BR122015007915A2 - Processo para a operação de uma prensa e prensa com unidade de acionamento inferior - Google Patents

Processo para a operação de uma prensa e prensa com unidade de acionamento inferior Download PDF

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BR122015007915A2
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Gebhardt Engler
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Abstract

resumo patente de invenção: "processo para a operação de uma prensa e prensa com unidade de acionamento inferior". a presente invenção refere-se a um acionamento energicamente eficiente de uma prensa (1) com unidade de acionamento inferior, e são propostos um processo e uma prensa, nos quais são previstos uma unidade de acionamento (2) disposta em uma subestrutura (3), uma unidade impulsora (1.1) que executa um curso (h) e que recebe uma parte superior de ferramenta (1.2), com pelo menos uma barra de tração de engate (2.1.2) de um tirante de acionamento (2.1), e uma peça a trabalhar é processada ou deformada em uma parte superior de ferramenta (1.2) que mantém correspondência com uma parte inferior de ferramenta (3.2) disposta na subestrutura (3). a unidade de acionamento (2) é operada por pelo menos um motor (2.1.1) e através de uma unidade de controle e de regulagem (4) que conecta o motor (2.1.1) e o tirante de acionamento (2.1). cada tirante de acionamento (2.1) pode ser operado por um motor próprio (2.1.1). ao se empregar um dispositivo de estirar com um suporte (3.3.1), este é operado de modo acoplado ou desacoplado, na mudança e durante pelo menos uma parte do caminho do respectivo curso (h), por parte do tirante de acionamento (2.1) mediante à manutenção de um espaço livre (3.3.2) em forma de caixa previsto na subestrutura (3), por meio de uma conexão operativa rotatória ou de translação que pode ser desfeita.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para PROCESSO PARA A OPERAÇÃO DE UMA PRENSA E PRENSA COM UNIDADE DE ACIONAMENTO INFERIOR.
Dividido do BR112013026246-0, depositado em 10.04.2012.
Área Técnica [0001] A presente invenção refere-se a um processo para a operação de uma prensa com unidade de acionamento inferior, bem como a uma prensa operada por ele, a qual compreende pelo menos uma unidade de acionamento que gera força e está disposta em uma subestrutura e está conectada com pelo menos um tirante de acionamento; pelo menos uma unidade impulsora que executa um curto, transmite a força e recebe pelo menos uma parte superior de ferramenta; pelo menos uma barra de tração, que engata na unidade impulsora, para a transmissão do acionamento para o curso da unidade impulsora, e pelo menos uma parte inferior de ferramenta disposta sobre a subestrutura, de preferência uma mesa, e associada à unidade impulsora e à parte superior de ferramenta correspondente, sendo que entre a parte inferior de ferramenta e a parte superior de ferramenta processa-se e deforma-se uma peça a trabalhar ou material.
[0002] No sentido da invenção, a prensa deve ser usada para a moldagem ou forja de peças a trabalhar, compactação ou estampagem e, também, para o corte de materiais de qualquer tipo, assim como prensa de transferência e para o ordenamento em linhas de prensas.
Estado da Técnica [0003] Um gênero de prensas definido ao início é conhecido a partir de uma visão abrangente do estado da técnica.
[0004] O estado da técnica ensina, em geral, que geralmente a unidade impulsora é acionada através de uma combinação de barras
2/48 de tração - também em combinação com uma biela de tração - de uma unidade de acionamento compacta em uma subestrutura da prensa.
[0005] Pela literatura especializada de ensino sabe-se que as prensas com unidade de acionamento inferior são projetadas, em sua maior parte, como prensas com pequena força nominal e alto número de cursos, e, em menor parte, para as assim chamadas prensas grandes.
[0006] No caso das prensas de moldagem desse tipo, isso é justificado pelo fato de que devido à disposição de ampla ocupação de espaço da unidade de acionamento inferior, sobra pouco espaço na mesa para dispositivos de estirar, tais como almofadas e, eventualmente, para o escoamento de resíduos de corte ou para a disposição de ejetores, bem como para o acesso durante a manutenção e serviços de reparo.
[0007] No entanto, no caso de prensas grandes, a instalação conhecida de unidade tais como almofadas e, eventualmente, ejetores, teve que ser deslocada para a unidade impulsora, porque isso é desvantajoso tecnologicamente especialmente no caso da disposição de prensas grandes em linhas de transferência ou no caso de formas de execução com unidades impulsoras individuais.
[0008] Geralmente, também no caso de prensas grandes, as barras de tração/bielas de tração estão dispostas e guiadas em pilares ao menos acima da subestrutura -, que estão ligados com uma travessa que está situada acima dos pilares e que forma a unidade impulsora, e estão projetados quase como armação de prensa para as forças que saem (forças de ação e forças de reação).
[0009] Devido às vantagens obtidas e manifestadas no mundo especializado das prensas com unidade de acionamento superior, as prensas com unidade de acionamento inferior, especialmente as pren
3/48 sas grandes, entraram em um certo esquecimento. Apesar disso, é preciso buscar soluções econômicas para desenvolver prensas com unidade de acionamento inferior - também como prensas grandes -, embora sem ter que aceitar as desvantagens identificáveis nos exemplos que se seguem.
[0010] A análise das formas de execução de prensas com unidade de acionamento inferior que servem de exemplo e que são conhecidas como soluções individuais revela as desvantagens abaixo, que até agora dificultavam substancialmente a configuração de prensas com unidade de acionamento inferior sob a forma de prensas grandes: [0011] AT 215 257 B: a roda volante que se projeta para fora requer um grande espaço reconstruído. A cinemática de alavanca dispendiosa torna sem efeito um amortecimento de impacto eventualmente necessário, que, em caso de necessidade, só poderia ser compensado com um alto investimento em material. A transmissão forçada das forças excêntricas mencionadas acima é ineficiente devido à cinemática de alavanca que reage suavemente. Os elementos móveis de máquina, relativamente muitos, geram apenas pequenos movimentos relativos para um curso eficiente da unidade impulsora, quando for preciso transmitir forças de pressão elevadas.
[0012] DE 25 07 098 A1: essa prensa requer um grande espaço reconstruído, devido aos grandes componentes. A cinemática de alavanca está disposta desvantajosamente parcialmente na subestrutura e parcialmente na estrutura de pilares superior, de tal modo que a estrutura de pilares superior torna-se um componente essencial da prensa que absorve forças. Uma disposição dessa prensa na configuração de prensas de transferência modernas não é possível sem caminhos de contorno adicionais, tais como o assim chamado contorno de bloco em trilha em forma de T.
[0013] DE 29 12 927 A1: devido à cinemática de acionamento e
4/48 de alavanca, essa disposição e esse modo de operar não deixam espaço para a remoção de resíduos decorrentes do processamento, tais como, por exemplo, cortes. Na moderna construção de prensas, no entanto, a logística da remoção de resíduos, especialmente de prensas de transferência ou linhas de prensas, desempenha um papel importante com a finalidade de evitar tempos tecnologicamente indesejáveis.
[0014] DD 119 014 A5: a altura estrutural e as guias dispendiosas não permitem uma disposição em linhas das mencionadas prensas de transferência ou linhas de prensas.
[0015] O desenvolvimento ulterior de prensas com unidade de acionamento inferior apresenta mais ou menos aperfeiçoamentos de detalhes, que, tais como, por exemplo:
[0016] - segundo a EP 1 038 658 A2, desenvolvem ainda mais a cinemática de alavancada unidade de acionamento ou [0017] - segundo o JP 20001150198 A, representam uma combinação de biela/alavanca ou [0018] - segundo o DE 10 2009 055 739 A1 configuram a unidade de acionamento quanto ao acoplamento da unidade impulsora com as bielas, [0019] sem poder transmitir, em sua visão geral, aos especialistas um ensinamento para funções aperfeiçoadas na evolução de força e de trajeto da unidade impulsora e de seu curso em ligação com uma unidade de almofada de estiramento.
[0020] No entanto, para se aperfeiçoar as prensas com unidade de acionamento inferior, no sentido de que elas garantam uma evolução otimizada de forças e de trajetos da unidade impulsora e de seu curso e possam agir diferenciadamente de acordo com os requisitos de processamento e também possam abranger uma faixa maior de ação, já foi proposto, segundo um documento interno do estado da técnica,
5/48 que, por meio de uma unidade de controle e de regulagem, os valores provenientes dos estados operacionais sejam admitidos no sistema da prensa ao se processar a peça a trabalhar e sejam avaliados como dados de modo correspondente a uma função e sejam empregados para a movimentação da unidade impulsora. Com isso, a prensa pode ser operada de modo controlado ou regulado, de acordo com um sistema de forças necessário para a peça a trabalhar.
[0021] Além disso, cabe constatar que a construção de prensas com unidade de acionamento inferior é dificultada por razões de espaço na subestrutura, no caso das unidades usuais adicionais, que apoiam o processo de moldagem, tais como os dispositivos de estirar com as almofadas de estiramento mencionadas acima.
[0022] No caso das prensas usuais com unidade de acionamento superior, que geralmente apresentam uma armação básica fechada, na qual é conduzida a unidade impulsora e se aloja um apoio relativamente dispendioso, a unidade de acionamento para uma almofada de estiramento e esta mesma encontra-se alojada sem problemas.
[0023] Daí se reconhece o problema de que em prensas com unidade de acionamento inferior, tanto a logística mencionada de uma retirada de resíduos de cortes que caem durante o processo de moldagem, como também, principalmente, a inclusão da função necessária de um dispositivo de estirar com almofadas de estiramento têm que ser resolvidos de modo particular.
[0024] As atuais soluções de prensas com dispositivos de estirar e almofadas de estiramento para apoiar o estágio de estirar podem ser seguidas até aqui pelo menos independentemente da disposição das prensas como prensas com unidade de acionamento superior ou prensas com unidade de acionamento inferior.
[0025] Na consideração de um abandono a ser constatado do desenvolvimento de prensas com unidade de acionamento inferior, usa
6/48 das como prensas grandes, cabe partir do fato de que as soluções tornadas conhecidas de dispositivos de estirar com almofadas de estiramento se dedicaram às prensas com unidade de acionamento superior, pensando-se nas vantagens da unidade de acionamento superior válida no mundo especializado.
[0026] Nesse sentido, um estudo de dispositivos de estirar com almofadas de estiramento divulgados em documentos de patente, mostra o seguinte resultado:
[0027] DE 4028921 A1: esse dispositivo de estirar indicando a direção foi conhecido como assim chamado almofadas economizadoras de energia, reduziu as perdas de energia e produziu um desacoplamento de um cilindro pneumático, previsto para a elevação da almofada de estiramento com retentor de chapa, e várias unidades de êmbolo-cilindro, através da combinação de uma unidade de êmbolo-cilindro, ligada com a mesa da prensa do dispositivo de estirar, para a elevação do retentor de chapa para uma posição superior, com apoio simultâneo da almofada de estiramento. O esforço mecânico para isso necessário não permite, sem mais exames, uma transmissão evidente dessa cinemática à situação espacial de uma prensa grande desejada com unidade de acionamento inferior, porque lá os cilindros e a almofada de estiramento têm que dispor do mesmo caminho que o curso da unidade impulsora. Isso requer um grande espaço estrutural e correspondentes potências hidráulicas.
[0028] Apesar da concretização de um vantajoso fluxo de força fechado entre a unidade impulsora da prensa e as almofadas de estiramento, com o qual a força total de prensa só corresponde à força de moldagem, a vantagem funcional e energética dessa solução é reduzida, no entanto, devido a amplos dispêndios técnicos e construtivos.
[0029] EP 1 082 185 B1: no caso dessa prensa de embutidora profunda, a almofada de estiramento recebe um acionamento motor
7/48 próprio intermediado por fusos, acionamento este que, no entanto, no caso de prensas com unidade de acionamento inferior, não admite nenhuma disposição que economize energia. Ao se empregar essa almofada de estirar na máquina de subsolo, neste caso o comprimento do fuso teria que corresponder ao curso da unidade impulsora, o que levaria a uma solução mais cara e dispendiosa construtivamente. Além disso, devido ao acionamento elétrico, o dispêndio de potência energética seria desproporcionalmente elevado.
[0030] DE 10 2004 030 678 A1/DE 10 2005 012 876 A1/DE 10 2005 026 818 B4: para a redução do dispêndio em controle e regulagem por via elétrica, essas soluções mais desenvolvidas devem concretizar um efeito energético desejado, embora não possam ser aplicadas para prensas grandes com as vantagens a serem retomadas da unidade de acionamento inferior. Nessa solução, as forças e os movimentos são realizados através de componentes diferentes. Do mesmo modo, neste caso, também teria que ser reproduzido todo o curso da unidade impulsora.
[0031] DE 10 2005 012 876 A1: são propostos um processo e um dispositivo para o controle e regulagem de almofadas de estiramento servoelétricas em prensas, onde, por meio de uma unidade de controle e de regulagem, bem como por meio de uma menor quantidade de etapas na evolução do controle/regulagem, viabiliza-se uma evolução estável e precisa, por um lado, na fase do processo de estiramento regulado por força e, por outro lado, em todas as fases do movimento da almofada regulado pela posição.
[0032] Esse processo e o dispositivo, por meio de acionamentos servoelétricos sobre almofadas de estiramento, fazem com que estas possam ser empregadas, por um lado, como as almofadas de estiramento que atuam sobre a ferramenta inferior na mesa e, por outro lado, como as almofadas de estiramento atuantes sobre a ferramenta
8/48 superior na unidade impulsora. As almofadas de estiramento podem ser projetadas como almofadas de estiramento de um ponto ou de muitos pontos.
