BR102014022517A2 - sistema de enchimento de pneus com um acoplamento rotativo - Google Patents
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Abstract
sistema de enchimento de pneus com um acoplamento rotativo um sistema de enchimento de pneus com um acoplamento rotativo. o acoplamento rotativo pode ter um membro de montagem e um membro rotativo. o membro rotativo pode estar rotativamente acoplado ao membro de montagem e pode ter uma passagem de membro rotativo que pode ligar de modo fluido um primeira conduta a uma segunda conduta que pode estar ligada de modo fluido ao pneu.
Description
SISTEMA DE ENCHIMENTO DE PNEUS COM UM ACOPLAMENTO ROTATIVO
CAMPO TÉCNICO [001] O presente pedido de patente diz respeito a um sistema de enchimento de pneus que tem um acoplamento rotativo.
ANTECEDENTES [002] Um sistema de enchimento de pneus é revelado na Patente nos EUA N° 7,931,061.
SUMÁRIO [003] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir uma primeira conduta, um alojamento de eixo e um acoplamento rotativo. A primeira conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. O acoplamento rotativo pode ter um membro de montagem e um membro rotativo. O membro de montagem pode ser colocado na proximidade do alojamento de eixo e da primeira conduta. O membro rotativo pode ser acoplado rotativamente ao membro de montagem. O membro rotativo pode ter uma passagem de membro rotativo que pode ligar de modo fluido a primeira conduta a uma segunda conduta que pode ser ligada de modo fluido ao pneu. [004] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir uma primeira conduta, um alojamento de eixo e um acoplamento rotativo. A primeira conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. O acoplamento rotativo pode incluir um primeiro membro de montagem, um bloco e um membro rotativo. O primeiro membro de montagem pode ser colocado na proximidade do alojamento de eixo e da primeira conduta. O bloco pode ser colocado na proximidade do alojamento de eixo e do primeiro membro de montagem. O bloco pode incluir uma passagem de bloco que pode ser ligada de modo fluido à primeira conduta. O membro rotativo pode rodar em relação ao membro de montagem. O membro rotativo pode ter uma passagem de membro rotativo que pode conectar de forma fluida a passagem do bloco a uma segunda conduta. A segunda conduta pode ser ligada de modo fluido ao pneu.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [005] A Figura 1 é uma vista em corte de um conjunto de eixo exemplificativo tendo um sistema de enchimento de pneus. [006] As Figuras 2 e 3 são vistas em corte de acoplamentos rotativos exemplifreativos que podem ser fornecidos com o conjunto de eixo.
DESCRIÇÃO DETALHADA [007] Como requerido, modalidades pormenorizadas da presente invenção são aqui descritas; no entanto, é para ser entendido que as modalidades descritas são meramente exemplifreativas da invenção, a qual pode ser concretizada de formas diversas e alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Portanto, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não são para ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na arte a empregar de modo variado a presente invenção. [008] Com referência à Figura 1, é mostrada uma porção de um conjunto de eixo exemplif icativo 10. O conjunto de eixo 10 pode ser fornecido com um veiculo a motor, tal como um caminhão, ônibus, equipamento agrícola, transporte militar ou veículo de armamento, ou equipamento de carga para transporte por terra, aéreo ou por embarcações marítimas. [009] O conjunto de eixo 10 pode ser configurado como um eixo motriz que pode receber o torque de uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um motor elétrico. Como alternativa, o conjunto do eixo 10 pode ser configurado como um eixo não motriz em uma ou mais modalidades. O conjunto de eixo 10 pode ser, ou não, orientável. Em uma configuração do eixo motriz, o conjunto de eixo 10 pode incluir um alojamento de eixo 20, um veio de eixo 22, um fuso 24, um conjunto de extremidade da roda 26, e um acoplamento rotativo 28. [010] 0 alojamento do eixo 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixo 10. Além disso, o alojamento do eixo 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixo 10 no veículo. O alojamento de eixo 20 pode definir uma cavidade que pode receber pelo menos uma porção do veio de eixo 22. O alojamento de eixo 20 pode incluir o fuso 24. [011] 0 veio de eixo 22 pode fornecer torque ao conjunto de extremidade da roda 26 