PT2655902T - Porca de caixa provida com um dispositivo de retenção - Google Patents

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PT2655902T
PT2655902T PT118085836T PT11808583T PT2655902T PT 2655902 T PT2655902 T PT 2655902T PT 118085836 T PT118085836 T PT 118085836T PT 11808583 T PT11808583 T PT 11808583T PT 2655902 T PT2655902 T PT 2655902T
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Endt Thomas
Krauss Rainer
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Neuhäuser Stefan
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Nedschroef Schrozberg Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO "Porca de caixa provida com um dispositivo de retenção" 0 invento refere-se a uma porca de caixa provida com um dispositivo de retenção e um processo para produção da mesma. A porca de caixa compreende uma porca com uma flange retangular saliente radialmente e uma sede tipo manga roscado para um parafuso. Um retentor com uma abertura de passagem, que é atravessada pelo recetáculo tipo manga, engata como uma espécie de arcada na flange retangular da porca. Um colar de retenção, que envolve o recetáculo de parafuso tipo manga da porca, apoia-se no retentor na região da abertura de passagem.
Uma porca de caixa deste tipo é conhecida a partir do documento DE 94 09 097 Ul, bem como de DE 20 2010 006 746 Ul, como retentor para uma porca. Porcas de caixa deste tipo são aplicadas como parte de uma ligação de parafuso-porca, sendo componentes, como motores de veículos motorizados ou sedes num veiculo são fixos num apoio da carroçaria do veículo por meio das porcas de caixa. Para simplificação da montagem a porca de caixa é previamente montada através do retentor na região da abertura de passagem determinada do suporte para o parafuso. 0 retentor para este fim está ligada fixamente ao suporte e engata na posição de montagem na porca disposta solta no seu interior.
Num enroscamento subsequente de um parafuso na rosca da porca do recetáculo de parafuso tipo manga, o retentor possibilita um apoio resistente à rotação para a flange saliente radialmente prevista na porca. Simultaneamente o retentor impede um desvio da porca em sentido axial do parafuso. Por conseguinte o parafuso pode ser enroscado na porca, sem que esta tenha que ser fixa manualmente ou com auxilio de ferramentas correspondentes.
Para compensar tolerâncias de montagem, que podem suceder entre o componente para montagem, como um motor ou sedes de veículo, e os pontos de fixação com porcas de caixa previstas na carroçaria, a porca é mantida com folga no retentor. Por conseguinte, entre a periferia radialmente exterior do recetáculo de parafuso tipo manga roscado da porca e a abertura de passagem no retentor é mantida uma folga. Em consequência disso na utilização do conhecido retentor existe o perigo, da porca no retentor possa fazer um movimento basculante contra o alinhamento axial do parafuso. Devido ao movimento basculante pode ser dificultado o enroscar do parafuso em sentido coaxial na rosca interior da porca.
Além disso, as porcas provocam nos dispositivos de fixação tradicionais um ruido perturbador semelhante a chocalhar, se a porca de caixa estiver provida numa quantidade de pontos de fixação para o componente, para em qualquer momento se poder utilizar uma quantidade de variantes do componente. As porcas de caixa em número exagerado que são aplicadas, correspondendo à necessidade de montagem de uma quantidade diferente de variantes do componente, estão neste caso dispostas com relativa mobilidade no retentor e podem por isso provocar o referido ruido perturbador de chocalhar especialmente no interior de um veiculo, uma vez que as porcas no sentido axial e radial ficam completamente livres no conhecido colar de retenção, o que pode provocar uma rotação da região da flange angular originando ruidos perturbadores semelhantes a pancadas metálicas, de modo que se tem a sensação que esta variante de modelo não é segura e apresenta defeitos.
Objetivo do pedido da patente é proporcionar uma porca de caixa, na qual é reduzido o perigo de basculamento e é suprimido o desenvolvimento de ruido nas porcas de caixa montadas e fixas por precaução.
