BR0109882B1 - alcoxilato de álcool ou uma mistura do mesmo, processo para a preparação dos mesmos, uso dos mesmos, e, detergente e limpador. - Google Patents

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Description

"ALCOXILATO DE ÁLCOOL OU UMA MISTURA DO MESMO,PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DOS MESMOS, USO DOSMESMOS, E, DETERGENTE E LIMPADOR".
A invenção diz respeito a alcoxilatos de álcool e misturasdestes que podem ser usados como tensoativos de baixo teor de espuma ousupressores de espuma, por exemplo em detergentes e limpadores e emformulações para aplicações quimicotecnológicas e a detergentes elimpadores que os compreendam.
Os tensoativos de baixo teor de espuma ou supressores deespuma dos álcoois etoxilados e propoxilados são conhecidos por si. A US5.766.371 diz respeito a tensoativos de baixo teor de espuma biodegradáveisque podem ser usados como auxiliares do enxágüe em detergentes paralavagem de pratos. Esta descreve os alcanóis C4.jg reagidos primeiramentecom óxido de propileno e então com óxido de etileno e finalmente com umóxido de alquileno C4_s.
A US 5.294.365 diz respeito a hidroxipoliéteres que podemser usados como tensoativos de baixo teor de espuma. Aqui, os álcoois Cmssão primeiramente reagidos com óxido de etileno, depois com óxido depropileno e depois com éteres glicidílicos.
A US 4.827.028 diz respeito a tensoativos aniônicos obtidospela reação de álcoois Ci.g com óxido de etileno, depois óxido de propileno edepois um óxido de alquileno que tenha pelo menos 8 átomos de carbono. Aordem da reação com óxido de propileno e com óxido de etileno tambémpode ser invertida.
A WO 96/12001 diz respeito a tensoativos biodegradáveis quepodem ser usados como auxiliar de enxágüe. Os tensoativos sãopredominantemente obtidos pela reação dos álcoois C4.18 com óxido depropileno, depois óxido de etileno e então óxidos de alquileno C4.]g. Osexemplos também descrevem a reação de álcoois Cô-io com pelo menos 20moles de óxido de etileno e então óxido de butileno ou óxido de decileno.
Os tensoativos de baixo teor de espuma conhecidos não têmuma combinação adequada de propriedades de supressão de espuma, açãoumectante e capacidade de serem formulados, o que é adequado para todas asaplicações.
Às vezes, os tensoativos conhecidos também têm um potencialde risco ecotoxicológico relativamente alto, em particular, em torno dosorganismos aquáticos.
É um objetivo da presente invenção, portanto, forneceralcoxilatos de álcool que tem um espectro melhorado de propriedades e quepossam, em particular, ser usados como agentes de baixo teor de espuma esupressores de espuma. Devem ser adequados, em particular, para o uso emdetergentes e limpadores e para aplicações quimicotecnológicas.
Observamos que é atingido de acordo com a invenção pelosalcoxilatos de álcool da fórmula (I)
R1-0-(CH2-CHR5-0-)r(CH2-CH2-0-)n(CH2-CHR6-0-)s(CH2-CHR2-0-)mH (I)onde
R1 é pelo menos uma alquila C4.22 individualmenteramificada
R2 é alquila C3.4
R5 é alquila C 1.4R6 é metila ou etilaη é um valor médio de 1 a 50
m é um valor médio de 0 a 20, preferivelmente 0,5 a 20ré um valor médio de 0 a 50s é um valor médio de 0 a 50,
quando m é pelo menos 0,5 se R5 for metila ou etila ou r for 0.O objetivo também é atingido de acordo com a invenção poruma mistura que compreende de 20 a 95 % em peso, preferivelmente de 30 a95 % em peso, de pelo menos um dos alcoxilatos de álcool acima e de 5 a 80% em peso, preferivelmente de 5 a 70 % em peso, de um alcoxilato de álcoolcorrespondentes, mas em que R1 é um radical alquila não ramificado com omesmo número de átomos de carbono.
