PT861380E - Porca de plastico para ligacao de partes tipo painel - Google Patents

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PT861380E
PT861380E PT97944799T PT97944799T PT861380E PT 861380 E PT861380 E PT 861380E PT 97944799 T PT97944799 T PT 97944799T PT 97944799 T PT97944799 T PT 97944799T PT 861380 E PT861380 E PT 861380E
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Gottfried Konig
Stephan Weitzel
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Ejot Verbindungstech Gmbh & Co
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Description

84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ
DESCRICÀO “Porca de plástico para ligação de partes tipo painel” O invento refere-se a uma porca de plástico para inserção dentro de um orifício de lado a lado num componente tipo painel, compreendendo a porca de plástica partes de retenção, das quais uma é criada como uma flange que pode ser forçada sobre o componente a partir do lado de encaixar e a outra é criada como grampos de acção de encaixe à pressão que podem ser forçados a partir do lado oposto e se destinam a trancar por trás do componente, estando as partes de retenção providas de uma parte de porca que tem um furo de recepção para um parafuso, sendo a flange uma parte constituinte de uma parte de flange que circunda a parte de porca, e em que é possível à parte de porca ser forçada na direcção da flange.
Uma porca deste tipo encontra-se descrita na DE-A 29 28 619. A porca conhecida é formada numa única peça de plástico e compreende essencialmente uma parte de porca que está provida de um furo de recepção para um parafuso e está ligada, via articulações de película, a duas meias flanges dispostas em ambos os seus lados. A ligação da parte de porca às duas meias flanges via uma articulação de película em cada caso faz com que seja possível que o elemento estrutural completo com meias flanges que se prolongam lateralmente seja moldado por injecção num único molde, após o que a acção de forçar as duas meias flanges sobre a parte de porca, sendo isto tomado possível pela elasticidade das articulações de película, produz a porca de plástico acabada, em que a parte de porca é ligada às duas meias flanges de uma maneira não deslocável axialmente. Os grampos de acção de encaixe à pressão com rampas de inserção proporcionadas neles projectam-se lateralmente a partir da parte de porca, sendo estes grampos forçados em conjunto quando a porca de plástico é inserida dentro do orifício de lado a lado num componente tipo painel e, quando as meias flanges se apoiam contra o componente, saltam de volta e trancam-se por trás do componente no processo. Devido à distância dada entre os grampos de acção de encaixe à pressão e as meias flanges, a porca de plástico conhecida pode ser inserida dentro de orifícios de lado a lado em componentes tipo painel de diferentes espessuras, desde que a espessura não exceda a dita distância. Contudo, devido à folga possível do componente tipo painel entre as meias flanges e o grampo de acção de encaixe à pressão, a porca de plástico é apenas retida folgadamente quando é inserida dentro de um orifício de lado a lado, o que é uma situação não desejável no caso de elementos estruturais pré-montados, em particular durante o transporte e utilização futura. No caso da porca de plástico conhecida, a ligação fixa a um componente tipo painel é produzida por um parafuso que é aparafusado dentro da parte de porca arrastando a parte de porca, juntamente com os seus grampos de acção de encaixe à pressão, na direcção das meias flanges, resultando que as articulações de película se partem
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 2 e, sob a acção do movimento de enroscar, a parte de porca é forçada sobre o componente tipo painel por meio dos seus grampos de acção de encaixe à pressão. Na eventualidade do parafuso ser libertado, então a porca de plástico necessariamente desaperta-se relativamente ao componente tipo painel. O objectivo do invento é proporcionar uma porca de plástico do tipo mencionado na introdução, que possa ser encaixada em componentes tipo painel de diferentes espessuras, de tal modo que a porca de plástico se adapte automaticamente à respectiva espessura do componente e produza uma ligação livre de vibrações.
Este objectivo é conseguido na medida em que a parte de porca, que pode ser movida axialmente em relação à parte de flange, é forçada na direcção da parte de flange por uma disposição de suporte elástica que forma uma zona de mola, acontecendo que, uma vez inserida a porca de plástico, a zona de mola traz a parte de porca e a parte de flange de encontro ao componente, sendo as diferenças de espessuras do componente compensadas no processo. A zona de mola que actua entre a parte de porca e as meias flanges proporciona uma disposição de suporte elástico através do qual a parte de porca é forçada automaticamente na direcção da flange, com o resultado de que, sob o efeito da tensão de mola proporcionada pela zona de mola, a porca de plástico é segura no componente, por meio da sua flange e dos seus grampos de acção de encaixe à pressão, de modo que ela não vibra, resultando isto numa ligação não oscilante e assim não matraqueada entre a porca de plástico e o componente. A zona plástica toma assim possível, enquanto compensa as diferentes espessuras do componente que recebe a porca de plástico, que, uma vez a porca de plástico ter sido inserida, a parte de porca e a parte de flange vão de encontro ao componente independentemente da acção de um parafuso a ser apertado, como um resultado de que a própria inserção da porca de plástico resulta numa ligação livre de vibração entre o componente e a porca de plástico.
Para evitar que a parte de porca seja capaz de rodar relativamente à parte de flange na eventualidade de um parafuso ser enroscado dentro da parte de porca e apertado, a parte de flange tem uma guia para a parte de porca, por meio da qual a parte de flange retém a parte de porca de modo que a mesma não pode rodar.
Apropriadamente, a parte de porca é forçada na direcção da flange por uma disposição de suporte elástica que forma uma zona de mola. A porca de plástico então segura-se ela própria no componente concernente, com o resultado que, na eventualidade de deformação
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 3 da disposição de suporte elástica, na região da sua zona de mola, a porca de plástico seja posicionada contra o componente de modo que ela não vibra, e isto resulta numa ligação não oscilante e não matraqueada entre a porca de plástico e o componente. Certamente, é também possível aqui que a porca de plástico, quando inserida dentro de um componente particularmente fino, apenas se apoie contra o componente de uma maneira folgada, embora seja produzida a fixação definitiva no componente, pelo que a acção de apertar o parafuso para a fixação de um subconjunto adicional no componente tipo painel também fixa a porca de plástico no componente. A zona de mola toma isto possível, enquanto compensa as espessuras diferentes do componente que recebe a porca de plástico, pois, uma vez ter sido inserida a porca de plástico, a parte de porca e a parte de flange apoiam-se contra o componente, resultando isto numa ligação livre de vibração entre o componente e a porca de plástico. A flange é apropriadamente criada como um prato, sendo a parte de porca então proporcionado com os grampos de acção de encaixar por pressão. Quando a porca de plástico é inserida dentro de um componente, a flange, que é criada como um prato, vem então apoiar-se contra o componente, enquanto, no lado oposto, os grampos de acção de encaixar por pressão da parte de porca trancam-se por trás do componente e assim ligam a porca de plástico ao componente.
Outra configuração possível da porca de plástico é aquela em que a flange é dividida em segmentos que são cada proporcionados com um grampo de acção de encaixar à pressão. Neste caso, a porca de plástico tranca-se no componente através dos grampos de acção de encaixar à pressão que estão ligados à flange, formando a parte de porca o apoio relativamente ao grampo de acção de encaixar à pressão.
