BR102014019997A2 - sistema de enchimento de pneus tendo uma passagem para o encaminhamento de gás pressurizado através de uma flange - Google Patents
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Abstract
sistema de enchimento de pneus tendo uma passagem para o encaminhamento de gás pressurizado atraves de uma flange. um sistema de enchimento de pneus tendo uma primeira conduta e uma flange. a primeira conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. a flange pode ser acoplada a uma flange do eixo. a flange pode ter uma passagem que encaminha o gás pressurizado através da flange.
Description
"SISTEMA DE ENCHIMENTO DE PNEUS TENDO UMA PASSAGEM PARA O ENCAMINHAMENTO DE GÁS PRESSURIZADO ATRAVÉS DE UMA FLANGE" CAMPO TÉCNICO [001] O presente pedido de patente diz respeito a um sistema de enchimento de pneus que tem uma passagem para o encaminhamento de gás pressurizado através de uma flange.
ANTECEDENTES [002] Um sistema de enchimento de pneus com uma vedação de roda integrante é revelado na Patente nos EUA n° 7,931,061 .
SUMÁRIO [003] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir uma primeira conduta, um veio de eixo e uma flange. A primeira conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. O veio de eixo pode ter uma flange do eixo disposta em uma extremidade distai. A flange pode estar acoplada à flange do eixo e pode ter uma passagem que encaminha o gás pressurizado através da flange. [004] Em pelo menos uma modalidade, um sistema de enchimento de pneus é fornecido. O sistema de enchimento de pneus pode incluir uma primeira conduta, um veio de eixo, uma flange e um conjunto de vedação. A primeira conduta pode alimentar um gás pressurizado para encher um pneu. O veio de eixo pode estar configurado para rodar em torno de um eixo e pode ter uma flange de eixo disposta em uma extremidade distai. A flange pode ser acoplada à flange do eixo. A flange pode ter um orifício de flange. O conjunto de vedação pode estar disposto no orifício de flange. O conjunto de vedação pode conectar de modo fluido a primeira conduta a uma segunda conduta.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [005] A Figura 1 é uma vista em corte de um conjunto de extremidade de roda com um sistema de enchimento de pneus, uma flange, e um conjunto de vedação. [006] A Figura 2 é uma vista em corte de outra flange e conjunto de vedação, que podem ser fornecidos com o conjunto de extremidade de roda. [007] A Figura 3 é um exemplo de uma conduta que pode ser disposta entre um fuso e uma manga.
DESCRIÇÃO DETALHADA [008] Como requerido, modalidades pormenorizadas da presente invenção são aqui descritas; no entanto, é para ser entendido que as modalidades descritas são meramente exemplificativas da invenção, a qual pode ser concretizada de formas diversas e alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Portanto, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não são para ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na arte a empregar de modo variado a presente invenção. [009] Com referência à Figura 1, é mostrada uma porção de um conjunto de eixo exemplif icativo 10. O conjunto de eixo 10 pode ser fornecido com um veiculo a motor, tal como um caminhão, ônibus, equipamento agrícola, transporte militar ou veículo de armamento, ou equipamento de carga para transporte por terra, aéreo ou por embarcações marítimas. [010] O conjunto de eixo 10 pode ser configurado como um eixo motriz que pode receber o torque de uma fonte de energia, tal como um motor de combustão interna ou um motor elétrico. Como alternativa, o conjunto do eixo 10 pode ser configurado como um eixo não motriz em uma ou mais modalidades. O conjunto de eixo 10 pode ser, ou não, orientável. Em uma configuração do eixo motriz, o conjunto de eixo 10 pode incluir um alojamento de eixo 20, um veio de eixo 22, um fuso 24, e um conjunto de extremidade da roda 26. [011] O alojamento do eixo 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixo 10. Além disso, o alojamento do eixo 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixo 10 no veículo. O alojamento de eixo 20 pode definir uma cavidade que pode receber pelo menos uma porção