BR102015016878A2

BR102015016878A2 - Sistema para o enchimento de pneus com válvula de despressurização

Info

Publication number: BR102015016878A2
Application number: BR102015016878-0A
Authority: BR
Inventors: D. Morgan John
Original assignee: Arvinmeritor Technology, Llc.
Priority date: 2014-07-15
Filing date: 2015-07-14
Publication date: 2018-03-20
Also published as: EP2974892A3; EP2974892A2; EP2974892B1; US20160016443A1; US9352621B2

Abstract

"sistema para o enchimento de pneus com válvula de despressurização" a presente invenção se refere a um sistema para o enchimento de pneus para um veiculo. o sistema para o enchimento de pneus compreende pelo menos uma válvula de despressurização. a válvula de despressurização normalmente está fechada e é configurada para evacuar gás pressurizado de um pneu quando a pressão do gás pressurizado no pneu excede uma pressão limite.

Description

(54) Título: SISTEMA PARA O ENCHIMENTO DE PNEUS COM VÁLVULA DE DESPRESSURIZAÇÃO (51) Int. Cl.: B60C 23/00 (30) Prioridade Unionista: 15/07/2014 US 14/331,736 (73) Titular(es): ARVINMERITOR

TECHNOLOGY, LLC.

(72) Inventor(es): JOHN D. MORGAN (74) Procurador(es): ORLANDO DE SOUZA (57) Resumo: SISTEMA PARA O

ENCHIMENTO DE PNEUS COM VÁLVULA DE DESPRESSURIZAÇÃO A presente invenção se refere a um sistema para o enchimento de pneus para um veiculo. O sistema para o enchimento de pneus compreende pelo menos uma válvula de despressurização. A válvula de despressurização normalmente está fechada e é configurada para evacuar gás pressurizado de um pneu quando a pressão do gás pressurizado no pneu excede uma pressão limite.

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SISTEMA PARA O ENCHIMENTO DE PNEUS COM VÁLVULA DE DESPRESSURIZAÇÃO

CAMPO TÉCNICO [0001] O presente pedido de patente se refere a um sistema para o enchimento de pneus em que pode ser evacuado gás pressurizado por meio de uma válvula de despressurização.

ANTECEDENTES [0002] É divulgado um sistema para o enchimento de pneus na patente US n.°7,931,061.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0003] De acordo com pelo menos uma forma de realização é providenciado um sistema para o enchimento de pneus. O sistema para o enchimento de pneus inclui um conjunto de tubos que providencia gás pressurizado para um pneu. O conjunto de tubos apresenta um tubo, um primeiro acessório, um segundo acessório e uma válvula de despressurização. 0 tubo apresenta uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. O primeiro acessório está disposto na proximidade da primeira extremidade e apresenta um primeiro orifício, um segundo orifício e um terceiro orifício. O primeiro orifício recebe gás pressurizado. O segundo orifício providencia gás pressurizado para o tubo. O terceiro orifício está fluidícamente ligado ao primeiro orifício. O segundo acessório está disposto na proximidade da segunda extremidade do tubo e está ligado a uma válvula do pneu. A válvula de despressurização está fluidícamente ligada ao terceiro orifício. A válvula de despressurização evacua gás pressurizado do pneu quando uma pressão do gás pressurizado no pneu excede uma pressão limite.

2/20 [0004] De acordo com pelo menos uma forma de realização é providenciado um sistema para o enchimento de pneus. O sistema para o enchimento de pneus inclui uma fonte de gás pressurizado e uma roda. A fonte de gás pressurizado fornece gás pressurizado para um pneu que pode ser montado na roda. A roda inclui uma primeira abertura, uma segunda abertura e uma válvula de despressurização da roda. A primeira abertura recebe gás pressurizado da fonte de gás pressurizado. A válvula de despressurização da roda está disposta na proximidade da segunda abertura. A válvula de despressurização da roda abre para evacuar gás pressurizado do interior do pneu para o ambiente envolvente quando uma pressão do gás pressurizado no pneu excede uma pressão limite.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [0005] A figura 1 é uma vista em corte de um conjunto da ponta do eixo e de um sistema para o enchimento de pneus. [0006] A figura 2 é uma vista em corte de um conjunto de tubos que está provido de um sistema para o enchimento de pneus.

DESCRIÇÃO DETALHADA [0007] Conforme solicitado, são divulgadas formas de realização detalhadas da presente invenção no presente documento; contudo, deve ser entendido que as formas de realização divulgadas são meramente exemplificativas da presente invenção que pode ser realizada de várias formas alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características estão exageradas ou minimizadas para apresentar detalhes de componentes específicos. Para este efeito são divulgados detalhes

3/20 estruturais e funcionais específicos no presente documento que não devem ser interpretados como limitativos, mas meramente como base representativa para ensinar o perito na técnica a aplicar a presente invenção de forma variada. [0008] No que se refere à figura 1 é apresentada uma porção de um conjunto do eixo 10 exemplificativo. 0 conjunto do eixo 10 pode ser providenciado com um veículo motorizado tal como um caminhão, um ônibus, um equipamento agrícola, um transporte militar ou um veículo para o transporte de armamento ou um equipamento de carga para veículos terrestres, aéreos ou marítimos ou um reboque que pode ser providenciado com um veículo motorizado.

