BRPI0708005A2 - unidade de montagem para o olhal de fixação de um fecho do cinto - Google Patents

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BRPI0708005A2
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mounting ring
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Sylvain Chretien
Andreas Mohr
Karl-Eduard Lutz
Stephane Gombert
Nicolas Cirasaro
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Kellermann Fa Rudolf
Raymond A & Cie
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Abstract

UNIDADE DE MONTAGEM PARA O OLHAL DE FIXAçãO DE UM FECHO DO CINTO. A presente invenção refere-se a uma unidade de montagem (1) que é usada para a fixação giratória e cativa de um parafuso (2) em uma parte de montagem (13), em particular, em um olhal de fixação (4) de um fecho do cinto de um veículo de passageiro, veículo de carga ou de outro veículo utilitário. A unidade de montagem (1) compreende um parafuso (2) com uma cabeça (5), com uma seção do corpo (6) e com uma seção com rosca (7) com uma rosca (8), sendo que, a seção do corpo (6) está disposta em uma área entre a cabeça (2) e a seção com rosca (7). Além disso, unidade de montagem (1) apresenta um anel de montagem (10), sendo que, o anel de montagem (10) está disposto sem deslocamento na direção do eixo do parafuso (11), sobre a seção do corpo (6), sendo que, o anel de montagem (10) apresenta, pelo menos, um elemento de retenção (13), que é exe- cutado e está disposto de tal modo que uma parte de montagem (3) pode deslizar sobre o elemento de retenção (13) e assim, pode ser fixada por meio do elemento de retenção (13), de tal modo que, o parafuso (2) está disposto podendo girar em relação à parte de montagem (3) e sem deslo- camento na direção do eixo do parafuso (11).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DEMONTAGEM PARA O OLHAL DE FIXAÇÃO DE UM FECHO DO CINTO".
Área Técnica da Invenção
A presente invenção refere-se a uma unidade de montagem pa-ra a fixação giratória e cativa de um parafuso em uma parte de montagem,bem como, a um grupo de montagem para o aparafusamento de uma partede montagem com um componente.
No caso da parte de montagem pode se tratar de uma partequalquer, que no estado aparafusado fixo com o componente pode girar ouse movimentar ém relação a ele. Em particular, no caso da parte de monta-gem trata-se do olhai de fixação de um fecho do cinto de um veículo de pas-sageiro, veículo de carga ou de outro veículo utilitário.
Estado da Técnica
De veículos utilitários da DaimIerChrysIer AG é conhecida umaunidade de montagem para a fixação giratória e cativa do olhai de fixaçãode um fecho do cinto (parte de montagem), em uma parte do espaço interno(componente) do veículo utilitário. A unidade de montagem apresenta umparafuso com uma cabeça, uma seção do corpo e uma seção com roscacom uma rosca. A seção do corpo está disposta em uma área entre a cabe-ça e a seção com rosca. Além disso, a unidade de montagem apresentauma arruela e dois discos de montagem. Além disso, parte necessária daunidade de montagem é a parte de montagem, sem a qual não existe umaunidade de montagem, mas somente cinco elementos separados no total.Para a montagem da unidade de montagem, primeiramente a arruela é des-locada sobre a seção do corpo do parafuso. A arruela apresenta um furo,cujo diâmetro interno é maior que o diâmetro externo da seção do corpo, emenor que o diâmetro da cabeça do parafuso, de tal modo que a arruelavem a encostar-se ao suporte da cabeça da cabeça. Em seguida, a parte demontagem é conduzida, com seu furo, sobre o parafuso, até que a parte demontagem venha encostar-se à arruela. O diâmetro interno do furo da partede montagem, portanto, do mesmo modo, é maior que o diâmetro externoda seção do corpo do parafuso. Depois o primeiro disco de montagem édeslizado sobre o parafuso. O primeiro disco de montagem possui uma exe-cução escalonada, de tal modo que ele apresenta uma primeira seção, cujodiâmetro externo é um pouco menor que o diâmetro interno do furo da partede montagem, que, então, é empurrada para o furo da parte de montagem.A segunda seção apresenta um diâmetro externo maior e, com isso, encostana superfície externa da parte de montagem. Por fim o segundo disco demontagem providencia a ligação cativa da unidade de montagem. O segun-do disco de montagem apresenta em sua circunferência interna fendas radi-ais, entre as quais são moldados, por conseguinte, lóbulos. Durante a mon-tagem do segundo disco de montagem, esses lóbulos agarram nos passosde rosca da rosca, e o segundo disco de montagem é aparafusado na roscado parafuso de tal modo que, ou na forma de execução elástica correspon-dente é comprimido ou empurrado, através da rosca, até que ela contacte oprimeiro disco de montagem e, com isso, aperte a parte de montagem entreo primeiro disco de montagem e a arruela. Por meio da escolha de materialcorrespondente é assegurado que, o jogo radial necessário entre a parte demontagem e o disco de montagem não leve a ruídos de batida. Essa unida-de de montagem conhecida é montada de modo relativamente complicado,e exige, ao lado do parafuso e da parte de montagem, outras três partesseparadas. Uma unidade de montagem cativa só é obtida depois da monta-gem da parte de montagem.