O objetivo também é atingido pelos alcoxilatos de álcool dafórmula (II)
R3-0-(CH2-CH2-0-)p(CH2-CHR4-0-)qH (II)
onde
R3 é alquila C4.22 ramificada ou não ramificada C4-22
R4 é alquila C3-4
ρ é um valor médio de 1 a 50, preferivelmente 4 a 15
q é um valor médio de 0,5 a 20, preferivelmente de 0,5 a 4,mais preferivelmente de 0,5 a 2.
O objeto também é atingido por misturas que compreendem de5 a 95 % em peso de pelo menos um alcoxilato de álcool ramificado (II),como descrito imediatamente acima e de 5 a 95 % em peso de um
alcoxilato de álcool correspondente mas em que um radicalalquila não ramificado está presente em vez de um radical alquila ramificado.
Nos alcoxilatos de álcool da fórmula (I), R2 é preferivelmentepropila, em particular n-propila.
Nos alcoxilatos de álcool da fórmula (I), η tem,preferivelmente, um valor médio de 4 a 15, particularmente preferível de 6 a12, em particular de 7 a 10.
m tem, preferivelmente, um valor médio de 0,5 a 4,particularmente preferível de 0,5 a 2, em particular de 1 a 2. A expressão"valor médio" refere-se a produtos de grau técnico em que os númerosdiferentes de unidades de óxido de alquileno podem estar presentes nasmoléculas individuais. Este descreve a proporção de unidades de óxido dealquileno correspondentes que estão na média presente em produtos de grautécnico. Um valor de 0,5, portanto, significa que, em média, toda segundamolécula carrega uma unidade correspondente. No lugar do limite inferior de0,5, de acordo com uma forma de realização preferida da invenção, o limiteinferior para os índices n, m, ρ e q é 1.
ré preferivelmente 0. s é preferivelmente 0.
O radical R1 é preferivelmente um radical alquila Cg.is,particularmente preferível C8-n, em particular C8-i2 que pelo menosunicamente ramificado. Duas ou mais ramificações também podem estarpresentes.
R5 é preferivelmente metila ou etila, em particular metila.
R6 is preferivelmente etila.
As misturas contêm compostos com radicais de álcool nãoramificados e com ramificados R1. Este é o caso, por exemplo, no caso dosoxo álcoois que tem uma proporção de cadeias de álcool linear e umaproporção de cadeias de álcool ramificadas. Por exemplo, um oxo álcoolC i3/i5 tem, freqüentemente cerca de 60 % em peso de cadeias de álcoolcompletamente lineares, mas também, além disso, cerca de 40 % em peso decadeias de álcool α-metil-ramificadas e C>2-ramificadas.
Nos alcoxilatos de álcool da fórmula (II), R3 é preferivelmenteum radical alquila C8-i5 ramificado ou não ramificado, particularmentepreferível, um radical alquila C8.i3 ramificado ou não ramificado e emparticular um radical alquila C8.i2 ramificado ou não ramificado. R4 épreferivelmente propila, em particular n-propila. ρ tem, preferivelmente, umvalor médio de 4 a 15, particularmente preferível, um valor médio de 6 a 12 eem particular um valor médio de 7 a 10. q tem, preferivelmente, um valormédio de 0,5 a 4, particularmente preferível de 0,5 a 2, em particular de 1 a 2.
Analogamente aos alcoxilatos de álcool da fórmula (I), osalcoxilatos de álcool da fórmula (II) também podem estar presentes comomisturas contendo radicais de álcool não ramificados ou ramificados.Os componentes de álcool adequados em que os alcoxilatos deálcool de acordo com a invenção são baseados não penas em alcanóis puros,mas também em misturas homólogas com uma variedade de átomos decarbono. OS exemplos são alcanóis C8/io, alcanóis C10/12, alcanóis C13/15,alcanóis C12/15. As misturas de dois ou mais alcanóis também são possíveis.
Os alcoxilatos de alcanol ou misturas acima, de acordo com ainvenção, são preferivelmente preparadas pela reação dos álcools da fórmulaR -OH ou R3-OH ou misturas de álcoois ramificados ou não ramificadoscorrespondentes opcionalmente, em primeiro lugar com óxido de alquilenoC3.6, então com óxido de etileno e opcionalmente subseqüente com óxido dealquileno C3.4 e então um óxido de alquileno C5-6 correspondente. Aqui, asalcoxilações são preferivelmente realizadas na presença de catalisadores dealcoxilação. Aqui, uso é feito, em particular, de catalisadores básicos, talcomo hidróxido de potássio. O uso de catalisadores de alcoxilação especial,tais como bentonitas ou hidrotalcitas modificadas, como são descritos, porexemplo, na WO 95/04024, a distribuição aleatória das quantidades de óxidode alquilenos incorporada pode ser severamente restrita, dando alcoxilatos de"faixa estreita". Como um resultado, a distribuição aleatória da quantidade deunidades de óxido de alquileno nas misturas de grau técnico pode serseveramente restrita.
