BR102015015114A2 - dispositivo para regulação de altura de uma mesa de operação - Google Patents

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Abstract

dispositivo de suporte de um trilho de lingueta de uma agulha. o presente pedido se refere a um dispositivo (10) para suporte de um trilho de lingueta (12) de uma agulha, abrangendo uma placa de agulha (16), na qual, está posicionado um trilho contra-agulha (14) da agulha, um quadro de rolos (20), encaixado, pelo menos, parcialmente, em um recesso (34) na placa da agulha (16), bem como, vários rolos (22), dispostos giráveis no quadro de rolos (20). os rolos (22) estão de tal modo dispostos e equipados que, por ocasião de um remanejamento do trilho de lingueta (12), este trilho de lingueta (12) pode ser movimentado entre uma posição disposta no trilho contra-agulha (14), e em uma posição distanciada do trilho contra-agulha (14) sendo esta movimentação feita sobre os rolos (22).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO PARA REGULAÇÃO DE ALTURA DE UMA MESA DE OPERAÇÃO".
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo para regulação de altura de uma mesa de operação, com uma corrediça de elevação móvel em relação ao chassi da mesa de operação. Além disso, ela refere-se a uma mesa de operação com um dispositivo desse tipo para regulação de altura de uma superfície de apoio do paciente, na qual a superfície de apoio do paciente está conectada a uma cabeça de coluna da mesa de operação e na qual a altura da cabeça de coluna pode ser alterada com ajuda da corrediça de elevação.
[002] Antes e durante uma operação de um paciente apoiado sobre uma superfície de apoio de paciente de uma mesa de operação, a superfície de apoio de paciente é levada a uma posição, que facilita uma intervenção no paciente. Nesse caso, pode ser necessário deslocar a superfície de apoio de paciente por ângulos grandes. Também a altura da superfície de apoio de paciente da mesa de operação deve poder ser regulada em um limite o maior possível. Idealmente, a mesa de operação também possibilita alturas muito pequenas da superfície de apoio de paciente, o que pressupõe um modo de construção com economia de espaço da coluna da mesa de operação.
[003] No serviço hospitalar, normalmente, são usados três tipos diferentes de mesas de operação, a saber, mesas de operação estacionárias, mesas de operação deslocáveis e mesas de operação móveis. Mesas de operação estacionárias têm uma coluna de mesa de operação conectada fixamente com o piso de uma sala de operação, sendo que, normalmente, elas não têm um pé de mesa de operação e são abastecidas com energia por cabos instalados fixamente. A superfície de apoio de paciente é desprendível e novamente conectável de maneira simples nessas mesas de operação e é deslocável com um aparelho de transporte previsto para esse fim. Com esse aparelho de transporte, um paciente pode ser transportado sobre a superfície de apoio de paciente para dentro e para fora da sala de operação.
[004] Mesas de operação deslocáveis têm um pé de mesa de operação conectado com a coluna da mesa de operação, que possibilita um posicionamento livre na sala de operação, e uma superfície de apoio de paciente que pode ser desprendida e novamente conectada à coluna da mesa de operação. O movimento da coluna da mesa de operação dá-se por meio de um transportador de coluna previsto para esse fim ou, em mesas de operação deslocáveis por mobilidade própria, por rolos transportadores embutidos, que podem ser deslocados para fora.
[005] Pés de mesa de operação de mesas de operação móveis têm rolos para deslocamento da mesa de operação, de modo que eles podem ser deslocados sem meios de auxílio adicionais e são apropriados para o transporte de um paciente. Além disso, em mesas de operação móveis, a superfície de apoio de paciente normalmente está conectada com a coluna da mesa de operação e no serviço hospitalar não é desprendida da coluna da mesa de operação.
[006] Tanto em mesas de operação estacionárias, como também em mesas de operação deslocáveis e mesas de operação móveis, podem estar previstos componentes reguláveis por motor elétrico tais como, por exemplo, uma coluna da mesa de operação, que pode ser alterada por motor elétrico em seu comprimento, para alteração da altura de uma superfície de apoio de paciente disposta sobre a coluna da mesa de operação, uma cabeça de coluna da mesa de operação, regulável em torno de dois eixos ortogonais, para alteração da inclinação e tombamento da superfície de apoio de paciente conectada com a cabeça de coluna da mesa de operação, e/ou componentes da superfície de apoio de paciente, reguláveis por motor elétrico.
[007] Particularmente em uma intervenção em um paciente, a mesa de operação, além disso, precisa estar montada de modo estável e preciso. Assim, ela precisa estar em condições de receber forças e torques aplicados do exterior, que são causados por forças laterais ou uma alteração de posição do centro de gravidade do paciente e da superfície de apoio de paciente, sem ceder de modo perceptível. Por outro lado, ela precisa estar guiada de tal modo preciso que uma regulação de altura é possível sem inclinação dos elementos, que servem para a regulação de altura.
[008] Para regulação de altura de uma coluna da mesa de operação, são conhecidas guias corrediças com seções transversais redondas, bem como não redondas. Para produzir uma guia com seções transversais não redondas, com uma folga apenas pequena, é necessária uma complexidade grande de técnica de produção. Porém, uma folga pequena é necessária para obter uma rigidez grande da mesa de operação. Uma desvantagem no uso de uma guia corrediça com seção transversal redonda consiste no fato de que a parte que desliza na guia pode girar em torno do eixo longitudinal da guia. Para impedir essa rotação, podem ser previstas peças com cunha, que se inserem em uma ranhura e que estão dispostas na parte ou guia corrediça e recebem torques em torno do eixo longitudinal da guia. Desse modo, a produção fica cara e complexa. Além disso, a distância do bloqueio contra torção está limitada ao raio da guia redonda e requer diâmetros de guia grandes para obtenção da rigidez desejada. Em um modo de construção alternativo, no qual duas guias redondas estão dispostas paralelamente uma à outra, a parte que desliza nas guias redondas, as tolerâncias de produção e montagem usuais tendem a emperrar-se.