Este objetivo é conseguido com as reivindicações independentes. Aperfeiçoamentos vantajosos obtêm-se das reivindicações dependentes. São descritos uma porca de caixa com dispositivo de retenção e um processo para produção da mesma como uma solução para este objetivo. A porca de caixa apresenta uma porca com uma flange angular saliente radialmente e um recetáculo de parafuso tipo manga roscado para um parafuso. Um retentor com uma abertura de passagem, que é atravessada pelo recetáculo de parafuso tipo manga, engata como uma espécie de arcada sobre a flange angular da porca. Um colar de retenção, que envolve o recetáculo de parafuso tipo manga da porca, apoia-se no retentor na região da abertura de passagem. 0 colar de retenção é produzido como uma peça única e apresenta primeiros e segundos elementos de cobertura, os quais cobrem de ambos os lados a abertura de passagem do dispositivo fixação. Os elementos de cobertura do colar de retenção, constituído por uma peça única, são ligados mecanicamente por meio de um casquilho de ligação adjacente de parafuso e concêntrico em relação ao recetáculo. 0 casquilho de ligação encontra-se a uma distância radial em relação à abertura de passagem.
Uma vantagem desta porca de caixa com dispositivo de retenção é que na montagem da porca de caixa a quantidade de peças a ligar em conjunto está reduzida a três elementos, ou seja um casquilho de porca de configuração especial, um retentor e um colar de retenção, de modo que uma porca de caixa deste tipo na sua fixação pode ser produzida com custos mais favoráveis. Uma outra vantagem consiste no facto do colar de retenção, constituído como uma peça única, assegurar uma capacidade de deslocação da porca mantendo ao mesmo tempo o seu alinhamento axial na abertura de passagem.
Além disso, a porca é fixa no seu sentido axial pelo colar de retenção, de tal modo que não é mais possivel um basculamento do eixo da porca dentro do retentor pelo colar de retenção, constituído por uma peça única. Para finalizar, o movimento axial da porca e a torção da flange angular é também de tal modo limitado que são impedidos as batidas causadoras de ruidos metálicos ou o contato entre o retentor e a porca através do colar de retenção, constituído por uma peça única. 0 deslocamento radial permitido dentro das limitações não conduz para qualquer contacto metálico entre a porca metálica e o retentor metálico, devido ao colar de retenção. Isto impede um desenvolvimento de ruido nas posições não utilizadas pela porca de caixa. 0 retentor da porca de caixa apresenta uma ranhura de introdução para o colar de retenção na abertura de passagem. Esta ranhura de introdução tem uma largura de entrada, que no entanto é menor que o diâmetro exterior do casquilho de liqação do colar de retenção, constituído por uma peça única. Por isso está previsto que o casquilho de ligação nas passagens para os elementos de cobertura apresente, respetivamente, ranhuras opostas, de modo que em ambos os lados do casquilho de ligação seja formada uma secção com elasticidade de mola, que venha a ceder quando da inserção do colar de retenção na ranhura de introdução e ao ser atingida a abertura de passagem na sua forma original, a mesma retrocede para a sua posição inicial. Através deste retrocesso de mola é conseguida uma proteção contra perdas, de modo que o recetáculo de parafuso tipo manga roscado é introduzida no colar de retenção.
Também está previsto, para fixação da porca de caixa no colar de retenção, que o recetáculo de parafuso tipo manga roscado sobressaia para fora do colar de retenção e apresente calafetagens distribuídas pela periferia da região saliente. Estas calafetagens podem ser aplicadas de forma simplificada através de um punção numa prensa de pressão e estão normalmente distribuídas por três pontos da periferia do terminal saliente do recetáculo de parafuso. A profundidade das calafetagens pode ser regulada na prensa de pressão. Com isto, o deslocamento por deslizamento do colar de retenção, constituído por uma peça única, pode ser regulado finalmente no retentor na região da abertura de passagem, com uma regulação do tamanho da calafetagem, uma vez que na calafetagem o colar de retenção, constituído por uma peça única, fica entalado entre a flange angular saliente radialmente e as calafetagens.