para impulsionar o veiculo. Por exemplo, o veio de eixo 22 pode ser conectado em uma primeira extremidade a um componente do sistema de tração do veiculo, tal como um diferencial ou veio de entrada, e pode ser acoplado ao conjunto de extremidade da roda 2 6 em uma segunda extremidade. Em pelo menos uma modalidade, o veio de eixo 22 pode se estender ao longo, e pode rodar em torno de um eixo 30. Alternativamente, o veio do eixo 22 pode ser configurado para uso com um sistema de suspensão independente e pode ter múltiplos segmentos de veio e/ou articulações, tais como articulações de velocidade constante, que podem facilitar o movimento relativo entre a primeira extremidade e o conjunto de extremidade da roda 26. 0 veio de eixo 22 pode incluir uma flange do eixo 32 disposta em uma extremidade distai. A flange do eixo 32 pode facilitar a montagem do conjunto de extremidade da roda 26 no veio de eixo 22. Em uma configuração de eixos não motrizes, o veio do eixo 22 pode ser omitido. [012] O fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação ao conjunto de eixo 10. O fuso 24 pode geralmente se estender ao longo de, mas não pode rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, o fuso 24 pode incluir uma primeira superfície de extremidade 40, uma segunda superfície de extremidade 42, uma superfície interior 44, uma superfície exterior 46, e um orifício 48. Em uma configuração de eixos não motrizes, a superfície interior 44 e o orifício 48 podem ser omitidos. Além disso, em uma configuração de eixos não motrizes orientáveis, o fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação a um mancai do eixo, em vez de ao alojamento do eixo 20. A primeira superfície de extremidade 40 pode ser disposta na proximidade de, ou pode engatar no alojamento do eixo 20. A segunda superfície de extremidade 42 pode ser disposta do lado oposto da primeira superfície de extremidade 40 e pode ser localizada perto da flange do eixo 32. A superfície interior 44 pode se projetar entre a primeira superfície de extremidade 40 e a segunda superfície de extremidade 42 e pode definir, pelo menos parcialmente, o orificio 48, através do qual o veio do eixo 22 pode se estender. Como tal, o fuso 24 pode ser afastado do veio do eixo 22 para permitir que o veio do eixo 22 rode em torno do eixo 30. A superfície exterior 46 pode ser disposta do lado oposto da superfície interior 44. A superfície exterior 46 do fuso 24 pode suportar um ou mais rolamentos de rodas, que podem suportar de modo rotativo o conjunto de extremidade da roda 26, conforme será discutido em mais detalhe abaixo. [013] 0 conjunto de extremidade da roda 26 pode ser acoplado rotativamente ao veio do eixo 22. O conjunto de extremidade da roda 26 pode incluir um cubo 50, um conjunto de vedação de extremidade da roda 52, um subsistema de freagem 54, uma roda 56, e um pneu 58. [014] O cubo 50 pode ser disposto de modo rotativo no fuso 24 . Por exemplo, um ou mais rolamentos de roda podem ser montados no fuso 24 e podem suportar de modo rotativo o cubo 50. Na Figura 1, um primeiro rolamento de roda 60 e um segundo rolamento de roda 62 são fornecidos em uma cavidade 64 que está localizada entre o fuso 24 e o cubo 50. O primeiro rolamento de roda 60 pode ser disposto a bordo ou mais afastado da segunda superfície de extremidade 42 do que do segundo rolamento de roda 62. Como tal, o cubo 50 pode ser configurado para rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, a flange do eixo 32 pode ser acoplada ao cubo 50 com uma ou mais peças de fixação 66. Como tal, o cubo 50 pode rodar com o veio de eixo 22. Em uma configuração de eixo não motriz, o cubo 50 pode não ser acoplado a um veio de eixo 22 ou flange do eixo 32. [015] O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto entre o fuso 24 e o cubo 50. O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode inibir a penetração de contaminantes na cavidade 64 e pode ajudar a reter lubrificante na cavidade 64. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto de forma fixa em relação ao cubo 50 e pode rodar em torno do eixo 30, e com respeito ao fuso 24. [016] 0 subsistema de freagem 54 pode ser adaptado para abrandar ou inibir a rotação de pelo menos uma roda associada 56. Por exemplo, o subsistema de freagem 54 pode ser configurado como um freio de atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de disco. Na Figura 1, uma porção do subsistema de freagem 54 é mostrada com uma configuração de freio de tambor. Em uma configuração de freio de tambor, um tambor de freio 70 pode ser disposto de modo fixo sobre o cubo 50, com uma ou mais peças de fixação 72, tal como rebites de orelha para rodas. O tambor de freio 70 pode se estender continuamente em torno de conjuntos de calços de freio (não mostrados) que podem ser configurados para engatar no tambor de freio 70 para abrandar a rotação de uma roda associada 56. [017] A roda 56 pode ser disposta de modo fixo no cubo 50. Por exemplo, a roda 56 pode ser montada no cubo 50 por meio das peças de fixação 72. Mais especificamente, a roda 56 pode ter uma flange de montagem de roda 74, que pode ter um conjunto de orifícios que podem receber, cada um, uma peça de fixação 72. Em pelo menos uma modalidade, uma peça de fixação 72 pode ser oca ou ter um orifício de passagem que facilite o encaminhamento de gás pressurizado através da peça de fixação 72. Uma porca de orelha 76 pode ser enroscada em cada peça de fixação para fixar a roda 56 nas peças de fixação 72 e no cubo 50. A porca de orelha 76 pode engatar, ou pode ser disposta na proximidade de um lado fora de bordo 78 da flange de montagem da roda 74 que está virada para o lado oposto do tambor de freio 70 ou na direção da flange do eixo 32. A roda 56 pode ser configurada para suportar o pneu 58. O pneu 58 pode ser um pneumático que pode ser enchido com um gás pressurizado ou com uma mistura de gás pressurizado. [018] Um sistema de enchimento de pneus 80 pode ser associado ao conjunto de extremidade da roda 26. O sistema de enchimento de pneus 80 pode ser disposto no veículo, e pode ser configurado para alimentar um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado a um ou mais pneus 58. Para efeitos de maior clareza, o termo "gás pressurizado" pode se referir a um gás pressurizado ou a uma mistura de gás pressurizado. O sistema de enchimento de pneus 80 pode incluir um sistema de controle que pode monitorar e controlar o enchimento de um ou mais pneus 58, uma fonte de gás pressurizado 82, e um subsistema de alimentação de gás 84 . [019] A fonte de gás pressurizado 82 pode ser configurada para alimentar ou armazenar um volume de um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado, tal como ar ou azoto. Por exemplo, a fonte de gás pressurizado 82 pode ser um tanque e/ou uma bomba tal como um compressor. A fonte de gás pressurizado 82 pode ser disposta no veiculo e pode proporcionar um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado a uma pressão que é superior ou igual a uma pressão de enchimento desejada de um pneu 58. Como tal, a fonte de gás pressurizado 82 pode encher um pneu ou manter uma pressão de pneu desejada. [020] O subsistema de alimentação de gás 84 pode ligar de modo fluido a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. O subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma ou mais condutas, tal como uma mangueira, tubo, dueto, ou as suas combinações. Na Figura 1, uma primeira conduta 90 e uma segunda conduta 92 são mostradas. A primeira conduta 90 pode estar conectada de modo fluido a, e pode receber o gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82. A segunda conduta 92 pode fornecer gás pressurizado ao pneu 58. Em pelo menos uma modalidade, a segunda conduta 92 pode se estender através do orifício na peça de fixação 72 ou pode ser separada em segmentos. Por exemplo, um primeiro segmento pode se estender desde o acoplamento rotativo 28 para até à peça de fixação 72 e um segundo segmento pode se estender desde a peça de fixação 72 até roda 56 e/ou pneu 58. Além disso, uma ou mais válvulas podem ser associadas a, ou ser fornecidas com, uma conduta para ativar ou desativar o fluxo do gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 para um ou mais pneus 58. O encaminhamento das condutas entre a fonte de gás pressurizado 82 e um pneu 58, é exemplif icativa e não pretende ser limitativa, pois podem ser proporcionados outros trajetos de encaminhamento de condutas. 