[0033] Para o controle e regulagem da almofada de estiramento, o princípio da regulagem eletrônica de disco excêntrico controlada por eixos condutores é combinado com a regulagem de força de um tal modo que todas as fases de movimento da almofada de estiramento, que se desenvolvem sem contato mecânico em relação à unidade impulsora da prensa, sejam controladas através de discos excêntricos de posicionamento eletrônicos, enquanto que os movimentos se desenvolvem com contato em relação à unidade impulsora de prensa através de uma regulagem de força, com um perfil de valor teórico de força que é controlado em função do trajeto.
[0034] Nesse caso, já se obteve uma vantagem quanto a uma sincronicidade do movimento da almofada de estiramento em relação ao movimento da unidade impulsora, que também pode ser conservada no caso de mudanças de velocidade e paradas de emergência do movimento da unidade impulsora, sem que para isso sejam necessárias funções especiais de controle.
[0035] No entanto, a comutação entre regulagem de posição e regulagem de força com os meios técnicos de controle de acordo com a invenção, através de comutador de valor limite, por um lado, e através de determinação da evolução do disco excêntrico de posicionamento em relação à posição da unidade impulsora, por outro lado, requer mecanismos especiais, tais, como, por exemplo, discos excêntricos acima da posição da unidade impulsora, para, por exemplo, forçar a posição da almofada através de movimento da unidade impulsora da prensa.
[0036] Nesse caso, devido a uma limitação dinâmica de força, um ponto sensível é conseguir uma comutação para regulagem de força,
9/48 apesar de que devam ser criadas condições melhores para uma evolução precisa e reprodutível do processo de estiramento.
[0037] Uma desvantagem essencial dessa solução técnica é que se trata de um sistema aberto. Isso significa que a força da almofada de estiramento se contrapõe à força da unidade impulsora e, com isso, a força total de acionamento da unidade impulsora é a soma das forças que são necessárias para a moldagem da peça, acrescida da força da almofada de estiramento que atua contra a força da unidade impulsora.
[0038] As etapas do processo divulgadas nessa solução, que transcorrem tanto paralelamente como também sequêncialmente, atuam, de fato, vantajosamente sobre a operacionalização da máquina, mas não têm qualquer influência sobre a construção básica da máquina e, portanto, sobre o fluxo de força.
[0039] Com base nisso, o objetivo que serve de base para a invenção pretende encontrar uma solução, especialmente quanto ao fluxo de força e, portanto, quanto à estrutura geral da máquina, de um tal modo que a força de almofada ocorra dentro de um fluxo de força fechado entre a almofada e a unidade impulsora e, consequentemente, não seja preciso aumentar a força de pressão total pela força de almofada, senão que a força de pressão total corresponda apenas à força de moldagem.
[0040] DE 10 2005 026 818 B4: neste caso, um dispositivo de almofada de estiramento deve ser aperfeiçoado de tal modo que com uma redução do dispêndio em controle e regulagem, o comportamento de regulagem possa ser aperfeiçoado, e com uma forma de construção a mais compacta possível, seja possível viabilizar uma distribuição variável de força no retentor de chapa.
[0041] A essência da invenção consiste em regular o impacto de pressão sobre o retentor de chapa com pelo menos uma unidade de
10/48 acionamento direto linear e/ou rotatória, e em um dispositivo de almofada de estiramento com unidades de acionamento NC consiste em empregar, para cada ponto de pressão de um retentor de chapa, uma unidade de acionamento elétrica respectivamente independente de pontos de pressão adjacentes, sendo que as unidades de acionamento elétricas são controláveis de modo eletricamente assincrônico entre elas ou sincrônico, mediante regulagem de posição e/ou de força e se encontram conectadas com as unidades de acionamento para o movimento principal da unidade impulsora e/ou para os movimentos secundários de elementos de transporte de peças a trabalhar, por um lado, através de um eixo de guia aproveitável ao menos sequêncialmente e, por outro lado, através de módulos de armazenamento de energia e/ou de troca de energia. Nesse caso, especialmente no que refere-se a dispositivos de almofadas de estiramento de múltiplos pontos são possíveis muitas configurações, sendo que todas as unidades de acionamento elétricas podem ser conjuntamente reguladas quanto à força e à posição ou somente uma parte das unidades de acionamento elétricas com força regulada pode ser regulada adicionalmente quanto à posição ou pelo menos uma unidade de acionamento elétrica adicional pode ser regulada quanto à posição .
[0042] Como unidades de acionamento elétricas, reguladas quanto à força e quanto à posição, podem ser empregadas, por um lado, unidades de acionamento direto lineares ou rotatórias e, por outro lado, servomotores com conversores lineares dispostos em seguida. Como unidades de acionamento direto lineares são previstos motores lineares na região interna ou na região externa da face de pressão.
[0043] De modo vantajoso já foi resolvido que a parte secundária pertencente ao motor linear está fixada à face de pressão, à qual, conforme a necessidade de força se contrapõem uma ou mais partes primárias apoiadas na mesa de prensa.
11/48 [0044] Além disso, o motor linear localizado externamente possibilita que, ao se empregar faces de pressão de várias partes, ocorra um uso em comum das partes primárias e secundárias através de dispositivos de almofadas de estiramento.
[0045] Devido à conversão direta de energia em uma função linear de força e de trajeto, torna-se possível prescindir de transmissões mecânicas dispendiosas que produzem elevados momentos de inércia, fazendo com que devido aos momentos de inércia reduzidos sejam possíveis potências elevadas pelo lado de saída de acionamento. Com isso, o retentor de chapa pode ser controlado por meio de uma combinação de pelo menos uma unidade de acionamento direto linear e pelo menos um conversor linear conectado operativamente com uma unidade de acionamento elétrica.
[0046] Devido às unidades de acionamento elétricas, ocorre, portanto, uma boa regulagem de força e de posição no retentor de chapa, o qual, em ligação com o movimento da unidade impulsora, possibilita um estiramento das peças de molde de acordo com o curso da prensa. [0047] Com a possibilidade de se controlar na fase de estiramento a unidade de acionamento elétrica individual com a finalidade de aplicação de uma força independentemente das unidades de acionamento elétricas adjacentes, é possível ajustar pressões variáveis entre si nas respectivas zonas do retentor de chapa, sendo que, entre outros, é possível rearmazenar a energia obtida durante a fase de estiramento no modo freado da unidade de acionamento elétrica.
[0048] Incluindo-se a consideração do objetivo de uma aplicação racional de energia durante a operação da prensa, nos estágios tecnológicos mencionados do estiramento, por meio de uma cinemática de acionamento eficiente em energia, bem como em estágios tecnológicos, por exemplo, de uma retirada de resíduos de processamento, pode-se aperfeiçoar ainda mais as prensas desse tipo, a serem construí
12/48 das como prensas grandes, - também durante a operação de transferência - no que refere-se aos dados energéticos de potência e à construção compacta, à medida que se levar ainda mais em consideração o roteiro aqui proposto para o controle do dispositivo de estiramento, que até agora reproduz ou segue o curso completo da unidade impulsora.
[0049] Também essa solução baseia-se no sistema de um fluxo de força aberto, sendo que neste caso a força de pressão total é composta pela força de moldagem mais a força de almofada de estiramento que atua no sentido contrário. Embora também seja possível, energeticamente, uma recuperação parcial da energia empregada, seria preciso, no entanto, dimensionar mais fortemente uma máquina desse tipo no que refere-se às forças.
[0050] As soluções técnicas e princípios de ação físicos também lá propostos subordinam-se apenas ao objetivo, para expor desvios análogos dos componentes empregados, que se referem à construção da máquina.
[0051] Abordagens para soluções em relação a fluxos de forças modificados, que poderiam contribuir inventivamente, não são mencionadas.
[0052] DE 10 2006 058 630 A1: a unidade de acionamento de almofada de estiramento e-hidráulica aqui proposta serve para a recuperação de energia no processo de estiramento, embora requeira uma unidade de acionamento própria, cujo alojamento em prensas com unidade de acionamento inferior é desvantajoso. Também nessa solução, o curso da unidade impulsora na almofada de estiramento tem que ser reproduzido. A desvantagem nessa solução é, de resto, que tanto é preciso operar um dispêndio hidráulico elevado, como também é preciso integrar a potência elétrica correspondente sob a forma de um motor elétrico, respectivamente gerador e conversor, o que leva a
13/48 uma solução cara.
[0053] DE 10 2007 058 152 A1: aqui, para a segurança de uma proteção simples contra sobrecarga, a unidade de almofada de estiramento com acionamento híbrido, além da primeira unidade de acionamento, também se emprega uma segunda unidade de acionamento elétrica, cuja solução pretendida para evitar mau funcionamento em prensas com unidade de acionamento inferior só seria realizável de modo dispendioso. Como já foi criticado, nessa solução, o dispositivo de estiramento tem que reproduzir o curso completo da unidade impulsora.
[0054] No seu conjunto, as soluções examinadas de dispositivos de estiramento com almofadas de estiramento de fato permitem reconhecer a sua aplicação útil em prensas com unidade de acionamento superior, mas, devido à cinemática que demanda muito espaço, elas não podem ser aproveitadas sem outras considerações junto às vantagens energéticas em prensas com unidade de acionamento inferior.
[0055] Por isso, o processo de estiramento tem que ser recapitulado mais uma vez por si mesmo, para se poder empregar com sucesso os dispositivos de estirar com almofadas de estiramento também em prensas com unidade de acionamento inferior.
[0056] Já que a peça a trabalhar, colocada sobre um suporte, é moldada como peça de estiramento entre uma ferramenta inferior e a correspondente ferramenta superior que atua correspondentemente, uma força contrária tem que atuar contra a força da unidade impulsora, que se desloca para baixo, através da almofada de estiramento mencionada. A força da unidade impulsora atuante desde cima sobre o suporte consegue armazenar uma parte da energia em um instrumento de trabalho que gera a força contrária - como, por exemplo, uma unidade de êmbolo-cilindro. Depois do processo de estiramento, essa energia armazenada durante a elevação da unidade impulsora atua
14/48 como força de reajuste e pode descarregar o acionamento da unidade impulsora.
[0057] Dependendo de como a almofada de estiramento é novamente erguida de sua posição inferior, e, de fato, através de qualquer tipo de unidades de acionamento separadas ou acopladas, mais ou menos energia é perdida ou pode ser aproveitada.
[0058] O mundo especializado já tratou de acoplar o movimento da unidade impulsora com uma travessa conectada com o suporte através de barras de tração, em prensas com unidade de acionamento superior (ver DE 4028921 A1), para recuperar a energia armazenada com a unidade impulsora abaixando. Nesse caso, essa via de solução também requer um elevado dispêndio mecânico ao menos espacialmente, quando não inclusive sistemas de controle complexos, caso se pretenda levar essa solução às prensas com unidade de acionamento inferior.
[0059] Como quinta-essência do estado da técnica analisado, cabe constatar que o mundo especializado, no que refere-se ao desenvolvimento ulterior, se orientou exclusivamente por técnica de máquinas de subsolo ou por técnica de almofada de estiramento, ligada a sistemas correspondentes de controle e de regulagem.
[0060] Nitidamente, não foi perseguida uma busca por um fluxo de forças fechado, em sentido complexo, provavelmente devido às (aparentes) desvantagens preponderantes que se opõem a uma disposição dos dispositivos de estirar mencionados em prensas com unidade de acionamento inferior.
Exposição da Essência da Invenção
Objetivo [0061] A invenção tem como objetivo criar um processo para a operação de uma prensa com unidade de acionamento inferior e uma prensa do gênero exposto ao início, na qual a subestrutura e a unida
15/48 de de acionamento inferior devem ser projetadas de tal forma que resulte uma zona funcional, tecnologicamente útil - também, por exemplo, em estágios tecnológicos do estiramento com um dispositivo de estirar e uma cinemática de acionamento eficiente em energia, bem como, também, por exemplo, em estágios tecnológicos de uma retirada de resíduos de processamento -, de tal modo que a prensa a ser projetada como prensa grande possa ser concretizada compactamente tanto como prensa de transferência, como, também, em linhas de transferência com dados de eficiência energética otimizados e possa ser operada economicamente.
[0062] Nesse caso, o processo e a prensa devem ser projetados de tal modo que ao se empregar um dispositivo de estirar, o curso da unidade impulsora e o dispositivo de estirar possam ser operados conjuntamente ou mesmo separadamente e seja possível concretizar uma evolução de forças energeticamente vantajosa e fechada.
[0063] A nova solução técnica a ser assim desenvolvida deve combinar as vantagens funcionais e energéticas de um fluxo fechado de forças com dispositivos modernos de regulagem e de controle, e concretizar isso com um dispêndio construtivo relativamente pequeno. [0064] Com isso, a nova solução deve revelar de novo o potencial das propriedades construtivas de uma prensa com unidade de acionamento de subsolo, para se poder concretizar de modo complexo um pretendido fluxo de forças fechado.
Solução [0065] O processo parte, no geral, de uma prensa, no qual, por meio de [0066] - uma unidade de acionamento disposta em uma subestrutura;
[0067] - pelo menos uma unidade impulsora que aloja uma parte superior de ferramenta e que executa um curso, com pelo menos uma
16/48 barra de tração de engate de um tirante de acionamento;
[0068] - e pelo menos uma parte superior de ferramenta que mantém correspondência com pelo menos uma parte inferior de ferramenta disposta na subestrutura, [0069] processa-se e deforma-se uma peça a trabalhar e a unidade de acionamento é acionada por pelo menos um motor, e o curso de um dispositivo de estirar é operado acoplado ou desacoplado com o curso completo da unidade impulsora, sendo que o curso da unidade impulsora e o dispositivo de estirar sejam operados sempre em um fluxo fechado de força.
