BR102015015186A2 - Sistema de inflação de pneus contendo um vedante - Google Patents

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Keeney Christopher
S. Lakin Nicholas
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Arvinmeritor Technology, Llc
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Abstract

um sistema de inflação de pneus que inclui um vedante. o vedante pode ter uma porção de montagem anular e uma porção de borda anular. a porção de borda anular pode ter um lado de vedação e um lado sem vedação. o vazamento de gás pressurizado pode ser impedido quando o lado de vedação se encontra de costas para a porção de montagem anular. o vazamento de gás pressurizado pode ser permitido quando a porção de borda anular se encontra enrolada, de modo que pelo menos uma porção do lado de vedação se encontre voltada para a porção de montagem anular.

Description

(54) Título: SISTEMA DE INFLAÇÃO DE PNEUS CONTENDO UM VEDANTE (51) Int. Cl.: B60C 29/06; F16J 15/32 (30) Prioridade Unionista: 24/06/2014 US 14/312,804 (73) Titular(es): ARVINMERITOR TECHNOLOGY, LLC (72) Inventor(es): CHRISTOPHER KEENEY; NICHOLAS S. LAKIN (74) Procurador(es): ORLANDO DE SOUZA (57) Resumo: Um sistema de inflação de pneus que inclui um vedante. O vedante pode ter uma porção de montagem anular e uma porção de borda anular. A porção de borda anular pode ter um lado de vedação e um lado sem vedação. O vazamento de gás pressurizado pode ser impedido quando o lado de vedação se encontra de costas para a porção de montagem anular. O vazamento de gás pressurizado pode ser permitido quando a porção de borda anular se encontra enrolada, de modo que pelo menos uma porção do lado de vedação se encontre voltada para a porção de montagem anular.
Figure BR102015015186A2_D0001
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SISTEMA DE INFLAÇÃO DE PNEUS CONTENDO UM VEDANTE
CAMPO TÉCNICO [0001] Esse pedido de patente se refere a um sistema de inflação de pneus que pode ter um vedante.
ANTECEDENTES [0002] É revelado um sistema de inflação de pneus com um vedante de roda integrado na Patente U.S. n.° 7,931,061.
SUMÁRIO [0003] Em pelo menos uma modalidade, é fornecido um sistema de inflação de pneus. O sistema de inflação de pneus pode incluir uma fonte de gás pressurizado e um primeiro vedante. A fonte de gás pressurizado pode fornecer um gás pressurizado para a inflação de um pneu. 0 primeiro vedante pode, pelo menos parcialmente, definir uma passagem de conexão que pode conectar fluidamente a fonte de gás pressurizado ao pneu. O primeiro vedante pode ter uma
porção de montagem anular e uma porção de borda anular que
podem se estender desde a porção de montagem anular . A
porção de borda anular pode ter um lado de vedação e um
lado sem vedação disposto em frente do lado de vedação. O primeiro vedante pode impedir o vazamento do gás pressurizado quando o lado de vedação se encontra de costas para a porção de montagem anular. O primeiro vedante pode permitir o vazamento do gás pressurizado quando a porção de borda anular se encontra enrolada, de modo que, pelo menos, uma porção do lado de vedação se encontre voltada para a porção de montagem anular.
[0004] Em pelo menos uma modalidade, é fornecido um sistema de inflação de pneus. O sistema de inflação de pneus pode incluir um fuso, uma calota e um primeiro
2/19 vedante. 0 fuso pode, pelo menos parcialmente, definir uma passagem de fuso para o encaminhamento de um gás pressurizado. A calota pode ser disposta próximo do fuso podendo, pelo menos parcialmente, definir uma passagem de calota para o encaminhamento do gás pressurizado. 0 primeiro vedante pode ser disposto entre o fuso e a calota e pode ser configurado para, pelo menos parcialmente, definir uma passagem de conexão que conecta fluidamente a passagem de fuso e a passagem de calota. 0 primeiro vedante pode ter uma porção de montagem anular e uma porção de borda anular. A porção de montagem anular pode se estender em volta do fuso e pode ser disposta próximo da calota. A porção de borda anular pode se estender desde a porção de montagem anular e pode ter um lado de vedação e um lado sem vedação disposto em frente do lado de vedação. 0 vazamento de gás pressurizado entre o primeiro vedante e o fuso pode ser impedido quando o lado de vedação engrena o fuso. 0 vazamento de gás pressurizado entre o primeiro vedante e o fuso pode ser permitido quando a porção de borda anular se encontra enrolada, de modo que, pelo menos, uma porção do lado de vedação se encontre voltada para o fuso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0005] A Figura 1 é uma vista em corte de um conjunto terminal de rodas exemplar contendo um sistema de inflação de pneus.