[009] É tarefa da invenção indicar um dispositivo para regulação de altura de uma mesa de operação, bem como uma mesa de operação, que está formado de modo simples e também recebe, com segu- rança, forças e torques laterais.
[0010] Essa tarefa é solucionada em um primeiro aspecto por um dispositivo com as características da reivindicação 1, bem como por uma mesa de operação com as características das reivindicação 15. Aprimoramentos vantajosos estão indicados nas reivindicações dependentes.
[0011] Com um dispositivo com as características da reivindicação 1 é obtido que a guia secundária e a guia principal possam ser formadas como guias redondas, fáceis de ser produzidas. O problema do emperramento ou tombamento da corrediça de elevação com as guias redondas, descrito na introdução da descrição, é evitado pela permissão e um movimento de compensação do meio de guia. Pelo movimento de compensação, tolerâncias de produção e montagem podem ser compensadas. Ao mesmo tempo, pelo contato do meio de guia com a guia secundária fica assegurado que a guia secundária tem uma função de guia para a corrediça de elevação. Uma superfície de apoio de paciente pode estar acoplada através de outros elementos, tal como, por exemplo, uma cabeça de coluna, de modo que em um movimento vertical da corrediça de elevação, dá-se uma regulação de altura da superfície de apoio de paciente da mesa de operação.
[0012] O eixo longitudinal da guia secundária e o eixo longitudinal da guia principal são paralelos no âmbito das tolerâncias de produção e das tolerâncias de montagem. Pela solução de acordo com a invenção é obtido, particularmente, que a função do dispositivo não é prejudicada por desvios de paralelidade dos eixos longitudinais da guia principal e secundária, que são inevitáveis devido às tolerâncias de processos de produção correntes. O meio de guia está em condições de compensar mudanças de posição da segunda interface, em consequência das tolerâncias de produção e montagem. O caminho de deslocamento, pelo qual a região de contato do meio de guia se desloca, pode ter, nesse caso, uma extensão reta como também curva. Quando a guia principal está realizada em partes múltiplas ou quando não é possível uma definição natural de um eixo longitudinal, por eixo longitudinal da guia principal é entendido o eixo de guia, ao longo do qual a corrediça de elevação está guiada no caso de um movimento de elevação da corrediça de elevação.
[0013] Além disso, é vantajoso quando a posição da segunda interface muda de uma primeira posição, antes do movimento de elevação da corrediça de elevação para uma segunda posição, depois do movimento de elevação da corrediça de elevação e quando a região de contato do meio de guia é descolada no movimento de compensação, junto com a guia secundária, em um deslocamento da segunda interface da primeira posição para a segunda posição. Desse modo, modificações de distância entre a guia principal e a guia secundária são compensadas pela distância entre as duas posições pelo meio de guia. De preferência, a tolerância máxima, que pode ser compensada pela conexão do meio de guia, na paralelidade das guias principal e secundária e das alterações de distância daí resultantes no plano situ-am-se no âmbito de 0 mm a 3 mm, particularmente, 0 mm a 1 mm.
[0014] Além disso, é vantajoso quando no plano situa-se um eixo X e no plano ortogonal ao eixo X, um eixo Y, sendo que o eixo X corta o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal e quando a conexão entre o meio de guia e o chassi permite o movimento de compensação ao longo de uma curva de trajetória entre a primeira posição e a segunda posição sobre o eixo Y é menor do que o comprimento da projeção do trajeto entre a primeira posição e a segunda posição sobre o eixo X. Desde modo, está assegurado que a corrediça de elevação apoia-se sem folga na guia secundária em relação a um deslocamento em trono do primeiro eixo longitudinal e, assim, é obtida a rigidez exigida.
[0015] De preferência, a curva de trajetória acompanha uma relação funcional entre o eixo X e o eixo Y. A curva de trajetória resulta, portanto, do fato de que a cada valor sobre o eixo X é associado exatamente um valor sobre o eixo Y. O eixo X e o eixo Y são, de preferência eixos de um sistema de coordenadas cartesiano bidimensional, sendo que o sistema de coordenadas é de mão direita e o eixo X está situado de tal modo que a interface do eixo longitudinal da guia secundária com o plano tem um valor positivo sobre o eixo X.
[0016] Quando o eixo X e o eixo Y são parte de um sistema de coordenadas, a distância entre a primeira posição e a segunda posição na direção X e na direção Y pode ser determinada , de preferência, a distância entre a primeira posição e a segunda posição na direção Y perfaz 0% a 10% da distância na direção X. Pelo fato de que a curva de trajetória do elemento de guia entre a primeira posição e a segunda posição na direção Y é substancialmente menor do que na direção X, para compensação das tolerâncias de distância, não ocorre nenhuma rotação perceptível para o usuário ou para o paciente da corrediça de elevação em torno do primeiro eixo longitudinal. Por exemplo, a primeira posição da segunda interface pode ser dada pela interface do segundo eixo longitudinal com o plano, antes do movimento de elevação, da posição mais baixa da corrediça de elevação dentro de seu âmbito de regulação e a segunda posição da segunda interface, pode ser dada pela interface do segundo eixo longitudinal com o plano, depois do movimento de elevação da posição mais baixa da corrediça de elevação para a posição mais alta dentro de seu âmbito de regulação.
[0017] Além disso, é vantajoso quando a conexão entre o meio de guia e o chassi só permite o movimento de compensação do meio de guia, de tal modo que o segundo ponto de interface, no movimento de elevação da corrediça de elevação, move-se dentro de seu âmbito de regulação sobre uma trajetória predeterminada no plano. Desse medo, é obtida uma rigidez mais alta da mesa de operação e impedido um tombamento da corrediça de elevação na guia principal e secundária, por admissão do movimento desejado da interface.
[0018] A trajetória tanto pode ter um uma extensão reta como também uma extensão curva, particularmente, circular. De preferência, a trajetória é uma curva de trajetória monodimensional no plano. Particularmente, a extensão da trajetória tem em cada ponto de seu caminho uma proporção maior ao longo do eixo X do que ao longo do eixo Y.
