PT94296A - Processo e aparelho para esterilizar recipientes vedados utilizando microondas - Google Patents

Processo e aparelho para esterilizar recipientes vedados utilizando microondas Download PDF

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PT94296A
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Kenichi Iijima
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Description

ι
Descrição referente à patente de invenção de EISAI 00., LSD., japonesa, industrial e comercial cora sede em Ho*6-10, Koishikawa 4-ohome, Bunkyo-ku., Sokyo, Japão, (inventor: Keni-clii IIJirA, residente no Japão), para »1110015330 E APAItE-IillO PAIíA I-SS?SR1LI2AH ΙΐΕΟΓΡΙΞΗ-35SS VEDADOS uglhlfAKDO ΠΙ0Η0-OíTBAS”.
DESCBIOlO
ΗΙΠΜί,ΈΙΙΟ BA IITVEHOÃO A presente invenção refere-se a ua pro cesso e a um aparelho para a esterelização pelo calor de reoipi entes vedados, cheios com fluidos médicos, expondo os recipientes vedados, que se movem ao longo de uma ranhura formada através da parte superior de um forno irradiador, para os irradiar com microondas provenientes de um guia de ondas quadrado, ligado ao forno irradiador, no interior este. íía prática adopta-se usualmente um pr£ cesso de esterilização de recipientes vedados, por exemplo, ampolas cheias com fluido médico, relativamente à infecção, duran te um processo de fahrico.
Para efectuar tal tratamento de esteri lização, têm sido empregados vários aparelhos que utilizam mi-. croondas, ou uma autoclave. . Entre eles, os aparelhos que utilizam - 1 -
X
microndas, descritos, por exemplo, nas patentes apresentadas no Japanese Patent Aplication Disclosure Gasettes, RSs. 1973--59976 ”í:etiiod and apparatus for sterilization of medicai fluid contained in ampule", 12 1973-104381 "Hethod and apparatus for ampule filled vrith medicai fluid” e Π2 1975-38985 "Repparatus fcr aterilization of ampule filled wlth medicai fluid”.
Porém, estes processos e aparellios da técnica anterior que utilizam microndas são acompanhados inevitavelmente de um problema, que ó o seguinte. Rspeeifica-mente, a capacidade de absorção das microondas depende em geral ôe uma eondutividade do fluido médico particular, havendo verias ampolas, não só no que respeita às suas dimensões como também às quantidades de fluido médico com 0 qual estas ampolas são cheias. Por conseguinte, se estas ampolas forem irradiadas com microondas nas memmas condições, sem ter apropriada •;.ente em conta essas diferenças, a elevação da temperatura poderá ter uma taxa indese3avelmente pouco uniforme, conforme o tipo particular do fluido médico e uma dimensão particular da ampola, leahuma das invenções atrás referida s pode aceitar as taxas diferentes da subida de temperatura apresentadas pelos diferentes tipos de fluido médico e, por consequência, estas invenções dão desvantajosamente origem a condições irregulares da esterilização.
Segundo a invenção 112 1973-59976 da Japaneses Disclosure Gazette mencionada, uma parte inferior de cada ampola colocada de pé e irradiada com microondas para minimizar a diferença de temperaturas no interior da ampola, Po-1’ réíi, não pode obter-se um rendimento desejado cio aquecimento com microondas, a menos que se proporcione, além disso, um for no de aquecimento comprido. Além disso esta invenção requer uma potência de microondas relativamente grande, sendo esse obstáculo que torna impossível uma esterilização eficiente. A invenção, apresentada na Japanese Discosure Gazetae, !T£. 1973-104381 não pode conseguir uma este rilização apropriada para a parte superior de cada recipiente vedado, visto que a temperatura do fluido médico contido no seu interior sobe à medida que 0 fluido médico absorve mieroon - 2 - das, mas um espaço confinado no interior da referida parte superior não absorve microondas e portanto aí não se verifica qualquer subida de temperatura. Além disso, a temperatura do referido fluido médico que tenha uma vez subido, cai novamente ao contacto com a parte superior do recipiente. Assim, é também impossível que esta invenção consiga uma esterilização satisfatória. A invenção, apresentada na Japanese Disclosure u-asette, £2 1975-38985 exige ura forno de grandes di mensoes, bem como uma potência de microondas consideravelmente etevada, conforme os tipos de fluido medico, sendo difícil com suficiente na ara ê significativa esta invenção obter uma subida de temperatura pola. Além disso, a intensidade de microondas mente pouco regular, dependendo dos pontos no interior do forno, ue ωοάο que as várias ampolas muitas vezes apresentam elevações ae temperatura correspondentemente diferentes. Além dis só, a esterilização apropriada da parte superior da ampola não pode também esperar-se.
Para compensar essa acção de estiri-zação inadequada das microondas, utilizou-se na técnica anterior uma autoclave como meio auxiliar. Porém, a autoclave . tor na impossível obter um controlo das temperaturas dos vários re cipientes vedados individuais, provocando muitas vezes a decora posição dos ingredientes do fluido médico. Além disso, a autoclave impede que o tratamento de esterilização se faça conti-nuamente ao longo de uma linha de processamento única.
Para vencer estes problemas, o inven tor do presente pedido de patente apresentou, na patente í;2 1990-41162 da Japanese patent Application Disclosure, um processo para a esterilização de ampolas utilizando microondas no qual apenas a parte inferior de cada ampola é introduzida atra vés de uma ranhura formada através da parede superior de um forno irradiador ligado a um guia de ondas quadrado no interior do forno de irradiação de modo que se verifica uma esterilização desejada fazendo esta ampola mover-se ao longo da ranhura, sendo c referido processo caracterizado por se ajustarem uma | profundidade do forno irradiador, ou uma distância entre a am-• pola e a superfície superior da referida ranhura, para eontro- - 3 -
lar uma quantidade de irradiação para cada ampola. Porém, a invenção descrita na japa-nese idsclosure Gazette 2- 1990-41162 "baseia-se apenas no ajus taniento da profundidade de forno irradiados ou da distancia en
do inevitavelmente como resultado um efeito de aquecimento par ciai»
á um objecto da presente invenção eliminar o referido efeito de aquecimento parcial no interior do forno irradiador, para suprimir a diferença de temperaturas não âó no interior dos recipientes vedados individuais como também entre os diferentes recipientes vedados, controlando o rendimento de aquecimento em função de propriedades tais como
co e as dimensões de ura recipiente vedado particular e desse modo conseguir uma acção fiável de esterilização. 0 objecto meicnonado consegue-se, se gundo a presente invenção, por um processo para a esterilasa-ção de um recipiente vedado, utilizando laicroondas, nc qual o recipiente vedado é introduzido através de uma ranhura formada através da parede superior de um forno irradiador ligado a um guia de ondas quadrado que funciona para propagar as microondas para o interior do forno irradiador, de modo que se verifi^ ca a esterilização desejada durante o movimento do recipiente vedado ao longo da ranhura, sendo o referido proc-esso caraete-rizado por o referido recipiente vedado ser irradiado com micro ondas numa parte ligeiramente mais baixa que o nível médio, enquanto o reeipiente se desloca ao longo do percurso na proxj midade de uma entrada do forno de irradiação e depois irr&diade numa parte edjacente ao fundo com mieronndas enquanto o recipiente vedado se desloca ao longo de um percurso na proximidade de uma saída do forno de irradiação.