Os alcoxilatos de álcool ou suas misturas de acordo com ainvenção são preferivelmente usados de acordo com a invenção assim comoos tensoativos de baixo teor de espuma ou supressores de espuma.
Os tensoativos de baixo teor de espuma ou supressores deespuma de acordo com a invenção podem ser usados em um grande númerode aplicações. Estes são preferivelmente usados como tensoativos aniônicos,preferivelmente em formulações de detergente e de limpadores e emformulações contendo tensoativo para aplicações quimicotecnológicas, porexemplo, para processos de limpeza industrial e doméstica e para a lavagemde tecidos ou para os processos de limpeza no setor alimentício, tais como alimpeza de garrafas de bebidas ou de recipientes ou equipamentos naindústria de processamento de alimentos ou na lavagem de pratos. Emparticular, a limpeza de superfícies duras feitas de, por exemplo, vidro,cerâmica, revestimento de superfície, plástico ou metal é de interesse aqui. Ostensoativos também são usados em limpadores industriais e em processos delimpeza na industria processadora de metal.
Os tensoativos também podem ser vantajosamente usados porum grande número de outros processos quimicotecnológicos, desta maneira,no geral, na indústria de processamento de metal, por exemplo, em
-lubrificantes de resfriamento,
-óleos de endurecimento,
-emulsões de óleo hidráulico,
-pastas de polimento,
- agentes de liberação de molde,
-óleos de desenho,
-mordentes,
-limpadores metálicos,
-secadores de metal.
Nesta conexão, os tensoativos podem ser usadosvantajosamente, de maneira específica nos processos em que alta estabilidadetérmica é de importância.
Os tensoativos também podem ser usados na fabricação e noprocessamento de tecidos. O uso de tensoativos durante a fabricação e oprocessamento de tecidos é extremamente multifacetado, estendendo-sepredominantemente às áreas
-agentes de pré-tratamento de fibras,
-preparação de fibras de raiom,
-finalizadores rotativos e lubrificantes têxteis,- auxiliares de pigmentação,
- modiflcadores manuais,
- agentes de hidrofobização,
- auxiliares para impressão,
- antiestáticos,
- floculantes e revestimentos.
Os tensoativos também podem ser usados na indústria docouro, papel, impressão, eletrodeposição e fotográfica. Os campos deaplicação importantes aqui, são revestimentos de superfície, pigmentos etintas de impressão. Os tensoativos são usados nestes campos de aplicaçãotanto em sistemas aquosos quanto não aquosos. Nos sistemas não aquosos,estes servem primariamente como auxiliares de dispersão, agentes anti-deposição ou agentes controladores de fluxo. Além disso, os tensoativospermitem a preparação dos denominados sistemas sólidos altamente sólidos.Os tensoativos têm uma proporção mais alta em sistemas aquosos em queestes são usados não apenas para a estabilização dos aglutinantes com base nadispersão polimérica preparados pela polimerização ou policondensação deemulsão, mas também como auxiliares de dispersão de pigmentos orgânicosou inorgânicos freqüentemente usados. Além disso, melhoram aspropriedades de adesão destes materiais de revestimento.
Além disso, os tensoativos podem ser usados no tratamento deágua, por exemplo, na purificação de água residual.
Os tensoativos também podem ser usados nas formulações deproteção de safra.
Os compostos também podem ser usados como tensoativos ouemulsificadores na produção de polímero e na indústria processadora depolímero. Os campos principais de uso na produção e processamento depolímeros são
preparação de dispersões poliméricas,preparação de polímeros em contas,preparação de espumas,
uso de agentes de liberação de molde ativos na superfície,preparação de microcápsulas,
- melhora da adesão entre enchedores e plásticos,aditivos para dispersões poliméricas para atingir os efeitosparticulares, tais como espumabilidade, compatibilidade do enchedor oucapacidade umectante,
emulsificadores para sistemas não aquosos,
- plásticos corantes,acabamento antiestático de plásticos,adesivos.
