BR112015009902B1 - dispositivos de formação para formar uma trama longitudinalmente corrugada - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO E MÉTODO PARA FORMAR UMA ALMA LONGITUDINALMENTE CORRUGADA. A presente invenção refere-se a um dispositivo de formação para reunir a largura de uma alma de deslocamento. O dispositivo de formação inclui arranjos opostos de barras de formação de ranhuras que podem ser intercaladas para definir entre elas um labirinto de formação de ranhuras longitudinais eficaz para reduzir a largura de uma alma viajando através dele por uma razão de estiramento pré-selecionada. As barras de formação de ranhuras são curvas começando em uma extremidade de entrada do dispositivo de formação tal que elas convirjam em uma direção lateral à medida que elas prosseguem na direção de máquina. Dessa maneira, os elementos individuais da alma viajando entre os respectivos arranjos na direção de máquina seguem as linhas de contorno ao longo das barras curvas ou entre as barras adjacentes das barras curvas de modo que nenhum elemento cruze qualquer barra de formação de ranhuras na direção transversal à máquina à medida que a alma viaja e é ranhurada. Uma matriz corrugada para introduzir uma forma quase líquida à alma intermediária ranhurada é também descrita, como é uma linha de corrugação incorporando essas operações e métodos para essa (...).

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001]Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisória US No. 61/721.079 depositado em 1 de novembro de 2012, que é incorporado aqui por referência.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002]As tramas corrugadas (corrugated web) possuem resistência aumentada e estabilidade dimensional comparadas com tramas não corrugadas (isto é, planas) do mesmo material. Por exemplo, o papelão corrugado é amplamente usado em caixas de armazenamento e envio e outros materiais de embalagem para conferir resistência. Uma típica estrutura de papelão corrugado conhecida como “parede dupla” inclui uma trama de papelão corrugado colocada entre tramas de papelão não corrugado opostas chamadas de ‘revestimentos’. Os revestimentos opostos são aderidos às superfícies opostas da trama corrugada para produzir uma estrutura corrugada composta, normalmente por colagem de cada um revestimento às cristas de ranhuras adjacentes da trama corrugada. Essa estrutura é fabricada inicialmente em placas compostas planas, que podem então ser cortadas, dobradas, coladas ou, de outro modo, formadas em uma configuração desejada para produzir uma caixa ou outro tipo de embalagem.
[003]As tramas corrugadas, tais como de papelão, são formadas em uma máquina de corrugação a partir de tramas planas. Uma máquina de corrugação convencional alimenta a trama plana através de um estreitamento entre um par de rolos de corrugação rotacionando em eixos que são perpendiculares à direção de deslocamento da folha quando visto de cima. Cada um dos rolos de corrugação tem uma pluralidade de nervuras estendendo-se longitudinalmente definindo picos e vales alternados distribuídos em torno da circunferência e estendendo-se pelo comprimen- to do rolo. Os rolos são dispostos de modo que as suas respectivas nervuras se in- tertravem no estreitamento, com as nervuras de um rolo sendo recebidas dentro dos vales do rolo adjacente. As nervuras de intertravamento definem um labirinto de cor- rugação através do qual a trama se desloca à medida que atravessa o estreitamento. À medida que a trama é puxada através do labirinto de corrugação, ela é forçada a se adaptar à sua configuração, introduzindo assim na trama ranhuras ou corruga- ções que se aproximam das dimensões do caminho através do labirinto de corruga- ção. Consequentemente, está claro que em uma máquina de corrugação convencional, ranhuras são introduzidas na trama ao longo de uma direção que é transversal ao caminho de deslocamento da trama; ou seja, as ranhuras estendem-se em uma direção transversal (transversal à máquina) em relação à direção de deslocamento da trama (direção de máquina). Mais simplesmente, convencionalmente as ranhuras se estendem ao longo da largura da trama entre suas bordas laterais. Um exemplo dessa metodologia convencional é mostrado na Patente US. No. 8.057.621 (ver Figuras 7 e 7a da mesma), que é aqui incorporada por referência.
[004]Corrugar uma trama dessa forma pode danificar o papelão ou outro material de trama porque introduz uma quantidade substancial de forças de tensão e atrito oscilatórias à trama enquanto atravessando a estreitamento de corrugação. Resumidamente, à medida que a trama é puxada entre os rolos de corrugação e forçada a negociar o labirinto de corrugação, a tensão da trama, bem como as tensões compressivas normais ao plano da trama de entrada, oscila em magnitude e direção à medida que ranhuras sucessivas são formadas devido ao movimento alternado das ranhuras de corrugação em relação à trama, e devido às variações de enrolamento e tração na trama através do labirinto à medida que ela está sendo corrugada. A natureza oscilatória da tensão na trama através de um labirinto de corru- gação entre rolos de corrugação está bem documentada; ver, por exemplo, Clyde H. Sprague, Development of a Cold Corrugating Process Final Report, The Institute of Paper Chemistry, Appleton, Wisconsin, Seção 2, pág. 45, 1985. Os picos cíclicos substanciais resultantes na tensão da trama tipicamente produzem algum dano estrutural na trama à medida que ela é corrugada.
[005]Em adição aos efeitos de tensão indesejáveis, corrugar a trama na direção transversal à máquina introduz ranhuras que se estendem transversalmente às fibras do papelão, as quais tipicamente correm pelo comprimento da trama na direção de máquina. Assim, as ranhuras formadas em uma direção transversal à máquina precisam ser reorientadas e introduzir ondulações nas fibras do papel, o que pode também levar à resistência reduzida.
[006]Uma forma de abordar os problemas mencionados acima seria corrugar a trama na direção de máquina, de modo que as ranhuras se estendam ao longo da direção de caminho de deslocamento da trama; isto é, na direção longitudinal da própria trama. Isso é comumente chamado de ‘corrugação longitudinal’ ou ‘corruga- ção linear’. Um problema com a ondulação longitudinal é que à medida que as ranhuras que se estendem longitudinalmente são formadas, elas necessariamente consumem largura da trama (isto é, a extensão da trama na direção lateral, transversal à máquina), de modo a converter a trama inicialmente plana em uma tendo picos e vales. Em outras palavras, para produzir ranhuras se estendendo longitudinalmente, a trama precisa ser recolhida na direção transversal à máquina de tal modo que a sua largura total após as ranhuras serem formadas é menor do que a largura da trama antes da formação das ranhuras. A razão da largura pré-corrugada original da trama plana para a sua largura pós-corrugada é chamada de a ‘razão de estiramento’ (take-up ratio). As razões de estiramento são bem conhecidas para tamanhos de ranhuras padrão em métodos de corrugação transversal convencionais. Por exemplo, uma trama de ranhuras A transversalmente corrugada exibe uma razão de estiramento típica de 1,56 porque a amplitude e o passo das ranhuras A são tais que introduzi-los na trama reduz o comprimento da trama (ou seja, a sua dimensão linear em uma direção transversal às ranhuras) em 64%; isto é, tornando a razão entre o comprimento de partida para o comprimento final igual a 1,56. Dito de outra forma, na corrugação convencional, quando se quer acabar com 100 jardas de trama transversalmente corrugada, tem que se alimentar 156 jardas de trama plana na máquina de corrugação para justificar o comprimento da trama consumido através da introdução de ranhuras A.
[007]Uma razão de estiramento semelhante estará presente na corrugação linear, exceto que que agora a razão será aplicada à largura da trama na direção transversal à máquina, em vez de em seu comprimento. Isso introduz um problema especial porque os típicos dispositivos de corrugação linear tais como rolos de cor- rugação linear não pode recolher simultaneamente a largura da trama e introduzir corrugações sem danificar e rasgar a trama. Por exemplo, rolos de corrugação linear têm nervuras que se estendem circunferencialmente e vales distribuídos longitudinalmente ao longo do comprimento dos rolos, sendo que as nervuras circunferenci- ais de um rolo são recebidas dentro dos vales circunferenciais do rolo oposto, e vice- versa. A menos que a largura da trama seja condensada suficientemente para justificar a razão de estiramento do produto acabado antes de entrar no estreitamento entre esses rolos, será substancialmente maior do que o produto destinado a entrar no estreitamento e teria de ser instantaneamente e simultaneamente recolhido e corrugado para produzir o produto desejado. Isso não pode ser conseguido sem danificar e rasgar a trama. Para resolver esse problema, a trama em deslocamento deveria ser recolhida a partir da sua largura inicial para a sua largura final aproximada, com base na razão de estiramento prevista, antes de ser introduzida nos rolos de corrugação linear ou outro dispositivo de corrugação.
[008]Por essa razão, até agora executar a corrugação linear é impraticável para aplicações comerciais que exigem tamanhos de ranhuras convencionais (por exemplo, ranhuras A a E) para larguras úteis de trama (por exemplo, largura final de 127 cm (50 polegadas)). A Patente US. No. 7.691.045 (aqui incorporada por referência) descreve uma máquina para recolher uma trama se deslocando lateralmente na direção transversal à máquina antes de introduzir essa trama em um conjunto de rolos para introduzir um padrão tridimensional na trama. Essa máquina utiliza uma série de rolos opostos dispostos ao longo da direção de máquina para introduzir dobras longitudinais na trama começando no centro da trama. Cada conjunto sucessivo de rolos então introduz duas dobras adicionais em qualquer lado da dobra(s) previamente feita(s) até que toda a trama seja constituída por uma série de dobras ou ranhuras longitudinais de modo que toda a largura da trama seja recolhida em um grau desejado. Essa máquina pode ser eficaz para recolher a largura de um papel ou outra trama antes das operações à jusante (tal como corrugação ou outra formação tridimensional) para larguras relativamente estreitas que não são particularmente úteis em escala comercial. Infelizmente, no entanto, para larguras comerciais de, por exemplo, 127 cm (50 polegadas) ou mais, o número de conjuntos sucessivos de rolos opostos que seriam necessários para formar sucessivamente as ranhuras longitudinais é tal que a máquina seria impraticavelmente longa, produzindo uma área de ocupação muito grande. Consequentemente, tal máquina não é capaz de ser instalada retroajustada em linhas de corrugação existentes onde o espaço é apertado, e para novas instalações, seria necessário muito espaço para ser prático.
[009]A Publicação de Pedido de Patente No. 2010/0331160 (aqui incorporada por referência), que é comumente atribuída com o presente pedido, descreve outra máquina para recolher a largura de uma trama em deslocamento. Essa máquina utiliza conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras lineares que geralmente se estendem na direção de máquina, onde o espaçamento entre as barras adjacentes geralmente diminui ao longo da direção de máquina. Os conjuntos opostos de barras são entrelaçados de modo a que a trama em deslocamento seja adequada gradualmente a uma geometria ranhurada longitudinalmente ranhurada intermediária à medida que passa entre os conjuntos opostos de barras em virtude do espaçamento lateral decrescente entre as barras. Essa máquina tem a vantagem de que é capaz de recolher a largura de uma trama em deslocamento em uma distância relativamente curta de deslocamento da trama, e é, por conseguinte, de um tamanho e área de ocupação práticos para ser retroajustada em instalações existentes. Entretanto, à medida que a trama de papelão atravessa o labirinto entre os conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras e é recolhida lateralmente para dentro, os elementos de papel individuais na trama são arrastados lateralmente através das barras introduzindo, assim, variações de tensão laterais dependentes da posição e do tempo e oscilações por toda a trama, que são indesejáveis e podem contribuir para danificar a trama.
[010]Seria desejável recolher a largura de uma trama em deslocamento de material na direção transversal da máquina de acordo com uma razão de estiramento predeterminada desejável para o processamento à jusante, enquanto minimizando ou eliminando a introdução de forças de atrito ou tensão lateral na trama como um resultado da operação de recolha. A trama recolhida poderia então ser introduzida em operações de processamento à jusante, tais como operações de corrugação longitudinal ou outras operações para introduzir estrutura tridimensional à trama, operações à jusante (s) que se beneficiarão da razão de estiramento lateral introduzida na operação de recolha anterior.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[011]Um dispositivo de formação que é descrito tem uma extremidade de entrada e uma extremidade de saída separadas ao longo de uma direção de máquina. O dispositivo de formação inclui uma pluralidade de barras de formação de ranhuras que se estendem adjacentes à entrada em direção à extremidade de saída. Ao menos um subconjunto da pluralidade de barras de formação de ranhuras é curvo de tal modo que elas convergem em uma direção transversal à máquina à medida que avançam para a extremidade de saída.
[012]Uma matriz de corrugação que também é descrita tem uma extremidade de entrada e uma extremidade de saída separadas ao longo de uma direção de máquina. A matriz de corrugação tem uma primeira superfície de formação lisa e contínua tendo um primeiro contorno sinuoso visto em seção transversal adjacente à extremidade de entrada. A primeira superfície de formação evolui gradualmente na direção de máquina para um segundo contorno sinuoso visto em seção transversal lateral adjacente à extremidade de saída. O primeiro contorno sinuoso tem uma amplitude maior e frequência menor do que o dito segundo contorno sinuoso.
