BR102014021820A2 - sistema de enchimento de pneus com encaminhamento de gás pressurizado externo - Google Patents

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Abstract

sistema de enchimento de pneus com encaminhamento de gás pressurizado externo. um sistema de enchimento de pneus para um veículo. o sistema de enchimento de pneus pode incluir um subsistema de alimentação de gás que pode alimentar gás pressurizado aum pneu através de uma primeira conduta que pode estar ligada a um veio de eixo.

Description

SISTEMA DE ENCHIMENTO DE PNEUS COM ENCAMINHAMENTO DE GÁS
PRESSURIZADO EXTERNO
CAMPO TÉCNICO [001] O presente pedido de patente refere-se a um sistema de enchimento de pneus que pode prover gás pressurizado para encher um pneu do lado exterior a um conjunto de extremidade de roda.
ANTECEDENTES [002] Um sistema de enchimento de pneus é divulgado na Patente nos EUA N° 7,931,061.
SUMÁRIO [003] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus para um veiculo é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir um conjunto de extremidade de roda, uma saia de ar, e um subsistema de alimentação de gás. O conjunto de extremidade da roda pode ter um pneu que pode ser rodado em torno de um eixo por um veio de eixo. A saia de ar pode estar afastada e pode se estender ao longo do conjunto de extremidade da roda para ocultar, pelo menos parcialmente, o pneu. O subsistema de alimentação de gás pode alimentar gás pressurizado ao pneu. O subsistema de alimentação de gás pode incluir uma primeira conduta e uma segunda conduta. A primeira conduta pode se prolongar a partir da saia de ar para o veio do eixo. A segunda conduta pode alimentar gás pressurizado ao pneu. [004] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus para um veiculo é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir um conjunto de extremidade de roda, um membro transversal, e um subsistema de alimentação gás. O conjunto de extremidade da roda pode ter um pneu que pode ser rodado em torno de um eixo por um veio de eixo. O membro transversal pode ser disposto em um painel lateral da carroceria do veiculo e pode se estender através de uma abertura da roda. O subsistema de alimentação de gás pode alimentar gás pressurizado ao pneu. O subsistema de alimentação de gás pode incluir uma primeira conduta e uma segunda conduta. A primeira conduta pode ser disposta perto do membro transversal e pode se estender a partir do membro transversal para o veio do eixo. A segunda conduta pode alimentar gás pressurizado ao pneu .
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [005] A Figura 1 é uma ilustração de um veiculo exemplificativo com um sistema de enchimento de pneus. [006] As Figuras 2 e 3 são vistas em corte transversal de conjuntos de extremidade de roda exemplifreativos e uma saia de ar que podem ser fornecidos com o veiculo. [007] As Figuras 4 e 5 são vistas em corte de membros transversais, que podem ser fornecidos com o conjunto de enchimento de pneus.
DESCRIÇÃO DETALHADA [008] Como requerido, modalidades pormenorizadas da presente invenção são aqui descritas; no entanto, é para ser entendido que as modalidades descritas são meramente exemplifreativas da invenção, a qual pode ser concretizada de formas diversas e alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Portanto, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não são para ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na arte a empregar de modo variado a presente invenção. [009] Com referência à Figura 1, é mostrado um veiculo exemplif reativo 10. O veículo 10 pode ser um veiculo a motor, tal como um caminhão, ônibus, equipamento agrícola, transporte militar ou veículo de armamento, ou equipamento de carga para transporte por terra, aéreo ou por embarcações marítimas. Por exemplo, o veículo 10 pode ser configurado como um caminhão e pode incluir um trator 12 e um reboque 14. [010] O trator 12 pode receber um condutor e pode impulsionar e dirigir o veículo 10. Por exemplo, o trator 12 pode ter uma pluralidade de conjuntos de eixos 16. O conjunto de eixo frontal 16 pode ser configurado para dirigir o veículo 10. Além disso, o conjunto de eixo frontal 16 pode, ou não, ser configurado como um eixo motriz que fornece o torque para impulsionar o veículo 10. O conjunto de eixo traseiro 16 pode ser disposto na retaguarda do conjunto de frontal 16 e pode ser configurado como um eixo motriz em uma ou mais modalidades. Na Figura 1, uma configuração de eixo traseiro duplo é mostrada, mas um número diferente