Além disso, no estado da técnica, na área automobilística é co-nhecido fixar o olhai de fixação de um fecho do cinto (parte de montagem)de um veículo de passageiros ou de um veículo de carga, podendo girar, emuma parte do espaço interno (componente) do veículo de passageiros ou doveículo de carga. Para isso não é usada nenhuma unidade de montagem. Aparte de montagem é aparafusada com o componente por meio de um para-fuso e de um disco do eixo separado, executado elástico. O parafuso apre-senta uma cabeça, uma seção do corpo e uma seção com rosca, com umarosca, sendo que, a seção do corpo está disposta em uma área entre a ca-beça e a seção com rosca. O disco do eixo apresenta um furo com um diâ-metro interno, que é maior do que o diâmetro externo da seção do corpo.Em primeiro lugar, portanto, o disco do eixo é deslizado sobre o parafuso,até que ele entre em contato aproximadamente na cabeça do parafuso.Neste caso, o disco do eixo, contudo, de forma alguma, está ligado fixamen-te com o parafuso. Em conseqüência disso, o olhai de fixação do fecho docinto, do mesmo modo, é deslizado sobre do parafuso. Nessa posição soltadas três partes, o parafuso é aparafusado em um furo do componente, atéque a seção do corpo encoste fixamente no componente, na direção da sa-liência do parafuso que limita a seção com rosca. Neste caso, com um dosseus lados, o disco do eixo encosta-se ao componente e, com o seu outrolado, encosta no olhai de fixação, de tal modo que, o olhai de fixação ficasob tensão. Portanto, o olhai de fixação é fixado, podendo girar, entre o dis-co do eixo e a cabeça do parafuso, e na direção do eixo do parafuso é fixa-do sem deslocamento. A força de mola do disco do eixo serve para evitarruídos de batida em virtude do jogo axial do olhai de fixação.
Do requerimento de patente alemão publicado sob o número dearquivo DE 100 55 405 A1 é conhecida uma unidade de montagem para afixação, podendo girar e cativa, de um parafuso em uma parte de monta-gem. A unidade de montagem apresenta um parafuso com uma cabeça,uma seção do corpo e uma seção com rosca, com uma rosca, sendo que aseção do corpo está disposta em uma área entre a cabeça e a seção comrosca. Além disso, a unidade de montagem apresenta um anel de monta-gem. O anel de montagem é constituído de material sintético e é executadoelástico. Além disto, estão previstos uma parte de montagem com um furo,bem como, um componente com um furo, com uma rosca interna, coorde-nado à rosca do parafuso. Devido à seção transversal não redonda do furoda parte de montagem, o anel de montagem está disposto não podendo gi-rar na parte de montagem. Além disso, através de um colar e de uma nervu-ra de alargamento, na direção do eixo do parafuso, o anel de montagemestá disposto cativo em relação à parte de montagem. O anel de montagemapresenta um diâmetro interno, que é menor que o diâmetro externo da ros-ca da seção com rosca do parafuso. Na posição da unidade de montagem(figura 1) não completamente aparafusada no componente, o anel de mon-tagem está disposto na área da seção com rosca do parafuso. Em virtudedo dimensionamento recíproco do diâmetro interno do anel de montagem, edo diâmetro externo ou do diâmetro do núcleo da rosca da seção com roscado parafuso, o anel de montagem pode ser movimentado em relação ao pa-rafuso por meio de uma deformação elástica ou também de uma deforma-ção elástica e plástica, ou o parafuso pode ser aparafusado ou apertado noanel de montagem. Somente após o término da montagem da parte de mon-tagem no componente - isto é, quando o parafuso foi aparafusado comple-tamente no componente (figura 2) - o anel de montagem estará disposto naárea da seção do corpo do parafuso. Nesta posição o anel de montagem jácumpriu sua função e, neste sentido, é supérfluo. Ele não pode girar e nemse deslocar em relação à parte de montagem. Com isto, o anel de montargem cumpre a sua real função em ligação com a seção com rosca do para-fuso (figura 1). Este documento do estado da técnica não se ocupa de modoalgum com a fixação de uma parte de montagem em um componente, de talmodo que, no estado aparafusado com o componente, a parte de monta-gem possa girar em relação a esse componente.
Uma outra unidade de montagem para a fixação giratória e cativa,de um parafuso em uma parte de montagem é conhecida do requerimento depatente dos EUA publicado sob o número de arquivo US 3,156,281. A unida-de de montagem apresenta um parafuso com uma cabeça, uma seção docorpo e uma seção com rosca, com uma rosca. A seção do corpo está dispos-ta em uma área entre a cabeça e a seção com rosca. Além disso, a unidadede montagem apresenta um anel de montagem. O anel de montagem é exe-cutado, em particular, de aço de mola elástico. Na posição da unidade demontagem (figura 3) não ligada com a parte de montagem, o anel de monta-gem está disposto livremente, podendo se deslocar e girar na área do corpodo parafuso. A combinação entre parafuso e anel de montagem é, então, in-troduzida por cima na parte de montagem (figura 4). Em sua circunferênciaexterna, o anel de montagem apresenta elementos elásticos salientes que,sob um certo grau, garantem uma fixação do anel de montagem na aberturada parte de montagem. O parafuso, pelo contrário, pode girar livremente emrelação ao anel de montagem, e pode ser deslocado livremente em relação àparte de montagem, e ao anel de montagem em torno do intervalo entre acabeça do parafuso e a extremidade da seção com rosca no lado da cabeça.Este documento do estado da técnica não se ocupa de modo algum com afixação de uma parte de montagem em um componente, de tal modo que, noestado aparafusado com o componente, a parte de montagem possa girar emrelação a esse componente.