0 fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas nas condutas na Figura 1. [021] Com referência às Figuras 2 e 3, são mostrados acoplamentos rotativos exemplifreativos. Um acoplamento rotativo pode facilitar o encaminhamento de gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 para o pneu 58, permitindo ao mesmo tempo que o conjunto de extremidade da roda 26 gire em torno do eixo 30. Por exemplo, o acoplamento rotativo pode receber o gás pressurizado proveniente da fonte de gás pressurizado 82 através uma primeira conduta 90 e pode ligar de modo fluido a primeira conduta 90 à segunda conduta 92 . Em pelo menos uma modalidade, o acoplamento rotativo pode ser colocado entre a fonte de gás pressurizado 82 e o cubo 50. Além disso, o acoplamento rotativo pode estar espaçado do conjunto de extremidade da roda 2 6 e componentes associados, tais como o cubo 50 e o conjunto de vedação da extremidade da roda 52. [022] Referindo-nos à Figura 2, uma primeira modalidade de um acoplamento rotativo 28 é mostrada. O acoplamento rotativo 28 pode incluir pelo menos um membro de montagem 100, um suporte 102, um membro rotativo 104, uma ou mais vedações 106, um ou mais rolamentos 108, um sensor de anel de tom 110, e um anel de tom 112. [023] 0 membro de montagem 100 pode facilitar a montagem do acoplamento rotativo 28. Por exemplo, o membro de montagem 100 pode ser colocado de forma fixa em um componente que pode ser estacionário em relação ao eixo 30, tal como o alojamento do eixo 20 e/ou fuso 24. Na modalidade mostrada na Figura 2, o membro de montagem 100 está disposto no alojamento do eixo 20 e pode se estender radialmente ou de modo substancialmente perpendicular ao eixo 30. O membro de montagem 100 pode ser ligado ao alojamento de eixo 20 e/ou fuso 24 em qualquer forma adequada, tal como por soldadura ou com uma ou mais peças de fixação. O membro de montagem 100 pode incluir uma passagem 120 e um orifício para o sensor de anel de tom 122 . [024] A passagem 120 pode se estender através do membro de montagem 100 para uma câmara 124, que pode ser disposta entre o membro de montagem 100 e o membro rotativo 104. Em pelo menos uma modalidade, a câmara 124 pode ser colocada entre um par de rolamentos 108, que podem ser dispostos entre o membro de montagem 100 e o membro rotativo 104. A câmara 124 pode se estender continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel em uma ou mais modalidades. [025] O orifício para o sensor de anel de tom 122 pode ser configurado como um orifício de passagem, que pode se estender através do membro de montagem 100. O orifício para o sensor de anel de tom 122 pode estar afastado da passagem 120 e pode receber o sensor de anel de tom 110. [026] O suporte 102 pode posicionar e reter o membro rotativo 104. O suporte 102 pode ser disposto de modo fixo no membro de montagem 100. Como tal, o suporte 102 pode não rodar com o cubo 50 e/ou membro rotativo 104 em uma ou mais modalidades. [027] 0 suporte 102 pode ser fornecido em diversas configurações. Na Figura 2, um suporte 102 é mostrado, o qual pode posicionar e/ou manter o membro rotativo 104 contra um par de rolamentos 108, que podem ser dispostos entre o membro de montagem 100 e o membro rotativo 104. Como tal, o suporte 102 pode prender o membro rotativo 104 contra os rolamentos 108 de modo tal que a fuga de gás pressurizado entre o membro rotativo 104 e os rolamentos 108 é inibida. Um único suporte 102 pode se estender continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel, ou uma pluralidade de suportes 102 pode ser prevista, os quais podem ser afastados uns dos outros e ser dispostos em torno do eixo 30 para prender o membro rotativo contra os rolamentos 108. O suporte 102 pode ser segurado no membro de montagem 100 de qualquer maneira adequada, tal como por meio de soldadura ou com uma ou mais peças de fixação. [028] O suporte 102 pode incluir uma abertura de passagem de gás 126. Na Figura 2, a abertura de passagem de gás 126 está configurada como um orificio de passagem e se prolonga geralmente em afastamento do eixo 30. A abertura de passagem de gás 126 pode receber o gás pressurizado a partir do membro rotativo 104 e permitir que o gás pressurizado flua através da abertura de passagem de gás 126 para a segunda conduta 92. A abertura de passagem de gás 126 pode ser omitida, em várias modalidades, tal como quando o gás pressurizado é encaminhado através do membro rotativo 104, em vez de através do membro rotativo 104 e suporte de 102. [029] O membro rotativo 104 pode ligar de modo fluido a câmara 124 à segunda conduta 92. O membro rotativo 104 pode ser configurado como um anel, que pode se estender continuamente em torno do fuso 24 e eixo 30. Em pelo menos uma modalidade, o membro rotativo 104 pode ter uma primeira superfície do membro rotativo 130, uma segunda superfície do membro rotativo 132, uma superfície exterior do membro rotativo 134, uma superfície interior do membro rotativo 136, e uma passagem de membro rotativo 138. [030] A primeira superfície