de conjuntos de eixos traseiros pode ser proporcionado em várias modalidades. [011] 0 reboque 14 pode ser acoplado ao trator 12 e pode ser configurado para receber a carga. Uma porção frontal do reboque 14 pode se estender ao longo de um conjunto de eixo traseiro 16 do trator 12. [012] Com referência à Figura 2, é mostrada uma porção de um conjunto de eixo 16 em mais detalhe. O conjunto de eixo 16 pode ser configurado como um eixo motriz que pode receber o torque de uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um motor elétrico. Como alternativa, o conjunto do eixo 16 pode ser configurado como um eixo não motriz em uma ou mais modalidades. O conjunto de eixo 16 pode ser, ou não, orientável. Em uma configuração do eixo motriz, o conjunto de eixo 16 pode incluir um alojamento de eixo 20, um veio de eixo 22, um fuso 24, e um conjunto de extremidade da roda 26. [013] O alojamento do eixo 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixo 16. Além disso, o alojamento do eixo 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixo 16 no veiculo 10. O alojamento de eixo 20 pode definir uma cavidade que pode receber pelo menos uma porção do veio de eixo 22. [014] O veio de eixo 22 pode fornecer torque ao conjunto de extremidade da roda 26 para impulsionar o veiculo 10. Por exemplo, o veio de eixo 22 pode ser conectado em uma primeira extremidade a um componente do sistema de tração do veiculo, tal como um diferencial ou veio de entrada, e pode ser acoplado ao conjunto de extremidade da roda 26 em uma segunda extremidade. Em pelo menos uma modalidade, o veio de eixo 22 pode se estender ao longo, e pode rodar em torno de um do eixo 30. Alternativamente, o veio do eixo 22 pode ser configurado para uso com um sistema de suspensão independente e pode ter múltiplos segmentos de veio e/ou articulações, tais como articulações de velocidade constante, que podem facilitar o movimento relativo entre a primeira extremidade e o conjunto de extremidade da roda 26. O veio de eixo 22 pode incluir uma flange do eixo 32 disposta em uma extremidade distai. A flange do eixo 32 pode facilitar a montagem do conjunto de extremidade da roda 2 6 no veio de eixo 22. Em uma configuração de eixos não motrizes, o veio do eixo 22 pode ser omitido. [015] O fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação ao conjunto de eixo 10. O fuso 24 pode geralmente se estender ao longo de, mas não pode rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, o fuso 24 pode incluir uma primeira superfície de extremidade 40, uma segunda superfície de extremidade 42, uma superfície interna 44, uma superfície externa 46, e um orifício 48. Em uma configuração de eixos não motrizes, a superfície interna 44 e o orifício 48 podem ser omitidos. Além disso, em uma configuração de eixos não motrizes orientáveis, o fuso 24 pode ser fornecido com ou pode ser fixamente posicionado em relação a um mancai do eixo, em vez de ao alojamento do eixo 20. A primeira superfície de extremidade 40 pode ser disposta na proximidade de, ou pode engatar no alojamento do eixo 20. A segunda superfície de extremidade 42 pode ser disposta do lado oposto da primeira superfície de extremidade 40 e pode ser localizada perto da flange do eixo 32. A superfície interna 44 pode se projetar entre a primeira superfície de extremidade 40 e a segunda superfície de extremidade 42 e pode definir, pelo menos parcialmente, o orifício 48, através do qual o veio do eixo 22 pode se estender. Como tal, o fuso 24 pode ser afastado do veio do eixo 22 para permitir que o veio do eixo 22 rode em torno do eixo 30. A superfície externa 46 pode ser disposta do lado oposto da superfície interna 44. A superfície externa 46 do fuso 24 pode suportar um ou mais rolamentos de rodas, que podem suportar de modo rotativo o conjunto de extremidade da roda 26, conforme será discutido em mais detalhe abaixo. [016] 0 conjunto de extremidade da roda 26 pode ser acoplado rotativamente ao veio do eixo 22. O conjunto de extremidade da roda 26 pode incluir um cubo 50, um conjunto de vedação de extremidade da roda 52, um subsistema de freagem 54, uma roda 56, e um pneu 58. [017] 0 cubo 50 pode ser disposto de modo rotativo no fuso 24 . Por exemplo, um ou mais rolamentos de roda podem ser montados no fuso 24 e podem suportar de modo rotativo o cubo 50. Na Figura 2, um primeiro rolamento de roda 60 e um segundo rolamento de roda 62 são fornecidos em uma cavidade 64 que está localizada entre o fuso 24 e o cubo 50. O primeiro rolamento de roda 60 pode ser