A presente invenção também fornece formulações detergentese limpadoras que (além dos constituintes habituais) compreendem, comotensoativos, de O5I a 40 % em peso, em particular de 1 a 30 % em peso,especialmente de 10 a 25 % em peso, com base na quantidade total daformulação, de pelo menos um composto da fórmula (I) ou (II) de acordocom a invenção. Além disso, estas formulações também podem compreenderoutros tensoativos não iônicos, mas também tensoativos catiônicos, aniônicose/ou anfotéricos. Os constituintes habituais de formulações detergentes elimpadoras são conhecidas pela pessoa habilitada na técnica.
Os alcoxilatos descritos na maioria dos casos apresentam umatensão interfacial não usualmente baixa, especialmente com respeito a óleosnão polares, tais como óleos de máquina (de importância para o uso emlimpadores industriais), que se correlacionam muito altamente com uma altaforça de dissolução de gordura, são eficazes na redução da tensão desuperfície e resulta em uma concentração de micela crítica muito baixa. Estesapresentam usualmente, força de umectação muito boa em superfícies duras eforça de umectação muito boa em superfícies têxteis. Na lavagem, estesproduzem, na maioria, pouca espuma, que o tornam adequados paradetergentes têxteis, em particular, detergentes em pó. Mesmo em processosde limpeza em máquina e manual, no geral, estes produzem apenas poucaespuma, na maioria dos casos, têm uma ação supressora de espuma e namaioria dos casos desintegração de espuma de efeito rápido.
Os alcoxilatos descritos são facilmente biodegradáveis elargamente seguros toxicologicamente, em particular, sua toxicidade aquáticaé significantemente menor do que aquela dos produtos comerciaiscomparáveis.
A invenção é ilustrada em maiores detalhes pelos exemplosabaixo.
EXEMPLO 1: i-decanol + 10 EO + óxido de 1,5 penteno
Uma autoclave foi carregada com 474 g de i-decanol(correspondente a 3,0 moles) junto com 4,5 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 1320 g de óxidode etileno (correspondente a 30,0 moles) foram continuamente gaseificadosde 110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 150° C e 387 gde óxido de penteno (correspondente a 4,5 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 2180 g doproduto acima mencionado.
As substâncias dos Exemplos 2 a 5 foram preparadosanalogamente.
EXEMPLO N2 2: i-decanol + 10 EO + óxido de 1 pentenoEXEMPLO N2 3: i-decanol + 10 EO + óxido de 2 pentenoEXEMPLO N2 4: i-decanol + 7,3 EO + óxido de 1,5 pentenoEXEMPLO N2 5: i-decanol + 15 EO + óxido de 1,5 pentenoEXEMPLO N2. 6 oxo álcool C13Zi5 + 10 EO + óxido de 2 pentenoUma autoclave foi carregada com 424 g de oxo álcool C13/15(correspondente a 2,0 moles) junto com 4,0 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 880 g de óxido deetileno (correspondente a 20,0 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 155° C e 344 gde óxido de penteno (correspondente a 4 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 1642 g doproduto acima mencionado.
EXEMPLO 7: álcool C8/,0 + 10 EO + óxido de 2 penteno
Uma autoclave foi carregada com 486 g de álcool Cg/io(correspondente a 3,0 moles) junto com 5,0 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 1320 g de óxidode etileno (correspondente a 30,0 moles) foram continuamente gaseificadosde 110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 150° C e 516 gde óxido de penteno (correspondente a 6 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 2309 g doproduto acima mencionado.
EXEMPLO 8: 2-etilexanol + 10 EO + óxido de 2 penteno
Uma autoclave foi carregada com 390 g de 2-etilexanol(correspondente a 3,0 moles) junto com 5,0 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 1320 g de óxidode etileno (correspondente a 30,0 moles) foram continuamente gaseificadosde 110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 150° C e, 516 gde óxido de penteno (correspondente a 6 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 2214 g doproduto acima mencionado.