[0006] A Figura 2 é uma vista em corte de uma modalidade de um conjunto de vedação terminal de rodas.
[0007] A Figura 2A é uma vista em corte do conjunto de vedação terminal de rodas ao longo da linha de corte 2A.
3/19
[0008] A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um
vedante que pode ser munido de um conjunto de vedação
terminal de rodas.
[0009] A Figura 4 é uma vista em corte de outra
modalidade de um conjunto de vedação terminal de rodas. [0010] A Figura 5 é uma vista em perspectiva fragmentária de uma porção de outro vedante que pode ser munido de um conjunto de vedação terminal de rodas.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0011] De acordo com a necessidade, as modalidades detalhadas do presente invento são aqui reveladas; contudo, convém compreender que as modalidades reveladas são simplesmente exemplares do invento que pode ser incorporado de formas variadas e alternativas. As figuras não se encontram necessariamente desenhadas em escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Por consequência, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não devem ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para explicar ao perito na arte como usar diversamente o presente invento.
[0012] Em relação à Figura 1, é ilustrada uma porção de um conjunto de eixos exemplar 10. O conjunto de eixos 10 pode ser munido de um veículo motorizado, como um caminhão, ônibus, veículo de equipamento agrícola, de transporte militar ou armamento, ou de equipamento de carregamento de carga para contentores terrestres, aéreos ou marítimos, ou um reboque que pode ser munido de um veículo motorizado.
4/19 [0013] O conjunto de eixos 10 pode facilitar a montagem de uma ou mais rodas no veículo e pode ou não ser dirigido. O conjunto de eixos 10 pode ser configurado como um eixo motor ou um eixo sem ser motor. Em uma configuração de eixo motor, o conjunto de eixos 10 pode receber torque desde uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um eletromotor que pode ser usado para propulsar o veículo. Em uma configuração de eixo sem ser motor, o conjunto de eixos 10 pode não receber torque desde uma fonte de energia. Na Figura 1, o conjunto de eixos 10 é ilustrado como uma configuração de eixo motor que pode incluir uma cobertura do eixo 20, um semieixo 22, um fuso 24 e um conjunto terminal de rodas 26.
[0014] A cobertura do eixo 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixos 10. Além disso, a cobertura do eixo 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixos 10 no veículo. A cobertura do eixo 20 pode definir uma cavidade que pode receber, pelo menos, uma porção do semieixo 22.
[0015] 0 semieixo 22 pode fornecer torque ao conjunto terminal de rodas 26 para propulsar o veículo. Por exemplo, o semieixo 22 pode ser conectado em uma primeira extremidade a um componente de transmissão do veículo, como um diferencial ou veio de entrada, e pode ser acoplado ao conjunto terminal de rodas 26 em uma segunda extremidade. Em pelo menos uma modalidade, o semieixo 22 pode se estender ao longo de um eixo 30, e pode rodar em volta do mesmo. Em alternativa, o semieixo 22 pode ser configurado para o uso com um sistema de suspensão independente e pode ter múltiplos segmentos de veio e/ou juntas, tais como
5/19 juntas de velocidade constante, que podem facilitar o movimento relativo entre a primeira extremidade e o conjunto terminal de rodas 26. 0 semieixo 22 pode incluir um flange do eixo 32 disposto em uma extremidade do semieixo 22. 0 flange do eixo 32 pode facilitar a montagem do conjunto terminal de rodas 26 no semieixo 22. Em uma configuração de eixo sem ser motor, o semieixo 22 pode ser omitido.
[0016] 0 fuso 24 pode ser munido do conjunto de eixos
10, ou pode ser fixamente posicionado em relação ao mesmo. Geralmente, o fuso 24 pode se estender ao longo do eixo 30, mas não pode rodar em volta dele. Em uma configuração de eixo motor, o fuso 24 pode incluir uma primeira superfície terminal de fuso 40, uma segunda superfície terminal de fuso 42, uma superfície interna 44, uma superfície externa 46 e um furo 48. Em uma configuração de eixo sem ser motor, a superfície interna 44 e o furo 48 podem ser omitidos. Além do mais, em uma configuração de eixo sem ser motor que pode ser dirigido, o fuso 24 pode ser munido de, ou pode ser fixamente posicionado em relação a, uma articulação de direção em vez da cobertura do eixo 20.