disposto a bordo ou mais afastado da segunda superfície de extremidade 42 do que do segundo rolamento de roda 62. Como tal, o cubo 50 pode ser configurado para rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, a flange do eixo 32 pode ser acoplada ao cubo 50 com uma ou mais peças de fixação 66. Como tal, o cubo 50 pode rodar com o veio de eixo 22. Em uma configuração de eixo não motriz, o cubo 50 não pode ser acoplado a um eixo 22 ou flange do eixo 32. [018] O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto entre o fuso 24 e o cubo 50. O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode inibir a penetração de contaminantes na cavidade 64 e pode ajudar a reter lubrificante na cavidade 64. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto de forma fixa em relação ao cubo 50 e pode rodar em torno do eixo 30, e com respeito ao fuso 24. [019] 0 subsistema de freagem 54 pode ser adaptado para abrandar ou inibir a rotação de pelo menos uma roda associada 56. Por exemplo, o subsistema de freagem 54 pode ser configurado como um freio de atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de disco. Na Figura 2, uma porção do subsistema de freagem 54 é mostrada com uma configuração de freio de tambor. Em uma configuração de freio de tambor, um tambor de freio 70 pode ser disposto de modo fixo sobre o cubo 50, com uma ou mais peças de fixação 72, tal como rebites de orelha para rodas. O tambor de freio 70 pode se estender continuamente em torno de conjuntos de calços de freio (não mostrados) que podem ser configurados para engatar no tambor de freio 70 para abrandar a rotação de uma roda associada 56. [020] A roda 56 pode ser disposta de modo fixo no cubo 50. Por exemplo, a roda 56 pode ser montada no cubo 50 por meio das peças de fixação 72. Mais especificamente, a roda 56 pode ter uma flange de montagem de roda 74, que pode ter um conjunto de orifícios que podem receber, cada um, uma peça de fixação 72. Uma porca de orelha 76 pode ser enroscada em cada peça de fixação para fixar a roda 56 nas peças de fixação 72 e no cubo 50. A porca de orelha 76 pode engatar ou pode ser disposta na proximidade de um lado fora de bordo 7 8 da flange de montagem da roda 7 4 que está virada para o lado oposto do tambor de freio 70 ou na direção da flange do eixo 32. A roda 56 pode ser configurada para suportar o pneu 58. O pneu 58 pode ser um pneumático que pode ser enchido com um gás pressurizado ou com uma mistura de gás pressurizado. [021] Um sistema de enchimento de pneus 80 pode ser associado ao conjunto de extremidade da roda 26. 0 sistema de enchimento de pneus 80 pode ser disposto no veiculo 10, e pode ser configurado para alimentar um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado a um ou mais pneus 58 . Para efeitos de maior clareza, o termo "gás pressurizado" pode se referir a um gás pressurizado ou a uma mistura de gás pressurizado. 0 sistema de enchimento de pneus 80 pode incluir um sistema de controle que pode monitorar e controlar o enchimento de um ou mais pneus 58, uma fonte de gás pressurizado 82, e um subsistema de alimentação de gás 84 . [022] A fonte de gás pressurizado 82 pode ser configurada para alimentar ou armazenar um volume de um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado, tal como ar ou azoto. Por exemplo, a fonte de gás pressurizado 82 pode ser um tanque e/ou uma bomba tal como um compressor. A fonte de gás pressurizado 82 pode ser disposta no veiculo 10 e pode proporcionar um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado a uma pressão que é superior ou igual a uma pressão de enchimento desejada de um pneu 58. Como tal, a fonte de gás pressurizado 82 pode encher um pneu ou manter uma pressão de pneu desejada. [023] O subsistema de alimentação de gás 84 pode ligar de modo fluido a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. O subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma ou mais condutas, tal como uma mangueira, tubo, dueto, ou as suas combinações. Na Figura 2, uma primeira conduta 90 e uma segunda conduta 92 são mostradas. A primeira conduta 90 pode estar conectada de modo fluido a, ou pode receber o gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 e alimentar o gás pressurizado ao conjunto de extremidade da roda 26. A segunda conduta 92 pode fornecer gás pressurizado ao pneu 58. Além disso, uma ou mais válvulas podem ser associadas a, ou ser fornecidas com, uma conduta para ativar ou desativar o fluxo do gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 para um