EXEMPLO 9: 2-propileptanol + 10 EO + óxido de 1,5 penteno
Uma autoclave foi carregada com 316 g de 2-propileptanol(correspondente a 2,0 moles) junto com 4,0 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 880 g de óxido deetileno (correspondente a 20,0 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 155° C e, 258 gde óxido de penteno (correspondente a 3 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 1440 g doproduto acima mencionado.
EXEMPLO 10: álcool C10/12 + 7,6 EO + óxido de 1,5 penteno
Uma autoclave foi carregada com 81 g de álcool Qo/12(correspondente a 0,5 mol) junto com 1,56 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 167,2 g de óxidode etileno (correspondente a 3,8 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. 129 g de óxido de penteno (correspondente a 1,5 mol)foram então continuamente adicionados ao reator a 120° Cea temperatura foiaumentada para 150° C. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por 2 horas para completar a conversão. Isto deu 310 g dasubstância do Exemplo 10.
As substâncias dos Exemplos 11 e 12 foram preparadasanalogamente.
EXEMPLO 11: álcool C10/i2 + 10 EO + óxido de 1,5 penteno
EXEMPLO 12: álcool C10/i2 + 10 EO + óxido de 2 pentenoEXEMPLO 13: éter butílico de dietileno glicol + 10 EO + óxido de 6penteno
Uma autoclave foi carregada com 81 g de éter butílico dedietileno glicol (correspondente a 0,5 mol) junto com 1,5 g de hidróxido depotássio como catalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação,220 g de óxido de etileno (correspondente a 5,0 mol) foram continuamentegaseificados de 110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitadapor 1 hora na mesma temperatura. 258 g de óxido de penteno (correspondentea 3,0 moles) foram então continuamente adicionados ao reator a 120° Ceatemperatura foi aumentada para 150° C. Alcançando-se uma pressãoconstante, a temperatura foi mantida por 2 horas para completar a conversão.Isto deu 560 g da substância do Exemplo 13.
EXEMPLO 14: éter hexílico de etileno glicol + 12 EO + óxido de 4penteno
Uma autoclave foi carregada com 73 g de éter hexílico deetileno glicol (correspondente a 0,5 mol) junto com 1,3 g de hidróxido depotássio como catalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação,264 g de óxido de etileno (correspondente a 6,0 moles) foram continuamentegaseificados de 110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitadapor 1 hora na mesma temperatura. 172 g de óxido de penteno (correspondentea 2,0 moles) foram então continuamente adicionados ao reator a 120° Ceatemperatura foi aumentada para 150° C. Alcançando-se uma pressãoconstante, a temperatura foi mantida por 2 horas para completar a conversão.Isto deu 510 g da substância do Exemplo 14.
EXEMPLO 15: álcool C11 + 10 EO + óxido de 2 penteno
Uma autoclave foi carregada com 344 g de álcool Cn(correspondente a 2,0 moles) junto com 3,1 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 880 g de óxido deetileno (correspondente a 20,0 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 150° C e 344 gde óxido de penteno (correspondente a 4,0 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 1541 g dasubstância do Exemplo 15.
A substância do Exemplo 16 foi preparada analogamente.
EXEMPLO 16: álcool Cn715 + 12 EO + óxido de 2 penteno
EXEMPLO 17: 2-butiloctanol + 10 EO + óxido de 1,5 penteno
Uma autoclave foi carregada com 372 g de 2-butiloctanol(correspondente a 2,0 moles) junto com 3,8 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 880 g de óxido deetileno (correspondente a 20,0 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 150° C e 258 gde óxido de penteno (correspondente a 3,0 moles) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 1510 g dasubstância do Exemplo 17.
As substâncias dos Exemplos 18 e 19 foram preparadasanalogamente.