Além disso está previsto que o primeiro elemento de cobertura do colar de retenção, constituído por uma peça única, está disposto entre a flange angular saliente e o retentor, e sobressai para fora das faces laterais da flange angular. Por meio deste sobressair para fora do primeiro elemento de cobertura sobre o bordo da flange angular é ainda assegurado que durante os deslocamentos radiais da porca e com isto da flange angular no retentor, não se poderão verificar contactos metálicos causadores de ruídos entre o retentor e a porca. Isto auxilia a proteção contra desenvolvimento de ruídos e assegura um isolamento elétrico completo entre a porca e o retentor. 0 isolamento completo da porca com rosca interior satisfaz uma outra vantagem, por exemplo, em subsequentes trabalhos de pintura num banho da pintura catódica por mergulho, também denominado KTL, sendo apenas pintado o retentor da porca de caixa, soldado à carroçaria. Devido à própria porca não poder ser colocada ao potencial de pintura, a pintura fica limitada ao retentor metálico. A própria porca isolada eletricamente pelo colar de retenção, constituído por uma peça única, em plástico, principalmente a sua rosca interior, apesar do casquilho metálico ser eletricamente condutor, mantém-se livre de uma camada de pintura. Além disso está previsto que o segundo elemento de cobertura, que se apoia no retentor, não está saliente para o exterior do retentor e é, de preferência, constituído em forma de disco. Com isto as medidas exteriores da porca de caixa são determinadas pelo retentor.
Numa outra forma de execução, o primeiro elemento de cobertura é uma placa, a qual está disposta entre a flange angular saliente e o retentor, apresentando esta placa partes deformadas pré-esforçadas e elásticas em forma de onda nos bordos transversais à ranhura de introdução e relativamente ao retentor. Durante a inserção do colar de retenção na ranhura de introdução estas partes deformadas pré-esforçadas e elásticas, em forma de onda, asseguram que o casquilho de ligação seja alinhado axialmente e a porca pode ser sem problemas posicionada no casquilho de ligação num alinhamento axial mola pré-esforçado elasticamente.
Está ainda previsto que o segundo elemento de cobertura, o qual assenta no retentor, apresente abaulamentos. Estes abaulamentos estão previstos para que o segundo elemento de cobertura na inserção na ranhura de introdução possa pré-esforçar as partes elásticas deformadas em forma de onda do primeiro elemento de cobertura no retentor. 0 segundo elemento de cobertura pode ser formado em conformidade e apresentar elementos de mola pré-esforçados, se o primeiro elemento de cobertura apresentar abaulamentos correspondentes, para pressionar os elementos de mola do segundo elemento de cobertura contra o retentor, ou o segundo elemento de cobertura pode apresentar abaulamentos correspondentes, para pré-esforçar as partes deformadas em forma de onda antes referidas do primeiro elemento de cobertura contra o retentor na região da abertura de passagem. Estas formas de execução serão apresentadas em detalhe nas figuras seguintes.
Além das ranhuras radiais antes referidas nas regiões de transição, entre o elemento de cobertura e o casquilho de ligação para formação dos elementos de mola do casquilho de ligação e das partes deformadas em forma de onda ou dos abaulamentos dos elementos de cobertura, está prevista uma outra medida para aperfeiçoamento da sede da porca de deslocamento radial na abertura de passagem. Para isso estão previstas outras ranhuras transversais no elemento de ligação. Estas ranhuras transversais estão previstas paralelas em relação às partes deformadas em forma de onda com elasticidade de mola e transversais em relação à ranhura de introdução, na transição do elemento de ligação para o primeiro elemento de cobertura. Estas ranhuras adicionais, localizadas transversalmente em relação à ranhura de introdução e paralelas em relação às partes deformadas em forma de onda, ou aos abaulamentos do casquilho de ligação, embora enfraqueçam o casquilho de ligação, a ligação mecânica entre o primeiro e o segundo elemento de cobertura do colar de retenção, constituído por uma peça única, não é, no entanto, cortada ou cortada por trás tão profundamente que a consistência do colar de retenção, constituído por uma peça única, fique ameaçada. Estes cortes livres possibilitam que as partes elásticas deformadas em forma de onda sejam dispostas mais próximas do casquilho de ligação e com isto produzam uma região de ação de maior dimensão com tensão de mola.