Para realizar um tal processo de este· rilizaçSo, a presente invenção proporciona um aparelho para esterilizar um recipiente vedado utilizando microondas, incluindo
- 4 - { Λ
“ com uma ranhura e ligado a um guia de ondas quadrado funcionando par-a propagar microondas e um transportador de alcatruzes adaptado para conter os respeetivos recipientes vedados com as suas partes inferiores introduzidas através da ranhura no interior uc forno irradiador e para transportar os respeetivos recipientes vedados ao longo da referida ranhura, caraeterizado por o forno irradiador estar provido com um carril que se esten de ao nive-1 mais baixo, na entrada do forno irradiador, para o nível mais alto na saída do forno irradiador e servindo para suportar o fundo de cada recipiente vedado.
Com esse processo e esse aparelho se-r gundo a presente invenção, o recipiente vedado é elevado pelo trajecto ao longo do carril do forno irradiador, começando por consequência o recipiente vedado a ser aquecido na sua parte ligeiramente mais baiza que o sue nível, médio na proximidade da entrada, produzindo uma corrente de convexão no fluido médico e depois sendo o recipiente vedado aquecido preponderantemen te no seu fundo, de modo a minimizar uma diferença de temperatu ras entre a parte superior e a inferior do fluido médico.
Como o fundo do recipiente e preponde rantemente irradiado com microondas na proximidade da saída, o recipiente vedado imediatamente seguinte pode também ser irradiado suficientemente com microondas, de modo que os recipientes vedados são aquecidos gradualmente, podendo minimizar-se a irregularidade de temperatura nos recipientes sucessivos.
Os referidos aparelhos de esterilização para recipientes vedados utilizando microondas podem estar adicionalmente providos com um forno de ar quente para esterili zar pelo calor as cabeças dos recipientes vedados respeetivos que não contêm no seu interior qualquer fluido médico no interior dc forno de ar quente, assegurando desse modo que as referidas cabeças dos recipiântes e as outras porções que não contêm no seu interior qualquer fluido médico são também esterilizados de maneira fiável. 0 referido objecto é também conseguido pelo referido aparelho para a esterilização de recipientes * vedados utilizando mieroondas, no qual o referido carril e suba • tituido por uma passagem estreita formada na saída do referi- - 5 - ί
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^ ç·.· TaaiBwm^nto S
do forno de irradiação· Com esta disposição» a ampola na qual se completou a irradiação directa com mieroondas é mantida a uma temperatura constante pela mesma, tornando essa acção de termostato a esterilização ainda maia fiável, 0 referido objecto é também eonse-guido pelo referido aparelho para a esterilização do recipiente vedado utilizando mieroondas, no qual se proporcionou um aquecedor de infravermelhos, para aquecer termostaticamente o reei lento vedado transportado para fora cio forno irradiador de mo do que o fluido médico contido no referido recipiente vedado que foi aquecido até uma temperatura máxima na saída do forno irradiador seja mantido a esta temperatura durante o transporto ao longo da passagem para o interior de uma estação termost£ tica, sendo este efeito ainda assegurado pelo aquecedor de infravermelhos· neste modo, o interior do recipiente é esterilizado de maneira fiável. 0 referido objeeto é também conse- iTio.c pelo referido aparelho para esterilizar recipientes veda· doo utilizando mieroondas, no qual se proporciona uma correia transportadora adaptada para transportar os recipientes vedados para um parafuso que recebe, por sua vez, os recipientes vedados e roda para ainda transportar os referidos recipientes vedados nele recebidos; proporcionando-se uma tremonha de alimentação de recipientes vedados que inclui uma roda de estrela de alimentação adaptada para fornecer os recipientes vedados a um transportador de alcatruzes; e incluindo além disso a referida tremonha de alimentação de recipientes vedados um sensor adaptado para detectar se as espiras individuais do parafuso estão convenientemente carregadas com os recipientes vedados ou não e guias de alimentação auxiliares adaptadas para, quando o referido sensor detectar que alguma das espiras do parafuso não está carregada com os recipientes vedados, fornecer recipientes vedados para essas espiras do parafuso· Deste modo, os recipientes vedados são fornecidos continuamente da tremonha de alimentação de recipientes para o esterilizador sem qualquer vazio de alimentação, de modo que os recipientes vedados • fornecidos sucessivamente são irradiados c-oi*; uma quantidade • constante de mieroondas. - 6 -
ί
BBBVE DESOHIQlO DOS PESEMOS
Os ob^jeetos anteriores, e outros, da presente invenção serão melhor evidenciados com referencia à descrição caie se segue, feita com referencia aos desenhos anexos, cilhas figuras representam* A fig. 1, uma vista empperspectiva de um esterilizador segundo a presente invenção;
As fig. 2A e 23, respeetivaaente uma vista o ui planta o uma vista em corte de u-.a tremonha (12) que inclui uíu mecanismo de alimentação protegido contra falhas;
As fig. 3A, 3B, e 30, o mecanssmo de alimentação sem falhas, sendo a fig. 3A uma vista em planta e as fig. 3f e 30, respectivamente, uma vista eia planta que mostra o funcionaaente do mecanismo de alimentação sem falhas reite riuo; A fig. 4, ama vista eia corte feito peia linna (IY—IY) da rig* 1;
As fig. 5A e 5B, respectivamente uma vista em plante e uma vista em corte, que mostram um alcatruz do transportador suportando ampolas;
As fig. 6i a 6o, respectivamente vis tas em corte, de lado e de frente, cie uma estacão de pré-aque-ci...erto;
As fig. 7 e vista a e frente e m ia vista eia planta aqueciii Lento; A fig. 833, i por uma , lizn-a (VIII A - VIII A)í As íig. 9A i respectivamente, que mostram variantes do forno irradiador; A fig. 10, a inclinação das ampolas relativamente ao fundo do forno de irradiação; Á fig. 11, uma vits em perspectiva de um carril; Á fig. 12, uma vista em corte do for no irradiador feito por um plano perpendicular ao plano da fig
As fig. 13A e 13E vistas em corte e - 7 - t
de frente, respectivamente, da estaçao de aquecimento; 1 fig. 130 uma vista em corte de um forno de ar quente, feito pela linfca (ZIIIC-ZIXIO) da fig. 13B; 1 fig. 13D» umev vista de lado do forno de ar quente; A fig* 15E* uma vista em corte feito pela linha (ΣΙΙΪΕ_ΧΙΙΙ1) da fig* 13B);
As fig. 14A a 14B, respectivamente vistas em corte, de lado, em planta e de frente, de uma estação termoestática; A fig. 15» uma vista de frente de ume. unidade de arrefecimento; e
As fig. 161 e 16b, respectivamente vistas em planta e de frente de um irradiador.
1)13OlIOAO POm-ilHORIZAM I)A liWEIQlO
Embora a presente invenção· seja descrita com referência a formas de realização preferidas, tomando como exemplo de um recipiente vedado uma ampola, deve enten-der-se que a presente invenção não se limita & ampola, sendo também aplicável a outros recipientes cheios com fluido, tais como garrafas, frascos e similares* 0 aspeco geral da presente invenção será explieado com referência a um esterilisador (10) representado na fig. 1. A referência numérica (11) designa uma roda de estrela de alimentação que funciona para fornecer ampolas (a) transportadas por um parafuso (13) de uma tremonha (12) para o interior de um esterilizador (10). A referência numérica (14) designa um alcatruz do transportador adaptado para conter as ampolas (a) e para as transportar através cio esterilizador.
