PT1899552E - Sistema de cofragem para tecto - Google Patents

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PT1899552E
PT1899552E PT06762357T PT06762357T PT1899552E PT 1899552 E PT1899552 E PT 1899552E PT 06762357 T PT06762357 T PT 06762357T PT 06762357 T PT06762357 T PT 06762357T PT 1899552 E PT1899552 E PT 1899552E
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Artur Schwoerer
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Peri Gmbh
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Description

1
DESCRIÇÃO "SISTEMA DE COFRAGEM PARA TECTO" A invenção refere-se a um sistema de cofragem para tecto com vários elementos de cofragem e apoios verticais, em que os elementos de cofragem apresentam no seu lado inferior suportes acopláveis com cabeças de apoios verticais, cuja secção transversal está configurada em forma de C pelo menos por secções com dois lados que se prolongam para fora a partir de uma secção de base, em que um dos lados está concebido como superfície de apoio para o apoio sobre uma cabeça de um apoio vertical.
Um sistema de cofragem para tecto deste tipo conhece-se pelo documento EP 0 130 425 Al. Este sistema está constituído por painéis de cofragem, em cujos lados inferiores estão colocados suportes em forma de C que, no caso de alinhamento essencialmente vertical dos painéis de cofragem, se podem engatar com uma cabeça de um apoio vertical, sendo possível rodar os painéis de cofragem mantendo a ligação de engate numa posição horizontal. Para evitar uma deslocação dos suportes em direcção longitudinal relativamente à cabeça do apoio vertical, a secção de base do suporte em forma de C está dotada de uma abertura na qual pode encaixar um elemento de fixação que está ligado de forma fixa com a cabeça do apoio vertical. Não é vantajoso no sistema de cofragem para tecto conhecido o facto de que no caso de um acoplamento de dois, três ou quatro painéis de cofragem com um apoio vertical devem estar orientados todos os painéis de cofragem de forma igual entre si, de modo que não é possível dispor num apoio vertical vários painéis de cofragem rectangulares que se prolongam de forma perpendicular um relativamente ao outro. Esta possibilidade não disponível inclui de forma não vantajosa uma capacidade de adaptação só limitada do 2 sistema de cofragem para tecto na proporção espacial dada respectivamente.
Um objectivo da invenção baseia-se em aperfeiçoar um sistema de cofragem para tecto do tipo explicado anteriormente de forma que os elementos de cofragem, especialmente os elementos de grelhas ou painéis de cofragem, se possam acoplar em alinhamentos diferentes com a cabeça de um apoio vertical.
Este objectivo soluciona-se através das caracteristicas da reivindicação 1 e especialmente devido a que a cabeça de um apoio vertical apresenta elementos de fixação que encaixam respectivamente numa abertura de uma superfície de apoio, estando previsto a abertura para o acoplamento selectivo do suporte com o apoio vertical em duas direcções deslocadas 90° uma relativamente à outra na extremidade da superfície de apoio oposta à secção de base.
Devido ao facto de que a abertura para a fixação dos suportes na sua direcção longitudinal relativamente ao apoio vertical de acordo com a invenção não se prevê na secção de base ou, ainda melhor, na superfície de apoio e nesse ponto na zona oposta à secção de base, será possível contar com vários elementos de fixação na cabeça de um apoio vertical para que seja possível fixar um suporte em duas direcções deslocadas 90° uma relativamente à outra na cabeça do apoio vertical. Através deste facto aumenta a variabilidade de um sistema de cofragem para tecto de acordo com a invenção relativamente a sistemas de cofragem para tecto conhecidos para que o mesmo se possa adaptar respectivamente de forma óptima às circunstâncias individuais através da possibilidade de selecção determinada, no caso da colocação de elementos de cofragem numa cabeça de um apoio vertical.
Enquanto, de acordo com a invenção, um lado do suporte serve como superfície de apoio para a interacção com um apoio vertical, o outro lado do suporte pode estar 3 configurado como superfície de contacto para vários suportes longitudinais de um elemento de grelhas em que se pode aplicar finalmente um revestimento de cofragem. Em alternativa, contudo, também pode estar configurado o outro lado como superfície de contacto para um painel de cofragem, não se encontrando neste caso, ao contrário da utilização de um elemento de grelhas, nenhum elemento adicional entre o suporte de acordo com a invenção e o painel de cofragem.
