BR0211154B1 - correia de transmissço de forÇa e mÉtodo. - Google Patents

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Description

"CORREIA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA E MÉTODO"
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se com correiasde transmissão de força possuindo uma linha de cordão pe-quena e com um método para produzir as mesmas.
Fundamento da Invenção
É conhecido na técnica fabricar correias detransmissão de força a partir de materiais elastoméricospossuindo um membro de tensão embutido. As correias po-dem descrever um perfil com múltiplas nervuras, dentadoou em V. As correias correm em polias possuindo um per-fil cooperativo.
É conhecido na técnica que o cordão de tensãonas correias de transmissão de força geralmente é dispos-to em uma matriz elastomérica. Em particular, em cor-reias com múltiplas nervuras, os membros de tensão sãodispostos no corpo da correia. Esta forma de construçãocoloca um braço de alavanca aumentado na nervura da cor-reia que é suportado pelos membros de tensão. A quanti-dade de força exercida está em proporção direta com adistancia radial a partir do centro da linha do cordão detensão até a superfície de apoio da polia associada. Umcomprimento de braço de alavanca mais longo diminui avida útil de operação da correia.
O método de fabricação da correia determina, emparte, a localização do cordão de tensão. No caso decorreias terrestres, uma prancha da correia é moldada evulcanizada em um mandril . A prancha da correia é entãoremovida e o perfil com múltiplas nervuras é então assen-tado na prancha da correia. Uma vez que a operação deesmerilhamento não pode ser totalmente controlada, algumamargem deve ser deixada na localização do cordão de ten-são para impedir o mesmo de ser cortado pela operação deesmerilhamento. Isto resulta na linha de cordão de ten-são sendo maior do que uma distância preferida a partirdo vértice de uma nervura.
Representativa da técnica é a Patente dos Esta-dos Unidos n2 3.820.409 para Meadows, a qual revela umacorreia em V possuindo uma pluralidade de cordões de su-porte espaçados de forma próxima dispostos transversais eem pelo menos um lado do cordão de transporte de carga.
0 que é necessário é uma correia possuindo umadistância significativamente reduzida a partir de um cor-dão de tensão até o vértice de uma nervura. 0 que é ne-cessário é uma correia possuindo uma distância significa-tivamente reduzida a partir de um cordão de tensão até ainterface de uma nervura / polia. 0 que é necessário éuma correia possuindo uma camada sobre o cordão dispostaem uma camada elastomérica sobrepondo um cordão de tensãopara controlar uma localização do cordão de tensão duran-te a moldagem. A presente invenção vai de encontro a es-tas necessidades.
Sumário da Invenção
0 aspecto primário da presente invenção é pro-porcionar uma correia de transmissão de força possuindouma distância significativamente reduzida a partir docordão de tensão até o vértice de uma nervura.
Outro aspecto da presente invenção é proporcio-nar uma correia de transmissão de força possuindo umadistância significativamente reduzida a partir de um cor-dão de tensão até uma interface de nervura / polia.
Outro aspecto da presente invenção é proporcio-nar uma correia de transmissão de força possuindo uma ca-mada sobre a corda disposta em uma camada elastoméricasobrepondo um cordão de tensão para controlar a localiza-ção do cordão de tensão durante a moldagem.
Outros aspectos da presente invenção serão sa-lientados ou feitos óbvios pela descrição seguinte da in-venção e dos desenhos acompanhantes.
A presente invenção compreende uma correia pos-suindo uma construção com camadas sobrepondo os cordõesde tensão. Uma camada elastomérica sobrepõe um cordão decima que sobrepõe ainda outra camada elastomérica, quepor sua vez sobrepõe um cordão de tensão. A camada decordão de cima suporta os cordões de tensão durante amoldagem, desse modo estabilizando uma posição da linhado cordão. Esta construção resulta em uma distância si-gnificativamente reduzida de um cordão de tensão centra-lizado até o vértice de uma nervura e até a interface danervura /polia em uma correia com múltiplas nervuras.
Breve Descrição dos Desenhos
A Fig. 1 ilustra uma vista em corte transversalda técnica anterior.A Fig. 2 ilustra uma vista em corte transversalda correia da presente invenção.
A Fig. 2A é um detalhe da Fig. 2 após a opera-ção de moldagem.
A Fig. 3 ilustra um gráfico de resultados deteste para a correia da presente invenção.
A Fig. 4 descreve os resultados de teste devida útil com alta carga para a correia da presenet in-venção.