Uma outra forma de execução prevê que a flange angular saliente radialmente seja retangular. Neste caso, o retentor apresenta três abas com o desvio angular de uma placa de base com o orificio de passagem, sendo que as três abas engatam na porca por meio das três faces laterais da flange retangular. Com estas três abas a porca de caixa pode ser soldada com segurança numa posição de fixação da região da carroçaria e simultaneamente a porca, por meio da flange retangular pode ser fixa de modo resistente à torção, no entanto, de modo deslocável radialmente no retentor e na posição de fixação.
Com efeito a capacidade de deslocação da porca dentro do retentor depende das amplitudes de tolerância na produção, no entanto está previsto que a porca com o colar de retenção pré-esforçado no retentor na direção da ranhura de introdução apresenta um deslocamento radial maior do que na direção transversal relativamente à ranhura de introdução. Com isto a porca de caixa pode, com comprimento de orifício longitudinal relativamente elevado e reduzida largura de orifício longitudinal, ser pré-produzida, de modo que o recetáculo de parafuso tipo manga roscado pode ser deslocado para a posição de um parafuso.
Enquanto a porca e o retentor apresentam ligas metálicas, o colar de retenção, constituído por uma peça única, pode ser produzido num material plástico. Um material plástico deste tipo deve ter estabilidade de forma e no entanto apresentar características de elasticidade de mola para disponibilizar os elementos de elasticidade de mola diferentes às placas de cobertura dos elementos de cobertura.
Um processo para produção de uma porca de caixa apresenta os seguintes passos do processo. Primeiro vários dispositivos de fixação tipo arcada com uma placa de base e três abas com desvio angular e uma abertura de passagem com ranhura de introdução são estampados na placa de base a partir de uma placa de chapa. Isto pode ser feito num único passo de estampagem, de modo que é possível uma produção em larga escala de dispositivos de fixação tipo arcada. Além disso são produzidas porcas que apresentam uma flange angular saliente radialmente e possuem um recetáculo de parafuso tipo manga roscada para um parafuso.
Após a estampagem ou produção de ambos os componentes para uma porca de caixa ou paralelamente a tal pode ser executada uma moldagem por injeção de um colar de retenção, apresentando o colar de retenção dois elementos de cobertura, os quais podem tapar de ambos os lados da abertura de entrada do retentor e está equipado com um casquilho de ligação que une os elementos de cobertura. Depois destes três componentes para a porca de caixa estarem disponíveis, é primeiro o colar de retenção encaixado na placa de base do retentor sobre a ranhura de entrada, até os elementos de cobertura cobrirem de ambos os lados as regiões laterais da abertura de passagem. Seguidamente, tem lugar uma introdução axial do recetáculo de parafuso tipo manga roscado da porca no casquilho de ligação do colar de retenção na abertura de passagem. Por fim tem lugar a calafetagem de um terminal saliente para fora do colar de retenção do recetáculo de parafuso tipo manga roscado para uma porca de caixa alinhada axial e apoiada deslocável radial na abertura de passagem. Neste último passo do processo pode ainda ser regulada a pressão de encosto de ambos os elementos de cobertura na região dos bordos da abertura de passagem no retentor.
Este processo tem a vantagem de que com meios de produção e ferramentas de custos relativamente favoráveis podem ser produzidas as porcas de caixa, que são fixas no retentor de tal modo que embora sendo deslocáveis com deslizamento no sentido radial, no entanto mantêm-se alinhadas axialmente, no entanto a porca não se pode movimentar em sentido axial de modo que surge o desenvolvimento de um ruído ou até é possível o basculamento.
Para a calafetagem está prevista uma prensa de pressão com utilização de um punção de calafetagem, não sendo calafetado todo o terminal saliente do recetáculo de parafuso em forma de anel, mas antes são apenas executadas calafetagens em três posições distribuídas na periferia.
Um processo para fixação de componentes num veículo com o auxílio de várias porcas de caixa de acordo com as formas de execução anteriores e com parafusos adequados está previsto que as sedes de veículos são fixas em calhas perfiladas no veículo, ou motores, em partes de carroçaria num compartimento do motor, depois das abas dos dispositivos de fixação das porcas de caixa serem soldadas nas calhas perfiladas ou nas partes da carroçaria em posições de fixação predeterminadas dos suportes. Neste caso é possível prever de forma vantajosa pontos de fixação, que estão previstos para outras linhas de modelos, por exemplo, na fixação de sedes, sem que estas porcas de caixa tenham que ser fixas com parafusos ou tampões cegos. As porcas de caixa estão por si só dispostas fixas, de tal modo no retentor através do colar de retenção, constituído por uma peça única, que eventuais vibrações não provocam qualquer fonte de ruidos ou não libertam a porca do colar de retenção.
