PT941387E - Relvado combinado - Google Patents

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PT941387E PT97948006T PT97948006T PT941387E PT 941387 E PT941387 E PT 941387E PT 97948006 T PT97948006 T PT 97948006T PT 97948006 T PT97948006 T PT 97948006T PT 941387 E PT941387 E PT 941387E
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Description

86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ
DESCRICÃO “Relvado combinado” Ο presente invento refere-se a uma camada de base para um relvado sintético e natural combinado, compreendendo: um tecido formado a partir de uma pluralidade de fios de urdidura substancialmente paralelos entre si, e uma pluralidade de fios de trama substancialmente paralelos entre si, interceptando os fios de urdidura, compreendendo o referido tecido uma pluralidade de aberturas, e uma pluralidade de fibras de relva sintéticas, ligadas, pelo menos parcialmente, ao tecido, salientando-se, pelos menos, uma das extremidades de cada fibra do tecido, formando uma folha de relva sintética. Esta camada de base é conhecida, por exemplo, em WO-A-9400639.
Até há cerca de uns anos atrás um grande número de desportos era praticado sobre relvado natural. O relvado natural tem a vantagem de ser relativamente macio, raramente causando feridas ou danos durante quedas, placagens deslizantes, ou noutros casos. No entanto, o grande inconveniente do relvado natural é deteriorar-se significativamente em qualidade devido ao uso intensivo e/ou às condições atmosféricas. O que fica é um campo muito danificado com grandes superfícies a descoberto (areia), onde não se poderá jogar, ou só com dificuldade, e o qual tem um aspecto pouco atraente.
As superfícies de relva sintética já têm, por conseguinte, alguns anos de existência, em particular, para hóquei, ténis ou semelhante. As superfícies de relva sintética exigem menos manutenção e suportam um uso mais intensivo do que os relvados naturais. No entanto, o inconveniente do relvado sintético é que a resistência à fricção é tão grande que poderá provocar feridas e/ou danos no caso de placagens deslizantes e quedas indesejáveis.
Por conseguinte, foi já proposto um relvado híbrido ou relvado de combinação no documento de patente acima mencionado WO-A-9400639, em que se combinam as vantagens dos dois tipos de relvado. Este relvado combinado é formado por uma superfície convencional de relva sintética, que constitui uma camada de base sobre a qual é espalhada uma camada de substrato de
86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ 2 crescimento. As sementes de relva são semeadas dentro deste substrato de crescimento, de modo que as coroas da relva fiquem entre as fibras de relva sintética, que as protegem. A relva sintética é formada por um suporte onde está colocado um grande número de fibras de relva sintética verticais. As fibras de relva sintética estão espaçadas de forma regular, e podem ser tufadas ou tecidas no suporte. O suporte é perfurado de forma a permitir que água ou raízes da relva natural possam passar através do mesmo. Como suporte é, por exemplo, proposto um material grosseiro urdido, em que as aberturas são formadas entre o fio de urdidura e o de trama. Propõe-se ainda construir o suporte com duas camadas, uma camada superior com aberturas, contendo as fibras sintéticas e uma camada inferior estabilizando a camada superior com as fibras e evitando que estas se descolem durante o manuseamento da relva sintética. A camada inferior pode ser feita de um material biodegradável, de forma a poder desaparecer gradualmente após a colocação do relvado, deixando só a camada superior perfurada com as fibras de relva sintética.