A Fig. 5 descreve a durabilidade em alta tempe-ratura para a correia da presente invenção.
A Fig. 6 ilustra uma vista em corte transversalde uma dimensão -d.
A Fig. 7 ilustra uma vista lateral de uma seçãoda correia.
A Fig. 8 descreve a construção convencional docordão de cima.
A Fig. 9 descreve a construção do cordão decima para a correia da presente invenção.
Descrição Detalhada da Modalidade Preferida
A Fig. 1 ilustra uma vista em corte transversalda técnica anterior. A construção da técnica anteriorcompreende um cordão de cima A, um cordão de baixo B e oscordões de tensão C. A linha central da linha do cordãoé apresentada a uma dada distância d a partir de um vér-tice de um perfil com múltiplas nervuras. A linha docordão deve estar a uma distância d suficiente a partirdo vértice da nervura para evitar ser danificada quando operfil com múltiplas nervuras é assentado na correia. Oscordões de tensão C estão embutidos em um material elas-tomérico D.
A Fig. 2 ilustra uma vista em corte transversalda correia da presente invenção. A correia 100 compreen-de uma pluralidade de camadas. 0 cordão de baixo 14 com-preende um perfil com múltiplas nervuras na modalidadepreferida. Em operação, a correia 100 engata-se com a po-lia P.
Mais particularmente, a camada 10 compreende ummaterial elastomérico carregado com goma ou fibra. 0cordão de cima ou o cordão transversal 11 compreende umacamada de cordão transversal. A camada de cordão trans-versal suporta o cordão de tensão 13 durante o processode moldagem e de vulcanização, mantendo uma localizaçãoapropriada da linha do cordão dentro do corpo da correia.O cordão transversal 11 pode compreender material tecidoou não tecido.
A camada de cordão transversal 11 é substanci-almente não porosa, impedindo uma quantidade significati-va da camada 10 de penetrar através da camada 11 duranteo processo de moldagem. Isto tem o efeito da camada 11suportando o cordão de tensão 13, desse modo controlandouma localização uniforme CL da linha central do cordão detensão.
Uma camada fina de goma 12 é aplicada entre acamada 11 e o cordão de tensão 13. Os cordões 13 se es-tendem ao longo de um eixo geométrico longitudinal dacorreia. Apesar de na modalidade preferida a camada degoma 12 ser aplicada entre a camada 11 e os cordões detensão 13, a goma 12 também pode ser aplicada entre oscordões de tensão 12 e a camada de cordão de baixo 14,contanto que os cordões 13 sejam encapsulados pela goma12 durante a moldagem.
0 cordão de baixo 14 compreende um materialelastomérico possuindo uma carga de fibra. Em uma moda-lidade alternativa, ele também pode compreender o elas-tomérico puro sem a carga de fibra, isto é, uma camada degoma. A carga de fibra para a camada 10 e 14 pode ser nafaixa de 0,1 até 20 partes por cento. As fibras podemcompreender qualquer uma conhecida na técnica, incluindo,a título de exemplo, algodão, PTFE e aramida.
0 envoltório 15 pode ser incluído e pode com-preender material tecido ou não tecido de modo a estabe-lecer um coeficiente de fricção.
Fabricação.
A correia da presente invenção é construída emum processo de aplicação seqüencial de cada camada em umtambor de formação. A correia é fabricada por moldagemutilizando uma membrana de expansão que pressiona a pran-cha da correia dentro de um casco externo com nervuras.
Neste processo, a correia é montada em um mandril possu-indo um membro que pode se expandir na superfície do man-dril. Durante a moldagem e a vulcanização, o membro quepode se expandir pressiona a construção de correia em ummolde de casco externo. O uso da camada de cordão decima com cordão transversal 11 estabiliza a posição dalinha de cordão de tensão 13, resultando em uma posiçãoda linha do cordão precisamente controlada. Isto permiteque o cordão de tensão 13 seja colocado mais próximo aovértice de uma nervura 16 e desse modo mais próximo deuma interface de nervura / polia RP, aumentando de formasignificativa a vida útil de operação. Por comparação,as linhas de cordão da técnica anterior estão em uma dis-tância maior do vértice de uma nervura e da interface denervura / polia, resultando em uma vida útil de operaçãomais curta.
Em particular, uma primeira camada elastomérica10 de um material elastomérico de goma ou carregado comfibra é pregueado no mandril. A seguir, um camada decordão transversal 11 é aplicada. Devido às caracterís-ticas de goma durante a moldagem, a camada de cordãotransversal 11 pode ser unida lisa por se costurar as ex-tremidades da camada ou deixada com um espaço como des-crito na Fig. 9.