As formas de execução serão, em seguida, explicadas com mais pormenor e com referência às figuras juntas. A Fig. 1 mostra uma vista esquemática em perspetiva de uma porca para uma porca de caixa de acordo com uma primeira forma de execução; a Fig. 2 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um retentor para uma porca de caixa de acordo com a primeira forma de execução; a Fig. 3 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um colar de retenção para uma porca de caixa de acordo com a primeira forma de execução; a Fig. 4 mostra um corte longitudinal esquemático através da porca de caixa de acordo com a primeira forma de execução; a Fig. 5 mostra uma vista esquemática em perspetiva de uma porca para uma porca de caixa de acordo com uma segunda forma de execução; a Fig. 6 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um retentor para a porca de caixa de acordo com a segunda forma de execução; a Fig. 7 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um colar de retenção para a porca de caixa de acordo com a segunda forma de execução; a Fig. 8 mostra um corte longitudinal esquemático através da porca de caixa de acordo com a segunda forma de execução; a Fig. 9 mostra uma vista esquemática em perspetiva de uma porca para uma porca de caixa de acordo com uma terceira forma de execução; a Fig. 10 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um retentor para a porca de caixa de acordo com a terceira forma de execução; a Fig. 11 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um colar de retenção para a porca de caixa de acordo com a terceira forma de execução; a Fig. 12 mostra um corte longitudinal esquemático através da porca de caixa de acordo com a terceira forma de execução. A Fig. 1 mostra uma vista esquemática em perspetiva de uma porca 4 para uma porca de caixa de acordo com uma primeira forma de execução. Esta porca 4 apresenta uma flange 5 quase angular, da qual sobressai um recetáculo de parafuso 6 para um perno roscado. Esta porca 4 apresenta uma rosca interior 31 continua, a qual prolonga-se a partir da parte inferior da flange 32 até um terminal 33, saliente do recetáculo de parafuso 6. A flange saliente radialmente 5 é, nesta forma de execução, retangular e apresenta quatro bordos laterais 18, 19, 20 e 21. O comprimento da flange 5 entre o bordo lateral 18 e o bordo lateral 20 é li e a largura da flange 5 entre o bordo lateral 19 e o bordo lateral 21 é bi. A Fig. 2 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um retentor 7 para a porca de caixa de acordo com a primeira forma de execução. O retentor 7 apresenta uma placa de base 30, na qual está prevista uma abertura de passagem 8, através da qual pode ser encaixado o recetáculo de parafuso tipo manga roscado 6 da porca 4 mostrada na Fig. 1. O diâmetro d3 desta abertura de passagem 8 é claramente menor que o diâmetro di do recetáculo de parafuso mostrado na Fig. 1. A placa de base 30 apresenta um desvio angular nos três lados em relação às abas 27, 28 e 29, nas quais podem engatar os bordos laterais 19, 20 e 21 da flange 5 mostrados por meio da Fig. 1.