[0070] Pelo menos um tirante de acionamento é operado através de uma unidade de controle e de regulagem que conecta pelo menos um motor. De preferência, no caso, por exemplo, de dois ou mais tirantes de acionamento, cada tirante de acionamento é operado por um motor próprio e é operado mediante à manutenção de um espaço livre em forma de caixa que é previsto na subestrutura. Esse espaço livre pode ser aproveitado ao menos como caixa de escoamento para resíduos de processamento. Além disso, os tirantes de acionamento de um dispositivo de estirar devem ser operados de tal modo que o seu trajeto não seja reproduzido ou não seja seguido pelo curso da unidade impulsora, e o curso da unidade impulsora e o dispositivo de puxar possam ser operados não apenas conjuntamente de modo forçado, senão que, também, separadamente.
[0071] Esse espaço livre mencionado abre, assim, uma variante especial de um processo de acordo com o presente objetivo, quando o emprego de um dispositivo de estirar for previsto obrigatoriamente com um suporte para a peça a trabalhar.
[0072] Segundo a análise do estado da técnica, cabe constatar que até aqui praticamente não havia esse espaço livre na subestrutura - seja como condição funcional para uma caixa de escoamento ou pa
17/48 ra um dispositivo de estirar -, pois as formas de execução até aqui da unidade de acionamento e dos tirantes de acionamento - tal como exposto acima como desvantagem - não possibilitam isso.
[0073] Portanto, quando o processo de acordo com a invenção parte do emprego de um dispositivo de estirar com um suporte para a peça a trabalhar, torna-se possível operar a evolução do movimento do dispositivo de estirar nesse espaço livre na subestrutura. Com isso, também cada tirante de acionamento para o dispositivo de estirar pode ser operado acoplado ou desacoplado por meio de uma conexão operativa rotatória ou de translação que pode ser desfeita, na mudança do respectivo curso.
[0074] É característico do processo o fato de que o dispositivo de estirar é operado não reproduzindo ou não seguindo o trajeto do curso completo da unidade impulsora.
[0075] Neste caso, segundo a análise do estado da técnica cabe constatar que as atuais conexões operativas entre qualquer tirante de acionamento e qualquer dispositivo de estirar sempre seguiram obrigatoriamente o trajeto do curso da unidade impulsora.
[0076] Por isso, no sentido do objetivo da invenção são criadas conexões operativas rotatórias ou de translação que podem ser desfeitas, as quais são operadas acopladas e/ou desacopladas na mudança do respectivo curso. Como conexões operativas rotatórias são entendidas aquelas que são acopladas e/ou desacopladas através de elementos rotativos que atuam pelo ajuste de formas, por fricção (eventualmente com deslizamento) e/ou por travamento mecânico. As conexões operativas de translação alternativas são aquelas que são acopladas e/ou desacopladas através de elementos que transmitem movimentos lineares e atuam pelo ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico. Por elementos que atuam por fricção entendemse também aqueles que concretizam uma força através de uma transi
18/48 ção gradualmente deslizante/escorregadia até uma transição completa de um elemento para outro. Nas conexões operativas rotatórias, isso pode ser transmitido por acoplamentos de fricção e nas conexões operativas de translação isso pode ser transmitido por elementos do tipo sapata de freio até o respectivo travamento mecânico.
[0077] As soluções daí desenvolvidas de acordo com a invenção também admitem conexões operativas híbridas, isto é, conexões operativas rotatórias e de translação, para alcançar o objetivo.
[0078] Basicamente, torna-se possível que durante pelo menos uma parte do caminho do curso para baixo, o tirante de acionamento seja operado acoplado ao dispositivo de estirar e durante pelo menos uma parte do caminho do curso para cima, o tirante de acionamento seja operado desacoplado do dispositivo de estirar, e, nesse caso, o dispositivo de estirar pode ser operado não reproduzindo ou não seguindo o caminho do curso completo da unidade impulsora, o que realça ainda mais a invenção.
[0079] Esse ensinamento de acordo com a invenção mostra já a vantagem surpreendente em relação ao estado da técnica que até aqui indicava o caminho, mas que já está ultrapassado, conforme o DE 4028921 A1, no sentido de que lá o dispositivo de estirar tem que seguir obrigatoriamente o trajeto do curso da unidade impulsora, o que requer pelo menos um grande espaço construtivo e potências hidráulicas correspondentes e, além disso, é energeticamente desvantajoso.
[0080] O processo faz variar a posição de um dos elementos do dispositivo de estirar, projetado como unidade de suporte com plano intermediário ou uma face de pressão ou um plano intermediário e uma face de pressão ou apenas uma face de pressão, através de pelo menos um primeiro meio gerador de força, de tal modo que a conexão operativa seja fechada e desfeita na mudança, pelo ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico.
19/48 [0081] Alternativamente, o processo também deve admitir que a posição da unidade de suporte mencionada não possa variar em relação ao suporte.
[0082] O processo também pode ser concretizado à medida que a conexão operativa seja fechada ou desfeita, em função de pelo menos um dos valores ou gradientes, das forças de moldagem a serem transmitidas e trajetos, de uma das posições dos estágios de trabalho da moldagem, dos elementos de acionamento, das posições da unidade impulsora, do suporte, da unidade de suporte ou de uma velocidade.
[0083] O processo é executado em etapas de um tal modo que: [0084] - a unidade impulsora, operada para baixo desde, ou antes, ou após um ponto morto superior, é movida para cima do suporte situado em uma posição inicial superior, e, imediatamente antes do suporte ser atingido pelo impacto da unidade impulsora conectada com a parte superior de ferramenta, o suporte em conexão operativa com a unidade de suporte é movido para baixo, de tal modo que quando a parte superior de ferramenta atingir o suporte, este já será movido com aceleração prévia para uma primeira posição e, com isso, reduz-se a sobrecarga em forma de impacto, [0085] - pelo fato de que depois da parte superior de ferramenta atingir o suporte, será fechada a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento e a unidade de suporte do dispositivo de estirar, e estes serão movidos em conjunto até uma posição final inferior do suporte e da unidade impulsora com a parte superior de ferramenta até o seu ponto morto inferior e para uma segunda posição, sendo que, [0086] - facultativamente, a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento e a unidade de suporte do dispositivo de estirar é desfeita conjuntamente depois que a unida
20/48 de impulsora tiver alcançado seu ponto morto inferior.
[0087] Nesse caso, de modo correspondente à práxis torna-se possível operar a unidade impulsora tanto percorrendo ciclicamente o ponto morto superior, como em um curso único antes ou depois do ponto morto superior, e, a saber, sem ter que alcançar o ponto morto superior. Na prática, a unidade impulsora operada antes ou depois do ponto morto superior no curso único, a qual, portanto, não percorre ciclicamente o ponto morto superior, também é chamada de operação pendular.
[0088] A demais evolução do processo pode, então, ser executada através de uma ou mais das etapas tais como:
[0089] - a unidade impulsora operada para cima é operada acoplada com a parte superior de ferramenta e a unidade de suporte do dispositivo de estirar depois da posição final inferior;
[0090] - a conexão operativa do suporte é desfeita com o plano intermediário ou a face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão da unidade de suporte do dispositivo de estirar depois da posição final inferior do suporte;
[0091] - a unidade impulsora com a parte superior de ferramenta e o plano intermediário ou a face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão são operados separadamente desde o suporte para a sua posição inicial superior;
[0092] - a unidade impulsora com a parte superior de ferramenta é operada desacoplada do plano intermediário ou da face de pressão ou do plano intermediário e da face de pressão a partir de uma terceira posição imediatamente antes de ser alcançada a posição inicial superior do suporte.
[0093] Pressupondo-se pelo menos uma das evoluções acima, como variante de uma conexão operativa executou-se o processo de tal modo que:
21/48 [0094] inicialmente, no caso da unidade impulsora situada em uma situação inicial segundo o ponto morto superior, e da face de pressão e suporte situados na posição inicial superior, uma haste de êmbolo é deslocada parcialmente para fora em um cilindro do primeiro meio gerador de força e o cilindro permanece numa posição intermediária;
[0095] ao ocorrer o movimento inicial da unidade impulsora para baixo, para uma primeira roda de uma engrenagem, que inclui uma segunda roda, de um acoplamento rotatório, segunda roda esta que apresenta um elemento de acoplamento excêntrico que atua pelo ajuste de formas, por fricção ou por travamento mecânico e que permite um movimento relativo em relação à segunda roda, ocorre um engate por meio de uma biela de tração articulada excentricamente à primeira roda e, nesse processo, o suporte permanece em sua posição inicial superior, sendo que no cilindro uma câmara inferior é impactada por um meio regulado ou controlado, de tal modo que o cilindro se desloca para fora correspondentemente ao movimento do par de rodas e, com isso, o suporte permanece na posição inicial superior;
[0096] com o início da aceleração prévia do suporte para a primeira posição, pouco antes da unidade impulsora atingir o suporte, a corrente volumétrica do meio é reduzida para uma câmara inferior do cilindro e, com isso, é iniciado um movimento do suporte para baixo, independentemente de se, posteriormente, é conduzido ou não de modo correspondente um meio para a câmara superior;
[0097] de modo que então, a unidade impulsora na primeira posição atinge o suporte, e na câmara inferior do cilindro é gerada uma pressão e, com isso, através da face de pressão, é encaminhada uma ação (força) do cilindro ao suporte, o qual se apoia na parte superior de ferramenta que se move para baixo; e [0098] com isso, a peça a trabalhar a ser transformada é apertada e transformada, com economia de energia, por meio de um fluxo de
22/48 força, começando no cilindro, continuando pela face de pressão, pelo suporte, pela parte superior de ferramenta, pela unidade impulsora, pelas barras de tração, pela biela de tração, pela primeira roda e pela segunda roda, sendo que o processo de moldagem ocorre até o ponto morto inferior no cilindro mediante controle/regulagem ativa da pressão, independentemente de se é conduzido posteriormente um volume de meio.
[0099] O processo é influenciado quanto à operacionalização de tal modo que o curso da unidade impulsora, um curso do suporte e um curso no cilindro são controlados de modo correspondente à relação hZyl H - h, segundo uma excentricidade existente na segunda roda acima mencionada em conexão com o elemento de acoplamento excêntrico, de tal modo que na combinação do cilindro com o elemento de acoplamento excêntrico da segunda roda, o curso do cilindro que serve tão somente para a formação de força se torne relativamente pequeno e que um comprimento de uma conexão do primeiro meio gerador de força entre a face de pressão e o elemento de acoplamento excêntrico possa ser mantido substancialmente menor do que um comprimento da biela de tração.
[00100] Através dessa combinação do cilindro com um acoplamento pelo ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico em relação ao elemento de acoplamento, é possível projetar vantajosamente o curso do cilindro substancialmente menor e limitá-lo a poucos milímetros, pois esse cilindro serve então apenas meramente para construir forças, mas não é requisitado para a transposição em ponte de um trecho.
[00101] Para a compensação de desvios ocorridos em função da operação ou da construção e de movimentos desiguais da unidade de suporte, do plano intermediário da face de pressão ou do suporte, um meio dirigido à movimentação da unidade impulsora é introduzido no
23/48 primeiro meio gerador de força. Tais desvios e movimentos desiguais da unidade de suporte podem ocorrer indevidamente devido a elasticidades ou imprecisões de acabamento ou são pretendidos devido a vantagens construtivas e, por exemplo, à configuração da excentricidade. As desvantagens marginais que daí resultam do ponto de vista energético são absorvidas pelas vantagens construtivas preponderantes e pelos menores custos de investimento.
[00102] O processo prevê ainda que imediatamente antes do suporte alcançar a posição inicial superior, controla-se ou regula-se o fornecimento do meio ao cilindro para a geração de movimentos relativos na primeira roda por meio do elemento de acoplamento excêntrico, que atua pelo ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico, ou no cilindro para uma posição inicial provisoriamente localmente estável do suporte.
[00103] Alternativamente, por meio de uma força introduzida externamente (mola ou cilindro pneumático), a unidade de suporte do dispositivo de estirar é movida para a posição inicial superior e imediatamente antes de ser alcançada a primeira posição por meio do elemento de acoplamento, a conexão operativa é estabelecida.
[00104] Com o início do movimento do suporte para baixo, dependendo, portanto, da força de execução do processo de acordo com a invenção, a peça a trabalhar é apertada entre o suporte e a parte superior de ferramenta, é movida, economizando energia conforme o objetivo, juntamente com a unidade impulsora para o ponto morto inferior e, depois disso, é movida de novo para a posição inicial superior.
[00105] Convenientemente economizando energia, um elemento introdutor de força, como o primeiro meio gerador de força, apoia, por meio de um curso relativamente pequeno, o movimento para baixo do suporte e da unidade de suporte e ao elemento de acoplamento.