[0019] É vantajoso, ainda, quando a curva de trajetória do movimento do elemento de guia na direção Y é substancialmente menor do que na direção X, uma vez que, no caso de um movimento na direção X, para compensação de tolerância de distância, não ocorre nenhuma rotação perceptível da corrediça de elevação em torno do primeiro eixo longitudinal.
[0020] É vantajoso, ainda, quando a guia principal compreende uma barra de guia e uma bucha de guia disposta no chassi, sendo que o primeiro eixo longitudinal é o eixo longitudinal da barra de guia. A barra de guia está conectada em uma primeira extremidade e em uma segunda extremidade, oposta à primeira extremidade, em cada caso, fixamente com a corrediça de elevação e é deslocada junto com a mesma no movimento de elevação da corrediça de elevação. O elemento de guia está guiado de modo deslizante através da região de contato do meio de guia. Desse modo, é obtido que a corrediça de elevação está guiada com segurança pela guia principal. A bucha de guia da guia principal está realizada, nesse caso, de preferência, como bucha de mancai. Além disso, não precisam ser previstos elementos de guia longos na mesa de operação, que limitam, por exemplo, a altura de elevação mínima de uma superfície de apoio de paciente da mesa de operação. Além disso, desse modo, é obtida uma estrutura ro- busta e uma guia segura do elemento de guia da guia secundária pela abertura do meio de guia.
[0021] É vantajoso, ainda, quando a barra de guia tem uma seção transversal circular, com um diâmetro no âmbito de 25 mm a 80 mm, de preferência, 50 mm. Pelo uso de uma guia principal desse tipo a mesma pode transmitir forças de apoio a serem introduzidas no chassi, sem deformar a barra de guia de tal modo ou curvar a mesma de tal modo que exista o risco de tombamento da corrediça de elevação em um movimento de deslizamento ao longo da guia principal.
[0022] É vantajoso, ainda, quando a guia principal tem pelo menos uma região de contato, através da qual a bucha de guia contata a barra de guia, sendo que a região de contato da guia principal tem paralelamente ao primeiro eixo longitudinal um comprimento no âmbito de 120 mm a 210 mm, de preferência, de 170 mm. Com isso, está assegurado que torques podem ser transmitidos pela corrediça de elevação ao chassi, a uma folga pequena.
[0023] Em um aprimoramento, a guia secundária está formada por um tubo cilíndrico de um cilindro de elevação, que serve como acionamento da corrediça de elevação e uma extremidade da haste de pistão do cilindro de elevação está conectada fixamente com o chassi da mesa de operação. Desse modo, além da guia principal e do acionamento de corrediça de elevação, não é necessário nenhum outro elemento para acionamento da corrediça de elevação. Caso o acionamento da corrediça de elevação esteja realizado, por exemplo, como engrenagem helicoidal, o acionamento de corrediça de elevação está conectado de modo rotativo com a corrediça de elevação.
[0024] É vantajoso, ainda, quando o meio de guia tem uma primeira abertura, que forma a região de contato do meio de guia, pela qual está guiada de modo deslizante uma seção da guia secundária. Desse modo, está assegurada uma guia segura da guia secundária de modo particularmente simples.
[0025] É vantajoso, ainda, quando a primeira abertura do meio de guia e uma seção da guia secundária formam um mancai deslizante, através da qual a guia secundária pode ser movida ao longo do primeiro eixo longitudinal em relação ao meio de guia. Desse modo, é realizada de modo particularmente simples uma guia segura da guia secundária pelo meio de guia.
[0026] É vantajoso, ainda, quando o acionamento da corrediça de elevação é um cilindro de elevação, de preferência, um cilindro de elevação de ação dupla e/ou hidráulico, e quando uma seção da superfície externa do tubo cilíndrico é guiada de modo deslizante através da primeira abertura. Desse modo, o acionamento de corrediça de elevação pode de maneira vantajosa tanto levantar a corrediça de elevação como também baixar a mesma ativamente.
[0027] Em um aprimoramento particularmente vantajoso da invenção, o meio de guia está conectado de modo giratório em torno de um eixo de rotação paralelo ao primeiro eixo longitudinal com o chassi da mesa de operação. Em uma posição neutra do meio de guia, um eixo radial situado no plano e que corta o eixo de rotação e o segundo eixo longitudinal, em cada caso, em ângulo reto, perpendicularmente ao eixo X. Por esse aprimoramento, um movimento de compensação pode dar-se de modo particularmente simples pelo meio de guia, ao longo do eixo X e, ao mesmo tempo um movimento de compensação do meio de guia em relação ao chassi da mesa de operação ao longo do eixo Y não pode ser admitido ou apenas de modo insignificante. Em outra modalidade, o eixo radial corta o eixo X no âmbito entre 80° e 100°, de preferência, 85° e 95°.
[0028] É vantajoso, ainda, quando as tolerâncias de produção e montagem permitidas estão limitadas de tal modo que no movimento de compensação do meio de guia, o comprimento máximo da projeção de trajeto entre a primeira posição e a segunda posição tem sobre o eixo X um valor no âmbito de 0 mm a 3 mm, de preferência, no âmbito de 0 mm a 1 mm. Desse modo, é possível de modo simples uma limitação do trajeto de deslocamento.
[0029] É vantajoso, ainda, quando o único movimento de compensação, que permite a conexão do meio de guia com o chassi, em um movimento de elevação da corrediça de elevação no plano, estende-se ao longo de uma linha de conexão entre a primeira interface e a segunda interface. Isso aumenta a rigidez da corrediça de elevação em relação aos torques no plano perpendicular ao eixo X ou a um eixo paralelo ao mesmo e obtém, ao mesmo tempo, o movimento de compensação necessário ao longo do eixo X.
