PT88644B - Processo e dispositivo para tratamento continuo, ou melhor, tingimento, de textil em meada - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 88 644
REQUERENTE: HOECHST AKTIENGESELLSCHAFT., alemã,industrial com sede em D-6230 Frankfurt am Main 80,Repúplica Federal Alemã.
EPÍGRAFE: PROCESSO E DISPOSITIVO PARA TRATAMENTO CON
TINUO,OU MELHOR,TINGIMENTO,DE TÊXTIL EM MEA DA
INVENTORES: Hans-Ulrich von der Eltz e Wilhelm Crist.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.
República Federal Alemã, em 01 de Outubro de 1987, sob ο η* P 37 33 219.8
ΉΡ1 MOO. U3 RF
28.677
MEMÓRIA DESCRITIVA
Resumo presente invento diz respeito a um processo e dispositivo para tratamento contínuo, ou melhor, tingimento de têxtil em meada.
Na indústria têxtil, exigem-se, cada vez mais, processos que permitam que o têxtil a tratar, seja
THEN MASCHINEN-UND APPARATEBAU GMBH
PROCESSO E DISPOSITIVO PARA TRATAMENTO CONTÍNUO, OU MELHOR, TINGIMENTO, DE TÊXTIL EM MEADA tratado de maneira mais simples que for possível, como por exemplo em meada e de forma continua, em vez de o têxtil to do estendido.
De acordo com a invenção, teve-se em conta esta necessidade, de tal modo que se deixa o têxtil entrar numa máquina de fingimento (Jet) especialmente construída, passando através de elementos que vedam a pressão, e ali , enquanto está a ser carregado ou imediatamente a seguir , é impregnado com o banho de tratamento e através de, pelo menos um bocal accionado por uma corrente de gás, continua a ser transportado na instalação, sendo o produto do tratamento, ou melhor, o corante, aplicado durante a permanência na atmosfera de gás, devidamente submetido à fixação.
As condições fisicas necessárias (preq são, temperatura) são ali criadas pelo gás propulsor. Além disso, durante a passagem do artigo, pode dar-se uma nova impregnação completamente diferente.
presente invento refere-se a um pro cesso para tratamento continuo, ou melhor, tingimento de tê)í til à base de fibras sintéticas e/ou naturais, em meada, com banhos aquosos - contendo produtos adequados, ou melhor, corantes , para o respectivo tipo de fibra - ou com outros produtos de beneficiação têxtil, em máquinas de tingir com bocais (Jet), em que o avanço para o transporte do artigo na zona de tratamento, já por si fechada, se faz essencialmente accionando o sistema de bocais, por meio da energia cinética de uma corrente de gás em circulação.
Com base em processos semelhantes, re feridos nos documentos de patente europeus EP-B-0 014 919 e EP-B 078 022. sabe-se que os têxteis em meada são submetidos a uma beneficiação por via húmida, nomeadamente ao tingimento, em máquinas de tingimento (Jet).
Quando desta operação, o têxtil de um batch ou peça por peça, reunido numa meada e passando pelos bocais, é posto em circulação, ou com a ajuda do banho de tratamento, que circula no mesmo sentido através do siste ma de bocais, ou, então, o movimento de translação dá-se por meio de uma corrente de gâs, ou de uma mistura de vapor/ar, que sai dos bocais e, sob pressão efectiva, é dirigida sobre o material fibroso.
A principal característica desta técnica de trabalho consiste em, por acção da energia cinética, criada com a aplicação tangencial do jacto do bocal, transportar , repetidas vezes, o artigo sem fim, fechado em si mes mo, através do agregado onde, de acordo com o processo expli cado para o accionamento da meada durante as diferentes fases de tratamento, a corrente de gás e de liquido podem alternar ou ser combinadas, o que permite uma passagem de uma fase de fingimento para a outra sem paragem do artigo e em condições isotérmicas.
De acordo com o método de fingimento descontinuo do EP-PSO 078 022, baseado no movimento de tran/ lação aerodinâmico da meada têxtil , o material fibroso é in. troduzido, em lotes, no jacto (jet) de fingimento e, ali, fica de tal modo impregnado no banho, que este é injectado por atomização na corrente de gâs em circulação, onde o têxtil e o banho de tratamento por ele não absorvido são sempre de novo, postos em circulação.
A aplicação da totalidade do banho faz-se distribuindo este mediante várias rotações do artigo e, com a recirculação permanente do banho excedente, consegue-se uma difusão regular do banho sobre a meada e dentro dela e, deste modo, os resultados do tratamento são extraordinariamente iguais. Uma vez concluída a operação de ting/ mento, o material tingido em peça é novamente retirado do jacto (jet).
O tingimento por extracção do têxtil em meada, observando-se uma redução da proporção do banho, também já está descrito no antigo documento de patente ameri cano, US-A-3 949 575. no entanto, o volume do banho é de tal maneira reduzido que, fora do têxtil não fica banho migratório , isto é , banho móvel e que, portanto, possa ser posto novamente em circulação (non-migrating system).
Segundo a patente americana, que acaba mos de referir, o decurso do processo diverge do nivel da técnica apresentado no EP-PS 0 078 022, porque no documento da patente americano se faz ainda uma distinção muito nitida entre uma fase de aplicação a frio, que serve para distribui_ ção do banho aplicado, e uma fase de fixação quente.
No EP-PS (documento de patente) mais recente, em causa, já não se verifica este processo de trabalho em duas fases, pois todo o processo decorre quase isotermicamente e a corrente de gás que serve para o transporte não é inerte, no que diz respeito à acção especifica, que se pretende que o tratamento tenha.
Assim, tanto a corrente de gás como o produto de tratamento atomizado, obedecendo às condições de temperatura e de pressão previamente escolhidas , são postos em contacto com a meada têxtil não estendida, actuando logo, ali, no estado de fixação.
No caso do EP-PS 0 078 022, declara-se, de facto, que este método tradicional tem de ser adaptado com vista a uma exequibi1idade continua , mas sobre o mesmo não são prestados quaisquer ensinamentos técnicos. Todas as indicações nesta bibliografia a respeito da aplicação prática continuam a referir-se sempre ao processo descontinuo.
Entretanto, no documento da patente europeia EP-B-0 132 604 fala-se já de um dispositivo e de um processo para tratamento continuo de artigo em meadas alongadas, não fechadas em si mesmas, em que o avanço do têxtil, igualmente segundo o principio jet, se faz alternadamente, ou por accionamento hidráulico ou aerodinâmico.
