PT861626E - Aparelho de cozinha - Google Patents

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PT861626E
PT861626E PT98105617T PT98105617T PT861626E PT 861626 E PT861626 E PT 861626E PT 98105617 T PT98105617 T PT 98105617T PT 98105617 T PT98105617 T PT 98105617T PT 861626 E PT861626 E PT 861626E
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PT
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mixing vessel
coupling
locking
handle
mixing
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PT98105617T
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Uwe Kemker
Stefan Dorner
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Vorwerk Co Interholding
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Description

DESCRIÇÃO "APARELHO DE COZINHA" A invenção refere-se a um aparelho de cozinha com um recipiente de mistura e um accionamento para uma unidade misturadora num recipiente de mistura, em que o recipiente de mistura apresenta na sua parte inferior uma abertura transversal essencialmente circular.
Um aparelho de cozinha deste género é conhecido, por exemplo, da DE-A 35 07 276. O aparelho também pode ser designado por termomisturador. A parte inferior do recipiente de mistura pode ser aquecida através de um aquecimento integrado num suporte formado no aparelho de cozinha para o recipiente de mistura, em que o recipiente de mistura pode ser encaixado. Assim, além de ser possível preparar alimentos através da mistura ou trituração, também é possível realizar um processo de cozedura.
Num aparelho de cozinha como inicialmente conhecido, existe, além da necessidade de recolher no recipiente de mistura uma quantidade semelhante de produto, também a aspiração de configurar o recipiente de mistura de forma a que seja assegurada uma boa mistura do produto a ser misturado, agitado ou triturado, respectivamente, Neste contexto, é do conhecimento geral que o recipiente de mistura apresenta um alargamento para cima. Neste género de recipientes também já se aplicaram alhetas de turbulência no perímetro. A invenção tem por função tornar um aparelho de cozinha, como descrito de início, mais prático de utilizar.
Este objectivo foi solucionado no objecto da reivindicação 1. Através de uma alteração do formato do espaço interior do recipiente de mistura em toda a altura do recipiente de mistura alcança-se uma boa mistura dos alimentos agitados ou misturados. Formam-se zonas de movimentação mais ou menos intensas dos alimentos misturados.
Normalmente, um recipiente de mistura deste tipo possui num dos lados uma pega. Nesse caso, é preferível que o ponto central da abertura transversal superior esteja mais afastado da pega que o ponto central da abertura transversal inferior. Isto significa que a parte aberta do recipiente de mistura apresenta uma determinada garganta numa das direcções, que é determinada por um eixo que passa através do ponto central das aberturas transversais e da pega, em que se denota um afastamento da garganta em relação à pega. Prefere-se também que sejam distinguíveis três partes diferentes na altura do recipiente de mistura. Primeiro uma parte inferior, localizada na área essencialmente cilíndrica, a que se segue uma parte intermédia com superfícies laterais essencialmente cónicas e uma parte superior cuja abertura transversal é de tipo elíptica. Contudo, a parte cilíndrica também pode ter uma forma ligeiramente cónica, por exemplo, num ângulo de aprox. 1,6°. Neste caso, a transição da abertura transversal circular para a elíptica pode ser iniciada na parte intermédia. Em particular, a geometria do recipiente de mistura também pode ser configurada de modo que uma parede do recipiente de mistura apresente uma curvatura, num corte vertical, na direcção de deslocação do ponto central da secção transversal, na parte oposta à pega, mas direita, mesmo que vá alargando para cima. Apesar da geometria descrita da superfície interior do recipiente de mistura já apresenta vantagens em relação à pretendida boa mistura dos alimentos a serem misturados, ainda está previsto como melhoramento que uma superfície da parede interior do recipiente de mistura seja formada por uma secção transversal horizontal de um degrau interior saliente. Este degrau pode, especialmente no outro lado, entrar de forma plana na parede do recipiente de mistura. Na parte íngreme do degrau ainda pode ser formada, em casos especiais, uma transição com correspondente desfibração. Este degrau está aplicado preferencialmente na parte intermédia e superior do recipiente de mistura. Ao todo, o degrau possui uma estrutura em forma de cunha que se estende sobre uma ou duas partes do recipiente de mistura. Esse degrau é configurado, de preferência, somente num dos lados do recipiente de mistura. Por conseguinte, nesta parte, o recipiente de mistura possui uma forma assimétrica. Normalmente, um recipiente de mistura deste tipo também possui uma tampa. Além disso, o aparelho de cozinha tem um suporte para o recipiente de mistura. Na máquina de cozinha descrita aqui, coloca-se a parte inferior, de preferência também cilíndrica, do recipiente de mistura no suporte.
• fj.
Neste contexto, a invenção também propõe que na pega do recipiente de mistura seja integrada uma protecção contra rotação, que possibilite, em simultâneo, uma fixação do recipiente de mistura ao suporte e da tampa ao recipiente de mistura. O dispositivo de fixação está concebido de modo que só possa ser accionado com a tampa colocada. Para isso, está previsto que uma barra de acoplamento possua uma saliência de trinco que funciona com uma dobradiça de trinco para o bloqueio e a libertação da rotação. Com a tampa não colocada, a saliência de trinco funciona em conjunto com a dobradiça de trinco de modo a obter um bloqueio da rotação da barra de trinco. Mas, quando a tampa é colocada, esta acção leva à libertação da saliência de trinco e, assim, a uma libertação implícita da rotação da barra de acoplamento. Neste contexto ainda se propõe que a dobradiça de trinco seja fixada de modo a obter um movimento oscilante. Assim, através da colocação da tampa, a dobradiça de trinco oscila para fora da saliência de trinco, de forma a que esta seja liberta. Depois disto, pode-se efectuar uma rotação da barra de trinco. Propõe-se que a dobradiça de trinco possa ser apoiada numa saliência de accionamento configurada na tampa para ficar numa posição de libertação. Esta saliência de accionamento pode consistir num pino que sobressai da parte inferior da tampa. Neste acaso, prefere-se uma disposição que possua dois pinos ou ressaltos de accionamento. Ao colocar a tampa, esses ressaltos de accionamento entram nas aberturas apropriadas do ponto de apoio e aplicam pressão sobre a dobradiça de trinco, de modo que esta oscile para uma posição que liberte a saliência de trinco. A dobradiça de trinco poderá, adicionalmente, ser apoiada por uma mola que exerce a sua força numa direcção de bloqueio da rotação para a saliência de trinco, de modo que essa posição seja conseguida automaticamente, através da mola, depois da tampa do recipiente ser retirada. Numa outra concepção, prevê-se que a dobradiça de trinco possua uma bolsa de bloqueio, na qual, em posição de trinco, a saliência de trinco esteja encaixada. O dispositivo de fixação ainda pode, por exemplo, ser accionado quando, através da colocação da tampa, se realiza uma compressão do pino de fixação para baixo de modo a obter uma posição de libertação rotativa. O pino de fixação pode ainda ser conduzido para dentro de uma manga, configurada esta com uma barra de acoplamento, que apresenta uma abertura para o prolongamento da fixação do pino de fixação. Deste modo, o pino de fixação pode-se movimentar na
vertical em relação à manga. Não é necessária uma movimentação vertical da manga. Após a compressão do pino de fixação para baixo, a concepção pode, por exemplo, ser feita de modo que o prolongamento de fixação seja pressionado para dentro de uma ranhura, na qual ele possa realizar um movimento de rotação ou acompanhar o pino de fixação num movimento de rotação. Em alternativa, a concepção pode ser feita de modo que, através da compressão do prolongamento de fixação, este seja movimentado para fora da ranhura que bloqueava o prolongamento da fixação. Assim, o prolongamento da fixação e, por conseguinte, também o pino de fixação podem ser rodados. A manga pode também ser ligada com o ponto de apoio do dispositivo de fixação, que, por exemplo, em relação ao seu dispositivo de accionamento, pode ser concebido em forma de alavanca. Também é essencial que a manga ou a barra de acoplamento e o pino de fixação se encontrem fora do recipiente de mistura, nomeadamente, é preferível que seja concebido de modo integrado num ponto de apoio exterior do recipiente de mistura. Como descrito em seguida detalhadamente, a manga ainda funciona em conjunto com uma peça de acoplamento no suporte do recipiente, que em prolongamento da manga, apesar de um movimento oblíquo, está também configurado na parte do suporte no exterior do recipiente de mistura. Para a fixação do recipiente de mistura ao aparelho de cozinha ou para a fixação da tampa ao recipiente de mistura não é necessário que o recipiente de mistura apresente um intervalo na parede. A barra de acoplamento apresenta, na sua concepção, na parte final, um entalhe de molde para a união positiva com a peça de acoplamento do suporte. Assim, com o recipiente de mistura colocado no suporte, a rotação do dispositivo de fixação provoca ao mesmo tempo um accionamento da peça de acoplamento. Na continuação da concepção do objecto inventado pode ser previsto que o pino de fixação, como sendo um prolongamento da alavanca, esteja ligado de forma a não ser rodado com a barra de acoplamento. O pino de fixação concebido como um prolongamento da alavanca entra numa posição de bloqueio rotativa numa correspondente abertura concebida no punho. Essa posição de bloqueio pode ser eliminada através da colocação da tampa, sendo, neste caso, o pino de fixação retirado dessa abertura de bloqueio em conformidade com a concepção descrita anteriormente. Para isso, pode ser previsto que o pino de fixação seja apoiado por força de mola na barra de acoplamento. Assim, propõe-se; por exemplo, que a abertura de bloqueio receptora do pino de fixação seja concebida aberta para o exterior, isto é, para
a direcção da tampa, e que a tampa possua um pino de desbloqueio que entre nessa abertura. Este pino provoca uma saída do pino de fixação, concebido como um prolongamento da alavanca da abertura de bloqueio, contra a força da mola. Ainda pode ser previsto que a barra de acoplamento se apresente curva no punho, prolongando-se a curvatura essencialmente em direcção ao eixo intermédio do recipiente de mistura. Devido ao facto da existência da barra de acoplamento no punho, a concepção do punho depende directamente da concepção da barra de acoplamento. Devido à concepção curva da barra de acoplamento existe a possibilidade de conceber o punho de forma que a área do punho se encontre relativamente perto do recipiente de mistura. Deste modo, não será necessária muita força no punho para manusear o recipiente de mistura, especialmente quando o recipiente de mistura se encontra cheio. Prefere-se uma concepção, em que a barra de acoplamento apresente uma curvatura dupla, uma na parte superior e outra na parte inferior do punho. Na parte superior do punho prefere-se uma curvatura acentuada em direcção ao eixo intermédio do recipiente de mistura. A segunda curvatura, prevista para a parte inferior do punho, coloca outra vez a barra de acoplamento numa posição vertical em relação ao acoplamento, com a peça de acoplamento do suporte. Em relação a esse acoplamento propõe-se que a barra de acoplamento apresente um fmal de acoplamento que saia da parte de baixo do punho. Esse final de acoplamento possui um formato adequado ao final superior da peça de acoplamento. Esse fim pode, por exemplo, apresentar um entalhe de molde. No entanto, neste caso, prefere-se uma concepção, na qual o fmal do acoplamento tenha a forma de uma cabeça de martelo. Como anteriormente referido, numa concepção está previsto que o suporte dó recipiente de mistura possua uma peça de acoplamento para a ligação à extremidade de acoplamento da barra de acoplamento. A peça de acoplamento apresenta uma configuração conforme a concepção da extremidade de acoplamento. A peça de acoplamento provoca, durante um movimento de rotação do dispositivo de fixação do recipiente de mistura, um encaixe do recipiente de mistura no suporte. Assim alcança-se uma fixação de força do recipiente de mistura no suporte. Prefere-se uma concepção, em que a peça de acoplamento ligue a barra de acoplamento a um veio de entalhes activada através de uma fixação do recipiente de mistura no suporte. Por fim, através de uma rotação da barra de acoplamento ou da peça de acoplamento, provoca-se, por exemplo, uma abertura de uma guarnição de fixação ou um aperto do recipiente de 6