Tarefa da Invenção
A presente invenção cabe a tarefa de disponibilizar uma unidadede montagem pára a fixação giratória e cativa de um parafuso em uma partede montagem, bem como, um grupo de montagem, com os quais possa serrealizada uma ligação fixa da parte de montagem em um componente, sen-do que, na posição montada, a parte de montagem pode girar em relação aoparafuso e, com isto, em relação ao componente.
Solução
A tarefa da invenção é solucionada de acordo com a invençãocom as características das reivindicações de patente independentes 1 e 11.
Descrição da Invenção
A invenção refere-se a uma unidade de montagem para a fixaçãogiratória e cativa de um parafuso em uma parte de montagem. A unidade demontagem apresenta um parafuso e um anel de montagem. O parafuso pos-sui uma cabeça, uma seção do corpo e uma seção com rosca, com uma ros-ca, sendo que, a seção do corpo está disposta em uma área entre a cabeça ea seção com rosca. O anel de montagem está disposto sem deslocamento nadireção do eixo do parafuso, sobre a seção do corpo. O anel de montagemapresenta, pelo menos, um elemento de retenção, que é executado e estádisposto, de tal modo, que uma parte de montagem pode deslizar sobre o e-lemento de retenção e assim, pode ser fixada através do elemento de reten-ção, pelo fato de que, o parafuso está disposto podendo girar em relação àparte de montagem e sem deslocamento na direção do eixo do parafuso.
Além disso, a invenção refere-se a um grupo de montagem parao aparafusamento de uma parte de montagem com um componente. O gru-po de montagem apresenta uma parte de montagem, um parafuso e um a-nel de montagem. O parafuso possui uma cabeça, uma seção do corpo euma seção com rosca, com uma rosca, sendo que, a seção do corpo estádisposta em uma área entre a cabeça e a seção com rosca, e se estendeatravés do furo da parte de montagem. O anel de montagem está dispostosem deslocamento na direção do eixo do parafuso, sobre a seção do corpo,sendo que, o anel de montagem apresenta, pelo menos, um elemento deretenção, que é executado e está disposto, de tal modo que, a parte demontagem é fixada através do elemento de retenção, de tal modo que, oparafuso está disposto podendo girar em relação à parte de montagem esem deslocamento na direção do eixo do parafuso.
Portanto, a nova unidade de montagem apresenta, pelo menos,dois componentes - ou seja, um parafuso e um anel de montagem - que es-tão ligados entre si de modo cativo. De preferência, ela não apresenta maisnenhum outro componente. Portanto, o parafuso e o anel de montagem jáformam uma unidade de montagem comum, que pode ser transportada emanuseada sem o risco da perda de um dos componentes. Por sua vez,mais cedo ou mais tarde, esta unidade de montagem é colocada em ligaçãocom uma parte de montagem, sendo que, nesta posição montada os, então,três componentes parafuso, anel de montagem e parte de montagem sãoligados, do mesmo modo, entre si de modo cativo, e formam um grupo demontagem. Neste caso, a parte de montagem está disposta, em essência,sem deslocamento em relação ao parafuso ou ao anel de montagem. Por-tanto, não existe nenhum ou, pelo menos, nenhum movimento relativo detranslação considerável entre a parte de montagem e a unidade de monta-gem. Como uma disposição do parafuso sem deslocamento em relação àparte de montagem deve ser entendida uma disposição, em essência, semdeslocamento. Uma capacidade de deslocamento pequena, no sentido deum certo jogo, está incluída nisto.
No entanto, a disposição é escolhida, de tal modo que, é possí-vel um movimento relativo rotatório entre a unidade de montagem e a partede montagem. Para a realização do movimento relativo rotatório entre a uni-ade de montagem e a parte de montagem existem diversas possibilidades.Deste modo, o anel de montagem já pode estar disposto sobre o parafusopodendo girar em relação a ele. Neste caso, a parte de montagem tambémpode estar assentada no anel de montagem ou, do mesmo modo, podendogirar ou também fixo - isto é, não podendo girar. Se o anel de montagemnão estiver disposto podendo girar sobre o parafuso, o movimento relativorotatório, então, necessário entre a unidade de montagem e a parte de mon-tagem é assegurado, pelo fato de que, a parte de montagem pode girar emrelação ao anel de montagem.
Deste modo, obtém-se uma combinação entre a unidade demontagem e a parte de montagem (grupo de montagem) que, através darosca externa da seção com rosca do parafuso da unidade de montagempode ser aparafusada em um furo de um componente equipado com umarosca interna correspondente. Também após a execução desta ligação fixaa parte de montagem continua a ser rotatória em relação à unidade de mon-tagem e, com isto, ao componente. Uma ligação deste tipo fixa, mas quepode ser rodada ou girada, pode ser usada, em particular, para a fixação doolhai de fixação de um fecho do cinto de um veículo de passageiro, veículode carga ou de outro veículo utilitário. Para a operacionalização de um sis-tema de cinto, é conhecidamente necessário montar, de modo fixo, o olhaide fixação, no qual o fecho do cinto propriamente dito está articulado atra-vés de uma seção do cinto fixa, na área do espaço interno do veículo, a fimde garantir a função de retenção desejada do sistema do cinto. Para isto énecessário que, o olhai de fixação e, com isto, o fecho do cinto do veículoesteja ligado, podendo rodar ou girar, com o espaço interno do veículo. Anova unidade de montagem e o novo grupo de montagem garantem estetipo de ligação, agora primeiramente no sentido de uma unidade cativa quepode ser premontada mediante o abandono de elementos separados co-nhecidos do estado da técnica.