[00106] A demais evolução do processo pode, então, ocorrer de
24/48 acordo com o processo de um tal modo que:
[00107] - após a liberação do suporte da parte superior de ferramenta que ocorre no ponto morto inferior da unidade impulsora, o suporte permanece na posição final inferior;
[00108] - então, a unidade impulsora é deslocada para cima, sendo que para a permanência da face de pressão, um meio conduzido posteriormente de modo correspondente da câmara inferior para a câmara superior pode fluir diretamente ou indiretamente para fora, sendo que [00109] - na primeira etapa acima, para a uma evolução otimizada do movimento, disponibiliza-se um pequeno volume ajustado do meio para a liberação do suporte; ao ocorrer uma elevação retardada, a peça a trabalhar é solta da parte inferior de ferramenta e, então, a face de pressão com o suporte é deslocada para a posição inicial superior. [00110] O processo é executado como variante de uma conexão operativa de translação, que pressupõe etapas evidenciadas em geral, de tal modo que:
[00111] - depois de uma posição inicial do plano intermediário ou da face de pressão ou plano intermediário e da face de pressão de cerca de 1/3 do curso da unidade impulsora e com a barra de tração movida para baixo, uma liga da barra de tração atinge um êmbolo de uma unidade de travamento conectada com o plano intermediário ou com a face de pressão ou com o plano intermediário e a face de pressão; um volume de um meio encerrado em um cilindro é deixado de lado de modo controlado; por meio de uma pressão que se forma nesse processo o plano intermediário ou a face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão são movidos para baixo e são previamente acelerados; o plano intermediário ou a face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão são retidos contra a aceleração da gravidade e contra a ação da unidade de travamento, por meio da ação do primeiro meio gerador de força; reduz-se o volume encerrado
25/48 em uma câmara inferior de um cilindro do primeiro meio gerador de força; o êmbolo da unidade de travamento penetra no cilindro da unidade de travamento e prepara-se a conexão pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico em relação à barra de tração e, então, por meio do cilindro estabelece-se a conexão em relação à barra de tração pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico;
[00112] - no procedimento para o ponto morto inferior da unidade impulsora, forma-se uma pressão em um cilindro de pelo menos um segundo meio gerador de força, à medida que um êmbolo do segundo meio gerador de força é impelido de modo regulado por pressão contra a direção de movimentação do plano intermediário ou da face de pressão ou do plano intermediário e da face de pressão; durante esse procedimento, um êmbolo do primeiro meio gerador de força é movido para baixo; o êmbolo do segundo meio gerador de força no ponto morto inferior é descarregado de pressão e, ao mesmo tempo, é desfeita a conexão operativa do suporte com o plano intermediário ou com a face de pressão ou com o plano intermediário e a face de pressão, depois da posição final inferior do suporte; e [00113] - no retorno para a posição inicial, a barra de tração é movida livremente desacoplada na unidade de travamento, de tal modo que o plano intermediário ou a face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão são retidos na posição inferior pela pressão proveniente de uma câmara superior do cilindro do primeiro meio gerador de força e, em seguida, são movidos para a posição inicial.
[00114] Nas duas variantes de processo, a unidade de suporte, isto é, o plano intermediário ou a face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão ou apenas a face de pressão são previamente acelerados em um valor reduzido do valor da velocidade da unidade impulsora, sendo que o valor da velocidade pode comportar, conveni
26/48 entemente, 80 % da velocidade da unidade impulsora.
[00115] O processo caracteriza-se pelo fato de que pelo menos sobre uma base de um respectivo componente da unidade de suporte é aplicada uma força contrária necessária para o processo de moldagem, por meio de um fluxo de força que economiza energia, o qual é estabelecido e fechado sem potência de dissipação a partir do primeiro meio gerador de força, através de sua correlação operativa direta pelos componentes da unidade de suporte, pelas barras de tração, pela unidade impulsora, pela parte superior de ferramenta, pela peça a trabalhar e pelo suporte.
[00116] Com isso, a união, conhecida pelo estado da técnica e desvantajosa, de bielas de tração e a unidade de acionamento propriamente no fluxo de forças, com aceitação de potencias de dissipação e grandes alturas construtivas, pode ser evitada e pode ser criado, de modo surpreendente e de acordo com o processo, o espaço livre necessário para as evoluções do dispositivo de estirar de acordo com a invenção, com economia de energia.
[00117] Com esse processo pode-se executar, ao mesmo tempo, uma retirada conveniente da peça a trabalhar para fora da parte inferior de ferramenta, o suporte é levantado através do primeiro meio gerador de força ou do segundo meio gerador de força ou através de conexão por fricção temporariamente pelo ajuste de formas ou por fricção e/ou por travamento mecânico da conexão operativa de translação.
[00118] Por fim, o processo é concretizado, quanto a uma evolução automática através do emprego da unidade de controle e regulagem, quando para a recepção, avaliação e controle/regulagem de um ou mais dos valores ou parâmetros de pelo menos uma das dimensões ou gradientes:
[00119] de forças de moldagem ou forças contrárias a serem
27/48 transmitidas, [00120] uma das posições dos estágios de trabalho da moldagem, dos elementos de acionamento, das posições da unidade impulsora, do suporte, ou da unidade de suporte, [00121] uma velocidade para a mudança, de acordo com a invenção, da conexão operativa fechada para a conexão operativa desfeita ou inversamente, for feito o cálculo por computador.
[00122] Para a execução de uma variante do processo, uma prensa com unidade de acionamento inferior abrange:
[00123] - uma unidade de acionamento disposta em uma subestrutura;
[00124] - no mínimo uma unidade impulsora que executa um curso e que recebe uma parte superior de ferramenta, com pelo menos uma barra de tração de engate de um tirante de acionamento; e [00125] - no mínimo uma parte superior de ferramenta que mantém correspondência com uma parte inferior de ferramenta disposta na subestrutura;
[00126] - no mínimo um motor para a unidade de acionamento e [00127] - um dispositivo de estirar, sendo que o curso da unidade impulsora é acoplável ou desacolpável e a unidade de tração é acionável em um circuito fechado de fluxo de força.
[00128] A prensa apresenta uma unidade de controle e de regulagem que conecta pelo menos um tirante de acionamento e um motor. No caso de mais do que um tirante de acionamento, a cada tirante de acionamento está associado um motor próprio. Na subestrutura é previsto um espaço livre em forma de caixa e pelo menos um tirante de acionamento está conectado com um dispositivo de estirar.
[00129] Em uma prensa com unidade de acionamento inferior, para a execução do processo com precisão obrigatória de um dispositivo de estirar e de um suporte, no mínimo um tirante de acionamento está
28/48 conectado de modo acoplado ou desacoplado em relação ao dispositivo de estirar com uma conexão operativa rotatória ou de translação que pode ser desfeita, na mudança do respectivo curso.
[00130] O espaço livre na subestrutura, criado devido às correlações analisadas ao início, cumpre uma ação recíproca. Por um lado, ele é pressuposto para as características de acordo com a invenção evidenciadas das variantes do processo e da prensa, e, por outro lado, ele só pode ser concretizado por meio dessas características.
[00131] Constata-se, portanto, que esse espaço livre, até aqui não concretizável pelo estado da técnica descrito e criticado ao início, recebe uma realidade surpreendentemente simples, embora não evidente, e assume uma posição chave para a configuração de acordo com a invenção, tanto do processo, como da prensa.
[00132] Em outra configuração da prensa, o dispositivo de estirar, que, de acordo com a invenção, apresenta uma unidade de suporte com um plano intermediário ou uma face de pressão ou o plano intermediário e a face de pressão ou apenas a face de pressão, está conectado por meio da conexão operativa rotatória ou de translação, com os tirantes de acionamento pelo ajuste de formas ou por fricção e/ou por travamento mecânico durante a mudança, de modo acoplável e desacoplável em relação a uma posição variável que atua em relação à subestrutura.
[00133] Sob condições correspondentes, essa posição mencionada também pode ser concretizada de modo não variável.
[00134] Nessa prensa, é essencial à invenção que o trajeto do dispositivo de estirar em relação ao trajeto do curso completo da unidade impulsora seja defasado ao menos em parte, especialmente que seja menor.
[00135] Acima ou abaixo é previsto no mínimo um primeiro meio gerador de força conectado com a unidade de suporte e que admite a
29/48 posição atuante em relação à subunidade.
[00136] Para uma variante de estruturação da prensa, serve pelo menos um segundo meio gerador de força conectado com a unidade de suporte.
[00137] A face de pressão está disposta acima ou abaixo do plano intermediário e pode ser acionada separadamente ou com um dos tirantes de acionamento, sendo que ela também está disposta acima do plano intermediário na subestrutura.
[00138] A conexão operativa apresenta no mínimo um cilindro do primeiro meio gerador de força, cuja haste de êmbolo está conectada com a unidade de suporte configurada como face de pressão e sua cabeça de êmbolo está conectada com a unidade de acionamento ou inversamente, sendo que o cilindro de dupla ação está configurado para mudanças de força/forças que produzem a posição relativa da face de pressão em relação a pelo menos um elemento do tirante de acionamento, posição esta que é admitida através de uma solicitação de pressão por parte da haste de êmbolo ou por parte da cabeça de êmbolo.
[00139] Na conexão operativa rotatória, a cabeça de êmbolo está articulada excentricamente com uma primeira roda que gera uma força e um caminho da unidade de acionamento para pelo menos uma das evoluções de movimentação, de procedimento regulado ou controlado, de uma aceleração prévia da face de pressão, de uma solicitação de pressão ou uma geração de força.
[00140] A mencionada cabeça de êmbolo, através de uma segunda roda em relação à primeira roda, rodas estas que formam uma engrenagem da conexão operativa rotatória, está conectada com a unidade de acionamento para pelo menos uma das evoluções de movimentação, de procedimento regulado ou controlado, de uma aceleração prévia da face de pressão, de uma solicitação de pressão ou de uma ge
30/48 ração de força.
[00141] Na primeira roda pode ser instalada, convenientemente, uma biela de tração da barra de tração, biela esta que está articulada excentricamente.
[00142] A segunda roda apresenta um elemento de acoplamento excêntrico que atua por ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico permitindo um movimento relativo em relação à segunda roda.
[00143] O curso da unidade impulsora, um segundo curso do suporte e um terceiro curso no cilindro do primeiro meio gerador de força, estão projetados na conexão operativa rotatória, correspondentemente à relação do terceiro curso no cilindro > curso da unidade impulsora menos o segundo curso do suporte, segundo uma excentricidade existente na segunda roda em conexão com o elemento de acoplamento excêntrico, sendo que na combinação do cilindro com o elemento de acoplamento excêntrico da segunda roda, o curso no cilindro do cilindro que serve apenas para a formação de força pode ser projetado relativamente pequeno, e um comprimento de uma conexão do primeiro meio gerador de força entre a face de pressão e o elemento de acoplamento excêntrico pode ser projetado substancialmente menor do que um comprimento da biela de tração.
[00144] Em uma outra variante de execução de acordo com a invenção e construtiva, analogamente à variante de processo, por meio da conexão operativa de translação em relação à unidade de suporte, que neste caso compreende o plano intermediário ou a face de pressão ou apenas a face de pressão, acha-se configurado um acoplamento de translação ou desacoplamento em relação a pelo menos uma das barras de tração ou pelo menos uma barra de tração auxiliar da unidade de acionamento.
[00145] Essa forma de execução da prensa apresenta:
31/48 [00146] uma região limitada com uma liga e com um degrau, de um diâmetro reduzido da barra de tração ou de uma barra de tração auxiliar;
[00147] pelo menos uma unidade de travamento, conectada com o plano intermediário ou com a face de pressão ou com o plano intermediário e com a face de pressão, unidade esta com um êmbolo, um cilindro servindo de caixa, compreendendo uma primeira câmara e uma segunda câmara, e um elemento de travamento; e [00148] uma câmara superior e uma câmara inferior do cilindro do primeiro meio gerador de força.
[00149] As barras de tração da prensa, para a unidade de acionamento, estão conectadas regularmente com bielas de tração para a unidade de acionamento.
[00150] O primeiro meio gerador de força pode ser projetado como biela de acoplamento, para conectar a unidade de suporte com a unidade de acionamento, que atua excentricamente, para as diferentes variantes de execução, que não apresentam um acoplamento de translação em relação às barras de tração. Essa biela de acoplamento, para uma variante de execução, assume a função de um mecanismo de estirar em forma de telescópio.
[00151] A função da unidade de suporte é intermediada com segurança por uma guia paralela e linear no espaço livre da subestrutura.
[00152] A prensa pode ser concretizada com um acoplamento rotatório dos tirantes de acionamento da unidade de acionamento no espaço livre ou fora do mesmo.
[00153] O controle/regulagem relacionado à força ou ao trajeto ou alternado, que é necessário na evolução do processo operacional, é intermediado pela unidade de controle e de regulagem.
[00154] A prensa projetada de acordo com a invenção caracterizase, em seu conjunto, por um fluxo de força para um processo operaci
32/48 onal que economiza energia e para uma construção compacta da prensa, fluxo este que é em si fechado e que, através do primeiro meio gerador de força, evolui pela unidade de suporte, pela conexão operativa em relação a cada tirante de acionamento, à unidade impulsora, à parte superior de ferramenta, à peça a trabalhar e ao suporte.
Breve Descrição dos Desenhos
Nos desenhos mostram-se:
[00155] Fig. 1: uma exposição gráfica do princípio da evolução processual de acordo com a invenção na função - nova em relação ao estado da técnica - do jogo entre a unidade impulsora e o dispositivo de estirar;
[00156] Fig. 2: a exposição esquemática de uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, em vista dianteira;
[00157] Fig. 2.1: a exposição esquemática do fluxo de forças modificado de acordo com a invenção, em comparação com o estado da técnica;
[00158] Fig. 3: uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, com uma primeira forma de execução de um acoplamento de translação;
[00159] Fig. 4: uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, com uma segunda forma de execução de um acoplamento de translação;
[00160] Fig. 5: uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, com uma terceira forma de execução de um acoplamento de translação;
[00161] Fig. 6.1: uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, com uma forma de execução de um acoplamento rotatório na exposição do ponto morto superior OT da unidade impulsora;
[00162] Fig. 6.2: uma variante de construção de acordo com a figu
33/48 ra 6.1, em uma fase de movimento da unidade impulsora em relação ao ponto morto inferior UT da unidade impulsora;
[00163] Fig. 7: uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, com uma primeira variante híbrida de acoplamento rotatório e de translação, mediante o emprego de uma biela de acoplamento;
[00164] Fig. 7.1: uma variante de construção da prensa de acordo com a invenção, com uma segunda variante híbrida de acoplamento rotatório e de translação, mediante o emprego de uma biela de acoplamento.
