BR102014025252B1 - Sistema de enchimento de pneus com um conjunto de manga para encaminhamento de gás pressurizado - Google Patents

Sistema de enchimento de pneus com um conjunto de manga para encaminhamento de gás pressurizado Download PDF

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Abstract

sistema de enchimento de pneus com um conjunto de manga para encaminhamento de gás pressurizado. um sistema de enchimento de pneus com um conjunto de manga. o conjunto de manga pode ser disposto perto de um fuso e pode receber gás pressurizado. um conjunto de vedação de extremidade de roda pode ser disposto entre o conjunto de manga e um cubo para ajudar o encaminhamento do gás pressurizado.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] O presente pedido de patente diz respeito a um sistema de enchimento de pneus com um conjunto de manga para o encaminhamento de gás pressurizado.
ANTECEDENTES
[002] Um sistema de enchimento de pneus com uma vedação de roda integrante é revelado na Patente nos EUA n° 7,931,061.
SUMÁRIO
[003] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir uma conduta, um fuso, um cubo, um conjunto de manga e um conjunto de vedação de extremidade de roda. A conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. O cubo pode ser disposto de modo rotativo no fuso. O cubo pode ter uma passagem do cubo que encaminha o gás pressurizado através do cubo. O conjunto de manga pode estar disposto perto do fuso. O conjunto de manga pode ter uma passagem para o conjunto de manga que recebe o gás pressurizado proveniente da conduta. O conjunto de vedação de extremidade da roda pode ser disposto entre o conjunto de manga e o cubo. O conjunto de vedação de extremidade da roda pode ter uma passagem de vedação que pode conectar de modo fluido a passagem do conjunto de manga à passagem do cubo.
[004] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir uma conduta, um fuso, um cubo, um conjunto de manga e um conjunto de vedação de extremidade de roda. A conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. O fuso pode ser disposto ao longo de um eixo. O cubo pode ser disposto no fuso e pode ser configurado para rodar em torno do eixo. O cubo pode ter uma passagem do cubo que pode encaminhar o gás pressurizado através do cubo. O conjunto de manga pode incluir uma vedação de conjunto de manga e um defletor. A vedação do conjunto de manga pode ter um orifício e uma passagem do conjunto de manga. O orifício pode receber o fuso. A passagem do conjunto de manga pode receber o gás pressurizado proveniente da conduta. O defletor pode ser montado na vedação do conjunto de manga. O conjunto de vedação de extremidade da roda pode ser disposto entre o conjunto de manga e o cubo. O conjunto de vedação de extremidade da roda pode ter uma passagem de vedação que pode conectar de modo fluido a passagem do conjunto de manga à passagem do cubo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[005] A Figura 1 é uma vista em corte de um conjunto de extremidade de roda exemplificativo e de um sistema de enchimento de pneus.
[006] A Figura 2 é uma vista explodida de um conjunto de manga exemplificativo que pode ser fornecido com um sistema de enchimento de pneus.
[007] A Figura 3 é uma vista ampliada de uma porção da Figura 1 perto do conjunto de manga.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[008] Como requerido, modalidades pormenorizadas da presente invenção são aqui descritas; no entanto, é para ser entendido que as modalidades descritas são meramente exemplificativas da invenção, a qual pode ser concretizada de formas diversas e alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Portanto, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não são para ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na arte a empregar de modo variado a presente invenção.
[009] Com referência à Figura 1, é mostrada uma porção de um conjunto de eixo exemplificativo 10. O conjunto de eixo 10 pode ser fornecido com um veículo a motor, tal como um caminhão, ônibus, equipamento agrícola, transporte militar ou veículo de armamento, ou equipamento de carga para transporte por terra, aéreo ou por embarcações marítimas ou um reboque que pode ser fornecido com um veículo a motor.