do membro rotativo 130 pode estar virada para o lado oposto do membro de montagem 100. A primeira superfície do membro rotativo 130 pode ser disposta perto de um rolamento 108 que pode ser disposto entre o suporte 102 e o membro rotativo 104. [031] A segunda superfície do membro rotativo 132 pode estar virada para o membro de montagem 100. A segunda superfície do membro rotativo 132 pode ser afastada do membro de montagem 100 e pode definir, pelo menos parcialmente, a câmara 124. Além disso, o anel de tom 112 pode ser disposto perto da segunda superfície do membro rotativo 132. Na Figura 2, o anel de tom 112 está disposto em uma ranhura na segunda superfície do membro rotativo 132 . [032] A superfície exterior do membro rotativo 134 pode se estender desde a primeira superfície do membro rotativo 130 para a segunda superfície do membro rotativo 132. A superfície exterior do membro rotativo 134 pode estar afastada da superfície interior do membro rotativo 136 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma superfície exterior ou circunferência externa do membro rotativo 104. A superfície exterior do membro rotativo 134 pode ser disposta perto, ou pode engatar o suporte 102 para ajudar a posicionar o membro rotativo 104 e inibir o movimento do membro rotativo 104 para longe do eixo 30. [033] A superfície interior do membro rotativo 136 pode ser colocada em oposição à superfície exterior do membro rotativo 134. A superfície interior do membro rotativo 136 pode estar virada para o eixo 30 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma superfície interior ou circunferência interna do membro rotativo 104. Na modalidade mostrada na Figura 2, a superfície interior do membro rotativo 136 pode estar afastada do alojamento do eixo 20 e/ou fuso 24 para facilitar a rotação do membro rotativo 104 em torno do eixo 30, e com respeito ao alojamento do eixo 20 e/ou fuso 24. Como tal, um espaço 140 pode estar presente entre o alojamento do eixo 20 e a superfície interior do membro rotativo 136. [034] A passagem do membro rotativo 138 pode ser configurada como um orificio de passagem, que pode se estender através do membro rotativo 104. Na modalidade mostrada na Figura 2, a passagem do membro rotativo 138 se estende a partir da segunda superfície do membro rotativo 132 para a superfície exterior do membro rotativo 134. Em alternativa, a passagem do membro rotativo 138 pode se estender através do membro rotativo 104 de uma maneira diferente. Por exemplo, a passagem do membro rotativo 138 pode se estender a partir da primeira superfície do membro rotativo 130 para a segunda superfície do membro rotativo 132. A passagem do membro rotativo 138 pode incluir uma ranhura de membro rotativo 142. A ranhura do membro rotativo 142 pode ser fornecida com a superfície exterior do membro rotativo 134 e pode estar virada para o suporte 102. A ranhura do membro rotativo 142 pode se estender continuamente em torno do eixo 30 em uma forma de anel. Como tal, a ranhura do membro rotativo 142 pode distribuir gás pressurizado em torno do eixo 30 e permitir que o gás pressurizado flua através de uma abertura na peça de montagem 120 quando o membro rotativo 104 roda em relação ao membro de montagem 100 e/ou suporte 102. Adicionalmente, a ranhura do membro rotativo 142 pode permitir uma ligação de fluido entre a passagem continua do membro rotativo 138 e a segunda conduta 92, independentemente da posição de rotação do membro rotativo 104 . [035] Podem ser proporcionadas uma ou mais vedações 106 para inibir a fuga de gás pressurizado a partir da câmara 124. Na modalidade mostrada na Figura 2, duas vedações 106 são mostradas, que estão afastadas uma da outra e dispostas entre os rolamentos 108 que são fornecidos entre o membro de montagem 100 e o membro rotativo 104. Alternativamente, a posição de uma vedação 106 e de um rolamento 108 pode ser invertida de tal modo que a vedação 106 pode ser colocada no exterior de um rolamento 108. Uma vedação 106 pode se estender em torno do eixo 30 e a partir do membro de montagem 100 até ao membro rotativo 104. Além disso, a vedação 106 pode ser espaçada a partir de um rolamento 108 em uma ou mais modalidades. Opcionalmente, a funcionalidade de vedação pode ser incorporada com um ou mais rolamentos 108 para além de, ou no lugar de uma vedação separada 106. [036] Podem ser proporcionados um ou mais rolamentos 108 para facilitar a rotação do membro rotativo 104 com respeito ao membro de montagem 100 e/ou suporte 