Se a parte de porca estiver provida de grampos de acção de encaixar à pressão, a porca de plástico é adequada, em particular, para ser inserida dentro do orifício de lado a lado no componente com a parte de porca na frente. Se, por outro lado, a flange estiver provida de grampos de acção de encaixar à pressão, então isso proporciona a possibilidade de inserção da parte de porca dentro do orifício de lado a lado no componente com a flange na frente. Além disso, é também possível que, adicionalmente à flange proporcionada com os grampos de acção de encaixar à pressão, a parte de porca seja também proporcionado com grampos de acção de encaixar à pressão, o que resulta numa porca de plástico capaz de ser inserida dentro do orifício de lado a lado num componente a partir de qualquer dos lados do último.
Para que a parte de porca seja guiado de modo seguro na parte de flange, a parte de
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 4 flange é configurado apropriadamente de modo que circunde a parte de porca como se tratasse de uma manga.
Para evitar a sobrecarga da disposição de fita, a parte de flange e a parte de porca são proporcionados apropriadamente com batentes para limitar a capacidade de movimento axial da parte de porca relativamente à parte de flange. A produção favorável da parte de porca e parte de flange pode ser conseguida na medida em que a parte de porca e a parte de flange sejam ligadas uma a outra integralmente via as fitas plásticas, que formam a disposição de fita elástica. A parte de porca e a parte de flange podem também ser seguras em conjunto através de meios de trancar, o que se efectua quando a parte de porca é empurrada para dento da parte de flange.
Numa configuração apropriada, os meios de trancar contêm apropriadamente as fitas elásticas.
Para que, quando um parafuso é enroscado na parte de porca, a parte de flange não rode ao mesmo tempo, a flange é proporcionada apropriadamente, no seu lado que está orientado na direcção da parte de porca, com uns meios de evitar a rotação que se encaixam dentro dos orifícios de lado a lado. A porca de plástico pode também ser configurada de modo que ela vede o orifício de lado a lado. Isto é conseguido na medida em que a flange seja proporcionada com uma zona de vedação.
Para configurar a porca de plástico favoravelmente para o propósito de receber um parafuso, o furo de recepção da parte de porca é configurado apropriadamente de modo que o furo de recepção forme um orifício de lado a lado no lado que está orientado na direcção da flange e tem uma região mais estreita contígua ao dito orifício de lado a lado. O furo de recepção toma então possível, antes de tudo através do seu comprimento que forma o orifício de lado a lado, receber o parafuso, que é assim guiado para a operação de enroscar que se segue. A região mais estreita, que é contígua ao orifício de lado a lado, é então proporcionada para receber a rosca do parafuso. Para este propósito, a região mais estreita pode ter um diâmetro que tome possível a um parafuso auto-roscante ser enroscado. É também possível, contudo, para a região mais estreita ser proporcionada com uma rosca que corresponda com a rosca de um parafuso que seja para ser enroscado. Para tomar mais fácil
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 5 enroscar um parafuso, ο furo de recepção é proporcionado apropriadamente, na sua transição para a sua região mais estreita, com uma inclinação tipo rosca com um ou mais degraus, dentro da qual o parafuso pode ser facilmente enroscado.
Para aumentar a possibilidade de compensar as diferentes espessuras do componente, é possível que, no seu lado que está orientado na direcção do componente, a flange seja proporcionada com pontas de trancar que podem trancar-se por trás daquele lado do componente que está orientado para longe da flange. Neste caso, a zona de mola das fitas elásticas pode ser criada essencialmente para componentes particularmente espessos e, para o caso em que a porca de plástico é encaixada num componente particularmente fino, o último pode ser seguro na porca de plástico por meio de pontas de trancar. A porca de plástico pode também ser configurada de modo que ela possa ser utilizada para compensar as tolerâncias relativamente grandes no que diz respeito à posição do parafuso, recebido pela mesma, relativamente à parte de flange e assim relativamente ao orifício de lado a lado no componente tipo painel. Isto é conseguido na medida pelo facto de a parte de porca ter um grau de folga relativamente à parte de flange que permita o deslocamento mútuo na direcção radial. A parte de flange guia assim a parte de porca com este grau de folga, com o resultado de que um parafuso que seja para ser enroscado na parte de porca pode encontrar a sua própria posição relativamente ao componente dentro deste grau de folga. É também possível fazer os grampos de acção de encaixar à pressão actuar de uma maneira particular. Especificamente, os grampos de acção de encaixar à pressão podem ser ligados resilientemente à parte de porca de modo que, na sua inserção, os mesmos passem essencialmente de uma maneira livre através do orifício de lado a lado e, para o propósito de se trancarem, possam ser forçados para fora pela acção do parafuso a ser enroscado. Isto toma mais fácil inserir a porca de plástico dentro de um orifício de lado a lado num componente tipo painel, o que é essencialmente prático, em particular, no caso de componentes que consistem em material sensível. Isto é devido a que, no caso da configuração prevista, os grampos de acção de encaixar à pressão podem passar através do orifício de lado a lado virtualmente sem contacto, com o resultado de que eles não podem afectar de maneira adversa o material do componente tipo painel. Para o propósito de trancar dos grampos de acção de encaixar à pressão é utilizada a acção de enroscar um parafuso, este parafuso, quando enroscado dentro do furo de recepção na parte de porca, força os grampos de acção de encaixe à pressão ara fora, com o resultado de que os últimos estejam posicionados contra o componente naquele lado que está orientado para longe da flange. Desta maneira, pode ser produzida uma ligação segura entre a porca de plástico e o
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ componente através da pressão do parafuso sobre os grampos de acção de encaixar à pressão na direcção radial.
Uma configuração adicional consiste em que os grampos de acção de encaixar à pressão passem rigidamente para dentro da parte de porca, e a parte de porca seja ligada à parte de flange através de uma disposição de suporte elástico, que força a parte de porca na direcção da parte de flange e também retém a parte de porca, juntamente com os grampos de acção de encaixar à pressão, de uma maneira rotativamente resiliente relativamente à parte de flange. Esta configuração da porca de plástico toma possível que a última seja inserida dentro de um orifício de lado a lado em que, devido a uns meios para evitar a rotação que se encaixam dentro do orifício de lado a lado e estão posicionados na porca de plástico, a própria porca de plástico é retida de modo que a mesma não pode rodar, sendo possível, por causa da parte de porca a ser retida de uma maneira rotativamente resiliente relativamente à parte de flange, para a parte de porca ser rodada para uma posição em que os grampos de acção de encaixar à pressão ligados rigidamente à dita parte de porca possam ser guiados através de recessos do orifício de lado a lado. Por causa de serem retidos de uma maneira rotativamente resiliente, os grampos de acção de encaixar à pressão então saltam de volta por trás do componente, caso em que os mesmos se posicionam a si próprios por trás do componente e exercem força contra o ultimo, em resultado do que a porca de plástico é ligada ao componente.
