |
471 |
432 |
373 |
471 |
548 |
642 |
316 |
Média |
237h |
299g |
413e |
490c |
4 2 8de |
381f |
447d |
559b |
616a |
290g |
MEV combinado = 10
LSD = 28
INGESTÃO SUPLEMENTAR DE P (g)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
R1 |
0 |
0,196 |
0, 434 |
0,651 |
R2 |
0 |
0,231 |
0, 448 |
0,680 |
R3 |
0 |
0,196 |
0, 445 |
0,687 |
R4 |
0 |
0,208 |
0,432 |
0,636 |
R5 |
0 |
0,194 |
0, 421 |
0, 701 |
Média |
0d |
0,205c |
0,436b |
0,671a |
MEV combinado = 0,007
LSD = 0,022
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 58/117
CINZAS DE TÍBIA (%)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
35,15 |
38,22 |
46, 03 |
50,12 |
48,64 |
43,78 |
47,98 |
55,64 |
55, 79 |
36,78 |
R2 |
32,86 |
40,92 |
46,53 |
51,86 |
49, 06 |
47,31 |
48, 07 |
54,69 |
55,35 |
40,15 |
R3 |
36,30 |
39,96 |
46,22 |
51,61 |
48,31 |
46,62 |
49, 85 |
54,23 |
56,69 |
39,14 |
R4 |
32,01 |
40, 02 |
47, 47 |
49,96 |
47, 70 |
45,96 |
49,19 |
54, 44 |
56,23 |
36,68 |
R5 |
33,45 |
38,82 |
45,74 |
49,95 |
51,40 |
46,11 |
50,54 |
52,86 |
56,71 |
41,32 |
média |
33,959 |
39,59f |
46,40e |
50,70c |
49,02d |
45,96e |
49,13cd |
54,37b |
56,15a |
38,81f |
MEV combinado = 0,57
LSD = 1,62
AVALIAÇÕES DE EQUIVALÊNCIAS DE FÓSFORO
Peso de Cinzas de Tíbia
Curva Padrão KH2PO4: Y= cinzas de tíbia (mg)
X= ingestão suplementar ou equivalente de P(g)
Y = 232,0 + 389,9X r2 = 0,97
Para 500 U/kg de atividade fitase (cálculos de exemplo usando médias dos tratamentos de cinzas de tíbia) % de P biodisponível
Appa (levedura: (428 - 232,0)/389,9 =
0,503 g de P proveniente de 432 g de FI =0,116%
AppA (E.coli): (381 - 232,0)/389,9 =
0,382 g de P proveniente de 411 g de FI = 0,093%
AppA2/p: (447 - 232,0)/389,9 =
0,551 g de P proveniente 439 g de FI = 0,126%
Natuphos®: (290-232,0)/389,9 =
0,149 g de P proveniente de 399 g de FI = 0,037% **Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior)
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 59/117
P BIODISPONÍVEL (%)
|
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
0,122 |
0, 075 |
0,118 |
0,194 |
0,212 |
0, 030 |
R2 |
0,127 |
0,121 |
0,113 |
0,179 |
0,200 |
0, 047 |
R3 |
0,117 |
0, 091 |
0,131 |
0,168 |
0,206 |
0, 034 |
R4 |
0, 095 |
0, 085 |
0,129 |
0,198 |
0,219 |
0, 023 |
R5 |
0,121 |
0, 093 |
0,135 |
0,176 |
0,218 |
0, 051 |
Média |
0,116c |
0,093d |
0,125c |
0,183b |
0,211a |
0, 037e |
MEV combinado = 0,005
LSD = 0,016
Contrastes Significância (Valor P)
AppA (levedura) vs. AppA (E.coli)0,006
AppA/p linear0,001
AppA2/p quadrático0,039
Ganho de peso
Curva Padrão KH2PO4:X= ganho de peso (g)
Y= ingestão suplementar ou de P (g)
Y = 234,1 + 157,2X r2 = 0,84
Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior
P BIODISPONÍVEL (%)
|
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
R1 |
0,119 |
0, 082 |
0,141 |
0,158 |
0,137 |
0, 056 |
R2 |
0,123 |
0,130 |
0,121 |
0,130 |
0,154 |
0, 064 |
R3 |
0,124 |
0,117 |
0,125 |
0,124 |
0,148 |
0, 053 |
R4 |
0,121 |
0,112 |
0,133 |
0,148 |
0,140 |
0, 069 |
R5 |
0,123 |
0, 055 |
0,111 |
0,141 |
0,167 |
0, 091 |
Média |
0,122b |
0,099d |
0,126b |
0,140ab |
0,149a |
0, 067d |
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 60/117
ContrastesSignificância (Valor-P)
AppA (levedura) vs. AppA (E.coli)0,038
AppA/p linear0,036
AppA2/p quadrático0,768
A suplementação da mistura alimentícia animal com quantidades crescentes de KH2PO4 resultou em aumentos lineares (p<0,001) em ganho de peso e em cinzas de tíbia. A suplementação da mistura alimentícia animal com Natuphos® resultou em aumentos lineares (p<0,001) em ganho de peso, em 10 cinzas de tíbia, e na % de fosfato biodisponível. A 500 U/kg as enzimas expressas em leveduras (AppA e AppA2/p) foram mais efetivas que AppA expressa e, E.coli e Natuphos® na melhora de cada uma das respostas in vivo testadas, incluindo a relação de alimento para ganho de peso, peso de 15 tíbia, e % de fosfato biodisponível. De fato, AppA e AppA2/p foram de 2-6 vezes mais efetivos no aumento do nível de fosfato biodisponível que Natuphos®. Dependendo no caso de ser usado peso de cinzas de tíbia ou ganho de peso para calcular o percentual de fosfato biodisponível.
EXEMPLO 9
EFEITOS IN-VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA ALIMENTADAS A FRANGOS
O procedimento foi descrito no Exemplo 8 exceto que os pintos tinham um peso inicial médio de 91 gramas, e 25 os grupos de tratamento foram os seguintes:
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal (0,10% P, 0,75% Ca)
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 61/117
|
2.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,05% P proveniente |
> de KH2PO4 |
|
3.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,10 |
% P proveniente |
> de KH2PO4 |
|
4.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
300 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
|
5.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
5 |
6 . O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
700 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
|
7.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
900 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
|
8.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
1100 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
|
9.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
1300 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
|
10.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
1500 |
U/kg |
de |
fitase |
Natuphos® |
10 |
11.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
de |
fitase |
Mutante |
U |
|
12.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
de |
fitase |
Mutante |
U |
|
13.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
de |
fitase |
AppA |
|
|
14.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
de |
fitase |
AppA2 |
|
A fitase Ronozyme® (Roche) é uma fitase expressa em fungo. O Mutante U é o mutante direcionado a sítio de
AppA derivada de EscherÍchia coli. As tabelas são rotuladas como descrito no Exemplo 8. Os efeitos in vivo da suplementação fitase descritos no Exemplo 8 foram avaliados e os resultados foram como a seguir:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 62/117
GANHO DE PESO (g/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
287 |
295 |
318 |
269 |
295 |
271 |
301 |
305 |
304 |
317 |
256 |
324 |
340 |
319 |
343 |
R2 |
271 |
291 |
342 |
288 |
297 |
282 |
313 |
295 |
323 |
327 |
231 |
289 |
349 |
325 |
342 |
R3 |
268 |
302 |
326 |
286 |
278 |
267 |
298 |
309 |
308 |
327 |
274 |
332 |
337 |
348 |
336 |
R4 |
256 |
282 |
317 |
255 |
304 |
280 |
294 |
295 |
289 |
310 |
287 |
310 |
338 |
324 |
330 |
R5 |
215 |
279 |
310 |
292 |
270 |
290 |
302 |
270 |
295 |
306 |
284 |
316 |
329 |
319 |
331 |
Média |
259 |
290 |
323 |
278 |
289 |
278 |
302 |
295 |
304 |
317 |
266 |
314 |
339 |
327 |
336 |
g/c/d |
18,5 |
20, 7 |
23,1 |
19,9 |
20,6 |
19,9 |
21,6 |
21,1 |
21, 7 |
22,6 |
19, 0 |
22, 4 |
24,2 |
23,4 |
24, 0 |
MEV combinado = 6
LSD = 18
INGESTÃO DE ALIMENTO (g/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
463 |
450 |
489 |
428 |
450 |
435 |
466 |
479 |
445 |
489 |
422 |
500 |
487 |
483 |
503 |
R2 |
424 |
439 |
565 |
443 |
427 |
454 |
470 |
469 |
490 |
489 |
394 |
459 |
518 |
459 |
519 |
R3 |
425 |
446 |
526 |
444 |
417 |
425 |
444 |
480 |
483 |
485 |
427 |
522 |
496 |
520 |
535 |
R4 |
406 |
437 |
472 |
398 |
450 |
437 |
462 |
442 |
425 |
505 |
439 |
478 |
499 |
496 |
491 |
R5 |
381 |
443 |
478 |
421 |
423 |
438 |
447 |
423 |
455 |
452 |
427 |
463 |
496 |
476 |
519 |
Média |
420 |
443 |
506 |
427 |
433 |
438 |
458 |
459 |
460 |
484 |
424 |
484 |
499 |
487 |
513 |
g/c/d |
30,0 |
31,6 |
36,1 |
30,5 |
30,9 |
31,3 |
32,7 |
32,8 |
32,9 |
34,6 |
30,3 |
34,6 |
35,6 |
34, 8 |
36,6 |
MEV combinado = 10
LSD = 27
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 63/117
GANHO/ALIMENTO (g/kg)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
620 |
656 |
650 |
627 |
655 |
623 |
645 |
636 |
683 |
648 |
605 |
648 |
699 |
661 |
681 |
R2 |
639 |
662 |
606 |
651 |
6 96 |
621 |
665 |
629 |
659 |
668 |
587 |
629 |
672 |
709 |
659 |
R3 |
630 |
677 |
619 |
644 |
6 6 6 |
628 |
671 |
644 |
637 |
673 |
641 |
635 |
680 |
6 6 9 |
629 |
R4 |
631 |
645 |
671 |
641 |
675 |
642 |
636 |
668 |
679 |
614 |
654 |
649 |
678 |
652 |
671 |
R5 |
564 |
630 |
649 |
694 |
639 |
662 |
675 |
639 |
648 |
678 |
649 |
683 |
663 |
6 6 9 |
638 |
Média |
617 |
654 |
639 |
651 |
6 6 6 |
635 |
658 |
643 |
661 |
656 |
627 |
649 |
678 |
672 |
656 |
MEV combinado = 10
LSD = 28
PESO DE TÍBIA SECA (mg/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
970 |
1010 |
1146 |
952 |
1028 |
1011 |
1007 |
