BRPI0612715A2 - conector com compensação de toleráncia - Google Patents

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BRPI0612715A2
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Roger Derrick Stone
Ralph Stewart Emery
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Abstract

CONECTOR COM COMPENSAçãO DE TOLERáNCIA. é descrito um conector com compensação de tolerância (100) compreendendo um primeiro elemento (10) com uma parte rosqueada (12), um segundo elemento (20) compreendendo um furo (22) e uma superfície externa (21), a superfície externa tendo uma rosca helicoidal encaixável em um receptor (40), o primeiro elemento encaixado no furo, o terceiro elemento (30) encaixado no primeiro elemento e no segundo elemento, o terceiro elemento transmitindo um torque do primeiro elemento para o segundo elemento de maneira tal que um primeiro torque transmitido para o segundo elemento à medida que o primeiro elemento é girado em uma primeira direção seja suficiente para girar o segundo elemento no receptor, o terceiro elemento tendo um encaixe deslizante com o primeiro elemento quando o primeiro torque for excedido e, quando o primeiro elemento gira em uma direção oposta à primeira direção, o terceiro elemento transmite um segundo torque para o segundo elemento suficiente para girar o segundo elemento no receptor em uma direção oposta à primeira direção.

Description

"CONECTOR COM COMPENSAÇÃO DE TOLERÂNCIA"
CAMPO TÉCNICO
A invenção diz respeito a um conector com compen-sação de tolerância e, mais particularmente, a um conectorcom compensação de tolerância com um elemento para a trans-missão de um torque de um elemento de fixação para uma cami-sa de compensação cujo torque depende da direção da rotaçãode um elemento de fixação.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A montagem de componentes de equipamento pode seradversamente afetada pelas tolerâncias, isto é, diferençasdimensionais entre componentes que criam folgas em pontos defixação para facilitar a montagem. Elas podem ser elimina-das, mas isto pode tornar a montagem mais difícil. As tole-râncias também podem "amontoar" ou "acumular" quando mais dedois componentes são unidos em um local em particular, cri-ando um desvio ou folga dimensional mais significativo.
As tolerâncias podem ser muito pequenas, fraçõesde um milímetro, ou muito grandes, diversos milímetros, de-pendendo das circunstâncias. No geral, maiores tolerânciasreduzem os custos de fabricação e tornam a montagem mais fácil.
Foram feitas tentativas na tecnologia anterior pa-ra eliminar tolerâncias ou para compensá-las em um disposi-tivo montado. No geral, estas compreendem calços ou disposi-tivos tipo parafuso que preenchem a folga entre as superfí-cies que casam dos componentes a ser unidos. No geral, oscalços ou dispositivos tipo parafuso são um componente sepa-rado dos elementos de fixação.
A publicação US 2003/0077142 Al de Stone, que di-vulga um dispositivo de suporte com compensação de tolerân-cia compreende uma bucha com uma rosca interna e externa, érepresentativa da tecnologia. A bucha é rosqueada no interi-or de uma parte a ser montada em uma superfície. Então, umparafuso é rosqueado no interior de um orifício da bucha u-sando as roscas internas. As roscas internas ocasionam umajuste de interferência entre a haste do parafuso e as ros-cas, impedindo temporariamente inserção adicional do parafu-so. Então, o parafuso é girado, girando assim a bucha e fa-zendo com que a bucha desparafuse da parte na direção da su-perfície de suporte até que a bucha apóie-se na superfíciedo suporte, desse modo, compensando completamente uma folgade tolerância. À medida que o parafuso gira ainda mais, asroscas internas de sacrifício são removidas para permitirque o parafuso seja completamente rosqueado no orifício dasuperfície do suporte, conectando assim simultaneamente oscomponentes, compensando ao mesmo tempo a folga de tolerância.
