BR112020014681A2 - Estrutura de montagem e base de montagem para dispositivo integrado montado de para-brisa de tipo de montagem por rotação - Google Patents

Estrutura de montagem e base de montagem para dispositivo integrado montado de para-brisa de tipo de montagem por rotação Download PDF

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Abstract

problema configurar uma estrutura de montagem de rotação para um dispositivo integrado de modo que deterioração de desempenho de deslizamento possa ser impedida enquanto também alcança boa sustentação para o dispositivo integrado. solução uma base de montagem 12 é montada em uma superfície de para-brisa 11a. um apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12, por meio de uma mola de placa de montagem de apoio de sustentação 18, ao ser girado na direção circunferencial de um eixo giratório 19. uma superfície de montagem de apoio de sustentação 12a da base de montagem 12 e uma superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 incluem uma estrutura de sustentação de escora 20. a estrutura de sustentação de escora 20 faz com que a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a estejam em contiguidade entre si por meio de uma pluralidade de partes de sustentação de escora p1-p5 que envolvem o eixo giratório 19, sustentando, dessa maneira, o apoio de sustentação 14 em relação à base de montagem 12. as partes de sustentação de escora p1-p5 incluem uma primeira parte de sustentação de escora pi que é disposta em uma direção angular que está voltada para baixo ao redor do eixo giratório 19, com o eixo giratório 19 no centro.

Description

“ESTRUTURA DE MONTAGEM E BASE DE MONTAGEM PARA DISPOSITIVO INTEGRADO MONTADO DE PARA-BRISA DE TIPO DE MONTAGEM POR ROTAÇÃO” CAMPO DA TÉCNICA
[0001] Esta invenção se refere a uma estrutura de montagem para montar um dispositivo no veículo em uma base de montagem (que pode comumente ser chamada de "botão”) fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo de tal maneira que o dispositivo no veículo possa sair e uma base de montagem que é utilizável para a estrutura de montagem. Esta invenção se refere especificamente a uma estrutura de montagem de tipo giratório que possibilita fornecer desempenho de sustentação favorável para um dispositivo no veículo enquanto restringe degradação em desempenho de queda (o que leva a dificuldade na queda).
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[0002] Como um dos dispositivos em veículo a ser montado a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo de tal maneira que o dispositivo no veículo possa sair, há um espelho interno montado no para- brisa. O espelho interno montado no para-brisa tem uma estrutura na qual um corpo de espelho (dispositivo no veículo) é montado em uma base de montagem montada em uma superfície no lado interior de um para-brisa (janela anterior) por meio de, por exemplo, ligação, por meio de um apoio de sustentação. A estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando uma grande força externa é aplicada ao corpo de espelho, por exemplo, pela cabeça de um ocupante que colide com o corpo de espelho, o apoio de sustentação caia da base de montagem juntamente com o corpo de espelho para proteger o ocupante de lesões. Como tipos de estruturas de montagem para montar um apoio de sustentação em uma base de montagem de tal maneira que o apoio de sustentação possa sair, há um tipo de rotação e um tipo de deslizamento. A Literatura de Patente 1 descreve uma estrutura de montagem de tipo giratório com sustentação de três pontos. A Literatura de
Patente 2 descreve uma estrutura de montagem de tipo giratório com sustentação de quatro pontos. A Literatura de Patente 3 descreve uma estrutura de montagem de tipo de deslizamento.
LISTA DE CITAÇÕES LITERATURA DE PATENTE
[0003] Literatura de Patente 1: Patente nº U.S. 7726623
[0004] Literatura de Patente 2: Pedido de Publicação de Patente nº U.S. 2014/0055617
[0005] Literatura de Patente 3: Patente nº U.S. 9244249
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA DA TÉCNICA
[0006] Uma estrutura de montagem de tipo de deslizamento tem uma estrutura na qual um apoio de sustentação é montado na base de montagem ao ser deslizado do lado superior para o lado inferior e, desse modo, a fim de empregar essa estrutura de montagem, espaço para montar é necessário em uma porção superior da cabine. Por outro lado, tal problema é menos provável de ocorrer em uma estrutura de montagem de tipo giratório. Em uma estrutura de montagem de tipo giratório, um apoio de sustentação está em contiguidade contra e é sustentado em uma base de montagem por meio de uma pluralidade de porções de sustentação de escora fornecidas por uma estrutura de sustentação de escora disposta ao redor de um eixo geométrico de rotação ortogonal a uma superfície de montagem de apoio de sustentação (ou seja, uma superfície que sustenta uma superfície montada do apoio de sustentação) da base de montagem (ou seja, um eixo geométrico de rotação para ação de montagem giratória). O apoio de sustentação é unido à base de montagem por meio de um feixe de molas, e uma força elástica do feixe de molas coloca cada porção de sustentação de escora em um estado de escoramento por pressão e o apoio de sustentação é, dessa maneira, montado e sustentado na base de montagem. Se uma grande força externa for aplicada a um corpo de espelho, a união entre o apoio de sustentação e a base de montagem é desfeita em relação à força elástica do feixe de molas e o apoio de sustentação cai da base de montagem juntamente com o corpo de espelho.
[0007] Nos últimos anos, espelhos eletrônicos estão se difundindo. Os espelhos eletrônicos se destinam a exibir uma imagem ao redor do lado posterior de um veículo em um visor. Os espelhos eletrônicos são substancialmente maiores em peso que espelhos não eletrônicos convencionais (espelhos reflexivos) e, desse modo, o problema de vibração de um corpo de espelho devido a insuficiência em resistência de uma estrutura de montagem está se tornando proeminente. Em uma estrutura de montagem de tipo giratório, um efeito de restringir vibração de um corpo de espelho pode ser esperado aumentando-se o número de porções de sustentação de escora para aperfeiçoar resistência de sustentação. No entanto, um aumento desnecessário no número de porções de sustentação de escora pode interferir com uma ação de queda.
[0008] Esta invenção foi produzida tendo em vista os pontos anteriormente mencionados e fornece uma estrutura de montagem de tipo giratório que possibilita desempenho de sustentação favorável para um dispositivo no veículo enquanto restringe degradação em desempenho de queda e uma base de montagem na estrutura de montagem.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[0009] Uma estrutura de montagem de acordo com esta invenção é uma estrutura de montagem de apoio de sustentação para um dispositivo no veículo, em que a estrutura de montagem de apoio de sustentação inclui uma base de montagem a ser montada em uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e um apoio de sustentação a ser montado na base de montagem de modo a ter capacidade para sair da base de montagem, em que: a estrutura de montagem inclui uma estrutura na qual uma superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem e uma superfície montada do apoio de sustentação são produzidas para estarem voltadas uma para a outra e a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio de um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação de modo a ter capacidade de girar um em relação ao outro em uma direção ao redor de um eixo geométrico de rotação predeterminado que cruza as superfícies voltadas uma para a outra; a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada incluem respectivas estruturas de sustentação de escora que são formadas na direção ao redor do eixo geométrico de rotação e estão em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação; a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando o apoio de sustentação é girado na direção ao redor do eixo geométrico de rotação contra a força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação em um estado no qual a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação, o apoio de sustentação seja montado na base de montagem aumentando-se a força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação por meio das estruturas de sustentação de escora para colocar a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada em contiguidade por pressão uma em relação à outra; a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando uma força externa de uma quantidade predeterminada ou mais é aplicada ao apoio de sustentação em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem, a união entre o apoio de sustentação e a base de montagem seja desfeita em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação pela força externa para fazer com que o apoio de sustentação caia da base de montagem; as estruturas de sustentação de escora incluem uma estrutura na qual a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada são produzidas para estar em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma pluralidade de porções de sustentação de escora que envolvem o eixo geométrico de rotação; e a pluralidade de porções de sustentação de escora incluem uma primeira porção de sustentação de escora disposta em uma direção de ângulo em direção a um lado inferior de uma circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem. Uma carga de um dispositivo no veículo é direcionada na direção de ângulo em direção ao lado inferior da circunferência do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro e, desse modo, a carga do dispositivo no veículo pode ser, de modo eficiente, sustentada pela primeira porção de sustentação de escora dispondo- se a primeira porção de sustentação de escora nessa direção de ângulo. Consequentemente, a vibração do dispositivo na carroceria de veículo pode ser restringida aperfeiçoando-se desempenho de sustentação para o dispositivo no veículo sem um aumento desnecessário no número de porções de sustentação de escora. Como resultado, é possível aperfeiçoar desempenho de sustentação para o dispositivo no veículo enquanto se restringe degradação em desempenho de queda.
[0010] É possível que, em uma parte ou em toda a pluralidade de porções de sustentação de escora, a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada incluam uma estrutura de encaixe que inclui um entalhe e uma saliência que se encaixam juntos em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem. Em conformidade, um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem pode ser, de modo estável, mantido pela estrutura de encaixe. É possível que: a primeira porção de sustentação de escora inclua a estrutura de encaixe; e a estrutura de encaixe da primeira porção de sustentação de escora inclua um sulco de encaixe que forma o entalhe, em que o sulco de encaixe se estende na direção de ângulo em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação dentre direções radiais com o eixo geométrico de rotação como um centro, e um ressalto de encaixe que forma a saliência, em que o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para- brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem. Em conformidade, a direção de ângulo em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro, na qual o sulco de encaixe da primeira porção de sustentação de escora se estende, corresponde a uma direção de queda por deslizamento do apoio de sustentação e, quando o apoio de sustentação desliza e cai, o ressalto de encaixe desliza no sulco de encaixe, possibilitando que o encaixe seja facilmente desfeito. Em outras palavras, quando o apoio de sustentação desliza e cai, o ressalto de encaixe não precisa ascender sobre o sulco de encaixe em uma direção de largura do sulco de encaixe. Portanto, degradação em desempenho de queda na direção de queda por deslizamento do apoio de sustentação devido à estrutura de encaixe pode ser restringida.
[0011] É possível que a pluralidade de porções de sustentação de escora incluam pelo menos quatro segundas porções de sustentação de escora dispostas em respectivas direções de ângulo em direção a um lado esquerdo superior, um lado direito superior, um lado esquerdo inferior e um lado direito inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem, além da primeira porção de sustentação de escora. Em conformidade, o apoio de sustentação do dispositivo no veículo pode ser sustentado por pelo menos cinco porções de sustentação de escora (a primeira porção de sustentação de escora e a segunda porção de sustentação de escora) em todos os lados da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro, possibilitando aperfeiçoamento adicional em desempenho de sustentação para o dispositivo no veículo. É possível que: em cada uma das segundas porções de sustentação de escora, a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada incluam uma estrutura de encaixe que inclui um entalhe e uma saliência que se encaixam juntos em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem; e a estrutura de encaixe da segunda porção de sustentação de escora inclui um sulco de encaixe que forma o entalhe, o sulco de encaixe que se estende em uma direção radial com o eixo geométrico de rotação como um centro, e um ressalto de encaixe que forma a saliência, o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem. Em conformidade, um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem é mantido de modo estável por cada uma das segundas porções de sustentação de escora inclui a estrutura de encaixe, possibilitando aperfeiçoamento adicional em desempenho de sustentação para o dispositivo no veículo. É possível que uma superfície de sustentação da estrutura de sustentação de escora em cada uma das segundas porções de sustentação de escora dispostas nas direções de ângulo em direção ao lado esquerdo inferior e ao lado direito inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro tenham uma diferença de nível entre uma área em um lado de extremidade anterior na direção de queda por deslizamento e uma área em um lado de extremidade posterior na direção de queda por deslizamento, com o sulco de encaixe entre as áreas, para a estrutura de encaixe sair facilmente na direção de queda por deslizamento. Em conformidade, a estrutura de encaixe de cada uma das segundas porções de sustentação de escora dispostas nas direções de ângulo em direção ao lado esquerdo inferior e ao lado direito inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro é facilmente desfeita na direção de queda por deslizamento devido à diferença de nível, possibilitando facilitar queda por deslizamento.