Este alcatruz (14) do transportador é transportado por uma cadeia sem fim (17) que corre ao longo de uma roda de cadeia motriz (15) e uma roda de cadeia conduzida (16) (ver fig 4).
Enquanto este alcatruz (14) cio trans portador se desloca juntamente com as respectivas ampolas (a) estas passam através de uma estação de pré-aquecimento (50), uma estação de aquecimento (70) e de uma estação termostática (110) e são sujeitas ao tratamento de esterilização durante a - 8 -
passagem por estas estações.
As referencias numéricas (21) e (21*) designam termómetros ue infravermelhos que servem para obter uma temperatura de cada ampola (a) que foi aquecida e esterilizada Ha estação de aquecimento (70) e na estação termostática (110), respectiv&mente. Como se descreverá mais adiante, o referido termómetro (21) está adaptado também x^ara ser móvel ao longo de uma guia (84) para leituras de temperatura seguidas.
As ampolas (¾) assim esterilizadas são transportadas para fora por uma roda de estrela de descar-ga (22) e um parafuso (23), e depois verificadas por dois termómetros de infravermelhos (21) e (21*), respeetivaaente propor cionados em dois pontos de medição, para confirmar se as ampolas respectivas têm temperaturas dentro de uma gama pré-deter-minada ou não. Com base em sinais provenientes destes termómetros de infravermelhos, um guia separador (24) retira as ampolas (a) cuja temperatura está fora da referida gama, como produtos inaceitáveis e distribui as ampolas (a) para uma saída para produtos aceitáveis (25) e para uma saída para produtos inaceitáveis (26). A referência numérica (130) designa uma unidade de arrefecimento usada para arrefecer as ampolas (a), (28) designa uma unidade de controlo para o esterilizador segundo a presente invenção, sendo esta unidade de contolo (28) que se pré-ajusta uma gama de temperaturas para a esterilização das ampolas, sendo a salda de microondas controlada automaticamente, de modo a manter uma subida de temperatura de cada uma das ampolas dentro de uma gama pré-determinada, em resposta aos sinais que vêm dos termómetros de infravermelhos (21) e (21*) e sendo o esterilizador, como um todo, controlado com base no julgamento, por exemplo, de se a esterilização desejada foi uu não efectuada correetamente.
Descreve-se agora o esterilizador segundo a presente invenção relativamente às suas partes eomponen tes respectivas. As ampolas (a) cheias com fluido médico são fornecidas para a tremonha (12). Um mecanismo de alimentação l sem falhas, como se representa nas fig. 2A-30, assegura que as • ampolas transportadas pelo parafuso a partir da tremonha são - 9 -
levadas para o esterilizador (10) sem vazios de alimentaçao· liais especifioamente, proporciona-se na extremidade da tremonha (12) o parafuso (13) para o qual as ampolas (a) são transportadas conflinuament© por uma correia transportadora (18), como se representa nas fig. 2A e 2B.
As ampolas (a) recebidas numa espira de iillice (13A) do parafuso (13) são transferidas num sentido indicado por uma seta (à) na fig. 2á» depois fornecidas na extremidade do parafuso (13) à roda de estrela de alimentação (11) e, finalmente fornecidas pelo alcatruz (14) do transportador pmca o interior do esterilizador (lo) segundo a presente invenção. A referida tremonha (12) está provida de um mecanismo (120) de alimentação sem folhas que assegura que as ampolas (a) são fornecidas continuamente para o esterilizador sem vazios de alimentação.
Especifioamente, o mecanismo de ali-irientação sem falhas (120) inclui, como se vê na fig. 3A, duas guias de alimentação auxiliares (122) e (123)» entre as quais as ampolas (a) são normalmente polarizadas pela correia transportadora (18) no sentido do parafuso (13). A referência numérica (124) deigna utn foto-sensor para deteetar que alguma ampola (a) não tenha sido recebida de maneira apropriada na ranhura helicoidal (13A) do parafuso (13) se tiver verificado o aparecimento de uma parte desdentada, a referencia numérica (125) designa dois injec-tores de ar proporcionados junto da terminação das guias de alimentação auxiliares (122) e (123) em dois pontos opostos verticalmente na superfície interior e a referência numérica (126) deigna uma válvula.
Enquanto o parafuso (13) fornencer continuamente as ampolas (a) sem falhas de alimentação, a válvula (126) mantém- e aberta permitindo que os injectores de ar (125) forneçam um jacto de ar que impede que a ampola (a) existente entre as guias de alimentação auxiliares (122) e (123) entre em contacto com a ampola (a) recebida na ranhura helicoi-; dal (13A). 1 Quando o foto-sensor (124) deteetar - 10 - um espaço sem dentes, isto é, uma espira sem ampolas ao longo da ranhura helicoidal (13A) do parafuso (13), a válvula (126) é fechada, interrompendo o fornecimento do jjacto de ar dos in-jectores de ar (125) e, eomo se vê na fig. 33, a ampola (a) ar mazenada entre as guias de alimentação auxiliares (122) e (123) é fornecida para a referida espira sem ampola da ranhura helicoidal (13A). Assim, as ampolas (a) são fornecidas continua, mente ao esterilizador sem vazios de alimentação.
Com referência ã fig. 30, o mecanismo de alimentação sem falhas (12o) pode ser posicionado em relação à ampola (al) armazenada entre as guias de alimentação au xiliares (122) e (123) e as ampolas (a2) e (a3) transportadas pelo parafuso (13) de modo que se define um triângulo equilátero pelo referido mecanismo de alimentação sem falhas (12o) e as ampolas (al), (a2) e (a3). Beste modo, assegura-se a alimentação suave das ampolas (a).
Assim, as ampolas (a) são fornecidas continuamente para o alcatruz (14) do transportador do esterilizador (lo) sem qualquer vazio de alimentação.
Descreve-se agora um mecanismo que faz com que as ampolas (a) se desloquem através do esterilizador (lo), com referência às fig. 1, 4 e 53. A cadeia sem fim (17), que passa pelas rodas de cadeia (15) e (16), está provida de ura certo número de caixas de apoio (30), colocadas uma muito juntas das outras, estando cada uma delas provida de uma placa (31) que, por sua vez, está provida de um dos alcatruzes (14) do transpor tador.
Como é evidente a partir da fig. 4, cada uma das caixas de apoio (30) contém em si um apoio superior (32) e um apoio inferior (33) através dos quais duas barras de guias horizontais (34) e (35), são montadas fixas no es terilizador (10) de modo que as caixas de apoio (30), as placas (31) β o alcatruz (14) do transportador podem manter as suas posturas pré-determinada durante o tra^eeto através do esterilizador.
Com referência à fig. 5A, o alcatruz (14) do transportador inclui uma série de saliências triangula- - 11 - / /
»*2>i3enasy res superiores (36) e uma série saliências triangulares inferiores (37 3 * paralelas usas às outras e que definem espaços (38) entre si.
Como se vê na fig. 4, o alcatruz (14) do transportador está ligeiramente inclinado para dentro em relação b. vertical e as ampolas (a) são mantidas numa postura inclinada entre as saliências (36,37) durante o traçecto no sei. tido do movimento dos ponteiros do relógio çuntamente com o alcatruz (lo) do transportador. Δ referência numérica (14) designa um carril adaptado para suportar o fundo de cada ampola (a) enquanto a ampola (a) ee desloca através da estação de pré-aque cimento (50), a referência numérica (46) designa uma guia de classificação para impedir a ampola (a) de deslizar para fora do alcatruz (14) cio transportador e a referência numérica (40) designa um carril proporcionado no interior do forno irradiador da estação de aquecimento (70) (ver a fig. 4).