[010] O conjunto de eixo 10 pode ser configurado como um eixo motriz que pode receber o torque de uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um motor elétrico. Como alternativa, o conjunto de eixo 10 pode ser configurado como um eixo não motriz em uma ou mais modalidades. O conjunto de eixo 10 pode ser, ou não, orientável. Em uma configuração do eixo motriz, o conjunto de eixo 10 pode incluir um alojamento de eixo 20, um veio de eixo 22, um fuso 24, e um conjunto de extremidade da roda 26.
[011] O alojamento do eixo 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixo 10. Além disso, o alojamento do eixo 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixo 10 no veículo. O alojamento de eixo 20 pode definir uma cavidade que pode receber pelo menos uma porção do veio de eixo 22.
[012] O veio de eixo 22 pode fornecer torque ao conjunto de extremidade da roda 26 para impulsionar o veículo. Por exemplo, o veio de eixo 22 pode ser conectado em uma primeira extremidade a um componente do sistema de tração do veículo, tal como um diferencial ou veio de entrada, e pode ser acoplado ao conjunto de extremidade da roda 26 em uma segunda extremidade. Em pelo menos uma modalidade, o veio de eixo 22 pode se estender ao longo, e pode rodar em torno de um eixo 30. Alternativamente, o veio de eixo 22 pode ser configurado para uso com um sistema de suspensão independente e pode ter múltiplos segmentos de veio e/ou articulações, tais como articulações de velocidade constante, que podem facilitar o movimento relativo entre a primeira extremidade e o conjunto de extremidade da roda 26. O veio de eixo 22 pode incluir uma flange do eixo 32 disposta em uma extremidade distal. A flange do eixo 32 pode facilitar a montagem do conjunto de extremidade da roda 26 no veio de eixo 22. Em uma configuração de eixos não motrizes, o veio de eixo 22 pode ser omitido.
[013] O fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação ao conjunto de eixo 10. O fuso 24 pode geralmente se estender ao longo de, mas não pode rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, o fuso 24 pode incluir uma primeira superfície de extremidade do fuso 42, uma superfície interior 44, uma superfície exterior 46, e um orifício 48. Em uma configuração de eixos não motrizes, a superfície interior 44 e o orifício 48 podem ser omitidos. Além disso, em uma configuração de eixos não motrizes orientáveis, o fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação a um mancal do eixo, em vez de ao alojamento do eixo 20. A primeira superfície de extremidade do fuso 40 pode ser disposta na proximidade de, ou pode engatar no alojamento do eixo 20. A segunda superfície de extremidade do fuso 42 pode ser disposta do lado oposto da primeira superfície de extremidade do fuso 40 e pode ser localizada perto da flange do eixo 32. A superfície interior 44 pode se projetar entre a primeira superfície de extremidade do fuso 40 e a segunda superfície de extremidade do fuso 42 e pode definir, pelo menos parcialmente, o orifício 48, através do qual o veio de eixo 22 pode se estender. Como tal, o fuso 24 pode ser afastado do veio de eixo 22 para permitir que o veio de eixo 22 rode em torno do eixo 30. A superfície exterior 46 pode ser disposta do lado oposto da superfície interior 44. A superfície exterior 46 do fuso 24 pode suportar um ou mais rolamentos de rodas, que podem suportar de modo rotativo o conjunto de extremidade da roda 26, conforme será discutido em mais detalhe abaixo.
[014] O conjunto de extremidade da roda 26 pode ser acoplado rotativamente ao veio de eixo 22. O conjunto de extremidade da roda 26 pode incluir um cubo 50, um subsistema de freagem 52, uma roda 54, e um pneu 56.