/·· mistura através dessa guarnição. Um movimento de oscilação de uma alavanca de trinco por parte do punho de fixação, possibilitado pela colocação da tampa, provoca uma rotação da barra de acoplamento e, assim, uma rotação da peça de acoplamento e do eixo de entalhe ligado a ela. Em particular, propõe-se para este caso que a peça de acoplamento seja composta por uma manga de acoplamento colocada em cima do eixo de entalhe. Para transmitir o movimento de rotação da peça de acoplamento ao eixo de entalhe, está prevista uma ligação em forma de molde entre a manga de acoplamento e o eixo de entalhe, no qual, por exemplo, a manga de acoplamento entra com uma travessa no respectivo entalhe do eixo de entalhe. Propõe-se ainda que a manga de acoplamento possa ser deslocada na vertical contra a mola do eixo de entalhe. No âmbito dessa capacidade de deslocação, a união positiva entre a manga de acoplamento e o eixo de entalhe está sempre presente. A mola actua preferencialmente em direcção ao local de acoplamento com o final de acoplamento da barra de acoplamento. Deste modo, a manga de acoplamento está sempre retesada em direcção à posição de acoplamento. Com a colocação do recipiente de mistura no suporte e o consequente encosto do final de acoplamento na manga de acoplamento, esta pode ser deslocada na vertical em cima do eixo de entalhe, contra a mola, sem perder a união positiva com o eixo de entalhe. Isto permite que sejam anuladas, por exemplo, as eventuais tolerâncias de fabricação em relação ao comprimento da barra de acoplamento. É proposto ainda que a manga de acoplamento apresente uma guarnição de bloqueio, que está acoplada na vertical à manga de acoplamento, mas seja rotativa em relação à manga de acoplamento. Com a ajuda desta guarnição de bloqueio, a extremidade do acoplamento da barra de acoplamento é captada após uma oscilação, de modo a que, nessa posição, a barra de acoplamento não possa ser retirada. Ao rodar a barra de acoplamento, a manga de acoplamento e, por consequência, também o eixo de entalhe são rodados, como referido anteriormente. Pelo contrário, a guarnição de bloqueio permanece na sua disposição anterior, mas, devido ao acoplamento vertical, pode acompanhar o movimento vertical da manga de acoplamento. Especificamente, aqui propõe-se, em relação a isto, que a guarnição de bloqueio apresente uma abertura moldada adaptada à forma da cabeça de martelo do final de acoplamento da barra de acoplamento. Ao colocar o recipiente de mistura no suporte, o final de acoplamento em forma de cabeça de martelo da barra de acoplamento entra através da abertura moldada da guarnição de bloqueio e aplica força
sobre a manga de acoplamento da peça de acoplamento. A manga de acoplamento e a guarnição de bloqueio acoplada a si são, deste modo, deslocadas na vertical contra a mola no eixo de entalhe. Depois da penetração através da guarnição de bloqueio, a extremidade de acoplamento engrena no respectivo entalhe moldado da manga de acoplamento para formar uma união positiva fixa. Com a rotação da barra de acoplamento, a manga de acoplamento e, por conseguinte, o veio de ressaltos são rodados através desta união positiva. Ao contrário, a guarnição de bloqueio não pode, por exemplo, ser rodada através dos pinos de fixação da rotação existentes na caixa. Após a realização de uma rotação, obtém-se uma posição de bloqueio, na qual a extremidade de acoplamento em forma de cabeça de martelo é rodada para a abertura moldada da guarnição de bloqueio, de modo a não ser possível retirar a extremidade de acoplamento da peça de acoplamento e, assim, se consiga uma libertação do acoplamento sem uma rotação anterior da barra de acoplamento para uma posição de libertação. Deste modo, aplica-se o designado princípio do buraco de fechadura. Neste caso, também é vantajoso que, com o recipiente de mistura colocado, não exista uma ligação mecânica entre a caixa do aparelho de cozinha e todos os outros componentes. As tolerância de fabrico na direcção vertical são compensadas, pois o acoplamento estabelecido entra na caixa através da compressão da extremidade do acoplamento. A abertura da caixa para a entrada da extremidade do acoplamento da barra de acoplamento deve possui um tamanho suficiente para que as tolerâncias na direcção horizontal não provoquem nenhum contacto da barra de acoplamento com a caixa. Através do formato especial da guarnição de bloqueio, o utilizador é obrigado a enroscar completamente a barra de acoplamento ou, respectivamente, a extremidade do acoplamento para retirar o recipiente de mistura do suporte. Sem esta concepção especial em formato de um buraco de fechadura, uma guarnição, para a fixação do recipiente de mistura, podia ser expandida através de uma rotação parcial do eixo de entalhe e permitir a remoção do recipiente de mistura. À extremidade de acoplamento perderia o seu encaixe com a manga de acoplamento, o que levaria, devido a uma eventual tensão da mola, ao fecho da guarnição. Nessa posição, o recipiente de mistura estaria encravado, não podendo o utilizador expandir de novo a guarnição. Em resultado da concepção descrita anteriormente, uma utilização errada deste tipo não é possível, pois a guarnição de bloqueio está directamente colocada na manga de acoplamento e a extremidade de acoplamento só pode ser removida do engate da manga de acoplamento se a alavanca de bloqueio da barra de acoplamento estiver colocada totalmente na posição inicial; caso contrário, a unidade da guarnição de bloqueio é puxada para cima com a manga de acoplamento para fora da extremidade de acoplamento em forma da cabeça de martelo até essa unidade se apoiar na caixa do aparelho. No caso de utilização de um dispositivo de pesagem, ainda é vantajoso que o recipiente de mistura não influencie o resultado da pesagem. Devido à concepção referida, o dispositivo de fixação completo, incluindo a manga de acoplamento e a guarnição de bloqueio, é desengatado completamente da caixa. Numa concepção preferida está previsto que a guarnição de bloqueio forme na parte superior um rebordo de vedação para um funcionamento vedante com a caixa. Aqui, prefere-se uma concepção, em que a vedação esteja activada com o recipiente de mistura retirado e desactivada com o recipiente de mistura colocado. Se o recipiente de mistura estiver colocado, a guarnição de bloqueio com a manga de acoplamento, como anteriormente referido, é deslocada na direcção vertical contra a mola no eixo de entalhe, afastando-se da abertura da caixa. Quando o recipiente de mistura for retirado, a unidade da manga de acoplamento e guarnição de bloqueio é deslocada em direcção à abertura do recipiente, devido ao efeito de mola vertical, de modo que o rebordo de vedação da guarnição de bloqueio abranja a abertura da caixa. Aqui, por exemplo, pode-se prever que a abertura da caixa apresente uma forma cónica do lado interior, isto é, virada para a guarnição de bloqueio, e que a guarnição de bloqueio apresente uma forma de rebordo de vedação adequada. Com o recipiente de mistura retirado, a abertura cónica e a guarnição de bloqueio entram uma na outra e vedam o local de contacto. A bolsa de arrasto formada dentro da manga de acoplamento está fechada para baixo, isto é, para o interior do aparelho. A eventual água ou condensação formada na caixa do aparelho pode, deste modo, ser acumulada na bolsa de arrasto da manga de acoplamento e não no interior da caixa. A peça de acoplamento está ligada a um manipulo de expansão, que, quando accionado, liberta as forças de pré-tensão de um elemento de expansão, que aperta o recipiente de mistura no suporte. Assim, quando o dispositivo de fixação se encontrar numa posição que possibilita a remoção do recipiente de mistura do suporte, o manipulo de expansão encontra-se numa posição de expansão e o elemento tensor apresenta uma tensão interior máxima. Em particular, o elemento tensor pode ser integrado num elemento de .1 aquecimento com forma de guarnição. Adicionalmente dá-se preferência a que ao dispositivo de fixação esteja ligada uma alavanca de fixação cujo movimento é utilizado para o accionamento de um interruptor de segurança. Assim, é possível, por exemplo, que o movimento da alavanca de fixação possa ser detectado através do interruptor de segurança. A detecção da movimentação da alavanca de fixação para a sua posição de bloqueio pode ser utilizada para libertar a corrente do misturador e, eventualmente, também do aquecimento. Deste modo, é possível assegurar que o misturador e o aquecimento só possam ser accionados quando o recipiente de mistura estiver bloqueado no suporte. Adicionalmente, em resultado da medida descrita em cima, um accionamento do dispositivo de fixação somente é possível quando o recipiente de mistura tiver uma tampa, assegurando, deste modo, que, durante o funcionamento do misturador, a tampa não possa ser retirada do recipiente de mistura. Numa concepção do objecto da invenção pode ser previsto que o interruptor de segurança possa ser accionado através de um interruptor por toque que funciona em conjunto com a alavanca de fixação. O interruptor de segurança, que, de preferência, é um interruptor de contacto, é accionado após a colocação do recipiente de mistura no suporte através do funcionamento em conjunto da alavanca de fixação com o interruptor por toque. Só após o accionamento do dispositivo de fixação, a alavanca de fixação possibilita o interruptor por toque accionar o interruptor de segurança. Isso é conseguido através da existência de uma corrediça de bloqueio na alavanca de segurança, a qual, dependendo de um ângulo de rotação da alavanca de segurança, possibilita o accionamento do botão do interruptor de segurança através do interruptor por toque. Se a alavanca de segurança se encontrar na posição inicial, isto é, com o recipiente de mistura retirado ou com a tampa não colocada, a dobradiça de bloqueio evita um accionamento do interruptor de segurança através do interruptor por toque. Este último é bloqueado através da dobradiça de bloqueio da alavanca de segurança. Se, nesta posição, se tentar activar a unidade misturadora não terá sucesso, pois o interruptor de segurança não permite uma libertação. Por exemplo, a alimentação de corrente para a unidade misturadora pode estar interrompida pela acção do interruptor de segurança. Adicionalmente, este interruptor de segurança também poderá interromper a alimentação de corrente de um aquecimento. Só após uma colocação correcta do recipiente de mistura no suporte e a colocação da tampa é que o dispositivo de segurança pode ser accionado como descrito. 10