[0009] O conjunto do eixo 10 facilita a montagem de uma ou de duas rodas em um veículo e não é orientável. 0 conjunto do eixo 10 é configurado como um eixo motor ou como um eixo não motor. Em uma configuração como eixo motor, o conjunto do eixo 10 recebe um torque de uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um motor elétrico que é usado para propulsionar o veículo. Em uma configuração como eixo não motor, o conjunto do eixo 10 não recebe nenhum torque de uma fonte de energia. Na figura 1, o conjunto do eixo 10 é apresentado com uma configuração como eixo não motor que inclui um alojamento do eixo 20, uma manga do eixo 22 e um conjunto da ponta do eixo 24. [0010] O alojamento do eixo 20 recebe ou sustenta vários componentes do conjunto do eixo 10. Além disso, o alojamento do eixo 20 facilita a montagem do conjunto do eixo 10 no veículo.

[0011] A manga do eixo 22 é providenciada com ou pode estar fixamente posicionada em relação ao conjunto do eixo

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10. Em uma configuração orientável, a manga do eixo 22 c providenciada com ou pode estar fixamente posicionada em relação a um munhão do eixo em vez do alojamento do eixo 20. A manga do eixo 22 geralmente se estende ao longo do mas não gira em volta do eixo 26. De acordo com pelo menos uma forma de realização, a manga do eixo 22 inclui uma primeira superfície de extremidade da manga do eixo 30, uma segunda superfície de extremidade da manga do eixo 32, uma superfície interna 34, uma superfície externa 36, uma passagem da manga do eixo 38 e um orifício de fixação da manga do eixo 40.

[0012] A primeira superfície de extremidade da manga do eixo 30 está disposta na proximidade ou pode engrenar no alojamento do eixo 20. Alternativamente, a primeira superfície de extremidade da manga do eixo 30 pode ser suprimida em uma configuração em que a manga do eixo 22 é integralmente formada com o alojamento do eixo 20 ou não é providenciada como componente separado. A segunda superfície de extremidade da manga do eixo 32 está disposta de forma oposta em relação à primeira superfície de extremidade da manga do eixo 30.

[0013] A superfície interna 34 se estende entre a primeira superfície de extremidade da manga do eixo 30 e a segunda superfície de extremidade da manga do eixo 32 e define pelo menos parcialmente a passagem da manga do eixo

38. De acordo com pelo menos uma forma de realização, o gás pressurizado para encher um pneu flui através da passagem da manga do eixo 38. Por exemplo a passagem da manga do eixo 38 define uma conduta que recebe gás pressurizado ou a passagem da manga do eixo 38 recebe uma conduta, tal como

5/20 uma mangueira, uma tubagem ou similar que recebem gás pressurizado e que se estendem pelo menos parcialmente através da passagem da manga do eixo 38.

[0014] A superfície externa 36 está disposta de forma oposta em relação à superfície interna 34. A superfície externa 36 da manga do eixo 22 sustém um ou mais rolamentos da roda que sustêm rotativamente o conjunto da ponta do eixo 24 conforme será mais detalhadamente explicado abaixo. [0015] O orifício para a fixação da manga do eixo 40, quando providenciado, é configurado de forma a receber um dispositivo de fixação 42, tal como um contrapino, que pode ser providenciado opcionalmente para contribuir para a segurança ou para impedir o movimento de uma porca do eixo 44 que está disposta na manga do eixo 22. Um dispositivo de fixação 42 tal como um contrapino é opcional e pode ser suprimido de acordo com uma ou várias formas de realização. A porca do eixo 44 contribui para reter um rolamento e para impedir um movimento axial do conjunto da ponta do eixo 24. O orifício de fixação para a manga do eixo 40 se estende ao longo de um eixo do orifício de fixação da manga do eixo 46. O eixo do orifício de fixação da manga do eixo 46 intercepta e está disposto essencialmente na perpendicular em relação ao eixo 26 de acordo com uma ou várias formas de realização. O orifício de fixação da manga do eixo 40 intercepta a passagem para a manga do eixo 38 e se estende compietamente através da manga do eixo 22 de forma que a passagem da manga do eixo 38 separa ou bisseta o orifício de fixação da manga do eixo 40.