O que é necessário é um conector com compensaçãode tolerância reutilizável com um elemento para a transmis-são de um torque de um elemento de fixação para uma camisade compensação, torque este que depende da direção da rota-ção do elemento de fixação. A presente invenção satisfaz es-ta necessidade.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
O aspecto primário da invenção é prover um conec-tor com compensação de tolerância reutilizável com um ele-mento para a transmissão de um torque de um elemento de fi-xação para uma camisa de compensação, torque este que depen-de da direção da rotação do elemento de fixação.
Outros aspectos da invenção serão salientados ouficarão óbvios pela descrição seguinte da invenção e pelosdesenhos anexos.
A invenção compreende um conector com compensaçãode tolerância que compreende um primeiro elemento com umaparte rosqueada, um segundo elemento que compreende um furoe uma superfície externa, a superfície externa tendo umarosca helicoidal encaixável em um receptor, o primeiro ele-mento encaixado no furo, um terceiro elemento encaixado noprimeiro elemento e no segundo elemento, o terceiro elementotransmitindo um torque do primeiro elemento para o segundoelemento de maneira tal que um primeiro torque transmitidopara o segundo elemento à medida que o primeiro elemento égirado em uma primeira direção seja suficiente para girar osegundo elemento no receptor, o terceiro elemento tendo umencaixe deslizante com o primeiro elemento quando o primeirotorque for excedido e, quando o primeiro elemento gira emuma direção oposta à primeira direção do terceiro elemento,o terceiro elemento transmite um segundo torque para o se-gundo elemento suficiente para girar o segundo elemento noreceptor em uma direção oposta à primeira direção.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Os desenhos anexos, que são incorporados na espe-cificação e formam uma parte dela, ilustram modalidades pre-feridas da presente invenção e, juntamente com a descrição,servem para explicar os princípios da invenção.
A Figura 1 é uma vista seccional transversal late-ral do conector com compensação de tolerância.
A Figura 2 é uma vista seccional transversal dacamisa.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva da camisa.
A Figura 4 é uma vista lateral seccional transver-sal do elemento de enrolamento da Figura 5.
A Figura 5 é uma vista plana do elemento de enro-lamento.
A Figura 6 é uma vista seccional transversal de umelemento de enrolamento alternativo da Figura 7.
A Figura 7 é uma vista plana de um elemento de en-rolamento alternativo.
A Figura 8 é uma vista seccional transversal deuma camisa alternativa.
A Figura 9 é uma vista em perspectiva de uma cami-sa alternativa.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA
A invenção compreende um conector com compensaçãode tolerância. A Figura 1 é uma vista seccional transversallateral do conector com compensação de tolerância. O conec-tor 100 compreende um primeiro elemento, a saber, um elemen-to de fixação 10. O elemento de fixação 10 compreende umaparte rosqueada 12, cabeça 13 e flange 14. A modalidade mos-trada na Figura 1 mostra a parte rosqueada 12 estendendo-seao longo de todo o comprimento do elemento de fixação 10.O elemento de fixação 10 pode compreender uma ros-ca SAE ou rosca métrica na parte 12. A parte rosqueada 12pode compreender rosca à esquerda ou rosca à direita. A par-te rosqueada 12 pode compreender tanto roscas grossas quantoroscas finas de qualquer estilo e tipo conhecido. 0 elementode fixação 10 pode ter uma cabeça sextavada, uma cabeça Torxou qualquer outra cabeça de acionamento adequada conhecidana tecnologia. A parte rosqueada 12 tem um diâmetro D2.
O segundo elemento ou camisa 20 compreende umaparte rosqueada externa 21 e um furo 22. A parte rosqueadaexterna 21 compreende uma rosca helicoidal para o encaixe deuma parte receptora 40. A parte rosqueada externa 21 podecompreender uma rosca SAE ou roscas métricas. A parte ros-queada externa 21 pode compreender tanto rosca à esquerdaquanto rosca á direita. A parte rosqueada externa 21 podecompreender tanto roscas grossas quanto roscas finas dequalquer estilo conhecido.