[013]Uma linha de corrugação que também é descrita inclui o dispositivo de formação mencionado acima localizado a montante ao longo da direção de máquina da matriz de corrugação mencionada acima. O dispositivo de formação é configurado para entregar a partir da sua extremidade de saída uma trama formada de material de meio que foi ranhurado para uma geometria longitudinalmente ranhurada intermediária. A matriz de corrugação é configurada para receber a trama formada e convertê-lo da geometria longitudinalmente ranhurada intermediária para uma forma quase lisa tendo uma geometria ranhurada de maior frequência e menor amplitude que se aproxima de uma geometria corrugada final desejada.
[014]Um método de formação de uma trama longitudinalmente corrugada é também descrito. O método inclui as seguintes etapas: introduzir uniformemente em uma trama de material de meio uma matriz de largura total de ranhuras longitudinais de geometria intermediária à medida que a trama se desloca ao longo de um caminho de deslocamento da trama em uma direção de máquina, reduzindo assim a largura da trama para substancialmente uma largura final que corresponde a uma razão de estiramento para corrugações longitudinais pré-selecionadas ou outra estrutura tridimensional a ser formada na trama com a largura final mencionada acima, onde substancialmente nenhuma parte da trama atravessa um elemento de forma- ção de ranhuras em um direção transversal à máquina enquanto introduzindo as ranhuras de geometria intermediária.
[015] Um método adicional de formar uma trama longitudinalmente corrugada que também é descrito inclui as seguintes etapas: alimentar uma trama de material de meio tendo uma largura inicial em uma direção de máquina através de um labirinto de ranhuras longitudinais definido entre os conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras ao menos parcialmente entrelaçadas, onde as pluralidades de barras de formação de ranhuras em cada conjunto são curvas de tal modo que as barras nas ditas respectivas pluralidades convergem em uma direção transversal à máquina à medida que avançam para a extremidade de saída; e reduzir a largura da trama para uma largura substancialmente final através da formação de ranhuras longitudinais de geometria intermediária na trama à medida que ela passa através do labirinto, onde os elementos individuais da trama que passa através do labirinto seguem linhas de contorno curvas ao longo das respectivas barras individuais das pluralidades de barras de formação de ranhuras a partir de um ponto onde o respectivo primeiro elemento contata a respectiva barra todo o caminho até a trama sair do labirinto.
[016]Um dispositivo de formação adicional que é descrito tem uma extremidade de entrada e uma extremidade de saída separadas ao longo de uma direção de máquina, e uma pluralidade de barras de formação de ranhuras que se estende adjacente à extremidade de entrada em direção à extremidade de saída. Ao menos um subconjunto da pluralidade de barras de formação de ranhuras tem uma configuração de tangente variável de tal forma que as tangentes imaginárias para cada um dos subconjuntos de barras, em localizações espaçadas ao longo de um comprimento da mesma, tornam-se sucessivamente mais próximas à paralela com a direção de máquina. Desse modo, o subconjunto de barras de formação de ranhuras converge em uma direção transversal à máquina à medida que elas avançam para a extremi- dade de saída.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[017]A Figura 1 é uma ilustração esquemática de uma linha de corrugação longitudinal incorporando um dispositivo de formação de matriz e matriz de corruga- ção longitudinal, como descrito aqui.
[018]A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de formação para uso em uma linha de corrugação longitudinal, onde os respectivos primeiro (superior) e segundo (inferior) arranjos de barras de formação de ranhuras são separados entre si.
[019]A Figura 2a é uma vista aproximada que mostra detalhes de barras de formação de ranhuras na extremidade de saída do dispositivo de formação da Figura 2.
[020]A Figura 3 é uma vista em perspectiva do dispositivo de formação da Figura 2, onde o primeiro e o segundo arranjo de barras de formação de ranhuras foram parcialmente engatados para entrelaçar nas barras de formação de ranhuras opostas em uma localização intermediária entre a extremidade de entrada e a extremidade saída do dispositivo de formação, com o grau de entrelaçamento aumentando na direção de máquina em direção à extremidade de saída.
[021]A Figura 3a é uma vista aproximada que mostra detalhes das barras de formação de ranhuras entrelaçadas na extremidade de saída do dispositivo de formação da Figura 3.
[022]As Figuras 4a e 4b são vistas dos respectivos primeiro e segundo conjuntos de barras de formação de ranhuras fixados aos respectivos primeiro e segundo quadros, cada um visto ao longo de uma linha que é perpendicular ao respectivo quadro e voltado para o conjunto de barras associado.
[023]A Figura 4c é uma vista esquemática de um arranjo de barras de formação de ranhuras como aqui descrito, por exemplo, de um dos arranjos ilustrados nas Figuras 4a e 4b, que ilustra o espaçamento lateral constante entre as barras de formação de ranhuras lateralmente adjacentes em cada arranjo.
[024]A Figura 5 é uma vista planificada esquemática tanto do primeiro quanto do segundo conjunto de barras de formação de ranhuras, como aqui descritos, ao menos parcialmente entrelaçados entre si. A figura também ilustra esquematicamente a recolha da largura da trama usando o dispositivo de formação descrito para acomodar as razões de estiramento associadas com ranhuras “A” e “C” para corru- gação longitudinal.
[025]A Figura 6 é uma seção transversal lateral de uma barra de formação de ranhuras usada em um dispositivo de formação de ranhuras, como aqui descrito, tomada ao longo da linha 6-6 na Figura 2.
[026]A Figura 7 é uma vista lateral de um dispositivo de formação como aqui descrito, mostrado durante um estado de operação, por exemplo, com os arranjos de barras de formação de ranhuras engatadas como na Figura 3.
[027]A Figura 7a é uma vista em perspectiva do dispositivo de formação da Figura 7 mostrado durante o mesmo estado de operação.
[028]A Figura 8 ilustra uma modalidade alternativa de um dispositivo de formação como aqui descrito, onde o dispositivo de formação define um labirinto de corrugação longitudinal intermediário que segue um caminho curvo de modo a efetuar o ajuste do curso da trama no mesmo, enquanto introduzindo corrugações intermediárias para recolher a largura da trama antes de operações à jusante.
[029]A Figura 9a é uma vista de corte em perspectiva de uma matriz de cor- rugação, como aqui descrita, para converter uma trama formada saindo do dispositivo de formação descrito em uma forma quase lisa comparada a uma geometria corrugada final desejada.
[030]A Figura 9b é uma vista em perspectiva da matriz de corrugação da Figura 9a onde as respectivas metades da matriz 310 e 320 foram engatadas.
[031]A Figura 9c é uma vista de extremidade da matriz de corrugação, como mostrada na Figura 9c, mostrando a configuração afunilada das nervuras que definem a geometria sinuoso inicial do caminho da trama através da matriz de corruga- ção.
[032]A Figura 10 é uma vista em perspectiva, em corte, de uma parte de uma trama em deslocamento à medida que ela é formada em forma quase lisa na matriz de corrugação aqui descrita, a partir da trama corrugada intermediária produzida no dispositivo de formação.
[033]A Figura 11 é uma vista em perspectiva que mostra rolos de corrugação longitudinais engatados para definir um estreitamento de corrugação entre eles para conferir corrugações longitudinais a uma trama passando entre eles.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[034]A Figura 1 ilustra esquematicamente uma linha de corrugação longitudinal 1000. Na modalidade ilustrada, a linha de corrugação 1000 inclui, na direção de máquina ao longo do caminho de deslocamento de uma trama 10 de meio de cor- rugação, um aparelho de precondicionamento 100, um dispositivo de formação 200, uma matriz de corrugação 300 e um aparelho de corrugação final 400. Na Figura 1, uma única trama 10 de meio de corrugação está se deslocando ao longo do caminho de deslocamento da trama através da linha de corrugação 1000 na direção de máquina. A trama é denotada pelos números de referência 10, 10a, 10b, 10c e 10d na Figura 1, correspondentes a diferentes estágios na linha 1000 onde a trama foi condicionada, tratada ou manipulada em diferentes operações como descrito mais detalhadamente abaixo.
[035]Resumidamente, na Figura 1, a trama 10 é inicialmente alimentada a partir de uma fonte de meio de corrugação (por exemplo, a partir de rolos, como é convencional na técnica, não mostrado) no aparelho de precondicionamento 100. No aparelho de precondicionamento 100, a umidade e/ou temperatura da trama 10 po- dem ser ajustadas para estar dentro de um intervalo ótimo, se desejado. Então, a trama condicionada 10a é alimentada em um dispositivo de formação 200. No dispositivo de formação 200, a largura total da trama em deslocamento é reduzida através da recolha da trama lateralmente (na direção transversal à máquina) por meio da introdução de ranhuras se estendendo longitudinalmente para produzir uma trama formado 10b de geometria intermediária. As ranhuras que se estendem longitudinalmente na trama formada 10b são de maior amplitude e menor frequência do que as da trama corrugada final 10d a ser feita à jusante. Através da introdução das ranhuras de geometria intermediária, o dispositivo de formação 200 reduz a largura da trama formada 10b (na direção transversal à máquina) em comparação com a trama original 10 (ou trama condicionada 10a) pela razão de estiramento (ou por aproximadamente essa razão) correspondente às ranhuras longitudinais finais a serem introduzidas à jusante. De forma importante, a largura total da trama formada 10b emergindo do dispositivo de formação 200 se aproximará ou será substancialmente a mesma da largura de uma trama corrugada final 10d.
[036]Cada uma das operações acima mencionadas será agora descrita. Aparelho de Precondicionamento
[037]Começando primeiro com o aparelho de precondicionamento 100, o precondicionamento é opcional e pode não ser necessário ou desejável em cada linha de corrugação longitudinal 1000. Consequentemente, o aparelho de precondi- cionamento pode ser omitido. Quando incluído, o aparelho de precondicionamento 100 pode ser utilizado para introduzir ou ajustar um teor de umidade na trama 10 antes da sua entrada no dispositivo de formação 200. Qualquer dispositivo convencional ou adequado para fornecer ou ajustar a umidade na trama pode ser utilizado ou como o aparelho de precondicionamento 100, tal como bicos de pulverização, rolos de aplicação de umidade, etc. Esses não serão descritos mais aqui, mas os dispositivos de condicionamento de umidade exemplificado adequado no aparelho de precondicionamento são conhecidos, por exemplo, a partir da Patente US No. 8.057.621 incorporada acima.
[038]O aparelho de precondicionamento 100 também pode incluir um ou mais dispositivos para ajustar a temperatura da trama em deslocamento 10 em um intervalo ótimo para processamento à jusante. Por exemplo, rolos aquecidos e placas quentes são convencionais na técnica e podem ser utilizados. Em algumas modalidades, tanto a umidade quanto a temperatura podem ser ajustadas ao mesmo tempo ou sucessivamente via o aparelho de precondicionamento 100, de modo a pré-condicionar a trama para as operações à jusante. Por exemplo, é geralmente desejável que a trama em deslocamento possua entre 6 e 9 por cento em peso de umidade para proteger as fibras do papel. Aquecer a trama a uma temperatura elevada (especialmente em climas frios), mas não suficientemente alta para queimar ou de outra forma danificar o papel também pode ajudar a relaxar as fibras do papel tornando-as menos susceptíveis a danos ou ruptura a partir de efeitos de dobragem e tensão introduzidos em operações de corrugação à jusante. Tanto as operações de precondicionamento de umidade quanto de temperatura são descritas na patente 621 mencionada acima e em outros lugares na literatura, e elas não serão descritas mais aqui. Dispositivo de Formação
[039]Uma vez que a trama 10 tenha sido tratada para produzir a trama pré- condicionada 10a, essa trama (ou na ausência do aparelho de precondicionamento 100, a trama não condicionada 10) é introduzida ao longo do caminho de deslocamento da trama no dispositivo de formação 200. Uma modalidade exemplificada do dispositivo de formação 200 é ilustrada na Figura 2. Nessa modalidade do dispositivo de formação tem um primeiro conjunto ou conjunto superior de barras de formação de ranhuras 210 e um segundo conjunto ou conjunto inferior de barras de formação de ranhuras 220. Os conjuntos de barras de formação de ranhuras 210 e 220 estão dispostos opostos ou voltados um para o outro em qualquer lado do caminho de deslocamento da trama através do dispositivo de formação 200. Na Figura 2, cada um dos conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras 210 e 220 é fornecido como um arranjo substancialmente plano de respectivas primeira e segunda barras de formação de ranhuras 212 ou 222 suportadas em um respectivo primeiro (ou superior) ou segundo (ou inferior) quadro 215 ou 225. Os quadros 215 e 225 são fixados a postes de suporte dianteiro e traseiro 230 e 235 para fixar as posições e as orientações relativas dos quadros 215 e 225 (e, correspondentemente, do primeiro e do segundo conjuntos/arranjos de barras de formação de ranhuras 210 e 220) entre si. Na modalidade ilustrada, o quadro inferior 225 é fixado aos postes de suporte 230, 235 em uma posição fixa de modo que seja substancialmente paralelo ao caminho de deslocamento da trama através do dispositivo de formação 200 e de modo a que a sua altura ou posição seja fixa. O quadro superior é fixado em sua extremidade de saída 202 aos postes de suporte dianteiros 230 via atuadores de ajuste de posição 240 capazes de ajustar a posição ou o espaçamento do quadro superior 215 em relação ao quadro inferior 225 na extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 200. Os atuadores 240 podem ser, por exemplo, pistões hidráulicos ou pneumáticos, motores de passo, servos, solenoides, ou qualquer outro dispositivo adequado ou convencional capaz de ajustar a posição do quadro superior 215 em relação ao quadro inferior 225 na extremidade de saída 202.
