BR102014022961A2 - sistema de enchimento de pneus com uma passagem para encaminhamento de gás pressurizado - Google Patents

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Abstract

sistema de enchimento de pneus com uma passagem para encaminhamento de gás pressurizado. um sistema de enchimento de pneus com um fuso que está configurado para suportar um rolamento de roda. uma passagem para o encaminhamento de gás pressurizado pode ser fornecida com o fuso ou com uma manga que pode ser disposta no fuso.

Description

SISTEMA DE ENCHIMENTO DE PNEUS COM UMA PASSAGEM PARA ENCAMINHAMENTO DE GÁS PRESSURIZADO
CAMPO TÉCNICO
[001] O presente pedido de patente diz respeito a um sistema de enchimento de pneus com uma passagem para o encaminhamento de gás pressurizado.
ANTECEDENTES
[002] Um sistema de enchimento de pneus com uma vedação de roda integrante é revelado na Patente nos EUA n° 7,931,061.
SUMÁRIO
[003] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir um fuso e um bujão. O fuso pode ser configurado para suportar um rolamento de roda e pode ter uma superfície de extremidade, uma superfície interna, uma superfície externa, e uma passagem para o encaminhamento de um gás pressurizado através do fuso. A superfície interna pode se estender a partir da superfície de extremidade e pode definir pelo menos parcialmente um orifício para receber um veio de eixo. A superfície externa pode ser disposta do lado oposto da superfície interna. A passagem pode incluir uma primeira porção, uma segunda porção, e uma terceira porção. A primeira porção pode se estender a partir da superfície externa na direção da superfície interna. A segunda porção pode se estender a partir da superfície externa na direção da superfície interna. A terceira porção pode ligar a primeira porção à segunda porção. O bujão pode ser disposto na terceira porção.
[004] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir um fuso e uma manga. O fuso pode ser configurado para suportar um rolamento de roda e pode ter uma superfície de extremidade e uma superfície interna. A superfície interna pode se estender a partir da superfície de extremidade e pode definir pelo menos parcialmente um orifício para receber um veio de eixo. A manga pode ter uma abertura de manga, que recebe o fuso. A manga pode definir, pelo menos parcialmente, uma passagem para o encaminhamento de um gás pressurizado. A passagem pode incluir uma primeira porção, uma segunda porção, que pode estar afastada da primeira porção, e uma terceira porção que pode se estender desde a primeira parte até à segunda porção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[005] A Figura 1 é uma vista em corte de um conjunto de extremidade de roda com um sistema de enchimento de pneus.
[006] As Figuras 2-5 são vistas em corte que ilustram passagens para o encaminhamento de gás pressurizado que podem ser proporcionadas com o sistema de enchimento de pneus.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[007] Como requerido, modalidades pormenorizadas da presente invenção são aqui descritas; no entanto, é para ser entendido que as modalidades descritas são meramente exemplificativas da invenção, a qual pode ser concretizada de formas diversas e alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Portanto, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não são para ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na arte a empregar de modo variado a presente invenção.
[008] Com referência à Figura 1, é mostrada uma porção de um conjunto de eixo exemplif icativo 10. O conjunto de eixo 10 pode ser fornecido com um veiculo a motor, tal como um caminhão, ônibus, equipamento agrícola, transporte militar ou veículo de armamento, ou equipamento de carga para transporte por terra, aéreo ou por embarcações marítimas.
[009] O conjunto de eixo 10 pode ser configurado como um eixo motriz que pode receber o torque de uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um motor elétrico. Como alternativa, o conjunto do eixo 10 pode ser configurado como um eixo não motriz em uma ou mais modalidades. O conjunto de eixo 10 pode ser, ou não, orientável. Em uma configuração do eixo motriz, o conjunto de eixo 10 pode incluir um alojamento de eixo 20, um veio de eixo 22, um fuso 24, e um conjunto de extremidade da roda 2 6.
[0010] O alojamento do eixo 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixo 10. Além disso, o alojamento do eixo 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixo 10 no veículo. O alojamento de eixo 20 pode definir uma cavidade que pode receber pelo menos uma porção do veio de eixo 22.