[0030] Em um outro aprimoramento da invenção, estão previstos um primeiro acionamento de ajuste linear e um segundo acionamento de ajuste linear, sendo que a corrediça de elevação está conectada, em cada caso, com uma primeira extremidade do primeiro acionamento de ajuste linear e do segundo acionamento de ajuste linear para regulação da altura e/ou inclinação da cabeça de coluna da mesa de operação. Com isso, as funções para regulação de altura da cabeça de coluna e para regulação de inclinação da cabeça de coluna podem vantajosamente ser acopladas. O primeiro e o segundo acionamento de ajuste linear são, nesse caso, de preferência, a única conexão mecânica ativa entre a corrediça de elevação e a cabeça de coluna. A superfície de apoio de paciente da mesa de operação está acoplada à cabeça de coluna, sendo que em um movimento vertical da corrediça de elevação dá-se uma mudança de altura da superfície de apoio de paciente.
[0031] Um segundo aspecto da invenção refere-se a uma mesa de operação com um dispositivo para regulação de altura de uma superfície de apoio de paciente de acordo com a reivindicação 1 ou um apri- moramento indicado. Na mesa de operação, a superfície de apoio de paciente está conectada a uma cabeça de coluna da mesa de operação, sendo que pelo movimento vertical da corrediça de elevação a altura da cabeça de coluna pode ser mudada. Pela previsão do dispositivo para regulação de altura como uma parte de uma mesa de operação, são satisfeitas as exigências típicas de um cirurgião à mesa de operação e é garantida a estabilidade de toda a mesa de operação.
[0032] Outras características e vantagens da invenção evidenciam-se da descrição abaixo, que explica mais detalhadamente a invenção por meio de exemplos de modalidade em conexão com as figuras anexas.
Mostram: Figura 1 uma representação esquemática de uma mesa de operação de acordo com uma primeira modalidade;
Figura 2 uma vista lateral em perspectiva, detalhada, do pé da mesa de operação e uma coluna da mesa de operação da mesa de operação, sendo que elementos de revestimento da coluna da mesa de operação não estão representados, de modo que seja visível um meio de guia para guia de um acionamento de corrediça de elevação;
Figura 3 uma vista lateral em perspectiva, detalhada, de um detalhe do pé de mesa de operação e da coluna da mesa de operação de acordo com a Figura 2 da direção de vista oposta à Figura 2, sendo que outros elementos estão excluídos;
Fig.4 uma vista de cima em perspectiva, detalhada, da disposição de acordo com a Figura 3;
Fig. 5a uma vista lateral em perspectiva, esquemática, de uma guia principal, um acionamento de corrediça de elevação e de um meio de guia;
Figura 5b um detalhe ampliado da Fig. 5a;
Figura 6 uma vista de cima, em perspectiva, do meio de guia conecta- do com uma parte do chassi da mesa de operação;
Figura 7 uma vista de cima sobre a seção transversal da coluna da mesa de operação acima do meio de guia;
Figura 8 uma vista de cima em perspectiva sobre uma parte de um outro chassi de uma outra mesa de operação, uma outra bucha de guia e um outro meio de guia, para guiar um acionamento de corrediça de elevação, de acordo com uma segunda modalidade.
[0033] A Figura 1 mostra uma representação esquemática de uma mesa de operação 10 de acordo com uma primeira modalidade. A mesa de operação 10 compreende uma superfície de apoio de paciente 12, uma coluna da mesa de operação 14 e um pé de mesa de operação 16. A coluna da mesa de operação 14 tem uma cabeça de coluna 18 e um corpo básico 20.
[0034] A superfície de apoio de paciente 12 tem vários componentes, deslocáveis em sua posição um em relação ao outro, que possibilitam um posicionamento diferente de uma superfície de apoio de paciente. No presente exemplo de modalidade, a superfície de apoio de paciente 12 tem uma placa de assento 26, uma placa de costas 24, uma placa de cabeça 22, uma placa de perna direita em duas partes 28 e uma placa de perna esquerda em duas partes 30.
[0035] A Figura 2 mostra uma vista lateral em perspectiva, detalhada, do pé de mesa de operação 16 e da coluna da mesa de operação 14 da mesa de operação 10, sendo que elementos de revestimento da coluna da mesa de operação 14 não estão representados. Elementos com estrutura ou função igual têm sinais de referência iguais.
[0036] A coluna da mesa de operação 14 tem uma corrediça de elevação 40, que é deslocável em direção vertical com ajuda de um cilindro de elevação 34. A corrediça de elevação 40 está conectada através de dois acionamentos de ajuste linear 42, 44,dispostos paralelamente, com a cabeça de coluna 18, bem como com a superfície de apoio de paciente 12 conectada com a mesma. Em um movimento vertical da corrediça de elevação 40, a altura da cabeça de coluna 18 e, com isso, a altura da superfície de apoio de paciente 18 é modificada.
[0037] A corrediça de elevação 40 é guiada em um movimento vertical para regulação de altura por uma barra de guia 32 circular de uma guia principal. A barra de guia 32 tem um primeiro eixo longitudinal L1 alinhado verticalmente, em torno do qual a corrediça de elevação está montada de modo rotativo e ao longo do qual ela está guiada em movimento vertical.
[0038] A corrediça de elevação 40 compreende uma parte inferior 41 e uma parte superior 46. A parte superior 46 está representada cortada em um plano vertical. A extremidade superior da barra de guia 32 está conectada fixamente à parte superior 46 da corrediça de elevação 40 e à extremidade inferior da barra de guia, com a parte inferior 41 da corrediça de elevação 40. Um chassi 38, também designado como corpo básico da coluna da mesa de operação 14, tem uma bucha de guia 33, através da qual está guiada de modo deslizante a barra de guia 32. A barra de guia 32 recebe, substancialmente, todas as forças laterais, que atuam sobre a corrediça de elevação 40, e guia as mesmas através da bucha de guia 33 para dentro do chassi 38.