[040]Em uma modalidade preferencial, o quadro superior 215 é fixado de modo semelhante aos postes de suporte traseiros 235 via atuadores de ajuste 240 como descrito acima, de modo que a posição ou o espaçamento do quadro superior 215 é similarmente ajustável em relação ao quadro inferior 225 na extremidade de entrada 201. De fato, em modalidades preferenciais, tanto a extremidade de entrada quanto a extremidade de saída do primeiro quadro/quadro superior 215, e, então, do primeiro conjunto/conjunto superior de barras de formação de ranhuras 210, são in- dependentemente ajustáveis em direção e para longe (por exemplo, altura ajustável em relação a) do segundo quadro/quadro inferior 225 e, então, segundo conjun- to/conjunto inferior de barras de formação de ranhuras 220. Em uma modalidade alternativa, ambos o primeiro e o segundo quadro 215 e 225 podem ser independentemente de posição ajustável usando atuadores similares aos descritos acima, ou ajustáveis em relação ao quadro oposto, em uma ou ambas a extremidade de entrada e a extremidade de saída 201 e 202 do dispositivo de formação.
[041]As Figuras 4a e 4b ilustram os respectivos quadros superior e inferior 215 e 225 e os arranjos associados de barras de formação de ranhuras 210 e 220 ao longo de uma linha normal ao respectivo quadro e vistos a partir de uma posição entre os respectivos arranjos 210 e 220. Como visto melhor nessas figuras, cada arranjo (conjunto) plano de barras de formação de ranhuras 210 e 220 é disposto de tal modo que as barras associadas 212 e 222 se estendem todas geralmente ao longo da direção de máquina a partir da extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 220. As barras individuais das barras de formação de ranhuras 212 e 222 em cada arranjo são curvas ao longo de ao menos partes ou segmentos traseiros dessas de tal modo que elas convergem lateralmente (na direção transversal à máquina) à medida que as barras 212 e 222 prosseguem na direção de máquina a partir da extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202. Como aqui utilizado, o termo ‘convergir’ significa aproximar-se ou tornar-se mais próximo, sem a necessidade de que os elementos convergentes realmente se encontrem. Como se tornará evidente abaixo, é de fato preferencial que as barras de formação de ranhuras convergentes, como aqui descritas, realmente não se encontrem, mas em vez disso tendam em direção e por fim alcancem caminhos paralelos. Em uma modalidade, as barras 212 e 222 deixam de curvar em uma localização que se aproxima da extremidade de saída 202 do dispositivo de formação de tal modo que todas as barras 212 e 222 nesse dispositivo se- jam substancialmente paralelas ao longo da direção de máquina dessa localização em diante, até a extremidade de saída 202. Alternativamente, as barras curvas podem ser tecnicamente curvas todo o caminho até à extremidade de saída 202, embora tangentes a todas as barras 212 e 222 sejam de preferência substancialmente paralelas entre si ao longo da direção de máquina nessa extremidade 202. Em termos mais gerais, as barras de formação de ranhuras convergentes 212 e 222 são caracterizadas por uma configuração de tangente variável, onde as linhas imaginárias tangentes a cada uma das barras em localizações espaçadas ao longo do comprimento da barra tornam-se sucessivamente mais próximas à paralela com a direção de máquina ao longo da qual uma trama se deslocará entre a extremidade de entrada e a extremidade de saída 202. Uma barra de formação de ranhuras continuamente curva 212, 222, ou uma região traseira continuamente curva (adjacente à extremidade de entrada 201) da mesma, como descrito em detalhes aqui é preferencial para a configuração de tangente variável. Mas outras formas de tangente variável podem ser possíveis. As características acima são todas descritas mais completamente abaixo.
[042]Voltando à modalidade preferencial ilustrada nas Figuras 4a e 4b, as barras individuais 212 e 222 nos respectivos arranjos são curvas de modo que elas convergem em direção a uma linha imaginária 209 ou 229 no plano do arranjo associado que corre ao longo do caminho de deslocamento da trama para a direção de máquina no dispositivo de formação. Mais preferencialmente, essa linha imaginária 209 ou 229 representa uma linha central do respectivo arranjo, como ilustrado nas figuras, de modo que ao menos algumas partes das barras de formação de ranhuras individuais 212, 222 em qualquer lado da linha central no respectivo arranjo 215, 225 são curvas de tal modo que se aproximem da linha central à medida que se estendem na direção de máquina. Em uma modalidade exemplificada, uma ou mais das barras de formação 212, 222 podem exibir curvatura parabólica, ou todas as barras curvas 212,222 podem exibir curvatura parabólica, entre a extremidade de entrada e a extremidade de saída 201 e 202.
[043]Na modalidade ilustrada, o arranjo superior 210 tem um número ímpar de barras de formação de ranhuras 212 (15 são ilustradas) e o arranjo inferior 220 tem um número par de barras de formação de ranhuras 222 (16 são ilustradas). Esse arranjo permite que os respectivos arranjos sejam entrelaçados entre si para definir um labirinto de ranhuras longitudinais intermediário 250 (visto na Figura 7) para uma trama 10 de material se deslocando através do dispositivo de formação 200 (descrito abaixo), enquanto permitindo que ambos os arranjos sejam centralizados ao longo de uma linha central comum (vista de cima), por exemplo, ao longo de uma linha central do caminho de deslocamento da trama, enquanto entrelaçados. Entretanto, está claro que tanto o arranjo superior quanto inferior 210 e 220 podem com-preender números ímpares ou pares de barras de formação de ranhuras (por exemplo, ambos os arranjos podem incluir o mesmo número de barras de formação de ranhuras), com a ressalva de que eles não poderiam então ser alinhados ao longo de uma linha central comum (vista de cima) enquanto entrelaçados.
[044]Voltando às figuras, quando um arranjo de barras de formação de ranhuras tem um número ímpar de tais barras, por exemplo, as barras 212 no arranjo superior 210 ilustrado na Figura 4a, a barra de formação de ranhuras mais central 212a é preferencialmente linear e alinhada de forma colinear com a linha central 209 do arranjo 210. Essa linha central coincide preferencialmente com uma linha central do quadro inferior 225 e então do dispositivo de formação 200. De forma mais ampla, em um arranjo de barras de formação como aqui descrito, é preferencial que a única vez em uma das barras de formação é linear e não curva ao longo de ao menos um segmento dessa a partir da extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202 seja quando essa barra de formação está alinhada e colinear com a linha imaginária à qual as outras barras de formação no mesmo arranjo convergirá à medida que se estendem em direção à extremidade de saída 202. Todas as outras barras de formação no mesmo arranjo serão curvas ao menos em partes ou segmentos traseiros do mesmo, de modo a convergirem lateralmente nessa linha imaginária, e neste caso também na barra de formação linear colinear com a dita linha imaginária.
[045] Isso pode ser visto no arranjo superior 210 ilustrado na Figura 4a, onde a barra de formação mais central 212a é linear, e, além disso, é colinear com a linha central imaginária 209 do arranjo 210. Um primeiro par de barras de formação 212b é disposto em qualquer lado e espaçado lateralmente da barra mais central 212a, cada um se estendendo a partir da extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 200, e sendo cada um curvo de modo que convergem na linha central 209 (e na barra de formação mais central 212a), à medida que prossegue em direção à extremidade de saída 202. Um segundo par de barras de formação 212c é disposto em qualquer lado e espaçado lateralmente do primeiro par de barras de formação 212b, novamente cada um se estendendo desde a extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação, e cada um sendo curvo de modo que converge na linha central 209 (e na barra de formação mais central 212a), à medida que prossegue em direção à extremidade de saída 202. Um terceiro par de barras de formação 212d é disposto em qualquer lado e espaçado lateralmente a partir do segundo par de barras de formação 212c, novamente cada um se estendendo a partir da extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação, e novamente cada um sendo curvo de tal forma que converge na linha central 209 (e na barra de formação mais central 212a) à medida que prossegue em direção à extremidade de saída 202. Pares adicionais de barras de formação 212D-h espaçadas em intervalos sucessivamente maiores a partir da linha central podem ser fornecidos no arranjo 210.
[046]Voltando agora para o arranjo inferior das barras de formação de ranhuras 220 ilustradas na Figura 4b, não há barra de formação de ranhuras mais central 222. Isso ocorre porque há um número par de barras de formação de ranhuras 222. Em vez do par de barras de formação de ranhuras mais central 222a ser cada um espaçado em qualquer lado da linha central 229, com sucessivamente pares lateralmente mais distantes das barras de formação de ranhuras 222b-h sendo espaçados igualmente em qualquer lado da linha central 229. Do mesmo modo, como para o arranjo superior 210, aqui o segundo par de barras de formação 222b é disposto em qualquer lado e lateralmente espaçado do primeiro par de barras de formação 222a, cada um estendendo-se desde a extremidade de entrada 201 em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação, e cada um sendo curvo de modo que convirja na linha central 229 do arranjo inferior 220 à medida que prossegue em direção à extremidade de saída 202. O terceiro ao oitavo par ilustrados sucessivos de barras de formação de ranhuras 222c-h são igualmente sucessivamente espaçados lateralmente a partir do par mais central, e são igualmente curvos de modo que cada um convirja na linha central 229 do arranjo inferior 220 em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 200.
[047]Ainda com relação às Figuras 4a e 4b, para cada um dos arranjos 210 e 220, o grau de curvatura das barras de formação de ranhuras associadas 212 e 222 é o maior na extremidade de entrada 201 do dispositivo de formação 200, onde uma trama de material de meio primeiro entraria nesse dispositivo 200. O grau de curvatura das barras de formação de ranhuras diminui gradualmente à medida que as barras prosseguem em direção à extremidade de saída 202, a partir da qual uma trama formada 10b (ver a Figura 7a) emergiria durante um processo de corrugação longitudinal. O resultado é que as barras de formação de ranhuras individuais 212 e 222 convergem rapidamente em direção à linha central imaginária (ou outra linha longitudinal) no respectivo arranjo 210 ou 220 adjacente à extremidade de entrada 201 do dispositivo de formação. Entretanto, à medida que os graus de curvatura das barras diminuem na direção de máquina, também a taxa de convergência das barras de formação de ranhuras diminui gradualmente, de preferência até que todas as barras 212 ou 222 no respectivo arranjo 210 ou 220 tornam-se geralmente lineares e paralelas entre si na direção de máquina na extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 200. Isto é, as barras 212 e 222 podem deixar de ser curvas em uma localização aproximando-se da extremidade de saída 202, a partir da qual elas são todas geralmente lineares e paralelas, como descrito acima. Alternativamente, as barras 212 e 222 podem continuar a ser curvas para cima para a extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 200, onde o grau de curvatura será preferencialmente substancialmente reduzido na extremidade de saída 202 comparado com a extremidade de entrada 201, de modo que na extremidade de saída 202 todas elas são aproximadamente lineares e paralelas. Em qualquer caso, as tangentes de todas as barras de formação de ranhuras 212 e 222 na extremidade de saída 202 são todas substancialmente paralelas ao longo da direção de máquina.
[048]Como ilustrado esquematicamente na Figura 4c, para um dado arranjo 210 ou 220, é preferencial que as barras de formação de ranhuras 212 ou 222 nesse arranjo sejam substancialmente equidistantes em qualquer dada localização ao longo da direção de máquina no dispositivo de formação 200. Por exemplo, a Figura 4c ilustra esquematicamente três localizações longitudinais ao longo da direção de máquina, A, B e C, de tal modo que as distâncias laterais entre as barras adjacentes das barras de formação de ranhuras são todas iguais nas respectivas localizações. Isto é, as distâncias laterais a1, a2 e a3 entre as barras de formação de ranhuras adjacentes na localização na direção de máquina A são todas iguais, e igualmente para as localizações na direção de máquina B (distâncias b1, b2 e b3) e C (distâncias c1, c2 e c3). Em modalidades preferenciais, o dito acima se mantém verdadeiro tanto para o primeiro e quanto para o segundo arranjo (superior e inferior) de barras de formação de ranhuras 210 e 220 no dispositivo de formação 200.