995 |
1027 |
1131 |
— |
1150 |
1169 |
1160 |
1234 |
R2 |
920 |
1029 |
1175 |
974 |
937 |
1047 |
1013 |
993 |
1077 |
1077 |
828 |
995 |
1251 |
1130 |
1209 |
R3 |
1038 |
872 |
1147 |
981 |
932 |
917 |
1049 |
1072 |
1030 |
1137 |
1029 |
1151 |
1238 |
1178 |
1215 |
R4 |
890 |
944 |
1125 |
957 |
1008 |
964 |
1073 |
1005 |
961 |
1100 |
919 |
1116 |
1273 |
1177 |
1128 |
R5 |
882 |
970 |
1078 |
954 |
976 |
1004 |
961 |
963 |
1065 |
1101 |
937 |
1046 |
1172 |
1141 |
1145 |
Média |
940 |
965 |
1134 |
964 |
976 |
989 |
1021 |
1006 |
1032 |
1109 |
928 |
1092 |
1221 |
1157 |
186 |
MEV combinado = 22
LSD = 61
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 64/117
INGESTÃO DE P SUPLEMENTAR (g)
|
1 |
2 |
3 |
R1 |
0 |
0,225 |
0, 489 |
R2 |
0 |
0,220 |
0,565 |
R3 |
0 |
0,223 |
0,526 |
R4 |
0 |
0,219 |
0, 472 |
R5 |
0 |
0,222 |
0, 478 |
Média |
0c |
0,222b |
0,506a |
CINZAS DE TÍBIA (mg/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
284 |
333 |
437 |
279 |
303 |
305 |
328 |
324 |
340 |
369 |
— |
401 |
428 |
453 |
457 |
R2 |
270 |
318 |
447 |
298 |
290 |
336 |
336 |
325 |
383 |
363 |
226 |
355 |
481 |
441 |
470 |
R3 |
291 |
271 |
398 |
302 |
278 |
263 |
326 |
357 |
345 |
403 |
293 |
410 |
479 |
420 |
455 |
R4 |
234 |
305 |
398 |
281 |
314 |
297 |
341 |
317 |
324 |
364 |
264 |
406 |
500 |
447 |
413 |
R5 |
243 |
327 |
388 |
287 |
279 |
309 |
302 |
305 |
352 |
368 |
279 |
354 |
447 |
424 |
443 |
|
264 |
311 |
414 |
289 |
293 |
302 |
327 |
326 |
349 |
373 |
266 |
385 |
467 |
437 |
448 |
MEV combinado = 10
LSD = 28
CINZAS DE TÍBIA (%)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
29,30 |
32,94 |
38,15 |
29,25 |
29, 48 |
30,18 |
32,55 |
32,54 |
33,10 |
32,60 |
— |
34,90 |
36,63 |
39,07 |
37, 06 |
R2 |
29,29 |
30,97 |
38,03 |
30,61 |
30,99 |
32,06 |
33,21 |
32,73 |
35,51 |
33,67 |
27,33 |
35,66 |
38,48 |
39,04 |
38,89 |
R3 |
28, 03 |
31,08 |
34, 70 |
30,81 |
29, 79 |
28,71 |
31,12 |
33,26 |
33,45 |
35, 49 |
28,50 |
35,63 |
38,73 |
35,63 |
37, 48 |
R4 |
26,30 |
32,33 |
35,34 |
29,35 |
31,17 |
30,80 |
31,73 |
31,55 |
33,71 |
33,11 |
28,74 |
36,38 |
39,29 |
38,00 |
36,63 |
R5 |
27,52 |
33,76 |
35,98 |
30,13 |
28,60 |
30,81 |
31,44 |
31,67 |
33,09 |
33,41 |
29, 77 |
33,81 |
38,14 |
37,18 |
38,70 |
Média |
28, 09 |
32,21 |
36,44 |
30,03 |
30,00 |
30,52 |
32,01 |
32,35 |
33,77 |
33,65 |
28,58 |
35,28 |
38,25 |
37, 78 |
37, 75 |
MEV combinado = 0,49
LSD = 1,39
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 65/117
Avaliações de equivalências de Fósforo
Curva Padrão KH2PO4:Y =cinzas de tíbia (mg)
X =ingestão suplementar ou equivalente de P (g) Y =257,1 + 299,0X r2 =0,88
Para 500 U/kg de atividade fitase (cálculos de exemplo usando médias dos tratamentos de cinzas de tíbia) % de P biodisponível
Natuphos®: (293 - 257,1)/299,0 = 0,120 g de Ronozyme®: (266 - 257,1)/299,0 = 0,030 g de Mutante U: (437 - 257,1)/299,0 = 0,602 g de Natuphos®: (290-232,0)/299,0 = 0,638 g de P
P proveniente de 433 g de FI = 0,030%
P proveniente de 424 g de FI = 0,007%
P proveniente 487 g de FI = 0,124% proveniente de 513 g de FI = 0,124%
Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior)
P BIODISPONÍVEL (%)
|
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
T15 |
R1 |
0, 017 |
0, 034 |
0, 037 |
0, 051 |
0, 047 |
0, 062 |
0, 076 |
— |
0, 097 |
0,117 |
0,136 |
0,133 |
R2 |
0, 031 |
0, 026 |
0, 058 |
0, 057 |
0, 049 |
0, 086 |
0, 072 |
-0,026 |
0, 071 |
0,145 |
0,0134 |
0,137 |
R3 |
0, 034 |
0, 017 |
0, 005 |
0, 052 |
0, 069 |
0, 061 |
0,101 |
0, 028 |
0, 098 |
0,0150 |
0,105 |
0,0124 |
R4 |
0, 020 |
0, 043 |
0, 030 |
0, 060 |
0, 045 |
0, 053 |
0, 071 |
0, 006 |
0,104 |
0,163 |
0,128 |
0,106 |
R5 |
0, 024 |
0, 018 |
0, 040 |
0, 034 |
0, 038 |
0, 071 |
0, 082 |
0, 017 |
0, 070 |
0,128 |
0,117 |
0,120 |
Média |
0, 025 |
0, 027 |
0, 034 |
0, 051 |
0, 050 |
0, 066 |
0, 080 |
0, 006 |
0, 088 |
0,140 |
0,124 |
0,124 |
MEV combinado = 0,006
LSD = 0,018
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 66/117
Contrastes
Significância (valor-P)
Resposta linear para Natuphos® (Grupos de tratamento 5 (trt) 4-10)0,001 Resposta quadrática para Natuphos®0,208
500 |
U/kg |
Natuphos® |
(trt |
5) |
vs |
500 |
U/kg |
fitases expressas em |
levedura ( |
trt 13-15) |
0,001 |
500 |
U/kg |
Natuphos® |
(trt |
5) |
vs |
500 |
U/kg |
Ronozyme® ( |
trt 11) 0, |
031 |
|
|
500 |
U/kg |
Ronozyme® |
(trt |
11 |
vs |
500 |
U/kg |
fitases expressas em levedura |
(trt 13-15 |
) 0,001 |
300 |
U/kg |
Mutante U |
(trt |
12 |
vs |
500 |
U/kg |
Mutante U |
(trt 13) 0 |
,001 |
|
|
500 |
U/kg |
Mutante U |
(trt |
12 |
vs |
500 |
U/kg |
AppA (trt |
12) 0,074 |
|
|
|
500 |
U/kg |
Mutante U |
(trt |
12 |
vs |
500 |
U/kg |
AppA2 (trt |
15)0,074 |
|
|
|
Regressão Linear Múltipla:Y = cinzas de tíbia (mg) X = ingestão de fitase (U)
Y = 263,462+0,144 (Natuphos®+0,014 (Ronozyme®+0,823 (Mutante U)+0,711 (AppA)+0,718 (AppA2) R2 = 0,93
Atividade Relativa Fitase Relação (%)Para 500 U/kg Natuphos® Ronozyme®: (0,014/0,144)*100 = 1050
Mutante U: (0,823/0,144)*100 = 5722860
AppA: (0,711/0,144)*100 = 4942470
AppA2: (0,718/0,144)*100 = 4992495
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 67/117
A 500 U/kg, as enzimas expressas em levedura (Mutante U, AppA e AppA2) foram mais efetivas que
Natuphos® ou Ronozyme® (ambas as enzimas são expressas em sists de expressão fúngica) na melhora das respostas in vivo testadas. Por exemplo, Mutante U, AppA vezes mais efetivos que Natuphos® na (ver Figura 3) .
EXEMPLO 10 e AppA2 foram quatro liberação de fosfato
EFEITOS IN-VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA
ALIMENTADAS A SUÍNOS
O procedimento foi descrito no Exemplo 8 exceto que os porcos (tinham um peso inicial médio de 10 kg) foram alimentados com a comp alimentícia suplementada
Os grupos de tratamento foram os seguintes:
com fitase.
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal ( |
(0, |
75 |
% P, |
0, |
60% Ca) |
|
|
2.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,05% |
P |
proveniente |
de |
KH2PO4 |
3.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,10% |
P |
proveniente |
de |
KH2PO4 |
4.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
0,15% |
P |
proveniente |
de |
KH2PO4 |
5.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
400 U/kg de fitase |
Natuphos® |
400 U/kg .
O mesmo como 1 + de fitase Mutante U
7.O de fitase mesmo como 1 mesmo como 1 + 400 + 400
U/kg de
U/kg de fitase AppA fitase AppA2
Para os vários grupos de tratamento o ganho de peso, relação de alimento para ganho de peso, peso de cinzas de perônio, peso de cinzas de perônio como uma porcentagem
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 68/117 do peso de perônio seco, e a porcentagem de fosfato biodisponível baseado no peso de cinzas de perônio foram determinados.
Os resultados foram os seguintes:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 69/117
TABELA 3
Ensaio em suínosa
|
Composição perônio |
Grupos de Tratamento |
Ganho de peso, g/d |
G:F, g/kg |
Ash,
% |
Ash,
Mg |
% de P
Biodisponívelb |
Dieta basal |
369 |
533 |
29,31 |
6 6 6 |
|
O mesmo como 1 + 0,05% P proveniente de KH2PO4 |
435 |
576 |
32,83 |
766 |
|
O mesmo como 1 + 0,10% P proveniente de KH2PO4 |
446 |
618 |
36,62 |
972 |
|
O mesmo como 1 + 0,15% P proveniente de KH2PO4 |
509 |
660 |
36,57 |
1123 |
|
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase Natuphos® |
460 |
605 |
34,37 |
889 |
0, 081 |
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase Mutante U de fitase |
458 |
645 |
35, 45 |
961 |
0,116 |
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase AppA |
458 |
606 |
35,97 |
1035 |
0,136 |
O mesmo como 1 + 400 U/kg de fitase AppA2 |
443 |
583 |
34,96 |
968 |
0,108 |
|
|
|
|
|
|
Contraste |
Significância (valor-P) |
Natuphos® (Grupos de tratamento (trt 5) vs. fitases expressas em levedura (TRT 6-8) |
NS |
NS |
NS |
0, 05 |
0, 048 |
Mutante U (trt 6) vs (TRT 7) e AppA2 (trt 8) |
0,10 |
0,10 |
NS |
0, 001 |
0,239 |
a Os dados são médias de dez replicatas por tratamento de porcos individualmente alojados durante um período de 23 dias; o peso médio inicial foi de 8,4 ± 0,2 kg.
b Os cálculos da porcentagem de P biodisponível são avaliados da equivalência P com base na curva padrão de KH2PO4 (tratamentos 1-4) . Cálculos baseados na curva padrão KH2PO4 onde Y = cinzas de perônio (mg) e X = ingestão suplementar ou equivalente de P (g): Y = 664,49 + 15,29X (r2=0,87).
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 70/117
A 400 U/kg, as enzimas expressas em leveduras (Mutante U, AppA, e AppA2) foram mais efetivas que Natuphos® (expresso em fungo) na melhoria das respostas testadas.