Durante este processo, também se efectua um movimento de rotação da alavanca de segurança, sendo que, após alcançar uma posição final, o interruptor por toque abandona a área da dobradiça de bloqueio e acciona o interruptor de segurança. A unidade misturadora e, eventualmente, também o aquecimento são activados deste modo. A tentativa de remover a tampa durante o funcionamento, faz com que o dispositivo de segurança seja novamente colocado na posição base. Isto provoca também um movimento de retomo da alavanca de segurança, em que a dobradiça de bloqueio eleva o interruptor por toque do interruptor de segurança, o que leva a uma interrupção da alimentação de corrente à unidade misturadora ou ao aquecimento. Num desenvolvimento do objecto inventado está previsto que o interruptor por toque seja comprimido na sua posição de accionamento em dependência de um movimento de rotação do accionamento ou conjunto de lâminas. Após a colocação do recipiente de mistura e a tampa e um accionamento posterior do dispositivo de segurança, a alavanca de segurança com a sua dobradiça de bloqueio abandona, como referido anteriormente, a área bloqueada pelo interruptor de toque. Em consequência, o accionamento da misturadora causa um deslocamento do interruptor por toque em direcção ao interruptor de segurança de modo a accioná-lo. Só depois deste processo é que se efectua o arranque da misturadora. Para isso, propõe-se que a compressão seja realizada por um electroíman. Este é activado quando a misturadora é ligada. O electroíman é concebido com uma haste que sai para fora quando o electroíman é activado para pressionar o interruptor por toque. Deste modo, o interruptor por toque é deslocado em direcção ao interruptor de segurança. Se o dispositivo de segurança ainda não tiver sido movido para a posição de libertação, o interruptor por toque pressiona a dobradiça de bloqueio da alavanca de segurança. Assim que a dobradiça de bloqueio abandonar a área bloqueada do interruptor por toque, ela admite o interruptor de segurança. Está previsto que depois de desligar a misturadora, o electroíman não seja desactivado directamente. Pelo contrário propõe-se que a desactivação do electroíman só se efectue com a paragem das lâminas. Para isso, pode-se instalar um transmissor de rotação através do qual os movimentos de rotação da misturadora são lidos. Prevê-se ainda que a alavanca de segurança possa ser bloqueada na sua posição de segurança. Este facto está previsto como uma segurança adicional para se assegurar também mecanicamente que o desbloqueio e a remoção do recipiente de mistura do suporte só seja possível quando a misturadora e, eventualmente, o aquecimento estão desligados. A tampa pode estar, p.ex. colocada no recipiente de mistura de modo que, na parte do punho, esteja presa na sua posição de bloqueio pela alavanca de bloqueio e, na parte oposta ao punho, se encontre enganchada no recipiente de mistura. Para isso, prevê-se que a tampa possua uma alma com fenda e o recipiente uma língua que, quando a tampa está colocada, entra na fenda. Para colocar a tampa esta é colocada no recipiente de mistura sob forma de alavanca, de modo que a língua, que também pode ter forma de bico de escoamento, entre na fenda da alma na parte da tampa do recipiente de mistura. Depois, efectua-se uma movimentação da tampa em direcção à pega do recipiente de mistura, em cuja área se pode bloquear a tampa através da alavanca de bloqueio do acoplamento. O invento ainda refere um aplique de cozedura que pode ser posicionado no recipiente de mistura coberto pela tampa. De preferência, o aplique de cozedura é concebido de modo a apresentar umas paredes exteriores cónicas ou cilíndricas e um colar quadrado que se estende até às paredes. A parede e o colar apresentam perfurações para que os vapores criados no recipiente de mistura, especialmente através da activação do aquecimento, possam chegar aos alimentos que se encontram no aplique de cozedura. Estas perfurações ainda possibilitam uma circulação dos alimentos (p.ex. arroz) com água a ferver ou semelhante. As perfurações na parede também apresentam a vantagem de que, com o aplique de cozedura colocado, é possível vazar o líquido existente no recipiente de mistura através do recipiente de cozedura, porque, através do referido colar, o líquido também pode passar pelas perfurações. Ao escoar líquidos, as partes sólidas que se encontram dentro do líquido são retidas pelo aplique de cozedura. O aplique de cozedura ainda pode ser colocado no recipiente de mistura antes de um triturador de, p.ex., frutas. Isto leva a uma maior produção de sumo, pois as frutas não conseguem chegar à parte superior do recipiente de mistura e assim são trituradas com mais intensidade pelas lâminas. Ainda está prevista a concepção de um gancho ou de uma barra no aplique de cozedura que possa ser seguro por trás. Assim, durante o escoamento do produto triturado, é possível segurar o aplique de cozedura, que não está fixado ao recipiente de mistura, usando um abaixador ou algo semelhante. A gola referida possui um fundo limitado em forma de elipse, enquanto as paredes do aplique de cozedura apresentam um corte de abertura transversal essencialmente redondo. O ponto central da elipse do fundo da gola está, deste modo, em comparação com a 12.,. descrição da geometria do recipiente de mistura, deslocada em relação ao ponto central das paredes do aplique de cozedura ou de um fundo - essencialmente redondo - do aplique de cozedura. Em pormenor, o deslocamento prevê-se de preferência na mesma direcção que a descrita em cima em relação ao recipiente de mistura. No âmbito do invento ainda se prefere uma guarnição de mistura, especialmente um batedor de natas. Este distingue-se pelo facto de possuir um suporte para o encaixe de um conjunto de lâminas da misturadora. A diferença em relação às misturadoras conhecidas reside no facto de não ser necessário retirar as lâminas do recipiente de mistura para instalar a guarnição de mistura. Não é necessário desmontar o conjunto de lâminas para utilizar a guarnição de mistura. Pelo contrário, a guarnição de mistura pode ser colocada simplesmente em cima das lâminas. A mobilidade vertical que permanece para a guarnição de mistura não oferece obstáculo. Contudo ela está segura contra rotações devido à forma de alojamento. Em relação à mobilidade vertical também está prevista um encaixe. A guarnição de mistura foi concebida de modo a apresentar uma flexibilidade crescente no sentido radial. A guarnição de mistura também está concebida em forma de asas estado perfurado ou, no seu todo, construído em forma de rede. A guarnição de mistura pode ser fabricada com plástico moldado por injecção. Numa das concepções do objecto inventado está prevista que o conjunto de lâminas esteja ligado permanentemente a um rolamento de lâminas e que o rolamento de lâminas possa ser fixado ao recipiente de mistura atravessando o fundo do recipiente de mistura. Condicionado por esta concepção, garante-se que, para substituir o conjunto de lâminas, seja substituído sempre o conjunto de lâminas e o rolamento de lâminas. O utilizador não consegue separar o conjunto de lâminas do rolamento de lâminas. Em particular, prevê-se aqui que, entre a superfície de separação do rolamento de lâminas e o fundo do recipiente de mistura, exista um anel de vedação que vede de forma axial entre o rolamento de lâminas e o fundo do recipiente de mistura. Assim, nenhum líquido pode sair do recipiente de mistura. A fixação do rolamento de lâminas ao fundo do recipiente de mistura realiza-se através de um pé de suporte fixado pelo exterior. À vedação referida é aplicada um pré-tensão definida através do pé de suporte, o qual p.ex. pressiona dois pinos salientes lateralmente no rolamento de lâminas contra o fundo do recipiente. Deste modo, o pé de suporte apoia-se contra a parte inferior do fundo do recipiente. Para criar a força de pressão quase independente da tolerância, existe um
anel de encaixe com pré-tensão de mola fixado ao pé de suporte. Esse anel de encaixe possui uma união positiva com os pinos do rolamento de lâminas. Aqui-prefere-se uma concepção na qual o pé de suporte poderá encaixar no rolamento de lâminas em união de baioneta. Para tal, o rolamento de lâminas pode ser fixado de modo rotativo ao fundo do recipiente de mistura após a colocação do mesmo. Em seguida efectua-se, na parte de baixo, um assentar do pé de suporte e, depois, uma consequente rotação do pé de suporte colocando-o numa posição de bloqueio. Propõe-se ainda que o pé de suporte seja de plástico moldado. Deste modo, o pé de suporte pode servir também de superfície de apoio ao recipiente de mistura. A temperatura do pé de suporte é, em todos os casos, consideravelmente mais baixa que a do recipiente de mistura, de modo que existe a possibilidade de posicionar o recipiente quente em cima de superfícies que não suportem calor, como p.ex. madeira. No âmbito do invento ainda se prefere uma espátula para o recipiente de mistura, em que a espátula apresenta uma saliência de extracção para trabalhar em conjunto com o recipiente de aplique. Neste caso, a espátula do recipiente de mistura pode ser o já referido abaixador. Para retirar um recipiente de aplique, p.ex. um aplique de cozedura do recipiente de mistura, a espátula pode ser utilizada de modo a que a saliência de extracção entre pelo punho traseiro numa alma no lado do recipiente de aplique ou semelhante. Através desta concepção, o recipiente de aplique pode ser retirado do recipiente de mistura sem que o utilizador entre em contacto directo com o recipiente de aplique que pode estar quente. A espátula para o recipiente de mistura ainda pode ser utilizada para amassar, sendo a espátula segura através da abertura da tampa do recipiente de mistura para dentro do recipiente de mistura e, assim, dentro da massa. Numa concepção está previsto que a saliência de extracção esteja concebida em forma de cauda de andorinha. Propõe-se ainda que a saliência de extracção seja posicionada na parte superior, essencialmente, a seguir à área da espátula. Em pormenor, ainda se propõe que a espátula para o recipiente de mistura apresente um cabo de espátula e que nele se encontre uma limitação da área do punho em forma de escudo. A área da espátula e, por conseguinte, também a saliência de extracção estão posicionadas do lado oposto à limitação da área do punho em forma de escudo. Se a espátula para o recipiente de mistura for usada, p.ex. como abaixador durante um escoamento do recipiente de mistura com um aplique de cozedura colocado, a limitação da área do punho em forma de escudo evita um escorrimento dos 14 ί* /:
••y 't respectivos líquidos ou condensações ao longo do cabo da espátula, o que poderia provocar queimaduras. Esses líquidos ou condensações são retidos pelo limitador da área do punho e pingam dela para baixo. Útil é também a concepção da espátula em duas partes, em que a área da espátula possua uma forma especial. Para isso propõe-se que a área da espátula seja de um plástico mais mole que o cabo da espátula e a saliência de extracção. Por fim ainda está previsto que o recipiente de aplique apresente um olhai de recepção e que esse olhai de recepção seja em forma de cauda de andorinha. Condicionado por esta concepção, é possibilitada a entrada em união positiva da saliência de extracção no olhai de recepção para retirar o recipiente de aplique do recipiente de mistura.