ou mais pneus 58. O fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas pequenas nas condutas nas Figuras. [024] Referindo-nos novamente à Figura 1, dois exemplos de subsistemas de alimentação de gás 84 são mostrados. Uma primeira versão 100 de um subsistema de alimentação de gás 84 é mostrada com o conjunto de eixo frontal 16, e uma segunda versão 102 de um subsistema de alimentação de gás 84 é mostrada com os conjuntos de eixo traseiro 16. O posicionamento das primeira e segunda versões 100, 102 no veiculo 10 é apenas um exemplo. Por exemplo, a primeira versão 100 do subsistema de alimentação de gás 84 pode ser fornecida com um ou mais conjuntos de eixo traseiro 16, ou a segunda versão 102 do subsistema de alimentação de gás 84 pode ser fornecida com um conjunto de eixo frontal 16. [025] Referindo-nos às Figuras 1 e 2, a primeira versão 100 do subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma saia de ar 110. A saia ar 110 pode ser montada em um chassis e/ou um painel lateral da carroceria 112 do veiculo 10. O painel lateral da carroceria 112 pode formar uma superfície exterior do veículo 10 e pode ser fornecida com o trator 12 e/ou reboque 14, em uma ou mais modalidades. A saia de ar 110 pode ser afastada do conjunto de extremidade da roda 26, e pode ajudar a melhorar a aerodinâmica do veículo para melhorar a economia de combustível. Além disso, a saia de ar 110 pode se estender para baixo ou na direção de uma estrada ou superfície de suporte 114 sobre a qual o veículo 10 pode ser disposto. A saia de ar 110 pode se estender pelo menos parcialmente ao longo do conjunto de extremidade da roda 26 para ocultar, pelo menos parcialmente, o pneu 58. Por exemplo, a saia de ar 110 pode se estender para baixo para além do eixo 30 e pode esconder ou cobrir mais do que a metade da flange do eixo 32, da roda 56 e do pneu 58. Em pelo menos uma modalidade, a saia de ar 110 pode incluir uma superfície exterior 120, uma superfície interior 122, e uma articulação 124. [026] A superfície exterior 120 pode ser uma superfície exterior do veículo 10. A superfície exterior 120 pode estar virada para o lado oposto da roda 56 e do pneu 58. [027] A superfície interior 122 pode ser disposta em frente da superfície exterior 120. A superfície interior 122 pode ficar virada para e pode ser afastada da roda 56 e do pneu 58. Em pelo menos uma modalidade, a primeira conduta 90 pode ser colocada na proximidade da superfície interior 122. Por exemplo, a primeira conduta 90 pode ser totalmente ou parcialmente configurada como um tubo, dueto, ou semelhantes que possam ser montados na saia de ar 110, ou pode ser parcialmente configurada como um orificio de passagem que pode ser, pelo menos parcialmente, definido na saia de ar 110. Por exemplo, a primeira conduta 90 pode ser disposta sobre, ou pode engatar, a superfície interior 122, como é melhor mostrado na parte superior da saia de ar 110 mostrada na Figura 2. Em pelo menos uma modalidade, a primeira conduta 90 pode ser recebida em uma ranhura 12 6, que pode ser configurada como uma reentrância na superfície interior 122 . A primeira conduta 90 pode encaixada por pressão ou ser pressionada na ranhura 126 para a montagem da primeira conduta 90 na saia de ar 110. Além disso ou, em alternativa, a primeira conduta 90 pode se estender através de, ou pode ser configurada como um orificio de passagem, que pode se estender-se através da saia de ar 110, como é melhor mostrado na parte inferior da saia de ar 110 mostrada na Figura 2. [028] A articulação 124 pode ser disposta perto da saia ar 110. Na Figura 1, a articulação 124 está disposta em uma superfície interior do painel lateral da carroceria 112 e a superfície interior 122 da saia de ar 110. A articulação 124 pode permitir que a saia de ar 110 rode ou se mova com respeito ao painel lateral da carroceria 112. Por exemplo, a articulação 124 pode permitir que a saia de ar 110 rode em torno de um eixo de articulação 130 e se afaste do conjunto de extremidade da roda 26 para permitir o acesso ao conjunto da extremidade da roda 26 para facilitar a manutenção, tal como a remoção da roda 56 ou mudança de um pneu 58. Nas Figuras 1 e 2, a saia de ar 110 é mostrada em uma posição nominal, em que a saia de ar 110 não é rodada em torno do eixo de articulação 130. A articulação 124 pode ser geralmente posicionada perto de uma borda de uma abertura da roda e acima da circunferência externa do pneu 58, em uma ou mais modalidades. [029] Referindo-nos à Figura 2, o encaminhamento do gás pressurizado