[0012] Na estrutura de montagem de acordo com esta invenção, é possível que uma lacuna seja formada em uma área entre a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada, exceto locais nos quais a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada estão em contiguidade uma em relação à outra por meio das estruturas de sustentação de escora, em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem. Em conformidade, um chicote elétrico, um conector de chicote elétrico, etc., podem ser dispostos na lacuna entre a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada.
[0013] É possível que a base de montagem inclua uma porção de recebimento de lingueta para montagem de cobertura. Em conformidade, uma cobertura pode ser diretamente montada na base de montagem, possibilitando a eliminação da necessidade por uma estrutura para montar a cobertura em um teto da cabine.
[0014] Outra estrutura de montagem de acordo com esta invenção pode ser uma estrutura de montagem de apoio de sustentação para um dispositivo no veículo, em que a estrutura de montagem de apoio de sustentação inclui uma base de montagem a ser montada em uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e um apoio de sustentação a ser montado na base de montagem de modo a ter capacidade de sair da base de montagem, em que: a estrutura de montagem inclui uma estrutura na qual uma superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem e uma superfície montada do apoio de sustentação são produzidas para estarem voltadas uma para a outra e a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio de um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação de modo a ter capacidade de girar um em relação ao outro em uma direção ao redor de um eixo geométrico de rotação predeterminado que cruza as superfícies voltadas uma para a outra; a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada incluem respectivas estruturas de sustentação de escora que são formadas na direção ao redor do eixo geométrico de rotação e estão em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação; a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando o apoio de sustentação é girado na direção ao redor do eixo geométrico de rotação em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação em um estado no qual a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação, o apoio de sustentação seja montado na base de montagem aumentando-se a força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação por meio das estruturas de sustentação de escora para colocar a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada em contiguidade por pressão uma em relação à outra; a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando uma força externa de uma quantidade predeterminada ou mais é aplicada ao apoio de sustentação em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem, a união entre o apoio de sustentação e a base de montagem seja desfeita em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação pela força externa para fazer com que o apoio de sustentação caia da base de montagem; as estruturas de sustentação de escora incluem uma estrutura na qual a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada são produzidas para estar em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma pluralidade de porções de sustentação de escora que envolvem o eixo geométrico de rotação; em parte ou em toda a pluralidade de porções de sustentação de escora, a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada incluem uma estrutura de encaixe que inclui um entalhe e uma saliência que se encaixam juntos em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem; e parte ou todas as estruturas de encaixe, cada uma, incluem um sulco de encaixe que forma o entalhe, em que o sulco de encaixe se estende para baixo ao longo da superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem, e um ressalto de encaixe que forma a saliência, em que o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem. Em conformidade, a direção em direção ao lado inferior ao longo da superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem, na qual o sulco de encaixe se estende, corresponde a uma direção de queda por deslizamento do apoio de sustentação e, desse modo, quando o apoio de sustentação desliza e cai, o ressalto de encaixe desliza no sulco de encaixe, possibilitando que o encaixe seja facilmente desfeito. Em outras palavras, quando o apoio de sustentação desliza e cai, o ressalto de encaixe não precisa ascender sobre o sulco de encaixe em uma direção de largura do sulco de encaixe. Portanto, a estrutura de encaixe pode contribuir para sustentar o dispositivo no veículo enquanto restringe degradação em desempenho de queda na direção de queda por deslizamento do apoio de sustentação.
[0015] Uma base de montagem de acordo com esta invenção é uma base de montagem que é utilizável como a base de montagem na estrutura de montagem de acordo com esta invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0016] [Figura 1] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma modalidade desta invenção e é um diagrama em perspectiva de um espelho interno para um veículo como visualizado a partir do lado superior do lado posterior (lado anterior de veículo). Essa figura ilustra o espelho interno montado em uma base de montagem instalada em um para-brisa, como visualizado a partir do lado de fora do veículo através do para-brisa. A ilustração é fornecida com uma submontagem de sensor (doravante denominada "sensor") e uma cobertura e uma cobertura auxiliar removida.
[0017] [Figura 2] A Figura 2 é uma vista em perspectiva explodida do espelho interno na Figura 1. A ilustração de um corpo de espelho é omitida. O sensor e um feixe de molas de montagem de sensor são ilustrados em um estado no qual o sensor e o feixe de molas estão montados.
[0018] [Figura 3] A Figura 3 é um diagrama em perspectiva que ilustra uma maneira de montar o sensor e a cobertura na base de montagem, em relação ao espelho interno na Figura 1.
[0019] [Figura 4] A Figura 4 é um diagrama em perspectiva que ilustra uma maneira de montar um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação em um apoio de sustentação, em relação ao espelho interno na Figura 1.
[0020] [Figura 5A] A Figura 5A é um diagrama que ilustra um estado no qual o feixe de molas para montagem de apoio de sustentação é montado no apoio de sustentação, em relação ao espelho interno na Figura 1 e ilustra um estado como uma superfície montada é visualizada de modo oblíquo a partir de cima.
[0021] [Figura 5B] A Figura 5B é um diagrama que ilustra um estado no qual o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação é montado no apoio de sustentação, em relação ao espelho interno na Figura 1 e ilustra um estado como a superfície montada é visualizada a partir da parte anterior.
[0022] [Figura 6] A Figura 6 é um diagrama em perspectiva que ilustra uma maneira de montar o apoio de sustentação na base de montagem com o sensor e a cobertura montados no mesmo, em relação ao espelho interno na Figura 1.
[0023] [Figura 7A] A Figura 7A é um diagrama em perspectiva que ilustra um estado no qual a montagem do apoio de sustentação na base de montagem é finalizada, em relação ao espelho interno na Figura 1. A ilustração é dotada do sensor, da cobertura, da cobertura auxiliar e do corpo de espelho removido.
[0024] [Figura 7B] A Figura 7B é uma vista lateral do estado ilustrado na Figura 7A.
[0025] [Figura 8A] A Figura 8A é um diagrama em perspectiva que ilustra um estado no qual a montagem do apoio de sustentação na base de montagem é finalizada em relação ao espelho interno na Figura 1. A ilustração é dotada da cobertura e da cobertura auxiliar montada.
[0026] [Figura 8B] A Figura 8B é uma vista lateral do estado ilustrado na Figura 8A.
[0027] [Figura 9A] A Figura 9A é um diagrama que ilustra um estado no qual a montagem do apoio de sustentação na base de montagem é finalizada, em relação ao espelho interno na Figura 1. Essa figura é uma vista em corte na posição indicada por setas Il-Il na Figura 9B (ou seja, uma vista em corte ao longo de um plano vertical que se estende através de um eixo geométrico de rotação em uma direção anterior-posterior de veículo). À ilustração é dotada do sensor, da cobertura, da cobertura auxiliar e do corpo de espelho removido.
[0028] [Figura 9B] A Figura 9B é uma vista em corte na posição indicada por setas |-| na Figura 9A (ou seja, uma vista em corte ao longo de um plano não vertical que se estende através do eixo geométrico de rotação em uma direção esquerda-direita de veículo).
[0029] [Figura 10A] A Figura 10A é uma vista em corte em uma posição que é a mesma que aquela da Figura 9A e ilustra um estado no qual o sensor é montado.
[0030] [Figura 10B] A Figura 10B é uma vista em corte em uma posição que é a mesma que aquela da Figura 9B e ilustra um estado no qual o sensor é montado.
[0031] [Figura 11A] A Figura 11A é um diagrama da base de montagem na Figura 1 instalada em uma superfície de para-brisa como visualizado logo a partir da parte anterior de uma superfície de montagem de apoio de sustentação.
[0032] [Figura 11B] A Figura 11B é um diagrama que ilustra um formato de contorno de uma superfície de sustentação da base de montagem na Figura 11A, uma circunferência completa da superfície de sustentação que é desenvolvida em uma direção ao redor do eixo geométrico de rotação (direção de seta R na Figura 11A).
[0033] [Figura 12A] A Figura 12A é um diagrama da base de montagem na Figura 1 como visualizado a partir de uma posição ligeiramente oblíqua acima da parte anterior da superfície de montagem de apoio de sustentação.
[0034] [Figura 12B] A Figura 12B é uma vista em corte na posição indicada pela seta B na Figura 12A em um estado no qual o sensor é montado na base de montagem por meio do feixe de molas de montagem de sensor.
[0035] [Figura 12C] A Figura 12C é uma vista em corte na posição indicada pela seta C na Figura 12A em um estado no qual o sensor é montado na base de montagem por meio do feixe de molas de montagem de sensor.
[0036] [Figura 12D] A Figura 12D é uma vista em corte na posição indicada pela seta D na Figura 12A em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
[0037] [Figura 12E] A Figura 12E é uma vista em corte na posição indicada pela seta E na Figura 12A em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
[0038] [Figura 12F] A Figura 12F é uma vista em corte na posição indicada pela seta F na Figura 12A em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
[0039] [Figura 12G] A Figura 12G é uma vista em corte na posição indicada pela seta G na Figura 12A em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
[0040] [Figura 12H] A Figura 12H é uma vista em corte na posição indicada pela seta H na Figura 12A em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
[0041] [Figura 13A] As Figuras 13 a 16 são diagramas que ilustram etapas de montar o apoio de sustentação na base de montagem em ordem, em relação ao espelho interno na Figura 1. Dentre as figuras, as Figuras 13 ilustram uma primeira etapa na qual o apoio de sustentação é pressionado na base de montagem. A Figura 13A é um diagrama da primeira etapa como visualizado logo a partir da parte da frente da superfície de montagem de apoio de sustentação.
[0042] [Figura 13B] A Figura 13B ilustra um corte radial em uma posição de uma protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na primeira etapa na Figura 13A.
[0043] [Figura 13C] A Figura 13C ilusta um corte circunferencial de uma parte ao redor da protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na primeira etapa na Figura 13A.
[0044] [Figura 13D] A Figura 13D ilusta uma corte circunferencial de uma parte ao redor de uma protuberância 21-1 na primeira etapa na Figura 13A.
[0045] [Figura 14A] A Figura 14A ilustra uma segunda etapa na qual, após a primeira etapa, o apoio de sustentação é girado em uma direção de montagem giratória (direção horária) e cada protuberância alcança uma posição na qual a protuberância começa a ascender uma superfície inclinada da superfície de sustentação. A Figura 14A é um diagrama da segunda etapa como visualizado logo a partir da parte da frente da superfície de montagem de apoio de sustentação.
[0046] [Figura 14B] A Figura 14B é um corte radial na posição da protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na segunda etapa na Figura 14A.
[0047] [Figura 14C] A Figura 14C é um corte circunferencial da parte ao redor da protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na segunda etapa na Figura 14A.
[0048] [Figura 14D] A Figura 14D é um corte circunferencial da parte ao redor da protuberância 21-1 na segunda etapa na Figura 14A.