As ampolas (a) são transportadas pelo alcatruz (14) do transportador, da maneira que foi descrita, atras, e passam suoessivamente através da estação cie pré-aque-eirientc (30), pela estação de aquecimento (70) e peia estação termostática (110), como se descreverá com rnais pormencr m&is adiante. Assim, as ampolas ficam sujeitas ao tratamento de esterilização. Ã estação de pré-aquecimento (50) será discutida em referência às fig. 1 e 6 A-0.
Com referência à fig. 1, as ampolas (a) fornecidas pela roda de estrela de alimentação (11) para o esterilizador (10) são introduzidas na estação de pré-aquecimento (50).
Gomo se mostra pela fig. 61, a estação de pré-aquecimento (50) compreende uma caixa de pré-aquecimento (60) que possui uma secção transversal em forma de pórtico e no interior da caixa de pré-aquecimento (60) liá dois aquecedores de infravermelhos (51) e (52) de amSos os lados da am pola . uma p 1 lados (a), respectivamente. A referência numérica (53) designa arede isolante térmica. Com referência à fig. 6j}, quer os de entrada, quer de saída da caixa de pré-aquecimento (60 - 12 -
estão também providos de ama parede de resguardo do calor (54) para proteger a caixa (60) contra a fuga de c-alor. A referência numérica (55) designa um recorte que permite que a cabeça (ah] da ampola (a) passe através da parede protectora do calor (54).
Ha estação de pré-aquecimento (5o) um dos aquecedores de infravermelhos (51)» proporcionado como aquecedor superior, está adaptado para pré-aqueeer preponderantemente a cabeça (ah) de cada ampola (a) que não está cheia com nenhum fluido médico, enquanto o aquecedor (52) esiá situa-· do a um nível ligeiramente mais baixo do que o do aquecedor (51)* de modo que uma porção inferior imediata de cada ampola (a) é pré-aqueeida. Deve entender-se que se detecta uma temperatura de pré-aquecimento destes aquecedores (51) e (52), por exemplo por um termopar ou similar e eontrola-se a mesma pela unidade de controlo (28) para manter uma temperatura pré-determinada.
Oom os irradiadores de raios térmicos ou similares que têm sido usados convencionalmente, a eficiência do aquecimento seria inadequada e produziriia subidas de temperaturas irregulares para as ampolas (a) respectivas visto que esses raios térmicos têm um comprimento de onda substancialmente igual ao dos raios visíveis e tandem a ser reflecti-dos pela superficíe de cada uma das ampolas (a), pelo contrário a presente invenção utiliza aquecedores de raios infravermelhos! capazes de produzir calor com um comprimento de onda de 4 a 8 micrómetros e é menor a reflexibilidade da superfície das ampolas feitas de vidro de borossilicado de sódio, aumentando-se portanto o rendimento de absorção do calor do nível convencioneL de para 80$. Assim, pode também diminuir-se a irregularidade da temperatura das várias ampolas (a). Sipioamente, estes aquecedores (51) e (52) aquecem as ampolas (a) até cerca de 50 a 60°G.
Como se mostra na fig. 6c, a caixa de pré-aquecimento (50) é suportada por dois suportes (56,56), que são móveis verticalmente no interior de dois cilindros de guia (57) e (58), respectivamente, de modo que uma unidade de cilindro (61), suportada por um elemento transversal (58) que se estende entre os referidos dois suportes (56), pode ser - 13 - i
^7^'.'·^^·' y^r.y?·?//-^.» λ’τπγ: ____- _ sfflSSBitòBfeiSSiiB
aetivada para deslocar a caixa de pré-aquecimento (60)» como um todo, numa direcção vertical.
As ampolas (a), fornecidas ao esteri-lizador (10) da maneira atrás mencioada, deslocam-se juntamente com o alcatruz do transportador (14) contendo as ampolas no seu in terior e têm as suas cabeças e as partes intermédias pré-aquecidas por esta estacão de pré-aquecimento (50). 0 pré-aquecimento da ampola (a) na estação de pré-qqueeimento poupa economicamente a quantidade de energia da irradiação de mioroondas feita na estação de aque cimento, como se descreve mais adiante. lesmo que as ampolas (a) apresentem uma diferença maior ou menor das temperaturas, em função das condições, por exemplo, como essas ampolas (a) estiverem armazenadas, estas ampolas (a) serão aquecidas até uma temperatura substancialmente constante quando passam através da estação de pré-aquecimento (50).
Vai agora descrever-se a estação de aquecimento (70), com referência às fig. 7 e 13E.
As ampolas (a) que passaram através da estação de pré-aquecimento (50) no esterilizador (10) são depois introduzidas na estação de aquecimento (70).
Com referência à fig. 7, a estação de aquecimento (70) compreende uma caixa de ar quente (72), que se estende por cima das ampolas (a) e um forno de irradiação (71), adaptado para irradiar uma parte inferior (al) de cada ampola (a).
Sm primeiro lugar, descreve-se o forno irradiador (71), com referência às fig. a a 90.
Fazendo de novo referência a fig, 7» a referência numérica (73) dèeág^a.«m guia de ondas quadrado, que funciona de modo a propagar as micronndas, e a referência numérica (79) designa um absorvedor das mioroondas em excesso. Uma parte horizontal do guia cie ondas quadrado (74) forma o forno irradiador (71).
Como se vê na fig. 8A, uma parede superior do forno irradiador (71) compreende duas placas superiores (75) e (76), entre as quais se forma uma ranhura (77). - 14 -
Voltando a fazer referência à fig. 4, as ampolas (a) que foram transportadas pelo alcatruz do transportador para a estação de aquecimento (70) desloca-se através da estação de aquecimento (70) com apenas as suas partes inferiores (al) inseridas através da referida ranhura (77) no interior do forno de irradiação (71). Deve aqud notar-se que a ampola (a) se desloca de uma entrada (71a) para uma saída (71b) do forno de irradiação (71), num sentido indicado pela seta (X), isto é, no sentido inverso relativamente à irradiação das mieroondas (ver a fig. 7).
As placas superiores (75) e (76) do forno de irradiação (71) são substituíveis e, como se mstra nas fig. 9A e 90, ambas estas placas superiores (75) e (76), ou cada uma celas, podem ser substituídas por outra ou outras, com a dimensão e a configuração desejada para ajustar uma largura da ranhura (77) e/ou uma profundidade do forno de irraaia__ •ao (71)· As referências numéricas (78) designam parafusos para a fixação das placas superiores.
Um carril (40), montado num pavimento do forno irradiador (71)* ê também suseeptível de ser substituído, podendo ser substituído por um cora a altura desejada para ajustar a profundidade da parte inferior das ampolas (aL). 0 "teflon" é um material apropriado para este carril (40). 0 carril (40) apresenta uma secção transversal escalonada, estando os primeiros degraus (41) encaixados em ranMiras (80) associadas com a configuração de cavidades de formigas, formadas no pavimento do forno de irradiação (71) para impedir que o carril (§0) seja levantado (ver a fig. 93).