Neste relvado combinado já conhecido dá-se principalmente ênfase à relva sintética, ficando relativamente pouco espaço para deixar crescer um relvado robusto de relva natural. Além disso, o custo do relvado combinado conhecido é relativamente alto. É, por conseguinte, o objecto do presente invento proporcionar um relvado combinado que compreende uma percentagem relativamente alta de relva natural e que pode ser construído e colocado por um custo relativamente moderado. De acordo com o invento, isto é conseguido utilizando, para o relvado combinado natural e sintético, uma camada de base tal como é acima descrita, em que as aberturas são formadas por espaços alargados entre os fios de urdidura e/ou os fios de trama adjacentes, e as extremidades das fibras que formam as folhas de relva sintética salientam-se do tecido no local onde interceptam os fios de trama e os de urdidura. Ao formar as folhas de relva sintética exclusivamente nas intercepções dos fios de trama e de urdidura, e não nos locais onde só existam fios de trama, de urdidura, ou não exista fio nenhum, obtém-se uma camada de base com aberturas relativamente grandes onde existe espaço relativamente grande para se dispor a relva natural. Além disso, como as fibras de relva sintética se salientam do tecido nas intercepções dos fios de trama e de urdidura, as cargas são transmitidas à camada de base nos locais onde esta é mais resistente. É preferível ter as fibras de relva sintética urdidas no tecido, pelo que é formada uma ligação muito forte. 3 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ
As aberturas na camada de base podem ser formadas imediatamente durante o fabrico da mesma, pelos espaços alargados entre os fios de trama e/ou de urdidura adjacentes, tal como descrito acima, mas é também possível formar as aberturas somente durante a utilização da camada de base, pela decomposição dos fios de trama e /ou de urdidura por meio de um material biodegradável. A camada de base acima descrita pode ser disposta entre duas camadas de substrato de crescimento, sendo a relva semeada na camada superior. Devido às aberturas, que estão presentes logo de início ou são criadas com o correr do tempo por enfraquecimento ou decomposição dos fios biodegradáveis, as raízes das plantas de relva natural terão oportunidade de crescer através da camada de base, fixarem-se na camada inferior do substrato de crescimento e possivelmente também, pelo menos parcialmente, na camada de base. Toma-se deste modo possível um enraizamento ideal, enquanto se mantiver o fortalecimento adicional dos restantes fios do tecido e das folhas de relva sintética.
Em alternativa, é também possível ser suficiente uma camada de substrato de crescimento, a qual está disposta sobre a camada de base, colocada numa fundação. As raízes podem então ficar fixas na camada de substrato de crescimento, na fundação e/ou na camada de base. A camada de base, de acordo com o invento, tem, de preferência, um padrão em grelha. Neste caso a camada de base consiste num tecido feito de uma pluralidade de séries de fios de trama não degradáveis e alternando uma pluralidade de séries de fios de trama biodegradáveis com estas séries, bem como uma pluralidade de séries de fios de urdidura que interceptam os fios de trama e alternando uma pluralidade de séries de fios de trama biodegradáveis com estas séries, bem como uma pluralidade de séries de fio de urdidura não degradáveis que interceptam os fios de trama e alternando uma pluralidade de séries de fios de urdidura biodegradáveis com estas séries, e as extremidades das fibras de relva sintética salientam-se do tecido nos locais onde se interceptam as séries de fios de trama não degradáveis com os fios de urdidura não degradáveis. Assim, resultam peças de tecido relativamente robustas nas intercepções dos fios de trama e de urdidura não degradáveis. Com o decorrer do tempo irão formar-se orifícios nas intercepções dos fios de urdidura e de trama biodegradáveis. A rede de malha grosseira daí resultante é mantida no lugar através de uma camada de substrato de crescimento disposta sobre a mesma.
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EP 0 941 387/PT 4 O material biodegradável pode ser por exemplo juta, fibras de coco, sisal ou polímeros biodegradáveis. Como benefício adicional, muitos fios biodegradáveis tal como juta ou semelhantes têm a vantagem de reter bem a humidade. Isto é particularmente importante, nomeadamente nas fases iniciais do desenvolvimento do relvado. Tanto os fios biodegradáveis como os não degradáveis podem, como opção, ser impregnados ou revestidos com fertilizantes.