[0016] 0 conjunto da ponta do eixo 24 está rotativamente disposto na manga do eixo 22. De acordo com pelo menos uma

6/20 forma de realização, o conjunto da ponta do eixo 24 inclui um cubo da roda 50, um tampão da roda 52, um conjunto de selagem da ponta do eixo 54, um subsistema de freagem 56, uma roda 58 e um pneu 60.

[0017] 0 cubo da roda 50 está rotativamente disposto na manga do eixo 22 e está configurado de forma a rodar em volta do eixo 26. Por exemplo, um ou mais rolamentos da roda são montados na manga do eixo 22 e sustem rotativamente o cubo da roda 50. Na figura 1 são providenciados um primeiro rolamento de roda 70 e um segundo rolamento de roda 72 numa cavidade 74 localizada entre a manga do eixo 22 e o cubo da roda 50. 0 primeiro rolamento da roda 70 está disposto mais para o interior ou mais próximo da segunda superfície de extremidade da manga do eixo 32 do que o segundo rolamento da roda 72.

[0018] O tampão da roda 52 cobre e contribui para conciliar os componentes do conjunto da ponta do eixo 24. O tampão da roda 52 está acoplado ao cubo da roda 50 com um ou mais dispositivos de fixação 76 tais como parafusos. Como tal, o tampão da roda 52 roda com o cubo da roda 50. [0019] O conjunto de selagem da ponta do eixo 54 está disposto entre a manga do eixo 22 e o cubo da roda 50. O conjunto de selagem da ponta do eixo 54 impede a entrada de contaminantes na cavidade 74 e contribui para reter o lubrificante na cavidade 74. De acordo com pelo menos uma forma de realização, o conjunto de selagem da ponta do eixo 54 está fixamente disposto em relação ao cubo da roda 50 e roda em volta do eixo 26 e em relação à manga do eixo 22. Alternativamente, o conjunto de selagem da ponta do eixo 54 está fixamente disposto em relação à manga do eixo 22 e o

7/20 cubo da roda 50 roda em volta do eixo 26 e em relação ao conjunto de selagem da ponta do eixo 54.

[0020] O subsistema de freagem 56 está adaptado para desacelerar ou para impedir a rotação de pelo menos uma roda 58 associada. Por exemplo, o subsistema de freagem 56 está configurado como freio por atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de discos. Na figura 1 é apresentada uma porção do subsistema de freagem 56 com uma configuração do tipo freio de tambor. Em uma configuração do tipo freio de tambor, um tambor do freio 80 está fixamente disposto no cubo da roda 50 com um ou mais dispositivos de fixação 82, tais como espigões de aperto da roda. O tambor do freio 80 se estende continuamente em volta de conjuntos de calços do freio (não apresentados) que são configurados para engrenar no tambor do freio 80 para desacelerar a rotação de uma roda 58 associada.

[0021] A roda 58, que pode igualmente ser designada por jante da roda, é configurada de forma a suster e a facilitar a montagem de um pneu 60 associado. O pneu 60 é um pneu pneumático que é enchido com gás pressurizado ou com uma mistura de gás pressurizado.

[0022] A roda 58 está fixamente posicionada em relação ao cubo da roda 50. Por exemplo, a roda 58 apresenta um flange de montagem da roda 84 que apresenta um conjunto de orifícios que recebem um dispositivo de fixação 82 respectivamente que ajuda na montagem da roda 58 no cubo da roda 50. A porca de aperto 86 é aparafusada em cada dispositivo de fixação 82 para fixar a roda 58 no cubo da roda 50. A porca de aperto 86 engrena ou está disposta na proximidade do lado exterior 88 do flange de montagem da

8/20 roda 84 que está voltado para o lado oposto do tambor do freio 80 ou voltado para o lado do tampão da roda 52. A roda 58 inclui igualmente uma primeira abertura 90 e/ou uma segunda abertura 92.

[0023] A primeira abertura 90 está configurada para receber gás pressurizado de um sistema para o enchimento de pneus conforme será mais detalhadamente explicado abaixo. Por exemplo, a primeira abertura 90 recebe uma válvula do pneu 94 que está configurada para permitir a entrada de gás pressurizado no pneu 60, mais especificamente na cavidade 96 que está disposta ente a roda 58 e um pneu 60 associado. A válvula do pneu 94 apresenta qualquer configuração adequada. Por exemplo, a válvula do pneu 94 está configurada como uma válvula de Schrader que está configurada para se movimentar entre uma posição aberta e uma posição fechada. Na posição aberta, pode entrar ou sair gás pressurizado na ou da cavidade 96 por meio da válvula do pneu 94. Na posição fechada, é impedida a entrada ou a saída de gás pressurizado na ou da cavidade 96 por meio da válvula do pneu 94.