Em seguida, o invento será descrito através dos desenhos fornecidos que, no entanto, representam somente exemplos de modelos. Apresentado as figuras o seguinte:
Fig. 1 uma vista lateral do aparelho de cozinha com o recipiente de mistura colocado;
Fig. 2 uma vista de cima do aparelho de cozinha de acordo com a fig. 1;
Fig. 3 uma vista frontal do aparelho de cozinha de acordo com a fig.l ou fig. 2;
Fig. 4 uma vista de cima da tampa do recipiente de mistura;
Fig. 5 uma vista lateral da tampa do recipiente de mistura, relativamente a uma primeira forma de concepção;
Fig. 6 uma vista frontal da tampa do recipiente de mistura;
Fig. 7 uma vista de baixo da tampa do recipiente de mistura;
Fig. 8 um corte transversal da tampa do recipiente de mistura;
Fig. 9 um corte transversal da tampa do recipiente de mistura com uma deslocação de 90° em relação à representação da fig. 8;
Fig. 10 uma particularidade da tampa do recipiente de mistura;
Fig. 11 outra particularidade da tampa do recipiente de mistura;
Fig. 12 uma primeira forma de concepção do recipiente de mistura numa vista lateral; Fig. 13 uma vista frontal do recipiente de mistura;
Fig. 14 uma vista de cima do recipiente de mistura;'
Fig. 15 uma vista de baixo do recipiente de mistura; 15 ..... , 15 ..... , Fig. 16 Fig. 17 Fig. 18 Fig. 19 Fig. 20 Fig. 21 Fig. 22 Fig. 23 Fig. 24 Fig. 25 Fig. 26 Fig. 27 Fig. 28 Fig. 29 Fig. 30 Fig. 31 Fig. 32 Fig. 33 // ' 1 uma representação em corte do recipiente de mistura de acordo com a fig. 12 com a tampa do recipiente de mistura colocada; uma representação em corte com o batedor de natas colocado, de acordo com a fig. 16 de uma primeira forma de concepção; uma vista individual do suporte do recipiente de mistura, com corte parcial, também em relação a uma primeira forma de concepção; uma vista de acordo com a fig. 18, em que o manipulo de expansão se encontra numa posição de expansão; uma representação de acordo com a fig. 18, num nível de corte vertical, com o manipulo de expansão em posição de expansão; um aumento de pormenor da representação de acordo com a fig. 20; uma representação de acordo com a fig. 20, em que o manipulo de expansão se encontra numa posição de libertação; uma representação de pormenor de acordo com a fig. 22; uma representação individual da alavanca de segurança de acordo com a fig. 18 ou 19; uma representação de acordo com a fig. 24, em que a alavanca de fixação se encontra na posição de fixação; uma vista lateral de uma primeira concepção do aplique de cozedura; uma vista frontal do aplique de cozedura; uma vista de cima do aplique de cozedura; uma representação de corte do aplique de cozedura de acordo com a fig. 27, com corte ao longo da linha XXIX-XXIX; uma representação de corte do aplique dé cozedura de acordo com a fig. 28 com corte ao longo da linha XXX-XXX; uma representação de corte transversal do recipiente de mistura de acordo com a fig. 16 e do aplique de cozedura posicionado com a tampa do recipiente de mistura colocada; uma vista de cima do suporte do recipiente de mistura; uma representação de corte do suporte do recipiente de mistura com o recipiente de mistura colocado, no âmbito de um processo de colocação; "'16 s
Fig. 34
Fig. 35 Fig. 36 Fig. 37 Fig. 38 Fig. 39
Fig. 39a Fig, 40 Fig. 40a Fig. 40b Fig. 41
Fig. 42
Fig. 43 Fig. 44
Fig. 45 Fig. 46 Fig. 47 uma representação individual em perspectiva de uma espátula para o recipiente de mistura, numa primeira forma de concepção; uma vista lateral do batedor de natas em representação individual, de acordo com uma segunda forma de concepção; uma vista frontal do batedor de natas; uma vista de cima do batedor de natas; uma vista de baixo do batedor de natas; uma representação de corte do recipiente de mistura de acordo com a fig. 17 com a tampa do recipiente de mistura e o batedor de natas colocados, com a representação da posição de bloqueio de um dispositivo de segurança, numa segunda forma de concepção; uma representação detalhada da figura. 39, contudo com a representação da posição de desbloqueio; uma outra forma de concepção do dispositivo de segurança na posição de bloqueio; uma representação de acordo com a fig. 39a, contudo com a forma de concepção de acordo com a fig. 40; corte de acordo com a linha XLb-XLb da fig. 40a; uma representação em pormenor aumentada, em relação à vista de baixo da pega do recipiente de mistura na área do encaixe de uma barra de acoplamento; uma representação detalhada com corte do suporte do recipiente de mistura na área da parte de acoplamento, na posição de encaixe, em relação a uma segunda forma de concepção; o corte de acordo com a linha XLIII-XLIII da fig. 42; uma vista individual de um rolamento de lâminas com um conjunto de lâminas, cortado parcialmente, também em relação a uma segunda forma de concepção; uma representação em corte de um pé de suporte coordenado com um rolamento de lâminas; a vista de baixo do rolamento de lâminas de acordo com a fig. 44; a vista de baixo do pé de suporte de acordo com a fig. 45; 17 s 17 s Fig. 48 Fig. 49 Fig. 50 Fig. 51 Fig. 52 Fig. 53 Fig. 54 Fig. 55 Fig. 56 Fig. 57 Fig. 58 Fig. 59 Fig. 60 Fig. 60a Fig. 61 Fig. 61a Fig. 62 Fig. 63 Fig. 64 a vista de baixo, após a fixação do rolamento de lâminas ao fundo do recipiente de mistura através do pé de suporte; uma representação ampliada em perspectiva das peças indicadas na fig. 44 e na fig. 45; uma vista frontal da fig. 27 do aplique de cozedura, em relação a uma segunda forma de concepção; uma representação detalhada da fig. 50, em relação à área LI-LI, com corte parcial; uma vista de cima do aplique de cozedura de acordo com a fig. 50; uma vista lateral da fig. 5 de uma tampa do recipiente de mistura numa segunda forma de concepção; uma vista lateral do aplique de cozedura de acordo com a fig. 50 e fig. 52; uma vista lateral da fig. 12 do recipiente de mistura de acordo com a fig 39, com corte parcial; uma vista lateral de uma espátula para o recipiente, numa segunda forma de concepção; uma vista de baixo da espátula para o recipiente de mistura; o corte de acordo com a linha LVIII-LVIII da fig. 56; uma representação em perspectiva da remoção de um aplique de cozedura do recipiente de mistura usando a espátula; uma representação individual de um dispositivo de segurança na posição de bloqueio, em relação a uma segunda forma de concepção; uma vista lateral, com corte parcial, em relação à fig. 60; uma representação do dispositivo de segurança de acordo com a fig. 60, mas exibindo uma posição de libertação; uma representação de acordo com a fig. 60a, mas com a posição de acordo com a fig. 61; uma vista lateral de uma coroa de tampa; a coroa de tampa numa vista de cima; uma representação de corte através da área de uma abertura da tampa do recipiente de mistura com a coroa de tampa colocada. 18 ·
Representado e descrito está - em primeiro lugar em relação à fig. 1 - um aparelho de cozinha 1 que apresenta um accionamento de misturadora 2 não representado em pormenor sob a forma de um motor eléctrico. No suporte 3 está colocado um recipiente de mistura 4 que tem uma pega 5.
Como se pode observar através da vista de cima, de acordo com a fig. 2, existe no recipiente de mistura 4 um mecanismo de lâminas 6. O mecanismo de lâminas 6 também pode ser substituído por outro mecanismo de lâminas.
Como se pode observar da fig. 1, mas também através da vista frontal da fig. 3, o recipiente de mistura 4 em relação à sua margem superior 7 foi ampliado com um degrau cónico 8.
Na fig. 4., através de uma vista de cima, está representada uma tampa de recipiente de mistura. Ela apresenta uma abertura 10 em forma essencialmente circular. A abertura 10 em forma de circulo possui um ponto central 11 que está deslocado em relação a um ponto central geométrico 12 da tampa do recipiente de mistura 9. A tampa 9 possui uma superfície base em forma de elipse. Nas extremidades da tampa 9, que estão coordenadas com o eixo maior da superfície, existe um punho 13 de um lado e, do outro lado, um suporte de saliências 14, descrito em seguida pormenorizadamente. Como se pode observar através da vista lateral da fig. 5, existe, na parte de baixo do punho 13, um gancho de bloqueio 16 que engrena numa abertura de bloqueio no recipiente de mistura 4 com a tampa do recipiente de mistura colocada. Ainda se pode observar que na abertura 10 existe um prolongamento cilíndrico 15 em estado colocado que se estende para o interior do recipiente de mistura 4. O suporte de saliências 14 apresenta um pino 17 que se prolonga para baixo. Este actua em conjunto com o dispositivo de segurança que ainda será descrito em pormenor. A fig. 6 indica a vista frontal da tampa 9 do lado do suporte de saliências 16. Observando as fig. 5 e 6 é possível identificar uma margem de centralização circundante 70, que, em estado colocado, se encontra no interior do recipiente de mistura 4. A fig. 8 permite ver também que a margem de centralização 70 é composta
por um plástico - mais mole - que é fabricado por um processo de dois componentes ou é colocado como um anel na estrutura da tampa 9 ou como anel introduzido no entalhe representado. Em pormenor, a margem de centralização 70 apresenta um lábio saliente 71, que, por sua vez, se prolonga em forma de V na área sólida 72 da margem de centralização 70. Se existirem líquidos na vedação, esta faz pressão contra a parte interior do lábio de vedação 71 de modo a aumentar a força de pressão contra o recipiente de mistura 4. A partir da fig. 7, com a vista de baixo da tampa, é possível ver que a margem de centralização 70 se estende em forma geométrica igual, contudo mais pequena, pelo fundo da tampa 9. Assim, ela também está adaptada ao corte transversal da abertura do recipiente de mistura 4 na parte superior como ainda será descrito em pormenor. A fig. 8 mostra um corte através da tampa da misturadora em direcção ao eixo maior da superfície do desenho em forma de elipse. A fig. 9 apresenta um corte transversal de acordo com a representação da fig. 8, em que o nível de corte está deslocado 90° em relação ao nível de corte da fig. 8. Como na fig. 4, também aqui é possível ver que existe na superfície terminal 73 uma parte mais estreita - interior -, que se estende a direito, e se diferencia da superfície interior mais curvada (na área da margem) ou menos curvada da tampa 9. A partir da vista pormenorizada da fig. 10 é possível ver um pino 17, que trabalha em conjunto com o dispositivo de segurança, que ainda será descrito com mais pormenor. Ele está centrado em relação ao suporte de saliência 14, em que este também forma uma arresta 74 que também se estende para baixo em direcção ao pino 17. A partir da representação individual do corte transversal da fig. 11, também é possível ver especialmente a margem de colocação 75, que se forma na parte superior da superfície exterior na continuação do recipiente de mistura 4 para a margem da tampa 76 que se segue. 20, A partir da representação lateral do recipiente de mistura 4, de acordo com a fig. 12 é possível reconhecer que o recipiente de mistura 4 está essencialmente dividido em três partes a, b e c. A parte inferior (a) possui uma forma essencialmente cilíndrica. A parte (b), que se segue, possui essencialmente uma forma cónica. E, fmalmente, a parte c, que se segue, e que possui um escoamento no lado oposto ao da pega 5, que conduz a uma linha de contornos curvada 18 - no lado oposto ao da pega 5. Esta linha de contornos 18 corresponde também a uma linha de contornos interior. A vista frontal do recipiente de mistura 4, de acordo com a fig. 13, indica que a linha de contornos curva 18 não existe nas áreas laterais do recipiente de mistura 4.