[015] O cubo 50 pode ser disposto de modo rotativo no fuso 24. Por exemplo, um ou mais rolamentos de roda podem ser montados no fuso 24 e podem suportar de modo rotativo o cubo 50. Na Figura 1, um primeiro rolamento de roda 60 e um segundo rolamento de roda 62 são fornecidos em uma cavidade 64 que está localizada entre o fuso 24 e o cubo 50. O primeiro rolamento de roda 60 pode ser disposto a bordo ou mais afastado da segunda superfície de extremidade do fuso 42 do que do segundo rolamento de roda 62. Como tal, o cubo 50 pode ser configurado para rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, a flange do eixo 32 pode ser acoplada ao cubo 50 com uma ou mais peças de fixação 66. Como tal, o cubo 50 pode rodar com o veio de eixo 22. Em uma configuração de eixo não motriz, o cubo 50 pode não ser acoplado a um veio de eixo 22 ou flange do eixo 32.
[016] O subsistema de freagem 52 pode ser adaptado para abrandar ou inibir a rotação de pelo menos uma roda associada 54. Por exemplo, o subsistema de freagem 52 pode ser configurado como um freio de atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de disco. Na Figura 1, uma porção do subsistema de freagem 52 é mostrada com uma configuração de freio de tambor. Em uma configuração de freio de tambor, um tambor de freio 70 pode ser disposto de modo fixo sobre o cubo 50, com uma ou mais peças de fixação 72, tal como rebites de orelha para rodas. O tambor de freio 70 pode se estender continuamente em torno de conjuntos de calços de freio (não mostrados) que podem ser configurados para engatar no tambor de freio 70 para abrandar a rotação de uma roda associada 54.
[017] A roda 54 pode ser disposta de modo fixo no cubo 50. Por exemplo, a roda 54 pode ser montada no cubo 50 por meio das peças de fixação 72. Mais especificamente, a roda 54 pode ter uma flange de montagem de roda 74, que pode ter um conjunto de orifícios que podem receber, cada um, uma peça de fixação 72. Uma porca de orelha 76 pode ser enroscada em cada peça de fixação para fixar a roda 54 nas peças de fixação 72 e no cubo 50. A porca de orelha 76 pode engatar, ou pode ser disposta na proximidade de um lado fora de bordo 78 da flange de montagem da roda 74 que pode estar virada para o lado oposto do tambor de freio 70 ou na direção da flange do eixo 32. A roda 54 pode ser configurada para suportar o pneu 56. O pneu 56 pode ser um pneumático que pode ser enchido com um gás pressurizado ou com uma mistura de gás pressurizado.
[018] Um sistema de enchimento de pneus 80 pode ser associado ao conjunto de extremidade da roda 26. O sistema de enchimento de pneus 80 pode ser disposto no veículo, e pode ser configurado para alimentar um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado a um ou mais pneus 56. Para efeitos de maior clareza, o termo "gás pressurizado" pode se referir a um gás pressurizado ou a uma mistura de gás pressurizado. O sistema de enchimento de pneus 80 pode incluir um sistema de controle que pode monitorar e controlar o enchimento de um ou mais pneus 56, uma fonte de gás pressurizado 82, e um subsistema de alimentação de gás 84.
[019] A fonte de gás pressurizado 82 pode ser configurada para alimentar ou armazenar um volume de um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado, tal como ar ou azoto. Por exemplo, a fonte de gás pressurizado 82 pode ser um tanque e/ou uma bomba tal como um compressor. A fonte de gás pressurizado 82 pode ser disposta no veículo e pode proporcionar um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado a uma pressão que é superior ou igual a uma pressão de enchimento desejada de um pneu 56. Como tal, a fonte de gás pressurizado 82 pode encher um pneu ou manter uma pressão de pneu desejada.
[020] O subsistema de alimentação de gás 84 pode conectar de modo fluido a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 56. O subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma ou mais condutas, tal como uma mangueira, tubo, ducto, ou as suas combinações. Na Figura 1, uma primeira conduta 90 e uma segunda conduta 92 são mostradas. A primeira conduta 90 pode estar conectada de modo fluido a, e pode receber o gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82. A segunda conduta 92 pode fornecer gás pressurizado ao pneu 56. Além disso, uma ou mais válvulas podem ser associadas a, ou ser fornecidas com, uma conduta para ativar ou desativar o fluxo do gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 para um ou mais pneus 56. O encaminhamento das condutas entre a fonte de gás pressurizado 82 e um pneu 56, que é mostrado na Figura 1, é exemplificativo e não pretende ser limitativo, pois podem ser proporcionados outros trajetos de encaminhamento de condutas. O fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas localizadas perto das condutas na Figura 1.
