PT2389309E - Trotinete impulsionada com um balanceador - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
TROTINETE IMPULSIONADA COM UM BALANCEADOR
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se genericamente ao campo de trotinetes com um dispositivo acionado pelo pé para a propulsão da trotinete.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
As trotinetes são bem conhecidas e são impulsionadas pelo condutor que tem um pé na trotinete e o outro pé em movimento ao longo do solo para impulsionar a trotinete para a frente. Uma trotinete convencional e popular é mostrada na Fig. 1 e geralmente inclui um deck 70 com uma roda traseira 72 e uma roda dianteira 71. Um tubo de cabeça 75 está ligado a um mecanismo de conexão 74. A haste do guiador 73 é rotativamente montada na cabeça do tubo 75 com a roda dianteira 71 montada de modo rotativo à extremidade inferior da haste 73. Um guiador é montado na haste superior 73. O condutor coloca um pé no convés 70 e outro pé no chão para mover a trotinete para a frente. O pé no convés 70 muitas vezes sente-se exausto, porque ele tem de suportar o peso do corpo e manter o equilíbrio durante a movimentação. A maioria dos utilizadores usam um pé específico no deck 70, de modo que apenas um pé seja exercitado pontapeando e empurrando contra o chão. Algumas pessoas não conseguem operar devidamente a trotinete porque tal requer um bom senso de equilíbrio. Como resultado, algumas pessoas preferem não usar a trotinete porque apenas uma perna é exercitada, e é ineficiente e de baixa velocidade. Em geral, a trotinete é apenas adequada para troços de estrada plana ou em declive e, como resultado, o uso é limitado.
As trotinetes de pedal empregam uma platina montada de forma móvel que uma pessoa possa forçar para baixo. A platina é acoplada com a roda traseira da trotinete proporcionando assim um movimento para a frente da trotinete uma vez que a platina é deslocada para baixo. Uma amostra das trotinetes de pedal é descrita nas seguintes Patentes dos EUA: 2.723.131 concedida a McChesney, Jr. ; 1,175,844 concedida a Whitehouse; 3.180.656 concedida a Gruenstein; e 4.124.222, concedida a Moe et al. Um outro tipo de trotinete tem um membro flexível que se estende de forma alternada é divulgado na Patente dos EUA 3.992.029, concedida a Washizawa et al.
As trotinetes de pedal tipicamente utilizam um mecanismo de embraiagem de roda dentada que transmite a força de rotação para a roda motriz quando o pedal é deslocado para baixo com a embraiagem a desengatar a roda dentada da roda quando o pedal se move para cima para o próximo ciclo permitindo que a unidade rode para encostar à medida que o pedal se move para cima. Como resultado, o movimento perdido em que ocorre o movimento contínuo do pedal não continua a impulsionar a roda traseira.
As trotinetes de pedal requerem que um pé do condutor fique parado enquanto o outro pé engata continuamente no pedal para conduzir a trotinete. O resultado é o movimento estranho do condutor, uma vez que um pé está parado e o outro pé está se movendo continuamente. Uma trotinete que tem um mecanismo motriz que permite a condução contínua da roda motriz, permitindo que o utilizador tenha um movimento de balanço ao operar o mecanismo motriz que é divulgado nas Figs. 2-7 e a Patente Chinesa CN2475654Y publicada em 6 de fevereiro de 2002. O documento DE 20115012 UI descreve uma trotinete de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Uma trotinete pode ser impulsionada para a frente tanto numa primeira posição, empurrando o pé da pessoa contra o chão enquanto descansa o outro pé no topo da trotinete e numa segunda posição colocando e balançando os dois pés em cima da trotinete. Uma armação tem uma primeira porção de extremidade e uma segunda porção de extremidade oposta. Uma primeira roda está montada rotativamente à primeira porção da extremidade da armação e uma segunda roda está montada de forma rotativa à segunda porção de extremidade da armação. Uma plataforma tem uma porção de extremidade dianteira para suportar um pé da pessoa e uma porção de extremidade traseira para suportar o pé de outra pessoa, com a plataforma montada de forma móvel à armação entre a parte de extremidade dianteira e a parte de extremidade traseira. A plataforma na primeira posição limita o movimento entre a plataforma e a armação para receber o primeiro pé no topo da plataforma, enquanto o segundo pé engata no solo para impulsionar a trotinete. Um meio de roquete e um primeiro meio de ligação é ligado à porção de extremidade dianteira da plataforma e a parte de extremidade traseira da plataforma com os meios de roquete a ser operáveis para impulsionar a trotinete numa direção para a frente quando a plataforma é balanceada tanto movendo porção de extremidade dianteira e a porção de extremidade traseira. É um objeto da presente invenção proporcionar uma nova e melhorada trotinete.