O, pelo menos um, elemento de retenção pode ser executadoelástico flexível e se sobressair do anel de montagem de tal modo que, aparte de montagem sob deformação elástica do elemento de segurança po-de deslizar sobre esse elemento, e pode ser fixado por meio do elemento desegurança de acordo com o retorno elástico do elemento de segurança. Emoutras palavras, portanto, o elemento de retenção é executado como umelemento de segurança, que agarra na parte de montagem no sentido deuma ligação de segurança e fixa essa parte no anel de montagem. A partede montagem, portanto, com seu furo é deslocada sobre o elemento de re-tenção, sendo que, o elemento de retenção é deformado elasticamente e écomprimido na direção do eixo central longitudinal da unidade de monta-gem. Depois do deslocamento completo da parte de montagem sobre o e-lemento de retenção, ou a introdução completa da unidade de montagem nofuro da parte de montagem, o elemento de retenção é liberado da superfícieinterna do furo da parte de montagem de tal modo que, ele pode fazer mole-jo para trás elasticamente para sua posição de partida. Neste caso, o ele-mento de retenção contata, então a superfície externa da parte de monta-gem e, por conseguinte, agarra quase em um corte traseiro do furo da partede montagem. Nessa posição, o elemento de retenção impede, de modoeficiente um movimento relativo de translação contrário entre a unidade demontagem e a parte de montagem. Para a desmontagem o elemento deretenção em questão, por sua vez, precisa ser comprimido na direção doeixo central longitudinal do parafuso até que a extremidade livre do elementode retenção, por sua vez, engrene no furo da parte de montagem. Com isso,uma desmontagem indesejada é evitada de modo eficiente.
De preferência, está previsto não apenas um elemento de reten-ção desse tipo, mas uma infinidade de elementos de retenção. Esses ele-mentos estão dispostos, em particular, em torno da circunferência do anelde montagem, distribuídos de maneira uniforme. Deste modo é asseguradauma fixação segura e uniforme da parte de montagem na unidade de mon-tagem. De preferência, os elementos de retenção estão separados em umângulo entre aproximadamente 5o e 45°, em particular, entre aproximada-mente 25° e 30°, da superfície do anel de montagem.
O anel de montagem pode apresentar, pelo menos, um elemen-to de compressão sendo que, o, pelo menos um, elemento de retenção estádisposto na área da extremidade axial do anel de montagem, voltada para aseção com rosca e o, pelo menos um, elemento de compressão está dispos-to na área da extremidade axial do anel de montagem, voltada para a cabe-ça de tal modo que, a parte de montagem pode ser fixada sem jogo axialentre e o, pelo menos um, elemento de compressão e o, pelo menos um,elemento de retenção. Portanto, o, pelo menos um, elemento de compres-são prepara uma fixação sem jogo e, com isso, isenta de batida da unidadede montagem no furo da parte de montagem. Para isso, o elemento decompressão é construído, de preferência, elástico flexível e, para a aplica-ção de uma força de mola sobre a parte de montagem, de tal modo que, aparte de montagem no estado montado é comprimida no elemento de reten-ção. Com isso, a parte de montagem pode ser comprimida entre suas duassuperfícies externas sem jogo e isenta de batida entre o elemento de com-pressão e o elemento de retenção.
De preferência, está previsto não apenas um elemento de com-pressão desse tipo, mas uma infinidade de elementos de compressão. Es-ses elementos estão dispostos, em particular, em torno da circunferência doanel de montagem, distribuídos de maneira uniforme.
O anel de montagem pode ser executado como anel não fecha-do na direção da circunferência, em particular, de aço de mola. Um anel e-lástico, não fechado desse tipo pode ser deslocado sobre o parafuso deforma simples e bem automatizado. Para a fixação axial do anel de monta-gem sobre o parafuso há diversas possibilidades. Uma primeira possibilida-de é que, o parafuso apresenta uma saliência, que está adjacente à seçãodo corpo na direção do eixo do parafuso em relação à seção com rosca, eum diâmetro externo maior que a seção do corpo. Depois da expansão elás-tica do anel de montagem, esse anel agarra, então, atrás da saliência, queimpede um movimento de translação para trás do anel de montagem. Demodo alternativo ou adicional, o parafuso pode apresentar uma ranhura, queestá prevista na área da seção do corpo sendo que, o anel de montagemapresenta, pelo menos, um elemento de fixação correspondente, que enga-ta na ranhura. A ranhura, neste caso, pode se estender em forma de anelfechado em torno da circunferência externa do parafuso, ou também podeapresentar uma infinidade de seções separadas. No caso da primeira vari-ante é possível, sem problemas, uma rotação relativa do anel de montagemem relação ao parafuso, enquanto que a segunda variante, pelo menos, difi-culta uma rotação desse tipo.
De preferência, a seção do corpo apresenta um diâmetro exter-no maior que a seção com rosca. Deste modo, o anel de montagem podeser deslocado, sem problemas, na direção da cabeça do parafuso, sem queo manuseio seja dificultado ou que um dano da rosca da seção com roscaseja temido. Mas, do mesmo modo, seria possível que, a seção do corpoapresente um diâmetro externo menor que a seção com rosca, sendo que,neste caso, para a garantia da capacidade de montagem da parte de mon-tagem na unidade de montagem do anel de montagem precisa apresentaruma espessura maior, para que o furo da parte de montagem, por um lado,possa ser deslocado sobre a rosca e que, por outro lado, possa ser monta-do, com segurança, no diâmetro externo do anel de montagem.