As concretizações em exemplo do invento estão ilustradas nas figuras, em que:
Figs. la - d mostram quatro vistas de uma porca de plástico no caso em que os grampos de acção de encaixar à pressão formam uma parte constituinte da parte de flange; Figs. 2a-c mostram três vistas da parte de flange da porca de plástico de acordo com a Fig. 1 sozinha; Figs. 3a - c mostram três vistas da parte de porca da porca de plástico de acordo com a Fig. 1 sozinha; Figs. 4a - d mostram a porca de plástico de acordo com a Fig. 1, mas tendo adicionalmente uma disposição de suporte em forma de onda; Figs. 5a-d mostram quatro vistas de uma porca de plástico no caso em que os grampos de acção de encaixar à pressão são proporcionados na parte de porca e as fitas elásticas formam a disposição de suporte; Figs. 6a - c mostram três vistas da parte de flange da porca de plástico de acordo com a Fig. 5 sozinha; Figs. 7a-c mostram três vistas da parte de porca da porca de plástico de acordo 84 439 EP 0 861 380/PT 7 Fig. 8 com a Fig. 5 sozinha; mostra a disposição montada de uma porca de plástico de acordo com a Fig. 5 que é encaixada num componente tipo painel e tem um subconjunto enroscado; Fig. 9 mostra uma porca de plástico no caso em que os grampos de acção de encaixar à pressão são proporcionados não só na parte de porca como também na parte de flange; Figs. 10a eb mostram duas vistas de uma porca de plástico no caso em que a parte ' de flange e parte de porca são criadas como duas partes separadas; Fig. 11 mostra um componente tipo painel com um orifício de lado a lado que faz com que seja possível evitar a rotação de uma maneira particular; Fig. 12 mostra a vista de uma porca de plástico de acordo com a Fig. 5d com barras na parte de flange, fazendo as ditas barras com que a rotação seja evitada; Fig. 13 mostra uma modificação da porca de plástico de acordo com as Figs. 10a e b no caso em que a parte de flange e parte de porca compreendem elementos separados; Fig. 14 Fig. 15 mostra uma porca de plástico que é proporcionada com um vedante; mostra uma porca de plástico que é similar à porca de plástico de acordo com a Fig. 5 e tem meios para fixação através de pontas de trancar adicionais; Figs. 16a-d mostram quatro vistas de uma configuração que tem grampos de acção de encaixar à pressão que podem ser forçados para fora através da acção de um parafuso a ser enroscado; Figs. 17a-d mostram, de igual modo em quatro vistas, uma concretização com grampos de acção de encaixar à pressão que são proporcionados de uma maneira rotacionalmente resiliente relativamente à parte de flange e passam rigidamente para dentro da parte de porca; Figs. 18a-c mostram três vistas da parte de flange da porca de plástico de acordo com a Fig. 17 sozinha; Figs. 19a-c mostram três vistas da parte de porca de porca de plástico de acordo com a Fig. 17 sozinha; e Fig. 20 mostra um componente tipo painel com recessos para o propósito de encaixar a porca de plástico. A concretização em exemplo que é ilustrada nas Figs. la-d é uma porca de plástico no caso em que a flange é proporcionada com grampos de acção de encaixar à pressão.
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EPO 861 380/PT 8
As Figs. la e b mostram a porca de plástico 30, quando vista de lado em cada caso, no estado de totalmente montada com a parte de flange 31, que passa para dentro dos segmentos de flange 32, 33 que terminam radialmente fora nos grampos de acção de encaixar à pressão 34, 35. A parte de flange 31 circunda a parte de porca 36 de uma maneira tipo manga, para ser preciso de modo que a parte de porca 36 possa ser deslocada na direcção axial relativamente à parte de flange 31. Os dois apoios 37, 38 projectam-se radialmente para fora a partir da parte de porca 36 e podem ser vistos claramente a partir especificamente da ilustração da parte de porca 36 de acordo com as Figs. 3a-c. Os apoios 37 e 38 são ligados de uma maneira essencialmente rígida à parte de porca 36. A Fig. lc mostra uma vista da porca de plástico 30 quando vista de cima, mostrando esta vista claramente os dois apoios 37 e 38 e os grampos de acção de encaixar à pressão 34 e 35. Além disso, a Fig. lc mostra o furo de recepção, que compreende o orifício de lado a lado 41 e a região estreita 42, criados aqui como um orifício cego, e estas partes actuam da mesma maneira que aquelas partes de acordo com a Fig. 5a-d que têm as mesmas designações. A Fig. ld mostra a porca de plástico 30 quando vista a partir do lado de baixo. Os meios de limitação da capacidade de movimento axial da parte de porca 36 em relação à parte de flange 31 são configurados aqui da mesma maneira que na concretização em exemplo de acordo com a Fig. 5.
As Figs. 2a-c ilustram três vistas da parte de flange 31 em si própria. As Figs. 3a-c mostram a parte de porca 36 em si própria.
As Figs. 4a a d mostram a porca de plástico que é ilustrada nas Figs. la a d, embora neste caso a porca seja complementada por uma disposição de suporte elástica 39a, 40a que forma uma zona de mola. As mesmas designações são utilizadas para as ilustrações nas Figs. 1, 2, 3 e 4, embora todas as designações sejam complementadas por um “a” em conjunção com a porca de plástico de acordo com as Figs. 4a a d. A parte de porca 36a e a parte de flange 31a estão ligadas uma à outra por meio da disposição de suporte em forma de onda 39a, 40a, que se projecta a partir da parte de flange 31a, na direcção para longe dos grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a, com uma perna em cada caso e forma a linha de onda com o pico 40a, que exerce força contra aquele lado de extremidade da parte de porca 36a que está orientado para o mesmo. A elasticidade da disposição de suporte 39a, 40a toma possível que a parte de porca 36a seja deslocada para longe dos grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a, em resultado do que a distância A representada na Fig. 4b (ver também a Fig. lb) pode ser alterada em conformidade, em particular aumentada.
Se a disposição de suporte 39a, 40a é ligada de algum modo, por exemplo através de
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 9 ligação adesiva, ao lado de extremidade da parte de porca 36a, é produzida uma ligação fixa entre a parte de flange 31a e a parte de porca 36a, e é também possível que esta ligação seja concebida numa única peça se a parte de porca 36a e parte de flange 31a, conjuntamente com
I a disposição de suporte 39a, 40a, forem moldadas por injecção de plástico numa única operação. Caso contrário, com respeito à configuração e modo de funcionamento da porca de plástico de acordo com as Figs. 4a a d, remeta-se às explicações correspondentes referentes às Figs. la a d. A concretização em exemplo que é ilustrada nas Figs. 5a a d é uma porca de plástico no caso em que a parte de porca é proporcionada com grampos de acção de encaixar à pressão.
As Figs. 5a e b mostram a porca de plástico 1, quando vista de lado em cada caso, no estado de totalmente montada com a parte de flange 2, que passa para dentro da flange 3. A parte de flange 2 circunda a parte de porca 4 de uma maneira tipo manga, para ser preciso de modo que a parte de porca 4 possa ser deslocada na direcção axial relativamente à parte de flange 2. Os dois grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 projectam-se radialmente para fora a partir da parte de porca 4, e as superfícies de apoio 7 e 8, que são orientadas na direcção da flange 3, dos ditos grampos mantêm a distância A das superfícies de apoio 9 e 10, que são dirigidas para a parte de porca 4. Esta distância A é dada no estado não encaixada da porca de plástico 1. Para que a configuração interna da porca de plástico 1 seja clara na Fig. 5 a, uma secção da parte de flange 2 e da parte de porca 4 que é orientada na direcção do observador é retirada na Fig. 5a, para expor um furo de recepção para um parafuso (não ilustrado) na parte de porca 4, formando este furo de recepção o orifício de lado a lado 11 e a região adjacente mais estreita 12, que tem um diâmetro mais pequeno do que o orifício de lado a lado 11, resultando que um parafuso que seja enroscado dentro do furo de recepção 11/12 é antes do mais guiado livremente na região do orifício de lado a lado 11 e, quando é enroscado adicionalmente dentro da região estreita 12, abre ele próprio uma rosca nesta região ou enrosca dentro de uma rosca que é já proporcionada na região 12 (não sendo a dita rosca ilustrada na Fig. 5a). O orifício de lado a lado 11 continua, na direcção da flange 3, na passagem directa circular 29 na flange 3, com o resultado de que um parafuso que se destine a ser inserido dentro da porca de plástico 1 possa ser guiado através da flange 3 e inserido dentro do orifício de lado a lado 11. Como pode ser observado, a passagem 29 do orifício de lado a lado tem um diâmetro maior do que o orifício de lado a lado 11, com o resultado de que é possível, a partir do lado das flanges, para uma ferramenta exercer uma pressão axial sobre as superfícies de extremidade 99/100 da parte de porca 4, sendo estas superfícies de extremidade visíveis na Fig. 5c, causando então tal pressão com que a porca de plástico 4 seja forçada para dentro do orifício de lado a lado num componente.