Caminhos para a Execução da Invenção [00165] A figura 1 evidencia, em uma exposição gráfica de coordenadas de um trajeto (m) e de um ângulo de manivela (grd), uma curva de uma evolução da unidade impulsora e o princípio da evolução do processo de acordo com a invenção com aceleração prévia (ao contrário da evolução do processo indicado sem aceleração prévia do estado da técnica) em conexão com a nova função de cursos H de uma evolução da unidade impulsora cm um curso h de um suporte 3. 3. 1 (figura 2, por exemplo) de um dispositivo de estirar 3. 3 (figura 2, por exemplo).
[00166] Pela figura 1, a partir das trajetórias das curvas pode-se deduzir:
[00167] - uma unidade impulsora 1.1 (figura 2, por exemplo) operada para baixo em um curso H desde ou antes ou depois de um ponto morto superior OT, sobre um suporte 3.3.1 (figura 2, por exemplo) que é móvel em uma posição inicial superior O ;
[00168] - uma primeira posição A, para a qual é previamente acelerado o suporte 3.3.1 (figura 2, por exemplo) que é móvel para baixo em um curso h, a saber, imediatamente antes de ele ser atingido por um impacto que atua sobre ele, proveniente da unidade impulsora 1.1
34/48 (figura 2, por exemplo) que está conectada com uma parte superior de ferramenta 1.2 (figura 2, por exemplo);
[00169] - uma conexão operativa em comum, fechada, em relação a um ponto morto inferior UT da unidade impulsora 1.1 (figura 2) e em relação a uma posição final inferior U do suporte 3.3.1(figura 2), bem como em relação a uma segunda posição B designada de sujeição, entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento 2. 1 (figura 2, por exemplo) e um plano intermediário 3.4 (figura 2, por exemplo) ou uma face de pressão 3.5 (figura 3, por exemplo), a saber, depois da parte superior de ferramenta 1.2 (figura 2) atingir o suporte
3.3.1 (figura 2);
[00170] - uma conexão operativa separável, facultativamente chamada de curso de separação, entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento 2.1 (figura 2) e o dispositivo de estirar 3.3 (figura 2, por exemplo) com o plano intermediário 3.4 (figura 2) ou a face de pressão 3.5 (figura 3) ou o plano intermediário 3.4 (figura 2) e a face de pressão 3.5 (figura 3), depois que a unidade impulsora 1.1 (figura 2) tiver alcançado seu ponto morto inferior UT.
[00171] Além disso, da figura 1, com referências, por exemplo, à figura 2 e à figura 3, pode-se deduzir que:
[00172] - a unidade impulsora 1.1 operada para cima com a parte superior de ferramenta 1.2 e o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5, pode ser operada acoplada depois de sua posição final inferior U;
[00173] - a conexão operativa do suporte 3.3 com o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5 pode ser desfeita após a posição final inferior U do suporte 3.3 e pode ocorrer uma assim chamada subida retardada pelo menos da face de pressão 3.5, por exemplo;
[00174] - a unidade impulsora 1.1 com a parte superior de ferra
35/48 menta 1.2 e o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5 e o suporte 3.3 pode ser operada separadamente para uma posição inicial superior O;
[00175] - a unidade impulsora 1.1 com a parte superior de ferramenta 1.2 pode ser operada desacoplada do plano intermediário 3.4 ou da face de pressão 3.5 ou do plano intermediário 3.4 e da face de pressão 3.5 a partir de uma terceira posição C imediatamente antes de se alcançar a posição inicial superior O do suporte 3.3.
[00176] Segundo essa exposição gráfica, o processo pode ser realizado, como exemplo de princípio, do modo que se segue.
[00177] Em uma prensa 1, de acordo com as figuras 2, 2.1, 3, 4, 5, 6.1,6.2, 7 e/ou 7.1, que apresenta:
[00178] - uma unidade de acionamento 2 disposta em uma subestrutura 3 e conectada através de tirantes de acionamento 2.1;
[00179] - no mínimo uma unidade impulsora 1.1 que executa o curso H e que recebe a parte superior de ferramenta 1.2, com pelo menos uma barra de tração 2.1.2 que engata, por exemplo, em sua respectiva extremidade externa, [00180] e a qual, com pelo menos uma parte superior de ferramenta
1.2 que corresponde com pelo menos uma parte inferior de ferramenta
3.2 disposta na subestrutura 3, molda uma peça a trabalhar 5 por meio de um dispositivo de estiramento 3.3 com um suporte 3.3.1 para a peça a trabalhar 5 que será processada, a evolução do movimento do dispositivo de estiramento 3.3 é operada acoplada e desacoplada na mudança do respectivo curso H, conservando-se um espaço livre 3.3.2 na subestrutura 3 e cada tirante de acionamento 2.1 em relação ao dispositivo de estirar 3.3 por meio de uma conexão operativa que pode ser desfeita.
[00181] Nesse caso, durante pelo menos um trecho do curso para baixo H, o tirante de acionamento 2.1 é operado acoplado em relação
36/48 ao dispositivo de estirar 3.3, bem como, durante pelo menos um trecho do curso para cima H, o tirante de acionamento 2.1 é operado desacoplado em relação ao dispositivo de estirar 3.3 e, nesse processo, o dispositivo de estirar 3.3 é operado não reproduzindo ou não seguindo o caminho do curso completo da unidade impulsora. Isso significa que o caminho do dispositivo de estirar 3.3 com o suporte 3.3.1 segundo o curso h é menor do que o caminho da unidade impulsora 1.1 com o curso H.
[00182] No decorrer do curso H, a conexão operativa, entre pelo menos um dos elementos de acionamento do tirante de acionamento
2.1 e pelo menos um dos elementos de pelo menos um primeiro meio
3.6 operado mediante geração de força, o qual atua como unidade de suporte com o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5 ou apenas a face de pressão 3.5 do dispositivo de estirar 3.3, é fechada e desfeita durante a mudança através de travamento mecânico ou pelo ajuste de formas e a posição da unidade de suporte varia durante a moldagem da peça a trabalhar 5.
[00183] Em função de pelo menos um dos valores ou gradientes de forças de moldagem a serem transmitidas e caminhos de uma das posições dos estágios de trabalho da moldagem dos elementos dos tirantes de acionamento 2.1, das posições da unidade impulsora 1.1, do suporte 3.3.1, da unidade de suporte ou de uma velocidade, fecha-se ou desfaz-se a conexão operativa, cujas funções são mediadas pela unidade de controle e regulagem 4.
[00184] A evolução do processo é realizada em sequências de etapas, de um tal modo que:
[00185] a unidade impulsora 1.1 operada para baixo desde ou antes ou depois do ponto morto superior OT, para a qual se move o suporte
3.3.1 que se encontra em uma posição inicial superior O, e imediata
37/48 mente antes de um impacto da unidade impulsora 1.2, conectada com a parte superior de ferramenta 1.2, atingir o suporte 3.3.1, o suporte
3.3.1 é movido para baixo em conexão operativa com a unidade de suporte, de tal modo que quando a parte superior de ferramenta 1.2 atingir o suporte 3.3.1, este já se move, sob aceleração prévia, até uma primeira posição A (figura 1) e, com isso, o esforço de carga em forma de impacto é reduzido e [00186] depois do impacto da parte superior de ferramenta 1.2 sobre o suporte 3.3.1, a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento 2.1 e o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5 é fechada e esses elementos são movidos conjuntamente até uma posição final inferior U (fig. 1) do suporte 3.3.1 e da unidade impulsora 1.1 com a parte superior de ferramenta 1.2, até o seu ponto morto inferior UT (fig. 1) e para uma segunda posição B (fig. 1), sendo que [00187] facultativamente, a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento 2.1 e o dispositivo de estirar 3.3 com o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5, é desfeita em seu conjunto depois que a unidade impulsora 1.1 tiver alcançado seu ponto morto inferior UT (figura 1).
[00188] Nesse caso, o processo integra pelo menos uma das seguintes evoluções:
[00189] - a unidade impulsora 1.1 operada para cima é operada de modo acoplado com a parte superior de ferramenta 1.2 e o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5, depois de sua posição final inferior U;
[00190] - a conexão operativa do suporte 3.3.1 com o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a
38/48 face de pressão 3.5 é desfeita após a posição final inferior U do suporte 3.3.1;
[00191] - a unidade impulsora 1.1, com a parte superior de ferramenta 1.2 e o plano intermediário 3.4 ou a face de pressão 3.5 ou o plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5, e o suporte 3.3.1 são operados separadamente para as suas posições iniciais superiores O;
[00192] - a unidade impulsora 1.1, com a parte superior de ferramenta 1.2, é operada de modo desacoplado do plano intermediário 3.4 ou da face de pressão 3.5 ou do plano intermediário 3.4 e a face de pressão 3.5, a partir de uma terceira posição C (figura 1), imediatamente antes de ser alcançada a posição inicial superior O do suporte 3.3.1.
[00193] De preferência, o processo é executado com uma conexão operativa rotatória da prensa 1, exposta nas figuras 6.1 e 6.2. Nesse caso, as etapas do processo decorrem de tal modo que:
[00194] inicialmente, com a unidade impulsora 1.1 situada em uma posição inicial segundo o ponto morto superior OT (figura 1) e com a face de pressão 3.5 situada na posição inicial superior O (figura 1) e com o suporte 3.3.1 em um cilindro 3.6.1 do primeiro meio gerador de força 3.6, uma haste de êmbolo 3.6.1.3 é deslocada parcialmente para fora e o cilindro fica numa posição intermediária;
[00195] com o início do movimento da unidade impulsora 1.1 para baixo, através da barra de tração 2.1.2, em uma engrenagem que inclui uma primeira roda 2.3.1 e uma segunda roda 2.3.2, segunda roda esta 2.3.2 que apresenta um elemento de acoplamento 2.3.2.1 excêntrico que atua pelo ajuste de formas ou por travamento mecânico e que admite um movimento relativo em relação à segunda roda 2.3.2, ocorre um engate por meio de uma biela de tração 2.1.3 articulada excentricamente à primeira roda 2.3.1 e, nesse processo, o suporte 3.3.1 permanece em sua posição inicial superior O (figura 1), sendo que no
39/48 cilindro 3.6.1 uma câmara inferior 3.6.1.2 é impactada com um meio regulado ou controlado, de tal modo que o cilindro 3.6.1 se desloque para fora de modo correspondente ao movimento do par de rodas
2.3.1 e 2.3.2 e, com isso, o suporte 3.3.1 permanece na posição inicial superior O (figura 1).
[00196] com o início da aceleração prévia do suporte 3.3.1 para a primeira posição A (figura 1), pouco antes da unidade impulsora 1.1 atingir o suporte 3.3.1, a corrente volumétrica do meio é reduzida para a câmara inferior 3.6.1.2 do cilindro 3.6 e, com isso, inicia-se um movimento do suporte 3.3.1 para baixo, independentemente de se, de modo correspondente, um meio será fornecido de novo ou não em uma câmara superior 3.6.1.1;
[00197] nesse caso, então, a unidade impulsora 1.1 na primeira posição A (figura 1) atinge o suporte 3.3.1 e na câmara inferior 3.6.1.2 do cilindro 3.6.1 é gerada uma força e, com isso, através da face de pressão 3.5, uma ação é encaminhada por meio da força do cilindro 3.6.1 para o suporte 3.3.1, o qual se apoia na parte superior de ferramenta
1.2 que está se movendo para baixo e, [00198] com isso, a peça a trabalhar 5 a ser moldada é apertada e moldada, com economia de energia, por meio de um fluxo de força fechado K, visível na figura 2.1 à direita da linha central, continuadamente através da face de pressão 3.5, do suporte 3.3.1, da parte superior de ferramenta 1.2, da unidade impulsora 1.1, das barras de tração 2.1.2, da biela de tração 2.1.3, bem como da primeira roda 2.3.1 e da segunda roda 2.3.2 - tal como exposto nas figuras 6.1 e 6.2 -, sendo que o processo de moldagem ocorre até o ponto morto inferior UT (figura 1) no cilindro 3.6.1, sob controle/regulagem ativa da pressão, independentemente de se o volume do meio é ou não reajustado.
[00199] O fluxo de força fechado K de acordo com a invenção, mostrado na figura 2.1 à direita da linha central, evidencia especialmente o
40/48 efeito vantajoso criado com a invenção, em relação ao fluxo de força do estado da técnica, que consome muita energia e componentes, mostrado à esquerda da linha central, tal como foi analisado ao início. [00200] Com isso, o dispositivo de estirar 3.3, com o curso completo H da unidade impulsora 1.1, é operado de modo acoplável ou desacoplável, sendo que o curso H da unidade impulsora 1.1 e o dispositivo de estirar 3.3 são operados sempre em um fluxo fechado de força.