Aperfeiçoamentos vantajosos da invenção resultam das reivindi-cações de patente, da descrição e dos desenhos. As vantagens menciona-das na introdução da descrição de características e de combinações de vá-rias características são simplesmente a título de exemplo, e podem entrarem vigor de modo alternativo ou cumulativo, sem que as vantagens preci-sem ser obtidas obrigatoriamente das formas de execução de acordo com ainvenção. Outras características podem ser depreendidas dos desenhos, emparticular, das geometrias representadas e das dimensões relativas de vá-rios componentes entre si, bem como, de sua disposição relativa e ligaçãoefetiva. A combinação de características de diversas formas de execução dainvenção, ou de características de diversas reivindicações de patente, domesmo modo, é possível divergindo das referências escolhidas das reivindi-cações de patente, e com isso é estimulada. Isto refere-se também àquelascaracterísticas, que estão representadas em desenhos separados, ou quesão mencionadas em sua descrição. Essas características também podemser combinadas com características dé diversas reivindicações de patente.Do mesmo modo, características representadas nas reivindicações de pa-tente podem ser abolidas para outras formas de execução.
Breve Descrição das Figuras
A seguir, a invenção será esclarecida e descrita em mais detalhescom auxílio dos exemplos de execução preferidos representados nas figuras.
A figura 1 mostra uma vista lateral da primeira forma de execu-ção a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 2 mostra uma segunda vista lateral da primeira forma deexecução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 3 mostra uma vista de cima da primeira forma de exe-cução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 4 mostra uma vista lateral do parafuso da primeira for-ma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 5 mostra uma vista de cima do anel de montagem da pri-meira forma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 6 mostra uma vista em perspectiva do anel de monta-gem da primeira forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 7 mostra uma primeira vista lateral do anel de monta-gem da primeira forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 8 mostra uma segunda vista lateral do anel de monta-gem da primeira forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 9 mostra uma vista parcialmente cortada da primeiraforma de execução montada na parte de montagem a título de exemplo danova unidade de montagem.
A figura 10 mostra uma vista em perspectiva da primeira formade execução montada na parte de montagem a título de exemplo da novaunidade de montagem.
A figura 11 mostra uma segunda vista lateral de uma segundaforma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.A figura 12 mostra uma segunda vista lateral da segunda formade execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 13 mostra uma vista de cima da segunda forma de exe-cução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 14 mostra uma vista lateral do parafuso da segundaforma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 15 mostra uma vista de cima do anel de montagem da se-gunda forma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 16 mostra uma vista em perspectiva do anel de monta-gem da segunda forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 17 mostra uma vista lateral do anel de montagem da se-gunda forma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 18 mostra uma segunda vista lateral do anel de monta-gem da segunda forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 19 mostra uma primeira vista lateral de uma terceiraforma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 20 mostra uma segunda vista lateral da terceira formade execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 21 mostra uma vista de cima da terceira forma de exe-cução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 22 mostra uma vista lateral do parafuso da terceira for-ma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 23 mostra uma vista de cima da terceira forma de exe-cução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 24 mostra uma vista em perspectiva do anel de monta-gem da terceira forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 25 mostra uma primeira vista lateral do anel de monta-gem da terceira forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.A figura 26 mostra uma segunda vista lateral do anel de monta-gem da terceira forma de execução a título de exemplo da nova unidade demontagem.
A figura 27 mostra uma primeira vista lateral de uma quarta for-ma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 28 mostra uma segunda vista lateral da quarta forma deexecução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 29 mostra uma vista de cima da quarta forma de execu-ção a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 30 mostra uma primeira vista lateral de uma quinta for-ma de execução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 31 mostra uma segunda vista lateral da quinta forma deexecução a título de exemplo da nova unidade de montagem.
A figura 32 mostra uma vista de cima da quinta forma de execu-ção a título de exemplo da nova unidade de montagem.
Descrição das Figuras
As figuras de 1 a 10 mostram vistas diferentes de um primeiroexemplo de execução de uma nova unidade de montagem 1. A unidade demontagem 1 serve para a fixação giratória e cativa de um parafuso 2 emuma parte de montagem 3.
No exemplo representado, no caso da parte de montagem 3 trata-se do olhai de fixação 4 de um fecho do cinto de um veículo de passageiro,veículo de carga ou de um outro veículo. De forma conhecida, um olhai defixação 4 desse tipo serve para a fixação do fecho do cinto na área do espaçointerno do veículo. O olhai de fixação 4 apresenta um furo 15, no qual engrenauma seção do cinto, no qual o fecho do cinto propriamente dito (não represen-tado) é fixado. Todavia, também pode se tratar de uma outra parte de monta-gem 3 qualquer, que deve ser fixada e montada na forma descrita abaixo.
O parafuso 2 da unidade de montagem 1 apresenta uma cabeça5. Para o acionamento do parafuso 2, a cabeça 5 apresenta superfícies decontato, que são executadas de qualquer forma apropriada. No exemplo deexecução representado, trata-se de um parafuso sextavado externo. Alémdisso, o parafuso 2 apresenta uma seção do corpo 6 e uma seção com ros-ca 7 com uma rosca 8. No caso da rosca 8, pode se tratar de uma roscaqualquer. No exemplo representado, trata-se de uma rosca externa métrica.A rosca 8 pode se estender até a extremidade livre do parafuso 2, ou tam-bém terminar antes. No exemplo representado, o parafuso 2 apresenta nolado final ainda uma área de centragem sem rosca. Do mesmo modo, épossível prever várias seções com rosca e eventualmente outras seções aolongo do parafuso 2. A seção do corpo 6 está adjacente com sua extremida-de superior na cabeça 5 do parafuso 2. Em vez disso, todavia, também ain-da poderia estar prevista uma outra seção entre a seção do corpo 6 e a ca-beça 5 do parafuso 2. Em sua extremidade afastada da cabeça 5, nessaforma de execução do parafuso 2, a seção do corpo 6 encosta-se a umasaliência 9, que possui um diâmetro externo maior que a seção do corpo 6.