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 10 A parte de flange 2 e a parte de porca 4 estão ligadas entre si através das duas fitas elásticas 13 e 14. As fitas elásticas 13 e 14 projectam-se a partir da parte de flange 2, na direcção que se afasta da flange 3, com uma pema e forma um U, que tem a sua outra pema posicionada contra aquele lado da parte de porca 4 que está orientado para longe da flange 3, sendo a dita outra pema ligada de modo fixo à dita parte de porca. O presente caso diz respeito a um componente de plástico de peça única que compreende a parte de flange 2 e a parte de porca 4 e é moldado por injecção numa peça única, com o resultado que as duas fitas elásticas 13 e 14 consistem igualmente de plástico e, devido à sua espessura relativamente pequena, têm elasticidade suficiente. Devido a esta elasticidade, a parte de porca 4 pode ser deslocado para longe da flange na direcção axial, resultando que distância A pode ser aumentada em conformidade. A parte de flange 2 guia a parte de porca 4 com um grau de folga S que permite o deslocamento mútuo na direcção radial (ver Figs. 5a, b e d). Esta folga S é formada pela distância, representada nas três figuras mencionadas acima, entre a parte de flange 2 e a parte de porca 4 na região em que a parte de flange 2 circunda a parte de porca 4 de uma maneira tipo manga. Esta configuração permite que a parte de porca 4 seja deslocada na direcção radial relativamente à parte de flange, cedendo as fitas 13, 14 em conformidade devido à sua elasticidade. Isto toma possível compensar as tolerâncias nas dimensões da parte de flange 2 e parte de porca 4 e, além disso, é assim possível que a parte de porca 4 seja adaptada a um parafuso possivelmente desalinhado (ver Fig. 8) dentro da gama da folga S. A Fig. 5c mostra o corte ao longo da linha I—I, com o resultado de que as superfícies de apoio 7 e 8 podem ser vistas na Fig. 5c. E também possível ver as partes curvas 15 e 16 das fitas 13, 14 que ligam a parte de flange 2 e a parte de porca 4 entre si. As fendas 17 e 18 asseguram que os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 possam mover-se elasticamente e estas fendas prolongam-se para dentro da parte de porca 4 e a partir do lado da flange 3. Como resultado, é apenas a região B na parte de porca que permanece, tendo esta região uma secção transversal que assegura que os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 possam mover-se. A Fig. 5d mostra a porca de plástico quando vista a partir do lado que está orientado para longe da flange 3, caso em que os dois grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 e as fitas elásticas 13 e 14 estão orientadas na direcção do observador. O observador pode também ver a região mais estreita 12 e a parte de flange 12 que circunda a parte de porca 4 de uma maneira tipo manga.
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Deve ser também realçado que, no seu lado que está orientado para longe da flange 3, a parte de flange 2 é proporcionado com uma rampa de entrada 19 que toma mais fácil para a porca de plástico 1 ser inserida dentro do orifício de lado a lado num componente, sendo também possível para esta operação de inserção a realização automática. A Fig. 5a mostra também, naquela região da parte de flange 2 que está orientada para longe da flange 3, o batente 20, 21 que corre na parte de flange 2 entre as fendas 17 e 18 e actua reciprocamente com o batente correspondente 22, 23 nos grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6. A parte de porca 4 com os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 pode assim apenas ser forçado para longe da flange 3 até ao momento em que os batentes 20-22 e 21-23 entram em contacto um com o outro e assim limitam o deslocamento da parte de porca 4 relativamente à parte de flange 2. Isto também define a distância máxima A entre as superfícies de apoio 7/9 e 8/10, que significa dizer que a porca de plástico 1 pode ser utilizada para montar componentes tipo painel de espessuras correspondentes. A Fig. 5c mostra na parte de flange 2 em cada caso uma janela 24 (ver também a Fig. 6b) através da qual passa o grampo de acção de encaixe à pressão 5 ou 6 passa. As bordas que correm axialmente da janela 24 formam batentes para limitar a rotação da parte de porca 4 relativamente à parte de flange 2, resultando isto no facto de a parte de flange 2 guiar a parte de porca 4 de modo que não possa rodar.
As Figs. 6a a c ilustram três vistas da parte de flange 2 sozinha, para ser precisa com aquelas pernas das fitas elásticas 13 e 14 que conduzem à dita parte de flange. A Fig. 6b também mostra a janela 24 na parte de flange 2, através da qual os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 da parte de porca se projectam. A largura da janela 24 pode também ser vista a partir da Fig. 5b uma vez que a dita largura é determinada pelas paredes externas das fendas 17 e 18.
As Figs. 7a a c ilustram três vistas da parte de porca 4 em si própria, ilustrando as linhas a ponteado a posição curvada em conjunto dos dois grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 na Fig. 7a. Isto destina-se a indicar como os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 se movem quando são inseridos dentro de um orifício de lado a lado num componente. Quando a parte de porca 4 da porca de plástico concernente entra em contacto com o componente por meio da sua flange 3, os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 saltam de volta para a sua posição normal e assim trancam-se por trás do componente. A Fig. 8 mostra a porca de plástico 1 de acordo com as Figs. 5a a d, 6a a c e 7a a c
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 12 ligada ao componente tipo painel 25, que é retido entre a flange 3 e os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6, sendo a flange 3 e os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 forçados conjuntamente devido ao estado de tensão que está inerente nas fitas elásticas 13 e 14. Nesta posição, em que a parte de flange 2 passa através do orifício de lado a lado 26 no componente 25, o parafuso 27 é enroscado dentro da parte de porca 4 para o propósito de fixação de um elemento estrutural 28 (subconjunto), arrastando o dito parafuso o elemento estrutural 28 sobre a porca de plástico 1, e assim sobre o componente tipo painel 25, por meio da sua cabeça e assim fixando o dito elemento estrutural no componente 25. O componente tipo painel 25 pode ser, por exemplo, qualquer tipo de painel de revestimento num veículo no qual qualquer tipo de acessórios, subconjuntos ou algo semelhante tem de ser fixado, para cujo propósito é requerida uma ligação duradoura que possa ser submetida a carga e não vibre e para o que a resistência da parede do componente sozinho não providencia normalmente resistência suficiente. Neste caso, a porca de plástico de acordo com o invento tem a vantagem de que a operação de montagem dos subconjuntos acima mencionados e algo semelhante apenas requer manipulação no lado em que o subconjunto está a ser montado, que é dizer que não existe a necessidade de qualquer manipulação por trás do componente, por exemplo para fixar uma porca, uma vez que a configuração e o método de fixação da porca de plástico de acordo com o invento toma virtualmente a última uma parte constituinte do componente tipo painel. Neste caso, o comprimento proporcionado automaticamente da porca de plástico com a sua parte de porca beneficia a resistência da ligação do componente e subconjunto na medida em que um parafuso que é enroscado dentro da porca de plástico pode ser seguro, até ao fim do comprimento da parte de porca, por uma pluralidade de espiras de rosca, resultando isto numa ancoragem sólida para o parafuso na parte de porca. A porca de plástico 30a que é ilustrada na Fig. 4 pode vantajosamente ser inserida dentro do orifício de lado a lado num componente a partir do lado que está orientado para longe da disposição de suporte elástica 39a, 40a, caso em que os segmentos de flange 32a e 32b seguem à frente. Neste caso, os grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a entram em contacto, por meio das suas rampas de entrada 43a, 44a, com a borda do orifício de lado a lado, resultando que os grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a são facilmente curvados em conjunto radialmente para dentro. Isto é possível através das fendas 45a, 46a que se projectam para a parte de flange 31a a partir do lado dos grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35 a. Tanto quanto diz respeito à capacidade dos grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a para se moverem elasticamente, reporte-se às explicações acima referentes à região B na Fig. 5a.