EXEMPLO 18: 2-hexiIdecanol + 11 EO + óxido de 2 penteno
EXEMPLO 19: 2-octildodecanol + 12 EO + óxido de 2 penteno
EXEMPLO 20: i-decanol + óxido de 1,5 penteno + 6 EO + 3 PO
Uma autoclave foi carregada com 237 g de i-decanol(correspondente a 1,5 mol) junto com 2,7 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 193,5 g de óxidode penteno (correspondente a 2,25 moles) foram continuamente adicionadosao reator e a temperatura foi aumentada para 150° C. Para completar a reação,a mistura foi mantida por 2 horas na mesma temperatura. A temperatura foientão reduzida para 120 a 130° C e 396 g de óxido de etileno (correspondentea 9,0 moles) foram continuamente gaseificados. Para completar a reação, amistura foi agitada outra vez por 1 hora. Então, na mesma temperatura, 261,5g de óxido de propileno (correspondente a 4,5 moles) foram continuamentegaseificados. Alcançando-se uma pressão constante, a temperatura foimantida por 1,5 hora para completar a conversão. Isto deu 1088 g dasubstância do Exemplo 20.
EXEMPLO 21: i-decanol + óxido de 1,5 penteno + 8 EO + 2 BuO
Uma autoclave foi carregada com 237 g de i-decanol(correspondente a 1,5 mol) junto com 2,9 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 193,5 g de óxidode penteno (correspondente a 2,25 moles) foram continuamente adicionadosao reator e a temperatura foi aumentada para 150° C. Para completar a reação,a mistura foi mantida na mesma temperatura por 2 horas. A temperatura foientão reduzida de 120 a 130° C e 528 g de óxido de etileno (correspondente a12,0 moles) foram continuamente gaseificados. Para completar a reação, amistura foi agitada outra vez por 1 hora. A temperatura foi então aumentadade 130 a 140° C e 216 g de óxido de butileno (correspondente a 3,0 moles)foram continuamente gaseificados. Alcançando-se uma pressão constante, atemperatura foi mantida por 1,5 hora para completar a conversão. Isto deu1174 g da substância do Exemplo 21.
EXEMPLO 22: i-decanol + 1 PO + 12 EO + óxido de 1,5 penteno
Uma autoclave foi carregada com 158 g de i-decanol(correspondente a 1,0 mol) junto com 2,2 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 58 g de óxido depropileno (correspondente a 1,0 mol) foram continuamente gaseificados de120 a 130° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada na mesmatemperatura por 1,5 hora. Então, na mesma temperatura, 528 g de óxido deetileno (correspondente a 12,0 moles) foram continuamente gaseificados e,para completar a reação, a mistura foi novamente mantida na mesmatemperatura por 1 hora. Então, a 130° C, 129 g de óxido de penteno(correspondente a 1,5 mol) foram continuamente adicionados ao reator e atemperatura foi aumentada para 150° C. Alcançando-se uma pressãoconstante, a temperatura foi mantida por 2 horas para completar a conversão.Isto deu 870 g da substância do Exemplo 22.
EXEMPLO 23: i-decanol + 12 EO + 1 PO + óxido de 1,5 penteno
Uma autoclave foi carregada com 158 g de i-decanol(correspondente a 1,0 mol) junto com 2,2 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 528 g de óxido deetileno (correspondente a 12,0 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada na mesmatemperatura por 1 hora. A temperatura foi então aumentada para 130° C e 58g de óxido de propileno (correspondente a 1,0 mol) foram continuamentegaseificados e, para completar a reação, a mistura foi novamente mantida, por1,5 hora, na mesma temperatura. Então, a 130° C, 129 g de óxido de penteno(correspondente a 1,5 mol) foram continuamente adicionados ao reator e atemperatura foi aumentada para 150° C. Alcançando-se uma pressãoconstante, a temperatura foi mantida por duas horas para completar aconversão. Isto deu 874 g da substância do Exemplo 23.
EXEMPLO 24: i-decanol + 14 EO + óxido de 2 hexeno
Uma autoclave foi carregada com 79 g de i-decanol(correspondente a 0,5 mol) junto com 1,2 g de hidróxido de potássio comocatalisador de alcoxilação. Após uma fase de desidratação, 308 g de óxido deetileno (correspondente a 7,0 moles) foram continuamente gaseificados de110 a 120° C. Para completar a reação, a mistura foi agitada por 1 hora namesma temperatura. A temperatura foi então aumentada para 155° C e 100 gde óxido de hexeno (correspondente a 1,0 mol) foram continuamenteadicionados ao reator. Alcançando-se uma pressão constante, a temperaturafoi mantida por duas horas para completar a conversão. Isto deu 485 g dasubstância do Exemplo 24.