A seguir, uma segunda camada elastomérica com-preendendo uma camada fina de matéria-prima de goma 12 éaplicada sobre a camada de cordão transversal 11. A ca-mada 12 é somente feita de matéria-prima de borracha namodalidade preferida. A seguir, os membros ou cordões detensão 13 são enrolados sobre a camada de matéria-primade goma. A seguir, a terceira camada elastomérica com-preendendo uma camada de cordão de baixo carregado comfibra 14 é aplicada. Finalmente, uma camada de materialnão tecido 15 é aplicado junto à superfície da camada decordão de baixo. 0 material não tecido 15 pode compreen-der materiais baseados em celulose ou que não sejam base-ados em celulose.
0 uso da construção e do processo resulta naposição final do cordão permanecendo estável e de formasignificativa mais próximo do vértice de uma nervura 16 eda interface de nervura / polia RP. Em particular, du-rante a operação de moldagem invertida, a construção decorreia e do cordão 13 em particular é formada em espiralsobre uma membrana de expansão posicionada em um tamborde formação. Durante a moldagem, a membrana ou saco deexpansão empurra a construção de correia para dentro dasnervuras do casco de molde.
Na técnica anterior, durante uma seqüência deformação, o cordão 13 tendia a distorcer ou puxar parabaixo para dentro da primeira camada de suporte disponí-vel. O mau alinhamento resultante dos cordões fazia comque os mesmos possuíssem cargas diferentes, desse mododiminuindo a vida útil de operação.
Na correia e no processo da invenção, o suportepara impedir esta ocorrência é proporcionado pela camadade cordão transversal 11. Desta maneira, o cordão 13 ésuportado, fazendo com que a linha do cordão CL seja co-locada mais precisamente e mais próxima da interface danervura / polia RP.
Esta construção também tem uma vantagem signi-ficativa sobre o método de fabricação, onde um perfil decorreia é assentado dentro da construção de correia vul -canizada. No caso de uma correia terrestre, a linha docordão deve ficar localizada em uma distância maior apartir do vértice de uma nervura 16 para evitar ter ocordão inadvertidamente danificado pela operação de esme-rilhamento. Na presente construção moldada, a linha docordão fica muito mais próxima do vértice.
A construção revelada da correia da presenteinvenção coloca a linha do cordão CL em uma distância ra-dial menor d acima de um vértice de nervura 16 e da in-terface de nervura / polia RP (d2) se comparado com ascorreias da técnica anterior. 0 posicionamento da linhado cordão desta maneira proporciona um desempenho dinâmi-co superior, veja a Fig. 3. A faixa de distância radiald na correia da presente invenção é tal que uma superfí-cie externa do cordão 13 fica aproximadamente 0,000 cen-tímetros até 0,127 centímetros (0,000" até 0,050") aci-ma do vértice da nervura 16. Também é possível para adistância da linha do cordão d ser negativa, de modo queuma superfície externa do cordão fica abaixo do vérticeda nervura, de forma eficaz colocando o cordão 13 parcialou totalmente dentro das nervuras, veja a Fig. 6. A dis-tância de uma linha central do cordão em relação ao vér-tice da nervura fica na faixa aproximada de -0,1016 cen-tímetros até 0,000 centímetros (-0,040" até 0,000"). 0valor negativo, por exemplo, -0,1016 centímetros (-0,040") indica que o cordão está "abaixo" do vértice danervura, de modo que o cordão fica estabelecido dentrodas nervuras, veja a Fig. 6, uma vista em corte transver-sal com uma dimensão -d.
Na modalidade preferida, a faixa de d é aproxi-madamente entre 0,0254 centímetros e 0,0381 centímetros(0,010" e 0,015") acima do vértice da nervura para umcordão 13 possuindo um diâmetro de aproximadamente 0,1016centímetros (0,040"). No caso onde a distância radial dé igual a 0,0508 centímetros (0,020"), um cordão de ten-são 13 fica na superfície da camada 14 no vértice de umanervura 16. 0 diâmetro do cordão dado aqui é somentepara propósitos ilustrativos e pode ser variado dependen-do das necessidades de um usuário e das condições de ope-ração da correia.