Os segundos degraus (42) do carril (40) projectam-se acima do pavimento do forno de irradiação (71)* de inodo que, mesmo que a ampola (a) se incline como se mostra na fig. 10, um qualquer destes dois degraus (42) entrará em contacto com o fundo da ampola (a), evitando desse modo que o fundo da ou das ampolas (a) entrem em contacto directo com o pavimento do forno de irradiação (71). Deste modo, podem [ evitar-se eficazmente faíscas indesejáveis. • Gomo se vê na fig. 11, o carril (40) - 15
inclui uma parte inclinada (4ôs) e é baixo ao longo de um comprimento (40a), que se estende da referida parte inclinada (40s) até à saída do forno de irradiação (71).
As fig. 5A e 5B ilustram como as ampo las são retidas pelas saliências (36) e (37) do alcatruz do transportador (14), com as suas partes (al) inseridas no forno de irradiação (71). As referidas porções inferiores (aL) são irradiadas com microondas e o fluido médico contido nas ampolas respectivas (a) é aquecido pela absorção da energia de microondas mencionado em ligação com a fig. 7, o sentido da irradiação das microondas é o inverso do sentido do deslocamen to das ampolas (a), aumentando assim a intensidade de irradiação das ampolas (a) quando as ampolas (a) se aproximam da saída do forno de irradiação (71).
As ampolas (a) são levantadas àmsdída que se deslocam ao longo da parte inclinada (40a) do carril (40), porque o fundo de cada ampola (a) pode deslizar no carril (40) (ver a fig. 12).
Como se vê na fig. 7, o forno irradia dor (71) está provido, numa parede lateral, com um certo número de janelas (82) e, na extremidade de saída, com um recorte (83) formado pelo corte parcial da parede lateral. O termómetro de infravermelhos (21), representado na fig. 1, desloca-se ao longo de uma guia (84) para este termómetro (21), paralelamente ao forno de irradiação (71), com a mesma velocidade que a ampola (a), de modo que o referido termómetro (21) pode medir uma temperatura de ampola (a) que se desloca no interior do forno de irradiação (71) através das referidas janelas (82) e do referido recorte de modo a determinar uma variação da subida de temperatura das referidas ampolas (a).
Gompreenãer-se-á que, se for desneces sário conhecer essa variação da subida da temperatura das refe ridas ampolas (a), o termómetro de infravermelhos (21) pode ser fixado na extremidade de saída do forno de irradiação (71). A temperatura do fluido médico contido na ampola (a) pode ser tirada num ponto onde o fluido médico tem normalmente a temperatura mais elevada, por exemplo um ponio junto da superfície do fluido, e num ponto onde o flui& - 16 -
médico apresenta normalmente a temperatura mais baixa, por exemplo um ponto junto do fundo da ampola, para determinar uma diferença das temperaturas desenvolvidas no fluido médio. Porém, se se dispuser de dados de medida dignos de confiança, pode tirar-se a temperatura num único ponto. 0 forno de irradiação (71), como atrás se mencionou, iem uma configuração rectan— guiar, vista em planta na fig. SA e está provido, junto da saí da (71b) e da entrada (71a)» de passagens (85) e (86), respec-tivaiuente, que têm a mesma largura que a ranhura (77) (ver a fig. 83), de modo que a ampola (a) que sai do forno de irradia çao (71) para a passagem (85) absorve uma energia de microondas que se escapa através da saída (71b) do forno de irradiação (71), sendo desse modo a temperatura da ampola (a) que foi aquecida no interior do forno de irradiação (71) mantida efec-tivamente ao longo da passagem (85). Deste modo, depois de ter sido aquecidas no interior do forno de irradiação (71), as ampolas (a) são mantidas quentes ao longo da passagem (85) e depois transferidas para a estação termostática (110). A largura da referida passagem (85) é igual à da ranhura (77) e depende das dimensões da ampola (a). Por exemplo, a largura da passagem (85) será da ordem de 25 mm para uma ampola (a) com um diâmetro de 10 mm* Para se acomodar a uma ampola com dimensões diferentes, a largura da passagem pode ser modificada eorrespondentemente, por uma substituição apropriada de elementos ou componentes.
Vai agora descrever-ee a caixa de ar quente (72) proporcioanada por cima do forno de irradiação (71).
De maneira análoga à da estação de pré-aquecimento (50) já descrita, a caixa de ar quente (72) apresenta uma secção em forma de pórtico, como se representa na fig. 13A, e é suportada por um braço (91) e suportes (92) de modo a cobrir as cabeças (ab) das ampolas (a) respectivas que se projectam para fora através da ranhura (77) do forno de irradiação (71).
Gom referência à fig. 133, os aquecedores (93a) e (93b) estão montados na parte superior da caixa de ar quente (72) e as condutas de ar (94a) e (94b) estão 17 -
ligadas a estes aquecedores de ar (93a) e (f3b), respeetivamen-f te, e estão providas de injactares (95) da caixa de ar quente (72), sob a forma de um jacto de ar quente. A referência numérica (96) designa uma tampa que envolve as cabeças (ah) das ampolas (a) e que está adaptada para dirigir o jacto de ar quente de modo que o jacto de ar quente incide com segurança contra as cabeças (ah) das ampolas.
Ia forma de realização ilustrada da caixa de ar quente (72), 0 aquecedor de ar (93a) no lado da entrada proporciona um jacto de ar aquecido aproximadarnente à temperatura de 140°C, aquecendo desse modo rapidamente as cabe-· ças (ali) das ampolas (a) sucessivaemnte introduzidas na estação de aquecimento (70), enquanto que o aquecedor de ar (93b) ao lado ua saída proporciona um jacto de ar aquecido aproxima-darnente a uma temperatura de 170°G a 1SG°G, aquecendo desse modo as cabeças (ah) das ampolas a uma. temperatura pré-determina-· ua para esterilização. A referência numérica (97) designa uma parede isolante térmica para manter o interior da caixa de ar quente (72) quente e as referências numéricas (98,98) designam aquecedores de infravermelhos proporcionados no interioi· da caixa de ar quente (70) de lados opostos, respeetivamente. Compreender-se-à que estes aquecedores de infravermelhos (98,90 aquecem 0 interior da caixa de ar quente a uma temperatura da ordem de 50 a 60°0 para manter o interior da caixa de ar quen-te (|72) quente mas estes aquecedores de infravermelhos nem sempre são necessários.
De maneira análoga à da caixa de pré-aquecimento (60), a caixa de ar quente (72) inclui uma parede de protecção térmica (99), na entrada e na saída, para as amp£ las (a), dos dois lados, como se vê na fig. 13D, para protecção contra fugas de calor. A referencia numérica (100) designa um recorte que permite que as cabeças (ah) das ampolas (a) passem através da protecção térmica (99) sem obstáculo.