Um bordo lateral 34 que não apresenta qualquer aba deste tipo, possui uma ranhura de entrada 13, cuja larqura b3 é menor que o diâmetro d3 da abertura de passagem 8. Além disso as abas 27 e 29 localizadas opostas entre si apresentam elementos de pé 35, 36 e 37, com os quais o retentor 7 pode ser soldada num suporte de uma carroçaria de veiculo. As abas 27 e 29 engatam então por meio dos bordos laterais 19 e 21 mostrados na Fig. 1 na flange saliente radialmente 5. A Fig. 3 mostra uma vista esquemática em perspetiva de um colar de retenção 9 para a porca de caixa de acordo com a primeira forma de execução. Este colar de retenção 9 é uma peça única e composta por três elementos, ou seja por um primeiro elemento de cobertura 10, que pode cobrir a partir de baixo a abertura de passagem 8 mostrada na Fig. 2, por um segundo elemento de cobertura 11, que pode cobrir a partir de cima a abertura de passagem 8 mostrada na Fig. 2, e por um casquilho de ligação 12 disposta entre eles, a qual liga mecânica e em conjunto os dois elementos de cobertura 10 e 11. 0 diâmetro interior d4 do casquilho de ligação 12 é dimensionado de modo que corresponde ao diâmetro exterior di do recetáculo de parafuso 6 da porca 4 na Fig. 1, em que os reforços interiores 40 suplementares na montagem da porca de caixa asseguram um encaixe à pressão no recetáculo de parafuso 6. O diâmetro exterior ds do casquilho de ligação 12 é menor que o diâmetro interior d3 da abertura de passagem 8 mostrada na Fig. 2. Através disto é assegurada uma folga suficiente entre o colar de retenção 9, constituído por uma peça única, e o retentor 7 dentro da abertura de passagem 8 do retentor 7 mostrada na Fig. 2. 0 diâmetro exterior ds do casquilho de ligação 12 do colar de retenção 9 é além disso menor que a largura b3 da ranhura de introdução 13 do retentor 7 mostrada na Fig. 2.
Numa introdução do colar de retenção 9 no sentido da seta A através da ranhura de introdução 13 na abertura de passagem 8 do retentor 7, conforme mostra a Fig. 2, o colar de retenção ficaria preso na ranhura de introdução 13. Para evitar isto, o casquilho de ligação 12 apresenta ranhuras radiais 14 e 15 nas passagens do casquilho de ligação 12 para os elementos de cobertura 10 e 11, de modo que se formam elementos de mola 16 opostos entre si. Na introdução do colar de retenção 9 na ranhura de introdução 13 no sentido da seta A, estes elementos de mola 16 do casquilho de ligação 12 cedem e possibilitam o posicionamento do colar de retenção 9 na abertura de passagem 8. Neste caso mantém-se uma distância entre o casquilho de ligação 12 e a abertura de passagem 8, porque o diâmetro exterior ds é menor que o diâmetro interior d3. Esta distância possibilita que o colar de retenção 9 possa ser deslocado radialmente na abertura de passagem 8. Através dos dois elementos de cobertura 10 e 11 o colar de retenção 9 assegura que é possivel um deslocamento deslizante radial na placa de base 30 do retentor 7. Para assegurar uma tensão prévia entre o retentor 7 e o colar de retenção 9, o primeiro elemento de cobertura 10 é formado como uma placa, que nos seus bordos 22 e 23 apresenta respetivamente uma parte deformada 25 em forma de onda que pode ceder com elasticidade de mola. 0 segundo elemento de cobertura 11 apresenta em oposição a isto abaulamentos 24 que se apoiam na placa de base 30 do retentor 7, de modo que após introdução do colar de retenção 9 na ranhura de introdução 13 na abertura de passagem 8, o colar de retenção é fixo com deslocamento deslizante na placa de base 30. A abertura interior 39 do colar de retenção 9 mantém-se sempre alinhada axialmente durante os possíveis deslocamentos radiais. Depois do deslocamento conjunto do retentor 7 e do colar de retenção 9 a porca 4 pode ser deslocada com o recetáculo de parafuso 6 através da abertura interior 39 no sentido da seta B, como mostrado na Fig. 1, de modo as abas 27 e 29 do retentor 7 podem expandir-se sobre os bordos laterais 19 e 21 da flange 5 da porca 4. O elemento de mola 16 é bloqueado automaticamente pela introdução da peça 4, o que torna impossível um afastamento sem destruição. Uma porca de caixa construída desta forma pode então com o auxílio dos elementos de pé 35, 36 e 37 das abas 27 e 29, ser fixa num suporte e um parafuso pode através da parte inferior da flange 32 ser introduzida na porca 4, mantida estável no sentido axial. A Fig. 4 mostra um corte longitudinal esquemático através da porca de caixa 1 de acordo com a primeira forma de execução. Neste corte longitudinal estão encaixados os três componentes que foram descritos em conjunto com as Figs. 1 a 3, de modo que agora na abertura de passagem 8 do retentor 7 está disposta o colar de retenção 9 e com os seus elementos de cobertura 10 e 11 tapa a abertura de passagem 8. O casquilho de ligação 12, a qual liga mecanicamente os elementos de cobertura 10 e 11 do colar de retenção 9, mantém a porca 4 alinhada axialmente no retentor 7 por meio de um encaixe à pressão. Para isso a porca 4 com o seu recetáculo de parafuso tipo manga roscado 6 está fixa na abertura interior 39 do casquilho de ligação 12.