EXEMPLO 11
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS EM PINTOS
O procedimento foi descrito nos Exemplos 8, exceto que os pintos tinham um peso médio inicial de 83 gramas, e os grupos de tratamento foram como a seguir:
Grupos de Tratamento:
1.Dieta basal (0,10% P, 0,75% Ca)
|
2.O |
mesmo |
como 1 |
+ |
0 |
, 05% |
P proveniente de |
KH2PO4 |
|
3.O |
mesmo |
como 1 |
+ |
0 |
,10% |
P proveniente de |
KH2PO4 |
|
4.O |
mesmo |
como 1 |
+ |
0 |
, 15% |
P proveniente de |
KH2PO4 |
|
5.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de |
fitase |
Natuphos® |
batelada |
1) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
6 . O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de |
fitase |
Natuphos® |
batelada |
2) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
7.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
1000 U/kg de |
fitase |
Natuphos® |
batelada |
2) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
8.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de |
fitase |
Ronozyme® |
batelada |
1) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
9.O |
mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de |
fitase |
Ronozyme® |
batelada |
2) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
10.O mesmo |
como |
1 |
+ |
100 |
0 U/kg de |
fitase |
Ronozyme® |
batelada |
2) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
11.O mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de fitase Mutante U |
|
12.O mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de fitase AppA |
|
13.O mesmo |
como |
1 |
+ |
500 |
U/kg de fitase AppA2 |
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 71/117
14.O mesmo como 1 + 500 U/kg de AppA2 + novo promotor fitase (AppA2/p).
As Tabelas são rotuladas como no Exemplo 8. Os efeitos in vivo da suplementação fitase descritos no Exemplo
8 foram avaliados e os resultados foram como a seguir:
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 72/117
GANHO DE PESO (g/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
R1 |
152 |
252 |
295 |
299 |
215 |
235 |
241 |
223 |
256 |
254 |
325 |
308 |
322 |
314 |
R2 |
199 |
238 |
290 |
332 |
206 |
210 |
256 |
237 |
212 |
243 |
312 |
316 |
309 |
306 |
R3 |
163 |
257 |
297 |
347 |
235 |
254 |
250 |
215 |
218 |
246 |
324 |
309 |
313 |
335 |
R4 |
167 |
262 |
288 |
330 |
242 |
250 |
288 |
228 |
195 |
223 |
329 |
318 |
310 |
317 |
R5 |
190 |
257 |
295 |
356 |
193 |
230 |
288 |
218 |
214 |
259 |
306 |
307 |
314 |
317 |
Média |
176 |
253 |
293 |
333 |
218 |
236 |
265 |
224 |
219 |
245 |
319 |
312 |
314 |
318 |
g/c/d |
12,6 |
18,1 |
20,9 |
23,8 |
15,6 |
16,9 |
18,9 |
16, 0 |
15,6 |
17,5 |
22, 8 |
22,3 |
22, 4 |
22, 7 |
MEV combinado = 7
LSD = 19
INGESTÃO DE ALIMENTO (G/C)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
R1 |
279 |
373 |
431 |
424 |
347 |
386 |
352 |
359 |
284 |
321 |
435 |
429 |
447 |
424 |
R2 |
335 |
352 |
407 |
441 |
333 |
340 |
375 |
363 |
325 |
368 |
395 |
441 |
427 |
465 |
R3 |
291 |
374 |
419 |
472 |
369 |
400 |
381 |
330 |
348 |
367 |
439 |
459 |
440 |
472 |
R4 |
292 |
386 |
400 |
457 |
36 6 |
370 |
405 |
358 |
328 |
356 |
451 |
473 |
421 |
441 |
R5 |
344 |
374 |
427 |
483 |
341 |
370 |
450 |
336 |
344 |
394 |
425 |
420 |
449 |
445 |
|
308 |
372 |
417 |
455 |
351 |
373 |
393 |
349 |
326 |
361 |
429 |
444 |
437 |
449 |
g/c/d |
22, 0 |
26,6 |
29,8 |
32,5 |
25,1 |
26,6 |
28,1 |
24,9 |
23,3 |
25, 8 |
30,6 |
31,7 |
31,2 |
32,1 |
MEV combinado = 10
LSD = 28
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 73/117
GANHO/ALIMENTO (g/c)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
T6 |
T7 |
T8 |
T9 |
T10 |
T11 |
T12 |
T13 |
T14 |
R1 |
544 |
674 |
684 |
705 |
618 |
608 |
684 |
621 |
676 |
793 |
747 |
718 |
719 |
742 |
R2 |
593 |
676 |
713 |
752 |
617 |
616 |
682 |
653 |
651 |
659 |
790 |
716 |
722 |
657 |
R3 |
558 |
686 |
709 |
736 |
636 |
635 |
656 |
650 |
626 |
671 |
737 |
673 |
713 |
708 |
R4 |
601 |
680 |
720 |
723 |
662 |
677 |
711 |
637 |
594 |
627 |
729 |
673 |
737 |
719 |
R5 |
551 |
685 |
690 |
737 |
565 |
622 |
641 |
649 |
624 |
658 |
721 |
732 |
700 |
712 |
|
569 |
680 |
703 |
731 |
620 |
632 |
675 |
642 |
634 |
682 |
745 |
702 |
718 |
708 |
MEV combinado = 13
LSD = 37
PESO DE TÍBIA SECA (mg/c)
|
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
R1 |
671 |
886 |
1048 |
1002 |
919 |
840 |
912 |
825 |
891 |
831 |
1117 |
1041 |
1057 |
1091 |
R2 |
815 |
— |
1003 |
1298 |
752 |
765 |
906 |
865 |
756 |
916 |
1113 |
1152 |
1041 |
1070 |
R3 |
730 |
884 |
1036 |
1296 |
849 |
942 |
937 |
864 |
849 |
816 |
1154 |
1017 |
1130 |
1220 |
R4 |
698 |
911 |
931 |
1232 |
802 |
901 |
918 |
837 |
807 |
872 |
1163 |
1165 |
1047 |
1078 |
R5 |
773 |
929 |
1037 |
1266 |
793 |
845 |
867 |
768 |
825 |
962 |
1044 |
1054 |
1130 |
1140 |
|
737 |
903 |
1011 |
1219 |
823 |
859 |
908 |
832 |
826 |
879 |
1118 |
1086 |
1081 |
1120 |
MEV combinado = 27
LSD = 77
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 74/117
INGESTÃO SUPLEMENTAR DE P (g)
|
1 |
2 |
3 |
4 |
R1 |
0 |
0,187 |
0, 431 |
0,636 |
R2 |
0 |
0,176 |
0, 407 |
0,661 |
R3 |
0 |
0,187 |
0, 419 |
0, 708 |
R4 |
0 |
0,193 |
0, 400 |
0,685 |
R5 |
0 |
0,187 |
0,427 |
0,724 |
|
0d |
0,186c |
0,417b |
0,683a |
CINZAS DE TÍBIA (mg/c)
|
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
R1 |
174 |
255 |
381 |
367 |
254 |
230 |
246 |
239 |
253 |
224 |
415 |
385 |
404 |
411 |
R2 |
197 |
279 |
343 |
483 |
199 |
198 |
244 |
242 |
200 |
249 |
395 |
425 |
357 |
353 |
R3 |
185 |
279 |
361 |
486 |
238 |
261 |
276 |
230 |
228 |
231 |
410 |
370 |
389 |
454 |
R4 |
175 |
287 |
315 |
45 |
220 |
262 |
282 |
222 |
210 |
244 |
416 |
455 |
371 |
396 |
R5 |
183 |
261 |
335 |
481 |
211 |
229 |
264 |
202 |
222 |
262 |
383 |
380 |
406 |
431 |
|
183 |
272 |
347 |
455 |
224 |
236 |
262 |
227 |
223 |
242 |
404 |
403 |
385 |
409 |
MEV combinado = 12
LSD = 32
CINZAS DE TÍBIA (%)
|
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
R1 |
25, 88 |
28, 82 |
36,31 |
36,67 |
27,60 |
27,39 |
26,91 |
29, 01 |
28,42 |
26,99 |
37,15 |
37, 03 |
38,24 |
37,64 |
R2 |
24,20 |
— |
34,21 |
37,18 |
26,51 |
25, 89 |
26, 86 |
27,97 |
26, 44 |
27,16 |
35, 49 |
36,9 |
34,33 |
32,98 |
R3 |
25, 43 |
31,61 |
34, 87 |
37,53 |
28, 06 |
27, 75 |
29,52 |
26,65 |
26, 85 |
28,35 |
35,54 |
36,34 |
34, 40 |
37,22 |
R4 |
25, 04 |
31,53 |
33,85 |
37,22 |
27,42 |
29,15 |
30,73 |
26, 46 |
26, 03 |
27,97 |
35, 76 |
39,09 |
35, 43 |
36,71 |
R5 |
23,72 |
28,11 |
32,27 |
38,02 |
26,61 |
27,17 |
30,41 |
26,26 |
26, 88 |
27,22 |
36,67 |
36,02 |
35,99 |
37, 80 |
|
24, 85 |
30,02 |
34,30 |
37,32 |
27,24 |
27,47 |
28,89 |
27,27 |
26,92 |
27,54 |
36,12 |
37, 08 |
35,68 |
36,47 |
MEV combinado = 0,57
LSD = 1,61
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 75/117
Avaliações de equivalências de Fósforo Curva Padrão KH2PO4:Y= cinzas de tíbia (mg)
X= ingestão suplementar ou equivalente de P (g) Y = 187,9 + 393,4X r2 = 0,95
Para 500 U/kg de atividade fitase (cálculos de exemplo usando médias dos tratamentos de cinzas de tíbia) % de P biodisponível (224 - 187,9)/393,4 = 0,092 g de P proveniente (236 - 187,9)/393,4 = 0,122 g de P proveniente (227 - 187,9)/393,4 = 0,099 g de P proveniente 349 (223 - 187,9)/393,4 = 0,089 g de P proveniente de (404 - 187,9)/393,4 - 187,9)/393,4 =
- 187,9)/393,4 = 187,9)/393,4
Natuphos®
Natuphos®
Ronozyme®:1
Ronozyme® 2:
Mutante U: (404 - 187,9)/393,4 = 0,549 g de P proveniente de 429 g de FI =0,128%
AppA: (403 - 187,9)/393,4 = 0,547 g de P proveniente de 444 g de FI = 0,123%
AppA2: (385 - 187,9)/393,4 = 0,501 g de P proveniente de 437 g de FI =0,115%
AppA2/p: (409 - 187,9)/393,4 = 0,562 g de P proveniente de 449 g de FI =0,125%
Resultados proveniente de ANOVA (cálculo realizado para cada cercado de quatro aves; legenda do tratamento na página anterior)
1:
:
de de de de
351 g
373 g g de FI = 0
326 g de FI =0,026% = 0,033%
P BIODISPONÍVEL (%)
|
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
R1 |
0, 048 |
0, 028 |
0, 042 |
0, 036 |
0, 058 |
0, 029 |
0,133 |
0,117 |
0,123 |
0,138 |
R2 |
0, 008 |
0, 008 |
0, 038 |
0, 038 |
0, 009 |
0, 042 |
0,133 |
0,137 |
0,101 |
0, 090 |
R3 |
0, 035 |
0, 047 |
0, 059 |
0, 032 |
0, 029 |
0, 030 |
0,129 |
0,101 |
0,116 |
0,143 |
R4 |
0, 022 |
0, 051 |
0, 059 |
0, 024 |
0, 017 |
0, 040 |
0,129 |
0,144 |
0,111 |
0,120 |
R5 |
0, 017 |
0, 028 |
0, 043 |
0, 011 |
0, 025 |
0, 048 |
0,117 |
0,116 |
0,123 |
0,139 |
|
0,026c |
0, 032bc |
0,048b |
0,028c |
0,028c |
0, 038bc |
0,128a |
0,123a |
0,115a |
0,125a |
MEV combinado = 0,006
LSD = 0,018
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 76/117
A 500 U/kg, as enzimas expressas em levedura (Mutante U, AppA, AppA2, e AppA2/p) foram mais efetivas que Natuphos® ou Ronozyme® na melhoria das respostas in vivo testadas incluindo ganho de peso, relação de alimento para ganho de peso, massa óssea e teor mineral, e percentual de fosfato biodisponível. As enzimas expressas em leveduras foram cerca de quatro vezes mais efetivas no aumento do nível de fosfato biodisponível que uma ou outra das enzimas expressas em fungos.