[049]Dever-se-ia notar novamente com relação à Figura 4c (e também as Figuras 4a e 4b) que enquanto as barras de formação de ranhuras em um dado arranjo são preferencialmente todas equidistantes a qualquer dada localização ao longo da direção de máquina, a distância lateral entre as barras adjacentes diminui à medida que as barras prosseguem na direção de máquina em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação, ao menos ao longo de segmentos ou partes traseiras das barras. Isto é, com relação à Figura 4c, a1> b1> c1, ao menos em segmentos ou partes convergentes traseiras das barras de formação de ranhuras 212, 222, consistente com o fato de que as barras convergem lateralmente à medida que avançam na direção de máquina para a extremidade de saída 202. Em modalidades preferenciais, essa convergência é o resultado da curvatura lateral de ao menos um subconjunto (por exemplo, todos menos o mais central) das barras de formação de ranhuras 212, 222 em cada arranjo 210 ou 220 como discutido acima. De forma mais ampla, no entanto, entende-se que o subconjunto notado de barras de formação de ranhuras 212, 222 tem uma configuração tangente variável, de tal forma que as tangentes imaginárias a cada uma dessas barras de formação de ranhuras, direcionadas em localizações espaçadas ao longo do comprimento de cada uma dessas barras, tornam-se, sucessivamente, mais próximas à paralela com a direção de máquina à medida que essa barra prossegue em direção à extremidade de saída 202 do dispositivo de formação. Isso é ilustrado esquematicamente na Figura 4c, onde, para uma dada barra de formação de ranhuras 212, 222, uma linha tangente Ta traçada na direção de máquina “A” remota da extremidade de saída não é paralela com a direção de máquina; isto é, com a linha central nessa figura. Considerando que uma linha tangente Tb traçada na localização “B” mais próxima da extremidade de saída está mais próxima da paralela com a direção de máquina, e uma linha tangente Tc traçada na localização C essencialmente na extremidade de saída é paralela ou aproximadamente paralela à direção de máquina. Nas modalidades preferenciais aqui descritas e ilustradas nas figuras, cada uma das barras de formação de ranhuras 212, 222 tendo a configuração tangente variável acima mencionada é continuamente e suavemente curva em sua região tangente variável, que pode ser uma parte traseira da barra ou pode ser o comprimento total da barra. Alternativamente e menos preferencialmente, a região tangente variável pode ser formada como uma série de segmentos de formação de barras lineares ou escalonados que juntos integram ou se aproximam de uma curva (não mostrada) começando adjacente à extremidade de entrada e se estendendo em direção à extremidade de saída 202.
[050]Voltando à Figura 2 e com relação agora à Figura 3, os respectivos primeiro e segundo arranjos opostos 210 e 220 das barras de formação de ranhuras são configurados de modo que quando se aproximarem um do outro eles se entrelaçam de modo a definir um labirinto de ranhuramento longitudinal intermediário 250 entre elas. Na Figura 3, a posição do quadro superior 215 foi ajustado em direção ao quadro inferior 225 na extremidade de saída 202 para entrelaçar as partes dianteiras das barras de formação de ranhuras opostas 212 e 222 na extremidade de saída 202 e na região de saída do dispositivo de formação 200. Na mesma figura, o quadro superior 215 também foi ajustado em direção ao quadro inferior 225 na extremidade de entrada 201, embora em menor grau do que na extremidade de saída 202, de modo a ajustar a localização do ponto de estrangulamento 290 (Figura 7) no qual as barras de formação de ranhuras opostas 212 e 222 logo começam a entrelaçar, tal como descrito mais completamente abaixo. Em uma modalidade preferencial, as curvaturas das respectivas barras de formação de ranhuras 212 e 222 nos arranjos opostos 210 e 220 são tais que as barras de formação de ranhuras entrelaçadas 212, 222 estão equidistantes ou substancialmente equidistantes umas das outras em qualquer dada localização longitudinal ao longo da direção de máquina no dispositivo de formação 200, e tais que as curvas todas convergem similarmente lateralmen- te em direção a uma linha imaginária comum (preferencialmente uma linha central) paralela à direção de máquina no dispositivo de formação.
[051]A Figura 5 é uma vista planificada esquemática que ilustra os conjuntos entrelaçados superior e inferior 210 e 220 de barras de formação de ranhuras 212 e 222, onde as barras superiores 212 são representadas por linhas de contorno sólido e as barras inferiores 222 são representadas por linhas de contorno tracejadas. Aprecia-se que as linhas de contorno representativas de barras de formação de ranhuras alternadas superior e inferior 212 e 222 são similares às linhas de contorno ilustradas na Figura 4c para apenas um arranjo dessas barras. De fato, o arranjo entrelaçado na Figura 5 exibe características similares. Ou seja, os graus de curvatura (e, por conseguinte, a taxa de convergência) de barras de formação de ranhuras entrelaçadas curvas 212, 222 na Figura 5 diminuem à medida que as barras prosseguem na direção de máquina em direção à extremidade de saída 202, ao menos em partes traseiras das barras. O espaçamento lateral entre as barras adjacentes das barras entrelaçadas 212, 222 também é preferencialmente constante (isto é, todas as barras entrelaçadas são preferencialmente substancialmente equidistantes) em qualquer dada localização longitudinal ao longo da direção de máquina, com o dito espaçamento se tornando gradualmente menor à medida que prossegue nessa direção. De preferência, as barras de formação de ranhuras 212, 222 no arranjo entrelaçado na Figura 5 (e também visto na vista em perspectiva na Figura 3) também são geralmente lineares e paralelas entre si na direção de máquina em uma região de saída do dispositivo de formação; isto é, adjacente ao lado direito de cada uma das Figuras 3 e 5.
[052]Voltando à Figura 6, uma barra de formação de ranhuras exemplificada 212/222 é mostrada em seção lateral. Na modalidade ilustrada, a barra de formação 212/222 inclui uma parte de base 260 e uma parte de engate de trama 262. Em partes entrelaçadas dos conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras 210 e 220 em operação, as respectivas partes de engate 262 de um conjunto de barras são recebidas nos espaços laterais definidos entre as partes de engate adjacentes 262 das barras de formação de ranhuras no conjunto oposto. Isso pode ser visto mais claramente na Figura 3a. As barras de formação de ranhuras 212/222 podem ser fixadas diretamente ao quadro associado 215, 225. Alternativamente, e particularmente quando um alto grau de entrelaçamento ou (ou seja, o grau em que as partes de engate 262 do primeiro conjunto de barras 210 penetram para além de um plano imaginário tangente às superfícies mais externas das partes de engate 262 do segundo conjunto 210, e vice versa) pode ser desejado, as barras de formação de ranhuras 212, 222 podem ser formadas ou fixadas a espaçadores 270 para aumentar a distância entre a parte de engate de trama e o quadro associado 215, 225. As barras de formação de ranhuras 212, 222 podem ser fixadas a espaçadores 270 de qualquer maneira convencional ou apropriada, por exemplo, via soldagem, brasa- gem, adesivos ou prendedores mecânicos usando gaxetas apropriadas para garantir uma vedação impermeável a fluidos. Alternativamente, as barras de formação de ranhuras 212, 222 podem ser formadas integradamente com os espaçadores asso-ciados 270, efetivamente resultando em uma barra de formação de ranhuras relativamente alta 212, 222.
[053]Em operação, a parte engate de trama 262 da barra de formação de ranhuras 212, 222 engata em uma trama em deslocamento 10 no dispositivo de formação para formar assim ranhuras longitudinais intermediárias para produzir a trama formada 10b (ver a Figura 7a). Consequentemente, a parte de engate 262 tem preferencialmente uma superfície geralmente arredondada (por exemplo, cilíndrica) para contato com a trama 10. A parte de engate de superfície 262 pode incluir uma característica de superfície antiatrito para assim reduzir as forças de atrito na trama 10 à medida que ela passa entre o primeiro e o segundo conjunto entrelaçados de barras de formação de ranhuras 210 e 220 para introduzir a geometria ranhurada interme- diária (isto é, à medida que a trama 10b é formada) no dispositivo de formação 200. Em um exemplo, as barras de formação de ranhuras 212, 222 ou partes das mesmas podem ser barras de zero contato operáveis para suportar a trama 10 de material de meio em uma altura variável acima da mesma em uma amortecedor de ar ou de outro fluido que é emitida através de portas de fluido 205 fornecidas nas partes de engate 262. Preferencialmente, as portas 205 são distribuídas ao longo de partes de acoplamento 262 das barras de formação 212, 222 substancialmente ao longo de seus comprimentos inteiros, ou pelo menos ao longo de suas partes que engatarão em uma trama em deslocamento 10 durante o uso.
[054]Quando as barras de formação de ranhuras 212, 222 são operadas como barras de zero contato, preferencialmente a parte de engate 262 de cada barra de zero contato tem uma passagem de fluido 204 em comunicação de fluido com as portas de fluido 205 para conduzir o fluido desejado (tal como o ar) para essas portas 205. O fluido sai dessas portas 205 para fornecer assim uma amortecedor do fluido entre a parte de engate de superfície 262 e a trama 10, a fim de suportar a trama em deslocamento 10 acima da parte de engate 262 e, assim, reduzir ou minimizar o atrito à medida que a trama passa sobre as barras de 212, 222. Preferencialmente, a amortecedor de fluido permite apoio sem atrito da trama à medida que ela se desloca através do labirinto de ranhuras intermediárias 250 entre as barras de formação opostas 212, 222.
[055]Voltando à Figura 6, a passagem de fluido 204 está preferencialmente em comunicação de fluido com uma passagem de espaçador 203 no interior do es- paçador 270 ao qual está fixado, por exemplo, via uma passagem 202 na base 260 da barra de formação 212, 222. Nesta modalidade, as barras de formação de ranhuras 212, 222 podem ser extrudadas ou perfuradas a pistola para fornecer a passagem de fluido 204 e a passagem 202. Quando formado junto com o espaçador 270, o conjunto inteiro pode ser preparado como uma única extrusão, de modo que a passagem de espaçador 203, a passagem 202 e a passagem de fluido 204 cooperam para formar um distribuidor de distribuição para a barra de formação associada 212, 222 para entregar fluido através dos orifícios 205.
[056]Como se pode ver nas Figuras 2 e 6, ao menos um distribuidor de alimentação 280 para o fluido de amortecimento pode ser fornecido na superfície do quadro superior 215 oposta à superfície onde as barras de formação de ranhuras 212 são montadas. O distribuidor(es) de alimentação 280 pode estar na forma de um canal em forma de U tendo extremidades fechadas, com a face aberta do canal voltada para e sendo selada à superfície do quadro 215, de modo a definir uma passagem de alimentação 282 para o fluido como visto na Figura 6. A passagem de alimentação 282 se comunica com a passagem de espaçador mencionada acima 203 (ou diretamente com a passagem 202, quando nenhum espaçador 270 é usado) para cada barra de formação de ranhuras 212 via uma abertura de alimentação 283 perfurada ou de outro modo formada no quadro 215. Como está claro, o quadro 215 pode ter uma pluralidade de aberturas de alimentação 283 em comunicação com as passagens de alimentação 282 de cada distribuidor de alimentação 280, correspondendo a e alinhado lateralmente com o número e as localizações das barras de formação de ranhuras 212 na superfície oposta do quadro 215. O distribuidor 280 pode ser fixado à superfície do quadro 215 através de dispositivo convencional ou adequado, por exemplo, através de soldagem ou de brasagem, para fornecer uma vedação impermeável ao ar contínua, ou utilizando outros elementos de fixação mecânicos com uma gaxeta apropriada para igualmente assegurar uma vedação impermeável. O fluido pode ser fornecido ao distribuidor 280 através de um encaixe convencional 285 (visto na Figura 2). Como também se vê na Figura 2, uma pluralidade de distribuidores de alimentação 280 pode ser distribuída ao longo da direção de máquina. Essa pluralidade de distribuidores 280 pode ser conectada a uma fonte de fluido comum para fornecer o mesmo fluido (incluindo a taxa de fluxo e pressão) em todas as três localizações, ou podem ser conectados a diferentes fontes de fluido, ou cada um pode ser regulado de forma independente, para entregar diferentes fluidos ou diferentes taxas de fluxo e pressões em localizações diferentes na direção de máquina como descrito mais detalhadamente abaixo.
[057]Embora a descrição anterior do distribuidor(es) de alimentação 280 tenha sido fornecida e ilustrada em relação ao primeiro quadro 215 ao qual é montado o primeiro conjunto de barras de formação de ranhuras 210, o arranjo idêntico pode ser incorporado para o segundo quadro 225, de modo a fornecer um fluido de amortecimento para as barras de formação de ranhuras 222 no segundo conjunto das ditas barras 220.