Durante a sua passagem, o têxtil em meada ao atravessar a instalação percorre uma série de máqu/ nas colocadas umas atrás das outras , com objectivos diferentes , isto e, com aplicação, à escolha, de diferentes produtos e condições de tratamento, sobretudo para o processo de tratamento por via húmida. Assim, aqui estão previstas fases de tratamento separadas e diversificadas - bem separadas entre si, quer pela entrada quer pela saída do artigo.
Embora se diga que o principio de tra balho, que consta do EP-PS acima referido, no que diz respeq to aos efeitos múltiplos dos produtos de tratamento líquidos sobre a meada, possa, de uma maneira geral, ser praticamente adaptado a qualquer projecto ou ter a evolução que se preten da , este conhecido processo serve exclusivamente para lavagem e limpeza. Neste caso, e, em primeiro lugar, importante por exemplo quando do tratamento posterior do material fibro so já tingido, melhorar o chamado factor de diluição entre duas fases de tratamento por via húmida, que se seguem uma à outra e que podem ser executadas sob a influência do banho que circula em sentido contrário ao movimento do artigo.
O armazenamento intermédio do têxtil molhado , proveniente de um tratamento precedente, por via hú mida. tem sobretudo a função de desidratação, para aumentar eficácia dos respectivos processos de tratamento. Por esta razão, a evolução técnica agora discutida, não apresentou nem sugeriu um verdadeiro processo de tingimento, incluindo fixação ou corante, com base na continuidade.
Os uteis conhecimentos práticos extraídos do EP-PS 0 078 022. no que diz respeito à deslocação de têxteis em meada, em dispositivos a jacto (jet), por meio de uma corrente de gâs, assim como a aplicação de produtos de tratamento que ali se pode fazer, dispondo simultaneamente das condições fisicas necessárias, criadas pelo gâs, que provoca o accionamento do têxtil, fizeram com que se tivesse em consideração a utilização deste sistema aerodinâmico, tam bém para funcionamento inteiramente continuo.
As dividas e os preconceitos acerca da exequibilidade destes reflexos residem sobretudo no facto de, num processo deste tipo, o banho de tingimento ter de
-Ί -
ser aplicado sobre um têxtil que é introduzido em meada, numa única fase, semelhante a uma fulardagem. De preferência, de via poder observar-se aqui um processo de fingimento quase isotérmico, eventualmente a alta temperatura.
Se se verificarem estes pressupostos, a máquina a utilizar pode ser mantida de uma forma relativamente simples, porque ela não precisa de ser expressamente subdividida em sectores de aplicação e sectores de fixação separados entre si, pois só um sector de aplicação integrado no sector de fixação ou situando-se perto daquele garante a segurança do trabalho e o encurtamento do tempo que se pretende obter com o processo.
A finalidade, que está na base do invento em causa, consistiu em conceber as condições de aplica ção do produto de tratamento, de tal modo que, se possivel com uma unica e minirna aplicação do banho e ainda se possivel em condições isotérmicas, se consiga obter uma coloração un£ forme, de modo inteiramente continuo.
Um outro objectivo do invento foi con ceber uma máquina adequada para a execução de um projecto deste tipo.
objectivo acima esboçado é atingido na medida em que a meada têxtil continua é introduzida, sem interrupção - eventualmente por meio de um elemento que impede a saida de pressão para o exterior - na zona de tratamento onde , durante a sua outra passagem com o banho de tratamento, ou melhor, banho de tingimento . ela é impregnada.
Depois, por meio de um sistema de bocais actuando aerodinamicamente e colocado no sentido do movimento do artigo, composto, pelo menos, por um bocal de transporte , a meada têxtil é transportada para a frente atra vés da zona de tratamento e, com uma tal velocidade que fica ali, até 20 minutos, sujeita a uma operação de repouso eventualmente nas condições de fixação do produto de tratamento, ou melhor do corante, ou mistura dos dois - após o que a meada têxtil assim tratada - eventualmente por meio de um outro elemento de vedação do tipo do acima referido - e novamente retirada, sem interrupção, da zona de tratamento.
De uma maneira geral, o processo rei vindicado é executado do seguinte modo:
Para a impregnação do artigo com o produto de tratamento pre visto, o têxtil cozido numa meada sem fim, não fechada sobre si mesma , é , de imediato . submetido à impregnação, o que é conveniente que aconteça durante a introdução da meada na zona de tratamento ou logo de seguida.
Depois o têxtil é levado para um primeiro bocal, onde, o artigo, por meio de ar quente ou de uma mistura de vapor/ar, fica à temperatura de tratamento pretendida. Simultaneamente, a corrente de gâs , devido à energia cinética que lhe e inerente e lhe é conferida por um ventilador , encarrega-se de prosseguir com o transporte da meada.
Após a passagem de um (curto) circuito de repouso na zona de reservatórios agregada ao bocal, que , por um lado, contribui para o equílibrio do banho e do calor dentro da meada, e. por outro, para regularizar eventuais diferenças de marcha durante o avanço do artigo no caso de sistemas de bocais, uns a seguir aos outros , é conveniente conduzir o artigo impregnado a um segundo bocal, através do qual - ou de igual modo atrvés dos outros bocais e outros circuitos de repouso eventualmente necessários - ele é trans portado através da camara de tratamento. De acordo com a invenção, a impregnação e o repouso são feitos em condições isotérmicas.
A aplicação do banho de tratamento no têxtil que aparece sempre continuamente pode fazer-se de várias maneiras:
Assim pode, por exemplo, utilizar-se um dispositivo de impregnação, composto por uma tina relativamente pequena na qual funciona, pelo menos, um tambor perfurado carregado com banho. Faz-se passar a meada entre a parede da tina e o tambor perfurado rotativo, envolvendo parcialmente a superfície lateral daquele e, depois, ao passar procede-se à impregnação .
A impregnação do têxtil faz-se igualmente deixando passar a meada através de uma unica ou de uma série de tubeira(s), anulares, carregada(s) com o banho de tratamento e colocada(s) no sentido do movimento do artigo.
Tal como está descrito no EP-PS 0 078 022, para a aplicação do banho no têxtil, verificou-se também ser vantajoso adicionar os banhos de tratamento, sob forma atomizada e por injecção à corrente de gás em circulação praticamente na zona do sistema de bocais. O mesmo resultado obtém-se ainda se se adicionar o banho de tratamento à corrente de gás que acciona a meada, no lado de sucção do ventilador que gera a corrente, provocando este ultimo a ais tribuição fina do banho, por atomização, no gás em circulação .