Na seção do corpo 6 está disposto em um anel de montagem10. O anel de montagem 10 está disposto na seção do corpo 6, em essên-cia, sem deslocamento na direção do eixo do parafuso 11. No exemplo re-presentado da unidade de montagem 1 ou do anel de montagem 10, o apoiodo anel de montagem 10, em essência, sem deslocamento é obtido pelofato de que, ele possui um diâmetro menor que a saliência 9, e suas tole-râncias são ajustadas às tolerâncias da seção do corpo 6. Para a monta-gem, o anel de montagem 10, neste caso, executado como anel não fecha-do na direção da circunferência, em particular, de aço de mola, com umalingüeta 16 e uma reentrância 17 correspondente, de tal modo que sob ex-pansão elástica através da seção com rosca 7 e da saliência 9, ele pode serdeslocado na área da seção do corpo 6. Em virtude das forças de reajusteelásticas, ali o diâmetro do anel de montagem 10 se reduz depois de seualívio, de tal modo que essa seção de certa forma agarra no corte traseiroformado pela seção do corpo 6 atrás da saliência 8. Contudo, outras formasde execução do anel de montagem 10 também são possíveis.
Em sua área final voltada para a cabeça 5 do parafuso 2, o anelde montagem 10 apresenta uma infinidade de elementos de compressão12. Todavia, também poderia estar previsto apenas um elemento de com-pressão 12, ou também absolutamente nenhum elemento de compressão.No exemplo representado, no caso dos elementos de compressão 12, trata-se de seções do material que se projetam da superfície externa de formatoanular do anel de montagem 10, que são executadas de tal modo que, elasexercem uma força de mola, de tal modo que o anel de montagem 10 é a-pertado sem jogo e isento de batida entre a cabeça 5 e a saliência 9.
O anel de montagem 10, além disso, apresenta uma infinidadede elementos de retenção 13 distanciados. Em vez disso, contudo, ele tam-bém poderia apresentar apenas um elemento de retenção 13. No exemplode execução representado, os elementos de retenção 13 estão dispostosdistribuídos de maneira uniforme em torno da circunferência do anel demontagem 10. Os elementos de retenção 13 são executados e estão dis-postos de tal modo que, a parte de montagem 3 com seu furo 14 fechado naborda pode ser deslocado sobre os elementos de retenção 13 e assim, podeser fixado no anel de montagem 10 por meio dos elementos de retenção 13,de tal modo que, o parafuso 2 pode girar em relação à parte de montagem 3e está disposto sem deslocamento na direção do eixo do parafuso 11.
No primeiro exemplo de execução representado, os elementosde retenção 13 são executados como elementos de segurança elásticos. Oselementos de retenção 13 são formados do material do anel de montageme se projetam para fora da superfície externa do anel de montagem 13,sendo que, sua extremidade livre aponta na direção da cabeça 5 do parafu-so 2. Para essa execução o anel de montagem 10 apresenta estampagens18, que permitem a execução dos elementos de retenção 13 descrita anteri-ormente. Os elementos de retenção 13, portanto, se projetam para fora dasestampagens 18. Outros tipos de execução e disposição dos elementos deretenção· 13, todavia, são possíveis do mesmo modo. Durante a fabricaçãodo anel de montagem 10, os elementos de retenção 13 são curvados sobdeformação elástica-plástica para fora da superfície do anel de montagem10, de tal modo que eles estão separados na forma desejada e com o ângu-lo desejado - por exemplo, aproximadamente 30° - do anel de montagem 10.Se, então, durante a montagem, a parte de montagem 3 com sua superfícieinterna contatar os elementos de retenção 13 durante o deslizamento nadireção sobre a cabeça 5 do parafuso 2, esses elementos são deformadosde volta sob deformação elástica na direção da superfície anular do anel demontagem 10. Depois que durante a continuação de deslizamento na dire-ção sobre a cabeça 5 do parafuso 2, a parte de montagem 3 liberou os ele-mentos de retenção 13, esses elementos agarram de volta elasticamente efixam a parte de montagem 3 de tal modo, como pode ser reconhecido emparticular, na figura 9. Os elementos de retenção 13 contatam, por conse-guinte, a superfície inferior da parte de montagem 3, enquanto que a super-fície superior da parte de montagem 3 é comprimida na direção dos elemen-tos de retenção 13 pelos elementos de compressão 12 executados elásticosflexíveis. Dessa forma, a parte de montagem 3 é mantida segura e isenta dejogo sobre o anel de montagem 10. Com isso, é evitado, de forma efetiva,um deslocamento indesejado da parte de montagem 3 em relação ao para-fuso 2, na direção do eixo do parafuso 11.
Contudo, ao mesmo tempo, a parte de montagem 3, além disso,pode girar ou ser girada em relação ao parafuso 2. No exemplo em questão,tanto o anel de montagem 10 pode girar em relação ao parafuso 2, comotambém a parte de montagem 3 pode girar em relação ao anel de monta-gem 10. Outras disposições, contudo, são possíveis, da mesma forma, namedida que em última análise é possibilitada uma rotação relativa entre oparafuso 2 e o elemento de montagem 3.