EXEMPLO 12
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA ALIMENTADAS A GALINHAS POEDEIRAS PÓS-MUDA
O procedimento foi descrito como no Exemplo 8, exceto que galinhas poedeiras pós-muda foram testadas, a produção de ovos e o peso dos ovos foram determinados, e os grupos de tratamento e a dieta basal foram como a seguir:
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P (0,10% Pa; 3,8% Ca; 17% CP)
2.Como em 1 + 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
3.Como em 1 +
150 U/kg fitase r-AppA2
4.Como em 1 + 300 U/kg fitase r-AppA2
5.Como em 1 +
10.000 U/kg fitase r-AppA2
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 77/117
Dieta basal: Ingrediente |
% |
Milho |
63,65 |
Alimento de soja, descascado |
25,65 |
Calcário, moído |
9,80 |
Sal |
0,40 |
Pré-mistura mineral |
0,20 |
Pré-mistura vitamínica |
0,15 |
DL-metionina, grau alimentício |
0,10 |
Cloreto de colina |
0, 05 |
**Nota: O tratamento 1 foi descontinuado após 4 semanas devido a produção de ovo abaixo de 50%.
As tabelas a seguir são rotuladas como descrito no
Exemplo e algumas das respostas similares às descritas no
Exemplo 8 foram mensuradas
Os resultados mostram que AppA2 aumenta a produção de ovos e os pesos dos ovos em galinhas poedeiras pós-muda.
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P (0,10% Pa; 3,8% Ca; 17% CP)
|
2.Como |
em |
1 |
+ |
0,1 |
0% Pi |
proveniente de KH2PO4 |
|
3.Como |
em |
1 |
+ |
150 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
|
4.Como |
em |
1 |
+ |
300 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
15 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
10. |
000 U/kg fitase r-AppA2 |
Pesos corpóreos iniciais (g; média de 12 galinhas poedeiras)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
R1 |
1699 |
1792 |
1682 |
1790 |
1707 |
R2 |
1785 |
1698 |
1734 |
1855 |
1694 |
R3 |
1690 |
1665 |
1775 |
1724 |
1824 |
R4 |
1688 |
1745 |
1739 |
1823 |
1760 |
Média |
1716 |
1725 |
1733 |
1798 |
1746 |
MEV combinado = 26
LSD = 78
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 78/117
Pesos corpóreos em 4 semanas (g; média de 12 galinhas poedeiras)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
R1 |
1566 |
1802 |
1763 |
1769 |
1748 |
R2 |
1558 |
1734 |
1816 |
1860 |
1723 |
R3 |
1633 |
1707 |
1744 |
1769 |
1850 |
R4 |
1615 |
1749 |
1762 |
1827 |
1757 |
Média |
1593 |
1748 |
1771 |
1806 |
1770 |
MEV combinado = 21
LSD = 64
Pesos corpóreos em 12 semanas (g; média de 12 galinhas poedeiras)
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
R1 |
— |
1876 |
1831 |
1792 |
1781 |
R2 |
— |
1791 |
1775 |
1856 |
1791 |
R3 |
— |
1800 |
1765 |
1806 |
1933 |
R4 |
— |
1853 |
1814 |
1876 |
1815 |
Média |
— |
1830 |
1796 |
1833 |
1830 |
MEV combinado = 24
LSD = 74
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente
|
em P (0,10% Pa;
2.Como |
3,8% |
Ca; 17% CP) |
em |
1 |
+ |
0,10% Pi |
proveniente de KH2PO4 |
10 |
3.Como |
em |
1 |
+ |
150 U/kg |
fitase r-AppA2 |
|
4.Como |
em |
1 |
+ |
300 U/kg |
fitase r-AppA2 |
|
5.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg fitase r-AppA2 |
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 79/117
6
INGESTÃO DE ALIMENTO (g/h/d)1
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
R1 |
89 |
118 |
122 |
115 |
116 |
R2 |
92 |
125 |
114 |
122 |
119 |
R3 |
89 |
117 |
118 |
116 |
124 |
R4 |
94 |
123 |
119 |
115 |
123 |
Média |
91b |
121a |
118a |
117a |
121a |
MEV combinado = 2
LSD = 5 1 Médias são as ingestões médias diárias de galinhas poedeiras para o primeiro período de 4 o tratamento 1, e para o período completo de 12 os tratamentos 2-5.
alimento de semanas para semanas para
PESOS DOS OVOS (g)1
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
R1 |
57,5 |
64, 0 |
65, 4 |
65, 7 |
64,5 |
R2 |
63,5 |
64, 7 |
64,3 |
66,0 |
65,5 |
R3 |
60,3 |
64,3 |
64,6 |
64, 8 |
65,6 |
R4 |
62,8 |
63,3 |
62,2 |
65,3 |
63, 7 |
Média |
61,0b |
64, 1a |
64, 1a |
65,5a |
6 4,8a |
MEV combinado = 0,7
LSD = 2,2 1 Médias são os pesos médios dos ovos de galinhas poedeiras para o primeiro período de 4 semanas para o tratamento 1, e para o período completo de 12 semanas para os tratamentos 2-5.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 80/117
Tratamentos: |
1. Dieta |
basal |
2.Como |
em |
1 |
+ |
3.Como |
em |
1 |
+ |
4.Como |
em |
1 |
+ |
5.Como |
em |
1 |
+ |
de alimento de milho-soja deficiente em P (0,10% Pa; 3,8% Ca; 17% CP) 0,10% Pi proveniente de KH2PO4
150 U/kg fitase r-AppA2
300 U/kg fitase r-AppA2
10.000 U/kg fitase r-AppA2
PRODUÇÃO DE OVOS POR SEMANA (%)
|
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
D1 |
75,3 |
55, 7 |
36,0 |
22,9 |
— |
— |
— |
— |
— |
— |
— |
— |
D2 |
88,4 |
90,8 |
88,1 |
87, 8 |
88,4 |
85, 4 |
86, 0 |
81,8 |
80, 4 |
79,8 |
80, 7 |
78,3 |
D3 |
84,5 |
85,1 |
83,3 |
85,1 |
83,3 |
82,1 |
83,6 |
79,2 |
77, 4 |
774 |
79,5 |
76,5 |
D4 |
86,6 |
86,3 |
83,9 |
82, 4 |
82,1 |
84,5 |
81,5 |
77, 4 |
78, 0 |
74, 7 |
73,8 |
72, 0 |
D5 |
82, 4 |
83,3 |
83,6 |
84, 8 |
80, 7 |
81,3 |
82, 7 |
78,6 |
80,1 |
78,9 |
76, 8 |
72,6 |
SEM |
3,0 |
3,2 |
3,4 |
3,5 |
3,3 |
3,2 |
3,2 |
4,1 |
3,4 |
4,5 |
3,5 |
3,9 |
PRODUÇÃO DE OVOS (%)1
|
T1 |
T2 |
T3 |
T4 |
T5 |
R1 |
44, |
6 |
86,5 |
73, |
0 |
81, 0 |
80, |
7 |
R2 |
60, |
1 |
85, 7 |
78, |
1 |
81, 7 |
74, |
7 |
R3 |
43, |
2 |
87,2 |
84, |
3 |
83,9 |
87, |
8 |
R4 |
42, |
0 |
80,9 |
90, |
8 |
74,6 |
85, |
3 |
Média |
47, |
5 |
85,1 |
81, |
6 |
80,3 |
82, |
1 |
Médias dos mínimos quadrados2 |
53, |
8b |
81,2a |
80, |
7a |
77, 8a |
82, |
9a |
1 Médias são as produções médias de ovos de galinhas poedeiras para o primeiro período de 4 semanas para o tratamento 1, e para o período completo de 12 semanas para os tratamentos 2-5.
2 Devido à variação na produção de ovos da semana 1 (acima), a co-variança foi usada para analisar a produção total de ovos, com as médias dos mínimos quadrados mostrando o efeito da co-variabilidade.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 81/117
EXEMPLO 13
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURA ALIMENTADAS
A PORCOS FINALIZADOS
O procedimento foi como o descrito no Exemplo 8 exceto que porcos finalizados (isto é, machos capões e femeas de primeira cobertura) foram testados e a dieta basal e os grupos de tratamento foram como a seguir:
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como |
em |
1 |
+ |
0,10 |
% Pi |
proveniente de KH2PO4 |
3.Como |
em |
1 |
+ |
250 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
4.Como |
em |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
1000 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
6.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg de fitase AppA2 |
Dietas |
basais: |
|
|
|
|
Variação dc |
:> Peso (kg) |
Ingrediente |
50-80 |
80-120 |
Amido de milho |
para 100 |
para 100 |
Milho |
78, 42 |
83,35 |
Alimento de soja, descascada |
18, 08 |
12,65 |
Calcário, moído |
1, 06 |
1, 07 |
Fosfato dicálcico |
0,16 |
— |
Pré-mistura mineral |
0,35 |
0,35 |
Pré-mistura vitamínica |
0,10 |
0,10 |
HCl L-lisina, grau alimentício |
0,16 |
0,11 |
L-treonina, grau alimentício |
0, 02 |
— |
Pré-mistura antibiótica |
0, 75 |
0, 75 |
Composição Calculada (NCR, 1998) |
|
|
Proteína bruta, (%) |
15,1 |
13,0 |
Lisina total, (%) |
0, 88 |
0,69 |
Cálcio, (%) |
0,50 |
0, 45 |
Fósforo, total (%) |
0,38 |
0,32 |
Fósforo, biodisponível estimado, % |
0, 09 |
0, 05 |
ME, kcal/kg |
3293 |
3295 |
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 82/117
As tabelas a seguir são rotuladas como descrito no
Exemplo 8 e algumas das respostas similares às descritas no
Exemplo 8 foram mensuradas. A relação ganho/alimento é mostrada preferencialmente que uma relação de alimento/ 5 ganho.
Os resultados mostram que AppA2 foi efetivo como fosfato no aumento da massa óssea e do teor mineral, e na melhoria da relação ganho/alimento.