102. Na modalidade mostrada na Figura 2, três rolamentos 108 são mostrados. Mais especificamente, dois rolamentos 108 são proporcionados entre o membro de montagem 100 e o membro rotativo 104 e um rolamento 108 é proporcionado entre o membro rotativo 104 e o suporte 102. Os rolamentos 108 entre o membro de montagem 100 e o suporte 102 podem definir, pelo menos parcialmente, a câmara 124 e podem ser configurados para inibir a fuga de gás comprimido a partir da câmara 124. Além disso, os rolamentos 108 podem facilitar a rotação do membro rotativo 104 em torno do eixo 30. O terceiro rolamento 108, se existente, pode ser disposto entre a superfície do primeiro membro rotativo 130 e o suporte 102 para ajudar a inibir o movimento axial do membro rotativo 104, ou o movimento do membro rotativo 104 em uma direção que se estende geralmente ao longo ou paralelamente ao eixo 30. [037] 0 sensor de anel de tom 110 pode ser fornecido com um sistema de freagem antibloqueio e pode ser configurado para detectar a rotação do conjunto de extremidade da roda 26 em torno do eixo 30. 0 sensor de anel de tom 110 pode detectar funcionalidades que podem ser fornecidas com o anel de tom 112. Por exemplo, o anel de tom 112 pode ter uma pluralidade de aberturas que podem estar afastadas umas das outras. O sensor de anel de tom 110 pode detectar a presença ou ausência de uma abertura no anel de tom 112 e pode proporcionar um sinal correspondente, que pode ser indicativo de rotação do cubo 50 e roda 56. [038] Referindo-nos à Figura 3, uma outra versão de um acoplamento rotativo 28' é mostrada. 0 acoplamento rotativo 28' pode incluir pelo menos um membro de montagem 100', um bloco 102', um membro rotativo 104' e uma ou mais vedações 106' . Além disso, o acoplamento rotativo 28' pode incluir um ou mais rolamentos 108, um sensor de tom de anel 110, e um anel de tom 112 como anteriormente descrito. [039] O membro de montagem 100' pode facilitar a montagem do acoplamento rotativo 28' . Na Figura 3, dois membros de montagem 100' são mostrados, que estão afastados um do outro. Os membros de montagem 100' podem ser fixamente dispostos em um componente que pode ser estacionário em relação ao eixo 30, tal como o alojamento do eixo 20 e/ou fuso 24. Para efeitos de conveniência na referência, o membro de montagem 100', localizado à esquerda na Figura 3, pode ser referido como um primeiro membro de montagem 100' e o membro de montagem localizado à direita na Figura 3 pode ser referido como um segundo membro de montagem 100'. O membro de montagem 100' pode ser ligado ao alojamento de eixo 20 e/ou fuso 24 em qualquer forma adequada, tal como por soldadura ou com uma ou mais peças de fixação. Um membro de montagem 100' pode incluir uma passagem 120' e um orificio para o sensor de anel de tom 122' . A passagem 120' pode se estender através do membro de montagem 100' até, ou na direção do bloco 102'. O orificio para o sensor de anel de tom 122' pode se estender através de um membro de montagem 100', na direção do membro rotativo 104' e pode receber o sensor de anel de tom 110. [040] A câmara 124' pode ser disposta entre os membros de montagem 100' . Em pelo menos uma modalidade, a câmara 124' pode estar afastada dos membros de montagem 100' e disposta entre um par de rolamentos 108, que pode estar disposto perto do membro de montagem 100'. A câmara 124' pode também ser colocada entre o bloco 102' e o membro rotativo 104'. A câmara 124' pode se estender continuamente em torno do eixo 3 0 de um modo em forma de anel em uma ou mais modalidades. [041] O bloco 102' pode ser disposto perto ou de modo adjacente a, pelo menos, um membro de montagem 100' . Além disso, o bloco 102' pode ser disposto perto ou de modo adjacente a um componente estacionário, tal como o alojamento do eixo 20 e/ou fuso 24. Em pelo menos uma modalidade, o bloco 102' pode ser estacionário ou estar fixamente posicionado em relação ao alojamento do eixo 20, fuso 24, e/ou membro de montagem 100'. O bloco 102' pode incluir uma passagem de bloco 128 ' . A passagem do bloco 128' pode se estender através do bloco 102' e pode conectar de modo fluido a passagem 120' à câmara 124'. Na Figura 3, a passagem do bloco 128' tem uma entrada que está disposta de modo adjacente à passagem 120' e uma saida, que está disposta entre os rolamentos 108. [042] O membro rotativo 104' pode ligar de modo fluido a câmara 124' à segunda conduta 92. 