Os suportes que serão utilizados de acordo com a invenção se configuram preferencialmente como elementos de perfil abertos. Em alternativa, também podem utilizar-se no entanto perfis fechados, nos quais há-de se prever então a abertura descrita como, assim mesmo, na zona da respectiva superfície de apoio que se coloca junto dos apoios verticais. É preferível quando a superfície de apoio do suporte em cada uma das duas zonas de extremidade do suporte opostas entre si apresenta respectivamente duas, três ou mais aberturas. Esta pluralidade de cavidades facilita então acoplar um suporte em posições diferentes, distribuídas pelo seu comprimento com um apoio vertical, de modo que se podem considerar novamente situações de montagem diferentes. Relativamente ao exposto é vantajoso quando pelo menos duas das cavidades da superfície de apoio e dois elementos de fixação da cabeça de um apoio vertical estão separados entre si de forma que é facilitada uma engrenagem simultânea de cada um dos dois elementos de fixação respectivamente numa das duas aberturas. Neste caso pode colocar-se o suporte através da engrenagem simultânea mencionada ou então num apoio vertical de modo que termina de forma concisa com a sua cabeça, ou então, pode realizar-se uma montagem de forma que o suporte sobressaia por ambos os lados por cima da cabeça do apoio vertical. No caso de se prever um correspondente número de pares de aberturas, o 4 suporte pode sobressair por cima da cabeça do apoio vertical em diferentes comprimentos adaptados às respectivas circunstâncias. Estes comprimentos diferentes podem ser ajustados facilmente através da selecção de um par de aberturas adequado.
Também, no caso de se prever pelo menos duas aberturas na superfície de apoio numa ou nas duas zonas de extremidade do suporte, é possível acoplar estas apenas sobre uma das duas aberturas com um elemento de fixação da cabeça de um apoio vertical. Esta variante de acoplamento é seleccionada especialmente quando dois suportes alinhados, um com o outro em direcção longitudinal, devem se fixar numa cabeça comum de um apoio vertical. É especialmente preferível quando a superfície de apoio apresenta na sua zona de extremidade oposta à secção de base uma lingueta curvada ou que se prolonga para cima, preferencialmente que se prolonga de forma paralela à secção de base, que está dotada de uma cavidade especialmente em forma de V que está alinhada com a abertura prevista na superfície de apoio de forma que a cavidade e a abertura se sobrepõem. Neste caso é configurada a montagem de um elemento de cofragem num apoio vertical de forma especialmente fácil uma vez que é possível a correcta colocação entre a abertura prevista na superfície de apoio e o elemento de fixação da respectiva cabeça mediante a cavidade mencionada. Concretamente pode colocar-se um suporte dotado da mencionada lingueta por cima de uma cabeça de um apoio vertical de modo que a cavidade existente na lingueta se encontra directamente por cima do respectivo elemento de fixação da cabeça, com o qual é possível realizar então um afundamento do suporte na cabeça, com o qual se "insere" o elemento de fixação da cabeça na cavidade da lingueta. Através de uma rotação posterior do elemento de cofragem em torno de um eixo de rotação que se prolonga de forma paralela ao eixo 5 longitudinal do suporte se consegue então que o elemento de fixação na cavidade prevista na lingueta seja introduzido forçosamente na abertura da superfície de apoio correspondente com a mesma. A condução do elemento de fixação à abertura da superfície de apoio favorece-se especialmente mediante a forma em V da cavidade na lingueta, aumentando a largura da cavidade em forma de V com distância crescente à abertura correspondente na superfície de apoio. É ainda vantajoso quando a lingueta em cada uma das duas zonas de extremidade de um suporte opostas entre si tem respectivamente duas, três ou mais cavidades do tipo mencionado que estão alinhadas respectivamente com aberturas correspondentes na superfície de apoio. Neste caso pode prever-se então para cada abertura na superfície de apoio uma correspondente cavidade na lingueta, de modo que a introdução do elemento de fixação é possível em qualquer abertura da superfície de apoio. 0 lado inferior da superfície de apoio prolonga-se preferencialmente de forma oblíqua para cima na sua posição acoplada partindo da secção de base, de modo que especialmente o ângulo entre o lado inferior da superfície de apoio e a secção de base é inferior a 90° e preferencialmente está entre 70° e 80°. Através desta medida consegue-se que a desmontagem de um elemento de cofragem de acordo com a invenção se possa realizar sem problemas, uma vez que uma rotação de um elemento de cofragem em torno de um eixo que se prolonga de forma paralela ao suporte não se dificulta mediante um movimento ascendente de zonas de superfície do elemento de cofragem. isto é evidente especialmente no caso de considerar as figuras 7a-c explicadas ainda de seguida.
