BRPI0904883A2

BRPI0904883A2 - sistema de enchimento dos pneus com vedante de roda integrado

Info

Publication number: BRPI0904883A2
Application number: BRPI0904883-9A
Authority: BR
Inventors: David Gonska; Yenkai Wang; Scott Jenkinson; Jeremy Tertzakian; Steven R Miller; Richard Decaire; Norman D Austin; Tracy G Ellis; Christopher J Wittry; John D Morgan
Original assignee: Arvinmeritor Technology Llc
Priority date: 2008-12-15
Filing date: 2009-12-11
Publication date: 2011-03-15
Also published as: EP2196335B1; EP2196335A2; US20100147429A1; US7931061B2; EP2196335A3; EP2650146A1; US20110162773A1; EP2650146B1; US8397774B2

Abstract

SISTEMA DE ENCHIMENTO DOS PNEUS COM VEDANTE DE RODA INTEGRADO. A presente invenção refere-se a um conjunto de eixos que inclui um componente não-rotativo e um cubo de roda suportado para ser rodado em relação ao componente não-rotativo em torno de um eixo, O cubo de roda inclui uma passagem de ar do cubo que tem uma entrada do cubo e uma saída do cubo em comunicação instável com, pelo menos, um pneu. Uma câmara de ar é formada, pelo menos em parte, entre o componente não-rotativo e o cubo de roda. A câmara de ar recebe fluxo de ar a partir de uma fonte de ar e direciona o fluxo de ar para a entrada do cubo. Um conjunto de vedação encaixa o cubo de roda para vedar a câmara de ar.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DEENCHIMENTO DOS PNEUS COM VEDANTE DE RODA INTEGRADO".

Campo Técnico

A presente invenção refere-se a um eixo que inclui uma passa-gem de ar que faz parte de um sistema de enchimento dos pneus. Mais es-pecificamente, a passagem de ar é formada, pelo menos em parte, entre umcubo de roda rotativo e um componente não-rotativo, e é vedada por umconjunto de vedação integrado.

Antecedente da Invenção

Os sistemas de enchimento dos pneus são utilizados em veícu-los, tais como veículos trator/com reboque por exemplo, para manter aspressões de enchimento dos pneus numa definição de pressão dos pneuspretendida. O sistema de enchimento dos pneus extrai ar pressurizado dosdepósitos de ar do veículo e fornece este ar a um pneu com pouca pressãode enchimento quando a pressão do pneu atinge um valor inferior à defini-ção de pressão dos pneus pretendida.

Os eixos motores representam desafios no que se refere ao di-recionamento do ar dos depósitos de ar até aos pneus. Normalmente, ostubos de ar têm de ser direcionados pelo lado de fora dos componentes doeixo e em torno da parte exterior dos pneus. Esta configuração de direcio-namento ocupa uma quantidade significativa de espaço de arrumação que,caso contrário, poderia ser utilizada para outros componentes do veículo.Além disso, devido à montagem exterior, uma parte significativa dos tubosde ar fica exposta a potenciais danos provocados por pedras, detritos, etc.

Sumário da Invenção

Um conjunto de eixos inclui uma passagem de ar para comuni-cação por fluidos com um sistema de enchimento dos pneus. O conjunto deeixos inclui um componente não-rotativo e um cubo de roda suportado paraser rodado em relação ao componente não-rotativo em torno de um eixo. Apassagem de ar é formada, pelo menos em parte, entre o cubo de roda e ocomponente não-rotativo, e é vedada com um conjunto de vedação.

Num exemplo, o cubo de roda inclui uma passagem de ar docubo que tem uma entrada do cubo e uma saída do cubo em comunicaçãoinstável com, pelo menos, um pneu. O componente não-rotativo compreendeum veio que suporta, de forma rotativa, o cubo de roda. Uma câmara de ar éformada, pelo menos em parte, entre o veio e o cubo de roda. A câmara dear recebe fluxo de ar a partir de uma fonte de ar e direciona o fluxo de ar pa-ra a entrada do cubo. Um conjunto de vedação encaixa o cubo de roda paravedar a câmara de ar.

Num exemplo, o conjunto de vedação inclui o primeiro e o se-gundo vedantes que estão em encaixe de isolamento com o cubo de roda eo componente não-rotativo.

Em outro exemplo, o conjunto de vedação compreende um ve-dante tipo cartucho com partes do vedante que estão em contato com o cu-bo de roda e o componente não-rotativo. As partes do vedante encaixam-seumas às outras, e a câmara de ar é formada entre as partes do vedante.