Como citado anteriormente, a construção revela-da da correia da presente invenção tem o efeito de redu-zir uma distância d2 a partir de uma interface de nervura/ polia RP até a linha do cordão da correia CL. A redu-ção da distância d2 causa uma redução da magnitude dodesvio da nervura à medida que a correia engata com a po-lia. Mais particularmente, durante a operação, à medidaque uma correia engata com uma polia, o material elas-tomérico da nervura desvia-se em resposta ao torque sendotransmitido para a polia. 0 desvio é ao longo de um eixogeométrico longitudinal e é em relação a um ponto em re-lação ao cordão de tensão. Veja a Fig. 7.
A Fig. 7 ilustra uma vista lateral de uma seçãoda correia. A representa um ponto em um cordão de tensão13. C representa um ponto em uma superfície de engate dapolia de uma nervura 14. Quando a correia sob a carga Lengata com uma polia (não apresentada), a nervura 14 des-via-se de modo que o ponto C desvia-se para o ponto Batravés de uma distância D3. A magnitude da distância D3é em função de d2 como descrito aqui dentro. À medidaque d2 é aumentada, assim também é D3 . Inversamente, àmedida que d2 é diminuída, D3 é diminuída. 0 desvio ex-cessivo, D3, causa a falha prematura da correia por ra-chadura da nervura. A redução do desvio D3 durante aoperação para de forma significativa reduzir d2 signifi-cativamente aumenta o tempo de vida útil da correia dainvenção.
A Fig. 2A é um detalhe da Fig. 2. A seçãotransversal da correia é tal que a camada elastomérica 12foi pressionada entre "e através dos cordões de tensão 13formando os lóbulos 120. Os lóbulos 120 correm paralelose ao longo de um comprimento dos cordões de tensão, subs-tancialmente paralelos a um eixo geométrico longitudinal.
A camada 11 também é pressionada adjacente aos cordões detensão e assenta-se sobre uma parte fina restante da ca-mada 12 sobre os cordões 13. Os lóbulos 120 compreendem oelastomérico da camada 12. Os lóbulos 120 proporcionamsuporte e amortecimento para os cordões durante a operação.
A Fig. 3 é um gráfico de resultados de testepara a correia da presente invenção. Como apresentado naFig. 3, reduzir a distância média entre um vértice danervura 16, e desse modo da interface da nervura / poliaRP, e a linha do cordão CL, de forma significativa aumen-ta a vida útil da correia. Por exemplo, a vida útil dacorreia para uma correia possuindo uma distância radialmédia da linha central do cordão de tensão até o vérticeda nervura d de aproximadamente 0,1067 centímetros(0,042") é de 100 horas se comparado com as 280 horaspara uma correia possuindo uma distância radial d da li-nha central do cordão de tensão até o vértice da nervurade aproximadamente 0,081 centímetros (0,032").
A Fig. 4 descreve os resultados de teste devida útil com alta carga para a correia da presente in-venção. A correia da presente invenção exibiu uma vidaútil com alta carga de forma significativa aperfeiçoada.O teste com alta carga compreende funcionar uma correiaem aproximadamente 4900 RPM sob uma tensão total de apro-ximadamente 119,75 kg (264 libras) em uma temperatura deaproximadamente 29,44°C (85°F) . A correia da presenteinvenção operou aproximadamente 280 horas até falhar, en-quanto uma correia possuindo uma localização da linha docordão mais alta operou menos do que 150 horas até fa-lhar, um aperfeiçoamento de 86%.
A Fig. 5 descreve a vida de durabilidade comalta temperatura para a correia da invenção. A correiada presente invenção exibe uma durabilidade em tal tempe-ratura significativamente aperfeiçoada. O teste de dura-bilidade em alta temperatura compreende um funcionamentode uma correia em um acionamento com três pontos em apro-ximadamente 13000 RPM sob uma tensão total de aproximada-mente 127,91 Kg (282 libras) em uma temperatura de apro-ximadamente 121, Il0C (250°F) . A correia da presente in-venção operou aproximadamente 3 90 horas até falhar en-quanto uma correia possuindo uma linha de cordão padrãooperou 250 horas até falhar, um aperfeiçoamento de 56%.
A Fig. 8 descreve a construção do cordão decima convencional . A camada do cordão de cima C é unidaem uma junção de bordas sobrepostas. Uma extremidade dajunção de borda sobreposta sobrepõe a parte inferior poruma quantidade OL. Este "ponto alto" cria um inchaço quepode causar ruído durante a operação no caso de uso dacorreia com um rolo tensor no lado de trás.