Os apoios verticais podem estar dotados respectivamente de uma cabeça de apoio que, para além de um plano de apoio que se prolonga de forma perpendicular à 6 extensão longitudinal do respectivo apoio vertical, apresenta linguetas de fixação curvadas a partir da mesma para a engrenagem em pelo menos uma abertura da superfície de apoio de um suporte. Estas linguetas de fixação representam então, neste caso, os elementos de fixação da cabeça de apoio explicados anteriormente. A utilização de linguetas de fixação curvadas é vantajoso considerando que se possa utilizar para a cabeça de apoio um elemento em forma de placa em estado bruto, a partir do qual se dobram para cima determinadas zonas, preferencialmente zonas de canto, como linguetas de fixação, de modo que não é necessário colocar elementos de fixação separados na cabeça de apoio. Em alternativa, é possível, no entanto, configurar também a cabeça de apoio como peça de fundição ou forjada ou fabricar-se também de plástico.
Podem prever-se por exemplo quatro linguetas de fixação por cabeça de apoio, que se prolongam especialmente de forma perpendicular ao plano de apoio da cabeça de apoio. Assim sendo, linguetas de fixação adjacentes de uma cabeça de apoio podem prolongar-se de forma perpendicular, uma relativamente à outra. É especialmente preferível quando o plano de apoio apresenta uma forma essencialmente quadrada, com as suas linguetas de fixação prolongadas respectivamente de forma paralela para as diagonais do plano de apoio. Neste caso, podem dobrar-se então para cima, de forma rectangular, zonas de canto do plano de apoio quadrado na sua forma básica para configurar desse modo as linguetas de fixação de acordo com a invenção. É especialmente vantajoso quando a cabeça de apoio apresenta zonas de paragem para o lado traseiro da secção de base de um suporte oposto aos lados, prolongando-se as superfícies de paragem das zonas de paragem especialmente de forma perpendicular ao plano de apoio. No caso de um suporte acoplado com uma cabeça de apoio deste tipo 7 encontram-se, após finalizar um processo de montagem, zonas dos elementos de fixação ou as linguetas de fixação nas aberturas da superfície de apoio configurados de forma complementar aos mesmos, estando apoiado simultaneamente o lado traseiro da secção de base nas zonas de paragem mencionadas ou coincidindo apenas numa distância reduzida com estas zonas de paragem. Por conseguinte, estas zonas de paragem impedem que os elementos de fixação se possam deslocar para fora das aberturas mencionadas, de modo que neste caso se garante uma fixação segura e definida de um suporte numa cabeça de apoio.
Preferencialmente prevê-se no total oito zonas de paragem, cujas superfícies de paragem abarcam especialmente um ângulo de 45° relativamente às linguetas de fixação. Estas oito zonas de paragem permitem que se possa fixar respectivamente um suporte em quatro posições diferentes na cabeça de apoio, sendo possíveis em cada uma destas quatro posições dois alinhamentos do suporte deslocadas 90° uma relativamente à outra num plano horizontal. Podem dispor-se no total, ou seja simultaneamente, quatro suportes diferentes numa cabeça de apoio, sendo possível seleccionar individualmente o alinhamento de cada suporte individual.