Através da vista de cima de acordo com a fíg. 14 é possível ver que o ponto central 19 do corte transversal da abertura em forma de circulo da parte inferior (a), que converge com um eixo rotativo do mecanismo de lâminas, está deslocado em relação a um ponto central 19’ do corte transversal da abertura superior em forma de elipse da parte (c). O deslocamento v forma-se em direcção a um eixo longitudinal x maior do corte transversal da abertura em forma de elipse, afastando-se do punho 5. A vista de baixo do recipiente de mistura 4, de acordo com a fíg. 15, indica especialmente um aplique de acoplamento em forma de estrela 20 para o accionamento ou conjunto de lâminas 6, que ainda será descrito em pormenor. A partir da representação de corte transversal, de acordo com a fig. 16, ainda se pode reconhecer que no interior do recipiente de mistura 4 existe um degrau saliente 21 que se estende para o interior. O degrau 21 faz parte da estrutura em forma de cunha que se estende pela parte b intermédia e parte c superior do recipiente de mistura. O degrau 21 forma-se num dos lados a partir do recipiente de mistura que se pode observar em pormenor na representação da fig. 14. O degrau 21 funde-se através da superfície 22 com a parede interior 23 do recipiente de mistura. O ponto central da curvatura para a superfície 22 é o ponto central 19. O degrau 21 está previsto de modo que transborde atrãvés do movimento de rotação dos alimentos a serem misturados ou mexidos.
Portanto, o mecanismo de lâminas ou o aplique de mistura não fazem força contra o degrau 21. O degrau 21, como também é visível na representação ilustrada, possui uma forma angular, em que a superfície superior do degrau se estende pela margem inferior e ao longo do patamar 8. A restante superfície do degrau estende-se mais ou menos na vertical em relação à transição curvada no ângulo recto. O maior patamar do degrau também é visível na transição curvada essencialmente em ângulo recto. Para o lado de baixo, na parte vertical, a superfície do degrau decorre ligeiramente curvada e de modo a que no detalhe não se forme um ângulo recto, mas sim um ângulo pontiagudo através da superfície superior e vertical do degrau. Para baixo, o patamar do degrau diminui até se fundir na área de uma limitação da parte (a) do recipiente de mistura 4. Ao todo, a superfície 22 superior, paralela à parede superior, ou em forma de circulo acompanhando a parede, estende-se ao longo da superfície de um quarto de circulo do recipiente de mistura 4.
Na pega 5 do recipiente de mistura 4 existe um dispositivo de segurança 24. O dispositivo de segurança 24 é composto por uma alavanca manual 25, que está ligada de modo permanente a uma manga 26 com a forma de uma barra de acoplamento. Na parte superior da manga 26 está aplicado um pino de fixação 27. Dentro da manga 26, o pino de fixação 27 só se pode mover na vertical e contra a força de uma mo la 28’. O pino de fixação 27 é pressionado para baixo através da colocação da tampa 9, isto é, através do entalhe 17 (consultar também fig. 8 e 10). Assim, um prolongamento de fixação 28 conectado ao pino de fixação 27 é pressionado verticálmente para fora de uma perfuração 29’ da manga 26. Deste modo, o prolongamento de fixação 28 entra num entalhe 29, em forma de circulo parcial, de modo a possibilitar uma rotação da manga 26 através do punho 25 em conjunto com o pino de fixação 27. No punho 25 ainda existe uma saliência de fixação 30 (consultar também fig. 12) que entra numa ranhura de fixação 31 da tampa 9. Portanto, com uma rotação do punho 25 é bloqueada, simultaneamente, a tampa 9 no recipiente de mistura. . Sem uma colocação adequada da 22 tampa 9 não é possível, tendo em conta o necessário movimento vertical do pino de fixação 27, rodar o punho 25. É essencial que o punho 25, o pino de fixação 27 e a manga 26 estejam aplicados no exterior do recipiente de mistura 4, isto é, na parte exterior das paredes do recipiente de mistura 32. Para o accionamento desse dispositivo de protecção e para a aplicação desse dispositivo não está previsto ou é necessário quebrar as paredes 32 do recipiente de mistura 4.
Na transição da parte (a) para a parte (b) do recipiente de mistura 4 existe, no exterior do recipiente de mistura 4, uma margem de apoio circundante 33. Na parte inferior das paredes do recipiente de mistura também está prevista uma segunda parede 34, que se funde com a margem de apoio 33. Essa margem de apoio 33 aumenta de diâmetro para o lados em que está fixada a pega 5. A margem de apoio 33 fixa, ao mesmo tempo, a pega 5 ao recipiente de mistura 4 na sua parte inferior. Na parte superior (consultar fig. 16), a pega 5 está aparafusada através de uma união roscada 77 à parede do recipiente de mistura 32.
Em pormenor, a fixação da pega 5 ao recipiente de mistura 4 está concebida de modo a que a pega 5, como referido anteriormente, esteja aparafusada à parte superior da parede do recipiente de mistura 32 e, na parte de baixo, enganchada na margem de apoio 33.
Se, com o recipiente de mistura 4 colocado, eventualmente escorrerem alimentos ou líquidos pelas paredes exteriores, a margem de apoio 33 retém esses alimentos ou líquidos no colector do recipiente de mistura 3 para impedir que sujem o aquecimento ou objectos semelhantes existentes nessa área. Isso poderia levar a uma acumulação de crostas de produto queimado no colector 3 do recipiente de mistura 4, que dificultaria a remoção do recipiente de mistura 4 do suporte. Em vez disso, os alimentos e líquidos escorrem pelo manto. A extremidade livre 35 da manga 26 apresenta na altura da margem de apoio 33 uma abertura de molde 36. A abertura de molde 36 trabalha em conjunto com uma peça de 23
r ) acoplamento 38 no suporte 3. Essa peça de acoplamento 38 é indicada esquematicamente na fig. 18 localizada na parte superior, estando só representada com traços a parte final da manga 26. A peça de acoplamento 38 possui um pino transversal 39 que entra na recepção de molde 36 da manga 26. Deste modo, o recipiente de mistura só pode ser colocado no suporte 3 se o punho 25 se encontrar numa posição correspondente à posição de abertura. A peça de acoplamento 38 está ligada através de um prolongamento axial a um manipulo de expansão 40, cuja posição, não activada ou activada, está representada na fig. 19. Esta posição, activada ou não activada, ainda pode ser observada nas fig. 20 até 23 numa representação de corte transversal. Em pormenor, o manipulo de expansão 40 exerce a sua acção através dos encostos de expansão 41 ou 42 sobre uma guarnição de fixação 43, que, em estado não tensionado (consultar fig. 22 e 23), fixa através de uma união positiva o recipiente de mistura 4 à parte de baixo (a). Em estado de expansão do manipulo de expansão 40 (consultar fig. 19, 20 e 21), a guarnição 43 está pré-tensionada contra a acção da mola em forma de U 44, que actua sobre o encosto de expansão 41 ou 42, respectivamente.
Na fig. 18 é possível ver que existe na extremidade inferior da peça de acoplamento 38 uma alavanca de fixação 45 que está representada com mais detalhe nas fig. 24 e 25. A alavanca de fixação 45 roda com um movimento de rotação da peça de acoplamento 38. Deste modo, ele passa por cima de um interruptor de contacto 46 e desloca-se na área de uma placa 47. Além disso, o accionamento do interruptor de contacto 46 e a deslocação na área da placa 47 fazem com que o pino de fixação se desloque para cima (consultar também fig. 18) que bloqueia mecanicamente a posição da alavanca de fixação 45 para além do pino de fixação 48, portanto, na área da placa 47. Sem uma retracção do pino de fixação 48 não se pode efectuar o desbloqueio, não se podendo retirar o recipiente de mistura 4 do suporte 3 na máquina de cozinha 1. Assim, também se garante que, só depois do avanço do pino de fixação 48, seja libertada a activação da misturadora ou do aquecimento, respectivamente. Deste modo, o recipiente de mistura 4 não pode ser retirado sem que a misturadora e o aquecimento estejam desactivados. Se o aparelho de cozinha for colocado em funcionamento através do regulador de rotação, o pino de fixação 48 avança e bloqueia a alavanca de fixação 45. Isto pode acontecer por via mecânica ou electromecânica. O pino de fixação 48 só se retrai quando o motor de accionamento e, deste modo, o mecanismo de lâminas 6 parar. Só depois se pode proceder ao desbloqueio da tampa ou retirar o recipiente de mistura 4 do suporte 3. Deste modo, garante-se que o mecanismo de lâminas 6 se encontra parado antes de se abrir o recipiente de mistura 4. Consequentemente, excluí-se o perigo para o utilizador.
Nas fíg. 26 até 31 está representado um aplique de cozedura 50 que é especialmente útil na utilização no interior do recipiente de mistura 4 por baixo da tampa 9. O aplique de cozedura 50 possui uma parede lateral 51 perfurada, essencial mente cónica ou, eventualmente, também cilíndrica e um fundo 52 perfurado. Possui ainda um colar circundante superior 53 que apresenta uma base em forma de elipse. Neste caso, comparando-se com o recipiente de mistura 4, a superfície em forma de elipse do colar 53 encontra-se deslocada em relação ao ponto central do fundo 52. O ponto 54 tem de ser considerado como ponto central do fundo 52 e o ponto 55 como o ponto central geométrico da forma em elipse do colar 53.
Assim, o colar 53 apresenta num lado - parte da frente - uma garganta maior y que no lado de trás - z. A garganta lateral -té menor que a garganta z da parte de trás.
Na parte da frente do colar 53 existem, do mesmo modo, perfurações 56 em forma de fendas que também existem na parede cónica e no fundo. Além disso, o aplique de cozedura possui na sua parte da frente um molde de escoamento 57 recortado que é preso por uma barra transversal 58. A barra transversal 58 pode, deste modo, funcionar como um olhai para a recepção de um gancho.
Na fig. 31 está representada a integração do aplique de cozedura no recipiente de mistura. A fig. 32 exibe uma vista de cima do suporte 3. Esta possui a forma de panela. No suporte do recipiente de mistura 3 existe no fundo uma abertura de escoamento 59, que _2Li. também pode ser observada na fig. 33. Ainda se pode reconhecer uma saliência de acoplamento 60 em forma de estrela que transmite a força motriz à misturadora ou ao conjunto de lâminas 6. O aplique de acoplamento 20 em forma de estrela (consultar fig. 15) encaixa na recepção do acoplamento 60. A concepção em forma de estrela de três bicos, de uma das partes do acoplamento, e a concepção em forma de estrela de seis bicos, da outra parte do acoplamento, facilitam encontrar a posição de acoplamento durante a colocação do recipiente de mistura 4, além de garantirem uma ligação de acoplamento de união positiva e segura. A partir da representação de corte de acordo com a fig. 33 é possível ver que abertura de escoamento 59 entra em apoios 62 salientes do fundo 61 do aparelho de cozinha 1, de modo, a que os líquidos ou semelhantes que transbordem para o colector 3 sejam completamente escoados através da abertura de escoamento 59 para fora do aparelho de cozinha 1.