[0039] O cilindro de elevação 34 é um cilindro hidráulico, que tem um tubo cilíndrico 34a e uma haste de pistão 34b. A extremidade inferior da haste de pistão 34b está conectada fixamente no pé de mesa de operação 16 com o chassi 38 da coluna da mesa de operação 14, de modo que o tubo cilíndrico 34a possa ser deslocado para cima. Em sua extremidade inferior, o tubo cilíndrico 34a está conectado fixamente através de uma região de conexão com a parte inferior 41 da corrediça de elevação 40 e em sua extremidade superior, o tubo cilíndrico 34a está conectado fixamente com a parte superior 46 da corre- diça de elevação 40.
[0040] O movimento vertical do tubo cilíndrico 34a em um movimento de regulação do cilindro de elevação 34 é guiado por um meio de guia 36. O tubo cilíndrico 34a serve, portanto, como guia secundária. O eixo longitudinal L2 do tubo cilíndrico 34a está alinhado paralelamente ao primeiro eixo longitudinal L1, dentro das tolerâncias de montagem e produção. A guia secundária impede uma rotação da cor-rediça de elevação 40 em torno do primeiro eixo longitudinal L1 e recebe os torques que atuam sobre a corrediça de elevação 40 em torno do primeiro eixo longitudinal L1. O cilindro de elevação 34 está realizado na presente modalidade como cilindro hidráulico 34 de ação dupla. Em outras modalidades também podem ser usados outros acionamentos de ajuste linear como acionamento de corrediça de elevação 34.
[0041] Em um plano E, que está disposto perpendicularmente aos eixos longitudinais L1 e L2, estende-se um eixo X, doravante designado como eixo X, e que corta o eixo longitudinal L1 na interface S1 e o eixo longitudinal L2, na interface S2, em cada caso, em ângulo reto, quando o meio de guia 36 e, portanto, o tubo cilíndrico 34a encontram-se em uma posição neutra. No plano estende-se, ainda, um eixo Y, doravante designado como eixo Y, e que é perpendicular ao eixo X e corta o eixo longitudinal L1.
[0042] O meio de guia 36 tem uma abertura circular, através da qual o tubo cilíndrico 34a do cilindro de elevação 34 está guiado. O meio de guia 36 está montado de modo rotativo através de um mancai giratório 52 no chassi e conectado através de duas conexões roscadas, das quais a primeira conexão roscada 48 é bem visível, com o chassi 38 e, portanto, através do chassi 38, com a bucha de guia 33. O eixo de rotação do mancai giratório 52 está designado com Z e é paralelo ao eixo longitudinal L1 da barra de guia 32. A conexão do meio de guia 36 possibilita através das duas conexões roscadas 48 e o mancai giratório 52 com o chassi possibilita ao tubo cilíndrico 34a um movimento no plano E com seu comprimento máximo no âmbito de 0 mm a 1 mm, ao longo do eixo X. A configuração da primeira conexão roscada 48 e da segunda conexão roscada 50 é explicada ainda mais detalhadamente em conexão com a Figura 6.
[0043] O meio de guia 36 está disposto de tal modo que na posição neutra do meio de guia 36 um eixo radial R, que corta o eixo de rotação Z do mancai giratório 52 e o eixo longitudinal L2 do tubo cilíndrico 34a em ângulo reto, está paralelo ao eixo Y. Desse modo, o tubo cilíndrico 34a do cilindro de elevação 34 está guiado pelo meio de guia 36 de tal modo que a superfície de corte do tubo cilíndrico 34a com o plano E não seja deslocável no plano E ao longo do eixo radical R ou menos do que ao longo do eixo X. Isso tem como consequência o fato de que uma força, com a qual a corrediça de elevação 40 é solicitada de direção lateral paralelamente ao eixo Y, é introduzida através do tubo cilíndrico 34a e do meio de guia 36 no chassi 38.
[0044] Em um movimento de regulação do cilindro de elevação 34 ao longo do eixo longitudinal L1,devido a tolerâncias de produção e montagem é necessário um movimento relativo da interface S2 do eixo longitudinal L2 do cilindro de elevação 34 com o plano E para a interface S1 do eixo longitudinal L1 da barra de guia 32 com o plano E ao longo do eixo X e não pode ser evitado. Um tombamento do tubo cilíndrico 34a no meio de guia 36 da corrediça de elevação 40 guiado adicionalmente na guia principal, é impedido na coluna da mesa de operação 14 pelo movimento da abertura do meio de guia 36 na direção do eixo X, de modo que uma mudança de posição da interface S2 em uma primeira posição para uma segunda posição seja possível. Pela barra de guia 32 e pela bucha de guia 33 da guia principal, forças que atuam da direção lateral paralelamente ao eixo X sobre a corrediça de elevação 40 são recebidas pela guia principal e transmitidas ao chassi 38.
[0045] O primeiro acionamento de ajuste linear 42 e o segundo acionamento de ajuste linear 44 têm, em cada caso, um tubo cilíndrico e uma haste de pistão. Os tubos cilíndricos do primeiro acionamento de ajuste linear 42 e do segundo acionamento de ajuste linear 44 estão recebidos, em cada caso, através de uma região de conexão em sua respectiva extremidade inferior em aberturas de recepção previstas para esse fim na parte inferior 41 da corrediça de elevação 40 e através da mesma, conectados fixamente à parte inferior 41 da corrediça de elevação 40. As extremidades superiores dos tubos cilíndricos do primeiro acionamento de ajuste linear 42 e do segundo acionamento de ajuste linear 44 são recebidas, em cada caso, através de uma região de conexão em sua respectiva extremidade inferior em aberturas de recepção previstas para esse fim na parte superior 46 da corrediça de elevação 40 e através da mesma, conectadas fixamente à parte superior 46 da corrediça de elevação 40. A extremidade superior da haste de pistão deslocável para cima do primeiro acionamento de ajuste linear 42 e a extremidade superior da haste de pistão deslocável para cima do segundo acionamento de ajuste linear estão conectadas em cada caso, à cabeça de coluna 18. As hastes de pistão estão excluídas na Figura 2. A extremidade superior 46 e a extremidade inferior 41 da corrediça de elevação 40 estão, portanto, conectadas fixamente uma à outra através do tubo cilíndrico 34a e a barra de guia 32 e os tubos cilíndricos dos acionamentos de ajuste linear 42, 44.