do veio de eixo 22. [012] O veio de eixo 22 pode fornecer torque ao conjunto de extremidade da roda 26 para impulsionar o veículo. Por exemplo, o veio de eixo 22 pode ser conectado em uma primeira extremidade a um componente do sistema de tração do veículo, tal como um diferencial ou veio de entrada, e pode ser acoplado ao conjunto de extremidade da roda 2 6 em uma segunda extremidade. Em pelo menos uma modalidade, o veio de eixo 22 pode se estender ao longo, e pode rodar em torno, do eixo 30. Alternativamente, o veio do eixo 22 pode ser configurado para uso com um sistema de suspensão independente e pode ter múltiplos segmentos de veio e/ou articulações, tais como articulações de velocidade constante, que podem facilitar o movimento relativo entre a primeira extremidade e o conjunto de extremidade da roda 26. O veio de eixo 22 pode incluir uma flange do eixo 32 disposta em uma extremidade distai. A flange do eixo 32 pode facilitar a montagem do conjunto de extremidade da roda 26 no veio de eixo 22. Em uma configuração de eixos não motrizes, o veio do eixo 22 pode ser omitido. [013] O fuso 24 pode ser fornecido com, ou pode ser fixamente posicionado em relação ao conjunto de eixo 10. O fuso 24 pode geralmente se estender ao longo de, mas não pode rodar em torno do eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, o fuso 24 pode incluir uma primeira superfície de extremidade 40, uma segunda superfície de extremidade 42, uma superfície interna 44, uma superfície externa 46, e um orifício 48. Em uma configuração de eixos não motrizes, a superfície interna 44 e o orifício 48 podem ser omitidos. Além disso, em uma configuração de eixos não motrizes orientáveis, o fuso 24 pode ser fornecido com ou pode ser fixamente posicionado em relação a um mancai do eixo, em vez de ao alojamento do eixo 20. A primeira superfície de extremidade 40 pode ser disposta na proximidade de, ou pode engatar no alojamento do eixo 20. A segunda superfície de extremidade 42 pode ser disposta do lado oposto da primeira superfície de extremidade 40 e pode ser localizada perto da flange do eixo 32. A superfície interna 44 pode se projetar entre a primeira superfície de extremidade 40 e a segunda superfície de extremidade 42 e pode definir, pelo menos parcialmente, o orifício 48, através do qual o veio do eixo 22 pode se estender. Como tal, o fuso 24 pode ser afastado do veio do eixo 22 para permitir que o veio do eixo 22 rode em torno do eixo 30. A superfície externa 46 pode ser disposta do lado oposto da superfície interna 44. A superfície externa 46 do fuso 24 pode suportar um ou mais rolamentos de rodas, que podem suportar de modo rotativo o conjunto de extremidade da roda 26, conforme será discutido em mais detalhe abaixo. [014] 0 conjunto de extremidade da roda 26 pode ser acoplado rotativamente ao veio do eixo 22. O conjunto de extremidade da roda 26 pode incluir um cubo 50, um conjunto de vedação de extremidade da roda 52, um subsistema de freagem 54, uma roda 56, e um pneu 58. [015] 0 cubo 50 pode ser disposto de modo rotativo no fuso 24 . Por exemplo, um ou mais rolamentos de roda podem ser montados no fuso 24 e podem suportar de modo rotativo o cubo 50. Na Figura 1, um primeiro rolamento de roda 60 e um segundo rolamento de roda 62 são fornecidos em uma cavidade 64 que está localizada entre o fuso 24 e o cubo 50. O primeiro rolamento de roda 60 pode ser disposto a bordo ou mais afastado da segunda superfície de extremidade 42 do que do segundo rolamento de roda 62. Como tal, o cubo 50 pode ser configurado para rodar em torno de um primeiro eixo 30. Em uma configuração de eixo motriz, a flange do eixo 32 pode ser acoplada ao cubo 50 com uma ou mais peças de fixação 66. Como tal, o cubo 50 pode rodar com o veio de eixo 22. Em uma configuração de eixo não motriz, o cubo 50 não pode ser acoplado a um eixo 22 ou flange do eixo 32 . [016] O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto entre o fuso 24 e o cubo 50. O conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode inibir a penetração de contaminantes na cavidade 64 e pode ajudar a reter lubrificante na cavidade 64. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação de extremidade da roda 52 pode ser disposto de forma fixa em relação ao cubo 50 e pode rodar em torno do eixo 30, e com respeito ao fuso 24. [017] 0 subsistema de freagem 54 pode ser adaptado para abrandar ou inibir a rotação de pelo menos uma roda associada 56. Por exemplo, o subsistema de freagem 54 pode ser configurado como um freio de atrito, tal como um freio de tambor ou um freio de disco. Na Figura 1, uma porção do subsistema de freagem 54 é mostrada com uma configuração de freio de tambor. Em uma configuração de freio de tambor, um tambor de freio 70 pode ser disposto de modo fixo sobre o cubo 50, com uma ou mais peças de fixação 72, tal como rebites de orelha para rodas. O tambor de freio 70 pode se estender continuamente em torno de calços de freio (não mostrados) que podem ser configurados para engatar no tambor de freio 7 0 para abrandar a rotação de uma roda associada 56. [018] A roda 56 pode ser disposta de modo fixo no cubo 50. Por exemplo, a roda 56 pode ser montada no cubo 50 por meio das peças de fixação 72. Mais especificamente, a roda 56 pode ter uma flange de montagem de roda 74, que pode ter um conjunto de orifícios que podem receber, cada um, uma peça de fixação 72. Uma porca de orelha 76 pode ser enroscada em cada peça de fixação para fixar a roda 56 nas peças de fixação 72 e no cubo 50. A porca de orelha 76 pode engatar ou pode ser disposta na proximidade de um lado fora de bordo 7 8 da flange de montagem da roda 7 4 que está virado para o lado oposto do tambor de freio 70 ou na direção da flange do eixo 32. A roda 56 pode ser configurada para suportar o pneu 58. O pneu 58 pode ser um pneumático que pode ser enchido com um gás pressurizado ou com uma mistura de gás pressurizado. [019] Um sistema de enchimento de pneus 80 pode ser associado ao conjunto de extremidade da roda 26. 0 sistema de enchimento de pneus 80 pode ser disposto no veiculo, e pode ser configurado para alimentar um gás pressurizado ou uma mistura de gás pressurizado a um ou mais pneus 58. Para efeitos de maior clareza, o termo "gás pressurizado" pode se referir a um gás pressurizado ou a uma mistura de gás pressurizado. 0 sistema de enchimento de pneus 80 pode incluir um sistema de controle que pode monitorar e controlar o enchimento de um ou mais pneus 58, uma fonte de gás pressurizado 82, e um subsistema de alimentação de gás 84 . [020] A fonte de gás pressurizado 82 pode ser configurada para alimentar ou armazenar um volume de gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado, tal como ar ou azoto. Por exemplo, a fonte de gás pressurizado 82 pode ser um tanque e/ou uma bomba tal como um compressor. A fonte de gás pressurizado 82 pode ser disposta em um veiculo e pode proporcionar um gás pressurizado ou mistura de gás pressurizado a uma pressão que é superior ou igual a uma pressão de enchimento desejada de um pneu 58. Como tal, a fonte de gás pressurizado 82 pode encher um pneu ou manter uma pressão de pneu desejada. [021] O subsistema de alimentação de gás 84 pode ligar de modo fluido a fonte de gás pressurizado 82 ao pneu 58. O subsistema de alimentação de gás 84 pode incluir uma ou mais condutas, tal como uma mangueira, tubo, dueto, ou as suas combinações. Na Figura 1, uma primeira conduta 90 e uma segunda conduta 92 são mostradas. A primeira conduta 90 pode estar conectada de modo fluido a, ou pode receber o gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82. A segunda conduta 92 pode fornecer gás pressurizado ao pneu 58. Além disso, uma ou mais válvulas podem ser associadas a, ou ser fornecidas com, uma conduta para ativar ou desativar o fluxo do gás pressurizado a partir da fonte de gás pressurizado 82 para um ou mais pneus 58 . Da mesma forma, uma ou mais válvulas de retenção podem ser fornecidas com o subsistema de alimentação de gás 84 para inibir o fluxo de gás pressurizado na direção da fonte de gás pressurizado 82. O fluxo de gás pressurizado é representado pelas setas nas condutas nas Figuras 1-3. [022] Referindo-nos às Figuras 1 e 2, são mostradas interfaces exemplificativas entre o conjunto de extremidade da roda 26 e o subsistema de alimentação de gás 84. Nas Figuras 1 e 2, a