Evidentemente. também é possivel integrar diversos dispositivos próprios para a impregnação no sistema fechado da zona de tratmento, de modo a não poderem ser, sucessivamente, aplicadas no têxtil, quantidades mais pequenas de banhos de tratamento iguais ou também de outro tipo, ficando a meada depois, várias vezes, sujeita a fases de impregnação com o mesmo ou com objectivos diferentes.
De uma maneira geral , os banhos de tratamento a aplicar, contêm todos os produtos de tratamento necessários , tais como, corantes, agentes de fixação, reguladores de pH e outros produtos auxiliares , como por exemplo se necessário, agentes veiculares (carriers) ou agentes anti -ruga.
Se a resistência destes agentes o exi. gir, eles podem também ser só misturados imediatamente antes da entrada na máquina de tingimento por meio de dispositivos doseadores apropriados. Para se conseguir uma boa impregnação do têxtil , o banho pode também apresentar molhantes e substâncias que. durante o processo de fixação que se segue, permitem obter-se uma distribuição regular do banho.
O volume do banho que, de acordo com o invento, chega para a aplicação deve, de preferência, ser medido de modo que todo o banho aplicado permaneça na meada e, na fixação que se segue, não haja banho excedente migratório, pois, de outro modo, após a meada ter escorrido, aque le teria de ser agitado e conduzido à fase de fixação anterior no circuito, a fim de continuar a actuar no decurso do tratamento .
Durante cs trabalhos de desenvolvimen invento, verificou-se que. nas condições acima despara se conseguir uma maior uniformidade, a relação tem de situar-se entre 1:0,6 e 1:2,5, embora por isto consoante o tipo de têxtil a tratar, sejam nece relações de banho mais elevadas .
to deste critas, do banho vezes , e ssárias
O prosseguimento do transporte do têxtil , a seguir à aplicação do banho de tratamento, pode fazer-se de diversas maneiras:
Assim, por exemplo, enquanto está a atravessar a zona de tra tamento, faz-se a meada avançar, por meio dos bocais, como se fosse um nó corrediço, em forma de espiral, podendo os tais bocais, conforma se desejar, serem accionados ou por meio de vapor, de ar quente ou de uma mistura de vapor/ar.
Quando for em forma de espiral , também se pode fazer avançar o têxtil mecanicamente por meio de uma dobadoura em movimento ou, então , por meio de várias dobadou ' ras separadas. Uma outra possibilidade consiste em colocar o têxtil numa cinta transportadora ou num transportador com andares e submetê-lo à atmosfera de fixação.
As temperaturas de tratamento da corrente de gâs, que actua aerodinamicamente , podem variar dentro de determinados limites, consoante o material fibroso que, de acrodo com o invento, vai ser tratado e os produtos de tratamento previstos para isso. No caso do processo rei vindicado ser executado sob pressão atmosférica, as temperaturas serão inferiores a 100°C ou, de preferência, serão entre 10 e 100°C; se se trabalhar com pressão mais elevada, as temperaturas serão entre 100 e 150°C.
-ΙΣ-
Ο processo em causa será executado de uma maneira especial se isso acontecer nas condições descritas no documento de patente europeu EP-B-0 087 740. De acor do com esta técnica de tingilento continuo, após a aplicação do banho, utilizando uma mistura definida ce vapor/ar, controlada por meio de um psicrómetro, são criadas condições rigorosas do ponto de vista de determinado teor de vapor como meio de fixação na zona de repouso, isto é na câmara de vapor (temperatura seca) e, o que é ainda mais importante, no têxtil impregnado que, entretanto, ainda não está seco (tempera tura húmida).
Isto permite o máximo rendimento de tinta, durante a fixação do corante, sendo o processo executado de forma muito económica. Neste caso e como já se disse o têxtil fica condicionado, isto é, recebe o banho e, depois, durante um periodo máximo de 15 minutos, fica submetido à mistura de vapor/ar. Por vezes, o aquecimento do artigo molhado pode ser apoiado pela radiação com micro-ondas.
Um dispositivo do tipo da máquina de tingimento por meio de bocais (jet), adequado para execução do processo reivindicado, ao qual se refere igualmente o presente invento, compõe-se, essencialmente de um recipiente fechado, que é conveniente ser em forma de tina, que funciona como zona de tratamento ( BZ ) do têxtil (TG) continuo, sob forma de meada, accionado ininterruptamente pelos bocais.
Este recipiente está equipado com uma entrada (WE) e uma saida (WA) para o artigo, incluindo guias das meadas, eventualmente accionáveis, ligadas antes ou depois da saida, para alimentação da zona de tratamento (BZ) com a meada (TG). ou com a sua descarga.
A zona de tratamento (BZ) está ligada exteriormente com canalizações separadas para adução, assim como para a circulação posterior do agente gassiforme (circuito de gás GK), como sendo o unico meio de transporte que provoca ou apoia o avanço do artigo, juntamente com o ventilador (GB) incluindo neste sistema de circulação (GK) para produção e condensação da corrente de gás propulsor e com o permutador térmico (HE), no lado da pressão do ventilador (GB), ligado a jusante, para regulação da temperatura do gás, assim como de, pelo menos, um banho (circulação do banho FK), actuando como produto de tratamento liquido para o processo de impregnação, juntamente com a bomba de circulação (UP) in tegrada neste sistema de circulação (FK) e tubos para uma ou mais conduta(s) do banho, que partem do recipiente de preparação ou de armazenamento (AG), passando por uma bomba dosea dora (DP) intercalada.
Caracteriza-se este dispositivo pelo facto de, dentro da zona de tratamento (BZ) - pela ordem indicada - existirem, logo a seguir à entrada do artigo (WE), um dispositivo de impregnação (IE) para aplicação do banho de tratamento na meada têxtil continua (TG), e um sistema de bocais actuando aerodinamicamente , colocado no sentido do rno vimento do artigo, composto, pelo menos, por um bocal de transporte (DS), com os necessários rolos de guia de meada (FR) para a passagem do têxtil (TG) através da zona de tratamento (BZ). sempre em combinação com uma zona de reservató rios (SB), que funciona como área de repouso (VS) a qual, du rante a operação de repouso, e atravessada pela meada têxtil (TG) impregnada, sob marcha continua para a frente e isenta de tensões, por exemplo dobrada ou empilhada, podendo o sector dos reservatórios (SB) da zona de tratamento (BZ) - de acordo com o numero dos bocais de transporte (DS) ou das áreas de repouso seguintes (VS) - eventualmente, ser subdivi^ dido , pelo menos, em outras tantas secções de repouso(A,B,C, etc ) .