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 13 A porca de plástico 30a é encaixada num componente tipo painel semelhante àquele de acordo com a Fig. 8 (designação 25), como é explicado acima, através da inserção da porca de plástico 30a dentro do orifício de lado a lado 26 (Fig. 8) até ao momento em que os grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a ressaltem para fora e se posicionem eles próprios por trás do componente 25, que é suportado no seu outro lado contra os apoios 37a e 38a. No caso de um componente que seja mais espesso do que a distância A representada na Fig. 4b, a parte de porca 36a é empurrada para longe dos grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a, caso em que a disposição de suporte 39a, 40a é submetida a tensão e, como resultado, pressiona os grampos de acção de encaixar à pressão 34a, 35a para o componente 25 a partir de um lado do último e pressiona os apoios 37a, 38a contra o componente 25 a partir do outro lado, em resultado do que a porca de plástico 30a é encaixada no componente 25 num modo cativo e de maneira que a mesma não vibra. Um elemento estrutural adicional pode então ser fixo na porca de plástico 30a e assim no dito componente, por meio de um parafuso da mesma maneira como explicado acima com referência à Fig. 8.
Como explicado acima, a porca de plástico 1 de acordo com as Figs. 5 a 7 é uma em que apenas a parte de porca 4 está provida de grampos de acção de encaixar à pressão 5, 6, com o resultado que a porca de plástico 1 é inserida dentro do orifício de lado a lado 26 num componente 25 numa direcção em que as fitas elásticas 13 e 14 conduzem, enquanto a porca de plástico 30 de acordo com as Figs. 1 a 3 tem grampos de acção de encaixar à pressão 34, 35 nos segmentos de flange 32, 33, com o resultado que esta porca de plástico 30 pode ser montada num componente na direcção na qual estes grampos de acção de encaixar à pressão 34, 35 conduzem. A Fig. 9 será agora utilizada para explicar uma concretização de exemplo adicional, que é configurada de modo que a mesma possa ser empurrada para dentro do componente a partir de qualquer lado do último.
Tanto quanto diz respeito à parte de porca, a porca de plástico 47 de acordo com a Fig. 9 tem essencialmente a mesma estrutura que a parte de porca 4 de acordo com as Figs. 5 e 7. A parte de porca tem os dois grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 (as mesmas designações como na Fig. 5). Como é ilustrado na Fig. 7a, os dois grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 podem ser forçados conjuntamente, com o resultado de que a parte de porca 4 pode assim ser empurrada para dentro do componente concernente com as fitas elásticas 48, 49 a seguirem à frente. Por outro lado, é também possível para a porca de plástico 47 ser empurrada para dentro do orifício de lado a lado num componente na direcção oposta, que é dizer com os grampos de acção de encaixar à pressão 34/35 a seguirem à frente, correspondendo estes grampos aos grampos de acção de encaixar à pressão de acordo
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ com a Fig. 1, que têm as mesmas designações. Em virtude da disposição dos grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 e dos grampos de acção de encaixar à pressão 34 e 35, a porca de plástico 47 pode assim ser utilizada universalmente.
As Figs. 10a e b ilustram uma porca de plástico 50 no caso em que a parte de flange 51 e a parte de porca 52 são seguros em conjunto numa maneira que é algo diferente das concretizações em exemplo de acordo com as Figs. 4 e 5. A configuração básica da porca de plástico 50 corresponde àquela das Figs. la a d, de modo que, tanto quanto diz respeito à interacção da parte de flange 51 e parte de porca 52, pode reportar-se às explicações que se referem a estas figuras. De acordo com as Figs. 10a e b, as fitas elásticas 53, 54 formam um tipo de grampo que se projecta a partir da extremidade do fundo da parte de flange 51 e é curvado radialmente para dentro. A secção curvada respectiva 55, 56 projecta-se em cada caso para dentro de um orifício 57, 58 que é feito no braço 59, 60. Os braços 59, 60 projectam-se para longe da parte de porca 52 e, por meio dos seus orifícios 57, 58, formam meios de recepção para as secções curvadas 55, 56 das fitas elásticas 53, 54. A ligação directa de peça única que é ilustrada nas concretizações em exemplo de acordo com as Figs. 4 e 5 para ligação das fitas 13, 14 e 39a, 40a representadas nelas ao elemento de porca concernente 4 ou 36 é assim substituída pelas secções inclinadas 55, 56 e os orifícios associados 57, 58 na concretização em exemplo de acordo com as Figs. 10a e b. A porca de plástico 50 compreende assim duas partes que podem ser moldadas por injecção separadamente e serem unidas em conjunto naquela quando a parte de porca 52 é inserida dentro da parte de flange 51, que circunda a parte de porca 52 da maneira tipo manga, as secções inclinadas 55, 56 são antes do mais curvadas para fora até ao momento em que as secções inclinadas são colocadas opostas aos orifícios 57, 58, após o que as secções inclinadas 57, 58 podem ser encaixadas à pressão dentro dos orifícios acima mencionados, sendo isto possível de uma maneira fácil devido à elasticidade das fitas 53, 54. As fitas 53, 54 juntamente com as suas secções inclinadas 55, 56 proporcionam então a folga necessária para a capacidade de deslocação da parte de porca 52 relativamente à parte de flange 51 que é requerida para encaixar a porca de plástico 50, com o resultado de que a porca de plástico 50 pode ser encaixada num componente na mesma maneira como é descrito acima, em particular em conjugação com as Figs. 4 e 9. A Fig. 10a ilustra um degrau 64 no furo de recepção na parte de porca 52, que compreende um orifício de lado a lado 61 e uma região mais estreita 62, sendo este degrau produzido por rampas tipo rosca 63 que são formadas na região da transição do orifício de lado a lado 61 para a região mais estreita 62, em resultado do que é tomado consideravelmente mais fácil para a primeira espira de rosca de um parafuso que se destina a ser enroscado para penetrar dentro da região mais estreia 62. Certamente, é também possível
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 15 proporcionar uma tal configuração do orifício de lado a lado no caso das concretizações em exemplo explicadas acima. A Fig. 10b ilustra uma vista lateral, que é rodada de 90° relativamente à Fig. 10a, da porca de plástico 50 e exibe uma característica especial adicional desta porca de plástico, nomeadamente as saliências 65, 66 que se projectam radialmente para fora na parte de flange 51. As saliências 65, 66 estão providas de rampas de entrada 67, 68 que tomam mais fácil à porca de plástico 50 ser inserida dentro do orifício de lado a lado num componente, parte do qual é ilustrada na Fig. 11. A Fig. 11 mostra uma vista em planta de parte de um componente 69 que exibe o orifício de lado a lado circular 70 com os dois recessos 71, 72 dentro dos quais as saliências 65, 68, que podem ser vistas a partir das Figs. 10a e b, encaixam. A interacção das saliências 65/66 com os recessos 71 e 72 produz meios que evitam que a parte de flange 51 rode relativamente ao componente 69. O diâmetro do orifício de lado a lado 70 é seleccionado de modo que a parte de flange 51 tipo manga possa ser inserida dentro do orifício de lado a lado concernente 70 sem obstrução. 1
Uns meios que evitam que a parte de flange rode relativamente a um componente podem também ser configurados em conformidade no caso da porca de plástico 1 de acordo com as Figs. 5a a d, para ser preciso ao proporcionar barras naquele lado da flange 3 que está orientado na direcção do componente concernente, como é ilustrado na Fig. 12. A porca de plástico de acordo com esta figura corresponde totalmente àquela de acordo com as Figs. 5a a d, Fig. 12 diferindo apenas da Fig. 5d na medida em que são proporcionadas adicionalmente as barras 73, 74 na flange 3 de acordo com a Fig. 12, tendo então as ditas barras que ser inseridas dentro de um orifício de lado a lado de quatro lados em conformidade num componente no sentido de desta maneira, neste orifício de lado a lado, evitar que a flange 3, e assim a porca de plástico, rode relativamente ao componente concernente.