0 membro rotativo 104' pode ser configurado como um anel, que pode se estender continuamente em torno do fuso 24, eixo 30, e/ou bloco 102' . Em pelo menos uma modalidade, o membro rotativo 104' pode ter uma primeira superfície do membro rotativo 130 ' , uma segunda superfície do membro rotativo 132', uma superfície exterior do membro rotativo 134 ' , uma superfície interior do membro rotativo 136', e uma passagem de membro rotativo 138'. [043] A primeira superfície do membro rotativo 130' pode estar virada para, e pode estar disposta na proximidade do membro de montagem 100 ' . A segunda superfície do membro rotativo 132' pode estar virada para, e pode estar disposta perto do segundo membro de montagem 100'. Os primeiro e segundo membros de montagem 100' podem cooperar com as primeira e segunda superfícies do membro rotativo 130', 132' e/ou vedações 106' para inibir o movimento axial do membro rotativo 104'. Além disso, o anel de tom 112 pode ser disposto perto da segunda superfície do membro rotativo 132'. [044] A superfície exterior do membro rotativo 134' pode se estender desde a primeira superfície do membro rotativo 130' para a segunda superfície do membro rotativo 132'. A superfície exterior do membro rotativo 134' pode estar afastada da superfície interior do membro rotativo 136' e pode definir, pelo menos parcialmente, uma superfície exterior ou circunferência externa do membro rotativo 104' . A superfície exterior do membro rotativo 134 ' pode ser disposta perto, ou pode encaixar na segunda conduta 92. [045] A superfície interior do membro rotativo 136' pode ser colocada em oposição à superfície exterior do membro rotativo 134'. A superfície interior do membro rotativo 136' pode estar virada para o eixo 30 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma superfície interior ou circunferência interna do membro rotativo 104'. Na modalidade mostrada na Figura 3, a superfície interior do membro rotativo 136' pode estar virada para, e pode engatar os rolamentos 108 e pode definir, pelo menos parcialmente uma câmara 124 ' . A superfície interior do membro rotativo 136' pode estar afastada do bloco 102' para facilitar a rotação do membro rotativo 104' em torno do eixo 30, e com respeito ao alojamento do eixo 20 e/ou fuso 24. [046] A passagem do membro rotativo 138' pode ser configurada como um orificio de passagem, que pode se estender através do membro rotativo 104'. Na modalidade mostrada na Figura 3, a passagem do membro rotativo 138' se estende a partir da superfície interior do membro rotativo 136' para a superfície exterior do membro rotativo 134'. Em alternativa, a passagem do membro rotativo 138' pode se estender através do membro rotativo 104' de uma maneira diferente, tal como para fora das primeira ou segunda superfícies do membro rotativo 130', 132' em um local que está afastado de um membro de montagem 100'. [047] Podem ser fornecidas uma ou mais vedações 106' para inibir a fuga do gás pressurizado a partir da câmara 124'. Na modalidade mostrada na Figura 2, duas vedações 106' são mostradas, as quais estão afastadas uma da outra e dispostas entre o membro de montagem 100' e o membro rotativo 104'. Uma primeira vedação 106' pode engatar e pode ser disposta entre o primeiro membro de montagem 100' e o membro rotativo 104' . Uma segunda vedação 106' pode engatar e ser disposta entre o segundo membro de montagem 100' e o membro rotativo 104'. Uma vedação 106' pode se estender em torno do eixo 30 e pode estar espaçada de um rolamento 108 em uma ou mais modalidades. Opcionalmente, a funcionalidade da vedação pode ser incorporada com o membro rotativo 104 ' através do engate com um membro de montagem 100', ou com um ou mais rolamentos 108 para além, ou no lugar de uma vedação separada 106'. [048] Podem ser proporcionados um ou mais rolamentos 108 para facilitar a rotação do membro rotativo 104 ' com respeito ao membro de montagem 100' e/ou bloco 102' . Na modalidade mostrada na Figura 3, dois rolamentos 108 são mostrados, que são fornecidos entre os membros de montagem 100', e entre o bloco 102' e o membro rotativo 104'. [049] Embora modalidades exemplificativas sejam descritas acima, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis da invenção. Em vez disso, as palavras utilizadas na descrição são palavras descritivas em vez de limitativas, e entende-se que várias modificações podem ser feitas sem haver um afastamento do espírito e escopo da invenção. Além disso, as características de diversas modalidades de execução podem ser combinadas de modo a formar mais modalidades da invenção.