A parte rosqueada externa 21 encaixa a parte ros-queada 41 da parte receptora 40. A parte receptora 40 podecompreender qualquer componente a ser montado em um outrocomponente 50, por exemplo, uma bomba d'água montada em umbloco de motor 50. Outros componentes além de uma bombad'água podem incluir um motor de partida, um alternador, umcompressor de ar condicionado, uma bomba de combustível, umabomba de direção hidráulica e assim por diante. 0 bloco demotor 50 compreende uma parte receptora rosqueada 51, a sa-ber, um orifício rosqueado. A parte receptora 51 compreenderoscas 52 que encaixam cooperativamente a parte rosqueada 12do elemento de fixação 10. A superfície 2 4 apóia sob uma su-perfície da parte na qual o componente 40 está anexado, nes-te caso, um bloco de motor 50.
O terceiro elemento 30 é encaixado entre o primei-ro elemento e o segundo elemento. O terceiro elemento com-preende um enrolamento ou enrolamentos 32 de fio ou outromaterial resiliente que envolve e, desse modo, agarra e a-perta o elemento de fixação 10. Uma extremidade 31 do ter-ceiro elemento 30 é encaixada no segundo elemento 20 de ma-neira tal que o terceiro elemento não possa rotacionar emrelação ao segundo elemento, mas o terceiro elemento possarotacionar em relação ao primeiro elemento 10 em uma direçãopré-determinada RI.
Em uso, o primeiro elemento 10 é inserido no furo22 do segundo elemento 20 ao mesmo tempo em que se transfor-ma no terceiro elemento 30. A montagem do primeiro elemento,do segundo elemento e do terceiro elemento compreende o co-nector com compensação de tolerância inventivo.
Então, o conector 100 é rosqueado para o interiorda parte receptora 40 pelo encaixe entre a parte rosqueada21 e a parte rosqueada 41. A camisa 20 é girada pela aplica-ção de um torque no elemento de fixação 10 até que o elemen-to de fixação 10 entre em contato com a parte receptora 51ou até que a superfície 24 entre em contato com o componente50. Na maioria dos casos, a superfície 24 fará contato com ocomponente 50 antes que o elemento de fixação 10 faça conta-to com a parte receptora 51. Uma vez que a superfície 24 es-tá em contato com o componente 50 e o elemento de fixação 10está encaixado na parte 51, então, o elemento de fixação 10é completamente rosqueado para o interior da parte receptora51 até que o flange 14 encaixe na superfície 42 e seja ros-queado pela aplicação de torque até um valor final.
O terceiro elemento 30 transmite um primeiro tor-que do elemento de fixação 10 para a camisa 20. A direção deenrolamento do terceiro elemento 30 é de maneira tal que elanão agarre com força no elemento de fixação 10 à medida queo elemento de fixação 10 é rosqueado para o interior da par-te receptora 51 e à medida que a camisa 20 é girada na parterosqueada 41. Entretanto, o agarre é suficiente para fazercom que a camisa 20 gire na parte rosqueada 41. Então, oterceiro elemento 30 desliza no elemento de fixação 10 umavez que o primeiro torque é excedido, isto é, quando a cami-sa 20 pára de girar depois que a superfície 24 entra em con-tato com o componente 50. Uma vez que a camisa 20 pára degirar, então o elemento de fixação 10 é completamente para-fusado no interior da parte receptora 51, em parte, em fun-ção do encaixe deslizante entre o terceiro elemento 30 e oelemento de fixação 10.