a partir da saia de ar 110 para o pneu 58 será agora discutido em mais detalhe. Pelo menos uma porção da primeira conduta 90 pode se estender a partir da saia de ar 110 para o veio do eixo 22 ou flange do eixo 32. A primeira conduta 90 pode ser configurada para se dobrar ou expandir para facilitar a rotação da saia de ar 110 em torno do eixo de articulação 130 e/ou para facilitar o movimento do conjunto de eixo 16 em relação à saia de ar 110. Por exemplo, a primeira conduta 90 pode ser disposta em uma bobina ou pode ter uma configuração em serpentina entre a saia de ar 110 e o veio do eixo 22, quando a saia de ar 110 se encontra na posição nominal e pode se desenrolar ou estender quando a saia de ar 110 for rodada em afastamento do conjunto de extremidade da roda 26. O movimento do conjunto de eixo 16 pode ocorrer devido ao funcionamento de um sistema de suspensão do veiculo. Mais especificamente, o conjunto de eixo 16 pode ser montado em um sistema de suspensão do veiculo e pode se mover para compensar variações na superfície da estrada e melhorar o conforto e desempenho em marcha. [030] Um acoplamento rotativo 140 pode ser fornecido para permitir que o veio de eixo 22 rode em relação à primeira conduta 90. O acoplamento rotativo 140 pode ser disposto entre a saia de ar 110 e o veio de eixo 22. Por exemplo, o acoplamento rotativo 140 pode ser disposto entre a saia de ar 110 e uma primeira extremidade ou porção da primeira conduta 90 que está disposta perto da saia de ar 110 e/ou em uma segunda extremidade da primeira conduta 90 que está disposta perto da flange do eixo 32. Na Figura 2, o acoplamento rotativo 140 está disposto entre a primeira conduta 90 e a flange do eixo 32 e pode estar localizado perto do eixo 30, ou pode ser disposto coaxialmente com o eixo 30. [031] Uma passagem intermédia 150 pode ligar fluidamente a primeira conduta 90 à segunda conduta 92 . A passagem intermédia 150 pode ser disposta no conjunto de extremidade da roda 26. A passagem intermédia 150 pode incluir um acesso de flange de eixo 152, uma terceira conduta 154, e uma passagem de cubo 156. [032] 0 acesso da flange do eixo 152 podem ser fornecido na flange do eixo 32. O acesso da flange do eixo 152 pode ser configurado como um orifício de passagem, que pode se estender ao longo do veio do eixo 22 e/ou flange do eixo 32. Em pelo menos uma modalidade, o acesso da flange do eixo 152, ou uma porção do mesmo, podem ser dispostos de modo coaxial com o eixo 30. O acesso da flange do eixo 152 pode ser disposto na proximidade de, ou pode receber, o acoplamento rotativo 140 em uma ou mais modalidades. Como tal, a primeira conduta 90 pode alimentar gás pressurizado ao acesso da flange do eixo 152. [033] A terceira conduta 154 pode se estender entre, e pode conectar de modo fluido, o acesso da flange do eixo 152 à passagem do cubo 156. A terceira conduta 154 pode ser disposta na cavidade 64 no conjunto de extremidade da roda 26 e pode ser afastada do fuso 24. A terceira conduta 154 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, a terceira conduta 154 pode ser configurada como um tubo, dueto, ou outros semelhantes. [034] A passagem do cubo 156 pode ser proporcionada no cubo 50. A passagem do cubo 156 pode ser configurada como um orifício de passagem, que pode se estender através do cubo 50. A passagem do cubo 156 pode se estender radialmente em relação ao eixo 30, em uma ou mais modalidades. A passagem do cubo 156 pode fornecer gás pressurizado à segunda conduta 92. [035] Referindo-nos à Figura 3, uma outra versão de um conjunto de eixo 16 e subsistema de alimentação de gás 84 é mostrada. A Figura 3 é semelhante à Figura 2, mas está configurada de tal modo que o gás pressurizado não é encaminhado através do interior do conjunto de extremidade da roda 26. Em vez disso, a segunda conduta 92 pode ser encaminhada para o exterior do conjunto de extremidade da roda 26, tal como a partir do acoplamento rotativo 140 até à válvula do pneu. Como tal, o acesso da flange de eixo 152, a terceira conduta 154, e a passagem do cubo 156 podem ser omitidos. [036] Referindo-nos às Figuras 1, 4 e 5, uma segunda versão 102 do subsistema de alimentação de gás 84 é mostrada. A segunda versão 102 do subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir um membro transversal 160. O membro transversal 160 pode ser disposto no painel lateral da carroceria 112 e pode se estender ao longo de uma abertura da roda 162, que pode receber o conjunto de extremidade da roda 26. Em pelo menos numa modalidade, o