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
|
2.Como |
em |
1 |
+ |
0,10 |
% Pi |
proveniente de KH2PO4 |
|
3.Como |
em |
1 |
+ |
250 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
|
4.Como |
em |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
15 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
1000 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
|
6.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg de fitase AppA2 |
PESOS INICIAIS DOS PORCOS (kg)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
52,2 |
52,8 |
53,0 |
51,8 |
52,0 |
51,8 |
51,2 |
50, 8 |
52,2 |
52,2 |
51,3 |
52,4 |
R2 |
51,0 |
51,1 |
51,7 |
50,3 |
51,6 |
50,4 |
49, 6 |
49, 6 |
50,3 |
50,0 |
50,4 |
50,8 |
R3 |
48,2 |
49,6 |
49,8 |
49,6 |
50,1 |
49,2 |
48, 1 |
49, 6 |
47,9 |
47,1 |
48,8 |
48, 4 |
R4 |
46, 4 |
46,5 |
46,5 |
46,9 |
47, 4 |
47,9 |
45, 9 |
45, 4 |
44,3 |
46,6 |
46,5 |
45, 7 |
R5 |
52,0 |
44,1 |
51,0 |
52,4 |
46, 4 |
50,7 |
43, 4 |
43,9 |
44, 0 |
43,1 |
44,1 |
44, 0 |
Média |
50,0 |
48,8 |
50,4 |
50,2 |
49,5 |
50,0 |
47, 6 |
47, 9 |
47, 7 |
47, 8 |
48,2 |
48,3 |
MEV combinado = 0,4
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 83/117
PESOS DOS PORCOS NA ALTERAÇAO DE FASE (kg)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
78,8 |
83,0 |
85,0 |
76, 0 |
79,6 |
79,2 |
79, 7 |
80, 1 |
88,6 |
84,1 |
83,1 |
89,6 |
R2 |
76, 8 |
80,6 |
86,9 |
79, 9 |
82,2 |
83,8 |
80, 0 |
83,5 |
87, 7 |
84,5 |
87,3 |
83,5 |
R3 |
73,7 |
79,8 |
77,1 |
79, 1 |
79, 0 |
75,9 |
77, 1 |
77, 6 |
81,3 |
79,9 |
82, 6 |
82, 4 |
R4 |
82,3 |
82,5 |
79,2 |
79, 1 |
84, 4 |
84,5 |
74, 7 |
78, 1 |
73,9 |
84,6 |
78,9 |
79,1 |
R5 |
84,5 |
78,5 |
84, 7 |
83,2 |
85,3 |
85,2 |
83,3 |
80,5 |
84, 4 |
87,2 |
81, 7 |
82,5 |
Média |
79,2 |
80,9 |
82,6 |
79,5 |
82,1 |
81, 7 |
78,9 |
79, 9 |
83,2 |
83,4 |
82, 7 |
83,4 |
MEV combinado = 0,8
PESOS FINAIS DOS PORCOS (kg)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
111,3 |
121, 2 |
121,9 |
115, 9 |
112, 9 |
111, 1 |
105, 9 |
109,5 |
119,9 |
116,1 |
105, 4 |
130,1 |
R2 |
111,5 |
119, 6 |
132,7 |
111,9 |
121,3 |
116,3 |
105, 8 |
115, 6 |
118,3 |
115,3 |
123, 3 |
112, 5 |
R3 |
115, 9 |
216, 4 |
117,1 |
119,9 |
114, 0 |
120, 7 |
104, 9 |
107, 9 |
123,6 |
125, 2 |
127, 1 |
130, 8 |
R4 |
116,6 |
117, 9 |
110,0 |
110,0 |
119, 7 |
122, 1 |
120,2 |
121,6 |
117, 9 |
127, 7 |
109, 3 |
123, 0 |
R5 |
118,3 |
111, 6 |
122,3 |
114, 2 |
123, 0 |
117, 1 |
115, 2 |
110,4 |
119,2 |
135,1 |
119, 1 |
117,1 |
Média |
114, 7 |
119,3 |
120,8 |
114, 4 |
118, 2 |
117, 5 |
110,3 |
113,0 |
119,8 |
123,9 |
116, 8 |
122, 7 |
MEV combinado = 3,0 (Sex x Diet, P<0,10)
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como |
em |
1 |
+ |
0,10% Pi |
proveniente de KH2PO4 |
3.Como |
em |
1 |
+ |
250 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
4.Como |
em |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
1000 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
6.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg de fitase AppA2 |
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 84/117
GANHO DE PESO, ALTERAÇÃO INICIAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
1024 |
1163 |
1233 |
931 |
1061 |
1055 |
816 |
836 |
1040 |
911 |
909 |
1063 |
R2 |
993 |
1135 |
1353 |
1140 |
1178 |
1283 |
867 |
96 6 |
1068 |
986 |
1055 |
936 |
R3 |
979 |
1162 |
1048 |
1131 |
1109 |
1028 |
829 |
801 |
955 |
935 |
965 |
971 |
R4 |
1025 |
1028 |
936 |
921 |
1057 |
1046 |
822 |
936 |
847 |
1001 |
925 |
952 |
R5 |
931 |
983 |
963 |
881 |
1109 |
984 |
950 |
870 |
962 |
1048 |
895 |
918 |
Média |
990 |
1094 |
1107 |
1001 |
1103 |
1079 |
857 |
882 |
974 |
976 |
950 |
968 |
MEV combinado = 0,24
Contrastes: Capões(Ba) vs Fêmeas de primeira cobertura (Gi), P<0,02; 2 vs 2-6, P<0,01
GANHO DE PESO, ALTERAÇÃO FINAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
832 |
979 |
945 |
1023 |
855 |
818 |
706 |
794 |
844 |
865 |
604 |
1095 |
R2 |
890 |
1000 |
1174 |
822 |
1001 |
833 |
688 |
874 |
835 |
830 |
974 |
784 |
R3 |
919 |
1013 |
870 |
889 |
762 |
974 |
545 |
593 |
829 |
888 |
871 |
949 |
R4 |
927 |
971 |
832 |
833 |
954 |
1015 |
893 |
854 |
861 |
904 |
596 |
862 |
R5 |
912 |
895 |
1018 |
836 |
1020 |
864 |
531 |
499 |
581 |
798 |
624 |
577 |
Média |
896 |
972 |
968 |
881 |
918 |
901 |
673 |
723 |
790 |
857 |
734 |
853 |
MEV combinado = 0,37
Contrastes: Ba vs Gi, P<0,05
GANHO DE PESO, TOTAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
909 |
1053 |
1060 |
986 |
937 |
913 |
760 |
814 |
940 |
887 |
752 |
1079 |
R2 |
931 |
1054 |
1246 |
949 |
1072 |
1013 |
775 |
919 |
948 |
906 |
1013 |
858 |
R3 |
941 |
1066 |
934 |
976 |
888 |
993 |
660 |
678 |
880 |
907 |
910 |
958 |
R4 |
975 |
1006 |
882 |
876 |
1004 |
1030 |
864 |
887 |
855 |
944 |
730 |
898 |
R5 |
922 |
938 |
992 |
858 |
1063 |
922 |
703 |
652 |
738 |
901 |
735 |
717 |
Média |
935 |
1023 |
1023 |
929 |
993 |
974 |
752 |
790 |
872 |
909 |
828 |
902 |
MEV combinado = 38 (Sexo x dieta, P<0,10) Contrastes: Sexo x Pi(2) Fitase (3-6), P<0,05
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 85/117
Tratamentos :
l.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como em 1 |
+ |
0,10% Pi proveniente de KH2PO4 |
3.Como |
em |
1 |
+ |
250 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
4.Como |
em |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
1000 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
6.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg de fitase AppA2 |
INGESTÃO DE ALIMENTO, ALTERAÇÃO INICIAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
2670 |
2733 |
2947 |
2271 |
2516 |
2448 |
2152 |
2029 |
2437 |
2074 |
2211 |
2579 |
R2 |
2541 |
2563 |
2940 |
2590 |
2484 |
2899 |
2425 |
2068 |
2543 |
2326 |
2363 |
1979 |
R3 |
2277 |
2499 |
2338 |
2385 |
2601 |
2066 |
2134 |
2020 |
2388 |
2168 |
2207 |
2093 |
R4 |
2371 |
2370 |
2311 |
2206 |
2457 |
2077 |
2104 |
2230 |
1919 |
2139 |
2260 |
2215 |
R5 |
2665 |
2312 |
2603 |
2308 |
2696 |
2366 |
2008 |
1289 |
2396 |
2237 |
1494 |
1866 |
Média |
2505 |
2496 |
2628 |
2352 |
2551 |
2371 |
2165 |
1927 |
2337 |
2189 |
2107 |
2146 |
MEV combinado = 67
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,01
INGESTÃO DE ALIMENTO, ALTERAÇÃO FINAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
3181 |
3427 |
3559 |
3270 |
2962 |
2918 |
2443 |
2615 |
2890 |
2651 |
2094 |
3739 |
R2 |
2922 |
3039 |
3833 |
3011 |
3141 |
3147 |
2481 |
2652 |
2936 |
2796 |
3316 |
2565 |
R3 |
3087 |
3330 |
2847 |
2877 |
2904 |
2686 |
2241 |
2110 |
2849 |
2692 |
2820 |
2952 |
R4 |
2978 |
2945 |
2872 |
2646 |
3104 |
2876 |
2935 |
2946 |
2373 |
2685 |
2481 |
2836 |
R5 |
3244 |
2958 |
3549 |
3106 |
3517 |
3008 |
2307 |
1747 |
2728 |
2947 |
2224 |
2385 |
Média |
3082 |
3140 |
3332 |
2982 |
3126 |
2926 |
2482 |
2414 |
2755 |
2754 |
2587 |
2895 |
MEV combinado = 105
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,01
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 86/117
INGESTÃO DE ALIMENTO, TOTAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
2977 |
3149 |
3314 |
2870 |
2784 |
2726 |
2302 |
2330 |
2670 |
2370 |
2151 |
3175 |
R2 |
2770 |
2849 |
3476 |
2842 |
2878 |
3048 |
2454 |
2368 |
2745 |
2568 |
2853 |
2280 |
R3 |
2794 |
3030 |
2663 |
2699 |
2794 |
2462 |
2197 |
2073 |
2661 |
2479 |
2571 |
2603 |
R4 |
2683 |
2632 |
2599 |
2432 |
2790 |
2488 |
2597 |
2655 |
2188 |
2463 |
2391 |
2583 |
R5 |
2963 |
2644 |
3089 |
2718 |
3118 |
2696 |
2184 |
1559 |
2591 |
2654 |
1993 |
2171 |
Média |
2837 |
2861 |
3028 |
2712 |
2873 |
2684 |
2347 |
2197 |
2571 |
2507 |
2378 |
2565 |
MEV combinado = 81
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,01
Tratamentos:
1. Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
5 |
2.Como |
em |
1 |
+ |
|
3.Como |
em |
1 |
+ |
|
4.Como |
em |
1 |
+ |
|
5.Como |
em |
1 |
+ |
|
6.Como |
em |
1 |
+ |
0,10% Pi proveniente de KH2PO4
250 U/kg fitase r-AppA2
500 U/kg fitase r-AppA2
1000 U/kg fitase r-AppA2
10.000 U/kg de fitase AppA2
GANHO/PESO, ALTERAÇÃO INICIAL (g/kg)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
383 |
425 |
418 |
410 |
421 |
431 |
379 |
412 |
427 |
439 |
411 |
412 |
R2 |
391 |
443 |
460 |
440 |
474 |
442 |
357 |
467 |
420 |
424 |
447 |
473 |
R3 |
430 |
465 |
448 |
474 |
427 |
498 |
388 |
396 |
400 |
431 |
437 |
464 |
R4 |
432 |
434 |
405 |
418 |
430 |
504 |
390 |
420 |
441 |
468 |
409 |
430 |
R5 |
349 |
425 |
370 |
382 |
411 |
416 |
473 |
675 |
402 |
469 |
599 |
492 |
Média |
397 |
438 |
420 |
425 |
433 |
458 |
397 |
474 |
428 |
446 |
461 |
454 |
MEV combinado = 12
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,10
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 87/117
GANHO/PESO, ALTERAÇAO FINAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
262 |
286 |
265 |
313 |
289 |
281 |
289 |
304 |
292 |
326 |
289 |
293 |
R2 |
305 |
329 |
306 |
273 |
319 |
265 |
277 |
329 |
285 |
297 |
294 |
306 |
R3 |
298 |
304 |
307 |
309 |
262 |
363 |