E assim como, as ligações necessárias para o accionamento da máquina e as válvulas para a alimentação ou para o escoamento do gás propulsor e dos banho(s) de tratamento, incluindo as condutas para a respectiva circu lação separada daqueles, em ligação com as secções do respec tivo circuito (GK, FK).
representado, de acordo com
Nos desenhos a seguir indicados está esquematicamente, um exemplo de um dispositivo o invento. Assim, a fig. 1 - mostra, num corte transversal, uma perspectiva geral da instalação de tingimento por meio de bocais (jet) a fig. 2 - mostra um exemplo de um dispositivo de impregnação (IE) a fig. 3 - mostra um exemplo de uma cinta transportadora (FB) alojada no sector dos reservatórios (SB).
Os símbolos aqui utilizados são idênticos aos utilizados no texto e significam o seguinte:
A, B, C ...... = Secções de
AG = recipiente de preparação tratamento
AR = rolo de descarga
BZ = zona de tratamento
DP = bomba doseadora
DS = bocal de transporte FB = cinta transportadora repouso ou armazenamento do banho de
FK = circuito do banho
FR = rolo de guia
GB = ventilador
GK = circuito de gás
HE = permutador térmico
HP = dobadoura
IE = dispositivo de impregnação
LT = tambor perfurado
MV = válvulas de várias saidas
RA = rolo da meada à saida do artigo/descarga
RB = rolo da meada à entrada do artigo/alimentação
RD = tubeiras anulares
SB = sector dos reservatórios
TG = têxtil em meada
TR = tina
UP = bomba de circulação
VA = válvula de vedação ou estrangulamento da corrente de gás
VD = válvula de adução do vapor
VL = válvula de adução do banho
VL = válvula de adução de ar
VS = zona de repouso
WA =(Elemento de) entrada do artigo
WE = (Elemento de) saida do artigo
ZV = dispositivo para doseamento do produto de tratamento
De acordo com o esquema da máquina, reproduzido em esboço na fig. 1, o dispositivo reivindicado é apresentado nos seus aspectos fundamentais , o que permite a execução do processo acima descrito, quer com a pressão normal, quer a altas temperaturas.
Assim, os elementos de entrada e saida indicados respectivamente em (WE) e (WA) da zona de tratamen to (BZ) fechada que. no caso do processo ser executado a altas temperaturas, servem, simultaneamente, para impedir a saida da pressão, estão concebidos de forma especial.
Isto permite que, recorrendo, por exem pio, aos conhecidos dispositivos de vedação para a entrada e saida continua do têxtil em meada nos/ou dos recipientes impermeáveis à pressão, que constam do documento de patente alemão DE-C-25 37 665 ou do documento de divulgação alemão DE-A-23 25 604, este processo tenha sido posto em prática.
De acordo com o invento, o dispositivo de impregnação (IE) pode ser concebido tal como está apresen tado na fig. 2 e constituir um ou vários tambor(es) perfurado ( s ) (LT), ou melhor, peneiras de tambor, accionáveis axial mente e, pelo menos, parcialmente imersos numa tina (TR), à volta de cuja superfície lateral é passado, parcialmente, o têxtil, quando da aplicação do banho e podendo o mesmo/ou os mesmos ser alimentado(s) com o banho de tratamento a partir do interior.
Para o mesmo fim, poderão ser considerados como dispositivos de impregnação (IE) também uma ou várias tubeira(s) anular(es) (RD), colocadas, sucessivamente, no sentido do movimento do artigo e às quais estão ligadas condutas do banho.
Quando da passagem da meada através destas tubeiras (RD). o produto de tratamento liquido é imediatamente aplicado no artigo por pulverização ou atomização.
De acordo com o invento, quando a entrada do artigo (WE) e o dispositivo de impregnação formam uma unidade, está-se na presença de um modelo industrial mais adequado para o processo de impregnação.
A fig. 1 reproduz o principio do movimento do artigo no dispositivo à maneira de um Clapôt:
De acordo com o invento, como sistema de bocais actuando aerodinamicamente, a seguir ao dispositivo de impregnação (IE), está prevista uma série de bocais de transporte (DS) com a respectiva intercalação do sector de reservatórios (SB), podendo os diversos bocais de transporte (DS ) ser accionáveis pelo gás em circulação, ou independente, mente uns dos outros ou em conjunto.
Tal como se pode ver pela variante apresentada na fig. 1, os bocais (DS) para o avanço do artigo estão equipados todos juntos para accionamento a gás.
Este recebe a sua energia cinética de um ventilador (GB).
Consoante os corantes a utilizar ou o têxtil a tratar e atendendo ainda ao efeito que se espera do tratamento, o referido gás pode ser inerte ou não, ou seja, neste ultimo caso trata-se de gás aquecido, por exemplo, vapor ou ar quente, ou uma mistura dos dois. Uma tal mistura e. por exemplo, trazida para a instalação através das válvulas ( VD) e (VL) e posta em circulação (circuito de gás/GK) por meio do ventilador (GB).
Os tais bocais de transporte (DS) , que actuam aerodinamicamente, podem ainda ser equipados com um ou vários meios mecânicos (ZV), por exemplo, dispositivos de injeeção, para adição de banho(s) de tratamento a corrente de gás, verificando-se, assim, mais uma modificação industrial para a impregnação do têxtil (TG) .
Além da possibilidade , de que acabamos de falar, de injectar o produto de tratamento liquido no sector de um ou mais bocais (DS), na corrente de gás, aquele pode ser adicionado à corrente à frente do ventilador (GB), pelo que, neste caso, no circuito de gás (GK) é ligada uma válvula ( VF ) para adição do banho de tratamento ao lado de sucção do ventilador (GB).
Evidentemente que. de acordo com o pre sente invento, a maquina de tingimento por meio de bocais (jet), reivindicada, pode, industrialmente, ser concebida de forma que o accionamento do artigo não seja só feito aerodinamicamente com gás, mas também que determinados bocais sejam accionados hidraulicamente com o banho em circulação, ou melhor, com o banho de tratamento, conseguindo-se assim, simultaneamente uma impregnação do têxtil (TG) contínuo.