No estado da unidade de montagem 1 fixada na parte de mon-tagem 3, essas partes formam, em conjunto, um grupo de montagem 19. Ogrupo de montagem 19 pode ser premontado, e transportado sem o risco daperda das partes componentes individuais na área do componente, na qualo grupo de montagem 19 deve ser finalmente montado. Deste modo é pos-sível uma montagem particularmente boa do grupo de montagem 19.
As figuras de 11 a 18 mostram representações correspondentes deum segundo exemplo de execução da nova unidade de montagem 1. É com-preensível que, essa unidade de montagem 1, do mesmo modo, possa sermontada na parte de montagem 3 mostrada nas figuras 9, 10, ou uma outraparte de montagem 3 qualquer para a formação de um grupo de montagem 19.
A unidade de montagem 1 de acordo com as figuras de 11 a 18apresenta uma série de pontos em comum com a unidade de montagem 1de acordo com as figuras de 1 a 10, de tal modo que é remetido às execu-ções acima.
Em contraste para isso, o parafuso 2 não apresenta nenhumasaliência com um diâmetro maior, mas em vez disso apresenta uma ranhura20, em vez da ranhura 20 circundante, todavia, também poderiam estar pre-vistas cavidades distanciadas ou similares. No último caso, o anel de monta-gem 10 pode ser disposto, em essência, à prova de torção sobre o corpo 6 doparafuso 2, de tal modo que a rotação necessária relativa aqui ocorre entre aparte de montagem 3 e o anel de montagem 10. Para a segurança axial doanel de montagem 10 na área da seção do corpo 6, o anel de montagem 10apresenta um grande número de elementos de fixação 21 correspondentes,que engatam na ranhura 20. Contudo, também poderia estar previsto somen-te um único elemento de fixação. No exemplo representado, no caso dos e-lementos de fixação 21 trata-se de seções do anel de montagem 10, que seprojetam para dentro do espaço interno do anel de montagem 10.
As figuras de 19 a 26 mostram uma terceira forma de execuçãoda nova unidade de montagem 1. Para as características comuns, por suavez, é remetido às execuções acima. No caso em questão a particularidadeconsiste no fato de que, o anel de montagem 10 não apresenta nenhum e-lemento de compressão.
As figuras de 27 a 29 mostram uma quarta forma de execução atítulo de exemplo, da unidade de montagem 1. Para as características com-patíveis é remetido às execuções precedentes e em particular, à referente àprimeira forma de execução da unidade de montagem 1. No quarto exemploem questão o anel de montagem 10 apresenta uma estampagem 22 emformato de L, da qual se sobressai um outro elemento 23 ao lado do ele-mento de retenção 13. O elemento 23 tem a tarefa de compensar o jogoinevitável em conseqüência de tolerâncias, entre o diâmetro externo do anelde montagem 10 e o diâmetro interno do furo 14 da parte de montagem 3, edeste modo evitar eventuais ruídos de batida. Os vários elementos 23 distri-buídos através da circunferência, portanto, encostam-se ao diâmetro internodo furo 14 da parte de montagem 3.
As figuras de 30 a 32 mostram, finalmente uma quinta forma deexecução da nova unidade de montagem 1. Neste caso, o anel de monta-gem 10 apresenta um colar 24. Para a fixação do anel de montagem 10 naseção do corpo 6 do parafuso 2 é usada uma infinidade de elementos defixação 25 em formato de garras. O anel de montagem 10 está fixado comum pouco de jogo sobre a seção do corpo 6 do parafuso 2. Uma vez que, nocaso do anel de montagem 10 se trata de um anel de material sintético, eesse anel está assentado relativamente fixo com seus elementos de fixaçãosobre a superfície da seção do corpo 6, esse jogo, contudo, não é des-vantajoso, uma vez que os ruídos de batida não podem ocorrer. Uma retira-da axial indesejada do anel de montagem 10 na direção da extremidade Ii-15 vre do parafuso 2 é evitada, com segurança, por meio da saliência 9.Lista dos números de referência
<table>table see original document page 19</column></row><table>17 reentrância
18 estampagem
19 grupo de montagem
20 ranhura
21 elemento de fixação
22 estampagem
23 elemento
24 colar
25 elemento de fixação

Claims (15)

1. Unidade de montagem (1) para a fixação giratória e cativa deum parafuso (2) em uma parte de montagem (3), comum parafuso (2) com uma cabeça (5), uma seção do corpo (6) euma seção com rosca (7) com uma rosca (8), sendo que, a seção do corpo(6) está disposta em uma área entre a cabeça (2) e a seção com rosca (7); eum anel de montagem (10), sendo que, o anel de montagem (10)está disposto sem deslocamento na direção do eixo do parafuso (11), sobre aseção do corpo (6), sendo que, o anel de montagem (10), pelo menos, umelemento de retenção (13), que é executado e está disposto de tal modo queuma parte de montagem (3) pode deslizar sobre o elemento de retenção (13)e assim, pode ser fixada através do elemento de retenção (13), pelo fato deque, o parafuso (2) está disposto podendo girar em relação à parte de monta-gem (3) e sem deslocamento na direção do eixo do parafuso (11).