Um outro objeto da presente invenção consiste em proporcionar uma trotinete para montar de uma forma equilibrada, utilizando o pé do condutor para forçar continuamente a roda movida numa direção para a frente, permitindo que a trotinete possa ser usada de uma maneira convencional descansando um pé para assentar no chão e empurrar a trotinete. A invenção proporciona uma primeira roda compreendendo: uma armação com uma porção dianteira e uma porção traseira; uma primeira roda montada de forma rotativa à primeira porção dianteira da armação; uma segunda roda montada de forma rotativa à referida porção traseira da armação; um suporte que tem um primeiro lugar de pé montado de forma móvel à referida armação para suportar um pé de uma pessoa que monta a trotinete e um segundo lugar de pé montado de forma móvel à referida armação para suportar um outro pé da pessoa; um par de rodas de roquete independentemente rotativas montadas na referida segunda roda estando esta referida segunda roda localizada numa posição intermédia, cada uma das referidas rodas de roquete quando rodadas numa direção de rotação encontram-se ligadas à referida segunda roda para rodar a referida segunda roda e impulsionar a referida trotinete para a frente; e, uma linha ligada ao referido primeiro lugar de pé e a uma das referidas rodas de roquete para apenas fazer rodar uma roda de roquete à medida que o referido primeiro lugar de pé se move e está ligado ao referido segundo lugar de pé e a outra roda de roquete para fazer rodar a outra roda de roquete à medida que o segundo lugar de pé se move de forma alternativa com o primeiro lugar de pé provocando um movimento para a frente continuo da trotinete e em que: o suporte está montado de maneira móvel à armação e, quando numa primeira posição de fecho relativa à armação, para o suporte para receber os dois pés da pessoa balanceando o suporte; a porção dianteira e a porção traseira têm as extremidades adjacentes articuladamente ligadas entre si, e o suporte tem uma segunda posição em que o referido suporte é recolhido no topo da referida armação fazendo rodar as referidas extremidades adjacentes da referida porção dianteira e da referida porção traseira para baixo, para receber um pé da pessoa enquanto o outro pé da pessoa engata no solo e empurra a trotinete para impulsionar a mesma. 0 suporte é uma plataforma para receber os dois pés da pessoa que monta a trotinete, a plataforma tem a referida linha que é uma corrente de roletes localizada abaixo que se estende a partir do primeiro lugar referido do pé localizado para a frente na plataforma de volta a uma das rodas de roquete e para a outra das rodas de roquete e depois para o segundo lugar do pé localizado para trás na plataforma. A trotinete compreende ainda um par de rodas dentadas montadas na armação e tendo a corrente que se estende de uma das rodas de roquete para as rodas dentadas e, em seguida, para a outra das rodas dentadas, sendo que as rodas dentadas são inclinadas elasticamente na armação para manter a tensão na corrente entre as rodas de roquete. A segunda roda está localizada na retaguarda da referida plataforma e compreende ainda uma haste telescópica que se estende para cima com uma pega dobrável de extremidade superior em forma, sendo que a haste está montada de modo articulado à referida armação e é dobrável no topo para armazenagem compacta, sendo que a primeira roda está localizada na frente da plataforma por baixo da referida haste.
As rodas de roquete estão localizadas e dispostas relativamente à corrente e a segunda roda de modo que a segunda roda seja impulsionada para a frente tanto à medida que o primeiro lugar de pé se move no sentido descendente e o segundo lugar de pé se move no sentido ascendente e quando o primeiro lugar de pé se move para cima e o segundo lugar de pé se move para baixo.
0 objeto relacionado e as vantagens da presente invenção serão evidentes a partir da descrição seguinte. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 é uma vista em perspetiva de uma trotinete de acordo com a técnica anterior. A FIG. 2 é uma vista lateral de uma trotinete de acordo com a técnica anterior com um mecanismo motriz operado por pé. A FIG. 3 é uma vista em corte transversal ampliado da roda traseira tomada ao longo da linha 3-3 da Fig. 2 e visualizada na direção das setas. A FIG. 4 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha 4-4 da Fig. 3 e vista no sentido das setas. A FIG. 5 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha 5-5 da Fig. 3 e vista no sentido das setas. A FIG. 6 é um diagrama esquemático que ilustra o mecanismo motriz para a trotinete da Fig. 2 correspondente à extremidade dianteira da plataforma do pé em movimento descendente. A FIG. 7 é o mesmo diagrama que a Fig. 6 apenas correspondente à extremidade dianteira da plataforma do pé que se move para cima. A FIG. 8 é uma vista perspetiva de uma trotinete de acordo com a técnica anterior com um mecanismo motriz. A FIG. 9 é um diagrama esquemático do mecanismo motriz para o trotinete da Fig. 8 correspondente à extremidade dianteira da plataforma de pé em movimento descendente. A A FIG. 10 é o mesmo diagrama que a Fig. 9 apenas correspondente à extremidade dianteira da plataforma do pé que se move para cima. A FIG. 11 é uma vista em perspetiva de uma trotinete de acordo com a técnica anterior com um mecanismo motriz. A FIG. 12 é um diagrama esquemático do mecanismo motriz para o trotinete da Fig. 11 correspondente à extremidade dianteira da plataforma de pé em movimento descendente. A FIG. 13 é o mesmo diagrama que a Fig. 12 apenas correspondente à extremidade dianteira da plataforma do pé que se move para cima. A FIG. 14 é uma vista lateral da forma de realização preferida da trotinete tendo um mecanismo operado por pé que é dobrável para armazenagem e/ou utilização compacta como uma trotinete convencional. A FIG. 15 é a mesma vista da Fig. 14 mostrando apenas a plataforma basculante dobrável numa posição para baixo contra a armação para o uso da trotinete de uma forma convencional. A FIG. 16 é uma vista ampliada, fragmentária e dianteira olhando na direção da seta 16-16 da Fig. 15 que mostra os componentes de fixação para um bloqueio amovível da haste do guiador na posição vertical. A FIG. 17 é uma vista ampliada, fragmentária olhando na direção da seta 17-17 da A Fig. 15 que mostra os componentes de fixação para um bloqueio amovível da haste telescópica no comprimento desejado. A FIG. 18 é uma vista ampliada, fragmentária e dianteira olhando na direção da seta 18-18 da Fig. 15 que mostra o guiador. A FIG. 19 é a mesma vista da Fig. 18 mostrando apenas a porção do guiador esquerda e a porção do guiador direito separados. A FIG. 20 é a mesma vista da Fig. 19 mostrando apenas a porção do guiador esquerda e a porção do guiador direito num estado em colapso. A FIG. 21 é uma vista em corte transversal ampliada olhando na direção da seta 21-21 da Fig. 17 que mostra o acoplamento da haste telescópica. A FIG. 22 é uma vista esquemática da haste do travão e do cabo ligado à sapata do travão traseiro. A FIG. 23 é uma vista de fundo ampliada da trotinete Fig. 14 . A FIG. 24 é uma vista lateral da trotinete da Fig. 14 numa posição colapsada e compacta para o armazenamento. A FIG. 25 é uma vista esquemática do mecanismo de bloqueamento para um bloqueio amovível da trotinete na posição vertical da Fig. 14.
DESCRIÇÃO DA FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA
Para efeitos de promoção de uma compreensão dos princípios da invenção, será agora feita referência à forma de realização ilustrada nos desenhos e na linguagem específica utilizada para descrever a mesma. No entanto, deverá ser entendido que nenhuma limitação do âmbito da invenção está, assim, destinada, sendo que tais alterações e outras modificações no dispositivo ilustrado, e outras aplicações dos princípios da invenção tal como aqui ilustrada, são contempladas como normalmente ocorreria para um especialista na arte à qual a invenção se refere.