[058]Em uma modalidade, todas as barras de formação de ranhuras 212, 222 tanto nos arranjos superior quanto inferior 210 e 220 podem ser fornecidas a partir de uma fonte de fluido comum e regulada a partir de uma única válvula de medição ou estrangulamento localizada a montante de ambos os respectivos distribuidores de alimentação 280 (por exemplo, um distribuidor 280 para cada conjunto de barras de formação 210 e 220). Nesta modalidade, um único distribuidor de alimentação 280 pode ser utilizado para cada um dos arranjos superior e inferior 210 e 220 (isto é, afixado a cada um dos respectivos quadros superior e inferior 215 e 225). Alternativamente, as respectivas pluralidades de distribuidores 280 podem ser posi-cionadas e utilizadas em conjunto com cada conjunto 210 e 220 das barras de formação de ranhuras, todos ligados em paralelo a uma fonte de fluido comumente regulada. Em ambas essas modalidades, as pressões e as taxas de fluxo do fluido de suporte entregue a todas as barras 212, 222 seriam comumente controladas, resultando em pressões e taxas de fluxo de fluido substancialmente uniformes através dos orifícios 205 em todas as barras de formação de ranhuras 212, 222.
[059]Alternativamente, o respectivo distribuidor(es) 280 associado a cada conjunto de 210 ou 220 de barras de formação de ranhuras 212 ou 222 poderia ser equipado com seu próprio dispositivo dedicado para regular a pressão e a taxa de fluxo do fluido. Dispositivos de regulação adequados incluem, por exemplo, válvulas de medição ou estrangulamento, reguladores de pressão, controladores de fluxo de massa ou alguma combinação desses. Por exemplo, um regulador de pressão ou controlador de fluxo de massa pode ser montado em linha com o encaixe(s) 285 do respectivo distribuidor(es) 280 associado com apenas um conjunto de barras de formação de ranhuras 212 ou 222, entre o encaixe(es) e a fonte de fluido. Essa modalidade forneceria controle comum e pressões e taxas de fluxo substancialmente uniformes para o fluido de suporte de trama através de todas as barras de formação de ranhuras 212 no primeiro conjunto 210 das mesmas fixado ao primeiro quadro 215, e separadamente para todas as barras de formação de ranhuras 222 no segundo conjunto 220 das mesmas fixado ao segundo quadro 225. Em outras palavras, as taxas de fluxo e as pressões de fluido seriam substancialmente uniformes em cada arranjo de barras de formação de ranhuras 210 e 220, mas as taxas de fluxo e as pressões no primeiro arranjo 210 poderiam ser reguladas de forma independente das taxas de fluxo e pressões no segundo arranjo 220 e vice-versa. Isso pode ser desejável, por exemplo, para tramas pesadas e densas que se deslocam na direção de máquina horizontal, onde uma pressão adicional a partir do fundo pode ser útil para suportar a trama em deslocamento 10 centralmente e contra a ação da gravidade dentro do labirinto de ranhuramento longitudinal 250. Alternativamente, quando o dispositivo de formação 200 tem um labirinto de ranhuramento 250 que segue um caminho curvo (descrito abaixo), uma pressão adicional pode ser desejada a partir do lado da trama 10 fora da direção que a trama deve girar à medida que segue o caminho de deslocamento da trama através do labirinto curvo 250.
[060]Em outra modalidade alternativa, sucessivos distribuidores de alimentação 280 distribuídos ao longo da direção de máquina do dispositivo de formação 200 podem ser conectados de forma independente em comunicação de fluido com res- pectivas zonas longitudinais isoladas ou segmentos das barras de formação de ranhuras 212 ou 222 fixadas ao quadro associado 215 ou 225. Por exemplo, uma ou uma pluralidade de barras de formação de ranhuras 212, 222 podem ser fornecidas em segmentos ou tendo distribuidores segmentados (por exemplo passagens de fluido segmentadas 204 e passagens espaçadoras cooperantes 203), onde cada segmento da barra 212, 222 ou de seu distribuidor está correlacionado com uma zona longitudinal do dispositivo de formação 200 que se estende apenas por parte da extensão longitudinal total dessa barra (incluindo todos os seus segmentos) ao longo da direção de máquina. Nesta modalidade, diferentes pressões e taxas de fluxo de fluido de suporte de trama, ou mesmo diferentes fluidos, podem ser distribuídos para as barras de formação de ranhuras 212, 222 para serem emitidos via as portas de fluido 205 em diferentes zonas longitudinais no dispositivo de formação 200. Isso pode ser desejável de modo a aumentar sucessivamente a quantidade de força normal à extensão plana da trama conferida a ela por fluido de suporte emitido ao longo dos comprimentos das barras de formação de ranhuras 212, 222. Por exemplo, a pressão (normal à extensão plana da trama) exigida para induzir a curvatura dessa trama em torno de um raio de curvatura seguindo uma das barras 212, 222 pode ser representada pela seguinte relação:
Figure img0001
[061]Como está claro, os raios de curvatura da trama em localizações fixas diminuem gradualmente à medida que ranhuras longitudinais são formadas enquanto a trama se desloca na direção de máquina através do labirinto 250 entre barras de formação 212, 222 cada vez mais entrelaçadas. A partir da relação anterior e assumindo-se uma trama uniforme, à medida que os raios de curvatura diminuem a quantidade de pressão necessária para sustentar essa curvatura aumentará proporcionalmente. Então, através do aumento da pressão do fluido emitido a partir de por- tos de fluido 205 em sucessivas zonas longitudinais na direção de máquina, pode-se conservar fluido e energia da bombeamento em localizações longitudinais a montante, onde um grau relativamente elevado de pressão não é exigido para sustentar a trama em relação espaçada com as barras de formação de ranhuras adjacentes 212, 222. O grau de pressão de fluido e de sua taxa de fluxo pode, assim, ser aumentado em sucessivas zonas longitudinais, onde o aumento de pressão pode ser exigido para sustentar a trama em relação espaçada com as barras 212, 222 em maiores graus de ranhuramento; ou seja, menores raios de curvatura nas ranhuras em for- mação/formadas. Nesta modalidade, os respectivos distribuidores de alimentação 280 conectados em comunicação de fluido com as barras de formação de ranhuras opostas 212 e 222 na mesma zona longitudinal podem ser fornecidos em paralelo a partir da mesma fonte de fluido e comumente regulados. Isso assegurará pressões de fluido e taxas de fluxo comuns a partir tanto do primeiro quanto do segundo conjunto 210 e 220 de barras de formação de ranhuras na mesma zona longitudinal.
[062]Em ainda outra alternativa, cada barra de formação de ranhuras individual 212, 222 ou grupos delas pode ser fornecida com controle de fluxo de fluido independente, por exemplo, usando reguladores de pressão ou controladores de fluxo de massa fornecidos em linha com o distribuidor (por exemplo, a passagem de canal 203) para cada uma das barras de formação de ranhuras 212, 222, mas à jusante do distribuidor de alimentação 280 (não mostrado). Nesta modalidade, as pressões e taxas de fluxo do fluido de suporte de trama podem ser controladas individualmente para cada barra de formação de ranhuras 212, 222. Isso poderia ser desejável, por exemplo, se um pico de tensão da trama fosse detectado à jusante do dispositivo de formação 200 em apenas uma posição lateral discreta (transversal à máquina) na trama. Neste caso, a pressão/taxa de fluxo do fluido de apenas as barras de formação 212, 222 na posição transversal à máquina associada pode ser aumentada com base em um sistema de controlo de retorno para fornecer amorte- cimento adicional e assim reduzir o atrito nessa localização.
[063]Em cada uma das modalidades anteriores, um fluido pressurizado, tal como ar ou vapor, é entregue aos distribuidores de alimentação 280 através das portas 285 utilizando mangueiras, canos ou tubos apropriados, os quais são convencionais. O fluido pressurizado se desloca através da passagem de alimentação 282, através das respectivas aberturas de alimentação 283 e para distribuidores associados com cada uma das barras de formação de ranhuras 212, 222, em última análise, sendo emitido através das portas de fluido associadas 205. O fluido assim fornece um amortecedor de fluido (por exemplo, ar) acima de cada barra de formação de ranhuras 212, 222 na qual a trama em deslocamento 10 pode ser suportada ou pode flutuar à medida que atravessa o labirinto longitudinal de ranhuramento intermediário 250 no dispositivo de formação 200. O amortecimento fornece lubrificação a ar, o que pode reduzir ou eliminar o contato de atrito por deslizamento entre a trama 10 e as barras de formação.
[064]Além de minimizar o atrito encontrado pela trama 10 à medida que ela atravessa o labirinto 250, operar as barras de formação 212, 222 no modo de zero contato descrito aqui pode fornecer um mecanismo elegante de controle de retorno para a tensão média da trama via um transdutor de pressão ativo ou passivo (não mostrado) que pode ser usado para detectar a pressão na amortecedor de ar sob a trama 10. A pressão da amortecedor de ar e a tensão da trama estão relacionadas de acordo com a relação P = T/R. Assim, monitorar a pressão do amortecedor de ar, P, fornece uma medida em tempo real da tensão na trama. Adicionalmente, no modo de zero contato da amortecedor de ar entre cada uma das barras de formação 212, 222 e a trama em deslocamento 10 fornece um mecanismo de amortecimento instantâneo de pequenas oscilações da tensão na trama, porque a trama é livre para dançar acima das barras de formação na amortecedor de ar em resposta a variações de tensão pequenas e transientes. O resultado é que a trama é menos afetada por tais variações de tensão transientes. Finalmente, é importante mencionar que “zero contato” não implica aqui que nunca pode haver qualquer contato (ou seja, literalmente “zero” contato) entre as barras de formação de ranhuras 212, 222 na trama 10. Mesmo operada no modo de zero contato como descrito aqui, algum contato pode ocorrer devido às flutuações transientes ou momentâneas na tensão média da trama, ou na tensão localizada da trama, de magnitude suficiente.
[065]Em adição ou alternativamente a operar no modo de zero contato como discutido acima, as partes de engate da trama 262 das barras de formação 212, 222 podem incluir outras características designadas para minimizar ou eliminar o atrito. Em um exemplo, as superfícies das partes de engate 262 podem ser polidas ou ele- tropolidas de modo a reduzir as forças de atrito na trama à medida que ela passa através do labirinto de ranhuramento 250. Em outro exemplo, essas superfícies podem ser revestidas com um revestimento de libertação ou antiatrito, tal como PTFE (Teflon®) ou material de baixo atrito similar de modo a reduzir o coeficiente de atrito nas superfícies e, assim, reduzir as forças de atrito entre as mesmas e trama em deslocamento 10. Em outro exemplo, essas superfícies podem ser tratadas para criar um revestimento de superfície duro, tal como por revestimento de conversão de óxido negro, anodização, pulverização à chama, revestimentos de deposição, revestimento cerâmico, cromagem, ou outros tratamentos de superfície semelhantes, de modo a reduzir o coeficiente de atrito.
[066]Em operação, como se pode ver melhor nas Figuras 7 e 7a, o dispositivo de formação 200 recebe uma trama substancialmente plana 10 (por exemplo, a trama pré-condicionada 10a), em sua extremidade traseira ou de entrada 201. Na entrada para o dispositivo de formação 200, a trama 10 é de largura máxima porque ainda está plana, e nenhuma de sua largura foi ainda recolhida por ranhuramento longitudinal. Em uso, o grau de entrelaçamento das barras de formação de ranhuras opostas 212 e 222 é ajustado na extremidade dianteira ou de saída 202 para fixar a
Figure img0002
razão de estiramento lateral da trama formada 10b na saída do dispositivo de formação. Por exemplo, a seguir estão as razões de estiramento típicas ou tradicionais para um número de tamanhos de ranhuras convencionais:
[067]Assim, no caso de se desejar produzir, em última análise, uma trama longitudinalmente corrugada tendo, por exemplo, ranhuras de tamanho A convencionais, a largura de partida da trama inicialmente plana 10 deveria ser 1,56 vezes a largura final desejada da trama longitudinalmente corrugada a ser feita na linha de corrugação 1000. Consequentemente, se uma trama longitudinalmente corrugada com ranhuras de tamanho A de 127 cm (50 polegadas) de largura é desejada, então a largura da trama inicialmente plana deveria ser de 198 cm (78 polegadas) (1,56 x 50 polegadas). Cálculos semelhantes podem ser realizados para outros tamanhos de ranhuras padronizadas com base nas larguras da trama acabada desejadas. Em cada caso, o dispositivo de formação 200 pode ser usado para reduzir a largura da trama plana 10 a partir de sua largura inicial (por exemplo, 198 cm (78 polegadas) para uma trama longitudinalmente corrugada com ranhuras de tamanho A) para a largura final mais estreita da trama desejada (por exemplo, 127 cm (50 polegadas) para a trama com ranhuras de tamanho A).