Recomenda-se, em particular, que as fibras de relva artificial sejam fibras de monofilamento. Pelo contrário, com fios com fibrilas utilizados normalmente em superfícies de relva sintética, estas fibras com filamentos únicos assemelham-se mais a folhas de relva. No entanto, caso se pretenda, podem também ser utilizados na camada de base fios com fibrilas ou combinações de diferentes tipos de fios, de acordo com o presente invento. É claro que as fibras de relva sintéticas são normalmente verdes. É no entanto possível, de acordo com o presente invento, que, pelo menos, uma parte das fibras de relva sintética tenham uma outra cor sem ser o verde. Um padrão, tal como as linhas de um campo de jogos ou um logotipo de um clube, pode assim ser formado na parte da relva sintética do relvado combinado. Poderá também ser aqui prevista uma mensagem publicitária. As fibras que não são verdes tornam-se particularmente nítidas quando o campo de jogos é danificado. Como opção, podem utilizar-se no local do padrão fibras coloridas, que são do mesmo comprimento da relva natural, e plantadas com mais densidade na fundação. Assim o padrão é também visível quando a relva natural está intacta. Evita-se assim, portanto, a aplicação repetida de novas linhas de giz, em particular nos campos de jogo. A fim de promover o crescimento de relva natural, de preferência, é impregnada ou revestida de fertilizante, pelo menos, parte do tecido da camada de base.
Para uma maior resistência, pelo menos, alguns dos fios não degradáveis deveriam ser fios de fusão. Durante o fabrico da camada de base, estes fios de fusão podem ser aquecidos, para que fundam nas intercepções dos fios de trama e de urdidura. O comprimento das fibras de relva sintética pode ser o que se desejar e depende, por exemplo, da distância na qual a fibra é urdida em conjunto no tecido e
86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ da espessura da camada de substrato de crescimento disposta sobre a camada de base, bem como do comprimento desejado das folhas de relva sintética salientes.
As fibras de relva sintética já são em si mesmo conhecidas. As fibras de relva sintética são feitas, por exemplo, a partir de poliolefinas, poliamidas ou fibras de material natural ou artificial. Os materiais utilizados são, de preferência, resistentes ao desgaste sob carga mecânica e a radiações ultravioletas. As fibras de relva sintética podem ser obtidas, por exemplo, com as marcas Thiolon™, Trofil™, etc. O invento refere-se também a um relvado combinado natural e sintético que compreende uma fundação, sobre a qual é disposta uma camada de base, como acima descrita, e uma camada de substrato de crescimento, na qual a relva cresce, disposta sobre a camada de base. A espessura da camada de substrato de crescimento, disposta sobre a camada de base é, de preferência, escolhida de modo que as folhas de relva sintética da camada de base permaneçam salientes acima da mesma. No entanto, a fim de se obterem as vantagens da relva natural recomenda-se que as folhas de relva natural sejam mais compridas do que as folhas de relva sintética. Estas últimas só aparecem quando a relva natural tiver completamente ou parcialmente desaparecido devido ao uso ou a más condições atmosféricas. Desta forma o relvado manterá uma aparência verde, visto à distância. Além disso, as fibras conferem à camada superior uma estabilidade e protecção extra, pelo que poderá ser aumentada a intensidade do uso.
Entre a fundação e a camada de base, pode ser também disposta uma camada de substrato de crescimento, onde poderão ser fixas as raízes da relva. A fundação pode ser qualquer uma utilizada para as superfícies de relva natural ou sintética, tal como terra, areia, ou uma substrutura, fundação, etc. Se for desejado, meios de absorção de choques, tal como camadas de borracha, podem ser aplicadas na substrutura ou fundação de, por exemplo, cimento. Um perito no campo das superfícies de relva natural e/ou sintética saberá, sem qualquer trabalho inventivo, escolher a fundação adequada para uma situação particular. Neste pedido de patente o termo “fundação” será utilizado para qualquer base adequada onde o relvado combinado, de acordo com o invento, é utilizado ou que forma parte da superfície.
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EP 0 941 387/PT 6 O substrato de crescimento pode consistir, por exemplo, numa “molde vegetal infértil”, uma mistura de areia e material orgânico, ou outras misturas de camada superior aplicadas nas superfícies de relva natural. Estes substratos de crescimento são em geral conhecidos.