No caso de haver um excesso de banho, o dispositivo, que é objecto do presente invento, contem, complementarmente , meios mecânicos para fazer circular aquele .
Desses meios mecânicos fazem parte uma derivação que conduz o banho a um determinado local da zona de tratamento (BZ), no fundo da respectiva secção de repouso (A. B ou C, etc), uma bomba de circulação (UP ) e uma conduta que transporta o excesso de banho, que escorre, até ao dispositivo de doseamento (ZV) de um bocal de transporte (DS)
actuando aerodinamicamente. ou directamente ao mesmo ou ainda a um bocal de transporte que actua hidraulicamente.
Para apoio dos bocais de transporte (DS) , que actuam ou aerodinamica ou hidraulicamente, há, finalmente , ainda outras possibilidades para o repouso e para continuação do transporte.
Assim, por exemplo, dentro da zona de transporte (BZ) pode haver ainda uma ou mais dobadoura(s) accionáveis, dispostas no sentido do transporte do artigo, que funcionam como outro(s) elemento(s) de transporte ou, de acordo com a perspectiva parcial da fig. 3, equipar uma parte da zona de repouso, isto é. de um ou vários sector(es) de reservatórios (SB), com uma cinta transportadora (FB), accionável, nomeadamente com uma cinta de peneira, colocada no sentido do movimento do artigo, na qual a meada continua a ser transportada.
Os exemplos que se seguem devem, sem qualquer espécie de limitações, mostrar o espectro de varia ções do processo, que é objecto deste invento. Nestes exemplos . as percentagens que não continuaram a ser indicadas referm-se ao peso do têxtil no estado seco. Os corantes aqui utilizados são do tipo e qualidade corrente.
EXEMPLO 1
Vai tingir-se um lote de artigo de algodão, Henkel, em forma de tubo, num continuo a jacto (jet). Para isto , juntam-se as diversas peças umas às outras, cosendo-as pelas extremidades, e forma-se uma extensa meada em que depois é guarnecida com um percursor. Passando por um primeiro bocal que serve de entrada do artigo e que, simultaneamente, faz a vedação para o exterior da zona de tratamento propriamente dita e, por meio do vapor saturado , transporta aerodinamicamente a meada, esta é agora introduzi, da na máquina de tingimento onde , ao passar pelo bocal de en trada , sofre igualmente um aquecimento de aprox. 70 C.
Além disso, durante o aquecimento, ela absorve ainda aprox. 50% da humidade. Em média, a meada hú mida fica durante um minuto no respectivo (primeiro) reservatório da instalação a jacto (jet) onde, nas condições referidas, o teor de humidade e a temperatura do têxtil se ajustam completamente.
Depois, a meada assim tratada, é apanh_a da por um outro bocal de transporte, accionado por uma mistura de vapor/ar, e. com a ajuda de um segundo bocal, é trans portada para a câmara de tingimento. Um banho de tingimento aquoso a aprox. 30°C é ali continuamente adcionado à mistura de vapor/ar e, de tal modo, que se assiste a uma carga adicional do artigo com 150% deste banho.
O referido banho contem, por litro de agua :
0,17 g do corante reactivo, violeta da fórmula i
S02-CH2-CH2-0-S0 tH
0.17 g do corante reactivo, castanho, da fórmula
HOOC
I ι
0,25 g do corante reactivo,amarelo, da fórmula
g de sal de Glauber ml de lixívia de soda caustica (32,5%)
A lixívia de soda cáustica só é misturada ao banho de tingimento imediatamente antes deste ser adicionado á máquina a jacto (jet).
A mistura de vapor/gás que acciona a meada no decurso desta fase de tratamento e, mediante contro le de um psicrómetro, regulada de tal modo que, no artigo (temperatura húmida) se atingem 70°C, enquanto que o ambiente com vapor/ar apresenta uma temperatura (temperatura seca) de 110°C.
Para fixação do corante , mediante permanência no calor , o material têxtil , tratado pela maneira acima descrita , fica ainda 15 minutos no reservatório da instalação a jacto (jet) onde continua a deslocar-se em forma de espiral, através de outras guias de accionamento da meada, na direcção da saida do artigo.
Em seguida, a meada tingida desta forma e, por extracção, retirada, sem interrupção da máquina e, como é habitual com os corantes reactivos , acabada de tratar numa máquina separada para lavar as meadas.
O artigo Henkel fica com uma cor regular, tom de areia.
Durante a execução do fingimento, como agente de fixação do corante reactivo, em vez de lixivia de soda caústica pura, pode utilizar-se, igualmente com bons resultados, uma mistura de lixivia de soda cáustica/silicato de sódio ou apenas silieato de sódio. Outros alcalis de fixação de qualidade já comprovada são igualmente utilizáveis.
EXEMPLO 2
Para fingimento de um tecido de algodão, num continuo a jacto (jet ) , tal como aconteceu no exem pio 1, introduz-se aquele, em forma de meada, na máquina de fingimento, através deum primeiro bocal, accionado a vapor. Aí, o tecido aquece a 70 - 80°C e, simultaneamente, absorve cerca de 70% da humidade.
Devido a curta permanência no reservatório da instalação a jacto (jet), o calor e a humidade di£ tribuem-se regularmente por todo o têxtil . O transporte do tecido continua a ser feito, agora em forma de espiral, sob a acção de vários bocais de transporte accionados a gás e, após cada passagem através de cada um dos tais bocais, segue-se, entretanto, uma curta permanência (cada uma cerca de 1-3 minutos) no respectivo reservatório.
Por meio de um segundo bocal , a meada de tecido é, agora, impregnada com um liquido de tingimento, enquanto que o referido banho é, neste bocal, de tal modo adicionado à mistura de vapor/ar que provoca o avanço do ar tigo, que a meada do tecido absorve mais 70% da humidade.
Este banho aquoso a 25°C contem:
105 g/1 do corante Leuco Sulphur Brown com o Nr. C.I.
53228 , da marca Fluessig g/1 de sulfidrato de sódio (NaHS) e g/1 de uma solução aquosa a 21% de polisulfito de sódio (Na~S ; x = 2-5) x
As temperaturas de trabalho no reserva tório de repouso da máquina são reguladas por meio de um psicrómetro, da seguinte forma: temperatura húmida 90°C, temperatura seca 120°C.