Durante a inserção do elemento de fixação 10, oencaixe entre o terceiro elemento 30 e o elemento de fixação10 deve ser suficiente não somente para garantir o contatoentre a superfície 24 e o componente 50, mas suficiente paraque a camisa 24 seja aplicada com um torque suficiente paragarantir encaixe apropriado da superfície 24, a saber, supe-rando o atrito parasita entre as superfícies para que subs-tancialmente toda a superfície 24 esteja em contato com ocomponente 50. Isto garante que a capacidade do mancai decarga da camisa 20 seja completamente desenvolvida, dessemodo, garantindo rigidez apropriada dos componentes montados.
A camisa 20 transpõe uma folga "T" entre os compo-nentes que estão conectados. O tamanho da folga T que podeser transposta é limitado somente pelo comprimento da camisa20. A camisa 20 só precisa ter roscas suficientes encaixadasna parte 40 para desenvolver completamente a teórica resis-tência ao cisalhamento exigida pela aplicação. Uma vez que oelemento de fixação 10 está completamente aplicado com otorque, a camisa 20 é mantida no lugar por uma carga com-pressiva. Por conseguinte, o número de roscas 21 que devemser encaixadas na parte receptora 41 é em função da pré-carga máxima no elemento de fixação e, desse modo, da cargade cisalhamento imposta nas roscas 21.
Para retirar o conector, o elemento de fixação 10é girado na direção oposta usada para encaixá-lo. À medidaque o elemento de fixação 10 é girado, a direção de enrola-mento do terceiro elemento 30 faz com que o terceiro elemen-to 30 agarre com fora no elemento de fixação 10. O terceiroelemento 30 agarra o elemento de fixação com força suficien-te para que um segundo torque suficiente seja transmitido doelemento de fixação para a camisa pelo terceiro elemento pa-ra fazer com que a camisa 20 seja retirada do encaixe nocomponente 50 e da parte receptora 41. Diferente da primeiradireção, o terceiro elemento não desliza no elemento de fi-xação quando o segundo torque está sendo transmitido para acamisa. Em outros termos, o torque aplicado na camisa peloterceiro elemento depende da direção da rotação do elementode fixação.
No geral, o torque de inserção, ou primeiro tor-que, é menor que o segundo torque, ou torque de retirada,mas este nem sempre é o caso. Em alguns exemplos, a camisa20 será trancada no lugar uma vez que a camisa 20 é instalada.
O conector 100 pode ser completamente retiradocompletamente intacto dos componentes que são usados para aanexação. Uma vez que o modo de operação do conector não ésacrificante ou prejudicial a nenhuma de suas partes, o co-nector pode ser reutilizado.
A Figura 2 é uma vista seccional transversal dacamisa. A camisa 20 compreende a parte rosqueada externa 21.A parte 21 pode ser rosqueada ao longo de todo o comprimentodo seu eixo geométrico, como mostrado, ou ao longo de umaparte que compreende menos que todo o comprimento do seu ei-xo geométrico. O furo 22 recebe o elemento de fixação 10. Aparte receptora 23 pode compreender um orifício ou outrodispositivo para o encaixe da extremidade 31 do terceiro e-lemento 30, ver Figura 5. A parte 21 tem a mesma direção derosca que a parte rosqueada 12 do elemento de fixação 10.Isto é para fazer com que a camisa 20 mova-se na mesma dire-ção de encaixe que o elemento de fixação durante o encaixe edesencaixe.
O furo 22 tem um diâmetro interno Dl que excede odiâmetro externo D2 da parte rosqueada 12, criando um encai-xe frouxo entre o elemento de fixação 10 e o furo da camisa22. Isto também cria espaço livre suficiente entre o tercei-ro elemento 30 e a camisa 20. O furo D4 provê espaço livrepara o terceiro elemento 30.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva da camisa. Oorifício 23 é mostrado disposto em uma extremidade da camisa20 em um local que impede a extremidade 31 de fazer contatocom a parte rosqueada 41 durante o encaixe. O orifício 23pode ser disposto em qualquer local da camisa 20, desde quea extremidade 31 não interfira na parte rosqueada 41.