[0024] A segunda abertura 92, quando providenciada, é um orifício de passagem que se estende através da roda 58 até à cavidade 96. A segunda abertura 92 está espaçada da primeira abertura 90. De acordo com pelo menos uma forma de realização, a segunda abertura 92 está disposta em um lado oposto do flange de montagem da roda 84 da primeira abertura 90. Por exemplo, a segunda abertura 92 pode estar voltada para o interior ou para o tambor do freio 80 para auxiliar os componentes de blindagem que estão dispostos em ou associados à segunda abertura 92 na proteção contra

9/20 cont.ami nantes ou contra danos. Uma válvula de despressurização da roda 100 e opcionalmente uma válvula intermediária da roda 102 estão associadas à segunda abertura 92.

[0025] A válvula de despressurização da roda 100 está disposta na proximidade da segunda abertura 92. A válvula de despressurização da roda 100 é de qualquer tipo adequado. Por exemplo, a válvula de despressurização da roda 100 apresenta uma pressão limite predeterminada ou ajustável à qual a válvula de despressurização da roda 100 abre. A válvula de despressurização da roda 100 abre para evacuar gás pressurizado do interior do pneu 60 ou da cavidade 96 para o ambiente envolvente 104 quando a pressão do gás pressurizado na cavidade 96 excede uma pressão limite. Por exemplo, a pressão limite é superior ou igual a uma pressão de enchimento do pneu desejada ou alvo de acordo com uma ou várias formas de realização e considera tolerâncias associadas à configuração da válvula ou a uma gama de pressão à qual a válvula de despressurização da roda 100 abre. A pressão do gás pressurizado no interior da cavidade 96 excede a pressão limite quando o pneu 60 é enchido em excesso ou a pressão no interior do pneu 60 aumenta devido a um aumento de temperatura. A válvula de despressurização da roda 100 evacua gás pressurizado da cavidade 96 ou do interior do pneu 60 para o ambiente envolvente quando o gás pressurizado é fornecido à cavidade 96 por meio da primeira abertura 90 e/ou quando o gás pressurizado não é fornecido à cavidade 96. A válvula de despressurização da roda 100 fecha quando a pressão do gás pressurizado na cavidade 96 não excede a pressão limite.

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Como tal. a válvula de despressurização da roda 100 não permite a entrada ou a saida de gás pressurizado na ou da cavidade 96 por meio da segunda abertura 92 quando a válvula de despressurização da roda 100 está fechada. A válvula de despressurização da roda 100 está disposta na proximidade da e estende-se através da segunda abertura 92 quando não é providenciada a válvula intermediária da roda

102.

[0026] A válvula intermediária da roda 102, quando providenciada, está disposta entre a segunda abertura 92 e a válvula de despressurização da roda 100. Por exemplo, a válvula intermediária da roda 102 está disposta na proximidade da segunda abertura 92 ou é recebida na segunda abertura 92. A válvula intermediária da roda 102 controla o fluxo de gás da cavidade 96 em função do fato de a válvula de despressurização da roda 100 estar ou não presente. Por exemplo, a válvula intermediária da roda 102 se movimenta entre uma posição aberta e uma posição fechada. Na posição aberta, o gás pressurizado flui da cavidade 96 através da válvula intermediária da roda 102 e para a válvula de despressurização da roda 100. Na posição fechada, o gás pressurizado não flui da cavidade 96 através da válvula intermediária da roda 102. A válvula intermediária da roda 102 é retida na posição aberta pela válvula de despressurização da roda 100. Por exemplo, a válvula de despressurização da roda 100 acciona uma haste de válvula da válvula intermediária da roda 102 e retém a haste de válvula numa posição aberta quando a válvula de despressurização da roda 100 está montada na válvula intermediária da roda 102. A remoção da válvula de

11/20 .00 roda 102 não permite que a haste de válvula se movimente para uma posição fechada para impedir que o gás pressurizado flua através da válvula intermediária da roda 102. Por exemplo, a haste de válvula se movimenta axialmente de forma que uma cabeça ampliada na extremidade da haste de válvula que está disposta de forma oposta em relação à válvula de despressurização da roda 100 veda contra o corpo da válvula intermediária da roda 102. Como tal, a válvula intermediária da roda 102 abre quando a válvula de despressurização da roda 100 está montada na válvula intermediária da roda 102 e a válvula intermediária da roda 102 fecha quando a válvula de despressurização da roda 100 não está montada na válvula intermediária da roda

102 .

[0027] Um sistema para o enchimento de pneus 110 está associado ao conjunto da ponta do eixo 24. 0 sistema para o enchimento de pneus 110 está disposto no veiculo e está configurado de forma a providenciar um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado para um ou vários pneus 60. Por questões de clareza, o termo gás pressurizado tanto se pode referir a um gás pressurizado como igualmente a uma mistura de gás pressurizado. O sistema para o enchimento de pneus 110 inclui um sistema de controle que monitoriza e controla o enchimento de um ou de vários pneus 60, uma fonte de gás pressurizado 112 e um subsistema de fornecimento de gás 114.