Com referência à fig. 13B, (101) e (1C2) designam cilindros de guia adaptados para suportar os su- • portes (92) móveis verticalmente. Uma unidade de cilindro (104/ • montada num elemento transversal (103) que se estende entre os - 18 -
suportes (92,92), pode ser aetivada para deslocar toda a caixa de ar quente (72) numa direcção vertical. A maneira como as ampolas (a) são aquecidas pela estação de aquecimento pode resumir-se da seguin te maneirai
Especifica&ente, as ampolas (a) que saem da estação de pré-aquecimento (50) deslocam-se ao longo da ranhura (77) do forno de irradiação (71) juntamente com o alcatruz (14) do transportador eme suporta estas ampolas (a) no seu interior, passando assim através da estação de aquecimento (7u) e, durante a passagem através da estação de aquecimento (70), o forno de irradiação (71) irradia com microondas as partes inferiores (ai) das ampolas, de modo que o fluido médico contido nas ampolas (a) respectivas absorve essa energia de mi-croondas, sendo suficientemente aquecidas para ser esterilizadas. oolio as microondas são irradiadas num sentido inverso ao sentido em que as ampolas (a) se deslocam, a intensidade de microondas com que as ampolas (a) respectivas são irradiadas aumenta quando as ampolas (a) avançam no interior do forno de irradiação (71), garantindo-se que as ampolas (a) são gradualmente aquecidas até uma temperatura máxima atingida pelas mesmas na saída (71b) do forno de irradiação (71).
Como as ampolas (a) são sucessivamente elevadas enquanto se deslocam ao longo da parte inclinada (40s) do carril (40) que se estende no forno de irradiação (71) as ampolas (a) que foram irradiadas nas suas partes ligeiramente mai3 baixas que o nível médio, ao longo da primeira metade (40a) do carril (40), são agora irradiadas primariamente nas suas partes inferiores com microondas, à medida que se inovem da parte inclinada (40s) para a segunda metade (40b) do carril (40), sendo assim uma parte do fluido médico que ocupa a parte inferior de cada ampola (a) preponderantemente aquecida e esterilizada.
Uma zona de cada ampola (a) exposta à irradiação de microondas diminui enqauanto esta ampola (a) é levantada ao longo da parte inclinada (4Gs) do carril (40), diminuindo também a quantidade de energia de microondas absorvi da rpor esta ampola, jpor conseguinte, as ampolas seguintes (a) - 19 -
podem ser irradiadas com energia de microondas suficiente para assegurar que as respectivas ampolas (a) são gradualmente aqu£ cidas ao longo do seu percurso de entrada (73ia) para a saída (71¾) do forno de irradiação (71)»
Beste modo, as ampolas (a) são aquecidas primeiro nas suas partes ligeiramente mais baixas que o nível médio, como atrás se mencionou, de modo a aquecer a porção de fluido médico que ocupa a parte de cada ampola (a) acima Èe rsffcííMo nível médio e depois aquecidas de modo que toda a quantidade de fluido médico contido em cada ampola (a) pode ser aquecida uniformemente·
Gomo já foi descrito, o mecanismo de alimentação sem falhas (120) incorporado na tremonha (12) asse t^ura que o esterilizador (10) é alimentado continuamente com ampolas (a), sem vazios de alimentação, mantendo-se assim s quantidade de irradiação de microondas para as ampolas (a) num nível constante, liais especiíieamente, se se verificar a existência de um vazio ao longo do transportador de alcatruzes que corre através do forno de irradiação (71), aproximadamente cinco a sete ampolas (a) existentes antes e depois do referido ponto vazio seriam aquecidas excessivamente a uma temperatura mais elevada que a -temperatura pré-seleecionada para a esterilização, em 20 a 30°G, tornando-se essas ampolas produtos áacei^ táveis. Contudo, um tal problema é evitado, segundo a presente invenção, proporcionando uma tremonha (12) com o referido meca nismo de alimentação sem falhas (120)·
Enquanto o fluido médico contido em cada ampola (a) e aquecido e esterilizado pelo forno de irradiação (71), a cabeça (ah) desta ampola (a) é também aquecida e esterilizada no interior da caixa de ar quente (72). A ampola (a) assim aquecida até uma temperatura máxima âa saída (71b) do forno de irradiação (71) desloca-se através da passagem (85) sem perda desta temperatura máxima, visto que, ao longo desta passagem, a ampola (a) continua a absorver energia de microondas que se escapa através da saída (71b) do forno de irradiação (71). * Descreve-se agora, com referência às • fig. 14A a 14B, a estação termostática. — 20 —
fazendo de novo referencia à fig* 1, as ampolas (a) que passaram através da estagio de pré-aqueei-mento (50) e depois da oamara de aquecimento (70) são introduzidas na estagio termostática (110).
De maneira análoga à estação de pré--aquecimento (50) atrás mencionada e à caixa de ar quente (72) a estação termostática (110) compreende uma caixa termostática (113) que apresenta uma secção transversal em forma de pórtico, como se mostra na fig· 14A.
Oom referência ã fig· 14D, a caixa termostática (119) é suportada por um braço (111) e suportes (112), de modo a estender-se por clama das ampolas (a) e contém no seu interior dois aquecedores de infravermelhos (113) e (114) » colocados dos dois lados das ampolas (a), respectivamen te. Ã referencia numérica (115) designa uma parede isolante térmica. 0 aquecedor (113), situado a um nível relativamente elevado, serve para aquecer primariamente a cabeç-a (ah) de cada ampola (a), enquanto que 0 aquecedor (114), posicionado a um nível relativamente baixo, serve para aqueeer primariamente a parte intermédia de cada ampola (a). A utilização de um aquecedor de infravermelhos, como sucede segundo a presente invenção, geralmente facilita um controlo da temperatura e é maia eficiente que um aquecedor de ar quente para manter todo o fluido médico a uma temperatura uniforme. Além disso o aquecedor de infravermelhos é vantajoso também por a caixa termostática (119) estar isenta de peraas térmicas, sendo assim proporcionado um bom ambiente de trabalho e reduzindo-se os custos de fabricação.
De maneira análoga è caixa de pré--aquecimento (6o) e à caixa de ar quente (72), a caixa termostática (119) está provida, nos lados dianteiro e traseiro, com paredes de proteoção térmica (116) para impedir as perdas de calor· A referência numérica (117) designa ura recorte formado na parede (116) de proteoção, como se vê na fig. 14B, de modo que a cabeça (ah) da ampola pode passar livremente por estas paredes de proteoção térmica (116).
Com referencia à fig· 1433, a caixa termostática (119) é deslocada para cima quando se aotuar uma - 21 -
unidade de cilindro (118)
Assim, as ampolas (a) aquecidas na estação de aquecimento (70) até à temperatura mámima passam através da estação termoplástica (llQ), jumtamente com o alcatruz co transportador eme suporta estas ampolas (a), na estação termostática, mantendo-se a esca temperatura máxima.
Deste modo, as ampolas (a) são aque cidas na condição estação de aquecimento (70), depois mantidas nesta na estação termostática (110), sendo assim considera velmente aumentada a acção de esterilização.
As ampolas (a) assim sujeitas ao tratamento de esterilização passando através de uma estação de -ré-agueeimento (50), ca estação de aquecimento (70) e da estação termostática (110), são tomadas pela roda de estrela de descarna (22) para fora do alcatruz (14) do transportador e transportadas pelo parafuso para a guia de distribuição (24) (íig. 1).
Conforme o sinal aplicado, proveniente da unidade de controlo (28), a guia de distribuição olassifi cada (24) guia apenas a ampola (a) que foi determinada pelo ter mÓLietro de infravermelhos (21) ou (21*) prox>orcionados em dois pontos de tonada de temperatura, como estando numa gama de temperaturas pré-determinada para a esterilização, para a saída (25) erclusivamente para produtos aceitáveis e, para as outras ampolas (a), a referida guia de distribuição classificada (24) roda no sentido do movimento dos ponteiros do relógio para guiar essas ampolas (a) para a saída (26) exclusivamente para produtos inaceitáveis.