[0017] A primeira superfície terminal de fuso 40 pode ser disposta próximo da cobertura do eixo 20, ou pode engrenar a mesma. Em alternativa, a primeira superfície terminal de fuso 40 pode ser omitida em uma configuração na qual o fuso 24 é integralmente formado pela cobertura do eixo 20 ou não é fornecido como um componente separado. [0018] A segunda superfície terminal de fuso 42 pode ser disposta em frente da primeira superfície terminal de fuso
6/19
40. A segunda superfície terminal de fuso 42 pode se encontrar junto do flange do eixo 32.
[0019] A superfície interna 44 pode se estender entre a primeira superfície terminal de fuso 40 e a segunda superfície terminal de fuso 42 e pode, pelo menos parcialmente, definir o furo 48 pelo qual o semieixo 22 pode se estender. Como tal, o fuso 24 pode se encontrar afastado do semieixo 22 para permitir a rotação do semieixo 22 em volta do eixo 30. Em pelo menos uma modalidade, o furo 48 pode receber um conduto, tal como um tubo, uma tubagem ou afins, que possa encaminhar gás pressurizado para a inflação de um pneu.
[0020] A superfície externa 46 pode ser disposta em frente da superfície interna 44. A superfície externa 46 do fuso 24 pode suportar um ou mais rolamentos de roda que possam suportar de modo rotativo o conjunto terminal de rodas 26, como será descrito abaixo em maior detalhe.
[0021] 0 conjunto terminal de rodas 26 pode ser disposto de modo rotativo no fuso 24. Em uma configuração de eixo motor, o conjunto terminal de rodas 26 pode ser acoplado ao semieixo 22. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto terminal de rodas 26 pode incluir uma calota 50, um conjunto de vedação terminal de rodas 52, um subsistema de freios 54, uma roda 56 e um pneu 58.
[0022] A calota 50 pode ser disposta de modo rotativo no fuso 24. Por exemplo, é possível montar um ou mais rolamentos de roda no fuso 24, e os mesmos podem suportar de modo rotativo a calota 50. Na Figura 1, existem um primeiro rolamento de roda 60 e um segundo rolamento de roda 62 em uma cavidade 64 que se encontra entre o fuso 24
7/19 e a calota 50. O primeiro rolamento de roda 60 pode ser disposto junto ao centro ou mais longe da segunda superfície terminal de fuso 42 do que o segundo rolamento de roda 62. Como tal, a calota 50 pode ser configurada para rodar em volta do eixo 30 em relação ao fuso 24. Em uma configuração de eixo motor, o flange do eixo 32 pode ser acoplado à calota 50 com um ou mais fixadores 66, tais como parafusos. Com tal, a calota 50 pode rodar com o semieixo 22. Em uma configuração de eixo sem ser motor, a calota 50 pode não ser acoplada a um semieixo 22 ou flange do eixo 32.
[0023] 0 conjunto de vedação terminal de rodas 52 pode ser disposto entre o fuso 24 e a calota 50. O conjunto de vedação terminal de rodas 52 pode impedir a entrada dos contaminantes na cavidade 64 e pode ajudar a reter o lubrificante na cavidade 64. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação terminal de rodas 52 pode ser fixamente disposto em relação à calota 50 e pode rodar em volta do eixo 30 e em relação ao fuso 24. Em alternativa, o conjunto de vedação terminal de rodas 52 pode ser fixamente disposto em relação ao fuso 24, e a calota 50 pode rodar em volta do eixo 30 e em relação ao conjunto de vedação terminal de rodas 52. Várias configurações do conjunto de vedação terminal de rodas 52 serão descritas abaixo em maior detalhe.
[0024] O subsistema de freios 54 pode ser adaptado para reduzir ou impedir a rotação de, pelo menos, uma roda associada 56. Por exemplo, o subsistema de freios 54 pode ser configurado como um freio de atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de disco. Na Figura 1, é ilustrada
8/19 uma porção do subsistema de freios 54 com uma configuração de freio de tambor. Em uma configuração de freio de tambor, um tambor de freio 70 pode ser fixamente disposto na calota 50 com um ou mais fixadores 72, tais como cavilhas de roda. O tambor de freio 70 pode se estender continuamente em volta dos conjuntos de calços de freio (não ilustrados) que podem ser configurados para engrenar o tambor de freio 70 para reduzir a rotação de uma roda associada 56.
[0025] A roda 56, que também pode se chamar jante de roda, pode ser configurada para suportar e facilitar a montagem de um pneu associado 58. O pneu 58 pode ser uma roda pneumática que pode ser inflada com um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado. A roda 56 pode ser fixamente posicionada em relação à calota 50. Por exemplo, a roda 56 pode ter um flange de montagem da roda 7 4 que pode ter um grupo de furos, em que cada um deles pode receber um fixador 72 que pode ajudar na montagem da roda 56 na calota 50. Uma porca de orelhas 76 pode ser roscada em cada fixador 72 para prender a roda 56 na calota 50. A porca de orelhas 76 pode engrenar, ou ser disposta próximo de, um lado externo 78 do flange de montagem da roda 7 4 que pode se encontrar de costas para o tambor de freio 70 ou voltado para o flange de eixos 32.