Depois de ter percorrido um segundo bocal de transporte, o artigo assim tratado é, tal como no exemplo 1, retirado da máquina e enxaguado com água. Como habitualmente, o corante absorvido oxida-se imediatamente e. em seguida, o têxtil tingido deste modo é novamente bem lavado com água quente.
O tecido de algodão adquire uma cor uniforme, castanha escura.
EXEMPLO 3
Um tecido de lã, em meada, é introduzi_ do numa máquina de tingimento com um continuo a jacto (jet) e no primeiro bocal desta máquina, tal como aconteceu no exemplo 1, fica exposto à influência do vapor saturado com aprox. 100% de humidade, sendo aquecido a 80°C. Após um curto tempo de repouso para regularização da temperatura e da humidade no tecido, o artigo em meada é tratado num segundo bocal com um banho de tingimento aquoso, verificando-se uma nova absorção de banho de 150%.
O banho de tingimento aquoso contem 12 g/1 do corante reactivo azul 19 com o Nr. C.l. 61200 acéti, a tinpH é ajustado para 5 por meio de ácido insuflação complementar de vapor quente banho durante a aplicaçãodo liquido de para 103°C.
e o seu valor co. Mediante temperatura do gimento sobe
Após um novo curto período de repouso da meada de lã através de um terceiro bocal são adicionados ao gás de transporte mais 10% de uma solução aquosa, contendo g/1 de tricloro-acetato de sódio e o tingimento prossegue durante mais 20 minutos, com a temperatura e a humidade já ajustadas, processando-se depois a continuação do transporte do tecido de lã por meio de dobadouras, à maneira de um clapôt.
Seguidamente, o tecido tingido é reti rado da máquina e sujeito ao habitual tratamento posterior numa máquina de lavagem de meadas.
-26O tecido de lã adquire uma cor azul, uniforme, clara e muito firme.
EXEMPLO 4
Mediante uma combinação de uma vedação que impede a saida da pressão para o exterior, de acordo com o documento de patente alemão DE-C-25 37 665, assim como de um primeiro bocal accionado a vapor saturado, intro duz-se um tecido de poliester em meada numa máquina de tingiemnto a jacto (jet) com um continuo, onde é aquecido a 100°C e, ao mesmo tempo, carregado com aprox, 60% de húmida de, igualmente a 100°C.
Em seguida , e durante uma curta permanência (1-2 min.) do têxtil no reservatório da instalação a jacto, nas condições de aplicação, faz-se a regularização da temperatura e da humidade no tecido.
Num segundo bocal que transporta o artigo, simultaneamente com uma mistura de vapor quente e de ar quente , adiciona-se ao gés de accionamento circulante um banho aquoso, quente . a 90°C o qual contem g/1 do corante Disperse Yellow 54 com o Nr. C.I. 47020 g/1 do corante Disperse Red 73 com o Nr. C.I.
11116 assim como ácido acético para correcção de um valor pH de 4.5,
Esta adição é feita de tal modo que, no decurso desta operação, o tecido de poliester sofre uma outra absorção de banho de aprox. 100%. Devido à mistura do vapor quente/ar quente, a temperatura do banho e do artigo a ser tingido sobem para aprox. 130°C. Depois, o tecido em forma de espiral, e com períodos de repouso de 1-2 minutos para os respectivos nos que se vão formando, é deslocado aerodinamicamente no reservatório da máquina por meio de outros bocais de transporte.
Com isto, a temperatura dentro da instalação mantém-se constante a 130°C. Entretanto, com a insuflação complementar do vapor a alta temperatura evita-se que o banho se evapore do artigo.
Após 6 rotações e o repouso no reserva tório . nas condições anteriormente referidas . o artigo é, por meio de um vedante da pressão. de acordo com o documento de patente alemão DE-C-25 37 665. conduzido a um compartimento de refrigeração separado e retirado daqui para o tratamento posterior, executado de modo habitual.
Depois, obtêm-se um tecido de poliester com uma cor uniforme, laranja-amarelada.
EXEMPLO 5
Para se obter a cor do exemplo 4 no jacto (jet) continuo também se pode proceder da seguinte forma:
a alimentação, o condicionamento (determinação da humidade inicial) e a impregnação do tecido de poliester com o banho de tingimento processam-se exactamente como no exemplo 4. Apenas a mistura de accionamento de vapor/ar, devido à reduzida capacidade térmica, produz só uma temperatura de 100°C na máquina e no artigo.
Entretanto. por m-ic de dobadouras ou bocais, deixa-se o artigo a tingir circular, em forma de espiral. na máquina, durante aprox. 10 minutos.
Seguidamente, por meio de um bocal pró prio para adicionar o produto ao gás de accionamento, aplicam-se mais 10% de um banho aquoso contendo g/1 de um carrier à base de salicilato de metilo (como emulsão) no artigo embebido em corante, ficando aquele, tal como acima descrito, durante mais 10 minutos, sujeito à acção do agente de fixação gaseiforme.
O artigo assim tingido pode então ser novamente retirado da máquina e ser acabado de tratar pelo processo habitual. Os resultados do tingimento correspondem aos do exemplo 4.
EXEMPLO 6
Um tecido de malha, de fibra poliester texturizada, cozido, formando uma peça continua e não fechada em si própria, e reunido em meada, é, tal como no exemplo 4, introduzido na instalação de tingimento por meio de um
-29vedante de pressão e, logo após entrada no jacto (jet) conti nuo, por meio de um dispositivo equipado com um tambor perfu rado, tal como na fig. 2., é impregnado com um banho aquoso a 90°C o qual, por litro, contem
11 g do corante Disperse Yellow com o Nr . C.I. 47020
5 g do corante Disperse Red 73 com o Nr . C.I. 11116
3 g do corante Disperse Blue 56 com o Nr . C.I . 63285
assim como ác ido acético para correcção de um valor pH de
. 5
O tecido de malha é, então, carregado com 300% de humidade e devido à tracção mecânica do tambor perfurado rotativo chega ao primeiro compartimento de repouso. O banho excedente, que escorre dotêxtil . é aspirado no fundo deste compartimento e. por meio de uma bomba e de um bocal injector é conduzido até um primeiro bocal de transpor te alimentado com vapor a 130°C.
Este primeiro bocal , que é ligado posteriormente no sentido do movimento do artigo, retira a meada do primeiro compartimento de repouso e condu-lo ao segundocompartimento. Devido à corrente de vapor utilizada, há em toda a máquina, equipada como uma câmara de pressão, uma temperatura de 130°C.