[021] Referindo-nos às Figuras 1-3, são mostradas interfaces exemplificativas entre o conjunto de extremidade da roda 26 e o subsistema de alimentação de gás 84. Como é melhor ilustrado nas Figuras 1 e 3, o cubo 50 pode incluir uma passagem do cubo 100 para o encaminhamento de gás pressurizado através do cubo 50. Um conjunto de manga 102 e um conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode ser fornecido para conectar de modo fluido a fonte de gás pressurizado 82 à passagem do cubo 100.
[022] Referindo-nos às Figuras 1 e 3, a passagem do cubo 100 pode se estender através do cubo 50. A passagem do cubo 100, ou uma porção da mesma, pode estender-se de modo substancialmente paralelo ao eixo 30, em uma ou mais modalidades. A passagem do cubo 100 pode estender-se a partir de uma primeira superfície do cubo 110 para uma segunda superfície do cubo 112.
[023] A primeira superfície do cubo 110 pode ser uma superfície exterior do cubo 50. Por exemplo, a primeira superfície do cubo 110 pode ficar virada para o fuso 24, ou pode estar virada para o interior ou para o lado oposto da flange do eixo 32, dependendo da configuração do conjunto de vedação de extremidade da roda 104. Além disso, a primeira superfície do cubo 110 pode ser disposta perto de e pode engatar o conjunto de vedação de extremidade da roda 104. A primeira superfície do cubo 110 pode ter uma entrada de passagem 114, que pode receber o gás pressurizado proveniente da fonte de gás pressurizado 82 através do conjunto de vedação de extremidade da roda 104. A entrada de passagem 114 pode fazer parte da passagem do cubo 100 e pode incluir uma ranhura de entrada de passagem 116. A ranhura de entrada de passagem 116, se prevista, pode estar voltada para o conjunto de vedação de extremidade da roda 104 e pode se projetar de modo contínuo em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel. Como tal, a ranhura de entrada de passagem 116 pode receber gás pressurizado a partir do conjunto de vedação de extremidade da roda 104 à medida que o cubo 50 roda em torno do eixo 30, com respeito a pelo menos uma porção do conjunto de vedação de extremidade da roda 104.
[024] A segunda superfície do cubo 112 pode ser uma superfície exterior do cubo 50 e pode estar afastada da primeira superfície do cubo 110. Por exemplo, a segunda superfície do cubo 112 pode ser geralmente disposta sobre um lado oposto do cubo 50 e/ou flange de montagem da roda 74 a partir da primeira superfície do cubo 110. Em alternativa, a segunda superfície do cubo 112 pode ser disposta diretamente do lado oposto da primeira superfície do cubo 110 em uma ou mais modalidades. Tal como mostrado na Figura 1, a segunda superfície do cubo 112 pode ter uma saída de passagem do cubo 118, que pode estar configurada de modo a fornecer gás pressurizado ao pneu 56. A saída de passagem do cubo 118 pode fazer parte da passagem do cubo 100 e pode estar conectada de modo fluido ao pneu 56 pela segunda conduta 92. Em pelo menos uma modalidade, a saída de passagem do cubo 118 pode ser disposta entre o lado fora de bordo 78 da flange de montagem da roda 74 e a flange do eixo 32. Como tal, a passagem do cubo 100 pode estender-se através do cubo 50 para facilitar o encaminhamento de gás pressurizado a partir de um lado da roda 54 para outro, o que pode facilitar a alimentação de gás pressurizado a uma válvula de enchimento de pneus que pode ser proporcionada em um lado fora de bordo do conjunto de extremidade da roda 26. Em alternativa, a saída de passagem do cubo 118 pode ser disposta em um lado interno do conjunto de extremidade da roda 26 e uma conduta pode ser encaminhada através do flange de montagem da roda 74 ou uma peça de fixação oca 72, tal como um rebite de roda oco para encaminhar gás pressurizado para uma válvula de enchimento de pneus que pode ser proporcionada no lado fora de bordo do conjunto de extremidade da roda 26.