Num exemplo, o componente não-rotativo compreende um veioque suporta, de forma rotativa, o cubo de roda e a câmara de ar é definida,em parte, por um coletor que está fixo ao veio. O coletor inclui uma primeirapassagem para direcionar o ar a partir de uma fonte de ar até à câmara dear. O conjunto de vedação veda uma superfície interna do cubo de roda euma superfície externa do coletor para formar a câmara de ar. O coletortambém inclui uma segunda passagem para direcionar o fluido lubrificanteaté aos vedantes.

Em um outro exemplo, o componente não-rotativo compreendeum anel circular que circunda uma face frontal interior do cubo de roda. Acâmara de ar é definida no interior do anel circular na face frontal interior docubo de roda. O conjunto de vedação inclui um primeiro vedante que encai-xa o anel circular e uma superfície periférica externa do cubo de roda, e umsegundo vedante que encaixa o anel circular e uma superfície periférica in-terna do cubo de roda para definir a câmara de ar.

Num exemplo, o conjunto de eixos é um eixo motor e inclui umsemieixo que é movido por uma fonte de alimentação. O semieixo é acopla-do para mover o cubo de roda em torno de um eixo de rotação em relaçãoao veio.

Estas e outras características da presente invenção podem sermelhor compreendidas a partir da especificação e figuras seguintes, dasquais é apresentada uma breve descrição.

Breve Descrição das Figuras

A figura 1 é uma representação esquemática de um conjunto deeixos motores em comunicação por fluidos com um sistema de enchimentodos pneus.

A figura 2 é um exemplo de uma passagem de ar formada entreum veio e um cubo de roda.

A figura 3 é outro exemplo de uma passagem de ar formada en-tre um veio e um cubo de roda.

A figura 4 é outro exemplo de uma passagem de ar formada en-tre um veio e um cubo de roda.

Descrição Detalhada da Modalidade Preferida

A figura 1 ilustra um eixo motor 10 a receber potência de trans-missão de uma fonte de alimentação 12, tal como um motor ou eletromotorpor exemplo. A potência de transmissão aciona um conjunto de potência deengrenagem 14 que inclui um mecanismo do diferencial, tal como é conheci-do. O conjunto de engrenagem 14 aciona semieixos 16 que estão acopladospara movimentar conjuntos frontais das rodas 18. Um exemplo de um con-junto frontal das rodas 18 é ilustrado à esquerda da figura 1. Deve ser com-preendido que o conjunto frontal das rodas oposto 18 será configurado deforma semelhante.

O conjunto frontal das rodas 18 inclui um veio não-rotativo 20montado num compartimento do eixo 22. O compartimento do eixo 22 acon-diciona o conjunto de engrenagem 14 e os semieixos 16. Um cubo de roda24 é suportado, de forma rotativa, no veio 20 por rolamentos 26. Um pneu 28e respectivo aro estão montados para serem rodados com o cubo de roda 24em torno de um eixo A.

Um sistema de enchimento dos pneus 30 inclui um reservatórioou depósito de fornecimento de ar 32, que é utilizado para fornecer ar aospneus 28 quando os pneus 28 ficam com pouca pressão de enchimento. Osistema de enchimento dos pneus 30 inclui um controle 34 que determinaquando o ar deve ser fornecido e também controla a quantidade de ar forne-cida, tal como é conhecido. O controle 34 pode ser automaticamente ativadoatravés de uma unidade de controle automática ou outro dispositivo seme-lhante para controlar a quantidade de ar fornecida, ou o controle 34 pode sermanualmente acionado pelo condutor do veículo. O controle 34 pode incluirvárias válvulas, sensores, reguladores de pressão, etc., conhecidos por con-trolar a distribuição de ar a partir do depósito 32. O controle 34 também estáconfigurado para parar o fornecimento de ar a um pneu, se a pressão ficarabaixo de um determinado nível, de modo a impedir que o depósito 32 fiquesem ar, no caso de um pneu rebentar por exemplo.

O controle 34 fornece ar ao conjunto frontal das rodas 18, queinclui passagens que levam o ar ao pneu 28. A figura 2 ilustra um exemplode um conjunto frontal das rodas 18 conforme é utilizado com o sistema deenchimento dos pneus 30. O cubo de roda 24 inclui uma superfície periféricaexterna 40 e uma superfície periférica interna 42 que circundam o eixo derotação A. O cubo de roda 24 também inclui uma face frontal interior 44 euma face frontal exterior 46 com uma parte do flange de montagem 48 quepode ser utilizada para montar outras estruturas de cubos ou rodas.