A Fig. 9 descreve a construção do cordão decima para a correia da presente invenção. Como descritoem outro lugar nesta especificação, a camada 10 sobrepõea camada de cordão transversal 11. D representa o tamborde formação sobre o qual a correia é encostada durante afabricação como descrito em outro lugar nesta especifica-ção. As extremidades IlA e IlB da camada 11 podem serconfiguradas em uma junta lisa e/ou costuradas uma com aoutra. Entretanto, na modalidade preferida, durante afabricação no tambor de formação, um ligeiro espaço Gpode estar presente entre as extremidades IlA e 11B, per-mitindo que uma extremidade IlA seja costurada dentro dacamada 10 ao invés de junto à extremidade oposta IlB.Durante a vulcanização, o material da camada 10 entãoflui junto através do espaço criando uma junção direta.Uma junção direta elimina qualquer ruído que possa sercausado pela correia percorrendo sobre um rolo tensor nolado de trás. Por conseqüência, fabricar a correia comum espaço no cordão de cima é um aperfeiçoamento em rela-ção a uma correia da técnica anterior, onde um espaço nacamada de cordão de cima iria causar ruído no caso de usode um rolo tensor no lado de trás, porque as correias datécnica anterior requerem que as extremidades da camadado cordão de cima sejam controladas de forma próxima. Acorreia da presente invenção não requer que as extremida-des da camada 11 sejam precisamente cortadas e assenta-das, também resultando em custos de fabricação diminuídos.
Apesar de uma única forma da presente invençãoter sido descrita aqui dentro, será óbvio para os com co-nhecimento na técnica que variações podem ser feitas naconstrução e na relação das partes sem sair do espírito edo escopo da invenção descrita aqui dentro.

Claims (37)

1. Método para construir uma correia,CARACTERIZADO por compreender as etapas de:construir uma construção de correia compreen-dendo as etapas de:preguear uma primeira camada elastomérica em ummandril de formação, o mandril de formação possuindo umasuperfície externa que pode ser expandida;preguear uma camada de cordão transversal sobrea camada elastomérica;preguear uma segunda camada elastomérica sobrea camada de cordão transversal;formar em espiral um membro de tensão sobre asegunda camada elastomérica; e,preguear uma terceira camada elastomérica sobreo cordão de tensão;pressurizar a superfície externa que pode serexpandida desse modo pressionando a construção de correiapara dentro de um molde possuindo um perfil de correia;suportar o membro de tensão com a camada decordão transversal por meio do qual uma posição do cordãode tensão é controlada;aplicar uma temperatura para a construção decorreia;vulcanizar a correia; e,remover a construção de correia do molde.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa depreguear um material não tecido sobre a terceira camadaelastomérica.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa deutilizar um perfil com múltiplas nervuras possuindo vér-tices da nervura.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa decortar a construção de correia vulcanizada em correias.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa deutilizar uma carga de fibra na primeira camada elastomé-rica.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa deutilizar uma carga de fibra na terceira camada elastomé-rica.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa delimitar uma distância a partir do vértice da nervura atéuma linha central do membro de tensão para uma faixa de 0,1016 centímetros (-0,040") até 0,0381 centímetros(0,015").
8. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa deformar o segundo elastomérico somente de borracha.
9. Correia, CARACTERIZADA por compreender:uma primeira camada elastomérica;uma primeira camada de cordão transversal liga-da com a primeira camada elastomérica;membros de tensão se estendendo ao longo de umeixo geométrico longitudinal da correia;uma segunda camada elastomérica ligada com acamada de cordão transversal e sobrepondo os membros detensão e se estendendo entre os membros de tensão forman-do lóbulos dispostos entre os membros de tensão e um vér-tice de nervura, os lóbulos sendo substancialmente para-lelos aos membros de tensão; e,uma terceira camada elastomérica ligada com asegunda camada elastomérica possuindo um perfil.
10. Correia, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma carga defibra na primeira camada elastomérica.
11. Correia, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma carga defibra na terceira camada elastomérica.
12. Correia, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA pelo fato de que a segunda camada elastomé-rica é feita somente de borracha.
13. Correia, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender um perfilcom múltiplas nervuras.
14. Correia, CARACTERIZADA por compreender:um corpo elastomérico possuindo um vértice deuma nervura disposto em uma direção longitudinal;um membro de tensão disposto em uma direçãolongitudinal e disposto dentro do corpo elastomérico emrelação ao vértice de uma nervura e possuindo uma distân-cia radial d entre uma linha central do membro de tensãoe o vértice da nervura;uma camada de cordão transversal disposta adja-cente ao membro de tensão e oposta ao vértice da nervuracom respeito ao membro de tensão; e,a camada de cordão transversal é substancial-mente não porosa.