[00201] Devido às evoluções do processo modificadas de acordo com a invenção e às modificações construtivas da prensa com unidade de acionamento inferior, o curso H (figura 1) da unidade impulsora
1.1, o curso h (figura 1) do suporte 3.3.1 e um curso hZyl (figuras 6.1 e 6.2) no cilindro 3.6.1 são controlados de modo correspondente à relação hZyl > H - h segundo uma excentricidade E (figuras 6.1 e 6.2), existente na segunda roda 2.3.2 em conexão com o elemento de acoplamento excêntrico 2.3.2.1 que atua pelo ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico, e com E = H/2. Na combinação do cilindro 3.6.1 com o elemento de acoplamento excêntrico 2.3.2.1 da segunda roda 2.3.2, o curso hZyl do cilindro 3.6.1 que serve tão somente para a geração de força torna-se relativamente pequeno. Um comprimento l1 (figura 6.1 e figura 6.2) de uma conexão do primeiro meio gerador de força 3.6 entre a face de pressão 3.5 e o elemento de acoplamento excêntrico 2.3.2.1 pode ser mantido, portanto, de modo vantajoso, substancialmente menor do que um comprimento l2 (figura 6.1 e figura 6.2) da biela de tração 2.1.3.
[00202] Também vantajosamente, para a compensação de desvios que ocorram em função da operação ou da construção e de movimentos desiguais da unidade de suporte, do plano intermediário 3.4, da face de pressão 3.5 ou do suporte 3.3.1, pode-se introduzir no primeiro meio gerador de força 3.6 um médium dirigido ao movimento da unidade impulsora 1.1.
41/48 [00203] Imediatamente antes do suporte 3.3.1 alcançar a posição inicial superior O (figura 1), controla-se e regula-se o fornecimento do médium no cilindro 3.6.1 para a geração de movimentos relativos na primeira roda 2.3.1 por meio do elemento de acoplamento excêntrico
2.3.2.1 ou no cilindro 3.6.1 para uma posição inicial superior O, provisoriamente estável no local, do suporte 3.3.1.
[00204] Com o início do movimento do suporte 3.3.1 para baixo, a peça a trabalhar 5 é apertada entre o suporte 3.3.1 e a parte superior de ferramenta 1.2, e é movida, economizando energia, juntamente com a unidade impulsora 1.1, para o ponto morto inferior UT e, depois disso, novamente para aposição inicial superior O. Nesse caso, o movimento para baixo é reforçado através do primeiro meio gerador de força 3.6 com um curso relativamente pequeno.
[00205] O processo segundo a conexão operativa rotatória termina à medida que:
[00206] depois de uma liberação do suporte 3.3.1 em relação à parte superior de ferramenta 1.2, que ocorre no ponto morto inferior UT da unidade impulsora 1.1, o suporte 3.3.1 permanece na posição final inferior U;
[00207] então, a unidade impulsora 1.1 é deslocada para cima , sendo que para a permanência da face de pressão 3.5, um médium reajustado pode correr para fora diretamente ou indiretamente da câmara inferior 3.6.1.2 para a câmara superior 3.6.1.1, sendo que [00208] para a etapa (a), um volume ajustado do médium é disponibilizado para uma evolução otimizada do movimento e, depois da liberação do suporte 3.3.1, o volume do médium é aumentado em um tipo de operação da subida retardada, sendo levantada a face de pressão
3.5 para a posição inicial superior O.
[00209] As etapas especiais e a forma de execução alternativa de uma conexão operativa de translação são explicadas como se segue,
42/48 com base na figura 3 com as fases I, II, III segundo uma primeira variante de construção:
[00210] após uma posição inicial, mostrada na fase I, do plano intermediário 3.4 de cerca de 1/3 do curso H (figura 1) da unidade impulsora 1.1 (figura 2) e com a barra de tração 2.1.2 movida para baixo, na fase II uma liga 2.1.2.1 da barra de tração 2.1.2 atinge um êmbolo
3.4.2 de uma unidade de travamento 3.4.1 conectada com o plano intermediário 3.4; um volume de um médium encerrado em cilindro 3.4.3 é escoado de modo controlado; por meio de uma pressão que aí se forma o plano intermediário 3.4 é movido para baixo e é acelerado previamente; o plano intermediário 3.4 é retido pela ação do primeiro meio gerador de força 3.6 contra a aceleração da gravidade e contra a ação da unidade de travamento 3.4.1; nesse processo, reduz-se o volume encerrado em uma câmara inferior 3.6.1.2 do cilindro 3.6.1 do primeiro meio gerador de força 3.6; o êmbolo 3.4.2 da unidade de travamento 3.4.1 penetra no cilindro 3.4.3 da unidade de travamento
3.4.1, e com isso a conexão com a barra de tração 2.1.2 é preparada e, então, estabelece-se a conexão com a barra de tração (2.1.2) por meio do cilindro 3.4.3;
[00211] no procedimento em relação ao ponto morto inferior UT (figura 1) da unidade impulsora 1.1, uma pressão é formada em um cilindro 3.7.1 de um segundo meio gerador de força 3.7, à medida que um êmbolo 3.7.2 do segundo meio gerador de força 3.7 é impactado por pressão, de forma regulada, contra a direção de movimentação do plano intermediário 3.4, enquanto o processo do êmbolo 3.6.2 do primeiro meio gerador de força 3.6 é movido para baixo; o êmbolo 3.7.2 do segundo meio gerador de força 3.7 no ponto morto inferior UT é descarregado da pressão e, ao mesmo tempo, a conexão operativa do suporte 3.3.1 (figura 2) com o plano intermediário 3.4, após a posição final inferior U do suporte 3.3.1 (figura 2) é desfeita, e
43/48 [00212] no retorno para a posição inicial, a barra de tração 2.1.2, segundo a fase III, é movida livremente na unidade de travamento
3.4.1, de tal modo que o plano intermediário 3.4 é retido na posição inferior U (figura 1) pela pressão proveniente da câmara superior
3.6.1.1 do cilindro 3.6.1 do primeiro meio gerador de força 3.6, e, depois disso, é movido para a posição inicial A.
[00213] Pela figura 3 também se pode explicar uma solução alternativa, segundo a qual, por meio de uma força introduzida externamente através de uma mola ou um cilindro pneumático, analogamente à ação do primeiro meio gerador de força 3.6, a unidade de suporte do dispositivo de estirar 3.3 (figura 2, por exemplo), assim como o plano intermediário 3.4, é movida para a posição inicial superior e, imediatamente antes de ser alcançada a primeira posição por meio de um elemento de acoplamento, analogamente à unidade de travamento 3.4.1, é possível estabelecer a conexão operativa.
[00214] Na figura 4 mostra-se uma segunda variante de construção da prensa 1 de acordo com a invenção, com uma conexão operativa acoplada de modo de translação. Diferentemente da primeira variante de construção, neste caso uma barra de tração auxiliar 2.2 respectivamente alocada a uma biela de acoplamento 2.1.3.1 do acoplamento rotatório 2.3, à biela de tração 2.1.3 e à barra de tração 2.1.2 assume as características de funcionamento análogo em relação ao plano intermediário 3.4 e à unidade de travamento 3.4.1. Nesse caso, devido à forma de execução e à ação do acoplamento rotatório 2.3, só é necessário o primeiro meio gerador de força 3.6.
[00215] Uma terceira variante de construção da prensa 1 de acordo com a invenção, com um acoplamento de translação, é mostrada na figura 1, na qual se processa de modo análogo à primeira variante de construção, embora só seja necessário o primeiro meio gerador de força 3.6, sendo que a função do segundo meio gerador de força 3.7,
44/48 visível na figura 3, é exercida pelo impacto de pressão do êmbolo 3.4.2 na unidade de travamento que atua de modo igual ao da figura 3.
[00216] No geral, o processo é executado convenientemente de tal modo que a unidade de suporte seja previamente acelerada em um valor reduzido do valor da velocidade da unidade impulsora 1.1, valor este que, de preferência, comporta 80 % da velocidade da unidade impulsora 1.1.
[00217] Sobre uma base da unidade de suporte, assim como o plano intermediário 3.4 e/ou a face de pressão 3.5, aplica-se uma força contrária necessária para o processo de moldagem, por meio do fluxo de força K que economiza energia e que é visível na figura 2.1, fluxo de força K este que é produzido e fechado sem potência de dissipação a partir do primeiro meio gerador de força 3.6 através de sua direta relação de efeito pelos componentes da unidade de suporte, pelas barras de tração 2.1.2, pela unidade impulsora 1.1, pela parte superior de ferramenta 1.2, pela peça a trabalhar 5 e pelo suporte 3.3.1.
[00218] Para a retirada da peça a trabalhar 5 da parte inferior de ferramenta 3.2, o suporte 3.3.1 é levantado através do primeiro meio gerador de força 3.6 ou segundo meio gerador de força 3.7 ou através do estabelecimento temporário da conexão operativa pelo ajuste de formas, por fricção e/ou por travamento mecânico.
[00219] Com a unidade de controle e de regulagem 4, relacionada à figura 2, para a recepção, avaliação e controle/regulagem, são avaliados os valores ou parâmetros para pelo menos uma das dimensões ou gradientes:
[00220] - das forças de moldagem, forças contrárias ou uma velocidade a serem transmitidas ou [00221] - de uma das posições dos estágios de trabalho da moldagem, dos elementos da unidade de acionamento 2.1, das posições da unidade impulsora 1.1, do suporte 3.3.1 ou da unidade de suporte,
45/48 [00222] para a mudança da conexão operativa fechada para a conexão operativa desfeita ou inversamente.
[00223] Uma aqui assim chamada variante híbrida da prensa 1 de acordo com a invenção, com acoplamento rotatório e de translação, mediante o emprego de uma biela de acoplamento 2.1.3.1, é mostrada pela figura 7, à medida que lá é previsto um mecanismo de estiramento em forma de telescópio na biela de acoplamento 2.1.3.1 articulada à biela de tração 2.1.3. O acionamento excêntrico e rotatório intermediado pela unidade de acionamento 2 (assim como também mostrado nas figuras 2, 2.1, 4, 5, 6.1, 6.2) através da biela de tração 2.1.3 para as barras de tração 2.1.2, é gerado através da ação do mecanismo de estiramento em forma de telescópio deum cilindro de dupla ação na biela de acoplamento 2.1.3.1 para formar uma conexão operativa de translação adequada em relação aos componentes do dispositivo de estirar 3.3. No sentido da concepção da invenção, a conexão operativa na mudança do respectivo curso H também pode ser operada, portanto, de modo acoplado ou desacoplado. Nessa variante híbrida, a biela de acoplamento 2.1.3.1 é mostrada esquematicamente à esquerda da linha central, no sentido de uma conexão operativa de translação por fricção e à direita da linha central no sentido de uma conexão operativa de translação por travamento mecânico e hidráulico.
[00224] Uma outra variante híbrida de acoplamento rotatório e de translação, com emprego de uma biela de acoplamento 2.1.3.1, é mostrada simbolicamente pela figura 7.1. Neste caso, de modo análogo às figuras 6.1 e 6.2, na (quase segunda) roda 2.3.2 é integrado o elemento de acoplamento excêntrico 2.3.2.1 que móvel em relação a ela, para assim ser possível operar de modo acoplado e/ou desacoplado a conexão operativa na mudança do respectivo curso H.
[00225] A prensa 1 está concretizada com uma guia paralela e linear 3.5.1, mostrada esquematicamente nas figuras 6.1, 6.2, 7 e 7.1, pa
46/48 ra a unidade de suporte com plano intermediário 3.4 ou face de pressão 3.5 ou plano intermediário 3.4 e face de pressão ou apenas face de pressão, no espaço livre 3.3.2 da subestrutura 3.
[00226] Em geral, o acoplamento rotatório 2.3, mostrado na figura 4, dos tirantes de acionamento 2.1 da unidade de acionamento 2 é alojado no espaço livre 3.3.2 ou fora dele, sendo que neste caso pode ser empregado um motor 2.1.1, não mostrado, com unidade de controle e de regulagem 4, não mostrada, a ele conectada.
[00227] Aplicabilidade Comercial [00228] De acordo com o objetivo, écriado um novo processo para a operação de uma prensa com unidade de acionamento inferior e uma nova prensa, sendo que na subestrutura se constitui uma zona funcional útil tecnologicamente - por um lado, em estágios tecnológicos do estiramento com um dispositivo de estirar e uma cinemática de acionamento que é eficiente quanto a energia, bem como, por outro lado, em estágios tecnológicos de uma retirada de resíduos de corte. Devido ao fato de que, assim, a prensa pode ser concretizada compactamente como prensa grande e como prensa de transferência em linhas de transferência, com dados de eficiência energética otimizados, e pode ser operada economicamente, então o processo e a prensa, com suas variantes de acordo com a invenção apresentadas acima, podem concretizar vantagens econômicas e energéticas, especialmente no caso dos operadores de prensas desse gênero em comparação com as atuais.