[0011] O veio de eixo 22 pode fornecer torque ao conjunto de extremidade da roda 26 para impulsionar o veiculo. Por exemplo, o veio de eixo 22 pode ser conectado em uma primeira extremidade a um componente do sistema de tração do veiculo, tal como um diferencial ou veio de entrada, e pode ser acoplado ao conjunto de extremidade da roda 2 6 em uma segunda extremidade. Em pelo menos uma modalidade, o veio de eixo 22 pode se estender ao longo, e pode rodar em torno de um eixo 30. Alternativamente, o veio do eixo 22 pode ser configurado para uso com um sistema de suspensão independente e pode ter múltiplos segmentos de veio e/ou articulações, tais como articulações de velocidade constante, que podem facilitar o movimento relativo entre a primeira extremidade e o conjunto de extremidade da roda 26. O veio de eixo 22 pode incluir uma flange do eixo 32 disposta em uma extremidade distai. A flange do eixo 32 pode facilitar a montagem do conjunto de extremidade da roda 26 no veio de eixo 22. Em uma configuração de eixos não motrizes, o veio do eixo 22 pode ser omitido .
[0012] O fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação ao conjunto de eixo 10. O fuso 24 pode geralmente se estender ao longo de, mas não pode rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, o fuso 24 pode incluir uma primeira superfície de extremidade 40, uma segunda superfície de extremidade 42, uma superficie interna 44, uma superfície externa 46, e um orifício 48. Em uma configuração de eixos não motrizes, a superfície interna 44 e o orifício 48 podem ser omitidos. Além disso, em uma configuração de eixos não motrizes orientáveis, o fuso 24 pode ser fornecido com ou pode ser fixamente posicionado em relação a um mancai do eixo, em vez de ao alojamento do eixo 20. A primeira superfície de extremidade 40 pode ser disposta na proximidade de, ou pode engatar no alojamento do eixo 20. A segunda superfície de extremidade 42 pode ser disposta do lado oposto da primeira superfície de extremidade 40 e pode ser localizada perto da flange do eixo 32. A superfície interna 44 pode se projetar entre a primeira superfície de extremidade 40 e a segunda superfície de extremidade 42 e pode definir, pelo menos parcialmente, o orifício 48, através do qual o veio do eixo 22 pode se estender. Como tal, o fuso 24 pode ser afastado do veio do eixo 22 para permitir que o veio do eixo 22 rode em torno do eixo 30. A superfície externa 46 pode ser disposta do lado oposto da superfície interna 44. A superfície externa 46 do fuso 24 pode suportar um ou mais rolamentos de rodas, que podem suportar de modo rotativo o conjunto de extremidade da roda 26, conforme será discutido em mais detalhe abaixo.
[0013] O conjunto de extremidade da roda 26 pode ser acoplado rotativamente ao veio do eixo 22. O conjunto de extremidade da roda 26 pode incluir um cubo 50, um conjunto de vedação de extremidade da roda 52, um subsistema de freagem 54, uma roda 56, e um pneu 58.
[0014] O cubo 50 pode ser disposto de modo rotativo no fuso 24 . Por exemplo, um ou mais rolamentos de roda podem ser montados no fuso 24 e podem suportar de modo rotativo o cubo 50. Na Figura 1, um primeiro rolamento de roda 60 e um segundo rolamento de roda 62 são fornecidos em uma cavidade 64 que está localizada entre o fuso 24 e o cubo 50. 0 primeiro rolamento de roda 60 pode ser disposto a bordo ou mais afastado da segunda superfície de extremidade 42 do que o segundo rolamento de roda 62. Como tal, o cubo 50 pode ser configurado para rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, a flange do eixo 32 pode ser acoplada ao cubo 50 com uma ou mais peças de fixação 66. Como tal, o cubo 50 pode rodar com o veio de eixo 22. Em uma configuração de eixo não motriz, o cubo 50 não pode ser acoplado a um eixo 22 ou flange do eixo 32.