Uma câmara de ar 52 é formada, pelo menos em parte, entre ocubo de roda 24 e um componente não-rotativo, tal como o veio 20 por e-xemplo. Conforme ilustrado na figura 2, o veio 20 inclui uma superfície peri-férica externa 50 que se encontra espaçada, de forma radial, em direção aointerior da superfície periférica interna 42 do cubo de roda 24. A câmara dear 52 é definida no interior de um espaço formado entre o cubo de roda 24 eo veio 20.

Um conjunto de vedação 56 está integrado no conjunto frontaldas rodas 18 para vedar a câmara de ar 52. O conjunto de vedação 56 vedadiretamente a superfície periférica interna 42 do cubo de roda 24.

No exemplo da figura 2, um coletor 58 está fixo na superfícieperiférica externa 50 do veio 20. O coletor 58 inclui uma superfície periféricainterna 60 posicionada no veio 20 e uma superfície periférica externa 62 quese encontra espaçada, de forma radial, em direção ao interior da superfícieperiférica interna 42 do cubo de roda 24 para definir a câmara de ar 52. Ocoletor 58 e o conjunto de vedação 56 encontram-se na face frontal interior44 do cubo de roda 24, de modo que a câmara de ar 52 fique no interior dosrolamentos da roda 26.

O coletor 58 inclui um orifício de entrada 64 que está ligado aodepósito de ar 32 com um conduto ou tubo 66. O coletor inclui uma primeirapassagem 68 que direciona o ar a partir do orifício de entrada 64 até à câ-maradear52.

O conjunto de vedação 56 inclui, pelo menos, um primeiro ve-dante 56a e um segundo vedante 56b que se encontra espaçado, de formaaxial, do primeiro vedante 56a ao longo do eixo A. O primeiro 56a e segundo56b vedantes encaixam diretamente a superfície periférica interna 42 do cu-bo de roda 24 e a superfície periférica externa 62 do coletor 58.

O coletor 58 inclui um orifício de saída 70 que descarrega para acâmara de ar 52 numa posição entre o primeiro 56a e segundo 56b vedan-tes. O coletor 58 também inclui uma segunda passagem 72 que direciona ofluido lubrificante para o conjunto de vedação 56. A segunda passagem 72projeta-se a partir de uma cavidade de lubrificação 74 formada entre o rola-mento interior 26 (figura 1) e o primeiro vedante 56a em direção a uma cavi-dade de lubrificação 76 que se encontra posicionada no interior do segundovedante 56b. Um terceiro vedante 56c encaixa, de forma isolante, a superfí-cie periférica interna 42 do cubo de roda 24 e a superfície periférica externa62 do coletor para vedar a cavidade de lubrificação 76. Isto impede que ofluido lubrificante saia do conjunto frontal das rodas 18 na face frontal interior44 do cubo de roda 24.

O ar entra no coletor 58 através do orifício de entrada 64 e saina câmara de ar 52. Em seguida, o ar entra numa passagem do cubo 78 queé formada no interior do cubo de roda 24. A passagem do cubo 78 pode serformada através do corpo do cubo, da parte do flange do cubo 48, de umorifício da porca da roda, etc. A passagem do cubo 78 inclui uma entrada docubo 80 e uma saída do cubo 82 que está em comunicação instável com,pelo menos, um dos pneus 28.

A figura 3 ilustra outro exemplo de um conjunto frontal das rodas118 conforme é utilizado com o sistema de enchimento dos pneus 30. Umcubo de roda 124 inclui uma superfície periférica externa 140 e uma superfí-cie periférica interna 142 que circundam o eixo de rotação A. O cubo de roda124 também inclui uma face frontal interior 144 e uma face frontal exterior146 com uma parte do flange de montagem 148.

O veio 120 inclui uma superfície periférica externa 150 que seencontra espaçada, de forma radial, em direção ao interior da superfície peri-férica interna 142 do cubo de roda 124. Um conjunto de vedação 156 estáintegrado no conjunto frontal das rodas 118 para vedar uma câmara de ar152. O conjunto de vedação 156 veda diretamente a superfície periféricainterna 142 do cubo de roda 124.