As zonas de paragem da cabeça de apoio mencionadas podem formar-se mediante elementos de paragem separados que se acoplam posteriormente com a cabeça de apoio. É preferível no entanto quando estão formadas as quatro zonas de paragem por uma secção da cabeça de apoio ou do elemento em forma de placa, dobrada em forma de U, que se prolonga para cima a partir do plano de apoio, a partir da qual se produz a cabeça de apoio. Podem formar-se duas respectivas zonas de paragem adicionais por uma respectiva lingueta de paragem dobrada para fora do plano de apoio para cima. Desta forma é possível evitar completamente a utilização de elementos separados e é possível também fabricar toda a cabeça de apoio de um único elemento em forma de placa. 8 A cabeça de apoio utilizada de acordo com a invenção pode ligar-se, quer de forma separável, quer também de forma fixa, com o apoio vertical atribuído à mesma. É especialmente vantajoso quando a cabeça de apoio se pode acoplar com uma placa de cabeça de forma preferida essencialmente quadrada de um apoio vertical comercial, podendo ser aproximadamente iguais entre si as dimensões da placa de cabeça e a cabeça de apoio na vista da planta. Assim sendo, a cabeça de apoio pode empurrar-se sobre a placa de cabeça numa direcção que se prolonga de forma paralela à placa de cabeça do apoio vertical. Assim sendo, o lado inferior de um plano de apoio da cabeça de apoio coincide em posição acoplada de forma preferida directamente na placa de cabeça do apoio vertical, de modo que o apoio vertical não necessita de nenhum modo elementos que se prolongam para fora por cima da sua placa de cabeça. A distância entre o lado superior da placa da cabeça do apoio vertical e o plano de apoio da cabeça de apoio corresponde portanto no caso desta forma de realização vantajosa essencialmente à espessura do material utilizado para a cabeça de apoio.
Caso seja prevista uma ligação separável, a cabeça de apoio (tal como foi mencionado) pode ser empurrada sobre um apoio vertical numa direcção que se prolonga de forma paralela ao seu plano de apoio e nesse ponto se pode fixar especialmente através de um elemento tensor preso na cabeça de apoio. Este elemento tensor representa então o único elemento da cabeça de apoio que não se pode fabricar de um elemento básico em forma de placa. No caso de uma configuração de plástico, o elemento tensor pode ser configurado também numa peça com a cabeça de apoio. É preferível de acordo com a invenção quando realizadas de igual forma entre si todas as cabeças de apoio, apoios verticais e/ou zonas de extremidade dos suportes utilizados. Isto facilita então qualquer variante 9 de combinação e evita uma utilização incorrecta das componentes individuais do sistema de cofragem para tecto de acordo com a invenção. A montagem de um sistema de cofragem para tecto de acordo com a invenção pode ser realizada por um instalador de forma especialmente cómoda quando o apoio vertical e o suporte de um elemento de cofragem se podem engatar um com o outro numa posição tal em que o elemento de cofragem e o apoio vertical incluem um ângulo inferior a 90°. Relativamente ao exposto é preferível quando, no caso da produção de esta ligação de engate, o elemento de cofragem se prolonga essencialmente de forma paralela relativamente ao apoio vertical ou aos respectivos apoios verticais. Após o engate pode realizar-se então, mantendo a ligação de engate, uma rotação do elemento de cofragem numa posição em que o elemento de cofragem e os apoios verticais fazem um ângulo de aproximadamente 90°, de modo que o elemento de cofragem se prolonga num plano horizontal em que se pode utilizar finalmente para a geração de um tecto de betão.
Os elementos de cofragem utilizados de acordo com a invenção podem estar constituídos por exemplo respectivamente por suportes longitudinais que se prolongam de forma paralela separadamente um relativamente ao outro, que estão ligados de forma fixa com pelo menos um suporte transversal que se prolonga de forma perpendicular aos mesmos, formando os lados superiores dos suportes longitudinais uma superfície de contacto para um revestimento de cofragem, ajustando-se o lado superior do ou dos suportes transversais ao lado inferior dos suportes longitudinais e formando o lado inferior do ou dos suportes transversais uma superfície de apoio do tipo descrito. Neste caso, os elementos de cofragem de acordo com a invenção formam, assim, grelhas que se colocam em primeiro lugar sobre os apoios verticais, com o qual se pode aplicar 10 então o revestimento de cofragem ou os painéis de cofragem nas grelhas.
Em alternativa é possível, no entanto configurar também os elementos de cofragem de modo que se aplica um revestimento de cofragem directamente nos suportes explicados anteriormente, especialmente nos seus lados superiores. Neste caso colocam-se painéis de cofragem, já fabricados que compreendem revestimento de cofragem e suportes, nos apoios verticais de forma de acordo com a invenção.
Os elementos de cofragem apresentam preferencialmente só um ou dois suportes ou suportes transversais especialmente rectos, prolongando-se os mesmos de forma paralela, um relativamente ao outro no caso de se prever dois suportes ou suportes transversais. Portanto, não é necessário de acordo com a invenção dotar os elementos de cofragem no seu lado inferior de um perfil circundante. Além disso não é necessário tampouco nenhum suporte que se estenda de forma paralela aos suportes longitudinais mencionados.