[0026] Um sistema de inflação de pneus 80 pode estar associado ao conjunto terminal de rodas 26. O sistema de inflação de pneus 80 pode ser disposto no veiculo e pode ser configurado para fornecer um gás pressurizado ou uma
mistura de gás pressurizado a um ou mais pneus 58 . Por
motivos de clareza, o termo gás pressurizado pode se
referir a um gás pressurizado ou a uma mistura de gás
9/19 pressurizado nesse pedido. 0 sistema de inflação de pneus 80 pode incluir um sistema de controle que pode monitorar e controlar a inflação de um ou mais pneus 58, uma fonte de gás pressurizado 82 e um subsistema de abastecimento de gás 84 .
[0027] A fonte de gás pressurizado 82 pode ser configurada para abastecer ou armazenar um volume de um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado, como ar ou nitrogênio. Por exemplo, a fonte de gás pressurizado 82 pode ser um reservatório e/ou uma bomba como um compressor. A fonte de gás pressurizado 82 pode ser disposta no veiculo e pode fornecer um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado em uma pressão que é igual ou superior a uma pressão de inflação desejada de um pneu 58. Como tal, a fonte de gás pressurizado 82 pode inflar um pneu ou manter uma pressão de pneu desejada.
[0028] O subsistema de abastecimento de gás 84 pode conectar fluidamente a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. O subsistema de abastecimento de gás 84 pode incluir um ou mais condutos, tal como um tubo, uma tubagem, um cano ou combinações dos mesmos. Além disso, uma ou mais válvulas podem ser associadas a, ou munidas de, um conduto para permitir ou impossibilitar o fluxo do gás pressurizado desde a fonte de gás pressurizado 82 até um ou mais pneus 58. Na Figura 1, o subsistema de abastecimento de gás 84 inclui um primeiro conduto 90 e um segundo conduto 92. O primeiro conduto 90 pode abastecer gás pressurizado desde a fonte de gás pressurizado 82 ao conjunto de eixos 10 ou pode conectar fluidamente a fonte de gás pressurizado 82 ao conjunto de eixos 10. O segundo conduto 92 pode abastecer
10/19 gás pressurizado desde o conjunto de eixos 10 a um pneu 58 ou pode conectar fluidamente a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. O encaminhamento dos condutos entre a fonte de gás pressurizado 82 e um pneu 58 é exemplar e não pretende ser limitativo, uma vez que podem ser fornecidas outras trajetórias de encaminhamento de conduto. Por exemplo, o gás pressurizado pode ser encaminhado por uma passagem na calota 50 ou por um fixador oco que pode se estender pela calota 50. O fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas junto aos condutos na Figura 1.
[0029] O subsistema de abastecimento de gás 84 pode ser fornecido em várias configurações. Na modalidade ilustrada na Figura 1, o subsistema de abastecimento de gás 84 encaminha gás pressurizado desde a fonte de gás pressurizado 82 por uma passagem de fuso 96 e uma passagem de calota 98.
[0030] A passagem de fuso 96 pode ser fornecida no fuso 24 ou, pelo menos parcialmente, definida pelo mesmo. Por exemplo, a passagem de fuso 96 pode ser um furo que pode ser completamente definido no fuso 24 ou pode ser parcialmente definido pelo fuso 24 e outro componente, tal como uma manga que pode se estender em volta de uma porção do fuso 24 e que pode se encontrar, pelo menos parcialmente, afastada do fuso para formar a passagem de fuso 96. A passagem de fuso 96 pode ou não se estender em direção ao furo 48 no fuso 24. Por exemplo, a passagem de fuso 96 pode se encontrar afastada do furo 48 como ilustrado ou, em alternativa, pode se estender em direção ao furo 48. Como outra opção, a passagem de fuso 96 pode ser fornecida em outro componente que possa ser disposto
11/19 entre o fuso 24 e a calota 50. Um conduto, tal como o primeiro conduto 90, pode ser conectado fluidamente a uma entrada da passagem de fuso 96.