[0049] [Figura 15A] A Figura 15A ilustra uma terceira etapa na qual, após a segunda etapa, o apoio de sustentação é ainda girado na direção de montagem giratória e cada protuberância alcança uma posição na qual a protuberância termina de ascender a superfície inclinada da superfície de sustentação. A Figura 15A é um diagrama da terceira etapa como visualizado logo a partir da parte da frente da superfície de montagem de apoio de sustentação.
[0050] [Figura 15B] A Figura 15B é um corte radial na posição deda protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na terceira etapa na Figura 15A.
[0051] [Figura 15C] A Figura 15C é um corte circunferencial da parte ao redor da protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na terceira etapa na Figura 15A.
[0052] [Figura 15D] A Figura 15D ilusta um corte circunferencial da parte ao redor da protuberância 21-1 na terceira etapa na Figura 15A.
[0053] [Figura 16A] A Figura 16A ilustra uma quarta etapa na qual, após a terceira etapa, a montagem do apoio de sustentação na base de montagem é finalizada girando-se ainda o apoio de sustentação na direção de montagem giratória, fornecendo um encaixe em uma estrutura de encaixe de cada porção de sustentação de escora. A Figura 16A é um diagrama da quarta etapa como visualizado logo a partir da parte da frente da superfície de montagem de apoio de sustentação.
[0054] [Figura 16B] A Figura 16B ilustra um corte radial na posição da protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na quarta etapa na Figura 16A.
[0055] [Figura 16C] A Figura 16C ilusta um corte circunferencial da parte ao redor da protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5 na quarta etapa na Figura 16A (ou seja, uma parte ao redor da segunda porção de sustentação de escora P2, P3, P4, P5).
[0056] [Figura 16D] A Figura 16D ilusta um corte circunferencial da parte ao redor da protuberância 21-1 na quarta etapa na Figura 16A (ou seja, uma parte ao redor da primeira porção de sustentação de escora P1).
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE
[0057] Uma modalidade desta invenção será descrita. A Figura 1 ilustra uma modalidade de um espelho interno para um veículo, ao qual esta invenção é aplicada. A Figura 1 ilustra um espelho interno 10 montado em uma base de montagem 12 ligada a um para-brisa 11, como visualizado a partir do lado de fora do veículo através do para-brisa 11. A ilustração é dotada de um sensor e uma cobertura removida. A base de montagem 12 é montada no para- brisa 11 por ligação de uma superfície de ligação 12b a uma superfície no lado de cabine do para-brisa 11 do veículo. Portanto, a base de montagem 12 é montada no para-brisa 11 em uma posição na qual a superfície de ligação 12b é inclihada de modo a estar voltada para o lado anterior superior de modo oblíquo do veículo. Um corpo de espelho 16 é montado na base de montagem 12 por meio de um apoio de sustentação 14. O corpo de espelho 16 é formado a partir de, por exemplo, um espelho convencional com o uso de um espelho reflexivo ou um espelho eletrônico com um dispositivo de exibição de imagem, como um visor de cristal líquido incorporado ao mesmo (que pode ser um com tanto um dispositivo de exibição de imagem quanto um espelho reflexivo fornecidos no mesmo). Um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é montado em uma extremidade proximal (ou seja, uma extremidade do lado no qual a base de montagem 12 é montada) do apoio de sustentação 14 por meio de parafuso de fixação. O corpo de espelho 16 é montado em uma extremidade terminal (ou seja, uma extremidade no lado no qual o corpo de espelho 16 é montado) do apoio de sustentação 14 de tal maneira que um ângulo de espelho pode ser encaixado por meio de uma articulação 17.
[0058] Em um estado no qual a base de montagem 12 é montada no para-brisa 11, o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12 de acordo com o procedimento a seguir. Observe que a montagem do corpo de espelho 16 ao apoio de sustentação 14 é realizada antes ou após a montagem do apoio de sustentação 14 à base de montagem
12. Uma superfície de montagem de apoio de sustentação 12a (ou seja, uma superfície na qual o apoio de sustentação 14 deve ser montado) de uma base de montagem 12 e uma superfície montada 14a (ou seja, uma superfície que deve ser montada na base de montagem 12) do apoio de sustentação 14 são produzidas para estarem voltadas uma para a outra. Consequentemente, quatro pernas 18a do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 se projeta em uma direção em direção à base de montagem 12. O apoio de sustentação 14 é produzido para se aproximar da base de montagem 12, e respectivas extremidades livres das quatro pernas 18a do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 são pressionadas e, dessa maneira, engatadas com a base de montagem 12. Consequentemente, a base de montagem 12 e o apoio de sustentação 14 são unidos uma o outro por meio do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18. O apoio de sustentação 14 é girado em uma direção ao redor de um eixo geométrico de rotação 19. Aqui, o eixo geométrico de rotação 19 é um eixo geométrico que se estende através de respectivos centros da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e da superfície montada 14a voltadas uma para a outra e é perpendicular à superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e à superfície montada 14a. Respectivas estruturas de sustentação de escora 20 que se estendem na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 e estão em contiguidade uma em relação à outra e deslizam uma em relação à outra são formadas na superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e na superfície montada 14a. A superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a estão em contiguidade uma em relação à outra nas estruturas de sustentação de escora 20 por meio de uma força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18. Quando o apoio de sustentação 14 é girado ao redor do eixo geométrico de rotação 19 em uma direção de montagem (aqui, uma direção horária como visualizado a partir de um trabalhador para trabalho de montagem) contra a força elástica das pernas
18a, uma distância entre a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a é ampliada pelas estruturas de sustentação de escora 20 e, em conformidade, a força elástica das pernas 18a aumenta.
No momento em que o apoio de sustentação 14 é girado por uma quantidade predeterminada, a rotação do apoio de sustentação 14 é interrompida.
Consequentemente, a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a são pressionadas e estão em contiguidade uma em relação à outra por meio das estruturas de sustentação de escora 20 por meio da força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 e, como resultado, o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12. Mediante a aplicação de uma grande força externa de uma quantidade predeterminada ou mais ao corpo de espelho 16 no estado na Figura 1, no qual o espelho interno 10 é montado no para-brisa 11, a força externa é aplicada à base de montagem 12 por meio do apoio de sustentação 14 e o engate entre as pernas 18a e a base de montagem 12 é desfeito em relação à força elástica das pernas 18a.
Como resultado, o apoio de sustentação 14 cai da base de montagem 12. Observe que como modos de ação do apoio de sustentação 14 que cai da base de montagem 12, há "queda giratória" e "queda por deslizamento", dependendo da direção da força externa aplicada ao corpo de espelho 16. A queda giratória é uma ação do apoio de sustentação 14 que gira com uma posição arbitrária em uma direção circunferencial da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a da base de montagem 12, como um ponto de sustentação, e que cai da base de montagem 12. Em outras palavras, o apoio de sustentação 14 gira de tal maneira que uma parte, no lado oposto ao ponto de sustentação, do apoio de sustentação 14 é removido da base de montagem 12 (ou seja, movido na direção contrária do para-brisa 11) e, dessa maneira, que cai da base de montagem 12. A queda por deslizamento é uma ação do apoio de sustentação 14 que desliza em direção ao lado inferior de modo oblíquo do lado anterior de veículo ao longo de uma inclinação da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a da base de montagem 12 (ou seja, ao longo de uma inclinação do para-brisa 11) e, dessa maneira, que cai da base de montagem
12.
[0059] A Figura 2 ilustra o espelho interno 10 na Figura 1 desmontado em respectivos componentes. A ilustração do corpo de espelho 16 é omitida. Além disso, um sensor e um feixe de molas de montagem de sensor são ilustrados em um estado no qual o sensor e um feixe de molas de montagem de sensor são montados. Os respectivos componentes serão descritos. Na descrição abaixo, respectivas direções de "para cima (superior)", "para baixo (inferior)", "esquerda" e "direita" na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 de cada um dos componentes são expressadas em referência à posição a seguir. Em outras palavras, a posição de referência é uma posição na qual o eixo geométrico de rotação 19 é visualizado na direção de eixo geométrico do lado de apoio de sustentação 14 em direção ao lado de base de montagem 12 quando o espelho interno 10 é montado no para-brisa.
BASE DE MONTAGEM 12
[0060] Toda a base de montagem 12 é formada de uma peça única de um material como uma resina reforçada por fibra de vidro ou um aço. Um vão de montagem de sensor 26 é formado em uma superfície da base de montagem 12. O vão de montagem de sensor 26 inclui uma porção de recebimento de corpo de sensor 26a e uma porção de recebimento de conector 26b. A porção de recebimento de corpo de sensor 26a é formada como um vão que tem um formato arredondado com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro. A porção de recebimento de corpo de sensor 26a é formada de modo a se estender através da parte anterior e da parte posterior da base de montagem 12. A porção de recebimento de conector 26b é formada como um vão retangular que se comunica com uma parte na direção circunferencial da porção de recebimento de corpo de sensor 26a e se estende em uma direção radial com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro. As paredes esquerda e direita no lado de extremidade anterior da porção de recebimento de conector 26b são unidas umas às outras por meio de uma porção de união 26c.
A base de montagem 12 é montada em uma superfície (superfície de para-brisa) 11a no lado de cabine do para-brisa 11 por ligação em um estado no qual a porção de recebimento de conector 26b é disposta no lado superior.
Na superfície de montagem de apoio de sustentação 12a, uma superfície de sustentação ondulada 22 é formada adjacente à porção de recebimento de corpo de sensor 26a no lado circunferencial externo da porção de recebimento de corpo de sensor 26a.
A superfície de sustentação 22 forma uma estrutura de lado de base de montagem 12 das estruturas de sustentação de escora 20. A superfície de sustentação 22 é formada de modo a se estender na direção circunferencial com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro.
As respectivas porções de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 são formadas em posições nos lados esquerdo e direito de uma superfície circunferencial externa da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a.
Aqui, as porções de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 são formadas como linguetas de engate para engate de lingueta.
Na superfície circunferencial externa da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a, um sulco circunferencial 30 é formado de modo a se estender na direção circunferencial em cada uma das quatro posições que são posições superior esquerda, superior direita, inferior esquerda e inferior direita.
Uma extremidade de sentido anti-horário na direção circunferencial de cada sulco circunferencial 30 se comunica com uma entrada relevante 32 que abre para o lado de superfície de montagem de apoio de sustentação 12a.
Quando o apoio de sustentação 14 deve ser montado na base de montagem 12, as entradas 32 permitem linguetas 18b nas extremidades livres das pernas 18a do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 para se mover em uma direção ao longo do eixo geométrico de rotação 19 e entrar nas respectivas entradas 32. Os sulcos circunferenciais 30 engatam com as linguetas 18b que entraram nas entradas 32 e permitem que as linguetas 18b se movam (deslizem) na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 ao longo dos sulcos circunferenciais 30 enquanto trava as linguetas 18b de modo a impedir que as linguetas 18b se movam na direção ao longo do eixo geométrico de rotação 19.