Uma trotinete impulsionada com um balanço 20 para uma pessoa com ambos os pés no topo inclui uma armação 21 com um par de pernas que se estendem para cima 22 e 23 (Fig. 2) unidas entre si e ligadas articuladamente por pinos 24 para a plataforma 25. A porção de extremidade dianteira 26 da armação 21 está integralmente ligada a um cilindro oco 27 através do qual a haste 28 está montada de modo rotativo. A haste 28 inclui um guiador 29 para o condutor agarrar. Um suporte em forma de U invertido 30 está integralmente montado na extremidade inferior da haste 28 e recebe de forma rotativa a roda dianteira 31 montada pelo eixo 32. A porção de extremidade traseira da armação 21 tem uma segunda roda 33 montada de modo rotativo à extremidade inferior da porção 23 pelo eixo 34. A plataforma de balanço 25 tem uma porção de extremidade dianteira 35 para apoiar o pé do condutor e uma porção de extremidade traseira 36 para suportar o outro pé do condutor. A plataforma é articuladamente montada pelo pino 24 equidistante entre as porções de extremidade 35 e 36. O meio de roda de roquete 39 está montado à roda traseira 33 e inclui um par de rodas de roquete montadas nos lados opostos da roda 33.
Um primeiro meio de ligação 37 é anexado às porções dianteira 35 e traseira 36 da plataforma 25 e, por sua vez, engata os roquetes opostos montados à roda traseira para que a plataforma 25 é balançava para a frente e para trás, sendo que o movimento de condução de rotação é comunicado à roda 33 para impulsionar a trotinete na direção de avanço. Uma roda de polia 38 está montada na armação 21 por baixo da plataforma 25 e dirige os meios de ligação 37 a partir de um roquete para o outro roquete e mantém a tensão nos meios de ligação. 0 meio da roda de roquete 39 (Fig. 3) é composto por um par de roquetes disponíveis comercialmente 40 e 41 (Fig. 3) montados para os lados opostos da roda 33, por sua vez, montada de forma rotativa ao eixo 34. Cada roquete 40 e 41 pode ser acionado para acionar a roda quando rodada numa primeira direção ou desengatada da roda quando rodada numa direção oposta. Assim, através da rotação de uma roda de roquete numa primeira direção na rotação da roda de roquete oposto numa direção oposta, a roda é levada a rodar para a frente transmitindo movimento à trotinete.
Alternativamente, invertendo a rotação das duas rodas dentadas, a continuada força de rotação é aplicada ao volante. O meio da roda de roquete 39 inclui um roquete esquerdo 40 e um roquete direito 41 espaçados entre si por um cubo 42 fixamente preso à roda traseira 33 da trotinete. O cubo 42 é montado de forma rotativa no eixo 34. As extremidades externas opostas do cubo 42 formam recessos ou anéis exteriores em que as extremidades voltadas para dentro dos anéis interiores 57 e 58 estão rotativamente montados. O cubo 42 inclui uma primeira forma de anel que se prolonga para o exterior e para a flange continua 43 (Fig. 4) que tem uma pluralidade de recessos em forma de dente 44 que se estendem em torno da cavidade interna da flange 43. O anel interior 57 tem uma extremidade em forma de disco voltada para dentro 45 recebida rotativamente na flange 43. A extremidade 45 tem uma pluralidade de linguetas ou dedos de mola inclinados 46, que estão virados para o exterior para engatar o recesso em forma de dente 44. Os dedos 46 e os recessos 44 são formados e orientados de modo que o anel 57 possa rodar livremente numa direção, mas impedido de rodar no sentido oposto uma vez que os dedos 46 engatam nos recessos 44. Assim, é formado um roquete de uma via.
No caso de ser utilizado um fio para ligar os meios 37, o fio é enrolado num recesso continuo 47 formado entre a extremidade interior 45 e a extremidade exterior 48 do anel interior 57. Por outro lado, se for utilizada uma corrente em lugar de um fio para os meios de ligação 37, são usados dentes de roquete em vez de recessos 47. Por outras palavras, uma pluralidade de dentes é formada para encaixar de maneira amovível a corrente que envolve o anel interior 48. Em qualquer dos casos, a mesma ação de rotação é conseguida independentemente de ser usado um fio ou uma corrente para os meios de ligação. Do mesmo modo, o cubo 42 é dotado de uma extremidade virada para o exterior 49 que tem uma pluralidade de recessos em forma de dente que se prolongam para dentro e formados no recesso 49 da flange para engatar os dedos que se estendem para fora por mola e fornecidos na forma de anel interior na forma de disco 58.
Os meios de ligação 37 estão ligados às extremidades opostas da plataforma 25 e são enrolados em torno do par de anéis interiores 57 e 58. As Figs. 6 e 7 mostram os meios de ligação como um fio e ilustram quando a extremidade dianteira da plataforma está a ser forçada para baixo, com o resultado de que a porção de extremidade traseira da plataforma ser forçada para cima. A Fig. 7 ilustra quando a porção de extremidade dianteira da plataforma se desloca para cima, enquanto a porção de extremidade traseira da plataforma é forçada para baixo.
Os meios de ligação ou fio 37 têm uma extremidade superior 50 ligada fixamente à parte de extremidade dianteira 35 da plataforma. O fio estende-se para baixo em torno de uma roda montada de forma rotativa convencional 51 montada ao braço 22 da armação 21. 0 fio continua então para trás, sendo que envolve parcialmente em torno do roquete 41 no sentido horário continuando para a roda de polia 41 montada na armação 21 por baixo da plataforma. 0 fio continua novamente para trás, sendo que se estende ao redor, no sentido anti-horário como visto na Fig. 6, em torno de roquete 40 e depois para cima, com a extremidade superior 52 do fio de modo fixo à porção de extremidade traseira da plataforma.