primeira conduta 90 está disposta entre o veio de eixo 22 e o fuso 24. Mais especificamente, a primeira conduta 90 pode se estender através do orifício 48 no fuso 24, e pode ser afastada do veio de eixo 22. Em alternativa, a primeira conduta 90 pode ser, pelo menos parcialmente, definida pelo fuso 24, e uma manga 94, tal como é melhor mostrado na Figura 3. Por exemplo, a primeira conduta 90 pode incluir uma primeira porção 96 e uma segunda porção 98. A primeira porção 96 pode estar localizada perto da primeira superfície de extremidade 40 do veio 24 e pode se estender a partir da superfície externa 46 para a superfície interna 44. A segunda porção 98 pode ser, pelo menos parcialmente definida pelo fuso 24, e a manga 94. Mais especificamente, a manga 94 pode ser disposta de modo adjacente à superfície interna 44 do fuso 24 e a segunda porção 98 pode ser definida como uma ranhura, que pode se estender axialmente a partir da primeira porção 96 em direção à segunda superfície de extremidade 42 do fuso 24. A ranhura pode ser fornecida no fuso 24 e/ou na manga 94. Além disso, uma ou mais vedações, tais como anéis de vedação, podem ser dispostas entre o fuso 24 e a manga 94 para inibir a fuga do gás pressurizado. [023] Referindo-nos novamente às Figuras 1 e 2, as interfaces entre o conjunto de extremidade da roda 26 e a primeira conduta 90 podem incluir uma flange 100 e um conjunto de vedação 102. [024] A flange 100 pode ser configurada para rodar com o veio de eixo 22 e a roda 56. Por exemplo, a flange 100 pode ser disposta entre, e pode engatar, a flange do eixo 32 e o cubo 50 e pode ser afastada do fuso 24. A flange 100 pode ser fixada à flange do eixo 32 e/ou cubo 50 com uma ou mais peças de fixação 66. Em pelo menos uma modalidade, a flange 100 pode se estender continuarr.ente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel. [025] A flange 100 pode ser fornecida em diversas configurações. Na Figura 1, a flange 100 está configurada como um disco que tem uma passagem 104, que encaminha o gás pressurizado através da flange 100. A passagem 104 pode se estender através da flange 100. Além disso, a passagem 104, ou uma porção da mesma pode se estender radialmente ou essencialmente de modo perpendicular ao eixo 30. Em uma ou mais modalidades, a passagem 104 pode se estender a partir de uma primeira superfície de flange 110 para uma segunda superfície de flange 112. [026] A primeira superfície da flange 110 pode ser uma superfície interior da flange 100 que pode estar virada para o eixo 30. A primeira superfície da flange 110 pode definir pelo menos parcialmente um orifício de flange 114. O orifício da flange 114 pode ser disposto radialmente em torno do eixo 30 e pode ser um orifício de passagem, que pode se estender através da flange 100. O orifício da flange 114 pode receber uma extremidade da primeira conduta 90 e o conjunto de vedação 102. A primeira superfície da flange 110 pode ter uma entrada de passagem que pode estar ligada de modo fluido à primeira conduta 90. A entrada de passagem pode ser parte da passagem 104, e pode incluir uma ranhura de entrada de passagem que pode se estender continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel. Como tal, a ranhura de entrada de passagem pode receber o gás pressurizado a partir da primeira conduta 90 à medida que o veio de eixo 22 roda em torno do eixo 30, e com respeito a pelo menos uma porção do conjunto de vedação 102 . [027] A segunda superfície da flange 112 pode ser uma superfície exterior da flange 100 e pode estar afastada da primeira superfície da flange 110. Por exemplo, a segunda superfície da flange 112 pode ser disposta do lado oposto à primeira superfície da flange 110. A segunda superfície da flange 112 pode ter uma saída de passagem 116, que pode estar conectada de modo fluido ao pneu 58 através da segunda conduta 92. A saída de passagem 116 pode fazer parte da passagem 104 e pode estar ligada de modo fluido ao pneu 58 pela segunda conduta 92. [028] Na Figura 2, a flange 100' inclui uma passagem 104 que também se estende através da flange 100'; contudo, essa passagem 104 pode ter um comprimento mais curto do que a flange 100 na Figura 1. A