[0046] A Figura 3 mostra uma vista lateral em perspectiva, detalhada, de um detalhe do pé de mesa de operação 16 e da coluna da mesa de operação 14 de acordo com a Figura 2, da direção de vista oposta à Figura 2, sendo que os acionamentos de ajuste linear 42, 44 estão completamente ocultos e a parte superior 46 e a parte inferior 41 da corrediça de elevação 40 estão representadas cortadas em um plano vertical. Adicionalmente aos elementos visíveis na Figura 2, é visível uma segunda conexão roscada 50 do meio de guia 36, através da qual o meio de guia 36 está conectado ao chassi 38. A Figura 4 mostra uma vista de cima em perspectiva, detalhada, da disposição de acordo com a Figura 3. Nessa representação, pode ser vista, particularmente, a fixação de uma haste de pistão 34b do cilindro de elevação 34. A haste de pistão 34b está conectada fixamente ao chassi 38, com sua extremidade inferior no pé de mesa de operação 16.
[0047] Também é bem visível na Fig. 4 a disposição espacial do meio de guia 36 em relação ao eixo X e ao eixo Y no plano E. Um movimento giratório do meio de guia 36 em torno do eixo de rotação Z possibilita, particularmente a ângulos de rotação pequenos, apenas um movimento mínimo da região de corte do cilindro de elevação 34 com o plano e na direção de um eixo paralelo ao eixo Y. De preferência, a posição da interface S2 do eixo longitudinal L2 do tubo cilíndrico 34a em uma rotação do meio de guia 36 em torno do eixo Z por um trajeto máximo no âmbito de 0 mm a 1 mm na direção do eixo X.
[0048] A Figura 5a mostra uma vista lateral em perspectiva, es-quemática, da barra de guia 32, do tubo cilíndrico 34a do cilindro de elevação 34 e do meio de guia 36. A Figura 5b mostra um detalhe ampliado da Figura 5a. O tubo cilíndrico 34a do cilindro de elevação 34 é guiado lateralmente pelo meio de guia 36, de tal modo que mudanças de posição da interface S2 do eixo longitudinal L2 com o plano E tenham uma proporção maior ao longo do eixo X do que ao longo do eixo Y. Na primeira posição, que na Figura 5b está designada com P1, a interface S2 do eixo longitudinal L2 com o plano E, antes de um movimento de elevação da corrediça de elevação 40 está situada sobre o eixo X. Depois de o cilindro de elevação 34 tiver executado o movimento de elevação, a interface S2 do eixo longitudinal designado ago- ra com L2\ do tubo cilíndrico 34a com o plano E encontra-se na segunda posição, que na Figura 5b está designada com P2. A primeira posição P1 também foi designada previamente como posição neutra.
[0049] A interface S2 do segundo eixo longitudinal L2 percorre no movimento de elevação um trajeto de deslocamento 53 no plano E e move-se ao longo da direção da seta. Do trajeto entre a primeira posição P1 e a segunda posição P2, a projeção sobre o eixo X está designada com PX e a projeção sobre o eixo Y, com PY. Particularmente, o comprimento de PY é menor do que o comprimento de PX
[0050] A Figura 6 mostra uma vista de cima em perspectiva sobre a coluna da mesa de operação 14, sendo que estão representados a bucha de guia 33 prevista no chassi 38 e o meio de guia 36 conectado ao chassi 38. Particularmente, estão representados nessa representação detalhes da primeira conexão roscada 48 e da segunda conexão roscada 50. Podem ser vistas uma primeira mola de disco 62 e uma primeira rosca interna 64 prevista no chassi 38 para recepção de um primeiro parafuso, bem como uma segunda mola de disco 66 e uma segunda rosca interna 68, para recepção de um segundo parafuso. Os parafusos não estão representados. A primeira mola de disco 62 está situada entre uma cabeça de parafuso não representada do primeiro parafuso e uma superfície de apoio do meio de guia 36.
[0051] O primeiro parafuso não representado está aparafusado na primeira rosca interna 64 no chassi 38. O diâmetro nominal do primeiro parafuso é, nesse caso, menor do que o diâmetro da abertura de passagem prevista no meio de guia 36, de modo que o meio de guia 36 possa mover-se em relação ao primeiro parafuso. O lado inferior da mola de disco 62 é comprimido sobre a primeira superfície de apoio prevista para esse fim do meio de guia e pode deslizar sobre essa superfície de apoio, de modo que o meio de guia 36 possa executar um movimento de compensação no plano E com um comprimento máximo no âmbito de 0 mm a 1 mm. A primeira superfície de apoio está formada por um rebaixo na abertura prevista para o primeiro parafuso.
[0052] O segundo parafuso não representado está aparafusado na rosca interna 68 no chassi 38. O diâmetro nominal do segundo parafuso é, nesse caso, menor do que o diâmetro da abertura de passagem prevista no meio de guia de modo que o meio de guia 36 possa mover-se em relação ao segundo parafuso. O lado inferior da segunda mola de disco 66 é comprimido sobre a segunda superfície de apoio prevista para esse fim do meio de guia 36 e pode deslizar sobre essa superfície de apoio, de modo que o meio de guia 36 possa executar um movimento de compensação no plano E com um comprimento máximo no âmbito de 0 mm a 1 mm. A segunda superfície de apoio está formada por um rebaixo na abertura prevista para o segundo parafuso.
[0053] Nessa representação também está ilustrado o posicionamento do meio de guia 36 no eixo X e no eixo Y pelo eixo radial R inscrito. O eixo radial R está situado no plano E e estende-se pelo mancai giratório 52 e o ponto central da abertura de guia 70 circular do meio de guia 36. Na posição neutra do meio de guia 36, o eixo radial R está perpendicular sobre o eixo X.
[0054] Além disso, é visível na Figura 6 uma abertura de passagem 72 da bucha de guia 33, através da qual está guiada a barra de guia 32.