A Figura 4 é uma vista lateral seccional transver-sal do elemento de enrolamento da Figura 5. A extremidade 31estende-se radialmente e encaixa o orifício 23 na camisa 20.Os enrolamentos 32 envolvem o elemento de fixação 10 em umadireção pré-determinada. A direção do enrolamento determinase o terceiro elemento 30 agarrará o elemento de fixação 10de forma folgada ou apertada para uma dada direção rotacio-nal. Um diâmetro interno D3, ver Figura 5, é selecionado pa-ra fazer com que os enrolamentos agarrem a parte rosqueada12 do elemento de fixação 10. O enrolamento compreende açomola ou seu equivalente para que o enrolamento exerça umaforça elástica em resposta ao elemento de fixação "abrir" osenrolamentos em um diâmetro ligeiramente maior que D3. Destemodo, os enrolamentos "agarram" o elemento de fixação 10 deuma maneira similar à operação de um freio de lona.
O terceiro elemento 30 compreende adicionalmenteum enrolamento maior 320 com um diâmetro interno D5. D5 émaior que o diâmetro D3, dando ao elemento 30 uma aparênciaum tanto afunilada. 0 diâmetro D5 facilita o encaixe do ter-ceiro elemento 30 no rebaixo da camisa 220 bem como 23.
Os enrolamentos agarram o elemento de fixação deforma folgada quando o elemento de fixação é girado em umaprimeira direção, por exemplo, durante a inserção do elemen-to de fixação. Os enrolamentos agarram o elemento de fixaçãode forma apertada quando girado na direção oposta, por exem-plo, durante a retirada do elemento de fixação. É necessáriohaver somente um número de enrolamentos 32 suficiente paradesenvolver o torque necessário para fazer com que a camisaseja "suprimida" da parte receptora 4 0 quando o elemento defixação 10 é desparafusado do encaixe na parte receptora 51.Os enrolamentos também precisam agarrar o elemento de fixa-ção de forma apertada o suficiente para fazer com que a ca-misa 20 seja rosqueada no interior da parte rosqueada 41 àmedida que o elemento de fixação 10 é girado.
A Figura 5 é uma vista plana do elemento de enro-lamento. Os enrolamentos 32 têm um diâmetro D3 e uma espes-sura D6. 0 enrolamento 320 tem um diâmetro D5 mostrado naFigura 4. A extremidade 33 pode ser um pouco angulada paradentro na direção do elemento de fixação para permitir que aborda 34 da extremidade 33 seja mais bem encaixada no ele-mento de fixação. Isto melhora a capacidade de os enrolamen-tos do terceiro elemento agarrarem o elemento de fixação. Emoutras aplicações, a extremidade 33 não precisa ser angula-da. 0 terceiro elemento pode compreender qualquer materialcapaz de agarrar o elemento de fixação de forma suficientepara gerar os torques aqui descritos. Por exemplo, o tercei-ro elemento 30 pode compreender um material metálico, taiscomo um aço mola, aço ou alumínio. Ele também pode compreen-der materiais não metálicos, tais como plástico, cerâmica oupoliuretano, bem como combinações ou equivalentes, tanto dosmateriais metálicos quanto dos materiais não metálicos.
A Figura 6 é uma vista seccional transversal de umelemento de enrolamento alternativo da Figura 7. O terceiroelemento alternativo 30 compreende enrolamentos 32 descritosna Figura 4. Entretanto, nesta modalidade alternativa, a ex-tremidade 31 é omitida. A retenção do terceiro elemento 30na camisa 20 é realizada por encaixe por atrito do enrola-mento 320 no rebaixo 220, favor ver Figura 8. A saber, o en-rolamento 320 tem um diâmetro externo D7 que é ligeiramentemaior que o diâmetro interno D4, ver Figura 2, da camisa 20.