Na fig. 34 está representada uma espátula para o recipiente de mistura 78. A espátula para o recipiente 78 possui uma forma em gancho 79. Isto é especialmente útil para funcionar com o olhai (barra transversal 58) existente no aplique de cozedura 50. Assim, o aplique de cozedura 50 pode ser retido no recipiente de mistura 4 durante o vazamento de líquidos. O recipiente pode ter a forma de uma panela.
Na fig. 17 está representado um batedor de natas 64 colocado dentro do recipiente de mistura 4. O batedor ainda apresenta duas asas radiais 66 moldadas ao assento do acoplamento cilíndrico 66. As asas 66 possuem perfurações regulares e apresentam, pelo menos na parte inferior, um contorno exterior correspondente ao fundo do recipiente de mistura 67. O batedor de natas 64 é colocado em cima do mecanismo de lâminas 6 através da recepção de acoplamento 65 ou, respectivamente, em cima de uma porca que fixa o mecanismo de lâminas.
y
Nas fig. 35 até 38 está representada uma segunda forma de concepção de um batedor de natas 80. Este apresenta em relação à primeira forma de concepção da fig. 17, uma recepção de acoplamento 81 em forma de cilindro da qual se estendem duas asas de mistura 82 que se encontram em lados opostos e se estendem de forma radial para fora. Essas asas de mistura 82 possuem uma forma essencialmente esquelética e apresentam almas 83 nas áreas afastadas do assento 81 na vertical em relação ao eixo de rotação do batedor de natas 80. Elas ainda estão deslocadas com um ângulo em relação a uma horizontal, como se pode reconhecer na fig. 36, em que as almas 83 estão colocadas uma vez direccionadas na posição positiva e outra vez na direcção negativa em relação à horizontal.
Na parte de cima do assento de acoplamento 81 existe um punho 84 em forma de cabo, com o qual o batedor de natas 80 pode ser retirado ou colocado com facilidade no recipiente de mistura 4, ou melhor, em cima do mecanismo de lâminas.
Na fig. 39 está representado o estado de colocação do batedor de natas 80 dentro do recipiente de mistura 4. É possível ver que o batedor de natas 80 com o seu assento de acoplamento 81 está colocado em cima de uma peça de engate 85 do mecanismo de lâminas 6. A disposição foi concebida de modo a que as asas de mistura 82 estejam colocadas em cunha no mecanismo de lâminas 6 em forma de estrela. A fig. 39 ainda representa uma segunda forma de concepção do dispositivo de fixação 24. A alavanca rotativa de mão 25 colocada sobre a pega 5 apresenta, no corte transversal, uma forma em U. Tal como na primeira forma de concepção, através deste punho 25 é accionada uma barra de acoplamento 86. Esta está fixada ao punho 25 de modo que não rode e apresenta uma forma curva dentro da pega 5. A primeira curvatura da barra de acoplamento 86 regista-se numa parte superior da pega 5, em que a curvatura se estende essencialmente em direcção a um eixo central z do recipiente de mistura 4. Uma outra segunda curvatura da barra de acoplamento existe na. parte inferior da pega 5 antes da saída da barra de acoplamento 86 da pega 5 para voltar a colocar a barra de acoplamento 27_^-, , 86 numa posição vertical. Condicionado por esta concepção é possível deslocar a pega 5 ou a área de manuseamento em direcção ao eixo central z do recipiente de mistura 4, de modo que, com o recipiente de mistura 4 cheio, não seja necessário aplicar muita força para a remoção. A barra de acoplamento 86 atravessa a pega 5 na área de uma abertura 87. A extremidade de acoplamento 88 saliente na parte de baixo da pega 5 possui a forma de uma cabeça de martelo. A abertura 87 apresenta um contorno correspondente em forma de cabeça de martelo (consultar fig. 41). A área da barra de acoplamento 86 destinada ao punho 25 está atribuída a um pino de fixação 89, que está alinhado em paralelo, mas de forma radial em relação à barra de acoplamento 86. O pino de fixação 89 está fixado à barra de acoplamento 86 com uma mola 90. Esta mola 90 comprime o pino de fixação sempre na direcção do punho 25 ou da cobertura da pega 91 colocada nesse local. Além disso, o pino de fixação 89 está assente num disco 92, que se localiza, de modo a não rodar, na barra de acoplamento 86. O disco 92 ainda apresenta uma orifício 93 para a passagem do pino de fixação 89.
Na representação em pormenor da fig. 39a, pode-se observar a posição de bloqueio do dispositivo de fixação 24. É possível ver que o pino de fixação 89 penetra, por acção da mola 90, através do orifício 93 do disco 92 na cobertura da pega 91. Esta abertura de bloqueio 94 possui para cima, isto é, em direcção ao punho 25 uma abertura. A tampa 9 a ser colocada possui um pino 95 estendido para baixo, que, com a tampa 9 colocada, penetra na abertura de bloqueio 94. Deste modo, efectua-se um deslocamento do pino de fixação 89 para uma posição desbloqueada de acordo com a fig. 39. Depois é possível realizar uma rotação do punho 25. Uma rotação ou oscilação do punho 25 provoca uma rotação do fim de acoplamento 88 com forma de cabeça de martelo. Aqui prefere-se uma rotação de aprox. 67°.
Esta estrutura manifesta-se como especialmente útil, pois não existem movimentos relativos entre os elementos de accionamento e, deste modo, permanecem sem desgaste. Todo o dispositivo de fixação 24 pode ser retirado ou colocado com facilidade na pega 5. Toda a unidade está fixada à referida cobertura da pega 91, que, por sua vez, pode ser fixada à pega 5 através de, por exemplo, uma fixação traseira da pega e um parafuso de fixação 96.
Nas fig. 40, 40a e 40b está representada uma terceira forma de concepção do dispositivo de fixação 24. Na área da barra de acoplamento 86 reservada para o punho 25 existe, por baixo da cobertura da pega 91, uma saliência de bloqueio 150, que, numa posição de bloqueio, de acordo com as fig. 40a e 40b, aponta em direcção ao eixo central z do recipiente de mistura 4. Esta saliência de bloqueio 150 situa-se, na posição de bloqueio, dentro de uma bolsa de bloqueio 151 de uma dobradiça de bloqueio 152. Esta última é composta essencialmente por uma placa alinhada na vertical para a barra de acoplamento que apresenta a bolsa de bloqueio e por uma aba angular. Através desta última, a dobradiça de bloqueio 152 está assente, de modo a poder ser rodada, por baixo da cobertura da pega 91 através de um pino 153. No centro, a placa 154 possui um orifício 155 para a passagem da barra de acoplamento 86. A partir desse perfuração 155 estende-se a bolsa de bloqueio 151 alinhada na radial no lado virado para a cobertura da pega 91.
Na parte do orifício 155 oposta à bolsa de bloqueio 151 está prevista uma passagem 156, pela qual passa uma cavilha 157 do lado da cobertura do punho. Esta possui na sua extremidade livre um colar anelar, em que está colocada uma mola de pressão 158 que envolve a cavilha 157. A mola comprime, com a sua extremidade mais afastada do colar anelar, a parte inferior da dobradiça de bloqueio 152, de modo que esta última se encontre sob pressão no sentido da parte de baixo da cobertura de bloqueio 91. Isto significa que a dobradiça de bloqueio 152 está sempre pré-tensionada no sentido da posição de bloqueio da saliência de bloqueio 150.
Como se pode ver nas fig. 40a e 40b, nesta posição não é possível rodar a barra de acoplamento 86 com o punho 25, isso é condicionado pelo facto da saliência de bloqueio 150 estar inserida na bolsa de bloqueio 151 que evita essa tal rotação. 29
Para possibilitar uma rotação da barra de acoplamento 86, a tampa 9 tem de estar colocada. Esta possui na parte de baixo do suporte da saliência 14, duas saliências de accionamento 159 que, com a colocação da tampa 9, entram através dos respectivos orifícios 160 na área de cobertura da pega 91 e comprimem a dobradiça de bloqueio 152. Assim, a dobradiça de bloqueio 152 é rodada à volta do pino 153 contra a força da mola 158, de modo a que a bolsa de bloqueio 151 liberte a saliência de bloqueio 150 para a rotação (consultar fig. 40). Ao contrário dos exemplos de concepção descritos anteriormente, o pino de fixação ou a saliência de bloqueio não é deslocada para uma libertação da rotação, mas sim, para a dobradiça de bloqueio que está a bloquear a saliência de bloqueio.
Como no primeiro exemplo de concepção, a barra de acoplamento 86 ou, respectivamente, a sua extremidade de acoplamento 88 acciona, com o recipiente de mistura 4 colocado no suporte do recipiente de mistura 3, a peça de acoplamento 38. Nas fig. 42 e 43 essa peça de acoplamento 38 está representada em detalhe numa segunda forma de concepção. É possível ver que a peça de acoplamento 38 é composta por uma manga de acoplamento 98 colocada em cima de um veio de ressaltos 97, em que a manga de acoplamento 98 pode ser deslocada na vertical em cima do veio de ressaltos 97 contra a mola 99. A manga de acoplamento 98 e o veio de ressaltos 97 estão, independentemente da posição de deslocamento vertical da manga de acoplamento 98, sempre ligados através de uma união positiva, de modo que os movimentos de rotação da manga de acoplamento 98 sejam transmitidos para o veio de ressaltos 97. O veio de ressaltos 97, como descrito no primeiro exemplo de concepção, possui um manipulo de expansão 40 para expandir os dois encostos de expansão 41 e 42 de uma guarnição de fixação 43. A manga de acoplamento 98 apresenta na parte superior uma margem 100 circundante. Para um acoplamento de união positiva com a extremidade do acoplamento 88 da barra de acoplamento 86, a manga de acoplamento 98 possui na parte de cima um assento em forma de fenda 101. Na margem circundante 100 está encaixada uma guarnição de bloqueio 102, que possui uma abertura de passagem 103 em forma de buraco de
fechadura, que corresponde à secção transversal da extremidade de acoplamento 88 em forma de cabeça de martelo. De preferência, a guarnição de bloqueio 102 deve ser em plástico moldado por injecção, formando na parte superior um rebordo de vedação 104 em forma de cone truncado. A guarnição de bloqueio 102 apresenta dois pares de encostos 105 de alinhamento radial, entre os quais inserem-se pinos 196 existentes no manto (ver fig. 43). Esta disposição impede uma rotação da guarnição de bloqueio 102, mas permite um movimento vertical da guarnição de bloqueio 102. A extremidade de acoplamento 88 em forma de cabeça de martelo passa através do manto 107 do aparelho de cozinha 1 na área de uma abertura de passagem 108, que apresenta na parte de baixo, isto é, voltado para a guarnição de bloqueio 102, um contorno correspondente a um rebordo de vedação 104 em forma de cone truncado.