A substância do Exemplo 25 foi preparada analogamente.EXEMPLO 25: i-decanol + 10 EO + óxido de 1,2 hexeno
Nos Exemplos de 1 a 25, óxido de penteno significa óxido de1,2-penteno, óxido de hexeno significa óxido de 1,2-hexeno e óxido debutileno significa óxido de 1,2-butileno. A abreviação EO significa óxido deetileno, PO significa óxido de propileno e BuO para óxido de 1,2-butileno.
Em alguns dos Exemplos de 1 a 25, o uso é feito na reação dealcoxilação de misturas de álcool, a composição da qual é descrita comosegue:
O i-decanol significa a mistura isomérica de alcanóis Cioramificados que se forma durante a trimerização de propileno e subseqüentehidroformilação.
Oxo álcool C^i3/i5 significa a mistura de alcanóis Cn e Ci5isoméricos que se formam durante a hidroformilação de misturas dos 1-alquenos lineares correspondentes, isto é, α-dodeceno e a-tetradeceno. Osalcanóis C13 e C15 resultantes são lineares ou têm um máximo de umaramificação.
O 2-propileptanol significa uma mistura de alcanóis Cio quecompreende de 80 a 100 % em peso do 2-propileptanol isomérico.
Álcool C8/io significa uma mistura comercialmente disponívelde octanol linear e decanol linear.
Álcool C10/12 significa uma mistura comercialmente disponívelde decanol linear e dodecanol linear.
Álcool Cn significa uma mistura comercialmente disponívelde alcanóis Cn isoméricos que adicionalmente compreendem, comocomponentes secundários com um teor acumulativo de não mais do que 10 %em peso total, alcanóis C10- e C12 isoméricos correspondentes. A misturacompreende de 40 a 60 % em peso de alcanóis lineares e de 40 a 60 % empeso de alcanóis que têm uma ramificação.
Álcool C12/15 significa uma mistura comercialmente disponívelde alcanóis C12, C13, C14 e C15 isoméricos. A mistura compreende de 30 a 50% em peso de alcanóis lineares e de 50 a 70 % em peso de alcanóis que têmuma ramificação.
Os compostos do exemplo foram submetidos a uma estimativarelacionada com aplicação. Para isto, os pontos de turvação, a tensão desuperfície, a ação umectante e a supressão de espuma foram investigadas.
O ponto de turvação foi determinado de acordo com a DIN 53917 em éter butílico de dietileno glicol. Aqui, a temperatura acima na qual asolução tornou-se turva e, desta maneira, está na forma de uma mistura deduas fases líquidas, foi determinada.
A tensão de superfície foi determinada de acordo com a DIN53 914 medindo-se a força, em mN/m, que é necessária para retirar uma placaou anel horizontalmente colocado em suspensão para fora da superfície dolíquido.
A ação umectante (pó umectante) foi determinada de acordocom a DIN 53 901 na forma de pó umectante e imersão. Neste método, umdisco redondo pequeno de tecido feito de algodão é imerso na solução aquosade tensoativo. O parâmetro medido é o tempo em segundos (s) entre o discode tecido pequeno sendo imerso e quando começa a afundar. Quanto maiscurto este tempo, melhor a ação umectante do tensoativo em questão.
O comportamento da supressão de espuma na máquina delavar pratos foi testado pelo denominado "teste do ovo em estágios". Aqui, onúmero de revoluções (rpm) de um braço de pulverização em um lavador deinstrumento de laboratório comercialmente disponível é determinado em umcomputador pela medição da indução magnética e documentado. Como umresultado da formação de espuma, que ocorre particularmente na presença deproteínas (branco ovo), a força de repulsão é reduzida, como um resultado deque o número de revoluções do braço de pulverização diminui. O número derevoluções é assim, uma medida da utilidade dos tensoativos nas aplicaçõesde limpeza com alta mecânica. Para realizar o teste do comportamento desupressão de espuma, não é apenas o tensoativo a ser testado que éadicionado ao líquido de lavagem, mas também uma quantidade definida deovo e de uma formulação com base isenta de tensoativo alcalina. O tempo deteste é de 30 minutos, durante o qual o líquido é aquecido em estágios, emprimeiro lugar a 30° C, depois 40, 50 e finalmente 60° Cea temperatura émantida constante em cada estágio de temperatura por 5 minutos. Em cadaestágio de temperatura, um certo valor do número de revoluções éestabelecido dentro de 5 minutos. A supressão de espuma dada nas tabelas 1e 2 dá a média dos quatro números de revoluções obtidos nos vários estágiosde temperatura.