Para esta modalidade, um encaixe por atrito é al-cançado entre o terceiro elemento 30 e a camisa 20 pelo en-caixe justo entre o enrolamento 320 e o rebaixo 220. À medi-da que o elemento de fixação 10 é girado, o encaixe por a-trito entre o elemento de fixação 10 e o enrolamento 320, edo enrolamento 320 com a camisa 20 faz com que a camisa 20rotacione na parte receptora 40. A camisa 20 rotaciona atéque a superfície 24 encaixe o componente 50 da forma descri-ta em outra parte desta especificação. Preferivelmente, adireção do giro do enrolamento 30 é a mesma direção de rota-ção de inserção do elemento de fixação 10.
Para a remoção, o encaixe por atrito do enrolamen-to 30 com o rebaixo 220 faz com que o enrolamento 30 gire acamisa 20, desse modo, "retirando" a camisa 20 de contatocom o componente 50 à medida que o elemento de fixação 10 édesparafusado e removido. Isto ilustra o recurso reutilizá-vel do dispositivo inventivo já que ele pode, então, ser re-inserido e retirado do seu local de instalação como, fre-qüentemente, é exigido.
A Figura 7 é uma vista plana de um elemento de en-rolamento alternativa. A extremidade 31 é omitida do elemen-to 30, mas ela é normalmente da maneira descrita na Figura 5.
A Figura 8 é uma vista seccional transversal deuma camisa alternativa. O rebaixo 220 compreende um diâmetroD4 mostrado na Figura 2. Nesta modalidade, a camisa 20 nãoinclui a parte receptora 23.
A Figura 9 é uma vista em perspectiva de uma cami-sa alternativa. As roscas 21 são mostradas estendendo-se aolongo de todo o comprimento axial da camisa 20. A parte re-ceptora 23 é omitida desta modalidade.
Para ilustrar os benefícios da invenção, a seguin-te informação é oferecida. Ela não é oferecida como uma Ii-mitação da amplitude da invenção. Os seguintes valores sãoaproximados e vão variar dependendo do desenho do componentee das condições do serviço.
Enrolamentos do terceiro elemento (32)-1,5
Diâmetro da haste do elemento de fixação (D5)6,9 mm
Diâmetro nominal do elemento de fixação8,00 mm
ID do terceiro elemento (D3)6,65 mm
Diâmetro do fio do enrolamento (D6)l,0 mmTorque de instalação (Direção RI)O,16 Ncm
Torque de extração (Direção R2)0,48 Ncm
Percebe-se que o torque de instalação, isto é, otorque exigido para instalar a camisa 20 no interior da par-te receptora 41, é menor que o torque exigido para impelir oelemento de fixação 10 para fora da camisa 20. Durante ainstalação, a camisa 20 irá parafusar para o interior daparte receptora 41 até que ela "se apóie" na superfície 24.Então, o elemento de fixação 10 continuará a girar no ter-ceiro elemento 30 como descrito. A extração do elemento defixação 10 da parte receptora 51 fará com que o terceiro e-lemento 30 agarre o elemento de fixação 10, desse modo, fa-zendo com que a camisa 20 seja extraída da parte receptora 41.
O conector inventivo também pode ser usado paraacelerar a montagem da máquina e reduzir os custos de usina-gem. A saber, quando duas peças fundidas ou fabricações usi-nadas são presas, as superfícies a ser unidas são usualmenteusinadas planas para garantir uma instalação apropriada. Umavedação ou selador é usado entre as duas superfícies. Istoexige um acabamento e planicidade superficial que somentepode ser alcançado por usinagem. Isto exige tempo e equipa-mento especializado.