[0028] A fonte de gás pressurizado 112 está configurada para fornecer ou para armazenar um volume de um gás pressurizado ou de uma mistura de gás pressurizado, tais

12/20 como ar ou nitrnnpnin. Pnr ^xemolo, a fonte de oás pressurizado 112 é um depósito e/ou uma bomba como um compressor. A fonte de gás pressurizado 112 está disposta no veículo e providencia um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado com uma pressão que é superior ou igual à pressão de enchimento desejada de um pneu 60. Como tal, a fonte de gás pressurizado 112 enche um pneu ou mantém a pressão do pneu desejada.

[0029] O subsistema de fornecimento de gás 114 liga fluidicamente a fonte de gás pressurizado 112 ao pneu 60. O subsistema de fornecimento de gás 114 inclui uma ou várias condutas, tais como mangueiras, tubos, tubagens ou combinações destes. A trajetória das condutas entre a fonte de gás pressurizado 112 e um pneu que é apresentada na figura 1 é exemplificativa e não pretende ser limitativa considerando que podem ser providenciadas outras trajetórias para as condutas. O fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas localizadas na proximidade das condutas na figura 1.

[0030] 0 subsistema de fornecimento de gás 114 é providenciado em várias configurações. Na forma de realização apresentada na figura 1, o subsistema de fornecimento de gás 114 conduz gás pressurizado da fonte de gás pressurizado 112 através de uma passagem da manga do eixo 38 que geralmente se estende ao longo do comprimento da manga do eixo 22. Alternativamente, a passagem da manga do eixo 38 não se estende ao longo do comprimento da manga do eixo 22 e está fluidicamente ligada a uma passagem no cubo da roda 50. Além disso, o gás pressurizado não é conduzido através da manga do eixo 22 de acordo com uma ou

13/20 várias formas de realização. De acordo com pelo menos uma forma de realização tal como aquela apresentada na figura 1, o subsistema de fornecimento de gás 114 inclui uma primeira conduta 120, uma conduta de ligação 122 e um conjunto de tubos 124.

[0031] A primeira conduta 120 recebe gás pressurizado da fonte de gás pressurizado 112 e liga fluidicamente a fonte de gás pressurizado 112 à passagem da manga do eixo 38. [0032] A conduta de ligação 122 recebe gás pressurizado da passagem da manga do eixo 38 e fornece gás pressurizado ao conjunto de tubos 124. Por exemplo, a conduta de ligação

122 está disposta na proximidade ou se estende através de um orifício no tampão da roda 52 e está ligada ao conjunto de tubos 124 por meio do acessório rotativo 126. O acessório rotativo 126 está configurado de forma a rodar em relação à conduta de ligação 122 e/ou em relação ao tampão da roda 52.

[0033] Um acessório de ligação 130 auxilia a interligação da passagem da manga do eixo 38 e da conduta de ligação 122. O acessório de ligação 130 recebe gás pressurizado da passagem da manga do eixo 38 e impede a fuga para o ambiente envolvente 104. Por exemplo, o acessório de ligação 130 está configurado para permitir que o gás flua em volta do dispositivo de fixação 42, quando providenciado, de forma que o gás pressurizado flui da passagem da manga do eixo 38 para o acessório rotativo 126 por meio da conduta de ligação 122 sem sair do acessório de ligação 130 por meio do orifício no acessório de ligação 130 que recebe o dispositivo de fixação 42.

[0034] 0 conjunto de tubos 124 recebe gás pressurizado

14/20 da fonte de gás pressurizado 112 e do subsistema de fornecimento de gás 114. Por exemplo, o conjunto de tubos 124 recebe gás pressurizado da conduta de ligação 122. O conjunto de tubos 124 providencia igualmente gás pressurizado para um pneu 60. Mais especificamente, o conjunto de tubos 124 recebe gás pressurizado da fonte de gás pressurizado 112 e providencia gás pressurizado para a cavidade 96 do pneu 60 por meio da válvula do pneu 94. O conjunto de tubos 124 é providenciado em várias configurações. De acordo com pelo menos uma forma de realização, o conjunto de tubos 124 inclui um tubo 140, um primeiro acessório 142, um segundo acessório 144, uma válvula de despressurização 146 e uma válvula intermediária 148 conforme é mais evidente na figura 2.

[0035] 0 tubo 140 apresenta uma configuração tubular e está configurado para conduzir ou transportar gás pressurizado para a válvula do pneu 94. O tubo 140 está configurado como uma mangueira, uma tubagem ou similar e pode ser rígido, flexível ou uma combinação destes. O tubo 140 apresenta uma primeira extremidade 150 e uma segunda extremidade 152. A segunda extremidade 152 está disposta de forma oposta em relação à primeira extremidade 150.