Claims (20)
1. Um sistema de enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender: uma primeira conduta para a alimentação de um gás pressurizado para encher um pneu; um alojamento de eixo; e um acoplamento rotativo, que inclui: um membro de montagem que está disposto na proximidade do alojamento de eixo e da primeira conduta; e um membro rotativo que está rotativamente acoplado ao membro de montagem, em que o membro rotativo tem uma passagem de membro rotativo que liga de modo fluido a primeira conduta a uma segunda conduta que está ligada de modo fluido ao pneu.
2. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro de montagem estar fixamente disposto no alojamento de eixo.
3. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro rotativo estar afastado do membro de montagem, de tal modo que uma câmara é formada entre o membro de montagem e o membro rotativo, em que a câmara liga de modo fluido a primeira conduta à passagem do membro rotativo.
4. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o membro de montagem ter uma passagem que liga de modo fluido a primeira conduta à câmara.
5. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um rolamento que está disposto entre o membro de montagem e o membro rotativo que facilita a rotação do membro rotativo em relação ao membro de montagem.
6. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro rotativo se estender em torno, e estar afastado, do alojamento do eixo.
7. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de o membro rotativo ter uma superfície interior do membro rotativo que está voltada para, e está afastada do alojamento do eixo.
8. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro rotativo incluir uma ranhura de membro rotativo que se estende continuamente em torno de um eixo e que liga de modo fluido a passagem de membro rotativo à segunda conduta.
9. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um suporte de montagem que é fixamente disposto sobre o membro de montagem e que ajuda a posicionar o membro rotativo, em que o membro rotativo roda em relação ao membro de montagem.
10. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o suporte de montagem ter uma abertura de passagem de gás, que liga a passagem do membro rotativo à segunda conduta.
11. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de compreender ainda um suporte que está disposto entre o suporte de montagem e o membro rotativo.
12. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a segunda conduta se estender ao longo de uma roda que suporta um pneu.
13. Um sistema de enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender: uma primeira conduta para a alimentação de um gás pressurizado para encher um pneu; um alojamento de eixo; um acoplamento rotativo, que inclui: um primeiro membro de montagem que está disposto na proximidade do alojamento de eixo e da primeira conduta; um bloco disposto perto do alojamento do eixo e o primeiro membro de montagem, em que o bloco inclui uma passagem de bloco que está ligada de modo fluido à primeira conduta; e um membro rotativo que roda em relação ao membro de montagem, em que o membro rotativo tem uma passagem de membro rotativo que liga de modo fluido a passagem de bloco a uma segunda conduta que está ligada de modo fluido ao pneu.
14. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o membro rotativo estar afastado do bloco e rodar em relação ao bloco.
15. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de compreender ainda um segundo membro de montagem que está afastado do primeiro membro de montagem e disposto perto do alojamento do eixo, em que o membro rotativo está disposto entre o primeiro membro de montagem e o segundo membro de montagem.
16. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma primeira vedação que está disposta entre o primeiro membro de montagem e o membro rotativo, e uma segunda vedação que está disposta entre o segundo membro de montagem e o membro rotativo.
17. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o membro rotativo rodar em relação ao bloco.
18. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de compreender ainda um suporte que está disposto entre o bloco e o membro rotativo para facilitar a rotação do membro rotativo em torno de um eixo.
19. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o membro rotativo e o bloco estarem, cada um, configurados como um anel e se estenderem continuamente em torno de um eixo.
20. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o pneu estar disposto em uma roda e em que a segunda conduta está disposta perto de uma peça de fixação oca que acopla uma roda a um cubo que gira em torno do eixo.
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