Em utilização, o condutor da trotinete coloca um pé sobre a extremidade dianteira da plataforma 25 e o outro pé sobre a porção de extremidade traseira da plataforma e agarra-se ao guiador. O condutor então move o seu pé para cima e para baixo para mover a plataforma como uma gangorra. Quando o operador move o pé dianteiro para baixo e o pé traseiro para cima, a parte dianteira da plataforma é forçada para baixo como ilustrado pela circulação de fio 37 e da Fig. 6, enquanto a porção de extremidade traseira da plataforma se move para cima. Com referência à Fig. 6, à medida que a parte dianteira da plataforma se move para baixo, o fio 37 move-se no sentido da seta 53 e em seguida roda para trás o roquete 41 no sentido horário. À medida que o roquete 41 é girado no sentido horário 54 (Fig. 5), o dentes inclinados de mola que se estendem para fora 59 estão autorizados a circular livremente em torno do cubo do eixo, não estando de forma bloqueada engatados no recesso 64. Por outras palavras, o roquete 41 está numa posição de não-condução. Os fios 37 estendem-se, assim, para a frente em torno da roda de polia 38 e para trás em torno do roquete 40 num sentido anti-horário, fazendo com que o roquete 40 rode também no sentido anti-horário 55 (Figs. 4 e 5) . Os dentes que se estendem para o exterior 46 do roquete engatam de forma bloqueada com recessos 44 fazendo assim rodar o roquete 40 num sentido anti-horário 55, fazendo com que a roda 33 se mova também no sentido anti- horário, impulsionando a trotinete numa direção para a frente 56 (Fig. 2) . 0 fio 37 sai do roquete 40 e é puxado para cima pela plataforma que se estende para trás, à qual está anexado, à medida que a porção de extremidade dianteira da plataforma é forçada para baixo. A ação oposta ocorre quando a extremidade traseira da plataforma é forçada para baixo enquanto a porção ascendente da plataforma se move para cima, como ilustrado pelo movimento do fio representado na Fig. 7. Assim sendo, à medida que o fio 37 se move no sentido descendente na direção da seta 60, o fio estende-se parcialmente em torno da roda de roquete 40, num sentido horário, fazendo com que a roda de roquete rode num sentido dos ponteiros do relógio desengatando os dentes que se estendem para fora a partir do recesso da flange 43 permitindo que o roquete 40 rode livremente. O fio 37 estende-se, então, para a frente em torno da polia 38 e para trás em torno do roquete 41 no sentido anti-horário, cujos dentes que se estendem para fora estão de forma bloqueada engatados nos recessos em forma de dente da flange 49 provocando um movimento no sentido anti-horário na direção da seta 61, conferindo assim a rotação no sentido anti-horário para a roda 33. O fio 37 estende-se para a frente e depois para cima na direção da seta 62, permitindo que a porção de extremidade frontal da plataforma se mova para cima, à medida que a parte de extremidade posterior da plataforma é forçada para baixo. A roda de polia 38 está montada rotativamente no interior do alojamento da roda de polia 65 (Fig. 2), por sua vez, fixo à armação 21 por uma mola helicoidal 66 que tem uma extremidade fixada à armação e à extremidade oposta ligada ao alojamento da roda de polia. A mola inclina normalmente a roda de polia 38 de modo que a tensão seja mantida no fio 31 entre os roquetes. A mola é que pode ceder para permitir que a roda de roldana para relaxar a tensão sobre o fio ou corrente que se estende em torno da roda de polia.
As duas trotinetes da arte anterior estão representadas nas Figs. 8 e 11. Na Fig. 8, um par de fios ou correntes são usados para conduzir os roquetes traseiros montados na roda traseira 33. A roda da polia 38 não é utilizada. Um par de rodas 51a e 51b são montadas rotativamente para moldar 21 e receber os fios que se estendem para baixo 37a e 37b, estando as suas extremidades superiores afixadas à porção de extremidade dianteira da plataforma 25. 0 par de fios estende-se para trás e parcialmente em torno dos roquetes montados nos lados opostos da roda traseira 33 e, em seguida, no sentido ascendente, estando ligados à porção de extremidade traseira da plataforma. As Figs. 9 e 10 ilustram, respetivamente, quando a porção de extremidade dianteira da plataforma é forçada para baixo e quando a porção de extremidade traseira da plataforma é forçada para baixo. Assim, os fios 37a e 37b (Fig. 9) são movidos para baixo à medida que a extremidade dianteira da plataforma se move para baixo com ambos os fios a se estenderem em redor das rodas 51a e 51b e, em seguida, para trás. O fio ou a corrente 37a estende-se num sentido horário 80 (Fig. 9) em torno do roquete 41 e, em seguida, para cima para a porção de extremidade posterior da plataforma. Da mesma forma, o fio ou a corrente 37b estende-se no sentido anti-horário 81, como visto na Fig. 9 em torno do roquete 40 e em seguida para cima. O roquete 41 é desengatado e, portanto, está livre para girar enquanto o roquete 40 é, de forma bloqueada, engatado com o cubo da roda 42, fazendo com que a roda traseira 33 rode no sentido anti-horário impulsionando a trotinete na direção à frente da seta 56 (Fig. 2) . Da mesma forma, como a porção de extremidade traseira da plataforma é forçada para baixo (Fig. 10), os fios 37a e 37b movimentam-se para baixo na direção das setas 82 em torno dos roquetes, fazendo com que o roquete 41 possa ser engatado com o cubo, enquanto o roquete 40 é desengatado do cubo, fazendo com que a roda traseira 33 rode no sentido anti-horário impulsionando a trotinete na direção para a frente. A forma de realização representada nas Figs. 11-13 é idêntica à trotinete representada na Fig. 8, com a exceção de que um par de roquetes também seja montada à roda dianteira 31 da trotinete e com a exceção de que um guiador e a haste do guiador não são fornecidos, deste modo, requerendo que o condutor seja balanceado na trotinete sem segurar o guiador. Assim sendo, a trotinete na Fig. 11 tem a forma geral de um skate embora a plataforma sobre a qual o condutor está articuladamente montado, como ilustrado e descrito anteriormente para as formas de realização aqui reveladas.