Na colocação do recipiente de mistura 4 no suporte 3, o final de acoplamento 88 passa pela abertura de passagem 108 do manto 107 e, depois, por uma abertura em forma de buraco de fechadura 103 na guarnição de acoplamento 102 até o final de acoplamento 88 se encontrar na fenda de recepção 101 da manga de acoplamento 98. Depois, realiza-se um deslocamento vertical da manga de acoplamento 98 com a guarnição de bloqueio 102 contra a pressão da mola 99, em que a manga de acoplamento 98 e a guarnição de bloqueio 102 são afastadas da abertura de passagem da caixa 108. Após a colocação total do recipiente de mistura 4 no suporte 3 é realizada a rotação do punho 25, descrita anteriormente, que leva a uma rotação da barra de acoplamento 86 e, deste modo, da extremidade do acoplamento 88. Esta rotação também provoca, condicionada pela união positiva, uma rotação da manga de acoplamento 98 e, deste modo, uma rotação do veio de ressaltos 97 para a posição de tensão do recipiente de mistura 4. A guarnição de bloqueio 102 acompanha o movimento vertical mas não roda. A abertura da guarnição de bloqueio 103 e o final de acoplamento 88 em forma de cabeça de martelo estão desalinhados um para o outro (consultar fig. 43). Deste modo, a extremidade do acoplamento 88 está presa nesta posição em sentido vertical. 31
Se o utilizador quiser retirar o recipiente de mistura 4, terá necessariamente de efec|uar, primeiro, um deslocamento para trás com o punho 25 para a posição base para sobrepor a fenda de recepção 101 e a abertura em forma de buraco de fechadura 103 ou, respectivamente, a extremidade do acoplamento 88 com a abertura em forma de buraco de fechadura 103. Só depois pode retirar, na vertical, a extremidade de acoplamento 88 em forma de cabeça de martelo e a abertura em forma de buraco de fechadura 103 da peça de acoplamento 38. Deste modo, não existe o perigo de o utilizador expandir a guarnição de fixação 43 até que o recipiente de mistura 4 possa ser retirado, mas que a guarnição de fixação não encaixe na sua posição final. Nesse caso, com a remoção do recipiente de mistura 4, a extremidade de acoplamento 88 seria retirada da peça de acoplamento 38, de modo que a mola 44 em U accionasse a guarnição de fixação 43 e prendesse o recipiente de mistura 4. Como o acoplamento já estaria nesta posição sem acção, o utilizador não poderia mais retirar o recipiente de mistura 4. Essa acção incorrecta é evitada através do invento referido, pois a barra de acoplamento 86 só pode ser retirada numa posição de encosto, em que as fendas e as aberturas da guarnição de fixação 102 estejam sobrepostas com a manga de acoplamento 98.
Na posição de bloqueio ilustrada na fig. 42, a vedação está desactivada na área da abertura de passagem do manto 108. Esta só será activada com o recipiente de mistura 4 retirado. Deste modo, a guarnição de bloqueio 102 veda, através do seu -rebordo de vedação 104, a área de abertura de passagem do manto 108. O cone do rebordo de vedação 104 e da abertura 108 entram uma na outra e vedam com segurança. A fenda de recepção 101 em forma de bolsa de arrasto da manga de acoplamento 98 está fechada para trás para impedir a penetração de água ou substâncias semelhantes.
Além disso, também é útil que, com o recipiente de mistura 4 colocado, a peça de acoplamento 38 e a extremidade de acoplamento 88, que passa através do manto 107, não entrem em contacto com a caixa 107. As tolerâncias de fabrico em sentido vertical são compensadas pelo facto da peça de acoplamento 38 penetrar no manto 107. As tolerâncias no sentido horizontal não levam a um contacto com a barra de acoplamento 86 ou o manto, pois a abertura de passagem 108 é maior que o diâmetro da barra de
/ / acoplamento 86. O resultado da pesagem não é influenciado pelo desacoplamento da peça de acoplamento 38 do manto 107.
Nas fig. 44 até 49 estão representas ilustrações individuais e de coujunto da segunda forma de concepção da fixação do mecanismo de lâminas. O conjunto de lâminas 6 é composto essencialmente por quatro veios de accionamento 109 dispostos na radial, uns por baixo dos outros, num ângulo de 90°, incluindo as lâminas 110. Há duas lâminas 110 que se encontram em lados opostos e que, tendo por referência o veio de accionamento 109, se estendem primeiro na vertical para o veio de accionamento 109 e, depois, em curvatura para baixo, para a posição de montagem em direcção ao fundo do recipiente de mistura 67. As duas outras lâminas 110 estendem-se essencialmente na direcção horizontal. As lâminas 110 ou o conjunto de lâminas 6, respectivamente, está fixado ao veio de accionamento 109 através de um corpo roscado 111.0 corpo roscado suporta ainda na parte superior o arrastador 85 já referido. O veio de accionamento 109 está posicionado, de forma rotativa, num rolamento de lâminas 112 e prolonga-se, a partir da parte inferior do rolamento de lâminas 112, até ao aplique de acoplamento 20 já referido. O conjunto de lâminas 6 está ligado mecanicamente ao rolamento de lâminas 112 e não pode ser separado. Este elemento é colocado, por cima, no recipiente de mistura 4, em que o rolamento de lâminas 112 entra na área de uma abertura de fixação 113 de forma correspondente. O rolamento de lâminas 112 apresenta para o suporte na área da margem da abertura de suporte 113 um ressalto de protecção 114. O rolamento de lâminas 112, que apresenta um formato essencialmente redondo, possui na área inferior ao ressalto de protecção 114, que apresenta uma diminuição do corte transversal, duas superfícies planas 115, que se encontram em lados diametralmente opostos. Estão previstos pinos 116 estendidos para fora e deslocados 90° em relação a essas superfícies planas 115.
A abertura de fixação 113 do fundo do recipiente de mistura 67 apresenta um contorno correspondente. Por conseguinte, aqui também estão previstas áreas de abertura planas 117 e áreas de passagem 118 para os pinos 116.
Na fig. 45 está representado um corte de um pé de suporte 119. Esse pé de suporte 119 é, de preferência, em plástico moldado por injecção. O contorno exterior do pé de suporte 119 corresponde essencialmente ao formato do fundo do recipiente de mistura 67. O pé de suporte 119 apresenta uma abertura de passagem 120, em forma de círculo central, que possui duas perfurações 121 em áreas opostas e que se prolongam na radial para o exterior. Na parte superior, a abertura de passagem 121 é abrangida por um colar 122. Na parte inferior, a abertura de passagem 120 possui uma parede 122 com um diâmetro grande, que indica para baixo, e se situa no lado oposto ao da abertura de passagem 120. A parede possui ainda duas cavidades 124, que se situam em lados opostos e estão abertas na margem. As áreas da restante parede que se encontram entre as cavidades 124 apresentam ganchos 125 que se estendem para o interior.
Estes ganchos 125 seguram um anel de fixação 126 o qual, observado na vertical, está posicionado entre os ganchos 125 e a parte inferior da abertura de passagem 120. O anel de fixação 126 está preso de modo a não poder rodar, condicionado pelo facto de que o anel de fixação 126 apresenta na parte exterior duas saliências 127 opostas que entram nas cavidades 124 da parede 123 já referidas anteriormente. Uma mola ondulada 128 colocada entre o anel de fixação 126 e a parte de baixo da abertura de passagem 120 desloca o anel de fixação 126 em direcção dos ganchos 125.
Como referido anteriormente, o rolamento de lâminas 112 é introduzido, em conjunto com o mecanismo de lâminas 6, através da abertura de fixação 113 do fundo do recipiente de mistura 67, fazendo com que o rolamento de lâminas 112, condicionado pela forma plana, não possa mais rodar. Entre o ressalto de protecção 114 e o fundo do recipiente de mistura 67 existe um anel vedante 129, que veda de modo axial entre o rolamento de lâminas 112 e o recipiente de mistura 4 para que nenhum líquido possa
sair do recipiente de mistura 4. Para a fixação do rolamento de lâminas ao fundo do recipiente de mistura 67, o pé de suporte 19 é colocado por baixo contra o rolamento de lâminas 112, de modo que os pinos 116 passem através dos orifícios 121 na área da abertura de passagem 120. O anel de fixação 126 possui cavidades 130 moldadas adequadas. Em caso de rotação do pé de suporte 119 em aprox. 180°, os pinos 116 encaixam nos respectivos ressaltos 131 moldados em forma de anel que formam inclinações de escoamento. No fim de cada inclinação de escoamento está previsto um ressalto limitador 132. A vedação 129 recebe uma pré-tensão definida através do pé de suporte 119, que pressiona o rolamento de lâminas 112 para baixo contra o fundo do recipiente de mistura 67 através de dois pinos 116 salientes na lateral. Durante este processo, o pé de suporte 119 apoia-se contra a parte inferior do fundo do recipiente de mistura 67. Para manter a força de pressão quase indiferente a tolerâncias, o anel de encaixe pré-tensionado e composto pelo anel de fixação 126 e a mola ondulada 128 é fixado ao pé de suporte 119. Este possui uma união positiva com os pinos 116 existentes no rolamento de lâminas 112.
Para se obter um melhor apoio do rolamento de lâminas no fundo do recipiente de mistura 67, também o rolamento de lâminas 112 também pode ter um colar radial, com o qual o rolamento de lâminas 112 se posiciona, de forma rígida, sobre o fundo do recipiente de mistura 67. A pré-tensão da vedação 129 depende, neste caso, da altura do colar. O pé de suporte 119 é, como já referido, composto por plástico e serve ao mesmo tempo de superfície de colocação do recipiente de mistura 4. A temperatura do pé de suporte 119 é, em todos os casos, consideravelmente mais baixa que a do recipiente de mistura 4 o que permite a colocação do recipiente de mistura 4 em cima de superfícies não resistentes ao calor como, p.ex. madeira.
Nas fig. 50 até 52 está representado um aplique de cozedura numa segunda forma de concepção. Esta diferencia-se essencialmente dos exemplos da primeira concepção 35'" § ilustrados nas fig. 26 até 31 por possuir uma configuração em forma de olhai para a recepção de um gancho.
Como é visível em particular através do corte parcial na fig. 51, está previsto aqui um olhai de recepção 133 em forma de cauda de andorinha, que está colocado, como peça metálica, na área do molde de escoamento 57. O olhai de recepção 33 possui uma abertura para cima.
Os orifícios 56 do aplique de cozedura 50 servem entre outras coisas para banhar alimentos como, p.ex arroz em água a ferver. Além disso, durante o vazamento de líquidos, as partes sólidas são retidas pelo aplique de cozedura 50.
Se o aplique de cozedura 50 é colocado antes do triturador de, p.ex., frutas no recipiente de mistura 4, isso leva a uma melhor produção de sumo, pois as frutas não chegam à parte de cima do recipiente de mistura 4 e podem, deste modo, ser trituradas com mais intensidade pelas lâminas 110.
Nas fig. 53 até 55 estão representados, numa vista lateral, o recipiente de mistura 4, o aplique de cozedura 50 e a tampa 9 numa segunda forma de concepção. E possível ver que a tampa 9 apresenta uma alma 34, em vez do gancho de bloqueio 16 existente no primeiro exemplo de concepção. Essa alma 134 possui uma fenda 135, na qual entra uma língua 136 do recipiente de mistura 4 quando a tampa 9 está colocada. A língua 136 serve, com a tampa 9 retirada, de bico de vazamento.
Deste modo, a tampa colocada é retida duplamente. Por um lado, através da entrada da língua 136 na fenda 135 e, por outro, através de um encaixe do suporte da saliência 14 por uma aba em U do punho 25 (consultar fig. 39).