[068]A trama 10/10a é alimentada no dispositivo de formação 200 a partir da extremidade traseira/de entrada 201 na direção de máquina, de modo que a trama passa entre os conjuntos opostos 210 e 220 das barras de formação de ranhuras 212 e 222. A posição do primeiro quadro 215 é ajustada em relação ao segundo quadro 225 na extremidade dianteira/de saída 202, de modo que o grau de entrelaçamento das barras opostas 212 e 222 produz um caminho lateral em serpentina (ou seja, na direção transversal à máquina, visto melhor na Figura 3a) suficiente para consumir a proporção desejada da largura da trama de modo que a trama formada 10b que sai do dispositivo de formação tenha uma largura que é ou que se aproxima da trama acabada desejada 10d. Em outras palavras, o grau de entrelaçamento das barras de formação 212 e 222 na extremidade de saída 202 determina o grau no qual a largura da trama inicial 10 é recolhida para produzir uma trama formada 10b saindo do dispositivo 200, como visto na Figura 7a. Quanto maior o grau de entrelaçamento na extremidade de saída 202, mais o material da trama será consumido na direção transversal à máquina à medida que a trama negocia as barras de formação entrelaçadas 212 e 222 enquanto se desloca na direção de máquina.
[069]Também é preferencial que a posição do primeiro quadro 215 seja ajustada em sua extremidade traseira ou de entrada 201 em relação ao segundo quadro 225. Especificamente, uma vez que o grau de entrelaçamento na extremidade de saída 202 foi fixado, a posição do primeiro quadro 215 é ajustada na extremidade de entrada 201 (em relação ao segundo quadro 225) para selecionar a localização de um ponto de estrangulamento 290 ao longo da direção de máquina onde as barras opostas 212 e 222 apenas começam a se entrelaçar. Em operação, o ponto de estrangulamento 290 é onde a trama entrando 10/10a primeiramente entra em contato ou encontra a primeira e a segunda barra de formação de ranhuras opostas 212 e 222 de modo uniforme através de toda a sua largura, como se vê na Figura 7, bem como na Figura 5. Na Figura 7, a trama 10 é ilustrada ganhando altura à medida que as ranhuras longitudinais são formadas no labirinto 250. A altura da trama começa a aumentar para frente do ponto de estrangulamento 290 na modalidade ilustrada, porque à medida que a trama é ranhurada positivamente nesse ponto, uma parte da trama a montante do ponto de estrangulamento 290 pode ser induzida a assumir ou a começar a se adequar a uma configuração ranhurada, também.
[070]A localização do ponto de estrangulamento 290 é selecionada com base na largura da trama entrando 10/10a, de modo que no ponto de estrangulamento 290 ou adjacente a ele, as bordas laterais da trama entrando encontram e estão posicionadas adjacentes (ou contatam ou são suportadas por) às barras de formação 212 e 222, cujo espaçamento lateral na extremidade de saída 202 (com base na sua curvatura a partir do ponto de estrangulamento para frente) define ou se aproxima da largura desejada da trama formada 10b na saída do dispositivo de formação 200. Dessa forma, as bordas laterais da trama entrando 10/10a seguirão a curvatura das barras de formação respectivamente adjacentes 212 e 222 na direção de máquina à medida que elas convergem lateralmente se aproximando da extremidade de saída 202 do dispositivo de formação, e serão espaçadas pela largura desejada da trama formada 10b na saída desse dispositivo 200.
[071] Isso será compreendido melhor com relação à Figura 5, que ilustra uma vista de topo esquemática do arranjo entrelaçado de barras de formação opostas 212 e 222, onde as barras são representadas por linhas de contorno. Como se pode ver na figura, as tramas iniciais 10/10a estão representadas esquematicamente entrando no arranjo entrelaçado a partir da extremidade de entrada 201 de modo a ser longitudinalmente ranhurada para uma geometria intermediária para produzir uma trama formada 10b tendo uma largura final desejada. A trama inicial marcada com “A” indica uma trama destinada a produzir uma trama longitudinalmente com ranhuras de tamanho A na largura final ilustrada, e a trama inicial marcada com “C” indica uma trama destinada a produzir uma trama longitudinalmente com ranhuras de tamanho C na largura final. (Nota-se que a Figura 5 e as razões de estiramento nela não estão em escala; a figura é apenas para fins ilustrativos). A partir da tabela aci- ma, uma típica razão de estiramento para ranhuras A é 1,56, e para ranhuras C é um 1,48. Embora não em escala, a figura mostra que para alcançar uma trama formada 10b da mesma largura final, uma trama inicialmente mais larga será exigida se ranhuras A são introduzidas à jusante do que ranhuras C, porque as ranhuras A demandam uma razão de estiramento maior.
[072]Como discutido acima, o entrelaçamento final das barras de formação de ranhuras opostas 212 e 222 na extremidade de saída 202 definirá a razão de estiramento no dispositivo de formação 200. Separadamente, o ponto de estrangulamento 290 é selecionado com base na largura inicial da trama entrando 290, como discutido acima. Na Figura 5 a largura da trama inicial “A” 10/10a corresponde ao espaçamento entre as duas barras de formação mais externas 212, 222 todo o caminho na extremidade traseira/de entrada 201 do dispositivo de formação 200. Assim, o ponto de estrangulamento 290 pode ser posicionado na extremidade de entrada 201 ou adjacente a ela, porque à medida que as bordas laterais da trama “A” prosseguem na direção de máquina, elas seguirão as linhas de contorno ao longo da curvatura das barras de formação adjacentes 212 e 222 e, portanto, convergirão para a largura final desejada da trama formada 10b na extremidade de saída 202. No entanto, como a trama inicial “C” 10/10a é mais estreita, o ponto de estrangulamento 290 é ajustado à jusante na direção de máquina, de modo que as bordas laterais da trama “C” primeiramente encontram umas das barras de formação 212, 222 que na extremidade de saída 202 definirá ou se aproximará da largura final desejada da trama formada 10b. Nas situações ilustradas na Figura 5, os conjuntos opostos de barras de formação 210 e 220 seriam ajustados de modo que o ponto de estrangu-lamento 290 para a respectiva trama “A” ou “C” seja coincidente com ou adjacente a onde as bordas externas da respectiva trama também encontram as barras de formação de ranhuras lateralmente mais externas 212, 222. Isso seria desejável, por exemplo, quando a distância entre as barras de formação mais externas 212, 222 na extremidade de saída 202 corresponde à largura desejada da trama formada 10b. Assim, como estará claro agora, a distância entre as barras de formação mais externas 212, 222 na extremidade de saída 202 pode ser selecionada para corresponder à largura padrão desejada para tramas longitudinalmente corrugadas independentemente do passo de ondulação. Quando configurado dessa forma, o ponto de estrangulamento 290 para uma dada largura de trama inicial seria rotineiramente ajustado para coincidir com ou ser adjacente à localização onde as bordas externas da trama encontrariam as barras de formação de ranhuras lateralmente mais externas 212, 222.
[073]Nota-se que para uma dada combinação de trama e razão de estiramento, alguma iteração de rotina pode ser desejável para otimizar a localização do ponto de estrangulamento 290 uma vez que razão de estiramento foi fixada na extremidade de saída 202, para conseguir graus variáveis pelos quais diferentes tramas podem ser induzidas para começar uma configuração ranhurada a montante do ponto de estrangulamento. Em tais casos, a localização do ponto de estrangulamento deveria ser selecionada para assegurar que pouca ou nenhuma transação transversal à máquina da trama ocorra sobre ou em relação às barras de formação de ranhuras 212, 222, ao menos em localizações em contato com as barras de formação de ranhuras. Na maioria dos casos, a curvatura das barras 212, 222 deveria impedir isso mesmo nos casos em que a trama é induzida para começar a assumir uma configuração ranhurada a montante do ponto de estrangulamento. Mas alguma iteração pode ser desejável em tais casos.
[074]Está claro que, em operação, à medida que uma trama atravessa o labirinto de ranhuramento 250 na direção de máquina, a sua largura é recolhida na direção transversal à máquina através de formação gradual de um arranjo de largura total das ranhuras longitudinais de geometria intermediária. À medida que a trama progride através do labirinto 250, o arranjo de ranhuras de geometria intermediária é gradual e uniformemente introduzido (ou seja, substancialmente ao mesmo tempo ao longo da largura total da trama) na trama à medida que o grau de entrelaçamento das barras de formação de ranhuras opostas 212,222 aumenta a partir do ponto de estrangulamento 290 para frente, e à medida que essas barras convergem na direção transversal à máquina com base em sua curvatura. Com base na curvatura das barras de formação de ranhuras 212 e 222, substancialmente nenhuma parte da trama deve atravessar qualquer dessas barras em uma direção transversal à máquina, de modo a convergirem nessa direção para recolher (ou seja, reduzir) a largura da trama. De preferência, os elementos individuais da trama seguem a as linhas de contorno curvas convergentes das barras de formação 212 e 222, ou as linhas de contorno curvas entre as barras adjacentes dessas barras de formação, de modo que eles experimentam somente translação na direção de máquina em relação às barras de formação 212 e 222 e nenhuma translação na direção transversal à máquina em relação a essas barras ou qualquer outro elemento de formação de ranhuras. Como resultado, zero ou substancialmente nenhuma força de tensão ou atrito lateral, ou flutuações de tensão ou atrito lateral são introduzidas na trama à medida que ela atravessa o labirinto ranhurado 250 porque a trama não é estirada ou puxada lateralmente à medida que passa através desse labirinto 250. Em outras palavras, no dispositivo de formação 200, nenhuma parte da trama 10 deve negociar um caminho ondulado delimitado pelas barras de formação 212 e 222 em uma direção lateral à medida que atravessa uma ou mais barras de formação de ranhuras ou outros elementos de formação de ranhuras nessa direção. Quando operada de um modo de zero contato, como descrito acima, as flutuações de tensão na direção de máquina podem também ser reduzidas ou mesmo eliminadas, porque se a trama não contata as barras de formação 212 e 222, não haverá atrito entre elas. Assim, substancialmente cada elemento da trama em deslocamento se move em três dimensões (por exemplo, lateralmente, verticalmente e para a frente) simultaneamen- te, enquanto mantendo a tensão transversal à máquina e na direção de máquina substancialmente constantes porque o dispositivo de formação 200 não introduz flutuações de tensão lateral ou longitudinal na trama em deslocamento mesmo que introduza ranhuras longitudinais nela para recolher a largura da trama. Ao sair do dispositivo de formação 200, a largura da trama formada 10b é ajustada para se adequar ou se aproximar da largura final de uma trama longitudinalmente corrugada ou outra trama tridimensional a ser feita em uma operação à jusante, com base na razão de estiramento lateral exigida para acomodar a configuração tridimensional final.
[075]A Figura 8 ilustra uma modalidade alternativa de um dispositivo de formação 200, em que o dispositivo de formação não só recolhe a largura da trama 10, mas também conduz essa trama através de um caminho curvo de trama para ajustar o curso da trama formada 10b saindo do dispositivo de formação 200 em relação à trama entrando 10/10a. Nesta modalidade, as barras de formação de ranhuras 212 do primeiro conjunto 210 têm partes arredondadas que curva em torno de um eixo imaginário paralelo à direção transversal à máquina de tal modo que as partes arredondadas juntas definem um arco substancialmente parcialmente cilíndrico tendo um primeiro raio de curvatura R1 entre o dito eixo e as barras 212. Nota-se que a curvatura mencionada acima tendo o raio R1 em relação ao eixo imaginário observado é independente de e em adição à curvatura convergente das barras de formação individuais 212 no primeiro conjunto 210 discutido acima. Isto é, nesta modalidade, amas as barras de formação 212 se curvarão em torno do arco parcialmente cilíndrico observado acima e convergirão gradualmente como descrito acima, para fornecer correção de curso simultânea e recolha da largura da trama para a trama em deslocamento. Da mesma forma, as barras de formação de ranhuras 222 do segundo conjunto 220 têm partes arredondadas cooperantes que se curva em torno de outro eixo imaginário paralelo à direção transversal à máquina de tal modo que as partes arredondadas das barras de formação de ranhuras 222 definem similarmente um arco substancialmente parcialmente cilíndrico tendo um segundo raio de curvatura R2. E igualmente, essa curvatura baseada no raio R2 é independente de e em adição à curvatura convergente das barras de formação individuais 222 no segundo conjunto 220 como discutido acima.