No exemplo da figura 3, o componente não-rotativo compreendeum anel circular 158 posicionado de modo a rodear a face frontal interior 144do cubo de roda 124 numa posição em que seria, normalmente, montadouma Estrutura ABS. O anel circular 158 é um componente fixo, isto é, não-rotativo, que pode ser fixado ao veio 120 ou a outro componente de cubosou eixo não-rotativo. O anel circular 158 tem um corte transversal de formatoem C com uma parte da parede vertical 158a e uma primeira 158b e segun-da 158c partes do flange lateral que se projetam, de forma axial, para longedas extremidades opostas da parte da parede vertical 158a.

A primeira 158b e segunda 158c partes do flange lateral proje-tam-se numa direção geralmente paralela em relação ao eixo A. A primeiraparte do flange lateral 158b define uma superfície periférica externa 160 doanel circular 158 e a segunda parte do flange lateral 158c define uma super-fície periférica interna 162 do anel circular 158. A primeira 158b e segunda158c partes do flange estão posicionadas numa relação sobreposta com aface frontal interior 144 do cubo de roda 124. A primeira parte do flange late-ral 158b está posicionada, de forma radial, em direção ao exterior da super-fície periférica externa 140 do cubo de roda 124 e a segunda parte do flangelateral 158c está posicionada, de forma radial, em direção ao interior da su-perfície periférica interna 142 do cubo de roda 124. A câmara de ar 152 éformada no interior do anel circular 158 na face frontal interior 144 do cubode roda 124 numa posição entre a primeira 158b e segunda 158c partes doflange lateral.

A parte da parede vertical 158a inclui um orifício de entrada 164em comunicação instável com o depósito de ar 32 através de um conduto oude um tubo 166. O orifício 164 direciona o ar para o interior da câmara de ar 152.

O cubo de roda 124 inclui uma passagem do cubo 176 que éformada no interior de um corpo do cubo entre as superfícies periféricas in-terna 142 e externa 140. A passagem do cubo 176 inclui uma entrada docubo 178 formada numa face frontal interior 180 do cubo de roda 124. Umaparte da passagem do cubo 176 projeta-se numa direção geralmente parale-Ia em relação ao eixo A até uma saída do cubo 182 em comunicação instá-vel com, pelo menos, um dos pneus 28.

O conjunto de vedação 156 inclui um primeiro vedante 156a eum segundo vedante 156b que se encontra espaçado, de forma radial, emdireção ao interior do primeiro vedante 156a. O primeiro vedante 156a estáencaixado, de forma isolante, entre uma superfície interna da primeira partedo flange lateral 158b e a superfície periférica externa 140 do cubo de roda124. O segundo vedante 156b está encaixado, de forma isolante, entre umasuperfície interna da segunda parte do flange lateral 158c e a superfície peri-férica interna 142 do cubo de roda 124. O primeiro 156a e segundo 156bvedantes permitem que o cubo de roda 124 rode e mantenha a câmara de ar152. O ar é direcionado através do anel circular 158 para o interior da câma-ra de ar 152, passando pelo interior da passagem do cubo 176 e, em segui-da, saindo para o pneu 28. A passagem do cubo 176 pode projetar-se aolongo do corpo do cubo, flange do cubo, orifício de montagem da roda, etc.,conforme descrito acima.

A figura 4 ilustra outro exemplo de um conjunto frontal das rodas218 conforme é utilizado com o sistema de enchimento dos pneus 30. Umcubo de roda 224 inclui uma superfície periférica externa 240 e uma superfí-cie periférica interna 242 que circundam o eixo de rotação A. O cubo de roda224 também inclui uma face frontal interior 244 e uma face frontal exterior246 com uma parte do flange de montagem 248.

O veio 220 inclui uma superfície periférica externa 250 que seencontra espaçada, de forma radial, em direção ao interior da superfície peri-férica interna 242 do cubo de roda 224. Uma câmara de ar 252 é definida,pelo menos em parte, no interior de um espaço formado entre o cubo de ro-da 224 e o veio 220.

Um conjunto de vedação 256 está integrado no conjunto frontaldas rodas 218 para vedar a câmara de ar 252. O conjunto de vedação 256veda diretamente a superfície periférica interna 142 do cubo de roda 124 e asuperfície periférica externa 250 do veio 220.