Apesar da superfície manufacturada por meio da camada de base de acordo com o invento seja particularmente adequada para campos de jogos, também poderá ser aplicada noutros locais, por exemplo, em jardins, parques de diversão ou recreio, campos de golfe ou outros. Devido ao facto do relvado ser em princípio uma superfície de relva natural, a sua aplicação neste caso é muito ampla.
As fibras de relva sintética podem ser implantadas na camada de base, de acordo com o invento, numa densidade limitada por unidade de superfície, porque a relva natural forma a maior parte do relvado combinado. No entanto, são possíveis maiores densidades em determinadas condições. A camada de base de acordo com o invento pode ser fornecida, por exemplo, em rolo, sendo por isso fácil de utilizar. A camada de base pode ser desenrolada sobre a fundação desejada de substrato de crescimento e cortada ou aparada à medida. Não são exigidas quaisquer instalações complexas durante a colocação do relvado para a inserção nas folhas de relva sintética, porque a camada de base é pré-fabricada e contém já as folhas de relva sintética. O fabrico da camada de base pode também ser executado de forma simples numa máquina de tecer. A tecelagem em conjunto das fibras de relva sintética é executada por máquinas de pinças, teares de barra ou teares duplos. Em geral, estas técnicas são já conhecidas. O invento proporciona ainda um processo de colocação de um relvado combinado de acordo com o invento, compreendendo os seguintes passos: a. disposição de uma camada de base, como descrita acima, sobre uma fundação; b. disposição de uma camada de substrato de crescimento e sementes de relva, semeadas na mesma sobre a camada de base, de tal modo que as folhas de relva sintética se elevam, pelo menos parcialmente, acima da camada de substrato de crescimento;
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EP 0 941 387/PT 7 c. provocar a germinação das sementes de relva e o desenvolvimento das plantas de relva, e d. aparar a relva natural de modo que o seu comprimento seja maior do que o comprimento das folhas de relva sintética.
De forma a proporcionar um bom meio nutriente para as raízes das plantas de relva, deverá ser disposta uma camada de substrato de crescimento antes da camada de base da fundação. O passo de disposição de uma camada de substrato de crescimento, que inclua as sementes de relva, sobre a camada de base pode compreender ainda os seguintes passos intermédios: b1. trabalhar ou espalhar, pelo menos parcialmente, o substrato de crescimento dentro da camada de base, b2. semear as sementes de relva dentro do substrato de crescimento, e b3. dispor o restante substrato de crescimento sobre as sementes de relva.
De acordo com o invento, o processo pode no entanto incluir uma certo número de variantes. É assim possível colocar a camada de base directamente sobre a fundação, ou sobre uma camada de substrato de crescimento disposta sobre a fundação. Dependendo da opção escolhida, as sementes de relva poderão então ser semeadas directamente sobre a camada de base, numa camada de substrato de crescimento, disposta sobre a camada de base ou sobre esta camada de substrato de crescimento. Em desejando, poderão ser aplicadas outras combinações. É também possível, se desejado, semear na fundação ou na camada de substrato de enchimento sob a camada de base. No entanto, isto não é muito recomendável, porque as sementes de relva irão então ficar demasiado profundas.
No presente pedido de patente os termos “superfície de relva” e “relvado” são utilizados de modo interpermutável. O presente invento será em seguida explicado com base nos desenhos anexos, nos quais números de referência correspondentes referem-se a componentes correspondentes e em que: 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ 8
a FIG. 1 mostra uma vista pormenorizada em perspectiva de uma camada de base de acordo com o invento, com partes separadas; a FIG. 2 mostra uma vista pormenorizada em perspectiva de uma camada de base de acordo com o invento; a FIG. 3 é uma vista pormenorizada em perspectiva parcialmente em partes separadas de uma parte de um relvado combinado, de acordo com o invento, com a relva em início de germinação; e a FIG. 4 é uma vista pormenorizada em perspectiva parcialmente em partes separadas de uma parte de um relvado combinado de acordo com o invento, com um certo número de plantas de relva adultas.