[0015] O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto entre o fuso 24 e o cubo 50. O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode inibir a penetração de contaminantes na cavidade 64 e pode ajudar a reter lubrificante na cavidade 64. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto de forma fixa em relação ao cubo 50 e pode rodar em torno do eixo 30, e com respeito ao fuso 24.
[0016] 0 subsistema de freagem 54 pode ser adaptado para abrandar ou inibir a rotação de pelo menos uma roda associada 56. Por exemplo, o subsistema de freagem 54 pode ser configurado como um freio de atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de disco. Na Figura 1, uma porção do subsistema de freagem 54 é mostrada com uma configuração de freio de tambor. Em uma configuração de freio de tambor, um tambor de freio 70 pode ser disposto de modo fixo sobre o cubo 50, com uma ou mais peças de fixação 72, tal como rebites de orelha para rodas. O tambor de freio 70 pode se estender continuamente em torno de conjuntos de calços de freio (não mostrados) que podem ser configurados para engatar no tambor de freio 70 para abrandar a rotação de uma roda associada 56.
[0017] A roda 56 pode ser disposta de modo fixo no cubo 50. Por exemplo, a roda 56 pode ser montada no cubo 50 por meio das peças de fixação 72. Mais especificamente, a roda 56 pode ter uma flange de montagem de roda 74, que pode ter um conjunto de orifícios que podem receber, cada um, uma peça de fixação 72. Uma porca de orelha 76 pode ser enroscada em cada peça de fixação para fixar a roda 56 nas peças de fixação 72 e no cubo 50. A porca de orelha 76 pode engatar ou pode ser disposta na proximidade de um lado fora de bordo 7 8 da flange de montagem da roda 7 4 que está virada para o lado oposto do tambor de freio 70 ou na direção da flange do eixo 32. A roda 56 pode ser configurada para suportar o pneu 58. O pneu 58 pode ser um pneumático que pode ser enchido com um gás pressurizado ou com uma mistura de gás pressurizado.
[0018] Um sistema de enchimento de pneus 80 pode ser associado ao conjunto de extremidade da roda 26. O sistema de enchimento de pneus 80 pode ser disposto no veículo, e pode ser configurado para alimentar um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado a um ou mais pneus 58. Para efeitos de maior clareza, o termo "gás pressurizado" pode se referir a um gás pressurizado ou a uma mistura de gás pressurizado, nesse pedido. O sistema de enchimento de pneus 80 pode incluir um sistema de controle que pode monitorar e controlar o enchimento de um ou mais pneus 58, uma fonte de gás pressurizado 82, e um subsistema de alimentação de gás 84 .
[0019] A fonte de gás pressurizado 82 pode ser configurada para alimentar ou armazenar um volume de um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado, tal como ar ou azoto. Por exemplo, a fonte de gás pressurizado 82 pode ser um tanque e/ou uma bomba tal como um compressor. A fonte de gás pressurizado 82 pode ser disposta no veiculo e pode proporcionar um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado a uma pressão que é superior ou igual a uma pressão de enchimento desejada de um pneu 58. Como tal, a fonte de gás pressurizado 82 pode encher um pneu ou manter uma pressão de pneu desejada.
[0020] O subsistema de alimentação de gás 84 pode ligar de modo fluido a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. O subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma ou mais condutas 90, tal como uma mangueira, tubo, dueto, ou as suas combinações. Além disso, uma ou mais válvulas podem ser associadas a, ou ser fornecidas com, uma conduta 90 para ativar ou desativar o fluxo do gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 para um ou mais pneus 58. O encaminhamento das condutas 90 entre a fonte de gás pressurizado 82 e um pneu 58, é exemplificativa e não pretende ser limitativa, pois podem ser proporcionados outros trajetos de encaminhamento de condutas. O fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas na conduta 90 na Figura 1.
[0021] Referindo-nos às Figuras 2 e 3, o subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma passagem 100, que pode se estender através do fuso 24. A passagem 100 pode incluir uma primeira porção 110, uma segunda porção 112, e uma terceira porção 114.