[025] O conjunto de manga 102 pode ser disposto entre a fonte de gás pressurizado 82 e o cubo 50. Mais especificamente, o conjunto de manga 102 pode receber gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 através de uma primeira conduta 90 e pode ligar fluidamente a primeira conduta 90 à passagem do cubo 100 através do conjunto de vedação de extremidade da roda 104. O conjunto de manga 102 pode incluir uma vedação do conjunto de manga 120, um deflector 122, e um bloco de montagem 124.
[026] A vedação do conjunto de manga 120 pode ter uma configuração em forma de anel e pode se estender continuamente em torno do fuso 24. Além disso, a vedação do conjunto de manga 120 pode ser posicionada de modo fixo no eixo 24, tal como com um encaixe de interferência. Como tal, a vedação do conjunto de manga 120 não pode rodar em relação ao fuso 24. Em pelo menos uma modalidade, a vedação do conjunto de manga 120 pode incluir um orifício 130, uma passagem do conjunto de manga 132, uma saliência de montagem de encaixe 134, e uma base de montagem 136.
[027] O orifício 130 pode receber o fuso 24. O orifício 130 pode ser, pelo menos parcialmente, definido por uma superfície interna 140 que pode se estender a partir de uma primeira superfície de extremidade 142 para uma segunda superfície de extremidade 144. Como tal, o orifício 130 pode ser um furo de passagem através do qual o veio 24 pode se estender.
[028] A passagem do conjunto de manga 132 pode ser afastada do orifício 130. A passagem do conjunto de manga 132 pode incluir uma primeira porção 150 e uma segunda porção 152.
[029] A primeira porção 150 pode ser uma entrada que pode receber o gás pressurizado a partir do subsistema de alimentação de gás 84. A primeira porção 150 pode se estender através da saliência de montagem de encaixe 134 na direção da segunda superfície de extremidade 144. Em pelo menos uma modalidade, a primeira porção 150 pode se estender em direção ao eixo 30 e pode ser linear.
[030] A segunda porção 152 pode ser uma saída que fornece gás pressurizado a um outro componente, tal como o conjunto de vedação de extremidade da roda 104. A segunda porção 152 pode se estender desde a primeira porção 150 até ao conjunto de vedação de extremidade da roda 104. A segunda porção 152 pode se estender a partir de uma extremidade da primeira porção 150 até uma primeira superfície externa 160 da vedação do conjunto de manga 120. A primeira superfície externa 160 pode ser disposta do lado oposto da superfície interna 140 e pode ser uma superfície circunferencial exterior da vedação do conjunto de manga 120. Além disso, a primeira superfície externa 160 pode se estender a partir da segunda superfície de extremidade 144 para a primeira superfície de extremidade 142 em uma ou mais modalidades. Em pelo menos uma modalidade, a segunda porção 152 pode estender-se desde a primeira superfície externa 160 em direção ao eixo 30, ou pode ser disposta radialmente em relação ao eixo 30. A segunda porção 152 pode ser linear e pode ter um comprimento mais curto do que a primeira porção 150.
[031] A saliência de montagem de encaixe 134 pode ser disposta perto de, e pode sobressair a partir da primeira superfície de extremidade 142. A saliência de montagem de encaixe 134 pode receber ou pode facilitar a montagem de um encaixe 162 que pode acoplar a primeira conduta 90 ao conjunto de manga 102. Pelo menos uma porção da primeira porção 150 da passagem do conjunto de manga 132 pode se estender através da saliência de montagem de encaixe 134.