[0031] A passagem de calota 98 pode ser fornecida na calota 50 ou pode ser, pelo menos parcialmente, definida pela mesma. Por exemplo, a passagem de calota 98 pode ser completamente definida na calota 50 ou pode ser parcialmente definida pelo fuso 24 e outro componente. Um conduto, tal como o segundo conduto 92, pode ser fluidamente conectado a uma sarda da passagem de calota 98. [0032] Em relação à Figura 2, é ilustrado um exemplo de um conjunto de vedação terminal de rodas 52. O conjunto de vedação terminal de rodas 52 pode ser configurado para conectar fluidamente o primeiro conduto 90 ao segundo conduto 92. Por exemplo, o conjunto de vedação terminal de rodas 52 pode conectar fluidamente a passagem de fuso 96 à passagem de calota 98 e ao segundo conduto 92.
[0033] Em relação à Figura 2, é ilustrada uma primeira modalidade de um conjunto de vedação terminal de rodas 52 gue pode incluir um anel de montagem 100, um primeiro vedante 102 e um segundo vedante 104.
[0034] 0 anel de montagem 100 pode facilitar a montagem do primeiro vedante 102 e/ou do segundo vedante 104. Por exemplo, o primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 podem ser dispostos próximo do anel de montagem 10, e podem ser fixamente montados no mesmo. Em alternativa, o primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 podem ser montados em anéis de montagem separados em uma ou mais modalidades. 0 anel de montagem 100 pode incluir uma abertura 106 gue pode permitir a passagem de gás pressurizado pelo anel de
12/19 montagem 100 e a respectiva entrada na passagem de calota 98. A abertura 106 pode ser disposta entre o primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 em uma ou mais modalidades. Em pelo menos uma modalidade, o anel de montagem 100 pode ser montado na calota 50, ou ser fixamente posicionado em relação à mesma. Como tal, o anel de montagem 100, o primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 podem rodar com a calota 50 em volta do eixo 30 e em relação ao fuso 24.
[0035] O primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 podem se encontrar, pelo menos parcialmente, afastados um do outro. O primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 podem cooperar para, pelo menos parcialmente, definir uma passagem de conexão 108 que possa fluidamente conectar a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. A passagem de conexão 108 pode ser disposta entre o primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104. A passagem de conexão 108 pode receber gás pressurizado da saida da passagem de fuso 96 e pode encaminhar ou fornecer gás pressurizado a uma entrada da passagem de calota 98. O primeiro vedante 102 pode ser disposto entre o segundo vedante 104 e a segunda superfície terminal de fuso 42 e/ou primeiro rolamento de roda 60 da perspectiva ilustrada.
[0036] 0 primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 podem ter configurações substancialmente semelhantes. Em relação à Figura 3, é ilustrado um exemplo de uma configuração de vedante assim. Na descrição abaixo, o vedante pode ser referido como o primeiro vedante 102, mas deve ser compreendido que os mesmos atributos podem se aplicar ao segundo vedante 104. Como tal, o termo vedante
13/19 pode se referir ao primeiro vedante 102 e/ou segundo vedante 104. 0 primeiro vedante 102 pode incluir uma porção de montagem anular 110 e uma porção de borda anular 112. [0037] A porção de montagem anular 110 pode ser disposta entre o fuso 24 e a calota 50. A porção de montagem anular 110 pode se estender em volta do eixo 30. Como tal, a porção de montagem anular 110 pode ser configurada como um anel continuo que pode se estender em volta do fuso 24. Em uma ou mais modalidades, a porção de montagem anular 110 pode ser disposta próximo da calota 50.
[0038] A porção de borda anular 112 pode se estender desde a porção de montagem anular 110. A porção de borda anular 112 pode ter um lado de vedação 120 e um lado sem vedação 122.
[0039] O lado de vedação 120 pode ser configurado para engrenar o fuso 24 de modo vedante para impedir o vazamento de gás pressurizado entre o vedante e o fuso 24. Como tal, o lado de vedação 120 pode se encontrar de costas para a porção de montagem anular 110 e pode se estender em volta do fuso 24, e engrenar continuamente o mesmo, quando o vedante é corretamente instalado. Pelo menos uma porção do lado de vedação 120 pode se encontrar voltada para a porção de montagem anular 110 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada ou quando o vedante não se encontra corretamente instalado, como será descrito abaixo em maior detalhe. 0 lado de vedação 120 pode ser substancialmente liso e pode formar uma superfície circunferencial interna do vedante.
[0040] 0 lado sem vedação 122 pode ser disposto em frente do lado de vedação 120. O lado sem vedação 122 pode
14/19 se encontrar voltado para a porção de montagem anular 110 quando o vedante se encontra corretamente instalado. Pelo menos uma porção do lado sem vedação 122 pode se encontrar de costas para a porção de montagem anular 110 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada ou quando o vedante não se encontra corretamente instalado, como será descrito abaixo em maior detalhe.