Nas fig. 56 até 58 está representada uma espátula de mistura 78 numa segunda forma de concepção. Ela é composta essencialmente por um cabo de espátula 137 e uma área de espátula 138. O cabo de espátula 137 e a área de espátula 138 possuem uma configuração especial, sendo preferível que a área de espátula 138 seja fabricada com -=56 's um plástico mais macio que o cabo de espátula 137. A área de espátula 138 está colocada no cabo de espátula 137 através de uma união macho-fêmea. O cabo de espátula 137 apresenta uma limitação da área de punho 139 em forma de escudo. A espátula de mistura 78 ainda possui na área de espátula 138 uma saliência de extracção 140 em forma de cauda de andorinha para funcionar em conjunto com um recipiente de aplique como, p.ex. um aplique de cozedura 50.
Para retirar o aplique de cozedura 50 do recipiente de mistura 4 pode ser utilizada a espátula de mistura 78, em que a saliência de extracção 140, em forma de cauda de andorinha, é deslocada para dentro do olhai de recepção 133, que possui a mesma forma. A posição de extracção deste tipo está representada na fig. 59. A configuração ainda pode servir para baixar o aplique de cozedura 50 durante o esvaziamento do recipiente de mistura 4.
Além disso, a espátula de mistura 78 é utilizada, durante a acção de mistura, para amassar. Para isso, a espátula de mistura 78 é colocada dentro da massa através da abertura 10 da tampa 9.
Nas fig. 60 até 61a está representada uma segunda forma de concepção do bloqueio de segurança de acordo com as fig. 24 e 25.
Aqui, também está colocada, na parte final do veio de ressaltos 97, uma alavanca de fixação 45’ que se estende para o exterior em radial e que possui na sua extremidade livre uma guarnição de bloqueio 161. Esta última forma um braço em relação à alavanca de fixação 45’ e apresenta no desenho um contorno em forma de circulo parcial. Como é possível ver especialmente na fig. 60a, a guarnição de bloqueio 161 está colocada na parte inferior da alavanca de fixação 45’.
Ainda se prevê um interruptor por toque 162 em forma de alavanca que está colocado de modo a poder rodar numa parede 163 do lado da caixa. A fixação é realizada através de um pino rotativo 164, no qual está colocada uma mola de canto 165. A mola apoia-se
com uma das suas extremidades na parede do manto 163 e, com a outra, nfa parte interior do interruptor por toque 162, o que faz com que este esteja pré-tensionado na direcção contrária à da alavanca de fixação 45’. O interruptor por toque 162 possui, na sua extremidade livre, um ressalto de bloqueio 166 em forma de L, em que a aba em L 167 indica na direcção da alavanca de fixação 45’. Por baixo desse ressalto de bloqueio 166 está também prevista uma saliência de accionamento 168 que está direccionada para a alavanca de fixação 45’. Concretamente, essa saliência de accionamento está direccionada para o interruptor de segurança 46’, que também está fixado na parede 163.
No lado oposto ao do interruptor de segurança 46’, o interruptor por toque é apoiado por uma haste 169 de um electroíman 170. Esse electroíman 170 também está fixado na caixa.
Nas fig. 60 e 60a está representada uma posição base, isto é, uma posição na qual o dispositivo de segurança ainda não está activado, isto verifica-se, p.ex., quando o recipiente de mistura 4 ainda não está colocado no suporte 3 ou a tampa 9 ainda não está colocada no recipiente de mistura 4. Nesta posição pretende-se evitar que o accionamento da misturadora 2 ou o aquecimento seja activado. Isto é evitado com o interruptor de segurança 46’ bloqueado em relação ao accionamento do interruptor por toque 162 na direcção do interruptor de segurança 46’. A aba em L 167 do ressalto de bloqueio 161 apoia-se contra a dobradiça de bloqueio 161 (consultar fig. 60a). Caso se tente ligar o accionamento da misturadora nesta posição, o electroíman 170 é activado. A haste 171 tende a sair e deslocar o interruptor por toque 162 em direcção ao interruptor de segurança 46’. No entanto, como já referido, isto é evitado pela dobradiça de bloqueio 161. Deste modo, não é possível colocar o accionamento da misturadora 2 em funcionamento sem colocar o recipiente de mistura 4 e aplicar a tampa 9. Só após o accionamento do dispositivo de fixação 24 e uma consequente deslocação da alavanca de fixação 45’ posicionada no veio de ressaltos 97 para a posição ilustrada nas fig. 61 e 61a é possível ligar o accionamento 2. A dobradiça de bloqueio 161 abandona a área do interruptor por toque 162 que roda, condicionado pela compressão de retorno através da haste 171, à volta dos pinos de rotação 164. Essa rotação leva a um accionamento do interruptor de segurança 46’ através da saliência de accionamento 168. O interruptor de segurança 46’ pode, p.ex. ser um contacto de ruptura, que, ao ser accionado, fecha o circuito eléctrico do accionamento 2. Também é possível prever-se um interruptor de segurança 46’ que simplesmente emita um impulso ao sistema electrónico interno do aparelho para a libertação do accionamento.
Na posição rodada do interruptor por toque 162 realiza-se um bloqueio da alavanca de fixação 45’ na sua posição de fixação de acordo com a fig. 61. A alavanca de fixação 45’ só pode ser colocada, através do dispositivo de fixação ou do veio de ressaltos 97, na sua posição base, quando o interruptor por toque 162 estiver deslocado para trás. O bloqueio da alavanca de fixação 45’ realiza-se, neste exemplo de concepção, em dois pontos. Por um lado, o ressalto de bloqueio 166 do interruptor por toque 162, com a sua aba em L 167, bloqueia a alavanca de fixação 45’ na área da sua dobradiça de bloqueio 161 e, por outro lado, com a sua outra aba, bloqueia a alavanca de fixação 45’ na extremidade que se estende para além da dobradiça de bloqueio 161.
Para libertar a alavanca de fixação 45’, o interruptor por toque 162 só pode ser rodado para a posição de libertação quando o electroíman 170 for desactivado e, deste modo, é accionada a mola de ressalto 145. Para isso, é necessário, em primeiro lugar, desligar o accionamento 2 e, eventualmente, o aquecimento. O electroíman 170 é só desactivado após a paragem completa do mecanismo de lâminas 6. Para tal, pode ser instalado no accionamento da misturadora 2 ou na área do mecanismo de lâminas um transmissor de rotação, o qual só interrompe a alimentação do electroíman 170 com as lâminas completamente paradas. A haste 169 não é mais movimentada na direcção do interruptor por toque 162. A mola de ressalto 165 causa um deslocamento para trás do interruptor por toque 162, em que a saliência de accionamento 168 abandona o interruptor de fixação 46’ e o ressalto de bloqueio 166 na área da alavanca de fixação 45’. Em seguida, esta última pode ser rodada de modo a possibilitar uma expansão da guarnição que segura o recipiente de mistura 4.
Existe também a possibilidade de uma concepção em que o electroíman 170 permaneça sempre ligado com o aparelho de cozinha 1 ligado e que o interruptor por toque 162 esteja sempre a exercer pressão contra a dobradiça de bloqueio 161. Para libertar a posição de fixação da alavanca de fixação, como demonstrado nas fig. 61 e 61a, seria necessário que o aparelho de cozinha 1 se encontrasse totalmente desligado, de modo a que o electroíman 170 perdesse a sua força para libertar o interruptor por toque 162.
Por fim ainda está prevista um coroa de tampa 141, que está representada nas fig. 62 e 63. Esta possui a configuração de um corpo oco cilíndrico e está guarnecida com uma cobertura 142. Aproximadamente a meia altura a coroa da tampa 141 possui um colar anelar 143 no lado exterior, apresentando um corte transversal em forma de triângulo. O diâmetro exterior do colar anelar 143 é um pouco maior que o diâmetro de abertura 10 da tampa 9. Na área do colar anelar 143 ainda estão previstas três corcundas de apoio 144 distribuídas regularmente na circunferência, em que cada corcunda 144 se estende regularmente para as partes de cima e de baixo da gola anelar 143. A profundidade radial de cada corcunda de apoio 144 corresponde à do colar anelar 143. . A coroa da tampa 141 serve para ser aplicada na abertura 10 da tampa 9. Deste modo, a coroa da tampa 141 assenta nas margens de abertura 10 das suas corcundas de apoio 144, o que faz com que permaneça uma fenda 145 em forma anelar para a passagem do vapor (consultar fig. 64).
De preferência, a coroa da tampa 141 é em plástico moldado transparente.
Lisboa, 2 I AGO. 2000
Dra. Maria Silvina Parreira
Agente Ofei de Propriedade Industrial

Claims (8)

  1. / V/ REIVINDICAÇÕES 1. Aparelho de cozinha (1) com um recipiente de mistura (4) e um accionamento (2) para um mecanismo de mistura (6) no recipiente de mistura (4), em que ainda está prevista uma tampa (9) e, no aparelho de cozinha (1), um suporte (37) para o recipiente de mistura (4) que é caracterizado de a pega (5) do recipiente de mistura (4) possuir uma fixador de rotação (24) que possibilita, ao mesmo tempo, uma fixação do recipiente de mistura (4) no suporte (37) e da tampa (9) no recipiente de mistura (4).
  2. 2. Aparelho de cozinha, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto que o dispositivo de fixação (24) ainda está ligado a uma alavanca de fixação (45, 45’), cujo movimento é utilizado para o accionamento do interruptor de segurança (46, 46’).
  3. 3. Aparelho de cozinha, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de um interruptor por toque (162) do dispositivo de fixação (24) dependente de um movimento de rotação do accionamento da misturadora (2) ou, respectivamente, do mecanismo de lâminas (6) se encontrar comprimido na posição de accionamento.
  4. 4. Aparelho de cozinha, de acordo com uma ou as reivindicações anteriores 2 e 3, caracterizado pelo facto de o accionamento da misturadora e, eventualmente, de um aquecimento esteja acoplado à detecção de um movimento da alavanca de fixação (45, 45’) na posição de bloqueio.
  5. 5. Aparelho de cozinha, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de estar previsto um aplique de cozedura (50) para ser colocado no recipiente de mistura (4) e coberto pela tampa (9).
  6. 6. Aparelho de cozinha, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, em que está prevista a guarnição de mistura, especialmente uma guarnição de bater natas, caracterizado pelo facto de a guarnição de mistura apresentar uma recepção de encaixe para a ligação de encaixe com um conjunto de lâminas (6) da misturadora.
  7. 7. Aparelho de cozinha, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o conjunto de lâminas (6) estar ligado permanentemente ao rolamento de lâminas (112) e que o rolamento de lâminas (112) esteja fixado ao recipiente de mistura (4) através da passagem no seu fundo (67).
  8. 8. Aparelho de cozinha, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, possuindo uma espátula de mistura (78), que apresenta uma saliência de extracção (140) para o funcionamento conjunto com um recipiente de aplique (50). Lisboa, 2 1 AGO. 2000
    Dra. Maria Silvina Fterreira Agente Oíiíici de Propriedade Industrial R. Castilho, 201-3.°:.- 1070-051 LISBOA Telefs. 213 851 333 -213 854613
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