Usualmente, a usinagem de peças fundidas resultaem alguma distorção que ocorre quando tensões na 'casca' ex-terna da fundição são removidas. Algumas vezes, em peçasfundidas maiores, é exigida um segundo passe para remover adistorção produzida pelo primeiro passe de usinagem. Então,onde não for exigida vedação, ou onde a vedação exigida pu-der ser alcançada de outra maneira, há a possibilidade deeliminar a usinagem das superfícies a ser unidas, com econo-mias de custos associadas. Em vez de usinar espaços planos,saliências facetadas em pontos localizados para rosqueamentoe cavilhas são usadas nas superfícies do componente paracontrolar o movimento lateral e para o encaixe e alinhamentoapropriados. Variações no espaçamento ou folga entre as su-perfícies são acomodadas pelo uso dos conectores inventivos.Adicionalmente, o uso do conector inventivo permite que par-tes sejam desmontadas posteriormente, por exemplo, com pro-pósitos de manutenção, em virtude de o conector ser reutilizável.
Embora uma forma da invenção tenha sido aqui des-crita, ficará óbvio para os versados na técnica que podemser feitas variações no processo e na construção e na rela-ção de partes sem fugir do espírito e do escopo da invençãoaqui descrita.

Claims (12)

1. Conector com compensação de tolerância,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um primeiro elemento com uma parte rosqueada;um segundo elemento compreendendo um furo e umasuperfície externa, a superfície externa tendo uma rosca he-licoidal encaixável em um receptor;o primeiro elemento encaixado no furo;um terceiro elemento encaixado no primeiro elemen-to e no segundo elemento, o terceiro elemento transmitindoum torque do primeiro para o segundo elemento de maneira talque um primeiro torque transmitido para o segundo elemento àmedida que o primeiro elemento é girado em uma primeira di-reção seja suficiente para girar o segundo elemento no re-ceptor, o terceiro elemento tendo um encaixe deslizante como primeiro elemento quando o primeiro torque for excedido; emediante o primeiro elemento sendo girado em umadireção oposta à primeira direção, o terceiro elementotransmite um segundo torque para o segundo elemento sufici-ente para girar o segundo elemento no receptor em uma dire-ção oposta à primeira direção.
2. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de queo terceiro elemento compreende um enrolamento.
3. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de queo primeiro elemento compreende um elemento de fixação ros-queado.
4. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de quea parte rosqueada do primeiro elemento e a rosca helicoidalda superfície externa têm a mesma direção.
5. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de queo primeiro torque é menor que o segundo torque.
6. Conector com compensação de tolerância,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um elemento de fixação rosqueado;uma parte de camisa com uma parte rosqueada exter-na e um furo;o elemento de fixação encaixado na parte de camisapor meio do furo;um elemento de enrolamento; eo elemento de enrolamento encaixado entre o ele-mento de fixação e a parte de camisa, o elemento de enrola-mento agarrando o elemento de fixação para transmitir umprimeiro torque para a parte de camisa quando o elemento defixação for rotacionado em uma primeira direção, o elementode enrolamento deslizando no elemento de fixação rosqueadoquando o primeiro torque for excedido; eo elemento de enrolamento agarrando o elemento defixação para transmitir um segundo torque para a parte decamisa quando o elemento de fixação for rotacionado em umasegunda direção.
7. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de queas roscas do elemento de fixação rosqueado e as roscas daparte rosqueada externa têm a mesma direção.
8. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de queo elemento de enrolamento compreende um material não metálico.
9. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de queo primeiro torque é menor que o segundo torque.
10. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de queo primeiro torque é maior que o segundo torque.
11. Conector com compensação de tolerância,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um elemento de fixação rosqueado;uma parte de camisa com uma parte rosqueada exter-na e um furo;o elemento de fixação encaixado na parte de camisapor meio do furo;um elemento de enrolamento;o elemento de enrolamento encaixado entre o ele-mento de fixação e a parte de camisa, por meio do qual umtorque é transmitido do elemento de fixação para a parte decamisa, o torque dependendo da direção da rotação do elemen-to de fixação.
12. Conector com compensação de tolerância, de a-cordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de queo elemento de enrolamento tem um encaixe deslizante com oelemento de fixação quando um torque pré-determinado for e-xercido.
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