[0041] Em relação às Figuras 2 e 2A, o lado sem vedação 122 pode incluir um grupo de protuberâncias 130. As protuberâncias 130 podem ser dispostas no lado sem vedação 122, de modo que as protuberâncias 130 se estendam para longe do lado de vedação 120 e em direção à porção de montagem anular 110. Os membros do grupo de protuberâncias 130 podem se encontrar afastados entre si. Como tal, os membros adjacentes do grupo de protuberâncias 130 podem cooperar para definir uma brecha 132 que pode ser disposta entre protuberâncias adjacentes 130. Em pelo menos uma modalidade, a brecha 132 pode se estender desde uma extremidade distai 134 da porção de borda anular 112 até ou em direção à porção de montagem anular 110. A brecha 132 pode permitir o vazamento do gás pressurizado entre o vedante e o fuso 24 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada ou quando o vedante não se encontra corretamente instalado, de modo que o vazamento possa ser facilmente detectado por meio de um teste de pressão ou teste de vazamento. Desse modo, um teste de pressão ou teste de vazamento pode permitir a detecção e a fixação de um vedante enrolado ou incorretamente instalado antes da venda ou do uso.
15/19 [0042] As protuberâncias 130 podem ser munidas de um comprimento e uma altura suficientes para fornecer brechas 132 que permitem o vazamento de uma quantidade facilmente detectável de gás pressurizado por uma ou mais brechas 132 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada. Na modalidade ilustrada nas Figuras 2 a 4, as protuberâncias 130 são configuradas como estrias que podem ser radialmente dispostas em volta do eixo 30 e podem se estender substancialmente de modo paralelo em relação ao eixo 30. As protuberâncias 130 podem se estender desde a extremidade distai 134 da porção de borda anular 112 até ou em direção à porção de montagem anular 110. Cada protuberância 130 pode incluir uma superfície de ponta de protuberância 136 que pode ser disposta em frente do lado de vedação 120 da porção de borda anular 112. Pelo menos uma porção da superfície de ponta de protuberância 136 pode se encontrar de costas para o fuso 24 quando, no lado de vedação 120, engrena o fuso 24. Pelo menos uma porção da superfície de ponta de protuberância 136 pode se encontrar voltada para o fuso 24, e engrenar o mesmo, quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada, como é melhor ilustrado na Figura 2A. Além disso, a porção de borda anular 112 pode incluir um primeiro segmento anular 140 e um segundo segmento anular 142, como é melhor ilustrado na Figura 4.
[0043] O primeiro segmento anular 140 pode se estender desde a porção de montagem anular 110 em direção ao fuso
24. Na modalidade ilustrada, o primeiro segmento anular 140 pode se estender geralmente em um ângulo desde a porção de montagem anular 110 até ao segundo segmento anular 142 e
16/19 pode se encontrar completamente afastado do fuso 24. As protuberâncias 130 podem se estender ao longo de, pelo menos, uma porção do primeiro segmento anular 140, de modo que o primeiro segmento anular 140 possa se encontrar, pelo menos parcialmente, afastado do fuso 24 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada para permitir o vazamento de gás pressurizado por uma ou mais brechas 132. Além disso, as brechas 132 podem ter uma largura maior do que as protuberâncias 130, como é melhor ilustrado na Figura 2A, para ajudar a garantir que o vazamento é facilmente detectado durante um teste de vazamento quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada.
[0044] 0 segundo segmento anular 142 pode se estender desde uma extremidade do primeiro segmento anular 140 que é disposto em frente à porção de montagem anular 110 até à extremidade distai 134. Além disso, o segundo segmento anular 142 pode ser disposto em frente da parte de montagem anular 110, e se encontrar afastado da mesma, quando a porção de borda anular 112 não se encontra enrolada. 0 lado de vedação 120 pode ser completamente disposto no segundo segmento anular 142. Como tal, as protuberâncias 130 podem se estender para longe do lado de vedação 120 e podem se estender por, ou ao longo de, todo o comprimento axial do segundo segmento anular 142.
[0045] Em relação às Figuras 2, 2A e 4, a instalação correta e incorreta do vedante e o enrolamento da porção de borda anular 112 serão descritos agora em maior detalhe. Na Figura 2, o primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 são ilustrados em uma posição corretamente instalada em linhas contínuas. 0 lado de vedação 120 do primeiro vedante
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102 e o lado de vedação 120 do segundo vedante 104 podem engrenar o fuso 24 para impedir o vazamento do gás pressurizado. Além do mais, a porção de borda anular 112 do primeiro vedante 102 e a porção de borda anular 112 do segundo vedante 104 podem se estender uma em direção à outra e em direção à passagem de fuso 96 quando os lados de vedação 120 se encontram voltados para o fuso 24.