[0022] A primeira porção 110 pode ser uma entrada que recebe o gás pressurizado a partir do subsistema de alimentação de gás 84. A primeira porção 110 pode ser disposta entre a primeira superfície de extremidade 40 do fuso 24 e o primeiro rolamento de roda 60. A primeira porção 110 pode se estender a partir da superfície externa 46 na direção da superfície interna 44. Em pelo menos uma modalidade, a primeira porção 110 pode se estender em direção ao eixo 30 e pode ser linear.
[0023] A segunda porção 112 pode ser uma saída que fornece gás pressurizado a outro componente, tal como o conjunto de vedação 52. A segunda porção 112 pode também ser disposta entre a primeira superfície de extremidade 40 do fuso 24 e o primeiro rolamento da roda 60. A segunda porção 112 pode ser afastada da primeira porção 110. A segunda porção 112 pode se estender a partir da superfície externa 46 na direção da superfície interna 44. Em pelo menos uma modalidade, a segunda porção 112 pode se estender na direção do eixo 30 e pode ser linear. A segunda porção 112 pode ter um comprimento mais curto do que a primeira porção 110.
[0024] A terceira porção 114 pode conectar a primeira porção 110 à segunda porção 112. Na modalidade mostrada na Figura 2, a terceira porção 114 se estende desde a primeira superfície de extremidade 40 para o primeiro rolamento de roda 60 e pode terminar perto da segunda porção 112. A terceira porção 114 pode ser substancialmente linear e pode se estender paralelamente ao eixo 30, em uma ou mais modalidades. Um bujão 116 pode ser disposto na terceira porção 114 entre a primeira superfície de extremidade 40 e a primeira porção 110 para inibir a fuga de um gás pressurizado. O bujão 116 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, o bujão 116 pode ser configurado como uma esfera que pode ser encaixada por pressão na terceira porção 114.
[0025] Na modalidade mostrada na Figura 3, a terceira porção 114 se estende a partir do primeiro rolamento de roda 60 para a primeira porção 110. O bujão 116 pode ser disposto na terceira porção 114 entre o primeiro rolamento de roda 60 e a segunda porção 112 para inibir a fuga de gás pressurizado.
[0026] Com referência às Figuras 4 e 5, são mostrados exemplos adicionais de passagens que podem ser fornecidas com o subsistema de alimentação de gás 84. Nas Figuras 4 e 5, o fuso 24 tem uma manga 120 que pode definir, pelo menos parcialmente, a passagem 100.
[0027] A manga 120 pode ter uma configuração geralmente cilíndrica e pode se estender em torno do eixo 30. Como tal, a manga 120 e fuso 24 podem ser dispostos concent ricamente em torno do eixo 30. Em pelo menos uma modalidade, pode se incluir uma primeira extremidade de manga 130, uma segunda extremidade de manga 132, uma superfície interior 134 e uma superfície exterior 136.
[0028] A primeira extremidade de manga 130 pode ser disposta perto da primeira superfície de extremidade 40 do fuso 24 e pode se encaixar no alojamento do eixo 20. A primeira extremidade de manga 130 pode se estender a partir da superfície interior 134 para a superfície exterior 136.
[0029] A segunda extremidade de manga 132 pode ser disposta no lado oposto da primeira extremidade de manga 130 e pode ser disposta perto da, ou pode engatar o primeiro rolamento de roda 60 . A segunda extremidade de manga 132 também pode se estender a partir da superfície interior 134 para a superfície exterior 136.
[0030] A superfície interior 134 pode se estender entre a primeira e segunda extremidades de manga 130, 132 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma abertura da manga 138, através da qual o fuso 24 pode se estender. A superfície interior pode definir, pelo menos parcialmente, uma circunferência interior da manga 120 e pode ser disposta perto de, ou pode engatar na superfície externa 46 do fuso 24.
[0031] A superfície exterior 136 também pode se estender entre a primeira extremidade da manga 130 e a segunda extremidade da manga 132. A superfície exterior 136 pode ser disposta do lado oposto da superfície interior 134 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma circunferência exterior da manga 120.
[0032] A passagem pode incluir uma primeira porção 110', uma segunda porção 112', e uma terceira porção 114'.