[0036] 0 primeiro acessório 142 está disposto na proximidade da primeira extremidade 150 do tubo 140. De acordo com pelo menos uma forma de realização, o primeiro acessório 142 apresenta um primeiro orifício 160, um segundo orifício 162 e um terceiro orifício 164.

[0037] 0 primeiro orifício 160 recebe gás pressurizado do sistema para o enchimento de pneus 110. Por exemplo, o primeiro orifício 160 está acoplado ao acessório rotativo

15/20

126.

[0038] O segundo orifício 162 está fluidicamente ligado ao primeiro orifício 160. O segundo orifício 162 conduz gás pressurizado para o tubo 140 quando é providenciado gás pressurizado para o primeiro orifício 160 com uma pressão suficiente.

[0039] O terceiro orifício 164 está igualmente fluidicamente ligado ao primeiro orifício 160. Além disso o terceiro orifício 164 está espaçado do segundo orifício 162. 0 terceiro orifício 164 conduz gás pressurizado para a válvula de despressurização 146 e para a válvula intermediária 148, quando providenciada.

[0040] O segundo acessório 144 está disposto na proximidade da segunda extremidade 152 do tubo 140. De acordo com pelo menos uma forma de realização, o segundo acessório 144 está acoplado à válvula do pneu 94 para providenciar gás pressurizado para o pneu 60.

[0041] 0 segundo acessório 144 está configurado para reter a válvula do pneu 94 em uma posição aberta quando o segundo acessório 144 está acoplado à válvula do pneu 94. Por exemplo, o segundo acessório 144 aciona uma haste de válvula 180 da válvula do pneu 94 e retém a haste de válvula 180 em uma posição aberta quando o segundo acessório 144 está montado na válvula do pneu 94. A remoção do segundo acessório 144 da válvula do pneu 94 permite que a haste de válvula 180 se movimente para uma posição fechada de forma a impedir que flua gás pressurizado através da válvula do pneu 94. Por exemplo, a haste de válvula 180 se movimenta para a direita a partir da posição apresentada na figura 2 de forma que a cabeça ampliada na

16/20 extremidade esquerda da haste de válvula 180 se movimenta para a direita e veda contra o corpo da válvula do pneu 94. Como tal, a válvula do pneu 94 abre quando o segundo acessório 144 está montado na válvula do pneu 94 e a válvula do pneu 94 fecha quando o segundo acessório 144 não está montado na válvula do pneu 94.

[0042] A válvula de despressurização 146 está fluidicamente ligada ao terceiro orifício 164. A válvula de despressurização 146 está configurada de forma a abrir para evacuar gás pressurizado da cavidade 96 do pneu 60 e/ou do sistema para o enchimento de pneus 110. Por exemplo, a válvula de despressurização 146 abre para evacuar gás pressurizado da cavidade 96 para o ambiente envolvente 104 quando a pressão do gás pressurizado na cavidade 96 excede uma pressão limite. A pressão limite é superior ou igual a uma pressão de enchimento dos pneus desejada ou alvo de acordo uma ou várias formas de realização e considera tolerâncias associadas à configuração da válvula ou a uma gama de pressão à qual a válvula de despressurização 146 abre. Por exemplo, a pressão do gás pressurizado no tubo 140 e no primeiro acessório 142 é essencialmente similar à pressão na cavidade 96 quando a válvula do pneu 94 está aberta. Como tal, o gás pressurizado na cavidade 96 flui através da válvula do pneu 94, do tubo 140, do primeiro acessório 142 (entrando no segundo orifício 162 e fluindo para o terceiro orifício 164) e através da válvula de despressurização 146 quando a pressão do gás pressurizado na cavidade 96 excede uma pressão limite à qual a válvula de despressurização 146 está configurada para abrir. A válvula de despressurização 146 está fechada quando a

17/20 pressão do gás pressurizado na cavidade 96 não excede a pressão limite. Como tal, a válvula de despressurização 146 não permite que o gás pressurizado saia da cavidade 96 por meio do tubo 140 e do primeiro acessório 142 quando a válvula de despressurização 146 está fechada. A válvula de despressurização 146 está disposta na proximidade do e pode ser montada no primeiro acessório 142 quando não é providenciada a válvula intermediária 148. A pressão limite para a válvula de despressurização 146 é essencialmente similar à pressão limite para a válvula de despressurização da roda 100 de acordo com uma ou várias formas de realização. A válvula de despressurização 146 pode ser providenciada com ou no lugar da válvula de despressurização da roda 100 ou vice-versa de acordo com uma ou várias formas de realização. Além disso, está previsto que a válvula de despressurização 146 ou a válvula de despressurização 146 e a válvula intermediária 148 são providenciadas entre o tubo 140 e a válvula do pneu 94, na proximidade do segundo acessório 144.