membro transversal 160 pode se estender ao longo de um eixo do membro transversal 164. O eixo do membro transversal 164 pode se estender de uma forma substancialmente horizontal ao longo da abertura da roda 162. [037] O membro transversal 160 pode ser fornecido em diversas configurações. Por exemplo, o membro transversal 160 pode ser configurado como um tubo que pode definir uma passagem interna 170 que pode fornecer gás pressurizado à primeira conduta 90, como é melhor mostrado na Figura 4. A passagem interna 170 pode ter uma entrada e uma saida 172. A entrada pode receber o gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82. A saida 172 pode fornecer gás pressurizado à primeira conduta 90 ou a uma porção da primeira conduta 90, que pode ligar fluidamente o membro transversal 160 ao acesso da flange do eixo 152. A saida 172 pode estar disposta na proximidade ou pode ser colocada coaxialmente com o eixo 30. Um acoplamento rotativo 140 pode ser disposto entre a saida 172 e o acesso da flange do eixo 152. Na Figura 4, o acoplamento rotativo 140 está disposto entre a primeira conduta 90 e o acesso da flange do eixo 152 do veio do eixo 22. [038] Referindo-nos à Figura 5, o membro transversal 160 pode ser configurado de tal forma que não forneça gás pressurizado à primeira conduta 90. Em vez disso, a primeira conduta 90 pode ser configurada como um componente separado do membro transversal 160. Em tal modalidade, a primeira conduta 90 pode se estender através da passagem interna 170, pode ser recebida em uma ranhura 174 no membro transversal 160. A primeira conduta 90 pode ser recebida na ranhura 174 de tal modo que a primeira conduta 90 pode ser encaixada por pressão ou pressionada na ranhura 174 para montar a primeira conduta 90 no membro transversal 160. Em alternativa, a primeira conduta 90 pode ser fixada ao membro transversal 160, com um componente separado que pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, uma peça de fixação, como um clipe ou grampo pode ser utilizada para fixar a primeira conduta 90. A primeira conduta 90 pode ser disposta em uma bobina ou pode ter uma configuração em serpentina entre o membro transversal 160 e o veio do eixo 22 e pode ser configurada para flectir ou se estender para facilitar a rotação da saia de ar 110 em torno do eixo de articulação 130 e/ou para facilitar o movimento do conjunto de eixo 16 em relação ao membro transversal 160, como discutido anteriormente. [039] Referindo-nos novamente à Figura 4, o membro transversal 160 pode ser removido do veiculo 10 para facilitar as operações de manutenção ou de reparação, tais como a remoção da roda 56 ou mudança de um pneu 58. Por exemplo, o membro transversal 160 pode ser desengatado do painel lateral da carroceria 112 em uma ou em ambas as extremidades para facilitar o acesso ao conjunto de extremidade da roda 26. O membro transversal 160 pode ser seletivamente segurado no veiculo 10 com um conjunto de montagem 180. O conjunto de montagem 180 pode incluir um ou mais suportes de montagem 182 e um membro de retenção 184. Um ou mais suportes de montagem 182 podem ser fixamente dispostos no membro transversal 160 e/ou painel lateral da carroceria 112. Os suportes de montagem 182 podem incluir uma abertura 186, que pode ser configurada para receber o membro de retenção 184. O membro de retenção 184 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, o membro de retenção 184 pode ser configurado como um pino ou uma chave que pode ser disposta entre o membro transversal 160 e o painel lateral da carroceria 112. O membro de retenção 184 pode se estender ao longo de uma ou mais aberturas 186 nos suportes de montagem 182 para fixar o membro transversal 160 ao painel lateral da carroceria 112. O membro de retenção 184 pode ser removido a partir de uma ou mais aberturas 186 para libertar o membro transversal 160 do painel lateral da carroceria 112. Alternativamente, o conjunto de montagem 180 pode incluir grampos e peças de fixação que podem fixar o membro transversal 160 ao veiculo 10 . [040] Embora modalidades exemplifreativas sejam descritas acima, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis da invenção. Em vez disso, as palavras utilizadas na descrição são palavras descritivas em vez de limitativas, e entende-se que várias modificações podem ser feitas sem haver um afastamento do espirito e escopo da invenção. Além disso, as características de diversas modalidades de execução podem ser combinadas de modo a formar mais modalidades da invenção.