[0046] 0 primeiro vedante 102 e o segundo vedante 104 são igualmente ilustrados em uma posição incorretamente instalada de modo ilusório na Figura 2. Além disso, o segundo vedante 104 é ilustrado na posição incorretamente instalada na Figura 2A. Mais especificamente, as linhas imaginárias na Figura 2 ilustram posições enroladas exemplares nas quais a porção de borda anular 112 do primeiro vedante 102 e a porção de borda anular 112 do segundo vedante 104 se encontram, pelo menos parcialmente, enroladas. A porção de borda anular 112 do primeiro vedante 102 pode não se estender em direção à passagem de conexão 108 e pode se estender para longe do segundo vedante 104 e respectiva porção de borda anular 112 quando a porção de borda anular 112 do primeiro vedante 102 se encontra enrolada. Uma ou mais protuberâncias 130 podem engrenar o fuso 24 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada. Como tal, pelo menos uma porção do lado sem vedação 122 pode se encontrar voltada para o fuso 24, e o gás pressurizado pode passar por uma ou mais brechas 132 entre as protuberâncias 130 e o fuso 24. Conformemente, as protuberâncias 130 podem permitir o vazamento de gás pressurizado pelas brechas 132 quando as protuberâncias 130 se encontram voltadas para o fuso 24 e/ou engrenam o mesmo.
18/19 [0047] Em relação à Figura 4, é ilustrado um vedante que se encontra parcialmente enrolado. Mais especificamente, uma parte da porção de borda anular 112 disposta junto ao topo da Figura 4 não se encontra enrolada, enquanto uma parte da porção de borda anular 112 disposta próximo do fundo da Figura 4 se encontra enrolada. Além disso, a Figura 4 ilustra uma modalidade de um vedante que pode ser fornecido sem um anel de montagem. Por exemplo, o vedante pode ser recebido em uma reentrância na calota 50 e pode ser posicionado de modo que a porção de montagem anular 110 e uma porção do primeiro segmento anular 140 possam ser dispostas próximo da calota 50, ou engrenar a mesma, enquanto a porção de borda anular 112 pode engrenar o fuso 24 .
[0048] Em relação à Figura 5, é ilustrada outra modalidade de um vedante. Essa modalidade pode ser substancialmente semelhante à modalidade ilustrada na Figura 4, à exceção da configuração das protuberâncias. Na Figura 5, as protuberâncias 130' são configuradas como bossas substancialmente lisas que podem ter uma superfície externa continuamente curva 150 que pode engrenar o fuso 24 quando a porção de borda anular 112 se encontra enrolada ou o vedante não se encontra corretamente instalado. Na Figura 5, a protuberância 130' é ilustrada parcialmente fragmentada para uma melhor ilustração da curvatura da protuberância, mas deve ser compreendido que a abertura fragmentada não será fornecida com o vedante. As protuberâncias 130 podem ser dispostas próximo, ou se encontrar afastadas, da extremidade distai 134 da porção de borda anular 112 em uma ou mais modalidades.
19/19 [0049] Embora sejam descritas acima modalidades exemplares, não é pretendido que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis do invento. Ao invés, as palavras usadas na especificação são palavras de descrição em vez de limitação, e é compreendido que é possível realizar várias alterações sem se afastar do espírito e do escopo do invento. Adicionalmente, as características de várias modalidades de implementação podem ser combinadas para formar outras modalidades do invento.
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Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um sistema de inflação de pneus caracterizado pelo fato de compreender:
    uma fonte de gás pressurizado que fornece um gás pressurizado para a inflação de um pneu; e um primeiro vedante que, pelo menos parcialmente, define uma passagem de conexão que conecta fluidamente a fonte de gás pressurizado ao pneu, em que o primeiro vedante inclui:
    uma porção de montagem anular que se estende em volta de um eixo; e uma porção de borda anular que se estende desde a porção de montagem anular, em que a porção de borda anular tem um lado de vedação e um lado sem vedação disposto em frente do lado de vedação;
    em que o primeiro vedante impede o vazamento do gás pressurizado quando o lado de vedação se encontra de costas para a porção de montagem anular e o primeiro vedante permite o vazamento do gás pressurizado quando a porção de borda anular se encontra enrolada, de modo que pelo menos uma porção do lado de vedação se encontre voltada para a porção de montagem anular.
  2. 2. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o lado de vedação ser substancialmente liso.
  3. 3. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o lado de vedação se estender em volta de, e engrenar continuamente, um fuso que suporta de modo rotativo uma calota que suporta o pneu para impedir o vazamento do gás pressurizado.