[076]Os comprimentos de arco para cada um do primeiro e do segundo conjunto 210 e 220 das barras de formação 212 e 222 são selecionados de modo que o ajuste de curso desejado do caminho de deslocamento da trama possa ser alcançado enquanto atravessando o labirinto de ranhuramento longitudinal 250. Por exemplo, para uma correção de curso de 90°, os comprimentos de arco dos conjuntos 210 e 220 de barras de formação são tais que o labirinto ranhurado 250 definido entre eles segue um curso que se estende π/2 radianos no raio de curvatura desejado. Essa modalidade pode ser desejável, por exemplo, quando se deseja economizar espaço, alimentando a trama inicial 10/10b de cima do dispositivo de formação 200 ao invés ao longo de um caminho de trama linear. Como está claro, outras geometrias e curvaturas (por exemplo, torção) dos arranjos de barras de formação 210 e 220 são possíveis e podem ser selecionadas com base na geometria de uma instalação particular e do caminho de deslocamento da trama resultante desejado. Matriz de Corrugação
[077]Ao sair do dispositivo de formação 200, a trama formada 10b pode ser alimentada em uma matriz de corrugação 300 como ilustrado na Figura 9a. A matriz de corrugação 300 inclui primeira e segunda metades de molde 310 e 320 e tem uma extremidade de entrada 301 e uma extremidade de saída 302 como mostrado. A primeira metade da matriz 310 tem uma superfície de formação 315 para converter a trama formada 10b que emerge a partir do dispositivo de formação em uma trama de forma quase lisa 10c tendo uma configuração ranhurada que se aproxima das ondulações finais desejadas de uma trama acabada 10d. Na extremidade de entrada 301 da matriz de corrugação 300 ou próximo a ela, a primeira superfície de formação 315 tem uma série de nervuras longitudinais de grande amplitude 316 definindo uma seção transversal lateral com uma configuração de onda substancialmente sinuoso cuja frequência e amplitude substancialmente correspondem ou se aproximam das ranhuras intermediárias conferidas à trama formada 10b no dispositivo de formação 200. À medida que a superfície de formação 315 prossegue na direção de máquina, o contorno sinuoso das nervuras de grande amplitude 316 evolui gradualmente para um contorno sinuoso final (em seção transversal lateral) na extremidade de saída 302, definida por nervuras longitudinais de pequena amplitude 318 e os vales alternadamente intermediários entre elas. Está claro que a superfície de formação 315 é uma superfície lisa e contínua, que suave e gradualmente transita do contorno sinuoso de grande amplitude na extremidade de entrada 301 para o contorno sinuoso de pequena amplitude (de forma quase lisa) na extremidade de saída 302. Como se vê na Figura 9a, as nervuras de pequena amplitude 318 gradual e suavemente emergem sem transições bruscas a partir das nervuras de grande amplitude 316 e são formadas na direção de máquina até que, finalmente, elas substituam completamente o contorno da superfície original na extremidade de entrada 301 formada pelas nervuras de grande amplitude 316. As nervuras 318 são dimensionadas de modo que a frequência e a amplitude do contorno sinuoso da superfície de formação 315 na extremidade de saída 302 representem uma forma quase lisa que se aproxima das corrugações finais desejadas para a trama acabada 10d. A segunda metade da matriz 320 também tem uma superfície de formação configurada como descrita acima, que se opõe e é o complemento substancial da superfície de formação 315 na primeira metade da matriz 310.
[078]Com relação agora às Figuras 9b e 9c, a superfície de formação 315 de ao menos uma das metades da matriz (por exemplo, a primeira metade da matriz 310 na Figura 9b) tem uma parte afunilada 312 na extremidade de entrada 301, que afunila gradualmente em direção à superfície de formação da metade da matriz oposta (metade 320 na Figura 9b) ao longo da direção de máquina até que as superfícies de formação opostas sejam uniformemente separadas ao longo da direção de máquina. Como se pode ver na figura, a parte afunilada é composta por nervuras de grande amplitude 316 discutidas acima, que afunilam em direção à metade de matriz oposta (de preferência, com uma inclinação constante), quando visto de lado até que atinjam e sejam entrelaçadas com as nervuras de grande amplitude opostas 316 na superfície de formação oposta. Desse modo, a parte afunilada 312 coopera com a superfície de formação da metade da matriz oposta para formar uma boca 330 na extremidade de entrada da matriz de corrugação 300, na qual a trama formada 10b pode ser alimentada. A boca 330 evita uma transição brusca para a trama 10b quando entrando no espaço de corrugação entre as metades de matriz opostas 310 e 320, e em vez disso, fornece uma transição gradual. Em uma modalidade alternativa, as respectivas superfícies de formação das metades de matriz opostas podem ter, cada uma, partes opostamente afuniladas para formar a boca 330, em vez de apenas uma das metades da matriz tendo uma parte afunilada 312.
[079]Em operação, as metades de matriz 310 e 320 são engatadas como mostrado na Figura 9b, e a trama formada 10b entra no espaço de corrugação entre as superfícies de formação opostas via a boca 330. À medida que a trama passa através da matriz de corrugação 300, a trama formada 10b do dispositivo de formação 200 é convertida em uma trama de forma quase lisa 10c que se aproxima da trama corrugada final 10d à medida que as nervuras de grande amplitude 316 gradualmente dão lugar a nervuras de pequena amplitude 318. Em particular, à medida que a trama progride, sua forma evolui gradualmente a partir de um contorno sinuoso inicial definido pelas ranhuras de geometria intermediária de amplitude relativamente grande e de baixa frequência (correspondente ao contorno das nervuras de grande amplitude de nervuras 316), em um contorno sinuoso final na extremidade de saída 302 tendo uma frequência relativamente maior e uma amplitude menor correspondente às nervuras de pequena amplitude 318. O contorno sinuoso final da trama 10c na saída da matriz de corrugação 300 constitui uma forma quase lisa para a trama que se aproxima da geometria corrugada final desejada. De preferência, o contorno da trama suave e gradualmente transita do contorno sinuoso inicial de grande amplitude para o contorno sinuoso de pequena amplitude (forma quase lisa) à medida que ela passa entre a primeira e a segunda superfície de formação opostas complementares, seguindo a transição gradual e suave a partir das nervuras de grande amplitude intertravadas 316 às nervuras de pequena amplitude intertravadas 318. Essa progressão da trama pode ser vista na Figura 10, que ilustra uma parte da trama à medida que ela atravessa o espaço de corrugação entre as superfícies de formação 315, e é suavemente transferida da configuração ranhurada em 10b para a forma quase lisa em 10c. De forma importante, a largura da trama de forma quase lisa 10c é aproximadamente a mesma da trama formada 10b à medida que ela entra na matriz de corrugação 300; isto é, wi « wo na Figura 10. Como um resultado, as forças de tensão lateral e as deformações que poderiam ser conferidas à trama 10 na matriz de corrugação 300 (como um resultado de formar o padrão sinuoso de forma quase lisa) são substancialmente reduzidas ou eliminadas. Como as larguras inicial e final da trama através da matriz de corrugação 300 são substancialmente as mesmas, nenhuma parte da trama precisa se mover lateralmente (na direção transversal à máquina), a fim de formar as ranhuras de menor amplitude e maior frequência (em 10c) a partir das ranhuras de maior amplitude e menor frequência (em 10b). Em vez disso, os elementos individuais da trama apenas precisam transladar na vertical à medida que a trama se desloca na direção de máquina, e não lateralmente. Como um resultado, como não existe substancialmente nenhum movimento lateral de elementos individuais da trama, a matriz de corrugação não introduz substanci-almente nenhuma força de tensão ou atrito lateral ou flutuações à trama. Isso reduz as chances de danificar a trama.
[080]Na Figura 9a, as metades de matriz 310 e 320 são ilustradas separadas para permitir a visualização do contorno das superfícies de formação internas da matriz. Mas em uso, as metades de matriz 310 e 320 são colocadas em engate entre si como se vê nas Figuras 9b e 9c e discutido acima, onde a segunda metade de matriz 320 tem uma superfície de formação interna que é o complemento da superfície de formação da metade de matriz 310, também mencionado acima. Preferencialmente, quando assim engatadas, existe um espaçamento constante ou substancialmente constante entre as metades de matriz opostas 310 e 320, e as suas respectivas superfícies de formação complementares, de modo a que a trama em deslocamento 10 não seja comprimida em qualquer grau significativo à medida que atravessa a matriz de corrugação 300. Em particular, o espaçamento entre as superfícies de formação opostas e complementares à jusante da parte(s) afunilada(s) 330 das mesmas é de preferência constante e uniforme, e de preferência é ao menos 150% da espessura da trama que se deslocará entre elas, mais preferencialmente, ao menos 175% dessa espessura, e mais preferencialmente ao menos 200% ou 250% dessa espessura; em qualquer caso, o espaçamento é preferencialmente não superior a 400% dessa espessura. Assim, o grau de arrasto na trama em deslocamento pode ser muito reduzido em comparação com se o espaçamento entre as superfícies de formação opostas foi selecionado para apenas corresponder à espessura apro-ximada da trama.
[081]Ademais, para operar a linha de corrugação 1000 continuamente, será necessário periodicamente emendar a trama 10 de modo a sustentar uma alimentação constante de material de meio de uma trama contínua e ininterrupta 10. A manutenção do espaçamento mencionado acima entre as metades de matriz opostas permitirá que emendas periódicas na trama 10 passem através da matriz de formação 300 sem incidentes, e que sejam formadas na trama de forma quase lisa 10c com o resto da trama contínua. Na prática, as respectivas metades de matriz 310 e 320 podem ser montadas a quadros (não mostrados), que as suportam e mantêm uma distância relativa entre elas quando engatadas para fornecer o grau modesto de espaçamento entre as superfícies de formação opostas, como discutido acima.
[082]Para reduzir ainda mais o arrasto e a introdução de flutuações de tensão longitudinal, as metades de matriz de corrugação 310 e 320 podem ser fornecidas com um arranjo de portas de fluido 305 ao longo de suas respectivas superfícies de formação, através do qual um fluido pressurizado de modo semelhante ao descrito acima pode ser entregue para fornecer uma amortecedor de fluido para suportar a trama em qualquer lado. Também de modo semelhante ao acima, distribuidores de alimentação 380 podem ser distribuídos em cada uma da primeira e da segunda metade de molde 310 e 320, conectados a uma fonte de fluido e fornecidos em comunicação de fluido com as portas de fluido na metade de matriz associada 310 ou 320, ou com os respectivos bancos dessas portas nas respectivas zonas longitudinais ao longo direção de máquina. Os distribuidores 380 podem ser dispostos, configurados e operados analogamente ao descrito acima, de modo a fornecer seletivamente as taxas de fluxo de fluido e pressões de modo uniforme para as portas de fluido em cada uma da primeira e da segunda metade de matriz 310 e 320, ou para diferentes zonas longitudinais uniformemente na mesma zona(s) longitudinal(ais) em ambas as metades de matriz 310 e 320. Dessa maneira, a amortecedor de fluido pode minimizar ou impedir as perdas por atrito entre a trama em deslocamento e as superfícies de formação das metades de matriz 310 e 320, reduzindo ou mesmo inibindo o contato entre elas à medida que a trama de desloca.
[083]Considera-se que as matrizes de corrugação tendo superfícies de formação de diferentes contornos podem ser selecionadas e utilizadas com base em a) o padrão sinuoso particular da trama formada 10b a ser introduzida nelas, e b) o tamanho de ranhura final desejado para a trama acabada. Assim, matrizes de corru- gação diferentes 300 podem ser fornecidas correspondendo a diferentes combinações de razão de estiramento (correspondente ao tamanho de ranhura final desejado) e largura da trama final, e podem ser intercambiadas na linha de corrugação 1000 quando diferentes tramas são feitas. Observa-se, por exemplo, que várias matrizes de corrugação 300 podem ser feitas com base nos tamanhos de trama padronizados e passos de ranhuras a serem instaladas de forma intercambiável à jusante de um dispositivo de formação 200 e a montante de um aparelho de corrugação final 400.
[084]Finalmente, nota-se que a matriz de corrugação 300 descrita aqui é preferencial em modalidades selecionadas, mas é considerada opcional na linha de corrugação 1000. Isto é, enquanto a matriz de corrugação 300 pode ser desejada para converter gradualmente a trama formada com ranhuras intermediárias 10b na trama de forma quase lisa 10c que se aproxima de uma trama corrugada final 10d, em modalidades, pode ser possível ou desejável simplesmente alimentar a trama formado 10b diretamente em um aparelho de corrugação final, por exemplo, rolos de corrugação longitudinais, para conferir corrugações longitudinais finais ou outra es-trutura tridimensional. Aparelho de Corrugação final
[085]Ao sair da matriz de corrugação 300 (se presente) ou do dispositivo de formação 200, a trama formada de forma quase lisa 10b ou 10c pode ser entregue a um aparelho de corrugação final 400 para produzir a trama corrugada final 10d tendo as corrugações longitudinais desejadas na largura de trama final desejada. Em uma modalidade, o aparelho de corrugação final inclui um par de rolos de corrugação longitudinal 410 e 420 como pode ser visto na Figura 11. Nesta modalidade, os rolos de corrugação 410 e 420 são, cada um assentado em respectivos eixos de rotação 411 e 421 que são paralelos entre si e perpendiculares à direção de máquina, quando visto de cima, de tal modo que o caminho de deslocamento da trama passa entre os rolos opostas 410 e 420. Os rolos 410 e 420 têm respectivos e complementares conjuntos de nervuras longitudinalmente distribuídas e se estendendo circunferenci- almente, de modo que em um estreitamento 450 entre os rolos 410 e 420, as nervuras de um rolo se estendam e sejam recebidas dentro dos vales definidos entre as nervuras opostas do rolo oposto, e vice-versa. As nervuras opostas são selecionadas de modo a definirem entre elas um estreitamento substancialmente sinuoso 450 tendo um contorno na direção lateral que corresponde em frequência e amplitude às ranhuras desejadas para a trama longitudinalmente corrugada 4d.