As FIGS. 1 e 2 mostram uma camada de base 1 que consiste num tecido 2 das séries de fios de trama 3 e de fios de urdidura 4 não degradáveis, alternando com séries de fios de trama 5 e de fios de urdidura 6 biodegradáveis. As fibras de relva sintética 7, de preferência, num feixe 8, são urdidos conjuntamente, de modo que as extremidades 9 e 10, que formam folhas de relva, se prolongam a partir do tecido nas intercepções 11 dos fios de urdidura e de trama não degradáveis. Em cada intercepção as folhas de, por exemplo, dois feixes sucessivos 8a e 8b, prolongam-se para fora. Numa concretização alternativa do invento, os fios 5 e 6 podem ser omitidos, pelo que as aberturas são já criadas de imediato no tecido. A FIG. 3 mostra uma primeira camada de substrato de crescimento 12 na qual é colocada a camada de base 1. A fundação ou substrutura para toda a construção não é mostrada em pormenor. Numa segunda camada de substrato de crescimento 13 são semeadas sementes de relva 14, sendo apenas algumas mostradas para melhor compreensão. Na situação apresentada, as sementes já germinaram. Na FIG. 4 as plantas de relva 15 são adultas e as suas raízes 16 prolongam-se para dentro da camada inferior do substrato de crescimento. As folhas de relva natural 17 são mais compridas do que as folhas de relva sintética 18. Na FIG. 3 ainda estão presentes os fios biodegradáveis 5, 6. Na FIG. 4 já se decompuseram ou nunca existiram, resultando daí as aberturas 19. A camada de base de acordo com o invento é simples de fabricar e fácil de utilizar. As superfícies de relva produzidas desta forma têm ainda todas as 9 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ vantagens da relva natural e da relva sintética, ao mesmo tempo que são evitados os inconvenientes mais importantes de ambas.
Por Hugo De Vries - O AGENTE OFICIAL-
Eng.° ANTÓNIO JOÂO DA CUNHA FERREIRA
Ag. Of. Pr. Ind.
Rua das Flores, 74--4,0 1200-195 LISBOA

Claims (18)

  1. 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ 1/4 REIVINDICAÇÕES 1 - Camada de base (1) para um relvado natural e sintética combinado, compreendendo: um tecido (2) formado a partir de uma pluralidade de fios de urdidura (3) substancialmente paralelos entre si, e uma pluralidade de fios de trama (4) substancialmente paralelos entre si, interceptando os fios de urdidura (3), compreendendo o referido tecido (2) uma pluralidade de aberturas (19), e uma pluralidade de fibras de relva sintéticas (7), ligadas, pelo menos parcialmente, ao tecido (2), salientando-se, pelos menos, uma das extremidades (9, 10) de cada fibra do tecido (2), formando uma folha de relva sintética (18), caracterizado por as aberturas (19) serem formadas por espaços alargados entre os fios adjacentes de urdidura (3) e/ou de trama (4), e formando as extremidades das fibras (9, 10) as folhas de relva sintética (18), salientes do tecido (2) num local em que os fios de trama (4) e os fios de urdidura (3) se interceptam.
  2. 2 - Camada de base (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as fibras de relva sintética (7) serem urdidas no tecido.
  3. 3 - Camada de base (1) de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por as aberturas (19) serem formadas durante a utilização da camada de base (1) por fios de urdidura e/ou trama (6) feitos de um material biodegradável.
  4. 4 - Camada de base (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada poro tecido (2) ser formado por uma pluralidade das séries de fios de trama não biodegradáveis (4) e alternando uma pluralidade das séries de fios de trama biodegradáveis (6) com estas séries, e interceptando uma pluralidade das séries de fios de urdidura não biodegradáveis (3) os fios de trama (4, 6), e alternando uma pluralidade de séries de fios de urdidura biodegradáveis (5) com estas séries, e por as extremidades (9, 10) das fibras de relva sintéticas (7) se salientarem do tecido (2) nas intercepções destas séries de fios de urdidura não biodegradáveis (3) e fios de trama não biodegradáveis (4).