Uma região 41 saliente para fora do colar de retenção 9 apresenta distribuídas pela periferia calafetagens 17, que impedem um deslizamento do recetáculo de parafuso 6 para fora do colar de retenção 9. Em oposição a esta região 41 da porca 4 saliente para fora do colar de retenção 9, a flange angular 5 que sobressai radialmente, está disposta com a sua face inferior 32, a partir da qual um parafuso pode ser aparafusado na rosca interior 31 da porca 4. Porque os elementos de pé 37 e 38 da aba 29 estão ligados por aderência de material com um suporte de uma parte da carroçaria, a porca 4 está protegida contra torção através da flange retangular 5 no retentor 7.
Para além disso o primeiro elemento de cobertura 10 do colar de retenção 9 produzido plástico está adaptado de tal modo aa flange retangular 5, de modo que o comprimento I2 mostrado na Fig. 3 é ligeiramente maior que o comprimento li mostrado na Fig. 1 da flange retangular 5, com o que se consegue que a flange retangular 5, na montagem mostrada na Fig. 4, apesar de poder ser deslocada radialmente do colar de retenção 9 na abertura de passagem 8 não provoca qualquer curto-circuito e a porca 4 mantém-se isolada em qualquer posição do retentor 7. Com isto não se verifica também qualquer contacto elétrico com a carroçaria, de modo que numa pintura por mergulho catódico num banho KTL a porca e a rosca interior não são pintadas em conjunto. As Figs. 5 a 8 mostram uma porca de caixa 2 de acordo com uma segunda forma de execução da porca de caixa 1 descrita nas Figs. 1 a 4. Os componentes nas Figs. 5 a 8 têm as mesmas funções que os componentes das Figs. 1 a 4 e estão indicados com os mesmos símbolos de referência e não são mencionados de novo. Como facilmente se pode ver a porca 4 e o retentor 7 não se diferenciam nas Figs. 5 e 6 da porca 4 mostrada na Fig. 1 e do retentor 7 mostrada na Fig. 2, de modo que é desnecessário uma nova descrição. Apenas na Fig. 7 é ilustrado um colar de retenção 9' modificado que se diferencia do colar de retenção da Fig. 3 por o casquilho de ligação apresentar ainda, em relação às ranhuras radiais 14 e 15, uma nova ranhura, transversalmente em relação à ranhura de introdução 13 mostrada na Fig. 2, como a folga 42.
Esta folga 42 ainda é mais claramente visível na Fig. 8, que mostra um corte longitudinal esquemático através da porca de caixa 2 de acordo com a segunda forma de execução. Neste corte longitudinal de acordo com a Fig. 8 a folga 42 pode ser vista no círculo indicado por C, em que através desta folga 42 torna-se possível que a parte deformada em forma de onda localizada transversalmente com elasticidade de mola está disposta claramente mais próxima da abertura de passagem 8, com o que por um lado a constante da mola da parte deformada elasticamente 25 em forma de onda pode ser reduzida e por outro lado torna possível uma construção mais compacta da porca de caixa 2, porque o prolongamento longitudinal da flange saliente radialmente 5 pode ser reduzido. As Figs. 9 a 12 mostram uma terceira forma de execução de uma porca de caixa 3, em que também aqui os componentes com as mesmas funções como nas figuras anteriores estão indicados com os mesmos símbolos de referência e não são mencionados de novo. Também nesta terceira forma de execução a porca 4, como pode ser vista na Fig. 9 e o retentor 7 como mostrado na Fig. 10 mantém-se sem alteração, como descrito nas Figs. 1 e 2.