[0033] A primeira porção 110' pode ser uma entrada que recebe o gás pressurizado a partir do subsistema de alimentação de gás 84. A primeira porção 110' pode ser configurada como um orifício na manga 120 que pode se estender desde a superfície exterior 136 para a superfície interior 134. Em pelo menos uma modalidade, a primeira porção 110' pode se prolongar na direção do eixo 30 e pode ser linear.
[0034] A segunda porção 112' pode ser uma saída que fornece gás pressurizado a um outro componente, tal como o conjunto de vedação 52. A segunda porção 112' pode ser afastada da primeira porção 110' . Além disso, a segunda porção 112' pode ser configurada como um orifício na manga 120 que pode se estender desde a superfície exterior 136 na direção da superfície interior 134. Em pelo menos uma modalidade, a segunda porção 112' pode se estender na direção do eixo 30 e pode ser linear.
[0035] A terceira porção 114' pode se estender desde a primeira porção 110' à segunda porção 112'. A terceira porção 114' pode ser, pelo menos parcialmente, definida pelo fuso 24. Nas modalidades mostradas nas Figuras 4 e 5, o fuso 24 coopera com a manga 120 para definir a terceira porção 114'.
[0036] Na Figura 4, a terceira porção 114' está configurada como uma ranhura 140, que pode ser rebaixada para dentro da manga 120. A ranhura 140 pode ter uma superfície inferior 142, que pode se estender desde a primeira porção 110' para a segunda porção 112'. A superfície inferior 142 pode ser disposta mais para além do eixo 30 do que a superfície interior 134 da manga 120. Por exemplo, o diâmetro da manga 120 na proximidade da superfície interior 134, designado por Di, pode ser menor do que o diâmetro na proximidade da superfície inferior 142, designado por d2 na Figura 4. A ranhura 140 pode se estender continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel. Em alternativa, a ranhura 140 pode não se estender completamente em torno do eixo 30 e pode se estender de modo geralmente paralelo ao eixo 30, desde a primeira porção 110' até à segunda porção 112'.
[0037] Na Figura 5, a terceira porção 114' é rebaixada para dentro do eixo 24, em vez de ser configurada como um recesso ou ranhura na manga 120. Como tal, a superfície interior 134 da manga 120 pode ser geralmente cilíndrica e pode, pelo menos parcialmente, definir a terceira porção 114 ' .
[0038] É também contemplado que a terceira porção 114' possa ser rebaixada tanto no fuso 24 como na manga 120 em uma ou mais modalidades.
[0039] Podem ser dispostas uma ou mais vedações de manga entre a manga 120 e o fuso 24 para inibir a fuga do gás pressurizado. Nas Figuras 4 e 5, uma primeira vedação 150 e uma segunda vedação 152 são fornecidas. A primeira vedação 150 pode ser disposta entre a primeira extremidade da manga 130 e a primeira porção 110' . A segunda vedação 152 pode ser disposta entre a segunda extremidade da manga 132 e a segunda porção 112'. As primeira e segunda vedações 150, 152 podem ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, as primeira e segunda vedações 150, 152 podem ser configuradas como anéis de vedação.
[0040] As modalidades descritas acima podem permitir que um fuso seja fornecido com um perfil externo normalizado entre o primeiro rolamento de roda e a segunda extremidade, ao mesmo tempo também dotando o fuso de uma passagem para a alimentação de gás pressurizado com um sistema de enchimento de pneus. Ao localizar a passagem entre a extremidade interna do fuso e o primeiro rolamento de roda, uma passagem pode ser provida com um comprimento curto para reduzir os custos de fabrico associados, em comparação com passagens perfuradas de cano mais longo. Além disso, tais passagens podem ser fornecidas com um fuso e/ou manga para acomodar a potencial adição futura da funcionalidade do sistema de enchimento de pneus a um veículo sem se ter de instalar um novo fuso, ou substituir o conjunto de eixos.
[0041] Embora modalidades exemplificativas sejam descritas acima, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis da invenção. Em vez disso, as palavras utilizadas na descrição são palavras descritivas em vez de limitatívas, e entende-se que várias modificações podem ser feitas sem haver um afastamento do espírito e escopo da invenção. Além disso, as características de diversas modalidades de execução podem ser combinadas de modo a formar mais modalidades da invenção.