Um outro bocal accionado a vapor e os rolos das meadas accionados a seguir provocam a deslocação continua da malha de poliester através da instalação, verificando-se. intercaladamente, entre dois bocais de vapor que estejam proximos. um repouso de aprox. 3 minutos.
Decorrido um total de 20 minutos , a meada sai novamente do jacto de tingimento. através de uma vedação da pressão do mesmo tipo da que está colocada na ou tra extremidade, e, por fim, recebe o habitual tratamento final.
A malha fica, assim, com uma cor castanha .

Claims (28)

  1. REIVINDICAÇOES lâ. - Processo para tratamento continuo ou melhor, tingimento, de têxtil em meadas, composto por fibras sintéticas e/ou naturais, com banhos aquosos, contendo produtos de tratamento adequados para o respectivo tipo de fibra, sobretudo corantes, ou com outros produtos de beneficiação têxtil, em máquinas de tingimento com bocais (jet), em que o avanço para o transporte do artigo. através da zona de tratamento, em si fechada, se faz, essencialmente. accionando o sistema de bocais, por meio da energia cinética de uma corrente de gâs, em circulação, caracterizado pelo facto de a meada têxtil continua a ser colocada, sem interrupção, na zona de tratamento - eventualmente através de um elemento que impede a saida de pressão para o exterior - onde, durante a sua passagem, é impregnada com o banho de tratamento, ou melhor de tingimento, e depois, por meio de um sistema de bocais , actuando aerodinamicamente e disposto no sentido do movimento de translação do artigo. e que é composto, pelo menos , por um bocal de transporte, e através da zona de tra tamento, transportado para a frente com uma tal velocidade , que fica aí até 20 minutos sujeito a uma operação de repouso- eventualmente, nas condições de fixação do produto de tratamento. ou melhor, do corante, ou da mistura dos mesmos, sendo seguidamente. a meada têxtil assim tratada - se possível . por meio de um outro elemento de vedação do tipo do acima referido - novamente retirada, sem interrupção, da zona de tratamento.
  2. 2â. - Processo, de acordo com a reivin. dicação 1 , caracterizado pelo facto de as medidas para impregnação do têxtil com o banho de tratamento serem executa das durante a colocação da meada na zona de tratamento ou imediatamente a seguir.
  3. 3â. - Processo, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o têxtil ser várias vezes submetido a fases de impregnação, umas a seguir às outras, com a mesma finalidade ou com finalidade diferente .
  4. 4§. - Processo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 3. caracterizado pelo facto de, para impregnação do têxtil, a meada passar através da superfície lateral de pelo menos um tambor perfurado, rotativo, carregado com o banho de tratamento, contornando parcialmente aquele.
  5. 5§, - Processo de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 3. caracterizado pelo facto de, para impregnação do têxtil , se deixar passar a meada através de uma única ou de uma série de tubeira(s) anulares, carregadas com o banho de tratamento e disposta(s) no sentido do movimento de translação do artigo.
  6. 6â. - Processo de acordo com uma ou vá.
    rias reivindicações de 1 a 3. caracterizado pelo facto de, para impregnação do têxtil , o banho de tratamento ser adicio nado à corrente de gás. gue actua aerodinamicamente, praticamente na zona do sistema de bocais para o avanço do artigo.
  7. 7ã. - Processo de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo facto de, para a impregnação do têxtil , o banho de tratamento ser adicionado à corrente de gás. que actua aerodinamicamente, no lado de sucção do ventilador, que gera aquele.
  8. 8â. - Processo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 4 a 7, caracterizado pelo facto de, um eventual excesso de banho de tratamento ser reconduzido, novamente, à fase de impregnação anterior, no circuito, após aquele ter escorrido da meada.
  9. 9ã. - Processo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 8 , caracterizado pelo facto de a temperatura de tratamento da corrente de gás, que actua aerodinamicamente. ser, com pressão atmosférica, inferior a 100°C ou melhor, situar-se entre 10 e 100°C.
    lOâ. - Processo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo facto de atemperatura de tratamento da corrente de gás, que actua aerodinamicamente. ser, no caso de um aumento de pressão, entre 100 e 150°C.
    llâ. - Processo de acordo com a reivin dicação 9 ou 10 . caracterizado pelo facto de, mediante a utilização de uma mistura de gás/ar, com determinado teor de vapor, como corrente de gás, actuando aerodinamicamente, durante a operação de repouso, a temperatura de tratamento se regular de forma diferente, respectivamente, temperatura seca na câmara do gás, e temperatura húmida no artigo impreΛ gnado.
  10. 12ê, - Processo de acordo com uma ou vá rias reivindicações de 9 a 11, caracterizado pelo facto de a temperatura de tratamento da corrente de gás, que actua aero dinamicamente, ser regulada automaticamente.
  11. 13§, - Processo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 12. caracterizado pelo facto de a corrente de gás, que actua aerodinamicamente, não ser iner_ te , no que se refere ao efeito específico que se pretende que o tratamento tenha, ou melhor, a fixação do corante.
  12. 14â. - Processo de acordo com a reiviri dicação 13, caracterizado pelo facto de, em conformidade com as condições de temperatura e pressão previamente escolhidas, o têxtil em meada ser posto em contacto com o banho de tratamento, ou melhor, com o banho de tingimento, logo no estado de fixação.
  13. 15§. - Processo de acordo com uma ou várias reivindicações de 1 a 14. caracterizado pelo facto de a meada têxtil impregnada com o banho de tratamento, a seguir à passagem pelo sistema de bocais que actua aerodinamicamente , ser conduzida a uma zona de reservatórios, agregados ao dito sistema de bocais e atravessar o último reservatório, durante a operação de repouso.
    -3516â. - Processo de acordo com a reivindicação 15. caracterizado pelo facto de a meada têxtil, depois de ter atravessado uma primeira zona de reservatórios, passar novamente a, pelo menos, uma combinação de um sistema de bocais, actuando aerodinamicamente, com a zona de reserva tórios seguinte.
  14. 17â. - Processo de acordo com uma ou vá rias reivindicações de 1 a 16, caracterizado pelo facto de a impregnação e o repouso do têxtil, continuamente em movimento, serem feitos em condições isotérmicas.
  15. 18Q. - Processo de acordo com uma ou vá rias reivindicações de 1 a 17. caracterizado pelo facto de, complementarmente ao movimento de translação do artigo, feito aerodinamicamente. ser accionado, pelo menos, um bocal de transporte com banho de tratamento em circulação para o têx til continuamente em movimento, fazendo-se o avanço do artigo por acção hidráulica sendo o excesso de banho, que escorre e não é utilizado na impregnação, novamente conduzido a este sistema de bocais accionado por liquido, no circuito.