[032] A base de montagem 136, se existir, pode facilitar a montagem do bloco de montagem 124 ao conjunto de manga 102. A base de montagem 136 pode ser disposta na proximidade de uma superfície exterior da vedação do conjunto de manga 120. Na modalidade mostrada na Figura 2, a base de montagem 136 está colocada perto da primeira superfície de extremidade 142 da vedação do conjunto de manga 120. A base de montagem 136 pode também incluir um ou mais orifícios 164 que podem receber uma peça de fixação 166, que pode acoplar o bloco de montagem 124 à base de montagem 136.
[033] O deflector de 122, se fornecido, pode ajudar a proteger o conjunto de vedação de extremidade da roda 104 de contaminantes. Como tal, o deflector 122 pode ajudar a inibir que os contaminantes entrem na cavidade 64. O deflector 122 pode ser afastado do cubo 50 e do conjunto de vedação de extremidade da roda 104. O deflector 122 pode ter uma configuração em forma de anel e pode se estender continuamente em torno da vedação do conjunto de manga 120. O deflector 122 pode ser posicionado de forma fixa na vedação do conjunto de manga 120 e pode ser localizado entre a primeira superfície de extremidade 142 e a segunda superfície de extremidade 144, ou entre a primeira conduta 90 e o conjunto de vedação de extremidade da roda 104. Em pelo menos uma modalidade, o deflector 122 pode ter uma primeira parede 170, uma segunda parede 172, e uma terceira parede 174.
[034] A primeira parede 170 pode ser configurada para encaixar em uma superfície da vedação do conjunto de manga 120, tal como uma segunda superfície externa 180. A segunda superfície externa 180 pode ser disposta do lado oposto da superfície interna 140 e pode ser uma superfície circunferencial exterior da vedação do conjunto de manga 120. Além disso, a segunda superfície externa 180 pode ser disposta entre a primeira superfície de extremidade 142 e a segunda superfície de extremidade 144 e pode ser disposta mais além do eixo 30 do que a primeira superfície externa 160, em uma ou mais modalidades. Uma primeira superfície desnivelada 182 pode se estender desde a primeira superfície externa 160 para a segunda superfície externa 180.
[035] A segunda parede 172 pode se estender em um ângulo a partir de uma extremidade da primeira parede 170. A segunda parede 172 pode encaixar uma segunda superfície desnivelada 184 para inibir o movimento axial do deflector 122. A segunda superfície desnivelada 184 pode se estender desde a segunda superfície externa 180 para uma terceira superfície externa 186 e pode ser afastada da primeira superfície desnivelada 182.
[036] A terceira parede 174 pode se estender a partir de uma extremidade da segunda parede 172. A terceira parede 174 pode se estender em ângulo em relação ao eixo 30 e na direção do cubo 50. A terceira parede 174 pode ser mais longa do que a primeira parede 170 e/ou segunda parede 172. Além disso, uma porção do conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode ser disposta entre a terceira parede 174 e a vedação do conjunto de manga 120 para ajudar a proteger o conjunto de vedação de extremidade da roda 104.
[037] O bloco de montagem 124 pode ser disposto na proximidade de uma superfície exterior da vedação do conjunto de manga 120. Além disso, o bloco de montagem 124 pode estar afastado do deflector 122. O bloco de montagem 124 pode ser configurado para se encaixar e ser montado na base de montagem 136. O bloco de montagem 124 pode ser acoplado ao conjunto de manga 102 de qualquer maneira adequada, tal como com uma ou mais peças de fixação 166. O bloco de montagem 124 pode facilitar a montagem de um sensor de anel de tom. Por exemplo, o bloco de montagem 124 pode ter um orifício para sensor de anel de tom 190 que pode receber o sensor de anel de tom 192. O orifício para sensor de anel de tom 190 pode ser configurado como um orifício de passagem, através do qual, pelo menos, uma porção do sensor de anel de tom 192 pode se estender.