2. Unidade de montagem (1) de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que, o, pelo menos um, elemento de retenção(13) é um elemento de segurança, que é executado elástico flexível e sesobressai do anel de montagem (10) pelo fato de que, a parte de montagem(3) sob deformação elástica do elemento de segurança pode deslizar sobreesse elemento, e pode ser fixado por meio do elemento de segurança deacordo com o retorno elástico do elemento de segurança.
3. Unidade de montagem (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que, o anel de montagem (10) apresenta, pelomenos, um elemento de compressão (12) sendo que, o, pelo menos um, ele-mento de retenção (13) está disposto na área da extremidade axial do anel demontagem (10), voltada para a seção com rosca (7) e o, pelo menos um, ele-mento de compressão (12) está disposto na área da extremidade axial do anelde montagem (10), voltada para a cabeça (5) de tal modo que, a parte demontagem (3) pode ser fixada sem jogo axial entre e o, pelo menos um, ele-mento de compressão (12) e o, pelo menos um, elemento de retenção (13).
4. Unidade de montagem (1) de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que, o, pelo menos um, elemento de compressão(12) é construído elástico flexível e, para a aplicação de uma força de mola so-bre a parte de montagem (3), de tal modo que, a parte de montagem (3) no es-tado montado é comprimida no, pelo menos um, elemento de retenção (13).
5. Unidade de montagem (1) de acordo com uma das reivindica-ções de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que, o anel de montagem (10) éexecutado como anel não fechado na direção da circunferência, em particu-lar, de aço de mola.
6. Unidade de montagem (1) de acordo com uma das reivindica-ções de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que, o parafuso (2) apresenta umasaliência (9), que está adjacente à seção do corpo (6) na direção do eixo doparafuso (11) em relação à seção com rosca (7), e um diâmetro externomaior que a seção do corpo (6).
7. Unidade de montagem (1) de acordo com uma das reivindica-ções de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que, o parafuso (2) apresenta umaranhura (20), que está prevista na área da seção do corpo (6) e pelo fato deque, o anel de montagem (10) apresenta, pelo menos, um elemento de fixa-ção (21) correspem quente, que engata na ranhura (20).
8. Unidade de montagem (1) de acordo com uma das reivindica-ções de 1 a 7, caracterizada pelo fato de que, a seção do corpo (6) apresen-ta um diâmetro externo maior que a seção com rosca (7).
9. Unidade de montagem (1) de acordo com uma das reivindica-ções de 1 a 8, caracterizada pelo fato de que, a parte de montagem (3) a-presenta um furo (14) fechado na borda, através do qual, no estado monta-do da parte de montagem (3), o parafuso (2) se estende, pelo menos, parci-almente com o anel de montagem (10) fixado sobre o parafuso (2).
10. Unidade de montagem (1) de acordo com uma das reivindi-cações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de que, no caso da parte de monta-gem (3) trata-se do olhai de fixação (4) de um fecho do cinto de um veículode passageiro, veículo de carga ou de outro veículo utilitário.
11. Grupo de montagem (19) para o aparafusamento de umaparte dè montagem (3) com um componente, comuma parte de montagem (3) com um furo (14);um parafuso (2) com uma cabeça (5), uma seção do corpo (6) euma seção com rosca (7) com uma rosca (8), sendo que, a seção do corpo (6)está disposta em uma área entre a cabeça (7) e a seção com rosca (7), sendoque, o parafuso (2) se estende através do furo (14) da parte de montagem (3); eum anel de montagem (10), sendo que, o anel de montagem(10) está disposto sem deslocamento na direção do eixo do parafuso (11),sobre a seção do corpo (11), sendo que, o anel de montagem (10) apresen-ta, pelo menos, um elemento de retenção (13), que é executado e está dis-posto de tal modo que a parte de montagem (3) é fixada através do elemen-to de retenção (13), de tal modo que, o parafuso (2) está disposto podendogirar em relação à parte de montagem (3) e sem deslocamento na direçãodo eixo do parafuso (11).
12. Grupo de montagem (19) de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que, o, pelo menos um, elemento de retenção(13) é executado elástico flexível e se sobressai do anel de montagem (10)de tal modo que, a parte de montagem (3) sob deformação elástica do ele-mento de retenção (13) pode deslizar sobre esse elemento, e pode ser fixa-do por meio do elemento de trava de acordo com o retorno elástico do ele-mento de trava.
13. Grupo de montagem (19) de acordo com a reivindicação 11ou 12, caracterizado pelo fato de que, o anel de montagem (10) apresenta,pelo menos, um elemento de compressão (12) sendo que, o, pelo menosum, elemento de retenção (13) está disposto na área da extremidade axialdo anel de montagem (10), voltada para a seção com rosca (7) e o, pelomenos um, elemento de compressão (12) está disposto na área da extremi-dade axial do anel de montagem (10), voltada para a cabeça (5), de tal mo-do que, a parte de montagem (3) pode ser fixada sem jogo axial entre e o,pelo menos um, elemento de compressão (12) e o, pelo menos um, elemen-to de retenção (13).
14. Grupo de montagem (19) de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que, o, pelo menos um, elemento de compressão(12), é executado elástico flexível e exerce uma força de mola sobre a partede montagem (3) de tal modo que, a parte de montagem (3) é comprimidano, pelo menos um, elemento de retenção (13).
15. Grupo de montagem (19) de acordo com uma das reivindi-cações de 11 a 14, caracterizado pelo fato de que, no caso da parte demontagem (3) trata-se do olhai de fixação (4) de um fecho do cinto de umveículo de passageiro, veículo de carga ou de outro veículo utilitário.
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