Por cima do parafuso (23), proporcionou-se uma unidade de arrefecimento (130), como se mostra na fig. 15.
Uma cobertura (131) desta unidade de arrefecimento (130) inclui um tubo radiador (132), como se mostra nas fig. IbA e 16B» sendo uma corrente de ar fornecida por um ventilador (133)» que roda por cima do referido tubo radiador (132), arrefecida por este último, de modo que pode forne-. cer-se um jacto de ar arrefecido para as ampolas (a) na saída 1 (25) para os produtos aceitáveis para arrefecer estas ampolas - 22 -
(a) que foram aquecidas no esteriliaador (lo). 0 funcionamento do esteriliaador construído segundo a presente invenção atrás descrito pode resumir-se da seguinte maneirai A treiiionlia (12} provida com o inecanis mo de alimentação sem falhas (120) fornence continuamente as am polas (a) para o transportador de alcatruses (14)» sem qualquer vazio de alimentação, retendo e transportando este alcatras (14) as ampolas (a) para o esteriliaador (10).
As ampolas passam primeiro através de uma estação de pré-aquecimento (5o), sendo aquecidas prepon-derantemente as cabeças (ah) e as portas intermédias das ampolas (a).
Sendo as ampolas (a) deixado a estação de pré-aquecimento (50) passam agora através de uma estação de aquecimento (70), na qual as ampolas (a) são irradiadas nas suas partes inferiores (ai), com mieroondas, enquanto se deslocam através do forno de irradiação (71). 0 fluido médico contido em cada ampola (a) absorve a energia de mieroondas e ê suficientemente aquecido e esterilizado.
Gomo as ampolas (a) avançara contra o sentido da irradiação de mieroondas, a energia de mieroondas a que estão expostas as ampolas (a) aumenta à medida que as ampolas (a) avançam no forno de irradiação (71)» de modo que se asegura que as ampolas (a) são aquecidas gradualaente até & temperatura máxima, atingida pelas mesmas na saída (71B) do forno de irradiação (71).
Antes de as ampolas serem levantadas pela parte inclinada (40a) do carril (40), elas são aquecidas primariamente nas suas partes ligeiramente aiais "baixas que o nível médio, donde resulta convencionalmente o aquecimento da quantidade de fluido médico que ocupa a porção de cada ampola (a) fiiais alta que o nível médio, enquanto as ampolas (a) se des locam ao longo da primeira metade (40a) do carril (40) definida em relação à referida parte inclinada (40s), sendo então as ampolas (a) aquecidas primariamente nas suas partes inferiores quando sè deslocam ao longo da segunda metade (40b) do carril (40)> também cUfinida em relação à parte inclinada referida - 23 -
" (40s), de modo que se minimiza efioazmente a diferença vertical da temperatura de todo o fluido médico.
Como as ampolas seguintes (a) também são suficientemente irradiadas com microondas, como anteriormen te se notou, assegura-se assim que as ampolas (a) são aquecidas gradualmente à medida que se deslocam da entrada (71a) para a saída (71b) do forno de irradiação (71).
Somo o mecanismo de alimentação sem falhas (120) proporcionado em associação com a tremonha (12) assegura que as ampolas (a) são forneneidas continuamente ao esterilizador (10), sem qualquer vazio de alimentação, pode evi tar-se a situação indesejável em que as ampolas (a) contidas no transportador de alcatruzes entes e fèpois de um ponto onde houve um vazio de alimentação, isto é, um ponto sem ampolas que se tenha verificado ao longo do transportador, sejam irradiadas com microondas excessivas, de maneira prejudicial, sendo as ampolas (a) irradiadas com uma energia de micronnâas eonstan te.
Ao mesmo tempo, as cabeças (ah) das ampolas são aquecidas pelos aquecedores de ar quente (93a) e (93b) na caixa de ar quente (72), aquecendo o aquecedor de ar quente (93b) proporcionado na saída (71b) as ampolas até uma temperatura máxima pré-determinada necessária para a esterilização.
As ampolas (a) assim aquecidas até à temperatura pré-determinada para a esterilização deslocam-se através da passagem, sem perda da referida temperatura e são depois transportadas pelo transportador de alcatruzes (14) para a estação termostática (lio), na qual as ampolas (a) sao mantidas pelos aquecedores (113) e (114) à referida temperatura necessária para a esterilização, para se conseguir uma estelliza-ção fiável.
As ampolas (a), que foram esterilize das pela passagem através da estação de pré-aquecimento (50), (¾ estação de aquecimento (70) e da estação termostática (110) são depois tosadas, pela roda de estrela de descarga (22), para ιοί ra do transportador de alcatruzes (14) e transportadas para o ^parafuso (23), para a guia de distribuição classificada (24). - 24 -
A guia de distribuição classificada (24) transfere selectivamente as ampolas (a) para a saída dos produtos aceitáveis (25) e para a saída dos produtos inaceitáveis (26). As ampolas (a) distribuídas para a saída para os produtos aceitáveis (25) são arrefecidas pela unidade de arrefecimento (130).
Exemplo 1
Para verificar o efeito da presente invenção como atrás foi descrita, os inventores fizeram uma série de experiências. Os resultados dessas experiências sobre o comportamento do esterilizadór (10) estão representados nos QUADHOS 1 e 2. ífè experiência, os inventores usaram os fluidos médicos seguintesi
Para a experiência 1 Solução de líaGl
Para a experiência 2 Síeofilina í^DABEO 1: Resultado da experiência de aquecimento 2 ml edicamento HaQl(ag)
Saída de mieroondas 4 700 1/
458 458 (100$) 0 (00) 138,0 - 155,0 °C
líúmero total de ampolas líúmero de produtos aceitáveis líúmero de produtos inaceitáveis Gama de temperaturas pré-determinada para produtos aceitáveis Yalor médio (para a parte superior do fluido) 144,4°o Valor médio (para a parte inferior do fluido) 145,6°0 Valor máximo (para a parte superior do fluido) 148,9°G
Valor máximo (para a parte inferior do fluido) 149°0
Valor mínimo (para a parte superior do fluido) 138,9°G
Valor mínimo (para a parte inferior do fluido) 138,4°G - 25 ~
QUAAVG 2 ϊ Eesultado da experiência de aquecimento
Medicamento 3?eo£ilina 2 ml 4 700 17 1 064 1 064 (10Ô>5) 0 «#)
Salda de micro ondas líúmero total de ampolas número de produtos aceitáveis número de produtos inaceitáveis U-ama de temperaturas pré-determinada para o
C produtos aceitáveis 158,0 - 155,0
Valor médio (para a parte superior do fluido) 144,6°0 Valor médio (para a parte inferior do fluido) 144,7°C Valor máximo (para a parte superior de fluido) 148,4°G
Valor máximo (para a parte inferior do fluido) 148,9°C
Valor mínimo (para a parte superior do fluido) 140,5oC
Valor mínimo (para a parte inferior do fluido) 141,2°o ΜΒΙ,,ΗιΟ 2
Ho QHAJDEO 5 estão representados os re sultados comparativos da experiência para o efeito de esterilização do esterilizador (10) segundo a presente invenção e de uma autoclave convencional. A experiência de esterilização foi conduiida nas condições seguintes: 1) Bacilos indicadores liacillus stearotliermopliilus A2ce 7953 spore fluid (bacilo termoestável) 2) íermoestabilidade do bacilo indicador:
Valor D 121 s 4 m 5) :<eio disperso PBS (0,2 i; de solução tampão de fosfato, 0,85>í de soro fisio lógico, pH 7,2) 4) L'2 inicial de bacilos: 2,8 x 106 5) Capacidade das ampolas: 1 ml - 26 -
QUADEO 3 : Eesultado do ensaio de esterilização temperatura do produto IP. de bacilos sobreviventes Condição de esterilização 112. de bacilos sobreviventes 135°C 3,2 x lo3 121°0 . 6 m 5,7 X 1Q2 14C°o 1,6 x 102 121°G . 8 m 2,3 x 1G2 145°C 0 121°C . 12 m 40 150°C 0 121°G . 20 m 0
Os reultados apresentados no QTIADEO anterior indicam que o esterilizador (10) segundo a presente invenção tem uma acção de esterilização mais elevada e os bacilos sobreviventes são correspondentemente em menor número que o conseguido com uma autoclave. 0 esterilizador (10) segundo a presente invenção mostrou ter uma acção de esterilização muito para além dos limites prescritos de acordo quer com os procedimentos da Japanese pharmacopeia, quer da PM (Societey of In^ection pedicine, nos MA)* A acção de esterilização do este rilizador (lo) consegue o valor PO de 12, que o nível indicador para o nível de esterilidade PDA.