[038] O sensor de anel de tom 192 pode ser fornecido com um sistema de freagem antibloqueio e pode ser configurado para detectar a rotação do cubo 50 em torno do eixo 30. Por exemplo, o sensor de anel de tom 192 pode detectar características que podem ser fornecidas com, ou montadas no cubo 50. Na Figura 3, um anel de tom 194 é proporcionado com o cubo 50. O anel de tom 194 pode ter uma pluralidade de aberturas que podem ser afastadas umas das outras. O sensor de anel de tom 192 pode detectar a presença ou ausência de uma abertura no anel de tom 194 e pode proporcionar um sinal correspondente, que pode ser indicativo de rotação do cubo 50 e roda 54. Como tal, as aberturas do anel de tom podem se mover para além do sensor de anel de tom 192 quando o cubo de 50 roda em torno do eixo 30.
[039] O conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode ser localizado entre o conjunto de manga 102 e o cubo 50. Por exemplo, o conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode ser disposto entre e pode envolver o cubo 50 e a vedação do conjunto de manga 120. O conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode ser configurado como um anel, que pode se estender continuamente em torno do conjunto de manga 102. Como tal, o conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode inibir a penetração de contaminantes na cavidade 64 e pode ajudar a reter lubrificante na cavidade 64. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode ser disposto de forma fixa em relação ao cubo 50 e pode rodar em torno do eixo 30, e com respeito ao fuso 24.
[040] O conjunto de vedação de extremidade da roda 104 pode incluir pelo menos uma passagem de vedação 200 que pode conectar de modo fluido a passagem do conjunto de manga 132 à passagem do cubo 100. A passagem de vedação 200 pode receber gás pressurizado a partir da passagem do conjunto de manga 132 e pode encaminhar gás pressurizado para a entrada de passagem 114 da passagem do cubo 100. Opcionalmente, uma ranhura de vedação pode ser fornecida com o conjunto de vedação de extremidade da roda 104 que pode ficar virada para o cubo 50 e pode se estender continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel. Como tal, a ranhura de vedação pode distribuir gás pressurizado em torno do eixo 30 e facilitar o fluxo do gás pressurizado para a passagem do cubo 100 quando o cubo 50 roda. A ranhura de vedação pode ser fornecida, independentemente de o cubo 50 incluir ou não uma ranhura de entrada de passagem 116, ou pode ser omitida quando fornecida uma ranhura de entrada de passagem 116.
[041] Embora modalidades exemplificativas sejam descritas acima, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis da invenção. Em vez disso, as palavras utilizadas na descrição são palavras descritivas em vez de limitativas, e entende-se que várias modificações podem ser feitas sem haver um afastamento do espírito e escopo da invenção. Além disso, as características de diversas modalidades de execução podem ser combinadas de modo a formar mais modalidades da invenção.

Claims (20)

1. Sistema de enchimento de pneus (80) caracterizado pelo fato de compreender: um conduíte que alimenta um gás pressurizado para encher um pneu (56); um fuso (24) disposto ao longo de um eixo (30); um cubo (50) que está disposto no fuso (24) e configurado para rotacionar em torno do eixo (30), em que o cubo (50) tem uma passagem do cubo (100) que encaminha o gás pressurizado através do cubo (50); um conjunto de manga (102) que inclui: uma vedação de conjunto de luva (120) que tem um orifício (130) que recebe o fuso (24), uma saliência de montagem de encaixe (134) que facilita a montagem do conduíte (90) e uma base de montagem (136) que se estende da saliência de montagem de encaixe (134) que facilita a montagem de um bloco de montagem (124) que recebe um sensor de toque de tom (192) que está configurado para detectar a rotação do cubo (50) em torno do eixo (30), em que vedação do conjunto de manga (120) tem uma passagem de conjunto de manga (132), que recebe o gás pressurizado a partir do conduíte (90); e um defletor (122) que é montado na vedação do conjunto de luva (120); e um conjunto de vedação de extremidade da roda (104) que está disposto entre a vedação do conjunto de manga (120) e o cubo (50), em que o conjunto de vedação de extremidade da roda (104) tem uma passagem (200) de vedação que conecta de modo fluido a passagem do conjunto de manga (132) à passagem do cubo (100).