Para tomar mais fácil inserir a porca de plástico de acordo com a Fig. 12 dentro de um orifício de lado a lado rectangular, as barras 73, 74 são cada uma proporcionadas com rampas de entrada 75, 76. A Fig. 13 ilustra uma variante da porca de plástico 50 de acordo com as Figs. 10a, b, diferindo esta variante apenas da porca de plástico 50 na medida em que a parte de flange 51 e a parte de porca 52 são seguras em conjunto. A porca de plástico 77 de acordo com a Fig. 13 tem, em princípio, as mesmas fitas elásticas que a porca de plástico 50. Contudo, as suas
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ secções inclinadas 55 e 56 formam simplesmente batentes relativamente aos braços 78, 79, que são encurtados no caso da porca de plástico 77, limitando assim estes batentes a inserção da parte de porca 52 dentro da parte de flange 51. Para evitar que a parte de porca 52 se mova na direcção da retaguarda, são proporcionadas pontas de trancar especiais, 80, 81 na parte de flange 51, tomando possível ou tomando mais fácil estas pontas de trancar, devido às suas rampas de entrada, a inserção da parte de porca 52 dentro da parte de flange 51. Uma vez a parte de porca 52 tenha sido totalmente inserida dentro da parte de flange 51, as pontas de trancar 80, 81 trancam por trás da parte de porca 52, com o resultado de que, em termos da sua liberdade de movimento, a última está limitada não só na direcção para a frente como também para a retaguarda. Devido à flexibilidade das secções inclinadas 55, 56, é mantida a necessária liberdade de movimento da parte de porca 52 relativamente à parte de flange 51. A porca de plástico de acordo com o invento pode vantajosamente ser proporcionada com um vedante. Isto será explicado com referência à Fig. 14, que mostra uma porca de plástico 82 que corresponde em princípio à porca de plástico de acordo com a Fig. 5. Por esta razão, são também apenas aquelas partes constituintes da porca de plástico que são essenciais neste contexto que estão ilustradas especificamente na Fig. 14. Como pode ser observado, a porca de plástico 82 tem os dois grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 da parte de porca 4 (como é também ilustrado na Fig. 5a), mas a parte de flange 83 é modificada relativamente àquela de acordo com a Fig. 5. Isto é porque a parte de flange 83 termina na flange 84 que é proporcionada com o lábio de vedação periférico 85 em tomo da sua borda. O lábio de vedação 85 posiciona-se ele próprio contra o componente através do qual a porca de plástico passa e, deste modo, efectua a vedação entre a flange 84 e o componente. A diferença entre a concretização de acordo com a Fig. 5 e aquela de acordo com a Fig. 14 reside apenas essencialmente assim no facto de que a flange 3 de acordo com Fig. 5 é substituída pela flange 84 com o lábio de vedação 85. Esta pode ser uma parte vedação ligada ao lábio de vedação 85. Contudo, é também possível para a flange 84 seja ela própria criada como uma parte de vedação com o lábio de vedação 85. Deve ser também realçado que os meios de evitar a rotação na forma das barras 73/74, que podem ser vistas a partir da Fig. 12, estão representados na Fig. 14. A Fig. 15 ilustra uma concretização adicional de uma porca de plástico 86, que corresponde em princípio à porca de plástico na Fig. 5. A porca de plástico 86 tem a parte de flange 87 e a parte de porca 88, que são ligadas entre si através das fitas elásticas 89/90. A parte de flange 87 passa para dentro da flange 91, que neste caso, ao contrário da concretização em exemplo de acordo com a Fig. 5, é proporcionada com as pontas de trancar 93, 94 no seu lado que está orientado na direcção do componente 92. A porca de plástico 86 é encaixada no componente 92 da mesma maneira que no caso da concretização em exemplo 17 84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ de acordo com a Fig. 1, caso em que os grampos de acção de encaixar à pressão 95, 96 cedem para trás em conformidade e finalmente trancam-se por trás do componente 92. Além disso, as pontas de trancar 93, 94 trancam-se por trás do componente 92 no processo. O propósito deste meio adicional de segurar a porca de plástico 86 no componente 92 é que, por meio dos grampos de acção de encaixar à pressão 95, 96 em conjugação com a acção das fitas 89, 90, é alcançada uma certa gama de espessura, por exemplo l-5mm, do componente 92. Isto significa que, no caso em que a porca de plástico 86 é encaixada num componente 92 de apenas 0,5 mm de espessura, a porca de plástico 86 é possivelmente encaixada de maneira folgada, o que é indesejável em muitos casos de aplicação. Para que, apesar disso, a porca de plástico 86 seja configurada de modo que não vibre no caso de ser encaixada num tal painel metálico fino, são proporcionadas as pontas de trancar 93 e 94, e estas são configuradas de modo que possam posicionar-se resilientemente por trás da borda de um componente particularmente fino 92 e assim reter a parte de flange 87 no componente 92 de modo que ele não vibre. A porca de plástico 86 de acordo com a Fig. 15 também contém a rosca 98 que é feita na região mais estreita 97 e é proporcionada para recepção de um parafuso provido de uma rosca correspondente. Certamente, é possível que uma rosca deste tipo seja proporcionada em todas as porcas plásticas descritas acima.