243 |
281 |
291 |
330 |
309 |
321 |
R4 |
311 |
329 |
290 |
315 |
307 |
353 |
304 |
290 |
363 |
337 |
240 |
304 |
R5 |
281 |
303 |
287 |
269 |
290 |
287 |
230 |
285 |
213 |
271 |
281 |
242 |
Média |
291 |
310 |
291 |
296 |
293 |
310 |
269 |
298 |
289 |
312 |
283 |
293 |
MEV combinado = 8
GANHO/PESO, TOTAL (g/d)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
|
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
305 |
334 |
320 |
344 |
337 |
335 |
330 |
349 |
352 |
374 |
350 |
340 |
R2 |
336 |
370 |
358 |
334 |
372 |
332 |
316 |
388 |
345 |
353 |
355 |
376 |
R3 |
337 |
352 |
351 |
362 |
318 |
403 |
301 |
327 |
331 |
36 6 |
354 |
368 |
R4 |
363 |
381 |
339 |
361 |
360 |
414 |
333 |
334 |
391 |
383 |
305 |
348 |
R5 |
311 |
355 |
321 |
316 |
341 |
342 |
322 |
418 |
285 |
340 |
382 |
330 |
|
331 |
358 |
338 |
343 |
346 |
365 |
320 |
363 |
341 |
363 |
349 |
352 |
MEV combinado = 8
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01
Tratamentos:
1.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
|
2.Como |
em |
1 |
+ |
0,10% Pi proveniente de KH2PO4 |
|
3.Como |
em |
1 |
+ |
250 U/kg fitase r-AppA2 |
|
4.Como |
em |
1 |
+ |
500 U/kg fitase r-AppA2 |
10 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
1000 U/kg fitase r-AppA2 |
|
6.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg de fitase AppA2 |
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 88/117
PESO DE PERÔNIO SECO (g)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
8, 18 |
10,90 |
11,45 |
12,11 |
10,08 |
12, 08 |
7,54 |
10, 95 |
9, 92 |
9, 42 |
9, 87 |
11,29 |
R2 |
8, 84 |
11,74 |
8, 66 |
10,98 |
11,21 |
11,66 |
7, 96 |
8, 81 |
9,33 |
11,41 |
10, 70 |
12, 73 |
R3 |
8, 54 |
11,29 |
9, 81 |
11,90 |
10,10 |
12, 77 |
8,62 |
10,25 |
9, 94 |
10,50 |
11,86 |
12,46 |
R4 |
9, 82 |
10,69 |
9, 06 |
10,22 |
11,05 |
12, 40 |
8,26 |
11,61 |
9,67 |
10,92 |
10,91 |
10, 49 |
R5 |
7, 88 |
8, 88 |
10,33 |
10,51 |
12,01 |
11,26 |
7,68 |
9,51 |
11,16 |
11,48 |
10,10 |
11,44 |
Média |
8, 65 |
10, 70 |
9, 86 |
11,14 |
10,89 |
12, 03 |
8,01 |
10,23 |
10,00 |
10, 75 |
10,69 |
11,68 |
MEV combinado = 0,27
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,01
PESO DE CINZAS DE PERÔNIO (g)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
4,37 |
6,32 |
6,34 |
6,90 |
6, 03 |
6, 94 |
4, 06 |
6, 42 |
5,21 |
5,33 |
5,61 |
6, 78 |
R2 |
4,26 |
7, 05 |
5, 12 |
6, 49 |
6,24 |
6, 80 |
4,36 |
5,18 |
5,51 |
6,25 |
6,21 |
7,16 |
R3 |
4,51 |
6,54 |
5, 78 |
7,17 |
5, 81 |
7, 49 |
4,35 |
5,91 |
6,11 |
5, 79 |
6,93 |
7,23 |
R4 |
5,34 |
6,35 |
5, 19 |
5,90 |
6, 73 |
7,33 |
4,28 |
7,13 |
5,66 |
6,35 |
6,56 |
6,22 |
R5 |
4,37 |
5, 22 |
6, 02 |
6,34 |
7, 06 |
6, 64 |
3,91 |
5,64 |
7, 02 |
6,25 |
5,88 |
6,93 |
Média |
4,57 |
6,30 |
5, 69 |
6,56 |
6,37 |
7, 04 |
4,19 |
6, 06 |
5,90 |
5,99 |
6,24 |
6, 86 |
MEV combinado = 0,17
Contrastes: Ba vs Gi. P<0,10; 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,01; 4 vs
5-6, P<0,10; 5 vs 6, P<0,01
PORCENTAGEM DE CINZAS DE PERÔNIO (%)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
53,42 |
57,98 |
55,37 |
56,98 |
59,82 |
57, 45 |
53, 85 |
58,63 |
52,52 |
56,58 |
56,84 |
60, 05 |
R2 |
48,19 |
60,06 |
59,12 |
59,11 |
55,66 |
58, 32 |
54, 77 |
58,80 |
59,06 |
54, 78 |
58, 04 |
56,25 |
R3 |
52,81 |
57,93 |
58,92 |
60,25 |
57,52 |
58, 65 |
50, 46 |
57,66 |
61,47 |
55,14 |
58, 43 |
58, 03 |
R4 |
54,38 |
59,40 |
57,28 |
57, 73 |
60,90 |
59, 11 |
51, 82 |
61,41 |
58,53 |
58,15 |
60,13 |
59,29 |
R5 |
55,46 |
58, 78 |
58,28 |
60,32 |
58, 78 |
58, 97 |
50, 91 |
59,31 |
62,90 |
54, 44 |
58,22 |
60,58 |
Média |
52,85 |
58,83 |
57, 79 |
58,88 |
58,54 |
58, 40 |
52,36 |
59,16 |
58,90 |
55, 82 |
58,33 |
58, 84 |
MEV combinado = 0,65
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 89/117
Tratamentos :
l.Dieta basal de alimento de milho-soja deficiente em P
2.Como |
em |
1 |
+ |
0,10% Pi |
proveniente de KH2PO4 |
3.Como |
em |
1 |
+ |
250 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
4.Como |
em |
1 |
+ |
500 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
5.Como |
em |
1 |
+ |
1000 |
U/kg |
fitase r-AppA2 |
6.Como |
em |
1 |
+ |
10.000 U/kg de fitase AppA2 |
PESO METARTASAL SECO (g)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
11,42 |
14,03 |
15,84 |
15,36 |
14,43 |
13, 85 |
11, 77 |
15,90 |
16,00 |
15, 48 |
12,65 |
15, 05 |
R2 |
11,89 |
14,52 |
13,27 |
14,26 |
13,73 |
15, 06 |
11,66 |
13,74 |
14,14 |
14,19 |
13, 75 |
14,87 |
R3 |
14,01 |
14,45 |
13,20 |
13,99 |
14,91 |
17, 43 |
10, 52 |
12,20 |
11,95 |
16,31 |
17,53 |
17,13 |
R4 |
12,25 |
14,38 |
12,54 |
15,99 |
15,26 |
17, 01 |
11,68 |
13,49 |
13,16 |
14,20 |
12, 77 |
14,23 |
R5 |
12,55 |
13,30 |
14,30 |
14,36 |
17, 79 |
14, 29 |
11,26 |
12,76 |
12,47 |
16,93 |
12, 78 |
13,10 |
Média |
12,42 |
14,14 |
13,83 |
14, 79 |
15,22 |
15, 53 |
11,38 |
13,62 |
13,54 |
15, 42 |
13,90 |
14, 88 |
MEV combinado = 0,44
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,05
PESO DE CINZAS METARTASAL (g)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
5,28 |
6,59 |
7, 97 |
6,93 |
6, 74 |
6, 86 |
4,74 |
7,32 |
6, 72 |
7, 09 |
6,07 |
7,50 |
R2 |
6, 81 |
7, 10 |
5, 94 |
6, 74 |
6,32 |
7, 44 |
4,84 |
6,28 |
6, 40 |
6,55 |
6, 71 |
7, 07 |
R3 |
4, 82 |
6, 95 |
6, 41 |
6, 77 |
6, 72 |
7, 88 |
4, 82 |
5,59 |
6,67 |
6,99 |
8,13 |
8,11 |
R4 |
4, 83 |
6, 81 |
6, 26 |
7, 73 |
7, 88 |
7, 48 |
4, 86 |
7,27 |
5,92 |
7,15 |
6,97 |
7,13 |
R5 |
5,20 |
5, 75 |
7, 22 |
6,99 |
8,33 |
7,14 |
5,24 |
6,61 |
6,65 |
7,07 |
6,04 |
6,55 |
Média |
5,39 |
6, 64 |
6, 76 |
7, 03 |
7,20 |
7,36 |
4,90 |
6,59 |
6, 47 |
6,97 |
6, 78 |
7,27 |
MEV combinado = 0,18
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01; 3 vs 4-6, P<0,05
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 90/117
PORCENTAGEM DE CINZAS METARTASAL (%)
|
Capões |
Fêmeas de primeira cobertura |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
R1 |
46,25 |
46,99 |
50,31 |
45,15 |
46,75 |
49,56 |
40, 22 |
45,37 |
42,01 |
45, 80 |
47, 96 |
49,84 |
R2 |
39,90 |
48,90 |
44, 75 |
47,16 |
46,02 |
49,39 |
41,50 |
45, 72 |
45,27 |
46,18 |
48,80 |
47,55 |
R3 |
34,38 |
48,12 |
48,59 |
48,36 |
45,09 |
45, 18 |
45, 84 |
45, 78 |
55,84 |
42,87 |
46,39 |
47,35 |
R4 |
39,44 |
47,27 |
49,89 |
48,36 |
51,65 |
43, 98 |
41,63 |
53,93 |
44,97 |
50,32 |
54,59 |
50,11 |
R5 |
41,44 |
43,26 |
50,50 |
48,69 |
46,81 |
49, 95 |
46,50 |
51,82 |
53,33 |
41, 74 |
47,28 |
50,00 |
Média |
40,28 |
46,91 |
48,81 |
47,54 |
47,26 |
47, 61 |
43, 14 |
48,52 |
48,28 |
45,38 |
49,00 |
48,97 |
MEV combinado = 1,05
Contrastes: 1 vs 2-6, P<0,01
EXEMPLO 14
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS
ALIMENTADAS A SUÍNOS
O procedimento foi como o descrito no Exemplo 8, exceto que os grupos de tratamento foram como a seguir:
Período 28-dias
|
1.Basal: |
0, |
08% fó |
|
2.Basal |
+ |
0,05 |
10 |
mono-sódico |
|
|
|
3.Basal |
+ |
0,10 |
|
mono-sódico |
|
|
|
4.Basal |
+ |
0,15 |
mono-sódico foro disponível
fósforo |
proveniente |
de |
fosfato |
fósforo |
proveniente |
de |
fosfato |
fósforo |
proveniente |
de |
fosfato |
5.Basal + 250 FTU/kg produto fitase experimental
6.Basal + 500 FTU/kg produto fitase experimental
7.Basal + 1000 FTU/kg produto fitase experimental
8.Basal + 2000 FTU/kg produto fitase experimental
9.Basal + Natuphos® 500 FTU/kg
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 91/117
Os resultados são mostrados na tabela a seguir. Os resultados mostram que AppA2 aumenta a massa óssea e o teor mineral e melhora a relação ganho/peso tão efetivamente como o fosfato.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 92/117
EFEITO DA SUPLEMENTAÇAO FITASE NA PERFORMANCE DE CRESCIMENTO DE SUÍNOS E NAS CINZAS DE OSSOS
Unidades fitase/gc
NaH2PO4H2Oh adicionado |
0, 00 |
0, 05 |
0,10 |
0,15 |
250 |
500 |
1.000 |
2.000 |
500
BASF |
S.E. |
Ganho diário, kgij |
0,359 |
0,39fg |
0, 46de |
0, 49d |
0,389 |
0, 42el |
0, 47d |
0, 49d |
0, 421 |
0, 01 |
Ingestão diária de alimento, kgj |
0, 75f |
0, 75f |
0, 81def |
0, 85d |
0, 77ef |
0, 79def |
0,83def |
0, 85d |
0, 85de |
0, 07 |
G:Fijk |
0, 48f |
0,53de |
0,57d |
0,58d |
0,50ef |
0,54de |
0,57d |
0,57d |
0, 49ef |
0, 02 |
Cinzas de perônio, gij |
0,57h |
0,659h |
0, 77f |
0, 88c |
0,59h |
0, 72f |
0, 85e |
0,9 7d |
0, 70f9 |
0, 03 |
Cinzas de perônio, %ij |
34,6h |
36,09h |
37, 89 |
41,5de |
33,9h |
38,2f9 |
40, 4ef |
42,6d |
38,5f |
0, 84 |
% disponível P1 |
18,439 |
|
|
|
22,569 |
38,31f |
53,56e |
66,71d |
34, 47f |
4, 07 |
|
|
|
Ingestão aP, g/dijl |
0,589 |
0,929 |
1, 45f |
1,92c |
0,689 |
1,22f |
1, 81e |
2,31d |
1,17f |
0,13 |
Ingestão suplementar aP, g/dijm |
0, 02h |
0,3 49h |
0, 84f |
1,27e |
0,12h |
0,62f9 |
1,17e |
1,6 4d |
0,57f9 |
0,13 |
aseis replicações de dois porcos por cercado para os dados de performance; seis replicações de dois porcos por cercado para os dados de ossos exceto para o tratamento com fitase acrescentada a 500 unidades/g, que tem cinco replicações.