Nas reivindicações dependentes explicam-se formas de realização preferidas adicionais da invenção. A invenção é descrita de seguida mediante exemplos de realização em referência aos desenhos; nestes apresenta-se: A figura 1 uma vista tridimensional de uma secção de extremidade de um suporte acoplável com a cabeça de um apoio vertical, que é utilizado no contexto da invenção, a figura 2 uma vista tridimensional de uma cabeça de um apoio vertical acoplável com um suporte consoante a figura 1, desde cima de forma obliqua, a figura 3 una vista de acordo com a figura 2 desde baixo, de forma obliqua, 11 a figura 4 um corte através de uma cabeça de um apoio vertical consoante as figuras 2 e 3, a figura 5 uma vista tridimensional de um suporte consoante a figura 1 acoplado com uma cabeça de um apoio vertical consoante as figuras 2 a 4, numa primeira posição de fixação desde cima, de forma obliqua, a figura 6 una vista consoante a figura 5 desde baixo, de forma obliqua no caso de realização de uma segunda posição de fixação, as figuras 7a-c respectivamente uma vista lateral de diferentes etapas do processo no caso de acoplamento de um suporte de acordo com a figura 1 com uma cabeça consoante as figuras 2 a 4, as figuras 8a-c vistas de acordo com as figuras 7a - c com uma cabeça de um apoio vertical girada 90°, a figura 9 uma vista tridimensional de uma cabeça de apoio vertical acoplada com quatro suportes desde baixo, de forma obliqua, estando alinhados dois suportes de forma perpendicular a dois suportes adicionais, e a figura 10 uma vista de acordo com a figura 9, em que os quatro suportes se prolongam de forma paralela um relativamente ao outro. O suporte 2 representado na figura 1 está configurado como elemento de perfil aberto estendido longitudinalmente, que apresenta uma secção em forma de C com dois lados que se prolongam para fora desde uma secção de base 4, em que o lado inferior está concebido como superfície de apoio 6 para o apoio sobre uma cabeça de um apoio vertical. O lado superior forma uma superfície de contacto 8 para os lados inferiores de suportes longitudinais que se prolongam por exemplo de forma perpendicular ao suporte 2, que neste caso 12 forma então um suporte transversal, de modo que os suportes longitudinais mencionados formam juntamente com o suporte 2 e no caso de serem suportes transversais adicionais uma grelha em que é possível aplicar um revestimento de cofragem. Em alternativa, a superfície de contacto 8 pode servir também directamente como superfície de contacto para um revestimento de cofragem.
No caso do suporte 2 representado, a secção de base 4 é (vista em secção transversal) mais comprida que a superfície de contacto 8, que por sua vez está configurada de forma mais comprida que a superfície de apoio 6. 0 comprimento da superfície de contacto 8 atinge aproximadamente o dobro do comprimento da superfície de apoio 6, enquanto o comprimento da secção de base 4 atinge aproximadamente o dobro do comprimento da superfície de contacto 8. 0 lado inferior da superfície de apoio 6 prolonga-se não de forma paralela à superfície de contacto 8, senão de forma oblíqua para cima em direcção da superfície de contacto 8. Desta forma resulta que a espessura da superfície de apoio 6 com distância crescente desde a secção de base 4 diminui uma vez que o lado superior da superfície de apoio 6 dirigido à superfície de contacto 8 se prolonga, ao contrário que o seu lado inferior, de forma paralela à superfície de contacto 8. A vantagem desta configuração explica-se ainda a seguir relacionada com as figuras 7a-c.