As Figs. 12 e 13 mostram, respetivamente, o movimento do par de fios ou correntes 37a e 37b quando a extremidade dianteira da plataforma é forçada para baixo e quando a porção de extremidade traseira da plataforma é forçada para baixo. Com referência à Fig. 12, os fios 37a e 37b têm extremidades superiores fixamente ligados à porção de extremidade dianteira da plataforma 25. O roquete 90 é construído e colocado na roda dianteira de um modo idêntico para a construção e colocação do roquete 41 na roda traseira. Da mesma forma, o roquete 91 é construído e colocado na roda dianteira de um modo idêntico para a construção e colocação do roquete 40 na roda traseira. O fio 37a estende-se num sentido horário, como visto na Fig. 12 em torno do roquete 90 e depois para a retaguarda ao roquete 41 em que também se estende num sentido horário em torno do roquete e, em seguida, para cima, tendo uma extremidade superior fixa à porção de extremidade traseira da plataforma. O fio 37b estende-se para baixo a partir da porção de extremidade dianteira da plataforma e em torno de um sentido anti-horário, como visto na Fig. 12 no roquete 91 e, em seguida, para trás em torno do roquete 40 no sentido anti-horário, tendo uma extremidade superior fixa à porção de extremidade traseira da plataforma. Assim sendo, à medida que a porção de extremidade dianteira da plataforma é forçada para baixo, os fios 37a e 37b movem-se para baixo na direção das setas 93 em torno dos roquetes 90 e 91. Os fios, em seguida, estendem-se para trás em torno dos roquetes 41 e 40 e para cima para a porção de extremidade traseira da plataforma, uma vez que a porção de extremidade traseira se desloca no sentido ascendente. Os roquetes 90 e 41 são desengatados, à medida que a porção de extremidade dianteira da plataforma se move para baixo enquanto que os roquetes 91 e 40 estão, de forma bloqueada, engatados nos cubos da roda montados nas rodas 31 e 33 que giram cada uma das rodas 31 e 33 no sentido anti-horário, impulsionando a trotinete na direção dianteira 56. O inverso é verdadeiro tal como representado na Fig. 13, em que o movimento descendente da porção de extremidade traseira da plataforma faz com que os roquetes 40 e 91 sejam desengatados, enquanto os roquetes 41 e 90 são engatados rodando a roda dianteira 31 e a roda traseira 33 no sentido anti-horário, impulsionando também a trotinete numa direção para a frente. Como resultado, a trotinete é continuamente impulsionado na direção dianteira, independentemente do facto de a plataforma se mover de modo que a porção de extremidade dianteira ou a porção de extremidade traseira da plataforma se movam para baixo. Da mesma forma, as formas de realização mostradas na Fig. 13 fornecem um sistema de acionamento duplo em que os roquetes do lado esquerdo são engatados à medida que os roquetes do lado direito são desengatados e vice-versa, prevendo uma força motriz positiva na roda dianteira e traseira à medida que a plataforma balanceia para a frente e para trás. A forma de realização preferida da trotinete é ilustrada na Fig. 14. A trotinete 100 inclui uma armação 101 que tem uma porção traseira 102 e uma porção dianteira 103 com extremidades adjacentes articuladamente ligadas entre si. Um guiador 106 é montado, de forma fixa, à extremidade superior de uma haste telescópica, com a extremidade inferior da haste 104 ligada, de forma fixa, a um suporte em forma de U invertido 107. O suporte em forma de U invertido 107 inclui um par de braços que se estendem para baixo, que está montado rotativamente na roda dianteira 108 por um eixo convencional 109 e fixadores, de forma rotativa, fixando o eixo às pernas do suporte que se estendem para baixo 107. O suporte em forma de U invertido 107 inclui uma parte tubular que se estende no sentido ascendente recebido rotativamente por um cilindro oco 105 e fixado rigidamente ao tubo de grande diâmetro 120 da haste 104 por acoplamento 133 (Fig. 14) que permite a rotação da haste 104 para dirigir a roda 109. O cilindro 105 inclui uma perna que se estende para trás 110 que tem uma extremidade inferior 111 montada, de modo articulado, à extremidade superior que se estende para cima 112 da porção frontal 103 da armação 111. Uma roda traseira 113 é montada, de modo articulado, às extremidades mutuamente opostas da porção traseira da armação 102. O guiador 106 pode ser recolhido para permitir o armazenamento compacto da trotinete. O guiador 106 inclui uma porção do guiador esquerdo 114 (Fig. 18) e uma porção do guiador direito 115 montado, de modo articulado, respetivamente, a um par de braços que se estendem para cima 116 e 117 montados, de modo fixo, à extremidade superior da haste 104. A extremidade 118 (Fig. 19) da porção do guiador do lado esquerdo 114 tem roscas externas formadas com a extremidade 118 inserida dentro da extremidade roscada internamente oca 119 da porção do guiador direito 115 quando os guiadores estão alinhados e se estendem ao longo de um único eixo longitudinal, como representado na Fig. 18. A extremidade 119 da porção do guiador direito 115 é montado, de forma rotativa, à porção do guiador direito, de modo que quando a extremidade 118 é inserida 119, esta possa ser rodada tanto às extremidades soltas ou fixas. Na posição de utilização final, a extremidade 119 (Fig. 18) é rodada para prender firmemente a extremidade da porção do guiador esquerdo 114 firmemente à porção do guiador direito 115. Como a extremidade 119 pode rodar no sentido de se soltar, a porção do guiador esquerdo e a porção do guiador direito podem ser rodadas a partir da posição da Fig. 18 para a posição da Fig. 19 e, eventualmente, em colapso contra a haste 104 como mostrado na Fig. 20. A haste 104 (Fig. 14) inclui um tubo de grande diâmetro 120 que recebe de forma deslizante um tubo de diâmetro menor 121 que prevê a construção telescópica. O tubo de grande diâmetro 120 é mostrado nos desenhos fragmentados; no entanto, é para ser entendido que o tubo 120 é uma peça única. A extremidade superior do tubo de menor diâmetro 121 está fixamente presa ao guiador 106. O acoplamento 122 encontra-se fixamente montado na extremidade superior do