bP acrescentado a partir de fosfato mono-sódico (NaH2PO4H2O) à dieta basal. cFitase suplementar adicionada à dieta basal.
defghmédias dentro de uma fila sem diferenciar sobrescritos comuns (P<0,05). jEfeito linear de P acrescentado a partir de fosfato mono-sódico (P<0,001). fitase UF v. fitase BASF (P<0,07).
lassume que P em milho, alimento de soja, e fosfato mono-sódico é 11,25, e 100% disponível, respectivamente. massume que P em fosfato mono-sódico é 100% disponível.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 93/117
EXEMPLO 15
EFEITOS IN VIVO DE FITASES EXPRESSAS EM LEVEDURAS
ALIMENTADAS A PINTOS E PORCOS
O procedimento para os estudos sumariados nas tabelas a seguir foi como o descrito no Exemplo 8. Os grupos de tratamento são mostrados em cada tabela e as composições da dieta basal são mostradas nas tabelas seguintes (ver próxima página). Os resultados mostram que AppA2 (ECP) é tão efetivo quanto o fosfato na melhoria da relação ganho/ alimento e no aumento da massa óssea e do teor mineral. Os resultados também mostram que AppA2 é mais efetiva que Natuphos® e Ronozyme® no aumento do fosfato biodisponível. Além disso, os resultados mostram também que AppA2 aumenta os pesos dos ovos e a produção de ovos de galinhas poedeiras tão eficazmente quanto o fosfato.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 94/117
COMPOSIÇÃO PERCENTUAL DAS DIETAS (BASE COMO ALIMENTADAS)
Ingredientes |
Ensaios com pintos |
Ensaios com porcos j ovens |
Ensaio com porcos finalizados |
Ensaios com galinhas poedeiras |
50-80 kg |
80-120 kg |
Amido de milho |
para
100 |
para 100 |
para
100 |
para
100 |
- |
Milho |
50,89 |
60, 85 |
78, 42 |
83,85 |
63,65 |
Alimento de soja, descascada |
39,69 |
31,19 |
18, 08 |
12,65 |
25,65 |
Óleo de soja |
5, 00 |
3,00 |
- |
- |
- |
Calcário, moído |
1,67 |
1, 06 |
1, 06 |
1, 07 |
9,80 |
Sal |
0, 40 |
- |
- |
- |
0, 40 |
Fosfato dicálcico |
- |
- |
0,16 |
- |
- |
Pré-mistura mineral traço |
0,15a |
0,35b |
0,35b |
0,35b |
0,20a |
Pré-mistura vitamínica |
0,20c |
0,2 0d |
0,10d |
0,10d |
0,15c |
Cloreto de colina (60%) |
0,20 |
- |
- |
- |
0, 05 |
Pré-mistura antibiótica |
0, 05c |
1, 00f |
0, 75g |
0, 75g |
- |
Sulfato de cobre |
- |
0, 08 |
- |
- |
- |
HCl L-lisina, grau alimentício |
- |
0,17 |
0,16 |
0,11 |
- |
L-treonina, grau alimentício |
- |
- |
0, 02 |
- |
- |
MDL-metionina, grau alimentício |
0,20 |
0, 05 |
- |
- |
0,10 |
|
|
|
|
|
|
Composição Química |
|
|
|
|
|
Proteína bruta, (%)h |
22,6 |
20, 8 |
15,1 |
13,0 |
17, 0 |
Fósforo, total (%)h |
0, 42 |
0,35 |
0,38 |
0,32 |
0,34 |
Fósforo, biodisponível estimado, %i |
0,10 |
0, 075 |
0, 09 |
0, 05 |
0, 07 |
Cálcio, (%)1 |
0, 75 |
0,60 |
0,50 |
0, 45 |
3,8 |
ME, kcal/kgi |
3123 |
3387 |
3293 |
3295 |
2758 |
forneceu o seguinte por kg de dieta completa: Fe, 75 mg (FeSO4H2SO4H2O); Zn, 100 mg (ZnO); Mn, 75 mg (MnO); Cu, 8 mg (CUSO4H2O); I, 0,35 mg (CaI2); Se, 0,3 mg (Na2SeO3); NaCl, 3 mg.
forneceu o seguinte por kg de dieta completa: Fe, 90 mg (FeSO4H2SO4H2O); Zn, 100 mg (ZnO); Mn, 20 mg (MnO); Cu, 8 mg (CuSO4H2O); I, 0,35 mg (CaI2); Se, 0,3 mg (Na2SeO3); NaCl, 3 mg.
cforneceu o seguinte por kg de dieta completa: acetato de retinila, 2.273 gg; colecasciferol, 16,5 gg; acetato de DL-a-tocoferila, 88 mg; menadiona, 4,4 mg (complexo bissulfito de menadiona sódica); niacina, 33 mg, D-Ca-pantotenato, 24,2 mg; riboflavina, 8,8 mg; vitamina B42, 35 μg, cloreto de colina, 319 mg.
eprovido com 50 mg de bacitracin por kg de dieta completa.
fprovido com 55 mg de mecadox por kg de dieta completa.
gprovido com 38 mg de roxarsone por kg de dieta completa. hanalisado (AOAC, 1999).
icalculado (NRC, 1994; NRC, 1998).
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 95/117
AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO EM
PINTOS COMO AFETADOS POR DUAS ENZIMAS FITASES DIFERENTES (ENSAIOS DE PINTOS 1)a
Dieta |
Ganho de peso, g |
Ganho/ Alimento, g/kg |
Cinzas de tíbia |
Biodisponibilidade de p, % |
% |
mg |
1. Dieta basal |
259e |
617d |
28, 1 |
264 |
- |
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) |
290d |
654c |
32,2d |
311e |
- |
3. Como 1+0,10% Pi
(KH2PO4) |
323c |
639cd |
36,4c |
414d |
- |
4. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kg |
289d |
6 6 6c |
30,0c |
293c |
0,027d |
5. Como 1+500 FTU/kg ECP |
346c |
656c |
37,8c |
448c |
0,124c |
|
|
|
|
|
|
MEV combinado |
6 |
10 |
0,5 |
10 |
0, 006 |
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 91 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 3 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 257,1 ± 9,8 + 299,0 ± 30,7X (r2 = 0,88); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 4 e 5 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
c,d,e,fmédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 96/117
BIODISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO EM PINTOS ALIMENTADOS
COM ENZIMAS FITASES DIFERENTES (ENSAIOS DE PINTOS 2)a
Dieta |
Ganho de peso, g |
Ganho/ Alimento, g/kg |
Cinzas de tíbia |
Biodisponibilidade de p, % |
% |
mg |
1. Dieta Basal |
176k |
569k |
24,9k |
183k |
- |
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) |
253hi |
6 8 0h |
3 0,0h |
272h |
- |
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) |
293g |
703fgh |
34,3g |
3 4 7g |
- |
4. Como 1 + 0,15% P4(KH2PO4) |
333f |
731ef |
37,3e |
455e |
- |
5. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kgc |
218j |
620j |
27,2j |
224j |
0,026g |
6. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kgd |
236ij |
632j |
27,5ij |
236ij |
0,032fg |
7. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kgd |
265i |
6 7 5gh |
28,9hi |
262hi |
0,048f |
8. Como 1+Ronozyme® 500 FTU/kg |
219j |
634j |
26,9j |
223j |
0,028g |
9. Como 1+Ronozyme® 500 FTU/kg |
245i |
6 82gh |
27,5ij |
242hij |
0,038fg |
10. Como 1+500 FTU/kg ECP |
318ef |
708fgh |
36,5ef |
409f |
0,125e |
|
|
|
|
|
|
MEV combinado |
7 |
10 |
0,6 |
12 |
0, 006 |
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 83 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 187,9 ± 8,7 + 393,4 ± 21,2X (r2 = 0,95); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 4-11 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
ca enzima foi proveniente da mesma da batelada que foi usada para o ensaio para pintos 1.
da enzima foi proveniente de uma batelada diferente daquela que foi usada para o ensaio para pintos 1.
e,f,g,h,imédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 97/117
O EFEITO DO NÍVEL DE ATIVIDADE NA EFICÁCIA DE LIBERAÇAO DE
FÓSFORO DA FITASE E.COLI EM PINTOS (ENSAIOS DE PINTOS 3)a
Dieta |
Ganho de peso, g |
Ganho/ Alimento, g/kg |
Cinzas de tíbia mg |
Biodisponibilidade de p, % |
1. Dieta Basal |
|
|
237a |
- |
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) |
283fg |
692d |
299h |
- |
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) |
314c |
720c |
413g |
- |
4. Como 1+0,15% Pi(KH2PO4) |
327dc |
731c |
490e |
- |
5. Como 1+500 FTU/kg ECP |
321dc |
731c |
447f |
0,125c |
6. Como 1+1000 FTU/kg ECP |
335cd |
732c |
559d |
0,183d |
7. Como 1+1.500 FTU/kg ECP |
344c |
737c |
616c |
0,211c |
8. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kg |
276g |
691d |
290h |
0,037f |
|
|
|
|
|
MEV combinado |
6 |
10 |
12 |
0, 005 |
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 97 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 232,0 ± 6,9 + 389,9 ± 16,7X (r2 = 0,97); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 5 a 8 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
c,d,e,f,g,h,imédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 98/117
A COMBINAÇÃO DE FITASES 3- E 6- NÃO PRODUZ EFEITOS
SINÉRGICOS NA LIBERAÇÃO PI EM PINTOS ALIMENTADOS COM UMA
DIETA DE ALIMENTO DE MILHO-SOJA (ENSAIOS DE PINTOS 4)a
Dieta |
Ganho de peso, g |
Ganho/ Alimento, g/kg |
Cinzas de tíbia |
Biodisponibilidade de p, %b |
% |
mg |
1. Dieta Basal |
137g |
610g |
25,4g |
134h |
- |
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) |
191ef |
678dc |
29, 0f |
198fg |
- |
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) |
225d |
712d |
32,8e |
253e |
- |
4. Como 1+0,15% Pi(KH2PO4) |
276c |
762c |
36,3d |
339d |
- |
5. Como 1+Natuphos® 500 FTU/kg |
192ef |
624fg |
28, 0f |
187g |
0,041g |
6. Como 1+ Ronozyme® 500 FTU/kg |
182f |
655cf |
27,7f |
188g |
0,047fg |
7. Como 1+500 FTU/kg ECP |
272c |
760c |
37,0d |
343d |
0,153d |
8. Como 5+6 |
211de |
693de |
28,3f |
212fg |
0,064ef |
9. Como 5+7 |
282c |
763c |
37,8d |
360d |
0,162d |
10. Como 1+Natuphos®
1.000 FTU/kg |
217d |
703d |
29, 0f |
217f |
0,067c |
11. Como 1+ Ronozyme®
1.000 FTU/kg |
201def |
6 6 6ef |
27,9f |
194fg |
0, 050efg |
12. Como 1+1.000 FTU/kg
ECP |
292c |
758c |
41,1c |
433c |
0, 206c |
|
|
|
|
|
|
MEV combinado |
9 |
15 |
0,6 |
10 |
0, 007 |
avalores são médias de cinco cercados de quatro pintos machos alimentados com as dietas experimentais durante o período de 8 a 22 d pós-incubação; peso médio inicial foi de 68 g.