Claims (20)

1. Um sistema de enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender: um fuso que está configurado para suportar um rolamento de roda, o fuso incluindo: uma superfície de extremidade; uma superfície interna que se estende a partir da superfície de extremidade e que define pelo menos parcialmente um orificio para receber um veio de eixo; uma superfície externa disposta do lado oposto ao da superfície interna; uma passagem para o encaminhamento de gás pressurizado através do fuso, a passagem incluindo: uma primeira porção que se estende a partir da superfície externa na direção da superfície interna; uma segunda porção que se estende a partir da superfície externa na direção da superfície interna; e uma terceira porção que liga a primeira porção à segunda porção; e um bujão que está disposto na terceira porção.
2. O sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira porção e a segunda porção estarem afastadas uma da outra e estarem dispostas entre a superfície de extremidade e o rolamento da roda.
3. O sistema de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o fuso se estender ao longo de um eixo, e em que a primeira porção e a segunda porção se estendem em direção ao eixo.
4. O sistema de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a primeira porção ter um comprimento maior do que a segunda porção.
5. O sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a terceira porção se estender desde a superfície de extremidade até à segunda porção.
6. O sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o bujão estar disposto na terceira porção entre a superfície de extremidade e a primeira porção.
7. O sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a terceira porção se estender linearmente a partir da superfície de extremidade na direção do rolamento da roda.
8. 0 sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a terceira porção se estender a partir do rolamento de roda até à primeira porção.
9. O sistema de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o bujão estar disposto na terceira porção entre o rolamento de roda e a segunda porção.
10. Um sistema de enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender: um fuso que está configurado para suportar um rolamento de roda, o fuso incluindo: uma superfície de extremidade; e uma superfície interna que se estende a partir da superfície de extremidade e que define pelo menos parcialmente um orifício para receber um veio de eixo; e uma manga que tem uma abertura de manga, que recebe o fuso, em que a manga define, pelo menos parcialmente, uma passagem para o encaminhamento de um gás pressurizado, em que a passagem inclui uma primeira porção, uma segunda porção afastada da primeira porção, e uma terceira porção que se estende desde a primeira porção para a segunda porção.
11. O sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a terceira porção ser, pelo menos parcialmente, definida pelo fuso.
12. O sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a manga incluir uma superfície exterior e uma superfície interior disposta do lado oposto da superfície exterior, em que a primeira porção e a segunda porção estão configuradas como orifícios que se estendem a partir da superfície exterior para a superfície interior.
13. O sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a manga ter uma configuração cilíndrica e em que a superfície exterior define, pelo menos parcialmente, uma circunferência externa da manga e a superfície interior define pelo menos parcialmente uma circunferência interna da manga.
14. O sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a superfície interior engatar em uma superfície externa do fuso que está disposta do lado oposto da superfície interna.
15. 0 sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a manga ter uma primeira extremidade de manga, que se estende a partir da superfície exterior para a superfície interior e uma segunda extremidade de manga disposta do lado oposto da primeira extremidade de manga, que se estende a partir da superfície exterior para a superfície interior, em que a primeira extremidade de manga está disposta na proximidade da superfície de extremidade do fuso.
16. O sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de a segunda extremidade da manga engatar no rolamento da roda.
17. O sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma primeira vedação disposta entre o fuso e a superfície interior, em que a primeira vedação é disposta entre a primeira extremidade da manga e a primeira porção.
18. 0 sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma segunda vedação disposta entre o fuso e a superfície interior, em que a segunda vedação é disposta entre a segunda extremidade da manga e a segunda porção.
19. O sistema de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de a manga e o fuso estarem dispostos concentricamente em torno de um eixo e em que a terceira porção está configurada como uma ranhura que é proporcionada na manga, em que a ranhura tem uma superfície inferior, que se estende a partir da primeira porção para a segunda porção, e que está disposta mais para além do eixo do que a superfície interior da manga que engata o fuso.
20. O sistema de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a ranhura se estender continuamente em torno do eixo.
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