[086]Em operação, a trama formada 10b ou a trama de forma quase lisa 10c é alimentada ao longo da direção de máquina para e através do estreitamento 450 entre os rolos de corrugação 410 e 420. A trama 10b/10c passa através do estreitamento 450 e é comprimida entre os rolos opostos 410 e 420 para formar e relaxar a trama na forma longitudinalmente corrugada sinuoso de modo que a trama corrugada final 10d retenha essa forma independente da aplicação de qualquer força de cor- rugação externa ou quando essa força é removida. Se a trama entrando no estreitamento de corrugação 450 é a trama formada 10b diretamente a partir do dispositivo de formação 200 ou a trama de forma quase lisa 10c a partir de uma matriz de corrugação 300 morrem, a sua largura permanece substancialmente a mesma antes de, enquanto e depois de atravessar o estreitamento de corrugação 450. Como resultado, novamente há preferencialmente nenhuma ou substancialmente nenhuma força lateral (direção transversal à máquina) na trama à medida que ela é corrugada no estreitamento de corrugação 450.
[087]A trama corrugada acabada 10d pode então ser alimentada em unidades ou operações adicionais para posterior processamento à jusante. Por exemplo, a trama corrugada 10d pode ser entregue a uma única faceadora convencional como é conhecido na técnica, de modo a aplicar um revestimento para produzir uma trama de face única convencional. Essa trama de face única pode então ser alimen- tada em um suporte duplo para aplicar um segundo revestimento às cristas de ranhuras expostas restantes da trama para produzir a chapa corrugada de parede dupla convencional, que pode então ser cortada e moldada de uma maneira convencional para fazer material de embalagem, tal como caixas. Conclusão
[088]Convencionalmente, o atrito experimentado por uma trama de papel prosseguindo através de uma máquina de corrugação longitudinal (como descrito na Publicação de Pedido de Patente US. No. 2010/0331160) foi grande o bastante para danificar a trama de papel. Isso aconteceu porque a quantidade de atrito experimentado pela trama em deslocamento, à medida que ela foi recolhida para dentro (isto é, a sua largura reduzida para acomodar as corrugações longitudinais), aumentou exponencialmente com o número de barras de formação de ranhuras contra as quais a trama de papel foi exigida a se deslocar na direção não transversal à máquina. Assim os dispositivos de formação longitudinal existentes aplicariam uma quantidade sempre crescente de atrito e forças de tensão laterais transitórias e oscilatórias à trama de papel que podem, em última análise, deformar e/ou destruir o produto final.
[089]Por outro lado, a geometria curva (por exemplo, parabólica) das barras de formação de ranhuras 212 e 222 do dispositivo de formação 200 descrito aqui resulta em um processo de formação gradual que uniforme e continuamente forma a trama inicial em uma forma sinuoso intermediária tendo uma largura reduzida correspondente à razão de estiramento desejada, mas sem introduzir forças de tensão laterais transientes ou flutuantes. Como os elementos de trama individuais seguem um caminho curvo contínuo ao longo das linhas de contorno curvas definidas pelas barras curvas de formação de ranhuras (ver Figura 5), não existe substancialmente nenhum movimento lateral na trama em relação às barras de formação de ranhuras 212, 222. Em outras palavras, as barras de formação curvas 212, 222 são projetadas de tal forma que cada parte da trama (por exemplo, trama de papel) segue subs- tancialmente a mesma barra de formação, ou uma linha de contorno continuamente curva entre as barras de formação adjacentes 212, 222, ao longo da direção de máquina a partir da extremidade de entrada 201 para a extremidade de saída 202 do dispositivo de formação 200. Como um resultado, a trama em deslocamento preferencialmente experimenta pouca, se houver, movimento na direção transversal, transversal à máquina em relação às barras de formação 212, 222. Isso significa que poucas, se houver alguma, forças de atrito ou tensão ou flutuações associadas são aplicadas à trama em deslocamento no dispositivo de formação 200 ao longo da direção não transversal à máquina.
[090]Embora modalidades particulares da invenção tenham sido descritas em detalhes, dever-se-ia entender que a invenção não está limitada correspondentemente em escopo, mas inclui todas as alterações e modificações abrangidas dentro do espírito e termos das reivindicações em anexo.

Claims (25)

1. Dispositivo de formação (200) tendo uma extremidade de entrada (201) e uma extremidade de saída (202) separadas ao longo de uma direção de máquina, o dispositivo de formação (200) compreendendo uma pluralidade de barras de formação de ranhuras (212, 222), dita pluralidade de barras de formação de ranhuras (212, 222) compreendendo primeiro e segundo conjuntos de barras de formação de ranhuras (210, 220) se opondo umas às outras e definindo entre as mesmas um labirinto ranhurado longitudinal (250), cada dito conjunto de barras de formação de ranhura (210, 220) se estendendo a partir da dita extremidade de entrada (201) adjacente em direção à dita extremidade de saída (202), CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um subconjunto da pluralidade de barras de formação de ranhuras (212, 222) é curvado de modo que tangentes imaginárias a cada um do dito subconjunto de barras (212, 222), em locais espaçados ao longo do seu comprimento, se aproximem sucessivamente de um paralelo com a direção de máquina, de modo que o dito subconjunto de barras (212, 222) convirja em uma direção transversal à máquina à medida que elas prosseguem em direção à dita extremidade de saída (202).
2. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma do dito subconjunto de barras de formação de ranhuras (212, 222) é curva em pelo menos uma parte traseira da mesma começando adjacente à dita extremidade de entrada (201), e tem um grau de curvatura que diminui ao longo do comprimento da dita parte traseira em direção à dita extremidade de saída (202).
3. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que tangentes de todas as ditas barras de formação de ranhuras (212, 222) em uma localização adjacente à dita extremidade de saída (202) são todas paralelas ao longo da dita direção de máquina.
4. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma do dito subconjunto de barras de formação de ranhuras (212, 222) é curva de modo que elas todas convergem em direção a uma linha imaginária comum que corre paralela à dita direção de máquina.
5. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita linha imaginária é uma linha central do dito dispositivo de formação (200) que se estende ao longo da dita direção de máquina.
6. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que um espaçamento entre os ditos primeiro e segundo conjuntos de barras de formação de ranhuras (210, 220) é ajustável adjacente à dita extremidade de saída (202) para pelo menos parcialmente entrelaçar os conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras (210, 220) adjacentes à extremidade de saída (202).
7. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito espaçamento também é ajustável adjacente à dita extremidade de entrada (201) para ajustar assim uma localização na direção de máquina de um ponto de estrangulamento (290) onde o primeiro e o segundo conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras (210, 220) começam a se entrelaçar.
8. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro conjunto (210) é um primeiro arranjo plano de barras de formação de ranhuras (212), dito segundo conjunto (220) é um segundo arranjo plano de barras de formação de ranhuras (222), em que todas as barras curvas de formação de ranhuras (212) no dito primeiro arranjo plano convergem com relação a uma primeira linha central imaginária (209) no dito primeiro arranjo plano, e em que todas as barras curvas de formação de ranhuras (222) no dito segundo arranjo plano convergem com relação a uma segunda linha central imaginária (229) no dito segundo arranjo plano.
9. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que em uma dada localização ao longo da dita direção de máquina, todas as barras de formação de ranhuras (212) no dito primeiro arranjo plano são equidistantes entre si e todas as barras de formação de ranhuras (222) no dito segundo arranjo plano são equidistantes entre si.
10. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos primeiro e o segundo arranjos planos são dispostos de modo que todas as barras de formação de ranhuras (212, 222) de ambos arranjos juntos são equidistantes entre si na direção transversal à máquina em qualquer dada localização na direção de máquina.
11. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma barra linear de formação de ranhuras (212a) em pelo menos um dentre o primeiro e o segundo arranjos planos, alinhada e colinear com a respectiva primeira ou segunda linha central imaginária (209, 229) da mesma.
12. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro conjunto (210) é um primeiro arranjo plano de barras de formação de ranhuras (212) e o dito segundo conjunto (220) é um segundo arranjo plano das barras de formação de ranhuras (222), em que cada barra curva de formação de ranhuras (212, 222) em um respectivo arranjo dentre os ditos arranjos tem um grau de curvatura lateral que diminui na direção de máquina de modo que taxas de convergência lateral das mesmas também diminuem.
13. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que em qualquer dada localização ao longo da dita direção de máquina, todas as barras de formação de ranhuras (212, 222) em cada um dos ditos respectivos arranjos são equidistantes entre si.
14. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos primeiro e segundo arranjos de barras de formação de ranhuras são entrelaçados começando em um ponto de estrangulamento (290) espaçado a partir da dita extremidade de entrada (201) ao longo da direção de máquina, com um grau de entrelaçamento dos ditos arranjos aumentando gradualmente a partir do ponto de estrangulamento (290) em direção à dita extremidade de saída (202).
15. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos ditos primeiro e segundo arranjos é plano.
16. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos ditos primeiro e segundo arranjos é curvo para definir respectivos arcos parcialmente cilíndricos tendo respectivos raios de curvatura em relação a primeiro e segundo eixos imaginários transversais à máquina, de modo que pelo menos partes das barras de formação de ranhuras (212, 222) em cada um dos respectivos arranjos são arredondadas em relação ao respectivo eixo imaginário transversal à máquina além de serem lateralmente curvos de modo a convergirem lateralmente ao longo da direção de máquina.
17. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que uma das ditas barras de formação de ranhuras (212, 222) tem uma pluralidade de portas de fluido (205) configuradas nas mesmas para emitir um fluido para fornecer um amortecedor de fluido entre as ditas barras e uma trama (10) se deslocando através do dito dispositivo de formação em operação.
18. Dispositivo de formação (200) tendo uma extremidade de entrada (201) e uma extremidade de saída (202) separadas ao longo de uma direção de máquina, o dispositivo de formação (200) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma pluralidade de barras de formação de ranhuras (212, 222), dita pluralidade de barras de formação de ranhuras (212, 222) compreendendo primeiro e segundo conjuntos de barras de formação de ranhuras (210, 220) opostos entre si e definindo entre os mesmos um labirinto ranhurado longitudinal (250), cada dito conjunto de barras de formação de ranhuras (210, 220) se estendendo a partir da dita extremidade de entrada (201) adjacente em direção à dita extremidade de saída (202), pelo menos um subconjunto da pluralidade de barras de formação de ranhuras (212, 222) tendo uma configuração de tangente variável de modo que tangentes imaginárias a cada um do dito subconjunto de barras (212, 222), em localizações espaçadas ao longo de um comprimento dos mesmos, se tornam sucessivamente mais próximas a um paralelo com a direção de máquina de modo que o dito subconjunto de barras (212, 222) converge em uma direção transversal à máquina como um resultado da dita configuração de tangente variável à medida que elas prosseguem em direção à dita extremidade de saída (202).
19. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que tangentes de todas as ditas barras de formação de ranhuras (212, 222) em uma localização adjacente à dita extremidade de saída (202) são todas paralelas ao longo da dita direção de máquina.
20. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma do dito subconjunto de barras de formação de ranhuras (212, 222) converge em direção a uma linha imaginária comum que corre paralela à dita direção de máquina.
21. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que um espaçamento entre os ditos primeiro e segundo conjuntos de barras de formação de ranhuras (210, 220) é ajustável adjacente à dita extremidade de saída (202) para pelo menos parcialmente entrelaçar os conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras (210, 220) adjacentes à extremidade de saída (202).
22. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito espaçamento também é ajustável adjacente à dita extremidade de entrada (201) para ajustar assim uma localização na direção de máquina de um ponto de estrangulamento (290) onde o primeiro e o segundo conjuntos opostos de barras de formação de ranhuras (210, 220) começam a se entrelaçar.
23. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro conjunto (210) é um primeiro arranjo plano de barras de formação de ranhuras (212), o dito segundo conjunto (220) é um segundo arranjo plano de barras de formação de ranhuras (222), em que todas as barras de formação de ranhuras (212) de tangente variável no dito primeiro arranjo plano convergem com relação a uma primeira linha central imaginária (209) no dito primeiro arranjo plano, e em que todas as barras de formação de ranhuras (222) de tangente variável no dito segundo arranjo plano convergem com relação a uma segunda linha central imaginária (229) no dito segundo arranjo plano.
24. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos primeiro e segundo arranjos planos são dispostos de modo que todas as barras de formação de ranhuras (212, 222) a partir de ambos arranjos juntos são equidistantes entre si na direção transversal à máquina em qualquer dada localização na direção de máquina.
25. Dispositivo de formação, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos primeiro e segundo arranjos de barras de formação de ranhuras são entrelaçados começando em um ponto de estrangulamento (290) espaçado da dita extremidade de entrada (201) ao longo da direção de máquina, com um grau de entrelaçamento dos ditos arranjos aumentando gradu- almente a partir do dito ponto de estrangulamento (290) em direção à dita extremidade de saída (202).
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