[0055] A Figura 7 mostra uma vista de cima sobre a seção transversal da coluna da mesa de operação 14 acima do meio de guia 36. Nessa representação, adicionalmente aos elementos representados na Figura 6, estão representados o primeiro acionamento de ajuste linear 42, o segundo acionamento de ajuste linear 44 e a barra de guia 32. Nessa representação é particularmente bem visível a posição da barra de guia 32, do cilindro de elevação 34 e do meio de guia 36. O meio de guia 36 está disposto de tal modo que o eixo radial R estende- se paralelamente ao eixo Y. Portanto, o tubo cilíndrico 34a não está montado de modo deslocável ao longo do eixo radial R. A corrediça de elevação 40 conectada fixamente ao tubo cilíndrico 34a não pode, portanto, executar, particularmente, rotações em torno do eixo longitudinal L1 da barra de guia 32. Ao longo do eixo X, o meio de guia 36 pode ser deslocado no plano E por um movimento de elevação do cilindro de elevação 34 guiado pelo meio de guia 36.
[0056] A Figura 8 mostra uma vista de cima em perspectiva sobre o chassi 80 de uma outra coluna da mesa de operação 82 de acordo com uma segunda modalidade. O chassi 80 da coluna da mesa de operação 82 é usado alternativamente no chassi 38 da coluna da mesa de operação 14 e diferencia-se na formação do meio de guia para guiar um movimento lateral da região de corte do cilindro de elevação 34 com o plano E. Os outros elementos, em parte não representados, dessa segunda modalidade estão formados e dispostos tal como na primeira modalidade.
[0057] Diferentemente da primeira modalidade, o outro meio de guia 74 está formado de outra maneira diferente do meio de guia 36. O meio de guia 74 está conectado através de uma primeira nervura 76 e uma segunda nervura 78 com o chassi 80. De preferência, a bucha de guia 33, as nervuras 76, 78 e o meio de guia 74, bem como o chassi 80 são produzidos em uma peça, de preferência de um bloco de material ou como uma peça fundida. Os eixos longitudinais da primeira nervura 76 e da segunda nervura 78, em cada caso, estão dispostos, nesse caso, paralelamente ao eixo Y. Particularmente, a primeira nervura 76 e a segunda nervura 78 estão formadas de modo mais fino na direção do eixo X do que na direção do eixo Y, de modo que em uma solicitação com força do meio de guia 74 na direção do eixo X, a primeira nervura 74 e a segunda nervura 78 são elasticamente deformá-veis.
[0058] No meio de guia 74 está prevista uma abertura de guia 70 através da qual o tubo cilíndrico 34a está guiado, de modo que em um movimento de acionamento do cilindro de elevação, ele pode deslizar através da abertura de guia 70. O tubo cilíndrico 34a guiado através da abertura de guia 70 pode ser movido, com isso, no plano E, ao longo do eixo X por um trajeto com um comprimento máximo no âmbito de 0 mm a 1 mm. Portanto, as tolerâncias de produção e montagem, que se apresentam, particularmente, no deslocamento para fora do cilindro de elevação, no que se refere à distância entre o tubo cilíndrico 34a e a guia principal são compensadas pelo movimento do meio de guia 74. Na direção do eixo Y, a primeira nervura 76 e a segunda nervura 78 não podem ser deformadas, de modo que o tubo cilíndrico 34a e a cor-rediça de elevação 40 conectada com o mesmo sejam guiados de modo estável ao longo do eixo Y, no caso de forças laterais, e particularmente, não executam nenhum movimento rotativo em torno do eixo longitudinal L1 da barra de guia 32.
Lista de sinais de referência 10 mesa de operação 12 superfície de apoio de paciente 14 coluna da mesa de operação 16 pé de mesa de operação 18 cabeça de coluna 20 corpo básico 22 placa de cabeça 24 placa de costas 26 placa de assento 28 placa de perna direita em duas partes 30 placa de perna esquerda de duas partes 32 barra de guia 33 bucha de guia 34 cilindro de elevação 34a tubo cilíndrico 34b haste de pistão 36 meio de guia 38 chassi 40 corrediça de elevação 41 parte inferior da corrediça de elevação 42 primeiro acionamento de ajuste linear 44 segundo acionamento de ajuste linear 46 parte superior da corrediça de elevação 48 primeira conexão roscada 50 segunda conexão roscada 52 mancai giratório 53 trajeto de deslocamento 54 primeira abertura 56 segunda abertura 58 terceira abertura 60 quarta abertura 62 primeira mola de disco 64 primeira rosca interna 66 segunda mola de disco 68 segunda rosca interna 70 abertura de guia 72 abertura de passagem 74 outro meio de guia 76 primeira nervura 78 segunda nervura 80 outro chassi 81 outra bucha de guia 82 outra coluna da mesa de operação L1 eixo longitudinal da guia principal L2 eixo longitudinal do cilindro de elevação X, Y eixo X e eixo Y E plano Z eixo de rotação S1, S2 primeira e segunda interface Ρ1, P2 primeira e segunda posições da segunda interface L2’ eixo longitudinal do cilindro de elevação Y’ eixo Y deslocado paralelamente Projeção PX, PY sobre o eixo X e projeção sobre o eixo Y R eixo radial

Claims (15)

1. Dispositivo para regulação de altura de uma mesa de operação (10), caracterizado pelo fato de que compreende uma corrediça de elevação (40), que pode ser movida em relação a um chassi (38) da mesa de operação (10), uma guia principal (32, 33) com um primeiro eixo longitudinal (L1) que pode ser girado em torno da corrediça de elevação (40), uma guia secundária (34a)com um segundo eixo longitudinal (L2), e um meio de guia (36), que está conectado ao chassi (38) da mesa de operação (10) e que tem uma região de contato, na qual o meio de guia (36) contata a guia secundária (34a) em uma região de contato da guia secundária (34a), em que a guia principal (32, 33) e a guia secundária (34a) servem para guiar um movimento de elevação da corrediça de elevação (40), em um âmbito de regulação da corrediça de elevação (40) paralelamente ao primeiro eixo longitudinal (L1), em que um plano (E) estendido perpendicularmente ao primeiro eixo longitudinal (L1) e por meio de guia (36) tem com o primeiro eixo longitudinal (L1) uma primeira interface (S1) e com o segundo eixo longitudinal (L2), uma segunda interface (S2), em que a posição (P1, P2) da segunda interface (S2) no movimento de elevação da corrediça de elevação (40) modifica-se dentro de seu âmbito de regulação por um trajeto de deslocamento (53), e em que a conexão entre o meio de guia (36) e o chassi (38) permite um movimento de compensação do meio de guia (36), de tal modo que a região de contato do meio de guia (36) seja deslocável pelo trajeto de deslocamento (53).