Claims (20)

1. Um sistema de enchimento de pneus para um veiculo caracterizado pelo fato de compreender: um conjunto de extremidade da roda com um pneu que é configurado para ser rodado em torno de um eixo por um veio de eixo; uma saia de ar que está afastada do conjunto de extremidade da roda e que se estende ao longo do conjunto de extremidade da roda para ocultar, pelo menos parcialmente, o pneu; e um subsistema de alimentação de gás que alimenta gás pressurizado no pneu, em que o subsistema de alimentação de gás inclui uma primeira conduta que se projeta a partir da saia de ar para o veio do eixo e uma segunda conduta que alimenta gás pressurizado no pneu.
2. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira conduta se estender através da saia de ar.
3. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a saia de ar incluir uma superfície exterior, que fica virada para o lado oposto do pneu e uma superfície interior, que está virada para o pneu, em que a primeira conduta está disposta na superfície interior.
4. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a primeira conduta ser recebida em uma ranhura na superfície interior.
5. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um acoplamento rotativo que está disposto perto de uma flange do eixo que está disposta em uma extremidade distai do veio de eixo, em que o acoplamento rotativo permite que o veio do eixo rode em relação à primeira conduta.
6. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma segunda conduta que se estende a partir do acoplamento rotativo até à roda.
7. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o acoplamento rotativo estar disposto coaxialmente com o eixo.
8. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a segunda conduta estar integralmente disposta fora do conjunto de extremidade da roda 26.
9. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o veio do eixo ter uma flange de eixo, que tem um acesso de flange do eixo, e o conjunto de extremidade da roda ter uma passagem intermédia, em que a primeira conduta alimenta gás pressurizado ao acesso de flange do eixo e a passagem intermédia liga de modo fluido a primeira conduta à segunda conduta.
10. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a saia de ar compreender ainda uma articulação que permite que a saia de ar rode para longe do conjunto de extremidade da roda.
11. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a primeira conduta estar disposta em uma bobina entre a saia de ar e o veio de eixo, quando a saia de ar se encontra em uma posição nominal.
12. Um sistema de enchimento de pneus para um veiculo caracterizado pelo fato de compreender: um conjunto de extremidade da roda com um pneu que é configurado para ser rodado em torno de um eixo por um veio de eixo; um membro transversal que pode ser disposto em um painel lateral da carroceria do veiculo e que pode se estender através de uma abertura da roda; e um subsistema de alimentação de gás que alimenta gás pressurizado ao pneu, em que o subsistema de alimentação de gás inclui uma primeira conduta que está disposta perto do membro transversal e que se projeta a partir do membro transversal para o veio do eixo e uma segunda conduta que alimenta gás pressurizado ao pneu.
13. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de o membro transversal incluir uma sarda que está disposta perto do eixo .
14. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de o membro transversal se estender ao longo de um eixo do membro transversal, que se estende de modo substancialmente horizontal ao longo da abertura da roda.
15. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a primeira conduta se estender a partir do membro transversal para um acesso da flange do eixo que é fornecido com o veio do eixo .
16. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de a primeira conduta se estender através do membro transversal.
17. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o membro transversal fornecer gás pressurizado à primeira conduta.
18. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender ainda um acoplamento rotativo que está disposto perto da primeira conduta e que permite que o veio do eixo rode em relação à primeira conduta.
19. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de o acoplamento rotativo estar disposto entre a primeira conduta e o veio do eixo.
20. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de compreender ainda um conjunto de montagem para segurar de forma amovivel o membro transversal ao painel lateral da carroceria, em que o conjunto de montagem inclui um membro de retenção que se estende através de uma abertura em um suporte de montagem que se estende a partir do membro transversal.
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