Imbora a presente invenção tenha sido ilustrada e descrita com referência a uma forma de realiza ção preferida, compreender-se-á que podem ser indrotuzidas al~ teraçães anteriores e outras, na forma e nos pormenores, sem nos afastarmos do espírito e escopo da presente invenção. - 27 -

Claims (1)

  1. irjau *** ΕΕΙΥΙΙΠ CAGQE5 - 18 - Processo para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas, no qual o recipiente vedaclo e inserido através de uma ranhura formada através de uma parede superior de um forno irradiador ligado a um guia de ondas quadrado que serve para propagar microondas para o interior do forno irradiador, de modo que se verifique uma esterilização uesejada durante o movimento do recipiente vedado ao longo da ranhura, oaracterizado por o recipiente vedado ser irradiado coii microondas numa parte ligeiramente mais baixa que o seu nível médio enquanto o recipiente vedado se desloca ao longo de um percurso na proximidade de uma entrada do forno irradiador e depois irradiado numa parte adjacente à sua parte inferior C0í:i microondas enquanto o recipiente vedado se desloca ao longe de um percurso na proximidade de uma saída do forno irradiador - 20 - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas, inluindo um forno irradiador dotado através da sua parede superior cie uma ranhura e ligado a um guia de ondas, que funciona para propagar micro-ondas, e um alcatruz transportador adaptado para conter os recipientes vedados respectivos com as suas proporções inferiores inseridas através da referida ranhura no interior do forno irradiador e para transportar os recipientes vedados respectivos ao longo da referida ranhura, oaracterizado por o forno irradiador estar dotado no seu interior com um carril que se estende deste o nível mais baixo na entrada do forno irradiador até ao nível mais elevado na saída do forno irradiador e . servindo para suportar a parte inferior de cada recipiente ve-* dado. - 28 -
    - 3a - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas de acordo com a reivindicação 2, caracterisado por e referido carril mie suporta a parte inferior de cada recipiente vedado estar provida de degraus. ·» Ag — Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por se proporcionar num pavimento do referido forno irradiador uma ranhura em forma de cavidade de formiga, na qual ê recebido de maneira fixa o referido carril para suportar o fundo de cada um dos referidos recipientes vedados. - 5a - Aparelho para a estabilização de um recipiente vedado utilizando mieroondas de acordo coo a reivindicação 2, caracterizado por se proporcionar no forno de irradiação, na sua saída, um recorte e .serem previstos meios de tomada de temperatura para o recipiente vedado que estão situados em oposição ao referido recorte. 6 a — Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando mieroondas de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por se proporcionar uma passagem com uma largura substancialmente igual à largura da ranhura e esten dendo-se a partir da saída do forno irradiador. — 29
    — 'Ja — Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microcndas de acordG cora a reivindicação 2, caracterisado por compreender ainda meios usados para mover vertiealmente o forno irradiador. - 83 - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas, cie acordo com a reivir. diuação 2, caracterisado ainda por compreender um forno de ar quente proporcionado por cima do forno irradiador. - 9a - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando miaroondas, incluindo um forno irradiador dotado através da sua parede superior com uma ranhura e ligado a um guia de ondas quadrado funcionando para propagar microondas e um alcatruz transportador adaptado para contei os recipientes vedados respeetivos tendo as suas partes inferiores introduzidas através da referida ranhura no interior do forno irradiador e para transportar os recipientes vedados res-pectivoo ac longo da referida ranhura, caraeterizado por se pro pordenar um aquecedor de infravermelhos adaptado para aquecer termostaticamente o recipiente vedado transportado a partir do forno irradiador. - loa - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas, incluindo um forno irradiador dotado através da sua parede superior coe uma ranhura - 30
    e libado a um guia de ondas quadrado que funoiona para propagar mieroiíiiiias e um alcatruz transportador adaptado para conter os recipientes vedados respectivos tendo as suas partes inferiores introduzidas na referida ranhura no interior do forno irradiador e para transportar os recipientes vedados respectivos ao longo da referida ranhura, caraeterisado por se proporcionar uma passagsm com uma largura relativamente estreita a nartir de uma saída do forno irradiador. - 11» - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas de acordo com a reivindicação 10, caraeterisado por a largura da referida passagem estreita que se estende a partir da saída do forno irradiador ser igual à da ranhura. - 12a - Aparelho para a esterilização de um recipiente vedado utilizando microondas de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a referida passagem que se estende a partir da saída do forno irradiador estar dotada com uma estação termostática na qual um aquecedor cie infravermelhos aquece termostáticamente o recipiente vedado transportado a partir do forno irradiador. - 13s - Aparelho para a este ilização de um recipiente vedado utilizando microondas, incluindo um forno irradiador dotado através da sua parede superior com uma ranhura e ligado a um guia de ondas quadrado que funciona para propagar microondas e um alcatruz transportador adaptado para ecn - 31 - ter os recipientes vedados respectivos tendo as suas partes inferiores introduzidas através da referida ranliura no interior do forno irradiador ao longo da referida ranliura, caracterizado por se proporcionar uma correia transportadora adaptada para tr transportar os recipientes vedados para um parafuso que recebe sueessivamente os recipientes vedados e roda para continuar a transportar os referidos recipientes vedados nele recebidos, proporcionando-se uma tremonha de alimentação de recipientes vedados incluindo uma roda de estrela de alimentação adaptada para fornencer os recipientes vedados e um alcatruz transportador, incluindo a referida tremouha de alimentação de recipientes vedados ainda um sensor adaptado para detectar as espiras individuais da ranhura helicoidal do parafuso estão ou não carregadas apropriadamente com os referidos recipientes vedados e guias de alimentação auxiliares adaptadas para, quando o referi do sensor detectar que algumas das espiras da ranhura do parafu so não estão carrevadas com recipientes vedados, fornecer recipientes vedados para essas espiras da ranhura do parafuso. A requerente reivindica a prioridade do pedido japonês apresentado em 9 de Junho de 1989, sob ο 147666)1989. Lisboa, 7 de Junho de 1990
    - 32 -
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