No caso da concretização em exemplo que é ilustrada nas Figs. 1 a 3, a parte de porca 36 é retida folgadamente na parte de flange 31 de modo que possa mover-se axialmente. Na direcção para longe dos grampos de acção de encaixar à pressão 34/35, a mesma é parada pelos batentes semelhantes àqueles de acordo com a Fig. 5 (designações 20/22, 21/23), mas podia deslizar para fora na direcção da flange 34/35. Para evitar isto, é também possível na concretização em exemplo de acordo com as Figs. 1 a 3 proporcionar uma ponta de trancar interna adicional, como é ilustrado na Fig. 13 pelas designações 80 e 81. A concretização em exemplo que é ilustrada nas Figs. 16a-d é uma porca de plástico 101 no caso em que os grampos de acção de encaixar à pressão 105 e 106 se trancam quando um parafuso é enroscado (ver parafuso 27 na Fig. 8 do pedido de Patente 196 39 396). A porca de plástico 101 corresponde grandemente àquela de acordo com a Fig. 5a - d do pedido de Patente 196 39 396, caso em que os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 da porca de plástico 1 do último pedido de patente são ilustrados na sua posição relaxada, prolongando-se para fora radialmente, e são posicionados por trás de um componente (não representado). Contrariamente, os grampos de acção de encaixar à pressão 105 e 106 da porca de plástico 101 de acordo com as Figs. 16a - d, no estado relaxado, assumem uma posição em que são inclinados na direcção um do outro, como pode ser visto claramente, em
84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 18 particular, a partir da Fig. 16a. No que respeita às outras partes constituintes da porca de plástico 101 e as funções das mesmos, remeta-se às explicações referentes às ditas Figs. 5a -d. Para ajudar à compreensão, as designações a partir das Figs. 5a - d foram acrescentadas do número “100”.
Na sua posição relaxada de acordo com a Fig. 16a, a porca de plástico 101 pode ser inserida dentro de um orifício de lado a lado circular, como é ilustrado na Fig. 11 do pedido de Patente 196 39 396 (o último tendo adicionalmente os recessos 71 e 72, que podem ser dispensados para a utilização em conjugação com a porca de plástico 101). Uma vez que a porca de plástico 101 tenha sido inserida dentro de um orifício de lado a lado (ver Fig. 8 do pedido de Patente 196 39 396: orifício de lado a lado 26 no componente tipo painel 25), um parafuso (parafuso 27 na Fig. 8) pode então ser enroscado dentro do orifício de lado a lado 111 e a região mais estreita 112 da parte de porca 104, caso em que os dois grampos de acção de encaixar à pressão 105 e 106 são pressionados para fora e posicionam-se eles próprios com as suas superfícies de apoio 107 e 108 contra o componente e assim trancam-se.
Esta disposição montada da porca de plástico, componente tipo painel e parafuso encontra-se ilustrada na dita Fig. 8, de modo que, no respeitante ao modo de operação do plástico 101 de acordo com as Figs. 16a - d, pode remeter-se à Fig. 8 e às explicações associadas. Em cada caso, a acção de enroscar um parafuso dentro da porca de plástico 101 em toda a sua extensão resulta no facto de a porca de plástico 101, juntamente com os seus grampos de acção de encaixar à pressão 105 e 106, estarem numa posição que corresponde às partes concernentes da Fig. 8. A configuração da porca de plástico 101 faz com que seja possível que a porca de plástico seja inserida dentro do orifício de lado a lado num componente virtualmente sem contacto, sendo isto vantajoso, em particular, quando as bordas do orifício de lado a lado no componente consistem de material sensível. Este é o caso, por exemplo, quando a porca de plástico 101, de tamanho correspondente, serve para inserção dentro de elementos estruturais leves quando são convencionais, por exemplo, para painéis de revestimento interior. A concretização em exemplo que é ilustrada nas Figs. 17a-d, 18a-c e 19a-c é uma porca de plástico 201 que é retida num componente tipo painel devido à ligação rotacionalmente resiliente dos grampos de acção de encaixar à pressão relativamente à parte de flange. A configuração da porca de plástico 201 coincide igualmente grandemente com aquela 19 84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ de acordo com as Figs. 5a-d do pedido de Patente 196 39 396.5, de modo que pode reportar-se às partes associadas da descrição por este meio incorporada na presente descrição. Para ajudar à compreensão, as designações a partir das Figs. 5a-d, Figs. 6a-c e 7a-7c são acrescidas do número “200”. Contrariamente a porca de plástico 1 de acordo com as ditas Figs. 5a-d, os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 passam rigidamente para dentro da parte de porca 204 com a sua parte de flange 202, que é dizer, em contraste com os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 das Figs. 5a - d acima mencionadas, os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 não podem ser forçados em conjunto. Isto pode ser visto a partir daquela configuração da parte de porca 204 que está ilustrada nas Figs. 19a-c, seguindo esta configuração grandemente as Figs. 7a-c do pedido de Patente 196 39 396.5, de modo que pode ser feita referência àquela parte da descrição no pedido de patente acima mencionado que trata com estas figuras. Contrariamente à configuração de acordo com as Figs. 7a-7c, em que as fendas 17 e 18 obrigam os grampos de acção de encaixar à pressão 5 e 6 a serem separados da parte de porca 4 na sua região, não existem tais fendas na configuração de acordo com as Figs. 19a-c, tal como é mostrado em particular pela Fig. 19c, com o resultado de que a combinação da parte de porca 204 e dos grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 encaixados nele produz um componente compacto que é inerentemente rígido.
Na configuração da porca de plástico 201, é feito uso da elasticidade das duas fitas 213 e 214 (disposição de suporte para ligação da parte de porca 204 à parte de flange 202), nomeadamente para o efeito de que as fitas elásticas 213 e 214 produzam uma ligação resiliente rotacional entre a parte de porca 204 e a parte de flange 202 e assim em relação aos grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206.
De modo a ser possível fazer-se uso da parte de flange 202 e estando os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 retidos de uma maneira rotacionalmente resiliente, são proporcionados na parte de flange 202 da porca de plástico de acordo com as Figs. 18a-c, na região dos grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 que passam através da parte de flange 202, rebaixos que se prolongam circularmente 240 que passam para dentro das janelas 224 (as janelas correspondentes 24 podem ser observadas, em particular, a partir das Figs. 5c e 6b do pedido de Patente N° 196 39 396.5). O alargamento circular das janelas 224 para dentro da região dos recessos 240 toma possível, embora fazendo uso da elasticidade das fitas 213 e 214, à parte de porca 204, juntamente com os seus grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 que se projectam rigidamente dele, ser rodada relativamente à parte de flange 202, para ser precisa a partir da posição que é ilustrada pelas linhas a cheio na Fig. 17c para a posição que é representada pelas linhas a traço interrompido. Isto constitui uma volta de aproximadamente 45°. 20 84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ É também possível ver os recessos 240 nas Figs. 18a-c, que mostram a parte de flange 202 com a flange 203. A ilustração nas Figs. 18 - c segue aquela nas Figs. 6a-c do pedido de Patente N° 196 39 396, devendo remeter-se a este e à descrição associada.
No sentido de ser possível inserir a porca de plástico de acordo com as Figs. 17a-d dentro do componente tipo painel 369 de acordo com a Fig. 20, o último tem um orifício de lado a lado quadrado 370 com os recessos 371, 372. Uns meios para evitar a rotação são produzidos devido à configuração quadrada do orifício de lado a lado 370 e às duas barras 273 e 274 proporcionadas na parte de flange 202.