tubo de grande diâmetro 120. O acoplamento 122 (Fig. 21) inclui um grampo 123 que tem um par de braços espaçados entre si 124 e 125 numa das extremidades do grampo com os braços integralmente unidos entre si na extremidade oposta do grampo, formando um orifício através do qual o tubo de diâmetro pequeno 121 se estende. A extremidade superior do tubo de grande diâmetro 120 inclui uma pluralidade de fendas 126 que se estendem a uma distância curta, aproximadamente de meia polegada ao longo do comprimento do tubo 120, permitindo que o tubo 120 se restrinja quando o grampo 123 está fechado agarrando assim o tubo 121. Um parafuso roscado 127 prolonga-se através das extremidades 124 e 125 do grampo com uma extremidade roscada engatada com uma porca roscada internamente 128, enquanto que a extremidade oposta 129 está rotativamente montada na mesma uma pega 130 que pode ser rodada a partir da posição fechada ilustrada na Fig. 21 para uma posição aberta, permitindo que as extremidades 124 e 125 se separem do interior do tubo 121, sendo, de modo deslizante, movidas em relação ao tubo 120 para a posição adequada localizando o guiador na elevação adequada para o condutor. Uma ranhura que se prolonga longitudinalmente 131 (Fig. 17) estende-se ao longo do comprimento do interior do tubo 121 para receber um dedo ou projeção 132 (Fig. 21), integralmente formados no grampo 123 e estendendo-se através do tubo 120 assegurando que o tubo 121 não rode relativamente ao tubo 120 mantendo, assim, o guiador alinhado com a haste. A extremidade virada para cima 112 da extremidade dianteira 103 da armação inclui uma extremidade em forma de disco 135 (Fig. 16) integralmente unida, assim, sendo que a extremidade inferior da perna 111 110 inclui uma extremidade em forma de disco 134 unida integralmente. As extremidades 134 e 135 tinham mutuamente superfícies dianteiras entre as quais está posicionada uma anilha de atrito convencional 136. Um parafuso 137 estende-se através de extremidades 134 e 135 e tem uma pega 138 articuladamente montada. A extremidade interior da pega 138 tem a forma de carnes de modo que quando a pega está posicionada contra a extremidade 135, as extremidades 134 e 135 são puxadas em conjunto, enquanto que a pega se estende perpendicularmente para fora a partir da extremidade 135, as extremidades 134 e 135 podem afastar-se, permitindo que a perna 110 com a haste ligada e a roda dianteira rodem para baixo para a plataforma basculante 140 (Fig. 24). A plataforma do balanceador 140 (Fig. 23) tem uma corrente de rolos 141 com uma primeira extremidade 142 fixa à parte inferior da parte dianteira 143 da plataforma 140 e uma extremidade oposta 144 fixa à parte inferior da traseira 145 da plataforma. Um par de rodas dentadas 146 e 147 são montadas nos lados opostos da roda traseira 113, por sua vez, montada de modo rotativo ao eixo 148. 0 eixo 148 está montado a um par de pernas espaçadas 149 e 150 que formam a porção traseira 102 (Fig. 14) da armação. Os roquetes 146 e 147 são idênticos aos roquetes 40 e 41 anteriormente descritos. Cada roquete pode ser operado para acionar a roda traseira quando rodado numa primeira direção ou desengatado da roda quando rodado numa direção oposta. Assim, através da rotação de uma roda do roquete num primeiro sentido de rotação, enquanto a outra roda de roquete roda numa direção oposta, a roda 113 é obrigada a rodar para a frente, transmitindo movimento à trotinete. Alternativamente, invertendo a rotação das duas rodas dentadas, a continuada força de rotação é aplicada ao volante.
As rodas de roquetes 146 e 147 estão espaçadas por cubo de modo fixo à roda traseira da trotinete. O cubo está montado rotativamente no eixo. As extremidades opostas exteriores do cubo formam recessos ou anéis exteriores em que as extremidades viradas para dentro dos anéis interiores são montadas rotativamente, como previamente descrito e ilustrado nas Figs. 3-5 dos roquetes e cubos da técnica anterior. Assim sendo, os roquetes 146 e 147 são idênticos aos anteriormente descritos para a trotinete da técnica anterior mostrada nas Figs. 2-7, com a exceção de que as rodas dentadas 146 e 147 incluem uma pluralidade de dentes radiais que se estendem para o exterior para engatar de maneira amovível a corrente de rolos 141, em comparação com um cabo que pode ser estendido em torno dos roquetes 40 e 41.
Um par de rodas espaçadas 150 e 151 estão montadas rotativamente a um suporte 152 suspenso por baixo da plataforma do balanceador 140. Uma mola helicoidal 153 tem uma extremidade 154 ligada ao suporte 152, com a extremidade oposta 155 da mola helicoidal montada de modo fixo à barra 156, por sua vez, montada de modo fixo à superfície de fundo da extremidade dianteira 103 da armação 101 da trotinete. A corrente inferior 141 estende-se para trás para a roda de roquetes 146. A corrente de rolos estende-se cerca de 180 graus em torno da roda de roquetes 146 e, em seguida, estende-se numa direção para a frente em torno da roda 150. A roda 150 tem uma pluralidade de dentes radiais que se estendem para o exterior para engatar de maneira amovível a corrente de rolos. A corrente de roletes estende-se aproximadamente 90 graus em torno da roda 150, orientando deste modo a corrente de rolos na parte inferior da plataforma de balanceador para engatar os dentes radiais que se estendem para fora da roda 151. A corrente estende-se aproximadamente 90 graus em torno da roda 151 e, em seguida, numa direção para trás para a roda de roquetes 147. A corrente, em seguida, estende-se cerca de 90 graus em torno da roda de roquetes 147 e para cima para a parte traseira 145 da plataforma basculante 140, em que está anexado. Assim sendo, a plataforma basculante e a corrente de rolos fornecem o mesmo tipo de ação de balanço e de condução, conforme ilustrado para a trotinete da técnica anterior nos esquemas das Figs. 6 e 7 com a exceção de que a única roda de polia 38 é substituída por um par de rodas 150 e 151 e com a exceção de que as rodas de polia da Fig. 6 são substituídas por rodas com dentes radiais que se estendem para os dentes radiais que se estendem para fora para engatar a cadeia.