Na extremidade da superfície de apoio 6 oposta à secção de base 4 está conformada uma lingueta 10 curvada para cima que se prolonga de forma paralela à secção de base 4 em direcção da superfície de contacto 8. Em alternativa à dobragem em U mencionado poderia estar configurada também uma zona de transição redonda entre a superfície de apoio 6 e a lingueta 10, de modo que se ajusta na secção transversal entre a superfície de apoio 6 13 e a lingueta 10, por exemplo, essencialmente a forma de um quadrante. A lingueta 10 está dotada, no caso do exemplo de realização representado, de quatro cavidades 12, 14, 16, 18 em forma de V separadas uma da outra em direcção longitudinal do suporte 2, reduzindo-se a largura destas cavidades 12 a 18 respectivamente com distância crescente a partir da superfície de contacto. As cavidades 12 a 18 prolongam-se por toda a altura da lingueta 10 e transformam-se na sua zona de extremidade inferior nas aberturas 20, 22, 24, 26 da superfície de apoio 6. Neste caso a largura das aberturas 20 a 26 corresponde, assim, a aproximadamente à largura das cavidades 12 a 18 em forma de V na sua zona de extremidade dirigida às aberturas 20 a 26. As aberturas 20 a 26 prolongam-se em menos da metade do comprimento da superfície de apoio 6 para dentro da superfície de apoio 6. Mediante a disposição mencionada das cavidades 12 a 18 e das aberturas 20 a 26 podem formar as cavidades 12 a 18, devido à sua configuração em forma de V, uma "ajuda para enfiar" para a introdução de elementos de fixação nas aberturas 20 a 26, sendo eficaz então esta ajuda para enfiar especialmente quando o suporte 2 é rodado 90° para cima na sua posição representada na figura 1 após a introdução num elemento de fixação. Este movimento de rotação é favorecido através da orientação oblíqua explicada do lado inferior da superfície de apoio 6.
Na figura 1 está representada apenas uma zona de extremidade do suporte 2. A outra zona de extremidade não representada do suporte 2 está configurada de forma análoga à zona de extremidade representada, de modo que o suporte 2 em cada uma das suas duas zonas de extremidade apresenta respectivamente quatro cavidades 12 a 18 e quatro aberturas 20 a 26. As cavidades 12 e 14 estão previstas relativamente ao exposto de forma separada uma da outra apenas minimamente na zona de extremidade mais externa do suporte 2, enquanto a distância entre as cavidades 14 e 16, bem 14 como a distância entre as cavidades 16 e 18, está dimensionada de forma maior e corresponde respectivamente à distância de elementos de fixação adjacentes de uma cabeça de um apoio vertical.
As figuras 2 e 3 apresentam respectivamente na vista tridimensional uma cabeça 28 que se pode acoplar a um apoio vertical (não representado). Deste modo, a cabeça 28 está fabricada de uma placa de aço essencialmente rectangular originariamente, que está dobrada de forma que na sua zona central está configurada uma secção 30 dobrada em forma de U que se prolonga para cima por toda a largura da cabeça 28. A secção 30 em forma de U divide assim a superfície de base da cabeça 28 configurada como plano de apoio 32 em duas metades de igual dimensão entre si. No caso do suporte 2 colocado na cabeça 28, o plano de apoio 32 mencionado suporta as forças verticais que vão ser transmitidas pelo suporte 2 num apoio vertical, uma vez que a superfície de apoio 6 de um suporte 2 se apoia finalmente no plano de apoio 32 da cabeça 28, o que se explica ainda de seguida. O plano de apoio 32 apresenta de forma perpendicular separadamente à secção 30 em forma de u, nas suas duas zonas de extremidade opostas entre si, respectivamente uma lingueta de acoplamento 34 dobrada para baixo em forma de U, de modo que entre as linguetas de acoplamento 34 dirigidas uma para a outra está definido um plano de suporte que se prolonga de forma paralela ao plano de apoio 32 para uma placa de cabeça (não representada) de um apoio vertical. Uma placa de cabeça deste tipo pode intercalar-se em direcção longitudinal da secção 30 em forma de U nas linguetas de acoplamento 34, até que a mesma bate nos dois elementos de paragem 36 que estão configurados de forma solidária com a secção em forma de U e se prolongam partindo de esta para baixo no plano de suporte mencionado para a placa de acoplamento. 15
Na cavidade rodeada pela secção 30 em forma de U está fixado um elemento tensor 38 que se deduz das figuras 2 e 3 e especialmente também da figura 4. As secções de extremidade 40 do elemento tensor 38 estão dobradas, assim, na zona de uma abertura 42 da secção 30 em forma de U e na zona de uma extremidade frontal da secção 30 em forma de U, de forma que o elemento tensor 38 está preso de forma segura na cabeça 28. Assim sendo, o elemento tensor 38 está configurado de forma que uma secção central do mesmo se prolonga para baixo pelo menos até o interior do plano de suporte configurado entre as linguetas de acoplamento 34, previsto para a placa de cabeça de um apoio vertical, de modo que a secção mencionada do elemento tensor 38 pode encaixar numa cavidade frontal de um apoio vertical ou uma placa de cabeça de um apoio vertical, mediante o qual se pode fixar a cabeça 28 numa posição definida relativamente a um apoio vertical. Numa posição deste tipo, os dois elementos de paragem 36 batem com um bordo da placa de cabeça de um apoio vertical. No caso de retirar a cabeça 28 de um apoio vertical deforma-se o elemento tensor 38 mediante a força de extracção, de modo que o elemento tensor 38 garante, por um lado, uma colocação correcta da cabeça 28 relativamente ao apoio vertical e, por outro lado, permite contudo uma separação posterior da cabeça 28 de um apoio vertical.