flange 100' pode incluir uma passagem secundária ou orifício 106 que pode estar virado parta a flange do eixo 32 . A flange do eixo 32 pode ter o orifício de flange do eixo 108 que pode ser um orifício de passagem, que pode se estender através da flange do eixo 32. O orifício 106 e o orifício de flange do eixo 108 podem receber a segunda conduta 92, assim encaminhando a segunda conduta 92, à volta do perímetro da flange do eixo 32 para o pneu 58. [029] O conjunto de vedação 102 pode conectar de modo fluido a primeira conduta 90 à segunda conduta 92. O conjunto de vedação 102 pode ser disposto entre o veio de eixo 22 e a flange 100 ou fora do veio do eixo 22. Mais especificamente, o conjunto de vedação 102 pode ser disposto pelo menos parcialmente, no orifício da flange 114 e pode ser disposto perto de, ou pode engatar, a primeira superfície da flange 110. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de vedação 102 pode incluir uma peça de suporte 120 e uma vedação 122. [030] A peça de suporte 120 pode posicionar e reter a vedação 122. Em pelo menos uma modalidade, a peça de suporte 120 pode ser disposta de forma fixa no fuso 24. Como tal, a peça de suporte 120 não pode rodar em torno do eixo 30. A peça de suporte 120 pode segurar a vedação 122 contra a primeira superfície da flange 110. Como tal, a peça de suporte 120 pode segurar a vedação 122 contra a flange 100 de tal modo que uma fuga de gás pressurizado entre a vedação 122 e a flange 100 é inibida. Uma única peça de suporte 120 pode se estender continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel ou uma pluralidade de peças de apoio 120 pode ser prevista, as peças podendo ser afastadas umas das outras e dispostas em torno do eixo 30 para manter a vedação 122 contra a flange 100. A peça de suporte 120 pode ser fixada ao fuso 24 de qualquer maneira adequada, tal como com uma peça de fixação, encaixe de interferência ou de encaixe por pressão, ou por meio de soldadura. A peça de suporte 120 pode ser disposta perto da primeira conduta 90 e pode incluir um orifício de conduta 124 que pode receber ou conectar de modo fluido a primeira conduta 90 à vedação 122. [031] A vedação 122 pode auxiliar a conectar de modo fluido a primeira conduta 90 à segunda conduta 92. A vedação 122 pode ser disposta entre, e pode encaixar, a flange 100 e a peça de suporte 120. Em pelo menos uma modalidade, a vedação 122 pode ser configurada como um anel que pode se estender continuamente em torno do fuso 24 e eixo 30. Alternativamente, a vedação 122 pode ser configurada como um anel, que pode se estender continuamente em torno do eixo 30 no interior do fuso 24. Em pelo menos uma modalidade, a vedação 122 pode ter uma superfície de vedação interior 130, uma superfície de vedação exterior 132, e uma passagem de vedação 134. [032] A superfície de vedação interior 130 pode estar virada para o eixo 30 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma circunferência interior da vedação 122. A superfície de vedação interior 130 pode encaixar a peça de suporte 120 para ajudar a posicionar a vedação 122 e inibir o movimento da vedação 122 em direção ao, ou em afastamento do eixo 30. [033] A superfície de vedação exterior 132 pode ser disposta perto, ou pode encaixar na flange 100. A superfície de vedação exterior 132 pode ser afastada da superfície de vedação interior 130 e pode definir, pelo menos parcialmente, uma circunferência externa da vedação 122 . [034] A passagem de vedação 134 pode ser configurada como um orifício de passagem, que pode se estender desde a superfície de vedação interior 130 para a superfície de vedação exterior 132. A passagem de vedação 134 pode conectar de modo fluido a primeira conduta 90 e a segunda conduta 92. A passagem de vedação 134 pode se estender continuamente em torno do eixo 3 0 de um modo em forma de anel ou pode incluir uma ranhura que pode se projetar continuamente em torno do eixo 30 de um modo em forma de anel. Como tal, a passagem de vedação 134 pode distribuir o gás pressurizado em torno do eixo 30 e permitir que o gás pressurizado flua para dentro da passagem 104 na flange 100, quando a flange 100 roda em relação à vedação 122.