As rodas de roquetes 146 e 147 estendem-se geralmente numa direção vertical enquanto que as rodas 150 e 151 estendem-se geralmente numa direção horizontal. Assim, é necessário reorientar a corrente de rolos de modo que a corrente engate todas as quatro rodas. A corrente de rolos 141 tem três correntes de rolos separadas unidas com a secção da corrente do primeiro rolo 160 que se estende da extremidade 142 para trás em torno da roda de roquete 146 à ligação 161, em que a primeira secção da corrente de rolos está unida pela ligação 161 a uma secção da corrente do segundo rolo 162 para engatar as rodas 150 e 151. A secção da corrente de rolos 162 estende-se em redor das rodas de roquete 150 e 151 à ligação 163, sendo que a secção da corrente de rolos 162 está associada a uma terceira corrente de rolos 164. As secções da corrente de rolos 164 e 160 estão orientadas 90 graus em relação à corrente de rolos centrais 162 com os dentes das rodas dentadas 146 e 147 que se estendem livremente através das secções da corrente de rolos 160 e 164, sendo que os dentes radiais que se estendem para fora das rodas 150 e 151 estendem-se livremente através da secção da corrente de rolos 162. A mola 153 (Fig. 23) proporciona uma ação de absorção de choque, uma vez que a trotinete encontra a superfície de suporte irregular, tais como, orifícios no pavimento ou rochas no topo da superfície de suporte. A extremidade dianteira 103 e a extremidade traseira 102 da armação 101 estão montadas de forma articulada nas suas extremidades superiores para rodar com relação à extremidade traseira exigindo assim que a mola 153 ocupe a folga na corrente de rolos ou permitir que a corrente de rolos se mova para trás para acomodar a ação de rotação da armação. A extremidade traseira 175 da porção de extremidade dianteira 103 está montada articuladamente à haste 170 (Fig. 14). A porção da extremidade traseira 102 constituída por um par de membros espaçados entre si 149 e 150 (Fig. 23) tem as suas extremidades dianteiras 173 montadas de forma rotativa na mesma haste 170. As extremidades opostas 171 e 172 da haste 170 são ampliadas e montadas fixamente para a plataforma basculante 140. A plataforma 140 está fragmentada na Fig. 14, a fim de ilustrar que as extremidades de topo ou da frente 173 do par de membros 14 9 e 150 formando a porção da armação da extremidade traseira 102 estão montadas de modo articulado à haste 170. A extremidade superior 175 da porção de extremidade dianteira 103 da armação está posicionada entre as extremidades de topo dos membros 149 e 150, permitindo que a porção de extremidade dianteira 103 da porção da armação da extremidade traseira 102 da armação rodem em torno da haste 170 como necessário quando a trotinete encontra um terreno acidentado. A plataforma basculante 140 está montada de modo fixo à haste 170 e pode rodar com a haste em relação à armação 101. A trotinete tem três posições distintas. Na primeira posição, a plataforma basculante 140 está na posição para cima com a haste de guiador e na posição ereta. Assim sendo, um condutor pode colocar os pés sobre a plataforma com um pé em cima da extremidade dianteira da plataforma formando um lugar de pé e com o segundo pé posicionado por cima da parte traseira da plataforma formando um outro lugar de pé. A plataforma pode então ser balançada como anteriormente descrito para as trotinetes da arte anterior que permite a trotinete seja empurrada numa direção para a frente, tanto quando a porção de extremidade dianteira da plataforma é movida para baixo como quando a porção de extremidade traseira da plataforma se move para cima e quando a porção traseira da plataforma se move para baixo e a porção de extremidade dianteira da plataforma se move para cima. Esta ação é idêntica à descrita para a ação da trotinete da técnica anterior ilustrada pelos esquemas das Figs. 6 e 7. A trotinete pode também ser utilizada numa segunda posição, ou seja, no modo convencional mostrado na Fig. 15. Neste modo, a plataforma 140 está em colapso em cima da armação 101 rodando a extremidade 173 da porção de armação traseira 102 e da extremidade 175 da porção da armação da extremidade dianteira 103 para baixo. Ambas as porções da armação 102 e 103 estão articuladamente ligadas entre si e em torno da haste 170. À medida que a porção da armação dianteira 103 roda para baixo, a haste 104 e os guiadores também rodam para trás uma vez que a perna 110 e o cilindro oco 105 estão normalmente trancadas em relação à extremidade 112 da porção da armação 103 assumindo que o acoplamento 160 está na posição bloqueada estacionária. Assim sendo, a haste 120 inclina-se ligeiramente em relação à posição da Fig. 14 para a posição da Fig. 15. Ao mesmo tempo, a mola helicoidal 153 permite que a corrente se mova para trás com a roda traseira 113. A plataforma 140 assume uma posição geralmente horizontal, permitindo que a pessoa coloque um pé sobre a plataforma, enquanto o outro pé engata e empurra contra o solo, assim impulsionando a trotinete de uma forma normal.
Um fecho destacável 165 (Fig. 14) pode ser operado para travar a plataforma 140 liberável na posição para cima. O fecho 165 (Fig. 25) inclui um cilindro oco 166 (Fig. 25) montado de forma articulada numa extremidade à porção da armação traseira 102 e tem uma haste extensível 167 com uma extremidade ampliada 171. A extremidade
ampliada 171 inclui um recesso ou entalhe 199. A extremidade 171 recebida de forma deslizante por um tubo 168 tem uma extremidade 169 montada por suportes 198 à porção de armação dianteira 103. Um pino removível 165 é montado ao tubo 168 e é normalmente operável para bloquear a extremidade 171 em relação ao tubo 168 e prevenir uma nova extensão da extremidade 171 no tubo 168. Nesta posição, a trotinete está bloqueada na posição superior, enquanto a plataforma se situa para além da armação da trotinete para permitir que a plataforma seja basculada para a frente e para trás. Assim que o pino 165 for removido, o pino deixa de estar em contacto com o entalhe 199 da extremidade 171, permitindo que a extremidade 171 se estenda ainda mais para dentro do tubo 168, permitindo, assim, que a roda traseira se mova ainda mais para além da roda dianteira com a mola 153 que se estende em comprimento, permitindo o movimento para trás da corrente 141 e permitindo que a porção de armação da extremidade traseira 102 rode para baixo para ser alinhado com a porção de armação da extremidade dianteira 103, à medida que a haste 104 e os guiadores se inclinam ligeiramente para trás em relação à posição da Fig. 14. A terceira posição da trotinete está ilustrada na Fig. 24 e representa a posição que a trotinete assume para fins de armazenamento. O guiador esquerdo e direito estão colapsados contra a haste, como descrito anteriormente e ilustrado na Fig. 20. O acoplamento 122 é liberado permitindo a extensão do tubo da haste de pequeno diâmetro 121 para o tubo de grande diâmetro 120. Ao mesmo tempo, o acoplamento 160 é liberado permitindo que a perna 110 e a haste 104 rodem no sentido anti-horário como visto na Fig. 15 até que o guiador e a haste repousem no topo da plataforma, como ilustrado na Fig. 24. Nesta posição, a roda dianteira 108 assume uma posição para cima. A trotinete 100 inclui um travão de mão convencional 180 (Fig. 22) montado para a vista para a parte do guiador esquerdo ou direito. O travão inclui uma pega compressivel ligada a um cabo 181 que se estende para baixo e, em seguida, através de um orifício (não mostrado), na porção de armação de extremidade dianteira 103 com um cabo que se estende através do interior oco da porção de armação de extremidade dianteira 103 com o cabo, em seguida, a sair via orifício 182 (Fig. 23) na extremidade traseira da porção de armação dianteira 103. O cabo termina e está ligado à extremidade livre superior 190 da sapata do travão 187 que se estende em torno do cubo da roda 188. O revestimento externo do cabo é fixado rigidamente pelo suporte 189 à porção da armação traseira 102. A extremidade oposta 186 da sapata do travão 187 é montada fixamente ao membro da armação 102. Assim, por compressão da pega 180, esta é obrigada a retrair puxando a extremidade 190 e forçando a sapata do travão 187 contra o cubo da roda proporcionando uma ação de travagem.