ba regressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 138,6 ± 4,9 + 371,3 ± 14,7X (r2 = 0,97); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 5 a 8 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
c,d,e,f,gmédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 99/117
EFEITOS DA FITASE E.COLI NA PERFORMANCE DE GALINHAS
POEDEIRAS A PARTIR DA SEMANA 1-4a
Dieta |
Peso inicial da galinha, g |
Peso da galinha 4 semanas, g |
Ingestão de alimento, g/d |
Produção de ovos, % |
Peso dos ovos, g |
|
|
|
|
|
|
1. Dieta basal deficiente em P |
1716 |
1593 |
90 |
54, 0 |
61, 0 |
2. Como 1+0,10% Pi |
1725 |
1748 |
122 |
84, 8 |
64,2 |
3. Como 1+150
FTU/kg ECP |
1733 |
1771 |
119 |
83,7 |
63,8 |
4. Como 1+300
FTU/kg ECP |
1798 |
1806 |
119 |
82,3 |
65, 4 |
5. Como 1+10.000
FTU/kg ECP |
1746 |
1770 |
123 |
85,9 |
65,1 |
|
|
|
|
|
|
MEV combinado |
26 |
21c |
2c |
1, 6c |
0, 7c |
aos dados são médias de quatro replicatas de 12 galinhas poedeiras para as primeiras 4 semanas do período de estudo.
bprodução de ovos (%) analisada usando co-variança; dados apresentados são médias dos mínimos quadrados.
cdieta 1 vs dietas 2-5, P<0,01.
EFEITOS DA FITASE E.COLI NA PERFORMANCE DE GALINHAS
POEDEIRAS A PARTIR DA SEMANA 5-12a
Dieta |
Peso da galinha 4semanas, g |
Ingestão de alimento, g/d |
Produção de ovos, %b O |
Peso dos ovos, g |
2. Como 1+0,10% Pi |
1830 |
120 |
80,5 |
64, 0 |
3. Como 1+150 FTU/kg ECP |
1796 |
118 |
80,6 |
64,1 |
4. Como 1+300 FTU/kg ECP |
1833 |
116 |
77,2 |
65,5 |
5. Como 1+10.000 FTU/kg ECP |
1830 |
120 |
81,2 |
64, 8 |
|
|
|
|
|
MEV combinado |
24 |
2 |
2,5 |
0,5c |
aos dados são médias de quatro replicatas de 12 galinhas poedeiras para as semanas 5 a 12 do período de estudo.
bprodução de ovos (%) analisada usando co-variança; dados apresentados são médias dos mínimos quadrados.
cdieta 3 vs dietas 4 e 5, P<0,01.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 100/117
EFEITOS DA FITASE E.COLI NA PERFORMANCE DE GALINHAS
POEDEIRAS A PARTIR DA SEMANA 1-12
Dieta |
Pesos |
das galinhas |
Ingestão de alimento, g/d |
Produção de ovos, %b O |
Peso dos ovos, g |
Inicial |
4-
semana |
12-
semana |
|
|
|
|
|
|
|
1. Dieta basal deficiente em P |
1716 |
1593 |
- |
90 |
53,8 |
61, 0 |
2. Como 1+0,10% Pi |
1725 |
1748 |
1830 |
121 |
81,2 |
64,1 |
3. Como 1+150 FTU/kg
ECP |
1733 |
1771 |
1796 |
118 |
80, 7 |
64,1 |
4. Como 1+300 FTU/kg
ECP |
1798 |
1806 |
1833 |
117 |
77, 8 |
65,5 |
5. Como 1+10.000
FTU/kg ECP |
1746 |
1770 |
1830 |
121 |
82,9 |
64, 8 |
|
|
|
|
|
|
|
MEV combinado |
26 |
21c |
24 |
2c |
2,1c |
0,7c |
aos dados são médias de quatro replicatas de 12 galinhas. Os dados são médias para as primeiras 4 semanas para a dieta 1, a não ser para todas as 12 semanas para as dietas 2-5.
bprodução de ovos (%) analisada usando co-variança; dados apresentados são médias dos mínimos quadrados.
cdieta 1 vs dietas 2-5, P<0,01.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 101/117
BIODISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO EM PORCOS JOVENS
ALIMENTADOS COM DIFERENTES ENZIMAS (ENSAIOS DE PORCOS 1)
Dieta |
Ganho de
peso, g/da |
Ganho/ Alimento, g/kga |
Cinzas de tíbia |
Biodisponibilidade de p,
o,c
0 |
% |
mg |
1. Dieta basal |
369f |
533f |
29,3g |
6 6 6f |
- |
2. Como 1 + 0,05% Pi(KH2PO4) |
435e |
576ef |
32,8 |
766hi |
- |
3. Como 1 + 0,10% Pi(KH2PO4) |
4 7 6de |
618de |
36,6d |
972ef |
- |
4. Como 1 + 0,15% Pi(KH2PO4) |
509d |
660d |
36,6d |
1123d |
- |
5. Como 1+Natuphos® 400 FTU/kg |
460c |
6 0 5de |
3 4,4de
f |
889fg |
0,081dc |
6. Como 1+ Ronozyme® 400 FTU/kg |
445e |
565ef |
33,5ef |
8 0 5gh |
0,043f |
7. Como 1+400 FTU/kg ECP |
443e |
583ef |
35, 0de
f |
968ef |
0,108d |
|
|
|
|
|
|
MEV combinado |
17 |
21 |
0, 8 |
38 |
0, 016 |
aos dados são médias 10 porcos alimentados individualmente durante um período de alimentação de 23 dias; o peso médio inicial foi de 8,4 kg.
bos dados são médias de cinco porcos alimentados individualmente, escolhidos a partir de blocos de pesos medianos ao final do período de alimentação de 23 dias.
cregressão linear das cinzas de tíbia (mg) para as Dietas 1 a 4 como uma função da ingestão suplementar de P (g) foi Y = 664, 5 ± 25,5 + 15,3 ± 1,4X (r2 = 0,87); concentrações de P biodisponível (rendimentos de P equivalente) para as Dietas 5 a 7 foram determinados mediante o cálculo da ingestão de P biodisponível (g) a partir da curva padrão, dividindo este pela ingestão de alimento (g), e multiplicando por 100.
d,e,f,g,h,imédias dentro de uma coluna com diferentes sobrescritos são diferentes, P<0,05.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 102/117
EFEITO DA ITASE E.COLI NA PERFORMANCE DO CRESCIMENTO DE PORCOS FINALIZADOS (ENSAIO DE PORCOS 2)
Variável de resposta |
Tratamento dietético |
dieta basal deficiente em P |
Como
1+0,10% Pi |
Como 1+250 FTU/kg ECP |
Como 1+500 FTU/kg ECP |
Como 1+1.000
FTU/kg ECP |
Como 1+10.000
FTU/kg ECP |
MEV combinado |
|
|
|
|
|
|
|
|
Ganho de peso, gb |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
935 |
1023 |
1023 |
929 |
993 |
974 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
752 |
790 |
872 |
909 |
828 |
902 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Média |
844 |
907 |
947 |
919 |
910 |
938 |
38 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Alimentação diária, gc |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
2837 |
2861 |
3028 |
2712 |
2873 |
2684 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
2347 |
2197 |
2571 |
2507 |
2378 |
2562 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Média |
2592 |
2529 |
2800 |
2610 |
2625 |
2623 |
81 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Ganho/alimentação, g/kgd |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
331 |
358 |
338 |
343 |
346 |
365 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
320 |
363 |
341 |
363 |
349 |
352 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Média |
325 |
361 |
339 |
353 |
347 |
359 |
9 |
aos dados são médias de cinco porcos alimentados individualmente de cada sexo alimentados com suas dietas experimentais de 48,9 a 117,6 kg por peso corpóreo.
binteração sexo x dieta, P<0,01.
ccapões vs fêmeas de primeira cobertura, P<0,01.
ddietas deficientes em P vs dietas suplementadas com fitase, P<0,01.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 103/117
EFEITO DA ITASE E.COLI NAS CARACTERÍSTICAS ÓSSEAS DE PORCOS FINALIZADOS (ENSAIO DE PORCOS 2)a
Variável de resposta |
Tratamento dietético |
dieta basal deficiente em P |
Como
1+0,10% Pi |
Como 1+250 FTU/kg ECP |
Como 1+500 FTU/kg ECP |
Como
1+1.000 FTU/kg ECP |
Como
1+10.000 FTU/kg ECP |
MEV combinado |
Cinzas de perônio, gb |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
52,9 |
58,8 |
57, 8 |
58,9 |
58,5 |
58,5 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
52,4 |
59,2 |
58,9 |
55, 8 |
58,3 |
58,8 |
|
Média |
52,6 |
59,0 |
58,3 |
57,3 |
58,4 |
58,7 |
0,7 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Cinzas de perônio, gbcdef |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
4,57 |
6,30 |
5,69 |
6,56 |
6,37 |
7, 04 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
4,19 |
6, 06 |
5,90 |
5,99 |
6,24 |
6, 86 |
|
Média |
4,38 |
6,18 |
5, 80 |
6,28 |
6,31 |
6,95 |
0,17 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Cinzas metatarsal, %b |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
40,3 |
46,9 |
48,8 |
47,5 |
47,3 |
47,6 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
43,1 |
48,5 |
48,3 |
45, 4 |
49, 0 |
49, 0 |
49, 0 |
Média |
41, 7 |
47, 7 |
48,5 |
46,5 |
48,1 |
48,3 |
1,1 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Cinzas metatarsal, gbd |
|
|
|
|
|
|
|
Capões |
5, 4 |
6,6 |
6, 8 |
7, 0 |
7,2 |
7, 4 |
|
Fêmeas de primeira cobertura |
4,9 |
6,6 |
6,5 |
7, 0 |
6, 8 |
7,3 |
|
Média |
5,1 |
6,6 |
6,6 |
7, 0 |
7, 0 |
7,3 |
0,2 |
aos dados são médias de cinco porcos alimentados individualmente de cada sexo alimentados com suas dietas experimentais de 48,9 a 117,6 kg por peso corpóreo.
bdietas deficientes em P vs dietas suplementadas com fitase, P<0,01.
ccapões vs fêmeas de primeira cobertura, P<0,01.
d250 U/kg vs níveis maiores de atividade fitase, P<0,01.
e500 U/kg vs 1000 e 10000 U/kg fitase, P<0,10.
f1000 U/kg vs 10.000, P<0,10.
Petição 870180056619, de 29/06/2018, pág. 104/117