SENSOR 34 E FEIXE DE MOLAS DE MONTAGEM DE SENSOR 36
[0061] O sensor 34 é formado, por exemplo, como uma submontagem de sensor que é chamada um sensor de chuva ou um sensor de chuva-luz que é disposto dentro de um invólucro de resina. O sensor 34 inclui um corpo de sensor 34a e um conector 34b. Um elemento de sensor, um substrato, etc., são alojados no corpo de sensor 34a. Um chicote elétrico de sensor de lado de veículo (não ilustrado) é conectado ao conector 34b. Em uma superfície circunferencial externa do corpo de sensor 34a, uma porção de montagem de feixe de molas de lado de sensor 34c é formada em cada uma das quatro posições, posições superior esquerda, superior direita, inferior esquerda e inferior direita, na direção circunferencial. Aqui, as porções de montagem de feixe de molas de lado de sensor 34c são formadas como linguetas de engate para engate de lingueta. Um feixe de molas de montagem de sensor 36 é formado a partir de um único feixe de molas de um material de metal, como aço. Uma porção de pressionamento de sensor 36c que está voltada para uma superfície posterior (superfície de não detecção) 34r do sensor 34 é disposta em um centro do feixe de molas de montagem de sensor
36. Duas pernas de montagem de base de montagem 36a e quatro pernas de montagem de sensor 36b são dispostas radialmente a partir da porção de pressionamento de sensor 36c. O feixe de molas de montagem de sensor 36 é configurado dessa maneira. As extremidades livres das seis pernas 36a, 36b são flexionadas em uma direção voltada para o para-brisa 11 de modo a envolver o sensor 34. Uma porção montada de base de montagem 38 é formada em cada uma das extremidades livres das pernas de montagem de base de montagem 36a. Uma porção montada de sensor 40 é formada em cada uma das extremidades livres das pernas de montagem de sensor 36b.
Aqui, as porções montadas de base de montagem 38 e as porções montadas de sensor 40 são formadas como orifícios de engate de lingueta para engate de lingueta. O feixe de molas de montagem de sensor 36 é montado no sensor 34 pelas quatro porções montadas de sensor 40 que são colocadas em engate de lingueta com as quatro porções de montagem de feixe de molas de lado de sensor 34c, respectivamente. Nesse momento, a porção de pressionamento de sensor 36c está em contiguidade com a superfície posterior 34r do sensor 34 com pressão por uma força elástica do feixe de molas de montagem de sensor 36 e, desse modo, o feixe de molas de montagem de sensor 36 é montado no sensor 34 com nenhuma folga. Em um estado no qual o feixe de molas de montagem de sensor 36 é montado no sensor 34, o sensor 34 é inserido no vão de montagem de sensor 26 da base de montagem 12, e as porções montadas de base de montagem 38 em duas posições, esquerda e direita, no feixe de molas de montagem de sensor 36 são colocadas em engate de lingueta com as porções de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 em duas posições, esquerda e direita, na base de montagem 12. Consequentemente, o sensor 34 é montado na base de montagem 12 por meio do feixe de molas de montagem de sensor 36. Em um estado no qual a base de montagem 12 é montada no para-brisa, uma superfície anterior (superfície de detecção) 34f do sensor 34 é pressionada contra a superfície de para-brisa 11a pela força elástica do feixe de molas de montagem de sensor 36. Dessa maneira, o sensor 34 é recebido no vão de montagem de sensor 26 e a superfície de detecção 34f é mantida de modo estável em um estado no qual a superfície de detecção 34f é pressionada contra a superfície de para-brisa 11a.
APOIO DE SUSTENTAÇÃO 14
[0062] Todo o apoio de sustentação 14 é formado de uma peça única de um material, como uma resina reforçada por fibra de vidro ou um aço. Cinco protuberâncias 21 são formadas de uma maneira saliente na superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 de modo a envolver o eixo geométrico de rotação 19. As protuberâncias 21 formam uma estrutura de lado de apoio de sustentação 14 das estruturas de sustentação de escora 20. As alturas de todos das cinco protuberâncias 21 são iguais entre si. Em outras palavras, os topos das cinco protuberâncias 21 são dispostos em um mesmo plano perpendicular ao eixo geométrico de rotação 19.
FEIXE DE MOLAS DE MONTAGEM DE APOIO DE SUSTENTAÇÃO 18
[0063] O feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é formado de um feixe de molas de um material de metal, como aço. Uma porção de montagem de apoio de sustentação 18c a ser colocada e sustentada na superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 é disposta em um centro do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18. As quatro pernas 18a são dispostas radialmente a partir da porção de montagem de apoio de sustentação 18c. O feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é configurado dessa maneira. As pernas 18a são flexionadas em relação à porção de montagem de apoio de sustentação 18c na direção voltada para a base de montagem 12. As extremidades livres da perna 18a são flexionadas para dentro e, dessa maneira, formam as linguetas 18b. As quatro linguetas totais 18b são dispostas em respectivas posições que são as mesmas na direção radial (ou seja, em um mesmo círculo) em relação ao eixo geométrico de rotação 19. Em bordas circunferenciais 18d, 18e (consulte Figura 5B) de uma superfície circunferencial interna de cada lingueta 18b, uma borda circunferencial 18d no lado de extremidade anterior na direção de montagem giratória é chanfrada para formar uma superfície C. Consequentemente, quando o apoio de sustentação 14 é girado na direção de montagem que é uma direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 a fim de montar o apoio de sustentação 14 na base de montagem 12, a montagem é facilitada por redução em resistência ao deslizamento entre as linguetas 18b e os sulcos circunferenciais 30. Por outro lado, as bordas circunferenciais 18e no lado de extremidade posterior na direção de montagem giratória são não chanfradas. Consequentemente, a resistência ao deslizamento entre as linguetas 18b e os sulcos circunferenciais 30 é realizada a ser grande em uma direção de retorno (direção de remoção) e o apoio de sustentação 14 é, dessa maneira, impedido de girar espontaneamente na direção de retorno devido, por exemplo, à vibração do veículo.
Na Figura 2, quatro orifícios de inserção de protuberância 42, dois orifícios de posicionamento 44a, 44b para posicionamento em relação à superfície montada 14a e dois orifícios atravessantes para parafuso 46 são fornecidos na porção de montagem de apoio de sustentação 18c.
Os quatro orifícios de inserção de protuberância 42 permitem quatro protuberâncias 21, nos lados esquerdo e direito, das cinco protuberâncias 21 a serem inseridas nos mesmos.
Os orifícios de inserção de protuberância 42 são formados nas respectivas posições que são as mesmas que aquelas das pernas 18a na direção circunferencial e estão no lado circunferencial interno em relação às pernas 18a, em referência ao eixo geométrico de rotação 19. Um recorte de impedimento de montagem errônea 42a (consulte Figura 4) é formado em um dos quatro orifícios de inserção de protuberância 42. De modo correspondente, uma nervura de impedimento de montagem errônea 21b (consulte Figura 4) a ser produzida para entrar no recorte de impedimento de montagem errônea 42a é formada em uma das quatro protuberâncias 21 nos lados esquerdo e direito.
O feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é montado no apoio de sustentação 14 encaixando-se uma direção do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 para uma direção na qual a nervura de impedimento de montagem errônea 21b é inserida no recorte de impedimento de montagem errônea 42a e inserindo-se as quatro protuberâncias 21 nos quatro orifícios de inserção de protuberância 42. Consequentemente, o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é impedido de ser montado no apoio de sustentação 14 em uma direção errônea (ou seja, reversamente na direção anterior-posterior). O orifício de posicionamento 44a é um orifício para um pino de referência e o orifício de posicionamento 44b é um orifício para um pino de largura entre faces planas.
O feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é montado na superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 por meio de dois parafusos autorroscantes 48. Quando o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é montado na superfície montada 14a, as quatro protuberâncias 21 nos lados esquerdo e direito das cinco protuberâncias 21 são dispostas em respectivas posições que são as mesmas que aquelas das pernas 18a na direção circunferencial e estão no lado circunferencial interno em relação às pernas 18a.
COBERTURA 50 E COBERTURA AUXILIAR 52
[0064] Cada uma dentre uma cobertura 50 e uma cobertura auxiliar 52 é formada a partir de uma resina. A cobertura 50 inclui uma abertura 50a. A cobertura auxiliar 52 inclui uma abertura 52a. A cobertura 50 é montada na base de montagem 12 por meio de engate de lingueta. Na cobertura 50, uma pluralidade de linguetas de engate 50b para o engate de lingueta são formadas em respectivas posições nas quais a pluralidade de linguetas de engate 50b estão voltadas para a abertura 50a. Por outro lado, porções de recebimento de lingueta 12d que engatam com as respectivas linguetas de engate 50b são formadas na base de montagem 12. A cobertura 50 é montada na base de montagem 12 colocando-se as linguetas de engate 50b em engate de lingueta com as respectivas porções de recebimento de lingueta 12d. À cobertura auxiliar 52 é montada na cobertura 50 por meio de engate de lingueta. A cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 possibilitam que a base de montagem 12 e a parte de união entre a base de montagem 12 e o apoio de sustentação 14 seja ocultada do lado de fora. Visto que a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 se destinam a ocultar a base de montagem 12 e a parte de união entre a base de montagem 12 e o apoio de sustentação 14 do lado de fora (ou seja, apenas precisa ocultar essas partes), a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 podem ser configuradas como sendo pequenas. Mesmo se uma grande força externa for aplicada ao apoio de sustentação 14 e, dessa maneira, sair da base de montagem 12, a cobertura 50 é mantida em um estado no qual a cobertura 50 é montada na base de montagem 12.
[0065] As etapas para montar os componentes descritos acima e montar o espelho interno 10 no para-brisa 11 serão descritos.
ETAPA DE MONTAR O SENSOR E A COBERTURA NA BASE DE MONTAGEM
[0066] A Figura 3 ilustra uma etapa de montar o sensor 34 e a cobertura 50 na base de montagem 12. A base de montagem 12 é ligada à superfície de para-brisa 11a antecipadamente. Além disso, o sensor 34 e o feixe de molas de montagem de sensor 36 são montados antecipadamente. Dessa maneira, montar o sensor 34 e o feixe de molas de montagem de sensor 36 antecipadamente possibilita que as etapas subsequentes sejam realizadas facilmente. O sensor 34 é inserido e recebido no vão de montagem de sensor
26. O feixe de molas de montagem de sensor 36 é montado na base de montagem 12 colocando-se as porções de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 (linguetas de engate) da base de montagem 12 em engate de lingueta com as porções esquerda e direita montadas de base de montagem 38 (orifícios de engate de lingueta) do feixe de molas de montagem de sensor 36. Consequentemente, o sensor 34 é montado na base de montagem 12. Como resultado, a superfície anterior, ou seja, a superfície de detecção 34f do sensor 34, é pressionada contra a superfície de para-brisa 11a pela força elástica do feixe de molas de montagem de sensor 36. Dessa maneira, antes montar do apoio de sustentação 14 na base de montagem 12, o sensor 34 é mantido de modo estável na base de montagem 12 em um estado no qual o sensor 34 é pressionado contra a superfície de para-brisa 11a. De modo subsequente, o conector do chicote elétrico de sensor de lado de veículo é conectado ao conector 34b do sensor 34 e, ademais, a cobertura 50 é montada na base de montagem 12 por meio de engate de lingueta. O estado após a montagem da cobertura 50 é ilustrado no lado superior da Figura 6.