15. Correia, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma camadade carga de fibra ligada com o corpo elastomérico em umainterface com a polia.
16. Correia, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADA pelo fato de que o corpo elastomérico éfeito somente de borracha.
17. Correia, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADA por possuir uma distância radial d atéaproximadamente 0,127 centímetros (0,050").
18. Correia, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADA por possuir uma distancia radial d na faixade aproximadamente 0,0508 centímetros até 0,0381 centíme-tros (0,020" até 0,015").
19. Correia, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADA pelo fato de que a camada de cordão trans-versal adicionalmente compreende material tecido.
20. Correia, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADA pelo fato de que a camada de cordão trans-versal adicionalmente compreende material não tecido.
21. Correia, CARACTERIZADA por compreender:um corpo elastomérico possuindo um vértice deuma nervura disposto em uma direção longitudinal;um membro de tensão disposto em uma direçãolongitudinal e disposto dentro do corpo elastomérico emrelação ao vértice de uma nervura, e possuindo uma dis-tância radial d entre uma linha central do membro de ten-são e o vértice da nervura até aproximadamente +0,127centímetros (+0,050").
22. Correia, de acordo com a reivindicação 21,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender um perfilcom múltiplas nervuras.
23. Correia, de acordo com a reivindicação 21,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma camadade cordão transversal disposta adjacente ao membro detensão e oposta ao vértice da nervura com respeito aomembro de tensão.
24. Correia, CARACTERIZADA por compreender:um corpo elastomérico possuindo pelo menos duasnervuras correndo longitudinalmente e possuindo o vérticede uma nervura disposto em uma direção longitudinal; e,um membro de tensão disposto em uma direçãolongitudinal e disposto dentro das nervuras.
25. Correia, de acordo com a reivindicação 24,CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma distân-cia radial d entre uma linha central do membro de tensãoe o vértice da nervura, na faixa de aproximadamente -0,1016 centímetros até +0,0508 centímetros (-0,040" até+0,020").
26. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa de :formar um espaço entre as extremidades da primeira camadaelastomérica.
27. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender a etapa de:formar uma junção lisa entre as extremidades da primeiracamada elastomérica.
28. Correia, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira camada de cor-dão transversal é substancialmente não porosa.
29. Correia, de acordo com a reivindicação 23,CARACTERIZADA pelo fato de que a camada de cordão trans-versal é substancialmente não porosa.
30. Correia, CARACTERIZADA por compreender:uma primeira camada elastomérica;uma camada de cordão transversal substancial-mente não porosa disposta entre a primeira camada elas-tomérica e uma segunda camada elastomérica;membros de tensão se estendendo ao longo de umeixo geométrico longitudinal da correia;a segunda camada elastomérica ligada com a ca-mada de cordão transversal e a segunda camada elastoméri-ca compreendendo lóbulos dispostos entre os membros detensão e o vértice de uma nervura; e,uma terceira camada elastomérica ligada com asegunda camada elastomérica possuindo um perfil.
31. Correia, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADA pelo fato de que a terceira camada elas-tomérica adicionalmente compreende uma carga de fibra.
32. Correia, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADA pelo fato de que a terceira camada elas-tomérica é feita somente de borracha.
33. Correia, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADA pelo fato de que a camada de cordão trans-versal adicionalmente compreende material tecido.
34. Correia, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADA pelo fato de que a camada de cordão trans-versal adicionalmente compreende material não tecido.
35. Correia, CARACTERIZADA por compreender:um corpo elastomérico possuindo um cordão debaixo, o cordão de baixo possuindo um perfil;uma pluralidade de membros de tensão dispostosno corpo elastomérico em uma direção longitudinal;uma camada de cordão transversal disposta nocorpo elastomérico oposta ao perfil com respeito aos mem-bros de tensão; e,o corpo elastomérico possuindo uma camada elas-tomérica disposta entre a camada de cordão transversal eos membros de tensão, a camada elastomérica possuindo umlóbulo disposto entre cada membro de tensão.
36. Correia, de acordo com a reivindicação 35,CARACTERIZADA pelo fato de que a camada de cordão trans-versal é substancialmente não porosa.
37. Correia, de acordo com a reivindicação 35,CARACTERIZADA pelo fato de que o cordão de baixo adicio-nalmente compreende uma carga de fibra.
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