  16. 19â. - Dispositivo do tipo de uma máqui na de tingimento com bocais (jet) , para execução do processo, essencial mente, por um receptáculo, fechado entre si mesmo, como zona de tratamento para o têxtil em meada, continuamente em circulação por accionamento do bocal estando este dispositivo equipado com uma entrada e uma saída para o artigo, incluindo os rolos de guia das meadas . que estão ligados an tes ou depois da saida do artigo ou são deriváveis, para ali mentação da zona de tratamento com a meada do artigo, ou com a sua descarga, estando a zona de tratamento ligada exterior mente com canalizações separadas para adução, assim como para a circulação posterior do agente gaseiforme (circuito de gás, como sendo o únco meio de transporte que provoca ou apoia o avanço do artigo, juntamente com o ventilador incluin do neste sistema de circulação para produção e condensação da corrente de gás propulsor e com o permutador térmico, no lado da pressão do ventilador. ligado a jusante , para regulação da temperatura do gás, assim como de. pelo menos, um banho (circulação do banho, actuando como produto de tratamento liquido para o processo de impregnação, juntamente com a bomba de circulação integrada neste sistema de circulação e tubos para uma ou mais conduta(s) do banho, que partem do recipiente de preparação ou de armazenamento, passando por uma bomba doseadora intercalada; caracterizado pelo facto de , dentro da zona de tratamento - pela ordem indicada existirem, logo a seguir à entrada do artigo, um dispositivo de impregnação para aplicação do banho de tratamento, ou melhor, do banho de tingimento, na meada têxtil continua, e um sistema de bocais actuando aerodinamicamente, colocado no sentido do movimento de translação do artigo, composto pelo menos por um bocal de transporte. com os necessários rolos de guia da meada para a passagem do têxtil através de zona de tratamento, sempre em combinação com uma zona de reserva tórios, que funciona como área de repouso, a qual, durante a operação de repouso, é atravessada pela meada têxtil impregnada, sob marcha continua para a frente e isenta de ten sões, podendo a zona dos reservatórios da zona de tratamento - de acordo com o numero de bocais de transporte ou das áreas de repouso seguintes - eventualmente. ser subdividida, pelo menos, em outras tantas secções de repouso, assim como as ligações necessárias para o accionamento da máquina e as válvulas para a alimentação ou para o escoamento do gás propulsor e dos banho(s) de tratamento, incluindo as condutas para a respectiva circulação separada daqueles, em ligação com as secções do respectivo circuito.
  17. 20â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo facto de a entrada e a sai da do artigo, funcionarem, em relação à atmosfera exterior, como elementos vedantes da pressão.
  18. 21ã. - Dispositivo, de acordo com a rei vindicação 19 ou 20, caracterizado pelo facto de a saida do artigo e o dispositivo de impregnação formarem uma unidade.
  19. 22θ. - Dispositivo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 19 a 21. caracterizado pelo facto de , o dispositivo de impregnação constituir um ou mais tambor(es) perfurados, que se podem accionar axialmente e que pelo menos, parcialmente, estão imersos numa tina e pode(m) ser alimentados, a partir do interior, com o banho de tratamento.
  20. 23§. - Dispositivo de acordo com uma ou várias reivindicações de 19 a 21. caracterizado pelo fac to de o dispositivo de impregnação constituir uma unica ou uma série de tubeira(s) anular(es). dispostas no sentido do movimento de translação do artigo, e que pode(m) ser alimeri tada(s) com o banho de tratamento.
  21. 24â. - Dispositivo de acordo com uma ou várias reivindicações de 19 a 23, caracterizado pelo fa£ to de existir uma série de bocais de transporte, tendo inter calada a respeetiva zona de reservatórios, que actua aerodi namicamente como um sistema de bocais, em ligação ao sistema de impregnação.
  22. 25â. - Dispositivo, de acordo com a rei vindicação 24, caracterizado pelo facto de os bocais de trans porte, serem accionáveis pelo gás em circulação, ou em conjunto ou independentemente uns dos outros.
  23. 26â. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação 24 ou 25, caracterizado pelo facto de, pelo menos um dos bocais de transporte, que actuam aerodinamicamente, estar(em) agregados a um ou a vários meios mecânicos para adição de banho(s) de tratamento na corrente de gás.
  24. 27a. _ Dispositivo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 24 a 26, caracterizado pelo fac to de , além do sistema de bocais que actua aerodinamicamente existir pelo menos um bocal de transporte que actua hidraulicamente.
  25. 28â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo facto de o(s) boca(is) de transporte, que actuam hidraulicamente, ser(em) accionáveis por meio do banho de tratamento.
  26. 29â. - Dispositivo de acordo com as reivindicações 27 e 28. caracterizado pelo facto de, no caso de haver um excedente de banho, estarem previstos meios mecânicos para fazer circular aquele, fazendo parte desses meios mecânicos um dreno para o banho do respectivo local da zona de tratamento, no fundo da secção de repouso corres pondente, uma bomba de circulação e uma conduta de retrocesso para levar o banho excedente até ao dispositivo de dosea mento de um bocal de transporte, actuando aerodinamicamente, ou directamente até aquele. ou um bocal de transporte actuan do hidraulicamente.
  27. 30ã. - Dispositivo de acordo com uma ou várias reivindicações de 19 a 29, caracterizado pelo fac to de, para apoio dos sistemas de bocais - actuando aerodinamicamente e, eventualmente, hidraulicamente, existirem, complementarmente, uma ou mais dobadoura(s) accionáveis, co locadas no sentido do movimento de translação do artigo, funcionando com mais um (uns) elemento(s) de transporte.
  28. 31â. - Dispositivo de acordo com uma ou várias reivindicações de 19 a 29, caracterizado pelo fac to de, pelo menos uma parte de uma ou várias zonas de reservatório(s) estar, completamente, equipada com uma cinta transportadora, accionável, colocada no sentido do movimento de translação do artigo e funcionando como mais um elemen to de transporte da meada têxtil.
    -4032â. - Dispositivo, de acordo com uma ou várias reivindicações de 19 a 31, caracterizado pelo facto de , no circuito de gás haver uma ligação/válvula para ad/ ção do banho de tratamento no lado de sucção do ventilador.
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