ETAPA DE MONTAR O FEIXE DE MOLAS DE MONTAGEM DE APOIO DE SUSTENTAÇÃO NO APOIO DE SUSTENTAÇÃO
[0067] A Figura 4 ilustra uma etapa de montar o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 no apoio de sustentação 14. As quatro protuberâncias 21, dois pinos de posicionamento 56a, 56b e dois orifícios para parafuso 58 são formados na superfície montada 14a do apoio de sustentação. O pino de posicionamento 56a é um pino de referência e o pino de posicionamento 56b é um pino de largura entre faces planas. O feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é colocado na superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 fazendo com que o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 esteja voltado para a superfície montada 14a, inserindo as protuberâncias 21 nos orifícios de inserção de protuberância 42, inserindo o pino de referência 56a no orifício de posicionamento 44a e inserindo o pino de largura entre faces planas 56b no orifício de posicionamento 44b. De modo subsequente, dois parafusos autorroscantes 48 são inseridos nos dois orifícios atravessantes para parafuso 46 e aparafusados nos orifícios para parafuso 58. Consequentemente, o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 é montado na superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 com a porção de montagem de apoio de sustentação 18c do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 colocado e sustentado na superfície montada 14a do apoio de sustentação
14. As Figuras 5A e 5B, cada uma, ilustram um estado no qual a montagem do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18 na superfície montada 14a é finalizada. As quatro pernas 18a são dispostas de modo a envolver o eixo geométrico de rotação 19, em respectivas posições que são as mesmas na direção radial em referência ao eixo geométrico de rotação 19. As quatro protuberâncias 21 são dispostas de modo a envolver o eixo geométrico de rotação 19, em respectivas posições que são as mesmas que aquelas das quatro pernas 18a na direção circunferencial e são mutuamente as mesmas na direção radial no lado circunferencial interno em relação às pernas 18a, em referência ao eixo geométrico de rotação 19. Os topos das protuberâncias 21, cada um, formam um ressalto de encaixe similar a monte 21a.
ETAPA DE MONTAR O APOIO DE SUSTENTAÇÃO NA BASE DE MONTAGEM
[0068] Após finalização de montagem dos componentes de lado de base de montagem 12 e os componentes de lado de apoio de sustentação 14 através das etapas acima, o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12. A Figura 6 ilustra uma etapa de montar o apoio de sustentação 14 na base de montagem 12. Um trabalhador segura o apoio de sustentação 14 e faz com que a superfície montada 14a do apoio de sustentação 14 esteja voltada para a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a da base de montagem 12. O trabalhador move o apoio de sustentação 14 em uma direção em direção à base de montagem 12 ao longo do eixo geométrico de rotação 19, fazendo com que as linguetas 18b das quatro pernas 18a entrem nas entradas 32 e pressionem as linguetas 18b nas entradas 32 para engatar as linguetas 18b no sulco circunferencial 30. Consequentemente, o apoio de sustentação 14 é unido de modo frouxo à base de montagem 12 em uma extensão em que o apoio de sustentação 14 não cai mediante seu próprio peso. Quando o trabalhador gira o apoio de sustentação 14 na direção horária com sua mão a partir desse estado, as linguetas 18b deslizam nos sulcos circunferenciais 30 e se movem ao longo dos sulcos circunferenciais 30. Consequentemente, as linguetas 18b alcançam respectivas posições das entradas 32 e o apoio de sustentação 14 não sai da base de montagem 12 com uma pequena força. No entanto, ainda há folga entre a base de montagem 12 e o apoio de sustentação 14. Quando o trabalhador girar ainda o apoio de sustentação 14 na direção horária, uma distância entre a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a é ampliada pelas estruturas de sustentação de escora 20 em relação à força elástica das pernas 18a. Aqui, as estruturas de sustentação de escora 20 são formadas a partir da superfície de sustentação ondulada 22 da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e as protuberâncias 21 que formam uma superfície sustentada da superfície montada 14a. Em conformidade, a força elástica das pernas 18a aumenta e a superfície de sustentação 22 e as protuberâncias 21 pressionam de modo forte e estão em contiguidade uma em relação à outra. Nesse estado, rotação do apoio de sustentação 14 é interrompida e o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12. Nesse momento, visto que as quatro linguetas totais 18b são dispostas em respectivas posições circunferenciais que são as mesmas que aquelas das partes de escora entre a superfície de sustentação 22 e as protuberâncias 21 e estão apenas no lado circunferencial externo em relação às partes de escora, em referência ao eixo geométrico de rotação 19, é possível transmitir a força elástica das pernas 18a para as partes de escora com boa eficácia e mantém de modo estável o estado montado. No estado no qual o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12, o apoio de sustentação 14 não está em contato com o sensor 34 e o feixe de molas de montagem de sensor 36. Portanto, na montagem do apoio de sustentação 14 na base de montagem 12, o deslocamento do sensor 34 de uma posição correta é restringida, possibilitando provisão de boa precisão de montagem do sensor 34. Consequentemente, a montagem do apoio de sustentação 14 na superfície de para-brisa 11a é finalizada.
ETAPA DE MONTAR O CORPO DE ESPELHO NO APOIO DE SUSTENTAÇÃO
[0069] Antes ou após a montagem do apoio de sustentação 14 na base de montagem 12, a montagem do corpo de espelho 16 (Figura 1) no apoio de sustentação 14 é realizada. Ao realizar a montagem do corpo de espelho 16 no apoio de sustentação 14, o apoio de sustentação 14 é inserido através da abertura 52a da cobertura auxiliar 52 (Figura 2) antecipadamente. À montagem do corpo de espelho 16 no apoio de sustentação 14 é realizada montando-se o corpo de espelho 16 na articulação 17 do apoio de sustentação
14. A cobertura auxiliar 52 é montada na cobertura 50 ao ser encaixada na cobertura 50 em um estado no qual o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12. Todas as etapas terminam com a montagem da cobertura auxiliar 52.
[0070] Uma estrutura da parte de montagem em um estado no qual a montagem do apoio de sustentação 14 na superfície de para-brisa 11a é finalizada será descrita em referência às Figuras 7 a 10. Observe que a ilustração do corpo de espelho 16 é omitida nas Figuras 7 a 10. As Figuras 7A e 7B, cada uma, ilustam um estado no qual a montagem do apoio de sustentação 14 na superfície de para-brisa 11a é finalizada, com o sensor 34, a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 removidos.
As Figuras 8A e 8B, cada uma, ilustram esse estado, com a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 montadas.
A Figura 9A ilustra uma seção desse estado na posição indicada por setas II-|l na Figura 9B, ou seja, uma seção desse estado corta ao longo de um plano vertical 64 que se estende através do eixo geométrico de rotação 19 na direção anterior-posterior de veículo (ou seja, um plano ortogonal à folha da Figura 9B). A Figura 9B ilustra uma seção desse estado na posição indicada por setas |-| na Figura 9A, ou seja, uma seção desse estado corta ao longo de um plano não vertical 62 que se estende através do eixo geométrico de rotação 19 em uma direção esquerda-direita de veículo (ou seja, um plano ortogonal à folha da Figura 9A). As Figuras 9A e 9B, cada uma, ilustram o estado com o sensor 34, a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 removidas.
A Figura 10A ilustra uma seção em uma posição que é a mesma que aquela da Figura 9A, com o sensor 34 montado (com a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 removidas). A Figura 10B ilustra uma seção em uma posição que é a mesma que aquela da Figura 9B, com o sensor 34 montado (com a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 removidas). Como ilustrado nas Figuras 7A e 7B, as linguetas 18b das quatro pernas 18a são produzidas para entrar a partir das entradas 32 e giradas na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 e, dessa maneira, engatam com os sulcos circunferenciais 30. Além disso, a superfície de sustentação 22 e as protuberâncias 21 que formam a superfície sustentada são fortemente pressionadas e estão em contiguidade uma em relação à outra em cinco locais na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19, pela força elástica das pernas 18a.
Consequentemente, o apoio de sustentação 14 é montado de modo estável na superfície de para-brisa 11a. Além disso, como ilustrado nas Figuras 8A e 8B, em um estado no qual a cobertura 50 e a cobertura auxiliar 52 são montadas, a base de montagem 12 e as partes de união entre a base de montagem 12 e o apoio de sustentação 14 são ocultados do lado de fora. Além disso, como ilustrado nas Figuras 10A e 10B, uma superfície anterior (superfície de detecção) 34f do sensor 34 é pressionada contra a superfície de para-brisa 11a pelo feixe de molas de montagem de sensor 36. Além disso, uma lacuna 60 é formada entre a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a (mais precisamente, entre a porção de pressionamento de sensor 36c do feixe de molas de montagem de sensor 36 e a porção de montagem de apoio de sustentação 18c do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação 18). Diversos chicotes elétricos, como um chicote elétrico de sensor e um chicote elétrico para um sistema de monitoramento de câmera (CMS), conectores de chicote elétrico, etc, podem ser dispostos usando-se efetivamente a lacuna 60. Portanto, espaço para locais para disposições desses chicotes elétricos e conectores de chicote elétrico podem ser poupados, possibilitando redução de uma área no para-brisa 11, em que a área bloqueia uma vista dianteira e, como resultado, possibilitando ampliação da vista dianteira e, desse modo, contribuição para condução segura. Além disso, visto que o apoio de sustentação 14 não está em contato com o sensor 34 e o feixe de molas de montagem de sensor 36, vibração do apoio de sustentação 14 devido ao deslocamento de veículo ser menos facilmente transmitido para o sensor 34, possibilitando que uma falha do sensor 34 seja menos provável de ocorrer.
[0071] As estruturas de sustentação de escora 20 formadas da superfície de sustentação 22 da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e as protuberâncias 21 da superfície montada 14a serão descritas. A Figura 11A ilustra um estado no qual a base de montagem 12 é montada na superfície de para-brisa 11a, quando a base de montagem 12 é visualizada logo na parte anterior da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a (ou seja, na direção de eixo geométrico do eixo geométrico de rotação 19). A linha pontilhada curta e longa alternada indica o plano vertical 64 que se estende através do eixo geométrico de rotação 19 na direção anterior- posterior de veículo (plano ortogonal à folha da Figura 11A). Essa linha pontilhada curta e longa alternada também indica uma linha central 12c da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a.
A Figura 11B ilustra um formato de contorno (formato de ondulação) da superfície de sustentação 22, que é uma estrutura de lado de base de montagem 12 das estruturas de sustentação de escora 20. Esse formato de contorno é aquele obtido por uma circunferência completa do formato de contorno que se estende na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 que é desenvolvido na direção de seta R na Figura 11A.
As partes na Figura 11B que correspondem às partes indicadas pela seta P1 a P5 na Figura 11A são indicadas por números de referência que são os mesmos que aquelas na Figura 11A, respectivamente.
Essas partes P1 a P5 formam respectivas porções de sustentação de escora que, quando o apoio de sustentação 14 é montado, entram em contiguidade por pressão com as protuberâncias 21 do apoio de sustentação 14 e, dessa maneira, sustentam o apoio de sustentação 14. A superfície de sustentação 22 inclui cinco canaletas 24 (24-1 a 24-5) e cinco cristas 23 (23-1 a 23-5), de modo alternativo.
As superfícies inclinadas 25 (25-1 a 25-5) são dispostas em respectivos limiares entre as canaletas 24 e as cristas 23. Na montagem do apoio de sustentação 14 na base de montagem 12, as protuberâncias 21 deslizam das canaletas 24 para cristas 23 através das superfícies inclinadas 25, respectivamente, em relação à força elástica das pernas 18a.
As quatro entradas totais 32 são dispostas em respectivas posições circunferenciais nas quais as quatro canaletas 24-2 a 24-5 são dispostas.
Um sulco de encaixe 23a (entalhe de uma estrutura de encaixe) que tem um formato V em corte é formado em uma posição intermediária na direção circunferencial de cada uma das cinco cristas 23. Os ressaltos de encaixe 21a (saliências das estruturas de encaixe) formados nos topos similares a monte das protuberâncias 21 do apoio de sustentação 14 são encaixados nos respectivos sulcos de encaixe 23a.