Alternativamente, uma pluralidade de passagens de vedação 134 pode ser fornecida em uma ou mais modalidades. [035] Opcionalmente, uma ou mais válvulas de retenção podem ser fornecidas com a flange 100 e/ou conjunto de vedação 102 para inibir o fluxo de gás pressurizado na direção da fonte de gás pressurizado 82. [036] Embora modalidades exemplifreativas sejam descritas acima, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possiveis da invenção. Em vez disso, as palavras utilizadas na descrição são palavras descritivas em vez de limitativas, e entende-se que várias modificações podem ser feitas sem haver um afastamento do espirito e escopo da invenção. Além disso, as características de diversas modalidades de execução podem ser combinadas de modo a formar mais modalidades da invenção.
Claims (20)
1. Um sistema de enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender: uma primeira conduta para a alimentação de um gás pressurizado para encher um pneu; um veio de eixo com uma flange do eixo disposta em uma extremidade distai; e uma flange que está acoplada à flange do eixo, em que a flange tem uma passagem que encaminha o gás pressurizado através da flange.
2. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o veio do eixo se estender através de um fuso, em que a flange é afastada do fuso.
3. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a primeira conduta estar disposta entre o veio do eixo e o fuso.
4. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender ainda um cubo que está disposto de modo rotativo no fuso, em que a flange está disposta entre o cubo e a flange do eixo .
5. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a passagem estar em ligação de fluido com um pneu que está disposto em uma roda montada no cubo.
6. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o veio do eixo rodar em torno de um eixo e em que a passagem se estende essencialmente de modo perpendicular ao eixo.
7. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a flange ter um orifício de flange, em que a primeira conduta está, pelo menos, parcialmente disposta no orifício de flange.
8. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender ainda um conjunto de vedação que está disposto entre a primeira conduta e a flange, em que o conjunto de vedação tem uma passagem de vedação que liga de modo fluido a primeira conduta à passagem na flange.
9. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o conjunto de vedação estar disposto no orifício de flange.
10. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o conjunto de vedação incluir uma peça de suporte e uma vedação disposta sobre a peça de suporte, em que a peça de suporte está fixamente posicionada em relação a um fuso.
11. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a vedação rodar em relação à peça de suporte.
12. Um sistema de enchimento de pneus caracterizado pelo fato de compreender: uma primeira conduta para a alimentação de um gás pressurizado para encher um pneu; um veio de eixo, que está configurado para rodar em torno de um eixo e que tem uma flange de eixo disposta em uma extremidade distai; uma flange que está acoplada à flange do eixo, em que a flange tem um orifício de flange; e uma montagem de vedação que está disposta no orifício de flange, em que o conjunto de vedação liga de modo fluido a primeira conduta a uma segunda conduta.
13. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de o conjunto de vedação compreender ainda uma peça de suporte e uma vedação que é suportada pela peça de suporte.
14. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de a peça de suporte estar fixamente posicionada em relação ao fuso.
15. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de a flange rodar em relação à peça de suporte.
16. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de a flange ter um orifício e em que a segunda conduta se projeta através do orifício.
17. 0 sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de a flange de eixo ter um orifício de flange de eixo e em que a segunda conduta se projeta através do orifício de flange de eixo.
18. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a segunda conduta rodar em torno do eixo em relação à primeira conduta.
19. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de o veio de eixo se projetar através de um orifício em um fuso e a primeira conduta estar disposta entre o veio do eixo e o fuso.
20. O sistema de enchimento de pneus de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a primeira conduta ser, pelo menos, parcialmente definida pelo fuso e por uma manga que está disposta no orifício no fuso e que engata o fuso.
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