[0043] A válvula de despressurização 146 evacua gás pressurizado do sistema para o enchimento de pneus 110 quando a pressão de fornecimento ou a pressão do gás pressurizado providenciado para o primeiro orifício 160 do primeiro acessório 142 excede uma pressão limite da válvula de despressurização 146. Por exemplo, a totalidade ou uma parte do gás pressurizado providenciado para o primeiro orifício 160 é evacuada para o ambiente envolvente 104 por meio da válvula de despressurização 146 quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite. Como tal, a válvula de despressurização 146 está configurada de forma que o gás

18/20 pressurizado que é providenciado para o primeiro orifício 160 da fonte de gás pressurizado 112 não é providenciado para a cavidade 96 do pneu 60 quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite. Alternativamente, a válvula de despressurização 146 está configurada de forma que a maior parte mas não a totalidade do gás pressurizado que é providenciado para o primeiro orifício 160 é evacuada através da válvula de despressurização 146 quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite. Como tal, um volume do gás pressurizado que é evacuado através da válvula de despressurização 146 excede um volume de gás pressurizado que é providenciado para a cavidade 96 do pneu 60 quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite de forma a impedir um enchimento excessivo do pneu 60. A válvula de despressurização 146 e a válvula de despressurização da roda 100 ambas evacuam gás pressurizado ao mesmo tempo. A válvula de despressurização 146 está disposta na proximidade do primeiro acessório 142 quando a válvula intermediária 148 não é providenciada.

[0044] A válvula intermediária 148, quando providenciada, está disposta entre o terceiro orifício 164 e a válvula de despressurização 146. Por exemplo, a válvula intermediária 148 está disposta na proximidade do ou pode ser recebida no terceiro orifício 164. A válvula intermediária 148 apresenta qualquer configuração adequada. Por exemplo a válvula intermediária 148 está configurada como uma válvula de Schrader. A válvula intermediária 148 controla o fluxo de gás através do terceiro orifício 164, em função do fato de a válvula de despressurização 146 estar ou não presente. Por exemplo, a válvula intermediária

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148 se movimenta entre uma posição aberta e uma posição fechada. Na posição aberta, o gás pressurizado flui através do primeiro acessório 142 e do terceiro orifício 164 para a válvula intermediária 148 e através da válvula intermediária 148 para a válvula de despressurização 146. Na posição fechada, o gás pressurizado não flui através da válvula intermediária 148. A válvula intermediária 148 é mantida na posição aberta pela válvula de despressurização 146. Por exemplo, a válvula de despressurização 146 aciona uma haste de válvula 170 da válvula intermediária 148 e retém a haste de válvula 170 em uma posição aberta quando a válvula de despressurização 146 está montada na válvula intermediária 148. A remoção da válvula de despressurização 146 da válvula intermediária 148 permite que a haste de válvula 170 se movimente para uma posição fechada de forma a impedir que o gás pressurizado flua através da válvula intermediária 148. Por exemplo, a haste de válvula 170 se pode movimentar para cima a partir da posição apresentada na figura 2 de forma que a cabeça ampliada no fundo da haste de válvula 170 se movimente para cima e vede contra o corpo da válvula intermediária 148. Como tal, a válvula intermediária 148 abre quando a válvula de despressurização 146 está montada na válvula intermediária 148 e a válvula intermediária 148 fecha quando a válvula de despressurização 146 não está montada na válvula intermediária 148.

[0045] O sistema para o enchimento de pneus e as válvulas de despressurização acima descritos permitem que um pneu associado seja passivamente despressurizado sem sensores, dispositivos de controle ou dispositivos

20/20 eletrônicos associados. Como tal,- o gás pressurizado é evacuado de um pneu com um enchimento excessivo de forma econômica de forma a evitar um desgaste acelerado e irregular do pneu ou características de utilização e de manuseamento desfavoráveis. Além disso, um pneu com um enchimento excessivo pode ser automaticamente despressurizado sem intervenção de um operador ou em resposta a um comando de um operador. Além disso, o pneu pode ser despressurizado enquanto o veículo está em marcha ou em funcionamento sem se ter de aguardar pela paragem do veículo. Além disso, uma válvula intermediária que está associada a uma válvula de despressurização permite que uma válvula de despressurização associada seja removida ou colocada em funcionamento com uma fuga mínima de gás pressurizado do sistema para o enchimento de pneus.

[0046] As formas de realização acima descritas são exemplificativas e não descrevem todas as formas de realização possíveis da presente invenção. Pelo contrário, as palavras usadas na especificação são palavras descritivas e não limitativas e é evidente que podem ser realizadas várias alterações sem abandonar o espírito e o âmbito da presente invenção. Além disso, as características das várias formas de realização podem ser combinadas para formar formas de realização adicionais da presente invenção.