Os sulcos de encaixe 23a e os ressaltos de encaixe 21a são encaixados juntos e os sulcos de encaixe 23a e os ressaltos de encaixe 21a são colocados em contiguidade por pressão um com o outro pela força elástica das pernas 18a, que formam a porção de sustentação de escora P1 a P5, respectivamente.
Os cinco sulcos de encaixe 23a são formados de modo a se estender na direção radial com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro.
Aqui, o sulco de encaixe 23a da porção de sustentação de escora P1 (primeira porção de sustentação de escora) dentre os cinco sulcos de encaixe 23a é disposto no plano vertical 64. Em outras palavras, o sulco de encaixe 23a da porção de sustentação de escora P1 é formado de modo a se estender em uma direção de ângulo em direção ao lado inferior de uma circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação 19 (aqui, uma direção diretamente voltada para o lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação 19) dentre direções radiais com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro.
Aqui, a direção de ângulo em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação 19 se refere a uma direção de ângulo em direção ao lado inferior do eixo geométrico de rotação 19 na Figura 11A.
Em outras palavras, a direção de ângulo se refere a uma direção de ângulo em direção ao lado inferior do eixo geométrico de rotação 19 quando a base de montagem 12 é visualizada na direção de eixo geométrico do eixo geométrico de rotação 19 em uma posição na qual a base de montagem 12 é montada na superfície de para-brisa 11a.
Uma carga do espelho interno 10 é imposta na direção de ângulo em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação 19 e, desse modo, a carga do espelho interno 10 pode ser, de modo eficiente, sustentada pela primeira porção de sustentação de escora P1 dispondo-se o sulco de encaixe 23a da primeira porção de sustentação de escora P1 na direção de ângulo.
Além disso, uma direção na qual o sulco de encaixe 23a da primeira porção de sustentação de escora P1 se estende corresponde a uma direção de queda por deslizamento do apoio de sustentação 14 e, quando o apoio de sustentação 14 desliza e cai, o ressalto de encaixe 21a da protuberância 21 da porção de sustentação de escora P1 desliza para baixo no sulco de encaixe 23a, possibilitando que o encaixe com o sulco de encaixe 23a seja desfeito facilmente.
Em outras palavras, quando o apoio de sustentação 14 desliza e cai, o ressalto de encaixe 21a não precisa ascender sobre o sulco de encaixe 23a em uma direção de largura do sulco de encaixe 23a.
Portanto, o sulco de encaixe 23a não interrompe queda por deslizamento do apoio de sustentação 14. Os sulcos de encaixe 23a de quatro porções de sustentação de escora remanescente P2, P3, P4, P5 (segundas porções de sustentação de escora), dentre os cinco sulcos de encaixe 23a, são formados de modo a se estender em respectivas direções de ângulo em direção ao lado direito superior, ao lado direito inferior, ao lado esquerdo inferior e ao lado esquerdo superior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação 19 dentre as direções radiais com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro (respectivas direções de ângulo em direção ao lado direito superior, ao lado direito inferior, ao lado esquerdo inferior e ao lado esquerdo superior do eixo geométrico de rotação 19 na Figura 11A). Os ressaltos de encaixe 21a que são encaixados nos cinco sulcos de encaixe 23a, respectivamente, são formados como elevações similares a monte (elevações de encaixe) que se estendem em respectivas direções radiais com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro de modo a se encaixar nos sulcos de encaixe 23a (consulte Figura 5A). Consequentemente, o apoio de sustentação 14 pode ser, de modo estável, sustentado em cinco pontos em todos os lados da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação 19 com o eixo geométrico de rotação 19 como um centro.
Além disso, nas cinco porções totais de sustentação de escora P1 a P5, o ressalto de encaixe 21a do apoio de sustentação 14 é encaixado e, dessa maneira, sustentado pelos respectivos sulcos de encaixe 23a, possibilitando manter de modo estável o estado no qual o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem
12.
[0072] As cinco canaletas totais 24 estão localizados em um mesmo plano ortogonal ao eixo geométrico de rotação 19 e formam um plano de referência da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a. Uma altura das cristas 23 em relação ao plano de referência é definida como a seguir. Em outras palavras, todas as áreas exceto as áreas 23-3 (L), 23-4 (L) (ou seja, áreas 23-1, 23-2, 23-3 (H), 23-4 (H), 23-5) têm uma mesma altura. As áreas 23-3 (L), 23-4 (L) são inferiores por uma determinada quantidade que as áreas 23-1, 23-2, 23-3 (H), 23-4 (H), 23-5. A área 23-3 (L) é uma área localizada no lado anterior na direção de queda por deslizamento e definida com o sulco de encaixe relevante 23a como um limiar, em toda a área circunferencial da crista 23-3. A área 23-4 (L) é uma área localizada no lado anterior na direção de queda por deslizamento e definida com o sulco de encaixe relevante 23a como um limiar, em toda a área circunferencial da crista 23-4. Em outras palavras, na crista 23-3 da porção de sustentação de escora P3, a área 23-3 (L) no lado anterior da direção de queda por deslizamento é inferior em altura do plano de referência que da área 23-3 (H) no lado posterior na direção de queda por deslizamento com o sulco de encaixe 23a entre as mesmas. Do mesmo modo, na crista 23-4 da porção de sustentação de escora P4, a área 23-4 (L) no lado anterior da direção de queda por deslizamento é inferior em altura do plano de referência que da área 23-4 (H) no lado posterior na direção de queda por deslizamento com o sulco de encaixe 23a entre as mesmas. Consequentemente, em cada uma das porções de sustentação de escora P3, P4, o encaixe entre o ressalto de encaixe 21a e o sulco de encaixe 23a se desfaz facilmente na direção de queda por deslizamento, facilitando a queda por deslizamento.
[0073] As estruturas montadas em respectivas partes em um estado no qual o sensor 34 e o apoio de sustentação 14 são montados na base de montagem 12 serão descritos em referência às Figuras 12A a 12H. A Figura 12A é um diagrama da base de montagem 12 como visualizado de uma posição ligeiramente de modo oblíquo na parte anterior da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a. Na Figura 12A, respectivas direções a partir das quais as estruturas nas respectivas partes ilustradas nas Figuras 12B a 12H são visualizadas são indicadas por setas B a H, respectivamente. As Figuras 12B a 12H ilustram estruturas em corte ou estruturas em direções de setas B a H na Figura 12A, respectivamente, em um estado no qual o sensor 34 e o apoio de sustentação 14 são montados na base de montagem 12. Cada estrutura será descrita.
ESTRUTURA EM CORTE DE SETA B (FIGURA 12B)
[0074] A Figura 12B ilustra uma estrutura em corte na posição indicada pela seta B na Figura 12A, ou seja, uma estrutura na qual a perna de montagem de base de montagem 36a no lado direito do feixe de molas de montagem de sensor 36 é montada na porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 no lado direito da base de montagem 12. À perna de montagem de base de montagem 36a é montada na porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 colocando-se a porção relevante montada de base de montagem 38 (orifício de engate de lingueta) em engate de lingueta com a porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 (lingueta de engate).
ESTRUTURA EM CORTE DE SETA C (FIGURA 12C)
[0075] A Figura 12C ilustra uma estrutura em corte na posição indicada pela seta C na Figura 12A, ou seja, uma estrutura na qual a perna de montagem de base de montagem 36a no lado esquerdo do feixe de molas de montagem de sensor 36 é montada na porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 no lado esquerdo da base de montagem 12. A perna de montagem de base de montagem 36a é montada na porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 colocando-se a porção relevante montada de base de montagem 38 (orifício de acoplamento de lingueta) em acoplamento de lingueta com a porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem 28 (lingueta de acoplamento).
ESTRUTURA DE SETA D (FIGURA 12D)
[0076] A Figura 12D ilustra uma estrutura na posição indicada pela seta D na Figura 12A, ou seja, uma estrutura que sustenta a primeira porção de sustentação de escora P1. Uma estrutura de encaixe 66-1 é formada pelo ressalto de encaixe relevante 21a que é encaixada no sulco de encaixe relevante 23a.
ESTRUTURA DE SETA E (FIGURA 12E)
[0077] A Figura 12E ilustra uma estrutura na posição indicada pela seta E na Figura 12A, ou seja, uma estrutura que sustenta a segunda porção de sustentação de escora P2. Uma estrutura de encaixe 66-2 é formada pelo ressalto de encaixe relevante 21a que é encaixado no sulco de encaixe relevante 23a.
ESTRUTURA DE SETA F (FIGURA 12F)
[0078] A Figura 12F ilustra uma estrutura na posição indicada pela seta F na Figura 12A, ou seja, uma estrutura que sustenta a segunda porção de sustentação de escora P3. Uma estrutura de encaixe 66-3 é formada pelo ressalto de encaixe relevante 21a que é encaixado no sulco de encaixe relevante 23a. Como descrito acima, na crista 23-3 da superfície de sustentação 22, a área 23-3(L) no lado anterior na direção de queda por deslizamento é inferior por uma quantidade indicada por uma diferença de nível Dd que a área 23-3(H) no lado posterior na direção de queda por deslizamento em altura do plano de referência (canaleta 24), em que o sulco de encaixe 23a é interposto entre o lado anterior e o lado posterior. Consequentemente, a queda por deslizamento é facilitada.
ESTRUTURA DE SETA G (FIGURA 12G)
[0079] A Figura 12G ilustra uma estrutura na posição indicada pela seta G na Figura 12A, ou seja, uma estrutura que sustenta a segunda porção de sustentação de escora P. Uma estrutura de encaixe 66-4 é formada pelo ressalto de encaixe relevante 21a que é encaixada no sulco de encaixe 23a. Como descrito acima, na crista 23-4 da superfície de sustentação 22, a área 23-4(L) no lado anterior na direção de queda por deslizamento é inferior por uma quantidade indicada por uma diferença de nível Dd que a área 23-4(H) no lado posterior na direção de queda por deslizamento em altura do plano de referência (canaleta 24), em que o sulco de encaixe 23a é interposto entre o lado anterior e o lado posterior. Consequentemente, a queda por deslizamento é facilitada.
ESTRUTURA DE SETA H (FIGURA 12H)
[0080] A Figura 12H ilustra uma estrutura na posição indicada pela seta H na Figura 12A, ou seja, uma estrutura que sustenta a segunda porção de sustentação de escora P5. Uma estrutura de encaixe 66-5 é formada pelo ressalto de encaixe relevante 21a que é encaixada no sulco de encaixe relevante 23a.
[0081] As estruturas de encaixe 66-1 a 66-5 das cinco porções de sustentação de escora P1 a P5 ao redor do eixo geométrico de rotação 19 descritas acima possibilitam manter de modo estável um estado no qual o apoio de sustentação 14 é montado na base de montagem 12.
[0082] As ações em respectivas etapas na montagem do apoio de sustentação 14 na base de montagem 12 serão descritas em ordem em referência às Figuras 13 a 16. Observe que nas Figuras 13 a 16, Figuras A a D ilustram o seguinte.
[0083] - Figura A: relação em posição na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19 entre a base de montagem 12 e o apoio de sustentação 14
[0084] - Figura B: corte radial em uma posição de uma protuberância 21-2, 21-3, 21-4, 21-5
[0085] - Figura C: corte circunferencial de uma parte ao redor da protuberância 21-2, 21-3, 214, 21-5. No entanto, a ilustração é dotada das diferenças de nível Dd das cristas 23-3, 234 ilustradas nas Figuras 12F e 12G ignoradas.