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que a posição (P1, P2) da segunda interface (S2) muda de uma primeira posição (P1), antes do movimento de elevação da corrediça de elevação (40) para uma segunda posição (P2), depois do movimento de elevação da corrediça de elevação (40), e que a região de contato do meio de guia (36) é descolada no movimento de compensação, junto com a guia secundária (34a), em um deslocamento da segunda interface (S2) da primeira posição (P1) para a segunda posição (P2).
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que no plano (E) situa-se um eixo X (X) e no plano (E) ortogonal ao eixo X (X), um eixo Y (Y), sendo que o eixo X (X) corta o primeiro eixo longitudinal (L1) e a guia secundária (34a), e que a conexão entre o meio de guia (36) e o chassi (38) permite o movimento de compensação ao longo de uma curva de trajetória (53) entre a primeira posição (P1) e a segunda posição (P2) de tal modo que o comprimento da projeção (PY) do trajeto entre a primeira posição (P1) e a segunda posição (P2) sobre o eixo Y (Y) é menor do que o comprimento da projeção (PX) do trajeto entre a primeira posição (P1) e a segunda posição (P2) sobre o eixo X (X).
4. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a conexão entre o meio de guia (36) e o chassi (38) só permite o movimento de compensação do meio de guia (36) de modo que a segunda interface (S2) no movimento de elevação da corrediça de elevação (40) mova-se dentro de seu âmbito de regulação sobre uma trajetória predeterminada (53) no plano (E).
5. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a guia principal (32, 33) compreende uma barra de guia (32) e uma bucha de guia (33) disposta no chassi (38), sendo que o primeiro eixo longitudinal (L1) é o eixo longitudinal (L1) da barra de guia (32), sendo que a barra de guia (32) está conectada em uma primeira extremidade e em uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade, em cada caso, fixamente à corrediça de elevação (40) e é deslocada com a mesma no movimento de elevação da corrediça de elevação (40), e sendo que a barra de guia (32) está guiada de modo deslizante através da bucha de guia (33), sendo que a guia secundária (34a) compreende um elemento de guia (34a) realizado como barra ou tubo cilíndrico, sendo que uma primeira extremidade do elemento de guia (34a) e uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade do elemento de guia (34a) estão conectadas, em cada caso, fixamente à corrediça de elevação (40), sendo que o elemento de guia (34a) está guiado de modo deslizante através da região de contato do meio de guia (36).
6. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a barra de guia (32) tem uma seção transversal circular com um diâmetro no âmbito de 25 mm a 80 mm, de preferência, 50 mm.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a guia principal (32, 33) tem pelo menos uma região de contato, através da qual a bucha de guia (33) contata a barra de guia (32), sendo que a região de contato da guia principal (32, 33) tem paralelamente ao primeiro eixo longitudinal (L1) um comprimento no âmbito de 120 mm a 210mm, de preferência, de 170 mm.
8. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a guia secundária está formada por um tubo cilíndrico (34a) de um cilindro de elevação (34) que serve como acionamento de corrediça de elevação, e que uma extremidade de uma haste de pistão (34b) do cilindro de elevação (34) está conectada fixamente ao chassi (38) da mesa de operação (10).
9. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o meio de guia (36) tem uma primeira abertura (70), que forma a região de contato do meio de guia (36), pela qual uma seção da guia secundária (34a) está guiada de modo deslizante.
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a primeira abertura (70) do meio de guia (36) e uma seção da guia secundária (34a) formam um mancai deslizante, através do qual a guia secundária (34a) pode ser movida ao longo do primeiro eixo longitudinal (L1) em relação ao meio de guia (36).
11. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que o acionamento de corrediça de elevação (34) é um cilindro de elevação, de preferência um cilindro de elevação de ação dupla e/ou hidráulico, e que uma seção da superfície externa do tubo cilíndrico (34a) é guiada de modo deslizante através da primeira abertura (70) do meio de guia (36).
12. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o meio de guia (36) está conectado de modo giratório em torno de um eixo de rotação paralelo ao primeiro eixo longitudinal (L1) com o chassi (38) da mesa de operação (10), e que em uma posição neutra do meio de guia (36), é um eixo radial (R) situado no plano (E) e que corta o eixo de rotação e o segundo eixo longitudinal (L2), em cada caso, em ângulo reto, perpendi- cularmente ao eixo X (X).
13. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o único movimento de compensação, que permite a conexão do meio de guia (36) com o chassi (38), em um movimento de elevação da corrediça de elevação (40) no plano (E), estende-se ao longo de uma linha de conexão que se estende entre a primeira interface (S1) e a segunda interface (S2).
14. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a corrediça de elevação (40) está conectada, em cada caso, com uma primeira extremidade do primeiro acionamento de ajuste linear (42) e do segundo acionamento de ajuste linear (44) para regulação da altura e/ou inclinação da cabeça de coluna (18) da mesa de operação (10).
15. Mesa de operação (10), caracterizada pelo fato de ter um dispositivo para regulação de altura de uma superfície de apoio de paciente (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual a superfície de apoio de paciente (12) está conectada a uma cabeça de coluna (18) da mesa de operação (10), e no qual a altura da cabeça de coluna (18) pode ser mudada com ajuda da corrediça de elevação (10).
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