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  4. 4. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o fuso ter uma passagem de fuso que é configurada como um furo que recebe gás pressurizado da fonte de gás pressurizado.
  5. 5. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a passagem de fuso ser conectada fluidamente a uma passagem de calota existente na calota via o primeiro vedante.
  6. 6. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o primeiro vedante ter um grupo de protuberâncias que se encontram dispostas no lado sem vedação e se estendem para longe do lado de vedação, em que as diversas protuberâncias se encontram afastadas entre si, de modo que o primeiro e o segundo membros do grupo de protuberâncias que se encontram dispostas de modo adjacente umas em relação às outras cooperem para definir uma brecha disposta entre o primeiro e o segundo membros do grupo de protuberâncias.
  7. 7. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de o grupo de protuberâncias ser configurado como bossas substancialmente lisas que têm uma superfície externa continuamente curva que engrena um fuso quando a porção de borda anular se encontra enrolada.
  8. 8. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de, pelo menos, alguns dos membros do grupo de protuberâncias engrenarem o fuso quando a porção de borda anular se encontra enrolada.
  9. 9. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de a brecha se
    3/5 estender desde uma extremidade distai da porção de borda anular até à porção de montagem anular.
  10. 10. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de a porção de montagem anular se encontrar disposta entre o fuso e a calota.
  11. 11. O sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de a porção de borda anular incluir:
    um primeiro segmento anular que se estende desde a porção de montagem anular em direção ao fuso, de modo que o primeiro segmento anular fique completamente afastado do fuso, e um segundo segmento anular que se encontra disposto em frente da porção de montagem anular quando a porção de borda anular não se encontra enrolada, em que o segundo segmento anular se estende desde uma extremidade do primeiro segmento anular até uma extremidade distai da porção de borda anular, e o lado de vedação se encontra completamente disposto no segundo segmento anular.
  12. 12. Um sistema de inflação de pneus caracterizado pelo fato de compreender:
    um fuso que, pelo menos parcialmente, define uma passagem de fuso para o encaminhamento de um gás pressurizado;
    uma calota que se encontra disposta próximo do fuso e que, pelo menos parcialmente, define uma passagem de calota para o encaminhamento do gás pressurizado;
    um primeiro vedante que se encontra disposto entre o fuso e a calota e que é configurado para, pelo
    4/5 menos parcialmente, definir uma passagem de conexão que conecta fluidamente a passagem de fuso e a passagem de calota, em que o primeiro vedante inclui:
    uma porção de montagem anular que se estende em volta do fuso e se encontra disposta próximo da calota;
    e uma porção de borda anular que se estende desde a porção de montagem anular, em que a porção de borda anular tem um lado de vedação e um lado sem vedação disposto em frente do lado de vedação;
    em que o vazamento de gás pressurizado entre o primeiro vedante e o fuso é impedido quando o lado de vedação engrena o fuso, e o vazamento de gás pressurizado entre o primeiro vedante e o fuso é permitido quando a porção de borda anular se encontra enrolada, de modo que pelo menos uma porção do lado de vedação se encontre voltada para o fuso.
  13. 13. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a calota se encontrar disposta de modo rotativo no fuso.
  14. 14. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a calota ser configurada para rodar em volta de um eixo em relação ao fuso, e o primeiro vedante se encontrar disposto na calota e rodar em volta do eixo em relação ao fuso.
  15. 15. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de compreender ainda um segundo vedante que se encontra disposto entre o fuso e a calota e que coopera com o primeiro vedante para definir a passagem de conexão.
    5/5
  16. 16. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o segundo vedante se encontrar afastado do primeiro vedante.
  17. 17. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o primeiro vedante se encontrar disposto entre o segundo vedante e uma extremidade distai do fuso.
  18. 18. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o segundo vedante incluir uma porção de borda anular, em que a porção de borda anular do primeiro vedante e a porção de borda anular do segundo vedante se estendem em direção à passagem de fuso quando o lado de vedação do primeiro vedante engrena o fuso para impedir o vazamento de gás pressurizado.
  19. 19. 0 sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o segundo vedante incluir uma porção de montagem anular que se estende em volta do fuso e se encontra disposta próximo da calota, e uma porção de borda anular que se estende desde a porção de montagem anular, em que a porção de borda anular do primeiro vedante se estende em direção à porção de borda anular do segundo vedante quando o lado de vedação do primeiro vedante engrena o fuso para impedir o vazamento de gás pressurizado.
  20. 20. O sistema de inflação de pneus de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a porção de borda anular do primeiro vedante não se estender em direção à porção de borda anular do segundo vedante quando o primeiro vedante se encontra enrolado.
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