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Claims

RE I VIND ICAÇÕE S

1. Um sistema para o enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender:

um conjunto de tubos que providencia gás pressurizado para um pneu, em que o conjunto de tubos inclui:

um tubo que apresenta uma primeira extremidade e uma segunda extremidade;

um primeiro acessório que está disposto na proximidade da primeira extremidade do tubo, em que o primeiro acessório apresenta um primeiro orifício que recebe gás pressurizado, um segundo orifício que providencia gás pressurizado para o tubo e um terceiro orifício que está fluidicamente ligado ao primeiro orifício; um segundo acessório que está disposto na proximidade da segunda extremidade do tubo e que está acoplado a uma válvula do pneu, e;

uma válvula de despressurização que está fluidicamente ligada ao terceiro orifício do primeiro acessório, em que a válvula de despressurização evacua gás pressurizado do pneu quando a pressão do gás pressurizado no pneu excede uma pressão limite.
2. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de válvula de despressurização estar fechada quando a pressão do gás pressurizado é inferior à pressão limite.
3. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a válvula de despressurização evacuar gás pressurizado do

2/5 pneu quando a pressão do gás pressurizado no pneu pressão do gás pressurizado providenciado para o orifício.

exceue a primeiro
4. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o segundo acessório reter a válvula do pneu na posição aberta quando o segundo acessório está acoplado à válvula do pneu.
5. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o conjunto de tubos estar fluidicamente ligado a uma fonte de gás pressurizado que fornece o gás pressurizado para o primeiro orifício com uma pressão de fornecimento, em que o gás pressurizado é evacuado através da válvula de despressurização quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite.
6. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o gás pressurizado da fonte de gás pressurizado não ser providenciado para o pneu quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite.
7. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de um volume de gás pressurizado que é evacuado através da válvula de despressurização exceder um volume de gás pressurizado que é providenciado para o pneu quando a pressão de fornecimento excede a pressão limite.
8. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender uma válvula intermediária disposta entre o primeiro orifício e a válvula de

3/5 despressurização ,
9. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a válvula intermediária fechar para impedir que o gás pressurizado flua através do terceiro orifício quando a válvula de despressurização é removida da válvula intermediária.
10. O sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a válvula intermediária abrir para permitir que o gás pressurizado flua através do terceiro orifício quando a válvula de despressurização está montada na válvula intermediária.
11. O sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o primeiro acessório estar acoplado a um acessório rotativo que está montado em um tampão da roda.
12. Um sistema para o enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender:

uma fonte de gás pressurizado que fornece gás pressurizado para um pneu, e;

uma roda em que é montado o pneu, em que a roda inclui:

uma primeira abertura que recebe gás pressurizado da fonte de gás pressurizado; uma segunda abertura, e;

uma válvula de despressurização da roda que está disposta na proximidade da segunda abertura, em que a válvula de despressurização da roda abre para

4/5 evacuar gás pressurizado do interior do pneu para um ambiente envolvente quando uma pressão do gás pressurizado no pneu excede uma pressão limite.
13. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a válvula de despressurização da roda estar fechada quando a pressão do gás pressurizado no pneu não excede a pressão limite.
14. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a primeira abertura estar afastada da segunda abertura.
15. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a roda apresentar um flange de montagem para a roda e em que a primeira abertura está disposta em um lado oposto ao flange de montagem para a roda da segunda abertura.
16. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender uma válvula intermediária da roda disposta na proximidade da segunda abertura, em que a válvula intermediária da roda está aberta quando a válvula de despressurização da roda está montada na válvula intermediária da roda e em que a válvula intermediária da roda está fechada quando a válvula de despressurização da roda não está montada na válvula intermediária da roda.
17. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a válvula de despressurização da roda evacuar gás pressurizado do interior do pneu para o ambiente envolvente quando é providenciado gás pressurizado para o pneu por

5/5 meio da primeira abertura.
18. O sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a fonte de gás pressurizado estar fluidícamente ligada a uma válvula do pneu que está disposta na primeira abertura por meio de um conjunto de tubos.
19. 0 sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de o conjunto de tubos incluir um primeiro acessório que recebe gás pressurizado da fonte de gás pressurizado e que apresenta um segundo orifício que está fluidícamente ligado a um tubo que providencia gás pressurizado para a válvula do pneu, um terceiro orifício e uma válvula de despressurização que está fluidícamente ligada ao terceiro orifício, em que a válvula de despressurização evacua gás pressurizado do pneu quando a pressão do gás pressurizado no pneu excede a pressão limite.
20. O sistema para o enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a válvula de despressurização da roda e a válvula de despressurização do conjunto de tubos ambas evacuarem gás pressurizado do pneu quando a pressão do gás pressurizado no pneu excede a pressão limite.

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IFig-1

2/2

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