Embora a invenção tenha sido ilustrada e descrita em pormenor nos desenhos e na descrição anterior, a mesma deve ser considerada como ilustrativa e não restritiva no caráter, entendendo-se que apenas a forma de realização preferida foi apresentada e descrito e que todas as alterações e modificações que estejam dentro do âmbito das reivindicações devam ser protegidas.
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • US 2723131 A, McChesney, Jr. [0003] • US 1175844 A, Whitehouse [0003] • US 3180656 A, Gruenstein [0003] • US 4124222 A, Moe [0003] • US 3992029 A, Washizawa [0003] • CN 2475654 Y [0005] • DE 20115012 UI [0006]
Lisboa, 6 de Outubro de 2015

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Trotinete (100), compreendendo: uma armação (101) que tem uma porção dianteira (103) e uma porção traseira (102); uma primeira roda (108) montada de forma rotativa à referida porção dianteira (103) da referida armação (101); uma segunda roda (113) montada de forma rotativa à referida porção traseira (102) da referida armação (101); um suporte (140) que tem um primeiro lugar de pé montado de forma móvel à referida armação (101) para suportar um pé de uma pessoa que monta a trotinete (100) e um segundo lugar de pé montado de forma móvel à referida armação (101) para suportar um outro pé da pessoa; um par de rodas de roquete independentemente rotativas (146, 147) montadas na referida segunda roda (113) estando esta referida segunda roda (113) localizada numa posição intermédia, cada uma das referidas rodas de roquete (146, 147) quando rodadas numa direção de rotação de encontram-se ligadas à referida segunda roda (113) para rodar a referida segunda roda (113) e impulsionar a referida trotinete (100) para a frente; e, uma linha conectada ao referido primeiro lugar de pé e a uma das referidas rodas de roquete (146, 147) para apenas fazer rodar uma roda de roquete à medida que o referido primeiro lugar de pé se move e está ligado ao referido segundo lugar de pé e a outra roda de roquete para fazer rodar a outra roda de roquete à medida que o referido segundo lugar de pé se move de forma alternativa com o referido primeiro lugar de pé provocando um movimento para a frente continuo da trotinete (100) e em que: o referido suporte (140) está montado de maneira móvel à referida armação (101) e, quando numa primeira posição de fecho relativa à referida armação (101), para o suporte (140) para receber os dois pés da pessoa balanceando o referido suporte para fazer mover a trotinete (100); caracterizada por a porção dianteira (103) e a porção traseira (102) terem as extremidades adjacentes (175, 173) articuladamente ligadas entre si, e o suporte (140) tem uma segunda posição em que o referido suporte (140) é recolhido no topo da referida armação (101) fazendo rodar as referidas extremidades adjacentes (175, 173) da referida porção dianteira (103) e da referida porção traseira (102) para baixo, para receber um pé da pessoa enquanto o outro pé da pessoa engata no solo e empurra a trotinete (100) para impulsionar a mesma.
  2. 2. Trotinete (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por: o referido suporte ser uma plataforma (140) para receber os dois pés da pessoa que monta a trotinete (100), a referida plataforma (140) tem a referida linha que é uma corrente de roletes (141) localizada abaixo que se estende a partir do primeiro lugar referido do pé localizado para a frente na referida plataforma (140) de volta a uma das referidas rodas de roquete (146, 147) e para a outra das referidas rodas de roquete (146, 147) e depois para o segundo lugar do pé referido e localizado para trás na referida plataforma (140) .
  3. 3. Trotinete (100) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por compreender ainda um par de rodas dentadas (150, 151) montadas na referida armação (103) e tendo a referida corrente (141) que se estende a partir de uma das ditas rodas de roquete (146, 147) para as ditas rodas dentadas (150, 151) e depois para a outra das referidas rodas de roquete (146, 147), as ditas rodas dentadas (150, 151) sendo pressionadas por mola na referida armação (103) para manter a tensão na referida corrente (141) entre as referidas rodas de roquete (146, 147) .
  4. 4. Trotinete (100) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por a referida segunda roda (113) estar localizada na retaguarda da referida plataforma (140) e compreende ainda uma haste telescópica que se estende para cima (104) com uma pega dobrável (106) de extremidade superior em forma, sendo que a referida haste (104) está montada de modo articulado à referida armação (101) e é dobrável no topo para armazenagem compacta, sendo que a referida primeira roda (108) está localizada na frente da referida plataforma (140) por baixo da referida haste (104) .
  5. 5. Trotinete (100) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por as referidas rodas de roquete (146, 147) estarem localizadas e dispostas em relação à referida corrente (141) e a referida segunda roda (113) ou a referida segunda roda (113) é impulsionada para a frente à medida que o primeiro lugar de pé se move no sentido descendente enquanto o referido segundo lugar de pé se move para cima e quando esse primeiro lugar de pé se move para cima e esse segundo lugar de pé move-se para baixo. Lisboa, 6 de Outubro de 2015
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