No exemplo da figura 4, o conjunto de vedação 256 inclui umprimeiro vedante 256a e um segundo vedante 256b; contudo, o conjunto devedação 256 também pode compreender um vedante tipo cartucho formadocomo uma unidade única com a primeira e segunda partes do vedante quecorrespondem respectivamente ao primeiro 256a e segundo 256b vedantesdescritos abaixo. O conjunto de vedação 256 está posicionado na face fron-tal interior 244 do cubo de roda 224 numa posição que está no interior deambos os rolamentos da roda 26.

O primeiro vedante 256a está fixado para ser rodado com o cubode roda 224 e o segundo vedante 256b está fixado ao veio 220. O primeirovedante 256a inclui uma primeira parte 260 posicionada na superfície perifé-rica interna 242 do cubo de roda 224. Uma abertura 266 é formada no interi-or da primeira parte 260 e está em comunicação por fluidos com uma pas-sagem do cubo 268 formada no interior do cubo de roda 224. A passagemdo cubo 268 inclui uma entrada do cubo 270 na câmara de ar 252 e umasaída do cubo 272 em comunicação por fluidos com o pneu 28.

O primeiro vedante 256a inclui uma segunda parte 274 que seprojeta, na transversal, em direção à primeira parte 260 para estar em conta-to com o segundo vedante 256b. Uma mola ou outro mecanismo de fixaçãoflexível 276 pressiona a segunda parte 274 contra o segundo vedante 256b.

O segundo vedante 256b inclui uma primeira parte 280 posicio-nada na superfície periférica externa 250 do veio 220. O segundo vedante256b inclui uma segunda parte 282 que se projeta, na transversal, em dire-ção à primeira parte 280 para estar em contato com o primeiro vedante256a. Uma mola ou outro mecanismo de fixação flexível 284 pressiona asegunda parte 282 contra o primeiro vedante 256a.

A segunda parte 282 está posicionada num flange 288 do veio220 e inclui uma abertura 290 em comunicação por fluidos com um orifício292 formado no flange 288. O orifício 292 está em comunicação por fluidoscom o fornecimento de ar através de um conduto ou de um tubo 294.

Cada um dos conjuntos frontais das rodas apresentados acimafornece uma comunicação instável simples e eficaz para direcionar o ar apartir de um fornecimento, passando por um eixo motor, até um pneu asso-ciado. Além disso, estas configurações reduzem o número e comprimentodos tubos que são direcionados pelo lado de fora do eixo motor para forne-cer um sistema mais robusto.

Embora tenha sido descrita uma modalidade preferida desta in-venção, qualquer versado na técnica irá reconhecer que determinadas modi-ficações irão surgir no âmbito desta invenção. Por esta razão, as seguintesreivindicações devem ser estudadas para determinar o verdadeiro âmbito econteúdo desta invenção.

Claims

1. Conjunto de eixos compreendendo:um componente não-rotativo;um cubo de roda suportado para ser rodado em relação ao refe-rido componente não-rotativo em torno de um eixo, o referido cubo de rodainclui uma passagem de ar do cubo com uma entrada do cubo e uma saídado cubo em comunicação instável com, pelo menos, um pneu;uma câmara de ar formada, pelo menos em parte, entre o referi-do componente não-rotativo e o referido cubo de roda, a referida câmara dear recebe fluxo de ar a partir de uma fonte de ar e direciona o fluxo de ar pa-ra o interior da referida entrada do cubo da referida passagem de ar do cubo; eum conjunto de vedação que encaixa o referido cubo de rodapara vedar a referida câmara de ar.

2. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, em que oreferido componente não-rotativo compreende um veio não-rotativo, e inclui,pelo menos, um rolamento da roda que suporta, de forma rotativa, o referidocubo de roda para ser rodado em relação ao referido veio não-rotativo, e emque o referido cubo de roda inclui uma face frontal interior que se projeta, deforma circunferencial, em torno do referido veio não-rotativo, com a referidacâmara de ar sendo formada na referida face frontal interior numa posiçãoque esteja no interior do referido, pelo menos, um rolamento da roda.

3. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 2, em que oreferido veio não-rotativo inclui uma superfície periférica externa e o referidocubo de roda inclui uma superfície periférica interna que se encontra espa-çada, de forma radial, em direção ao exterior da referida superfície periféricaexterna, e em que, pelo menos, uma parte da referida câmara de ar é for-mada entre as referidas superfícies periféricas interna e externa.

4. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 3, em que oreferido conjunto de vedação inclui, pelo menos, o primeiro e segundo ve-dantes com, no mínimo, um dos referidos primeiro e segundo vedantes emcontato com uma superfície rotativa e o outro dos referidos primeiro e se-gundo vedantes em contato com uma superfície não-rotativa.

5. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 3, em que oreferido conjunto de vedação inclui, pelo menos, o primeiro e segundo ve-dantes separados, em que um dos referidos primeiro e segundo vedantesencaixa diretamente a referida superfície periférica interna do referido cubode roda.

6. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 3, em queinclui um coletor que está fixado à referida superfície periférica externa doreferido veio não-rotativo, sendo que o referido coletor inclui um primeiro ori-fício para receber fluxo de ar da fonte de ar e uma primeira passagem quedireciona o fluxo de ar através do referido coletor para a referida câmara de ar.

7. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 6, em que areferida câmara de ar é formada entre uma superfície externa do referidocoletor e a referida superfície periférica interna do referido cubo de roda, eem que o referido conjunto de vedação inclui, pelo menos, o primeiro e se-gundo vedantes que estão montados entre a referida superfície periféricainterna e a referida superfície externa do referido coletor, e que estão espa-çados, de forma axial, entre si ao longo do referido eixo para definir a referi-da câmara de ar.

8. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 7, em que oreferido coletor inclui uma segunda passagem que direciona o fluido lubrifi-cante de modo adjacente em relação às extremidades dos referidos primeiroe segundo vedantes que estão no exterior da referida câmara de ar.

9. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 8, incluindoum terceiro vedante posicionado no interior dos referidos primeiro e segundovedantes para definir uma câmara de lubrificação entre o referido terceirovedante e um dos referidos primeiro e segundo vedantes.

10. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 7, em quea referida entrada do cubo está posicionada, de forma axial, entre os referi-dos primeiro e segundo vedantes.

11. 0 conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, emque o referido componente não-rotativo compreende um anel circular que seprojeta em direção ao interior da face frontal interior do referido cubo de ro-da, e em que o referido conjunto de vedação inclui, pelo menos, o primeiro esegundo vedantes que estão montados no interior do referido anel circular eque se encontram espaçados, de forma radial, entre si numa direção paralonge do referido eixo.

12. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 11, em queo referido anel circular compreende um corte transversal de formato em Ccom uma parte da parede que se projeta na vertical, um primeiro flange late-ral que se projeta a partir de uma extremidade superior da referida parte daparede que se projeta na vertical numa direção geralmente paralela em rela-ção ao referido eixo, e um segundo flange lateral que se projeta a partir deuma extremidade inferior da referida parte da parede que se projeta na verti-cal numa direção geralmente paralela em relação ao referido eixo, e em queo referido anel circular inclui um orifício de ar formado no interior da referidaparte da parede que se projeta na vertical para receber ar a partir da fontede ar, e em que o referido primeiro vedante encaixa uma superfície externado referido cubo de roda e uma superfície interna do referido primeiro flangelateral, e o referido segundo vedante encaixa a referida superfície periféricainterna do referido cubo de roda e uma superfície interna do referido segun-do flange lateral para definir a referida câmara de ar.

13. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 12, em quea referida entrada do cubo é formada na referida face frontal interior do refe-rido cubo de roda e que, inicialmente, se projeta numa direção geralmenteparalela em relação ao referido eixo.

14. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, em queo referido componente não-rotativo compreende um veio não-rotativo, e emque o referido conjunto de vedação inclui, pelo menos, uma primeira partedo vedante que está fixada a uma superfície periférica interna do referidocubo de roda e uma segunda parte do vedante que está fixada a uma super-fície periférica externa do referido eixo não-rotativo, e em que a referida câ-mara de ar é formada entre as referidas primeira e segunda partes do ve-dante.

15. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 14, em quea referida primeira parte do vedante inclui um primeiro orifício em comunica-ção instável com a referida entrada do cubo e a referida segunda parte dovedante inclui um segundo orifício em comunicação instável para receber ara partir da fonte de ar.

16. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 15, em quea referida primeira parte do vedante tem um primeiro segmento que é pres-sionado contra, e que está em contato direto com, a referida segunda partedo vedante, e em que a referida segunda parte do vedante tem um segundosegmento que é pressionado contra, e que está em contato direto com, areferida primeira parte do vedante.

17. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, incluindoum semieixo que recebe potência de transmissão a partir de uma fonte dealimentação, o referido semieixo está acoplado para mover o referido cubode roda em torno do referido eixo de rotação.