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da passagem do cubo (100) ter uma saída de passagem do cubo (118) que está conectada de modo fluido ao pneu (56) por meio de um segundo conduíte (92), em que o pneu (56) está disposto em uma roda (54) montada no cubo (50).
3. Sistema,de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de o conjunto de manga (102) não rodar em relação ao fuso (24).
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de o conjunto de manga (102) se estender continuamente em torno do fuso (24).
5. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato do conjunto de vedação de extremidade da roda (104) se estender continuamente em torno do conjunto de manga (102).
6. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato do cubo (50) se estender continuamente em torno do conjunto de vedação da extremidade da roda (104).
7. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de o cubo (50) rodar em relação ao conjunto de manga (102).
8. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato do conjunto de vedação de extremidade da roda (104) engatar o cubo (50) e o conjunto de manga (102).
9. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de o defletor (122) estar fixamente disposto na vedação do conjunto de manga (120) entre o conduíte (90) e o conjunto de vedação de extremidade da roda (104).
10. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato do defletor (122) estar afastado do cubo (50) e do conjunto de vedação da extremidade da roda (104) e se estender continuamente em torno da vedação do conjunto de manga (120).
11. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de a vedação do conjunto de manga (120) ter uma primeira superfície (142) de extremidade disposta perto do conduíte (90), uma segunda superfície de extremidade (144) disposta do lado oposto da primeira superfície de extremidade (142), e uma primeira superfície externa (160), que se estende a partir da segunda superfície de extremidade (144) até à primeira superfície de extremidade (142), em que o conjunto de vedação de extremidade da roda (104) engata na primeira superfície externa (160).
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato da saliência de montagem de encaixe (134) está disposta na proximidade da primeira superfície de extremidade (142), em que o conduíte (90) está disposta perto da saliência de montagem de encaixe (134).
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato da passagem do conjunto de manga (132) incluir uma primeira porção (150) que recebe o gás pressurizado a partir do conduíte (90) e uma segunda porção (152) que se estende a partir da primeira porção (150) na direção da primeira superfície externa (160).
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato da primeira porção (150) se estender a partir da saliência de montagem de encaixe (134) na direção da segunda superfície de extremidade (144).
15. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de a vedação do conjunto de manga (120) ter uma superfície interna (140) que está disposta do lado oposto da primeira superfície externa (160) e que engata no fuso (24), em que a passagem do conjunto de manga (132) está afastada da superfície interna (140).
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 11 ou qualquer uma das reivindicações 12 a 15, caracterizado pelo fato de a vedação do conjunto de manga (120) ter uma segunda superfície externa (180) e uma primeira superfície desnivelada (182), que se estende a partir da primeira superfície externa (160) para a segunda superfície externa (180), em que o deflector (122) está disposto sobre a segunda superfície externa (180).
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato da vedação do conjunto de manga (12) ter uma segunda superfície desnivelada (184) que se estende a partir da segunda superfície externa (180), em que a segunda superfície desnivelada (184) inibe o movimento axial do deflector (122).
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o defletor (122) tem uma primeira parede (170) que engata na segunda superfície externa (180), uma segunda parede (172) que se estende de uma extremidade da primeira parede (170) e se estende ao longo da segunda superfície desnivelada (184) e uma terceira parede (174) que se estende de uma extremidade da segunda parede (172) em direção ao cubo (50).
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a terceira parede (174) se estende a um anel de tom (194) que está disposto no cubo (50).
20. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de o bloco 10 de montagem (124) ser espaçado do deflector (122).
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