LISTA DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA prensa
1.1 unidade impulsora
1.2 parte superior de ferramenta unidade de acionamento
2.1 tirante de acionamento
47/48
2.1.1 motor
2.1.2 barra de tração
2.1.2.1 liga
2.1.2.2 degrau
2.1.3 biela de tração
2.1.1.1 biela de acoplamento
2.2 barra de tração auxiliar
2.3 acoplamento rotatório
2.3.1 primeira roda
2.3.2 segunda roda
2.3.2.1 elemento de acoplamento excêntrico subestrutura
3.1 mesa
3.2 parte inferior de ferramenta
3.3 dispositivo de estirar
3.3.1 suporte
3.3.2 espaço livre
3.4 plano intermediário
3.4.1 unidade de travamento
3.4.2 êmbolo
3.4.3 cilindro (caixa)
3.4.3.1 primeira câmara
3.4.3.2 segunda câmara
3.4.4 elemento de travamento
3.5 face de pressão
3.5.1 guia paralela e linear
3.6 primeiro meio gerador de força
3.6.1 cilindro
3.6.1. 1 câmara superior
3.6.1.2 câmara inferior
48/48
3.6.1.3 haste de êmbolo
3.6.1.4 cabeça de êmbolo
3.6.2 êmbolo
3.7 segundo meio gerador de força
3.7.1 cilindro
3.7.2 êmbolo unidade de controle e de regulagem peça a trabalhar
A primeira posição
B segunda posição
C terceira posição
E excentricidade
H curso da unidade impulsora 1.1 h curso do suporte 3.3.1 hZyl curso do cilindro 3.6.1
K fluxo de força
OT ponto morto superior da unidade impulsora 1.1 UT ponto morto inferior da unidade impulsora 1.1 O posição inicial superior do suporte 3.3.1 U posição final inferior do suporte 3.3.1

Claims (45)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo para a operação de uma prensa (1), caracterizado pelo processo ser realizado,
    - por meio de uma unidade de acionamento (2) disposta em uma subestrutura (3);
    - de pelo menos uma unidade impulsora (1.1) que aloja uma parte superior de ferramenta (1.2) e que executa um curso (H), com pelo menos uma barra de tração (2.1.2) de engate de um tirante de acionamento (2.1);
    - e de pelo menos uma parte superior de ferramenta (1.2) que mantém correspondência com pelo menos uma parte inferior de ferramenta (3.2) disposta na subestrutura (3),
    - e de um dispositivo de estirar (3.3) com um suporte (3.3.1), processa-se e deforma-se uma peça a trabalhar (5), sendo que pelo menos um tirante de acionamento (2.1) é operado de modo acoplado ou desacoplado em relação ao dispositivo de estirar (3.3), por meio de uma conexão operativa rotatória ou de translação que pode ser desfeita, na mudança do respectivo curso (H).
  2. 2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que durante pelo menos uma parte do caminho do curso para baixo (H) o tirante de acionamento (2.1) é operado acoplado ao dispositivo de estirar (3.3) e durante pelo menos uma parte do caminho do curso para cima (H) o tirante de acionamento (2.1) é operado desacoplado do dispositivo de estirar (3.3).
  3. 3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de estirar (3.3) é operado não reproduzindo ou não seguindo o caminho do curso completo (H) da unidade impulsora (1.1).
  4. 4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindica2/16 ções de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que,
    - a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos de acionamento do tirante de acionamento (2.1) e pelo menos um dos elementos de uma unidade de estirar (3.3) atuante como unidade de suporte com plano intermediário (3.4) ou uma face de pressão (3.5) ou um plano intermediário (3.4) e uma face de pressão (3.5) ou apenas uma face de pressão (3.5) e operada por pelo menos um primeiro meio (3.6) gerador de força, é fechada pelo ajuste de suas próprias formas ou por meio de fricção ou por meio de travamento mecânico e é desfeita na mudança, e
    - a posição da unidade de suporte é feita variar durante a deformação da peça a trabalhar (5).
  5. 5. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que,
    - a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos de acionamento do tirante de acionamento (2.1) e pelo menos um dos elementos de uma unidade de estirar (3.3) atuante como unidade de suporte com plano intermediário (3.4) ou uma face de pressão (3.5) ou um plano intermediário (3.4) e uma face de pressão (3.5) ou apenas uma face de pressão (3.5) e operada por pelo menos um primeiro meio (3.6) gerador de força, é fechada pelo ajuste de suas próprias formas ou por meio de fricção ou por meio de travamento mecânico e é desfeita na mudança, e
    - a posição da unidade de suporte em relação ao suporte (3.3.1) não é feita variar.
  6. 6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, em função de pelo menos um dos valores ou gradientes,
    - das forças de moldagem a serem transmitidas, da velocidade ou cursos ou
    3/16
    - de uma das posições dos estágios de trabalho da moldagem, dos elementos de acionamento (2.1), das posições da unidade impulsora (1.1), do suporte (3.3.1), da unidade de suporte ou de uma velocidade, a conexão operativa será fechada ou desfeita.
  7. 7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 6, caracterizado pelo fato de que,
    a) a unidade impulsora (1.1), operada para baixo desde ou antes ou após um ponto morto superior (OT), é movida para cima do suporte (3.3.1) situado em uma posição inicial superior (O), e, imediatamente antes do suporte (3.3.1) ser atingido pelo impacto da unidade impulsora (1.1) conectada com a parte superior de ferramenta (1.2), o suporte (3.3.1) em conexão operativa com a unidade de suporte é movido para baixo, de tal modo que quando a parte superior de ferramenta (1.2) atingir o suporte (3.3.1), este já será movido com aceleração prévia para uma primeira posição (A) e, com isso, reduz-se a sobrecarga em forma de impacto e
    b) depois da parte superior de ferramenta (1.2) atingir o suporte (3.3.1), será fechada a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento (2.1) e o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5), e os elementos mencionados serão movidos em conjunto até uma posição final inferior (U) do suporte (3.3.1) e da unidade impulsora (1.1) com a parte superior de ferramenta (1.2) até o seu ponto morto inferior (UT) e para uma segunda posição (B), sendo que
    c) facultativamente, a conexão operativa entre pelo menos um dos elementos dos tirantes de acionamento (2.1) e o dispositivo de estirar (3.3) com o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5), é desfeita de
    4/16 pois que a unidade impulsora (1.1) tiver alcançado seu ponto morto inferior (UT).
  8. 8. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 7, caracterizado por pelo menos uma das seguintes evoluções:
    a) a unidade impulsora (1.1) operada para cima é operada acoplada com a parte superior de ferramenta (1.2) e o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5) depois da posição final inferior (U);
    b) a conexão operativa do suporte (3.3.1) é desfeita com o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5) depois da posição final inferior (U) do suporte (3.3.1);
    c) a unidade impulsora (1.1) com a parte superior de ferramenta (1.2) e o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5) e o suporte (3.3.1) são operados separadamente para a sua posição inicial superior (O);
    d) a unidade impulsora (1.1) com a parte superior de ferramenta (1.2) é operada desacoplada do plano intermediário (3.4) ou da face de pressão (3.5) ou do plano intermediário (3.4) e da face de pressão (3.5) a partir de uma terceira posição (C) imediatamente antes de ser alcançada a posição inicial superior (O) do suporte (3.3.1).
  9. 9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 8, caracterizado pelas etapas de evolução de uma conexão operativa rotatória, sendo que
    a) inicialmente, no caso da unidade impulsora (1.1) situada em uma situação inicial segundo o ponto morto superior (OT), e da face de pressão (3.5) e suporte (3.3.1) situados na posição inicial superior (O), uma haste de êmbolo (3.6.1.3) é deslocada parcialmente para fora em um cilindro (3.6.1) do primeiro meio gerador de força (3.6) e o
    5/16 cilindro (3.6.1) permanece em uma posição intermediária.
    b) ao ocorrer o movimento inicial da unidade impulsora (1.1) para baixo, através da barra de tração (2.1.2) para uma primeira roda (2.3.1) de uma engrenagem, que inclui uma segunda roda (2.3.2), de um acoplamento rotatório (2.3), segunda roda esta (2.3.2) que apresenta um elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) que atua pelo ajuste de formas, por fricção ou por travamento mecânico e que permite um movimento relativo em relação à segunda roda (2.3.2), ocorre um engate por meio de uma biela de tração (2.1.3) articulada excentricamente à primeira roda (2.3.1) e, nesse processo, o suporte (3.3.1) permanece em sua posição inicial superior (O), sendo que no cilindro (3.6.1) uma câmara inferior (3.6.1.2) é impactada por um meio regulado ou controlado, de tal modo que o cilindro (3.6.1) se desloca para fora correspondentemente ao movimento do par de rodas (2.3.1, 2.3.2) e, com isso, o suporte (3.3) permanece na posição inicial superior (O);
    c) com o início da aceleração prévia do suporte (3.3.1) para a primeira posição (A), pouco antes da unidade impulsora (1.1) atingir o suporte (3.3.1), a corrente volumétrica do meio é reduzida para uma câmara inferior (3.6.1.2) do cilindro (3.6.1) e, com isso, é iniciado um movimento do suporte (3.3.1) para baixo, independentemente de se, posteriormente, é conduzido ou não de modo correspondente um meio para a câmara superior (3.6.1.1);
    d) de modo que então, a unidade impulsora (1.1) na primeira posição (A) atinge o suporte (3.3.1), e na câmara inferior (3.6.1.2) do cilindro (3.6) é gerada uma pressão e, com isso, através da face de pressão (3.5), é encaminhada uma ação (força) do cilindro (3.6.1) ao suporte (3.3.1), o qual se apoia na parte superior de ferramenta (1.2) que se move para baixo e
    e) com isso, a peça a trabalhar (5) a ser transformada é apertada e transformada, com economia de energia, por meio de um
    6/16 fluxo de força (K), começando no cilindro (3.6.1), continuando pela face de pressão (3.5), pelo suporte (3.3.1), pela parte superior de ferramenta (1.2), pela unidade impulsora (1.1), pelas barras de tração (2.1.2) , pela biela de tração (2.1.3), pela primeira roda (2.3.1) e pela segunda roda (2.3.2), sendo que o processo de moldagem ocorre até o ponto morto inferior (UT) no cilindro (3.6.1) mediante controle/regulagem ativa da pressão, independentemente de se é conduzido posteriormente um volume de meio.
  10. 10. Processo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o curso (H) da unidade impulsora (1.1), um curso (h) do suporte (3.3.1) e um curso (hZyl) no cilindro (3.6.1) são controlados de modo correspondente à relação hZyl H - h, segundo uma excentricidade (E) E = H/2 existente na segunda roda (2.3.2) em conexão com o elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) que atua pelo ajuste de formas, por fricção ou por travamento mecânico, de tal modo que na combinação do cilindro (3.6.1) com o elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) da segunda roda (2.3.2), o curso (hZyl) do cilindro (3.6.1) que serve tão somente para a formação de força se torne relativamente pequeno e que um comprimento (l1) de uma conexão do primeiro meio gerador de força (3.6) entre a face de pressão (3.5) e o elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) possa ser mantido substancialmente menor do que um comprimento (l2) da biela de tração (2.1.3) .
  11. 11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 10, caracterizado pelo fato de que para a compensação de desvios ocorridos em função da operação ou da construção e de movimentos desiguais da unidade de suporte, do plano intermediário (3.4) da face de pressão (3.5) ou do suporte (3.3.1), um meio dirigido à movimentação da unidade impulsora (1.1) é introduzido no primeiro meio gerador de força (3.6).
    7/16
  12. 12. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 9 a 11, caracterizado pelo fato de que imediatamente antes do suporte (3.3.1) alcançar a posição inicial superior (O), controla-se ou regula-se o fornecimento do meio ao cilindro (3.6.1) para a geração de movimentos relativos na primeira roda (2.3.1) por meio do elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) ou no cilindro (3.6.1) para uma posição inicial (O) provisoriamente localmente estável do suporte (3.3.1).
  13. 13. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 9 a 12, caracterizado pelo fato de que por meio de uma força introduzida externamente (mola ou cilindro pneumático), a unidade de suporte do dispositivo de estirar (3.3) é movida para a posição inicial superior (O) e imediatamente antes de ser alcançada a primeira posição (A) por meio do elemento de acoplamento (2.3.2.1), a conexão operativa é estabelecida.
  14. 14. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado pelo fato de que com o início do movimento do suporte (3.3.1) para baixo, a peça a trabalhar (5) é apertada entre o suporte (3.3.1) e a parte superior de ferramenta (1.2), é movida, economizando energia, juntamente com a unidade impulsora (1.1) para o ponto morto inferior (UT) e, depois disso, é movida de novo para a posição inicial superior (O).
  15. 15. Processo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que um elemento introdutor de força, como o primeiro meio gerador de força (3.6), apoia, por meio de um curso relativamente pequeno, o movimento para baixo do suporte (3.3.1) e da unidade de suporte e ao elemento de acoplamento (2.3.2.1).
  16. 16. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 9 a 15, caracterizado pelo fato de que,
    a) após a liberação do suporte (3.3.1) da parte superior de ferramenta (1.2) que ocorre no ponto morto inferior (UT) da unidade
    8/16 impulsora (1.1), o suporte (3.3.1) permanece na posição final inferior (U);
    b) então, a unidade impulsora (1.1) é deslocada para cima, sendo que para a permanência da face de pressão (3.5), um meio conduzido posteriormente de modo correspondente da câmara inferior (3.6.1.2) para a câmara superior (3.6.1.1) pode fluir diretamente ou indiretamente para fora, sendo que
    c) para a etapa (a), para uma evolução otimizada do movimento, disponibiliza-se um pequeno volume ajustado do meio para a liberação do suporte (3.3.1); ao ocorrer uma elevação retardada, a peça a trabalhar (5) é solta da parte inferior de ferramenta (3.2) e, então, a face de pressão (3.5) com o suporte (3.3.1) é deslocada para a posição inicial superior (O).