Apenas o colar de retenção 9'' se diferencia da forma de execução anterior pelo facto do elemento inferior de cobertura 10 apresentar uma superfície plana, da qual sobressaem abaulamentos flexíveis 24 do elemento de cobertura 11 opostos, afastados elementos de mola 26 na direção da placa de base 30 do retentor 7, mostrados na Fig. 10, os quais asseguram que o colar de retenção 9'' pode ser introduzido com tensão prévia no retentor 7. Também nesta forma de execução é assegurado pela dimensão do elemento de cobertura 10 plano que a flange angular saliente radialmente 5, apesar do colar de retenção 9'' poder ser deslocado radial no retentor 7 não pode ser provocado qualquer curto-circuito entre o retentor 7 e a porca 4. É também evitado um desenvolvimento de ruído através deste novo colar de retenção 9' ' .
Lisboa, 2017-09-22

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Porca de caixa com dispositivo de retenção que apresenta: - uma porca (4) com uma flange angular saliente radialmente (5) e um recetáculo tipo manga de parafuso (6) para um parafuso, - um retentor (7) com uma abertura de passagem (8) que é atravessado por um recetáculo tipo manga de parafuso (6), em que o retentor (7) engata tipo arcada na flange angular (5), - um colar de retenção (9) que circunda o recetáculo de parafuso tipo manga (6) da porca (4) e que se apoia no retentor (7) na região da abertura de passagem (8), em que o colar de retenção (9) é formado por uma peça única e a abertura de passagem (8) do retentor (7) apresenta em ambos os lados cobrindo o primeiro e o segundo elemento de cobertura (10, 11) e em que os elementos de cobertura (10, 11) são ligados mecanicamente por meio de um casquilho de ligação (12) adjacente e concêntrico e em que o casquilho de ligação (12) apresenta um afastamento radial da abertura de passagem (8), caracterizada por o retentor (7) apresentar uma ranhura de introdução (13) para o colar de retenção (9) na abertura de passagem (8), em que o casquilho de ligação (12) apresenta ranhuras radiais (14, 15) nas passagens mecânicas para os elementos de cobertura (10, 11) que estão dispostos de tal modo que o casquilho de ligação (12) apresenta elementos de mola (16), opostos entre si, para introdução do colar de retenção (9), constituído por uma peça única, na abertura de passagem (8).
  2. 2 - Porca de caixa de acordo com a reivindicação anterior, em que o recetáculo de parafuso tipo manga roscado (6) sobressai do colar de retenção (9), constituído por uma peça única, e apresenta calafetagens (17) distribuídas pela periferia da região saliente.
  3. 3 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o primeiro elemento de cobertura (10) do colar de retenção (9), constituído por uma peça única, está disposto entre a flange angular (5) saliente e o retentor (7) e sobressai dos bordos laterais (18 a 21) da flange angular (5) .
  4. 4 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o segundo elemento de cobertura (11) tem a forma de disco e não sobressai do retentor (7).
  5. 5 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o primeiro elemento de cobertura (10) é uma placa, a qual apresenta partes deformadas (25) com elástica tensão prévia, em forma de onda ou abaulamentos nos bordos (22, 23) transversalmente à ranhura de introdução (13) em relação ao retentor (7).
  6. 6 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o segundo elemento de cobertura (11) apresenta abaulamentos (24) ou elementos de mola (26) com tensão elástica prévia nas regiões dos bordos do segundo elemento de cobertura (11) transversalmente à ranhura de introdução (13) em relação ao retentor.
  7. 7 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a flange angular saliente radialmente (5) é retangular, e em que o retentor (7) apresenta três abas com desvio angular (27, 28, 29) de uma placa de base (30) com a abertura de passagem (8), em que as três abas (27, 28, 29) engatam nos três bordos laterais (19, 20, 21) da flange retangular (5) da porca (4).
  8. 8 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a porca (4) em conjunto com o colar de retenção (9) com tensão prévia no retentor (7) na direção da ranhura de introdução (13) apresenta um deslocamento radial maior do que na direção transversal à ranhura de introdução (13) .
  9. 9 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a porca (4) e o retentor (7) são em ligas metálicas, e em que o colar de retenção (9), constituído por uma peça única, é feito de um material plástico.
  10. 10 - Porca de caixa de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a porca (4) está isolada eletricamente do retentor (7) . Lisboa, 2017-09-22
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