No caso da porca de plástico 201 assim inserida dentro do componente 369, a parte de porca 204 é então rodado de modo que os dois grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 passem para dentro da região dos recessos 371, 372, resultando que a porca de plástico 201, conjuntamente com os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206, pode ser forçada através do componente 369 na sua totalidade até ao momento em que os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 passem para o lado de trás do componente 369 (ver ilustração na Fig. 8 do pedido de Patente N° 196 39 396.5) e assim, devido à resiliência rotacional das fitas 213, 214, são levados para a sua posição normal de acordo com a Fig. 17c. Nesta posição normal, os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 são posicionados por trás do componente 369, que é assim retido, por um lado, pela flange 203 e, por outro lado pelos grampos de acção de encaixar à pressão 205, 206. A Fig. 20 mostra uma ilustração esquemática de uma porca de plástico 201 que é inserida dentro do componente 369 e está colocada na posição de trancada, em que os grampos de acção de encaixar à pressão 205 e 206 são posicionados por trás do componente 369.
Deve também ser realçado que, em vez do orifício de lado a lado 370 que está ilustrado como um quadrado na Fig. 20, é também possível utilizar um orifício circular, embora este tenha então de ser proporcionado com um recesso dentro do qual encaixam uns meios para evitar a rotação correspondente existente na porca de plástico.
Lisboa,
Por EJOT VERBINDUNGSTECHNIK GmbH & Co. KG - O AGENTE OFICIAL -
tTÃDJUNTO ANTÓNIO J0Â0 FERREIRA Ag. Of. Pr. Ind.
Sua das Flores, 74 - 4.® 1200 LISBOA

Claims (20)

  1. 84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES 1. Porca de plástico (1, 30, 47, 50, 77, 82, 86) para inserção dentro de um orifício de lado a lado (26) num componente tipo painel (26, 69, 92), compreendendo a porca partes de retenção, das quais uma é criada como uma flange (3, 84, 91) que pode ser forçada sobre o componente (25, 69, 92) a partir do lado de encaixar e outra é criada como grampos de acção de encaixar à pressão (5, 6; 34, 35) que podem ser forçados a partir do lado oposto e que se destinam a trancar-se por trás do componente (25, 69, 92), estando as partes de retenção providas de uma parte de porca (4, 36, 52, 88) que tem um furo de recepção (11, 12; 41, 42; 61, 62) para um parafuso (27), sendo a flange (3, 84, 91) uma parte constituinte de uma parte de flange (2, 31, 51, 83, 87) que envolve a parte de porca (4, 36, 52, 88), e em que é possível para a parte de porca (4, 36, 52, 88) ser forçada na direcção da flange (3, 84, 91), caracterizada por a parte de porca (4, 36, 52, 88), que pode ser movida axialmente relativamente à parte de flange, ser forçada na direcção da parte de flange (2, 31, 51, 83, 87) por uma disposição de suporte elástica (13,14; 39,40; 48, 49; 53, 54; 89, 90) que forma uma zona de mola, por existir o caso de, uma vez a porca de plástico (1, 30, 47, 50, 77, 82, 86) ter sido inserida, a zona de mola trazer a parte de porca (4, 36, 52, 88) e a parte de flange (2, 31, 51, 83, 87) para se apoiarem contra o componente (25, 69, 92), sendo as diferentes espessuras do componente (25, 69, 92) compensadas no processo.
  2. 2. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a parte de flange (2, 31, 51, 83, 87) guiar a parte de porca (4, 36, 52, 88) de tal modo que a mesma não possa rodar.
  3. 3. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a flange (3) ser criada como um prato e a parte de porca (4) ser provida de grampos de acção de encaixar à pressão (5, 6) (Figs. 5a - d).
  4. 4. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a flange ser dividida em segmentos (32, 33) que são cada um providos de um grampo de acção de encaixar à pressão (34, 35) (Figs. la-d).
  5. 5. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a parte de porca (4) estar também provida de grampos de acção de encaixar à pressão (5, 6) (Fig. 9).
  6. 6. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por a parte de flange (2, 31, 51, 83, 87) circundar a parte de porca (4, 36, 52, 88) de uma maneira tipo manga.
    84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 2/3
  7. 7. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por a parte de flange (2) e a parte de porca (4) estarem providas de batentes (20, 21; 22, 23) para limitarem a capacidade do movimento axial (Fig. 5).
  8. 8. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por a parte de porca (4) e a parte de flange (2) estarem ligadas entre si integralmente através de fitas de plástico, que formam a disposição de suporte elástico (13,14, 48, 49, 89, 90).
  9. 9. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por a parte de porca (52) e a parte de flange (51) serem seguras conjuntamente por meios de trancar (55, 56; 78, 79; 80, 81), que se efectua quando a parte de porca (52) é empurrada para aparte de flange (51) (Fig. 13).
  10. 10. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por os meios de trancar (55, 56, 57, 58, 59, 60) conterem uma disposição de suporte elástica (53, 54) (Figs. 10a, b; Fig. 13).
  11. 11. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada por a flange estar provida, no seu lado que está orientado na direcção da parte de porca, de meios de evitar a rotação (65, 66; 73, 74) que encaixam dentro do orifício de lado a lado (Figs. 10a, b; Fig. 12).
  12. 12. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada por a flange (84) ser proporcionada com uma zona de vedação (85) (Fig. 14).
  13. 13. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada por o furo de recepção na parte de porca (4) formar uma região de passagem de lado a lado (11) no lado que está orientado na direcção da flange (3) e ter uma região mais estreita (12) adjacente à dita região de passagem de lado a lado (Figs. 5a-d).
  14. 14. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a região mais estreita (12, 42) ter um diâmetro que toma possível a um parafuso auto-roscante ser enroscado.
  15. 15. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a região mais estreita (97) ter uma rosca (98) (Fig. 15). 84 439 ΕΡ Ο 861 380/ΡΤ 3/3
  16. 16. Porca de plástico de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizada por o furo de recepção formar, na sua transição para a sua região mais estreita (62), um ou mais degraus (64) através de uma rampa tipo rosca (63) (Fig. 10a).
  17. 17. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada por, no seu lado que está orientado na direcção do componente (92), a flange (91) estar provida de pontas de trancar (93, 94) que podem ser trancadas por trás daquele lado do componente (92) que está orientado para longe da flange (91) (Fig. 15).
  18. 18. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 17, caracterizada por a parte de flange (2, 31, 51, 83, 87) guiar a parte de porca (4, 36, 52, 88) com um grau de folga que permite o deslocamento mútuo na direcção radial.
  19. 19. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 18, caracterizada por os grampos de acção de encaixar à pressão (105/106) estarem ligados resilientemente à parte de porca (104) de modo que, na inserção, os mesmos passam através do orifício de lado a lado (26) de uma maneira essencialmente livre e, para o propósito de trancarem, poderem ser forçados para fora pela acção de um parafuso (27) a ser enroscado.
  20. 20. Porca de plástico de acordo com uma das reivindicações 1 a 18, caracterizada por os grampos de acção de encaixar à pressão (205, 206) passarem rigidamente para dentro da parte de porca (204), e por a parte de porca (204) estar ligada à parte de flange (202) via uma disposição de suporte elástica (213, 214), que força a parte de porca (204) na direcção da parte de flange (202) e também retém a parte de porca (204), conjuntamente com os grampos de acção de encaixar à pressão (205, 206), de uma maneira rotacionalmente resiliente relativamente à parte de flange (202). Lisboa, -9. MAI 2000 Por EJOT VERBINDUNGSTECHNIK GmbH & Co. KG - O AGENTE OFICIAL -
    ENG.· ANTÓNIO J0ÃÒ DA CUNHA FERREIRA Ág. Of. Pr. Ind. Rua das Flores, 74 - 4.* 1SQO LISBOA
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