  17. 17. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 16, caracterizado pelas etapas de evolução de uma conexão operativa de translação, sendo que
    - depois de uma posição inicial do plano intermediário (3.4) ou da face de pressão (3.5) ou plano intermediário (3.4) e da face de pressão (3.5) de cerca de 1/3 do curso (H) da unidade impulsora (1.1) e com a barra de tração (2.1.2) movida para baixo, uma liga (2.1.2.1) da barra de tração (2.1.2) atinge um êmbolo (3.4.2) de uma unidade de travamento (3.4.1) conectada com o plano intermediário (3.4) ou com a face de pressão (3.5) ou com o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5); um volume de um meio encerrado em um cilindro (3.4.3) é deixado de lado de modo controlado; por meio de uma pressão que se forma nesse processo o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5) são movidos para baixo e são previamente acelerados; o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5) são retidos contra a aceleração da gravidade
    9/16 e contra a ação da unidade de travamento (3.4.1), por meio da ação do primeiro meio gerador de força (3.6); reduz-se o volume encerrado em uma câmara inferior (3.6.1.2) de um cilindro (3.6.1) do primeiro meio gerador de força (3.6); o êmbolo (3.4.2) da unidade de travamento (3.4.1) penetra no cilindro (3.4.3) da unidade de travamento (3.4.1) e prepara-se a conexão pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico em relação à barra de tração (2.1.2) e, então, por meio do cilindro (3.4.3) estabelece-se a conexão em relação à barra de tração (2.1.2) pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico;
    - no procedimento para o ponto morto inferior (UT) da unidade impulsora (1.1), forma-se uma pressão em um cilindro (3.7.1) de pelo menos um segundo meio gerador de força (3.7), à medida que um êmbolo (3.7.2) do segundo meio gerador de força (3.7) é impelido de modo regulado por pressão contra a direção de movimentação do plano intermediário (3.4) ou da face de pressão (3.5) ou do plano intermediário (3.4) e da face de pressão (3.5); durante esse procedimento, um êmbolo (3.6.2) do primeiro meio gerador de força (3.6) é movido para baixo; o êmbolo (3.7.2) do segundo meio gerador de força (3.7) no ponto morto inferior (UT) é descarregado de pressão e, ao mesmo tempo, é desfeita a conexão operativa do suporte (3.3.1) com o plano intermediário (3.4) ou com a face de pressão (3.5) ou com o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5), depois da posição final inferior (U) do suporte (3.3.1) e
    - no retorno para a posição inicial, a barra de tração (2.1.2) é movida livremente desacoplada na unidade de travamento (3.4.1), de tal modo que o plano intermediário (3.4) ou a face de pressão (3.5) ou o plano intermediário (3.4) e a face de pressão (3.5) são retidos na posição inferior (U) pela pressão proveniente de uma câmara superior (3.6.1.1) do cilindro (3.6.1) do primeiro meio gerador de força (3.6) e,
    10/16 em seguida, são movidos para a posição inicial (O).
  18. 18. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 17, caracterizado pelo fato de que a unidade de suporte é acelerada previamente em um valor reduzido do valor da velocidade da unidade impulsora (1.1).
  19. 19. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 18, caracterizado pelo fato de que o valor da velocidade da unidade de suporte comporta 80 % da velocidade da unidade impulsora (1.1).
  20. 20. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 19, caracterizado pelo fato de que pelo menos sobre uma base da unidade de suporte (plano intermediário (3.4), face de pressão (3.5)) é aplicada uma força contrária necessária para o processo de moldagem, por meio de um fluxo de força (K) que economiza energia, o qual é estabelecido e fechado sem potência de dissipação a partir do primeiro meio gerador de força (3.6), através de sua correlação operativa direta pelos componentes da unidade de suporte (plano intermediário (3.4), face de pressão (3.5)), através de conexão operativa pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico em relação à barra de tração (2.1.2), à unidade impulsora (1.1), à parte superior de ferramenta (1.2), à peça a trabalhar (5) e ao suporte (3.3.1).
  21. 21. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 20, caracterizado pelo fato de que para a retirada da peça a trabalhar (5) para fora da parte inferior de ferramenta (3.2), o suporte (3.3.1) é levantado através do primeiro meio gerador de força (3.6) ou do segundo meio gerador de força (3.7) ou através de conexão operativa temporariamente pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico.
  22. 22. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 21, caracterizado pelo emprego da unidade de controle e
    11/16 regulagem (4) para a recepção, avaliação e controle/regulagem de pelo menos um dos valores ou parâmetros para pelo menos uma das dimensões ou gradientes:
    - de forças de moldagem, forças contrárias ou uma velocidade a serem transmitidas ou
    - uma das posições dos estágios de trabalho da moldagem, dos elementos de acionamento (2.1), das posições da unidade impulsora (1.1), do suporte (3.3.1) ou da unidade de suporte será avaliada para a mudança da conexão operativa fechada para a aberta ou inversamente.
  23. 23. Prensa, com unidade de acionamento inferior para a realização do processo, como definido na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que inclui,
    i. uma unidade de acionamento (2) disposta em uma subestrutura (3);
    ii. no mínimo uma unidade impulsora (1.1) que executa um curso (H) e que recebe uma parte superior de ferramenta (1.2), com pelo menos uma barra de tração de engate (2.1.2) de um tirante de acionamento (2.1);
    iii. no mínimo uma parte superior de ferramenta (1.2) que mantém correspondência com no mínimo uma parte inferior de ferramenta (3.2) disposta na subestrutura (3) e iv. um dispositivo de estirar (3.3) com um suporte (3.3.1), sendo que no mínimo um tirante de acionamento (2.1) está conectado de modo acoplado ou desacoplado em relação ao dispositivo de estirar (3.3) com uma conexão operativa rotatória ou de translação que pode ser desfeita, na mudança do respectivo curso (H).
  24. 24. Prensa, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que em pelo menos uma parte do caminho do curso para baixo (H), o tirante de acionamento (2.1) está acoplado ao dispo
    12/16 sitivo de estirar (3.3) e em pelo menos uma parte do caminho do curso para cima (H), o tirante de acionamento (2.1) está desacoplado em relação ao dispositivo de estirar (3.3).
  25. 25. Prensa, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizada pelo fato de que o caminho do dispositivo de estirar (3.3) é menor ou está defasado ao menos em parte em relação ao caminho do curso completo (H) da unidade impulsora (1.1).
  26. 26. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 23 a 25, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de estirar (3.3) apresenta uma unidade de suporte, que, por meio da conexão operativa rotatória ou de translação, está conectada com os tirantes de acionamento (2.1) pelo ajuste de formas ou por fricção ou por travamento mecânico durante a mudança, de modo acoplável ou desacoplável em relação a uma posição variável ou uma posição não variável em relação à subestrutura (3).
  27. 27. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 23 a 26, caracterizada por no mínimo um primeiro meio gerador de força (3.6) que está conectado com a unidade de suporte acima ou abaixo e que permite a posição relativa desta em relação à subestrutura (3).
  28. 28. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 23 a 27, caracterizada por pelo menos um segundo meio gerador de força (3.7) conectado com a unidade de suporte.
  29. 29. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 23 a 28, caracterizada pelo fato de que a unidade suporte compreende um plano intermediário (3.4.1) ou uma face de pressão (3. 5) ou um plano intermediário (3.4) e uma face de pressão (3.5) ou apenas uma face de pressão (3.5).
  30. 30. Prensa, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pelo fato de que a face de pressão (3.5) está disposta acima ou
    13/16 abaixo do plano intermediário (3.4) e pode ser acionada separadamente ou com pelo menos um dos tirantes de acionamento (2.1).
  31. 31. Prensa, de acordo com a reivindicação 29 ou 30, caracterizada pelo fato de que a face de pressão (3.5) está disposta acima do plano intermediário (3.4) na subestrutura (3).
  32. 32. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 29 a 31, caracterizada pelo fato de que,
    i. a conexão operativa apresenta no mínimo um cilindro (3.6.1) do primeiro meio gerador de força (3.6), cuja haste de êmbolo (3.6.1.3) está conectada com a face de pressão (3.5) e sua cabeça de êmbolo (3.6.1.4) está conectada com a unidade de acionamento (2) ou inversamente, e ii. o cilindro de dupla ação (3.6.1) está configurado para mudanças de força/forças que produzem a posição relativa da face de pressão (3.5) em relação a pelo menos um elemento do tirante de acionamento (2.1), posição esta que é admitida através de uma solicitação de pressão por parte da haste de êmbolo (3.6.1.3) ou por parte da cabeça de êmbolo (3.6.1.4).
  33. 33. Prensa, de acordo com a reivindicação 32, caracterizada pelo fato de que a cabeça de êmbolo (3.6.1.4) está articulada excentricamente com uma primeira roda (2.3.1) que gera uma força e um caminho da unidade de acionamento (2) para pelo menos uma das evoluções de movimentação, de procedimento regulado ou controlado, de uma aceleração prévia da face de pressão (3.5), de uma solicitação de pressão ou uma geração de força.
  34. 34. Prensa, de acordo com a reivindicação 33, caracterizada pelo fato de que a cabeça de êmbolo (3.6.1.4), através de uma segunda roda (2.3.2) em relação à primeira roda (2.3.1), rodas estas que formam uma engrenagem de um acoplamento rotatório (2.3), está conectada com a unidade de acionamento (2) para pelo menos uma das
    14/16 evoluções de movimentação, de procedimento regulado ou controlado, de uma aceleração prévia da face de pressão (3.5), de uma solicitação de pressão ou de uma geração de força.
  35. 35. Prensa, de acordo com a reivindicação 33 ou 34, caracterizada por uma biela de tração (2.1.3) da barra de tração (2.1.2), biela esta que está articulada excentricamente a uma primeira roda (2.3.1) .
  36. 36. Prensa, de acordo com a reivindicação 34 ou 35, caracterizada pelo fato de que a segunda roda (2.3.2) apresenta um elemento de acoplamento (2.3.2.1) excêntrico que atua por ajuste de formas, por fricção ou por travamento mecânico permitindo um movimento relativo em relação à segunda roda (2.3.2).
  37. 37. Prensa, de acordo com a reivindicação 36, caracterizada pelo fato de que o curso (H) da unidade impulsora (1.1), um curso (h) do suporte (3.3.1) e um curso (hZyl) no cilindro (3.6.1) podem ser projetados correspondentemente à relação hZyl H - h segundo uma excentricidade (E), E = H/2, existente na segunda roda (2.3.2) em conexão com o elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1), sendo que na combinação do cilindro (3.6.1) com o elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) da segunda roda (2.3.2), o curso (hZyl) do cilindro (3.6.1) que serve apenas para a formação de força pode ser projetado relativamente pequeno e um comprimento (l1) de uma conexão do primeiro meio gerador de força (3.6) entre a face de pressão (3.5) e o elemento de acoplamento excêntrico (2.3.2.1) pode ser projetado substancialmente menor do que um comprimento (l2) da biela de tração (2.1.3).
  38. 38. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 29 a 32, caracterizada pela conexão operativa do plano intermediário (3.4) ou da face de pressão (3.5) ou do plano intermediário (3.4) e da face de pressão (3.5), por meio de um acoplamento de
    15/16 translação a pelo menos uma das barras de tração (2.1.2) ou a pelo menos uma barra de tração auxiliar (2.2) da unidade de acionamento (2).
  39. 39. Prensa, de acordo com a reivindicação 38, caracterizada por
    a) uma região limitada com uma liga (2.1.2.1) e com um degrau (2.1.2.2), de um diâmetro reduzido da barra de tração (2.1.2) ou de uma barra de tração auxiliar (2.2).
    b) pelo menos uma unidade de travamento (3.4.1), conectada com o plano intermediário (3.4) ou com a face de pressão (3.5) ou com o plano intermediário (3.4) e com a face de pressão, unidade esta com um êmbolo (3.4.2), um cilindro (3.4.3) servindo de caixa, compreendendo uma primeira câmara (3.4.3.1) e uma segunda câmara (3.4.3.2) , e um elemento de travamento (3.4.4) e
    c) uma câmara superior (3.6.1) e uma câmara inferior (3.6.2) do cilindro (3.6.1) do primeiro meio gerador de força (3.6).
  40. 40. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 26 a 39, caracterizada por pelo menos uma biela de acoplamento (2.1.3.1), também podendo ser projetada como primeiro meio gerador de força (3.6), que conecta a unidade de suporte com a unidade de acionamento (2).
  41. 41. Prensa, de acordo com a reivindicação 40, caracterizada por um mecanismo de extração em forma de telescópio da biela de acoplamento (2.1.3.1), mecanismo este que é acoplável pelo ajuste de formas, por fricção ou por travamento mecânico.
  42. 42. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 29 a 41, caracterizada por uma guia paralela e linear (3.5.1) da unidade de suporte com plano intermediário (3.4) ou com face de pressão (3.5) ou com plano intermediário (3.4) e face de pressão ou apenas com face de pressão no espaço livre (3.3.2) da subestrutura
    16/16 (3).
  43. 43. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 23 a 42, caracterizada por uma unidade de acionamento (2) com diversos tirantes de acionamento (2.1), que apresenta um acoplamento rotatório (2.3) no espaço livre (3.3.2) ou fora do mesmo.
  44. 44. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 23 a 43, caracterizada por uma unidade de controle e de regulagem (4) que intermedia pelo menos um controle/regulagem relacionado à força ou ao caminho ou alternadamente no decorrer do processo operacional.
  45. 45. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 29 a 44, caracterizada por um fluxo de força (K) para um processo operacional que economiza energia, fluxo este que é em si fechado e que, através do primeiro meio gerador de força (3.6), evolui pelo plano intermediário (3.4) ou pela face de pressão (3.5) ou pelo plano intermediário (3.4) e pela face de pressão (3.5), pela conexão operativa em relação a cada tirante de acionamento (2.1), à unidade impulsora (1.1), à parte superior de ferramenta (1.2), à peça a trabalhar (5), ao suporte (3.3.1).
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