Os dados relacionados com a aplicação são resumidos nas
tabelas abaixo.<table>table see original document page 20</column></row><table><table>table see original document page 21</column></row><table>

Claims (10)

1. Alcoxilato de álcool ou uma mistura de aleoxilato de álcool,caracterizado pelo fato de que o aleoxilato de álcool tem a fórmula (I)R1-0-(CH2-CHR5-0-)r(CH2-CH2-0-)n(CH2-CHR6-0-)s(CH2-CHR2-0-)mH (I)em queR1 é pelo menos uma alquila C4.22 individualmenteramificadaR2 é alquila C3.4R5 é alquila C 1.4R6 é metila ou etilaη é um valor médio de 1 a 50m é um valor médio de 0 a 20,r é um valor médio de 0 a 50s é um valor médio de 0 a 50,quando m é pelo menos 0,5 se R5 for metila ou etila ou r for 0, e em que amistura compreende de 20 a 95 % em peso de pelo menos um aleoxilato deálcool da fórmula geral (I), e 5 a 80 % em peso de um aleoxilato de álcoolcorrespondente mas em que R1 é um radical alquila não ramificado com omesmo número de átomos de carbono.
2. Aleoxilato de álcool ou mistura de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que R5 é metila.
3. Aleoxilato de álcool ou mistura de acordo com areivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que η tem um valor médio de 4a 15.
4. Aleoxilato de álcool ou mistura de acordo com qualqueruma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que m tem umvalor médio de 0,5 a 4.
5. Aleoxilato de álcool ou uma mistura de aleoxilato de álcool,caracterizado pelo fato de que o aleoxilato de álcool tem a fórmula (II)R3-0-(CH2-CH2-0-)p(CH2-CHR4-0-)qH (II)em queR3 é alquila C4.22 ramificada ou não ramificadaR4 é alquila C3.4p é um valor médio de 1 a 50q é um valor médio de 0,5 a 20,em que a mistura compreende de 5 a 95 % em peso de pelomenos um alcoxilato de álcool da fórmula (II), em que R3 é um radical alquilaramificado, e de 5 a 95 % em peso de um alcoxilato de álcool correspondentemas em que R3 é um radical alquila não ramificado com o mesmo número deátomos de carbono.
6. Alcoxilato de álcool ou mistura de acordo com areivindicação 5, caracterizado pelo fato de que R é alquila C8-is ramificadaou não ramificada e R4 é propila e q tem um valor médio de 0,5 a 4.
7. Processo para a preparação de alcoxilatos de álcool ou demisturas como definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 6,caracterizado pelo fato de que é pela reação de álcoois da fórmula R1-OH ouR3-OH ou misturas de álcoois ramificados ou não ramificadoscorrespondentes, opcionalmente com óxido de alquileno C3.6, depois comóxido de etileno e subseqüentemente de maneira opcional com óxido dealquileno C3.4 e então com óxido de alquileno C5.6.
8. Uso de alcoxilatos de álcool ou misturas como definido emqualquer uma das reivindicações de 1 a 6 ou 7, caracterizado pelo fato de sercomo tensoativos de baixo teor de espuma ou supressores de espuma.
9. Uso de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelofato de ser como tensoativos em formulações detergentes e limpadores,como tensoativos na industria de processamento de metal,como tensoativos na fabricação e processamento de têxteis,como tensoativos na indústria do couro, papel, impressão,eletrodeposição e fotográfica,como tensoativos no tratamento de água,como tensoativos nas formulações de proteção de safra, oucomo tensoativos ou emulsificadores na produção de polímeroe indústria processadora de polímero.
10. Detergente e limpador, caracterizados pelo fato de quecompreendem de 0,1 a 40 % em peso, com base no peso total da formulaçãode pelo menos um alcoxilato de álcool ou mistura como definido em qualqueruma das reivindicações 1 a 6.
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