[0086] - Figura D: corte circunferencial de uma parte ao redor da protuberância 21-1
[0087] Cada uma das etapas será descrita abaixo.
PRIMEIRA ETAPA (FIGURA 13): PRESSIONAR O APOIO DE
SUSTENTAÇÃO NA BASE DE MONTAGEM
[0088] Como ilustrado na Figura 13A, as quatro pernas 18a são encaixadas nas respectivas posições das entradas 32. Nesse momento, um ângulo, na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19, de uma linha central 14c da superfície montada 14a em relação a uma linha central 12c da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a é 20 graus. Nesse estado, o apoio de sustentação 14 é pressionado na base de montagem 12 na direção ao longo do eixo geométrico de rotação 19. Consequentemente, as linguetas 18b entram nas entradas 32. Como ilustrado na Figura 13B, cada entrada 32 inclui uma elevação suave 32a (elevação em uma direção ortogonal à direção de entrada). A lingueta 18b que entrou na entrada 32 ascende sobre a elevação 32a com resistência relativamente pequena em relação à força elástica da perna 18a e engata com o sulco circunferencial 30. Uma vez que a lingueta 18b engata com o sulco circunferencial 30, a lingueta 18b é travada pela elevação 32a de modo a ser impedida de movimento em uma direção na qual a lingueta 18b sai da entrada 32 e, desse modo, o apoio de sustentação 14 é unido na base de montagem 12 para uma extensão que o apoio de sustentação 14 não caia sobre seu próprio peso. Quando a lingueta 18b engata com o sulco circunferencial 30, a lingueta 18b é travada por uma superfície de parede no um lado de extremidade, em uma direção na qual o sulco circunferencial 30 se estende, do sulco circunferencial 30 de modo a ser impedida de girar na direção anti-horário, e tem capacidade de girar na direção horária apenas. Quando a lingueta 18b engata com o sulco circunferencial 30, como ilustrado nas Figuras 13B a 13D, o ressalto de encaixe 21a está em contiguidade contra a canaleta 24.
SEGUNDA ETAPA (FIGURAS 14): ROTAÇÃO DO APOIO DE SUSTENTAÇÃO (PARTE 1: MOVER AS CANALETAS)
[0089] Após a primeira etapa, como ilustrado na Figura 14A, o apoio de sustentação 14 é girado na direção horária. Consequentemente, o ressalto de encaixe 21a desliza e se move na canaleta 24 e, como ilustrado nas Figuras 14C e 14D, o ressalto de encaixe 21a alcança um limiar entre a canaleta 24 e a superfície inclinada 25. Nesse momento, o ângulo, na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19, da linha central 14c da superfície montada 14a em relação à linha central 12c da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a é 16 graus. Até esse ponto, a força elástica da perna 18a não atua e o apoio de sustentação 14 pode ser girado facilmente.
TERCEIRA ETAPA (FIGURAS 15): ROTAÇÃO DO APOIO DE SUSTENTAÇÃO (PARTE 2: ASCENDENDO A SUPERFÍCIE INCLINADA)
[0090] Após a segunda etapa, como ilustrado na Figura 15A, o apoio de sustentação 14 é ainda girado na direção horária. Consequentemente, o ressalto de encaixe 21a desliza e ascende a superfície inclinada 25. Uma vez que o ressalto de encaixe 21a ascende a superfície inclinada 25, uma distância entre a superfície de montagem de apoio de sustentação 12a e a superfície montada 14a é ampliada, ocasionando um aumento em força elástica da perna 18a. Nesse momento, a lingueta 18b é travada pela parede lateral 30a do sulco circunferencial 30, em que a parede lateral 30a está em uma direção de largura do sulco circunferencial 30 e, desse modo, mesmo se a força elástica da perna 18a aumentar, a lingueta 18b é impedida de desengatar do sulco circunferencial 30. Como ilustrado nas Figuras 15C e 15D, o ressalto de encaixe 21a ascende para cima da superfície inclinada 25 e alcança a crista
23. Nesse momento, o ângulo, na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19, da linha central 14c da superfície montada 14a em relação à linha central 12c da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a é 9 graus.
QUARTA ETAPA (FIGURAS 16): FINALIZAÇÃO DE MONTAGEM
DO APOIO DE SUSTENTAÇÃO
[0091] Quando o apoio de sustentação 14 é continuamente girado na direção horária após o ressalto de encaixe 21a alcançar a crista 23,
como ilustrado nas Figuras 16C e 16D, o ressalto de encaixe 21a desliza um pouco na crista 23 e se encaixa no sulco de encaixe 23a. Nesse momento, como ilustrado na Figura 16A, o ângulo, na direção ao redor do eixo geométrico de rotação 19, da linha central 14c da superfície montada 14a em relação à linha central 12c da superfície de montagem de apoio de sustentação 12a é O graus. Consequentemente, a montagem do apoio de sustentação 14 na base de montagem 12 é finalizada. Observe que mesmo se for realizada uma tentativa de girar adicionalmente o apoio de sustentação 14 na direção horária em um estado no qual o ressalto de encaixe 21a se encaixa no sulco de encaixe 23a, a lingueta 18b é travada por uma superfície de parede no outro lado de extremidade, na direção na qual o sulco circunferencial 30 se estende, do sulco circunferencial 30 e, desse modo, o apoio de sustentação 14 dificilmente gira. Portanto, o ressalto de encaixe 21a, uma vez encaixado no sulco de encaixe 23a, é impedido de passar através do sulco de encaixe 23a sem parar, e mesmo se o ressalto de encaixe 21a, uma vez encaixado no sulco de encaixe 23a, passar através do sulco de encaixe 23a, é possível fazer com que o ressalto de encaixe 21a retorne no mesmo momento e se encaixe no sulco de encaixe 23a novamente. Além disso, se houver uma necessidade de remover o já montado apoio de sustentação 14 para, por exemplo, substituição de espelho, o apoio de sustentação 14 é girado na direção anti-horário com grande resistência em relação à força elástica da perna 18a. Consequentemente, o encaixe entre o ressalto de encaixe 21a e o sulco de encaixe 23a se desfaz, possibilitando que o apoio de sustentação 14 seja removido da base de montagem 12 de acordo com as etapas do reverso daquelas para montar.
[0092] Uma ação do apoio de sustentação 14 montada na base de montagem 12 que cai da base de montagem 12 mediante o recebimento de uma grande força externa será descrita.
AÇÃO DE QUEDA DE ROTAÇÃO
[0093] Na Figura 16A, quando uma grande força externa em direção ao lado anterior de veículo em uma direção horizontal é aplicada ao apoio de sustentação 14, o apoio de sustentação 14 gira, por exemplo, com a porção de sustentação de escora P1 no lado inferior como um ponto de sustentação, de tal maneira que uma parte, no lado oposto ao ponto de sustentação, do apoio de sustentação 14 seja removida da base de montagem
12. Em outras palavras, no lado de porção de sustentação de escora P2, P5, que é o lado superior, engate entre a lingueta 18b e o sulco circunferencial 30 é desfeito pela lingueta 18b que ascende sobre a parede lateral 30a (Figura 16B) na direção de largura do sulco circunferencial 30 em relação à força elástica das pernas 18a. Consequentemente, o apoio de sustentação 14 gira de modo a ser removido da base de montagem 12 (ou seja, movido na direção contrária da superfície de para-brisa 11a) e, dessa maneira, cai da base de montagem
12.
AÇÃO DE QUEDA POR DESLIZAMENTO
[0094] Na Figura 16A, por exemplo, quando uma força externa em direção ao lado inferior de modo oblíquo do lado anterior de veículo ao longo da superfície de para-brisa 11a é aplicada ao apoio de sustentação 14, o engate entre as linguetas 18b e os sulcos circunferenciais 30 é desfeito nessa direção em relação à força elástica das pernas 18a. Consequentemente, o apoio de sustentação 14 desliza de modo oblíquo para baixo ao longo da base de montagem 12 e cai da base de montagem 12. Nesse momento, em cada uma das porções de sustentação de escora P2, P3, P4, P5, o ressalto de encaixe 21a ascende sobre o sulco de encaixe 23a e o encaixe entre o sulco de encaixe 23a e o ressalto de encaixe 21a é, dessa maneira, desfeito. Dentre as mesmas, em cada uma das porções de sustentação de escora P3, P4, a área 23-3 (L), 23-4 (L) da crista, a área 23-3 (L), 23-4 (L) é adjacente ao lado de direção de queda por deslizamento do sulco de encaixe 23a, é reduzida devido à diferença de nível descrita acima Dd (Figuras 12F e 12G) e, desse modo, o encaixe pode ser facilmente desfeito na direção de queda por deslizamento. Além disso, visto que na porção de sustentação de escora P1, o sulco de encaixe 23a se estende na direção de queda por deslizamento, o encaixe entre o ressalto de encaixe 21a e o sulco de encaixe 23a pode ser facilmente desfeito pelo sulco de encaixe 23a que desliza no sulco de encaixe 23a (que é, sem ascender sobre o sulco de encaixe 23a).
[0095] Embora na modalidade acima a primeira porção de sustentação de escora seja disposta logo na linha central da superfície de montagem de apoio de sustentação (ou seja, na direção de ângulo logo em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro), a presente invenção não é limitada a esse exemplo. Em outras palavras, a primeira porção de sustentação de escora pode ser disposta em uma posição um pouco fora da linha central da superfície de montagem de apoio de sustentação (direção de ângulo, geralmente em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro). Além disso, a primeira porção de sustentação de escora pode ser separada nas partes esquerda e direita e as partes esquerda e direita podem ser dispostas na proximidade da linha central da superfície de montagem de apoio de sustentação, com a linha central entre as mesmas. Em outras palavras, nesta invenção, o "lado inferior" não precisa ser o lado inferior estrito. Embora na modalidade acima uma segunda porção de sustentação de escora esteja disposta em cada um dos quatro locais, uma segunda porção de sustentação de escora pode estar disposta em cada um de cinco ou mais locais. Embora na modalidade acima as cristas e as canaletas das estruturas de sustentação de escora estejam dispostas na base de montagem lado e as protuberâncias estejam dispostas no lado de apoio de sustentação, a disposição pode ser revertida. Em outras palavras, as protuberâncias das estruturas de sustentação de escora podem ser dispostas na base de montagem lado e as cristas e as canaletas podem ser dispostas no lado de apoio de sustentação. Embora na modalidade acima uma estrutura de encaixe que inclui um sulco de encaixe que forma um entalhe, o sulco de encaixe que se estende para baixo ao longo de uma superfície de montagem de apoio de sustentação de uma base de montagem e um ressalto de encaixe que forma uma saliência, em que o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem seja fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e um apoio de sustentação que é montado na base de montagem seja disposto na primeira porção de sustentação de escora, a posição na qual a estrutura de encaixe é disposta não é limitada a essa exemplo.
Em outras palavras, a estrutura de encaixe pode ser disposta em outra porção de sustentação de escora em cada um dos um ou mais locais no lugar da primeira porção de sustentação de escora ou além da primeira porção de sustentação de escora.
Embora na modalidade acima o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação seja montado no apoio de sustentação por meio de afixação de parafuso, o método para montar o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação no apoio de sustentação não é limitado a esse exemplo.
Por exemplo, um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação pode ser montado em um apoio de sustentação por meio de moldagem de inserto dispondo-se o feixe de molas de montagem de apoio de sustentação em um molde para moldagem por resina do apoio de sustentação.