  5. 5 - Camada de base (1) de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizada por o material biodegradável ser escolhido a partir de juta, sisal, fibras de coco, ou polímeros biodegradáveis. 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ 2/4
  6. 6 - Camada de base (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por as fibras de relva sintéticas (7) serem fibras de monofilamento.
  7. 7 - Camada de base (1) de acordo com em qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por pelo menos parte das fibras de relva sintéticas (7) ter, pelo menos, uma cor além de verde.
  8. 8 - Camada de base (1) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por as fibras de relva sintéticas (7) com cores diferentes formarem linhas semelhantes a um padrão de um campo de desportos ou de um logotipo de um clube.
  9. 9 - Camada de base (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por pelo menos parte do tecido (2) estar impregnado ou revestido com fertilizantes.
  10. 10 - Camada de base (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por, pelo menos, parte dos fios não biodegradáveis (3, 4) compreenderem fios de fusão.
  11. 11 - Relvado sintético e natural combinado, compreendendo uma fundação, uma camada de base (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, e uma camada (13) de substrato de crescimento no qual as plantas de relva (15) podem crescer dispostas na camada de base (1).
  12. 12 - Relvado combinado de acordo com a reivindicação 11, caracterizados por a espessura da camada (12) do substrato de crescimento sobre a camada de base (1) ser escolhida de tal modo que as folhas de relva sintética (18) da camada de base (1) se salientam acima da mesma.
  13. 13 - Relvado combinado de acordo com as reivindicações 11 ou 12, caracterizados por compreenderem uma camada (12) de substrato de crescimento, disposta entre a fundação e a camada de base (1).
  14. 14 - Relvado combinado de acordo com qualquer uma das reivindicações de 11 a 13, caracterizado por o substrato de crescimento consistir numa “molde vegetal infértil”, uma mistura de areia com um material orgânico, ou misturas de camada superior aplicadas em relvados de relva natural. 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ 3/4
  15. 15 - Relvado combinado de acordo com em qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado por o relvado ser utilizado como campo desportivo ou como relvado de relva em jardins, campos de diversão, parques de recreio ou campos de golfe.
  16. 16 - Processo para criação de um relvado combinado de acordo com qualquer uma das reivindicações de 11 a 15, compreendendo os seguintes passos: a. disposição de uma camada de base (1), de acordo com qualquer um das reivindicações de 1 a 10, sobre uma fundação; b. disposição de uma camada (13) de substrato de crescimento e sementes de relva (14), semeadas na mesma sobre a camada de base (1), de tal modo que as folhas de relva sintética (18) se elevam, pelo menos parcialmente, acima da camada (13) de substrato de crescimento; c. provocar a germinação das sementes de relva (14) e o desenvolvimento das plantas de relva (15), e d. aparar a relva natural (17) de modo que o seu comprimento seja maior do que o comprimento das folhas de relva sintética (18).
  17. 17 - Processo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por antes de dispor a camada de base (1) sobre a fundação ser disposto sobre a mesma um substrato de crescimento.
  18. 18 - Processo de acordo com as reivindicações 16 ou 17, caracterizado por o passo de disposição da camada (13) de substrato de crescimento, incluindo as sementes de relva (14), sobre a camada de base (1), compreender os seguintes passos intermédios: b1. trabalhar ou espalhar, pelo menos parcialmente, o substrato de crescimento (13) dentro da camada de base (1), b2. semear as sementes de relva (14) dentro do substrato de crescimento (13), e 86 299 ΕΡ Ο 941 387/ΡΤ 4/4 b3. dispor ο restante substrato de crescimento sobre as sementes de relva (14). Lisboa, -á m 2KÍ Por Hugo De Vries -O
    Eng.° ANTÓNIO JOÃO DÁ CUNHA FERREIRA A9· Of. Pr. Ind. Rua das Flores, 74.4,0 <2QOig§ LISBOA
PT97948006T 1996-11-29 1997-12-01 Relvado combinado PT941387E (pt)

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