Embora a modalidade acima tenha sido descrita em termos de um caso ao qual esta invenção é aplicada a um espelho interno com um sensor incorporado a uma base de montagem, esta invenção também é aplicável a um espelho interno com nenhum sensor incorporado a uma base de montagem.
Embora a modalidade acima tenha sido descrita em termos de um caso ao qual esta invenção é aplicada a um espelho interno que inclui uma abertura (vão de montagem de sensor 26) em uma base de montagem, esta invenção também é aplicável a um espelho interno que inclui nenhuma abertura em uma base de montagem.
Embora o espelho interno da modalidade acima inclua um apoio de sustentação e um corpo de espelho que são separados um do outro, esta invenção também é aplicável a um espelho interno que inclui um apoio de sustentação e um corpo de espelho que não são separados um do outro (ou seja, uma estrutura na qual um apoio de sustentação e um corpo de espelho são integrados). A modalidade acima foi descrita em termos de um caso ao qual esta invenção é aplicada a uma estrutura de montagem para um espelho interno (dispositivo de visualização em veículo), esta invenção também é aplicável a uma estrutura de montagem para outro dispositivo no veículo, como uma câmera no veículo.
LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS
[0096] 10...espelho interno, 11...para-brisa, 11a...superfície de para-brisa em lado de cabine, 12...base de montagem, 12a...superfície de montagem de apoio de sustentação, 12b...superfície de ligação, 12c...linha central de superfície de montagem de apoio de sustentação, 12d...porção de recebimento de lingueta, 14...apoio de sustentação, 14a...superfície montada, 14c...linhha central de superfície montada, 16..corpo de espelho,
17...articulação, 18...feixe de molas de montagem de apoio de sustentação, 18a...perna, 18b...lingueta, 18c..porção de montagem de apoio de sustentação, 18d...borda circunferencial de superfície circunferencial interna de lingueta (lado de extremidade anterior em direção de montagem giratória), 18e...borda circunferencial de superfície circunferencial interna de lingueta (lado de extremidade posterior em direção de montagem giratória), 19...eixo geométrico de rotação, 20...estrutura de sustentação de escora, 21 (21-1 a 21- 5)...protuberância, 21a...topo de protuberância (saliência de estrutura de encaixe, ressalto de encaixe), 21b...nervura de impedimento de montagem errônea, 22...superfície de sustentação, 23 (23-1 a 23-5)...crista de superfície de sustentação, 23a...entalhe de estrutura de encaixe (sulco de encaixe), 23-3 (L), 23-4 (L)..área, no lado anterior em direção de queda por deslizamento relativa ao sulco de encaixe, em crista de superfície de sustentação, 23-3 (H), 23-4 (H)..área, no lado posterior em direção de queda por deslizamento relativa ao sulco de encaixe, em crista de superfície de sustentação, 24 (24-1 a 24-5)...canaleta de superfície de sustentação, 25 (25-1 a 25-5)...superfície inclinada de superfície de sustentação, 26...vão de montagem de sensor,
26a...porção de recebimento de corpo de sensor, 26b...porção de recebimento de conector, 26c...parte de união, 28...porção de montagem de feixe de molas de lado de base de montagem (lingueta de engate para engate de lingueta),
30...sulco circunferencial, 30a...parede lateral, 32...entrada, 32a...elevação,
34...sensor, 34a...corpo de sensor, 34b...conector, 34c...porção de montagem de feixe de molas de lado de sensor (lingueta de engate para engate de lingueta), 34f...superfície anterior (superfície de detecção), 34r...superfície posterior (superfície de não detecção), 36...feixe de molas de montagem de sensor, 36a...perna de montagem de base de montagem, 36b...perna de montagem de sensor, 36c...porção de pressionamento de sensor, 38...porção montada de base de montagem (orifício de engate de lingueta para engate de lingueta), 40...porção montada de sensor (orifício de engate de lingueta para engate de lingueta), 42...orifício de inserção de protuberância, 42a...recorte de impedimento de montagem errônea, 44a...orifício de posicionamento (para pino de referência), 44b...orifício de posicionamento (para pino de largura entre faces planas), 46...orifício atravessante para parafuso, 48...parafuso autorroscante, 50...cobertura, 50a...abertura, 50b...lingueta de engate,
52...cobertura auxiliar, 52a...abertura, 56a...pino de posicionamento (pino de referência), 56b...pino de posicionamento (pino de largura entre faces planas), B58...orifício para parafuso, 60...lacuna, 62...plano que se estende através de eixo geométrico de rotação em direção esquerda-direita de veículo, 64...plano vertical que se estende através de eixo geométrico de rotação em direção anterior-posterior de veículo, 66 (66-1 a 66-5) ..estrutura de encaixe, P1...porção de sustentação de escora (primeira porção de sustentação de escora), P2, P3, P4, P5...porção de sustentação de escora (segunda porção de sustentação de escora), Dd...diferença de nível

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para um dispositivo no veículo, em que a estrutura de montagem de apoio de sustentação é caracterizada por compreender uma base de montagem a ser montada em uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e um apoio de sustentação a ser montado na base de montagem de modo a ter capacidade de sair da base montagem, em que: a estrutura de montagem compreende uma estrutura na qual uma superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem e uma superfície montada do apoio de sustentação são produzidas para estarem voltadas uma para a outra e a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio de um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação de modo a ter capacidade de girar um em relação ao outro em uma direção ao redor de um eixo geométrico de rotação predeterminado que cruza as superfícies voltadas uma para a outra; a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada compreendem respectivas estruturas de sustentação de escora que são formadas na direção ao redor do eixo geométrico de rotação e estão em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação; a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando o apoio de sustentação é girado na direção ao redor do eixo geométrico de rotação em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação em um estado no qual a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação, o apoio de sustentação seja montado na base de montagem aumentando-se a força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação por meio das estruturas de sustentação de escora para colocar a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada em contiguidade por pressão uma em relação à outra;
a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando uma força externa de uma quantidade predeterminada ou mais é aplicada ao apoio de sustentação em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem, a união entre o apoio de sustentação e a base de montagem seja desfeita em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação pela força externa para fazer com que o apoio de sustentação saia da base de montagem; as estruturas de sustentação de escora compreendem uma estrutura na qual a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada são produzidas para estar em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma pluralidade de porções de sustentação de escora que envolvem o eixo geométrico de rotação; e a pluralidade de porções de sustentação de escora inclui uma primeira porção de sustentação de escora disposta em uma direção de ângulo em direção a um lado inferior de uma circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para- brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
2. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por, em uma parte ou toda a pluralidade de porções de sustentação de escora, a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada compreenderem uma estrutura de encaixe que inclui um entalhe e uma saliência que se encaixam juntos em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
3. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por: a primeira porção de sustentação de escora compreender a estrutura de encaixe; e a estrutura de encaixe da primeira porção de sustentação de escora incluir um sulco de encaixe que forma o entalhe, em que o sulco de encaixe se estende na direção de ângulo em direção ao lado inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação dentre direções radiais com o eixo geométrico de rotação como um centro, e um ressalto de encaixe que forma a saliência, em que o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
4. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por a pluralidade de porções de sustentação de escora compreender pelo menos quatro segundas porções de sustentação de escora dispostas em respectivas direções de ângulo em direção a um lado esquerdo superior, um lado direito superior, um lado esquerdo inferior e um lado direito inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem, além da primeira porção de sustentação de escora.
5. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por: em cada uma das segundas porções de sustentação de escora, a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada compreenderem uma estrutura de encaixe que compreende um entalhe e uma saliência que se encaixam juntos em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem; e a estrutura de encaixe da segunda porção de sustentação de escora inclui um sulco de encaixe que forma o entalhe, em que o sulco de encaixe se estende em uma direção radial com o eixo geométrico de rotação como um centro, e um ressalto de encaixe que forma a saliência, em que o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
6. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por uma superfície de sustentação da estrutura de sustentação de escora em cada uma das segundas porções de sustentação de escora dispostas nas direções de ângulo em direção ao lado esquerdo inferior e ao lado direito inferior da circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação com o eixo geométrico de rotação como um centro ter uma diferença de nível entre uma área em um lado de extremidade anterior em uma direção de saída por deslizamento e uma área em um lado de extremidade posterior na direção de saída por deslizamento, com o sulco de encaixe entre as áreas, para a estrutura de encaixe sair facilmente na direção de saída por deslizamento.
7. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por uma lacuna ser formada em uma área entre a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada, exceto locais nos quais a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada estão em contiguidade uma em relação à outra por meio das estruturas de sustentação de escora, em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
8. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por a base de montagem incluir uma porção de recebimento de lingueta para cobrir a montagem.
9. Estrutura de montagem de apoio de sustentação para um dispositivo no veículo, em que a estrutura de montagem de apoio de sustentação é caracterizada por compreender uma base de montagem a ser montada em uma superfície de para-brisa de uma cabine de um veículo e um apoio de sustentação a ser montado na base de montagem de modo a ter capacidade de sair da base de montagem, em que:
a estrutura de montagem compreende uma estrutura na qual uma superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem e uma superfície montada do apoio de sustentação são produzidas para estarem voltadas uma para a outra e a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio de um feixe de molas de montagem de apoio de sustentação de modo a ter capacidade de girar um em relação ao outro em uma direção ao redor de um eixo geométrico de rotação predeterminado que cruza as superfícies voltadas uma para a outra;
a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada compreendem respectivas estruturas de sustentação de escora que são formadas na direção ao redor do eixo geométrico de rotação e estão em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação;
a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando o apoio de sustentação é girado na direção ao redor do eixo geométrico de rotação em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação em um estado no qual a base de montagem e o apoio de sustentação são unidos por meio do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação, o apoio de sustentação seja montado na base de montagem aumentando-se a força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação por meio das estruturas de sustentação de escora para colocar a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada em contiguidade por pressão uma em relação à outra;
a estrutura de montagem é configurada de tal maneira que, quando uma força externa de uma quantidade predeterminada ou mais é aplicada ao apoio de sustentação em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem, a união entre o apoio de sustentação e a base de montagem seja desfeita em relação à força elástica do feixe de molas de montagem de apoio de sustentação pela força externa para fazer com que o apoio de sustentação descarregue da base de montagem; as estruturas de sustentação de escora incluem uma estrutura na qual a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada são produzidas para estar em contiguidade uma em relação à outra por meio de uma pluralidade de porções de sustentação de escora que envolvem o eixo geométrico de rotação; em parte ou toda a pluralidade de porções de sustentação de escora, em que a superfície de montagem de apoio de sustentação e a superfície montada compreendem uma estrutura de encaixe que inclui um entalhe e uma saliência que se encaixam juntos em um estado no qual o apoio de sustentação é montado na base de montagem; e parte ou todas as estruturas de encaixe, cada uma, compreendem um sulco de encaixe que forma o entalhe, em que o sulco de encaixe se estende para baixo ao longo da superfície de montagem de apoio de sustentação da base de montagem, e um ressalto de encaixe que forma a saliência, em que o ressalto de encaixe se encaixa no sulco de encaixe, em uma posição na qual a base de montagem é fixada a uma superfície de para- brisa de uma cabine de um veículo e o apoio de sustentação é montado na base de montagem.
10. Base de montagem, caracterizada por ser utilizável como a base de montagem na estrutura de montagem de apoio de sustentação para o dispositivo no veículo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 ao.
e É NaN N Ss Ta s fx IN — Q Xv s & TAS MN 7 NKOER NE = H a PÉ ISS
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