As quatro zonas de canto do plano de apoio 32 estão dobradas para cima respectivamente de forma perpendicular ao plano de apoio 32, de modo que configuram no total quatro linguetas de fixação 44, 46, 48, 50 que se prolongam respectivamente num ângulo de 45° relativamente à direcção longitudinal da secção 30 em forma de U. A largura das linguetas de fixação 44 a 50 atinge aproximadamente mais do dobro da sua altura, estando biseladas as duas zonas de canto das linguetas de fixação 44 a 50 opostas respectivamente ao plano de apoio 32. Desta forma, cada um 16 dos dois bordos 52, 54; 56, 58; 60, 62; 64, 66 perpendiculares das linguetas de fixação 44 a 50 forma respectivamente um elemento de fixação que é adequado no sentido da invenção para uma engrenagem numa abertura 20 a 26 de um suporte 2. No caso de um acoplamento de um suporte 2 mediante uma das linguetas de fixação 44 a 50 é eficaz respectivamente apenas um dos dois elementos de fixação 52 a 66 de uma lingueta de fixação 44 a 50. A previsão de dois elementos de fixação 52 a 66 por lingueta de fixação 44 a 50 permite que um suporte 2 se acople com uma lingueta de fixação 44 a 50 de forma selectiva em duas direcções deslocadas 90° uma relativamente à outra, que se prolongam de forma paralela ao plano de apoio 32. A partir de cada uma das duas metades do plano de apoio 32 está dobrada para fora respectivamente uma lingueta de paragem 68, 70 para cima, formando cada um dos dois bordos frontais, que se prolongam de forma perpendicular ao plano de apoio 32, das linguetas de paragem 68, 70 respectivamente uma superfície de paragem 72, 74, 76, 78 para o lado traseiro da secção de base 4 de um suporte 2.
Formam-se quatro superfícies de paragem 80, 82, 84, 86 adicionais por zonas da secção 30 em forma de U que se prolongam de forma perpendicular ao plano de apoio 32. Também estas superfícies de paragem 80 a 86 são adequadas respectivamente para interagir com o lado traseiro da secção de base 4 de um suporte 2.
Concretamente pode fixar-se um suporte 2 entre pares sucessivos de elementos de fixação 52 a 66 opostos respectivamente entre si e superfícies de paragem 72 a 86: 52, 80; 54, 72; 56, 74; 58, 82; 60, 84; 62, 76; 64, 78; 66, 86.
As figuras 5 e 6 representam uma placa de cabeça 88 de um apoio vertical 90 que está intercalada em linguetas de acoplamento 34 de uma cabeça 28 tanto até que um bordo da 17 placa de cabeça 88 bate nos elementos de paragem 36 da cabeça 28. Um suporte 2 consoante a figura 1 está acoplado respectivamente com a cabeça 28, em cuja superfície de contacto 8 estão fixados suportes longitudinais 92 que se prolongam de forma perpendicular ao suporte 2. Consoante a figura 6 está fixado no lado superior dos suportes longitudinais 92 um revestimento de cofragem 94 que por sua vez está acoplado com uma descofragem frontal 96.
Consoante a figura 5, o suporte 2 está acoplado com a cabeça 28 de forma que o elemento de fixação 52 se prolonga para o interior da cavidade 14 e a abertura 22. Simultaneamente, o elemento de fixação 58 prolonga-se na cavidade 16 e a abertura 24. Relativamente ao exposto, a secção de base 4 do suporte 2 está apoiada no seu lado traseiro nas superfícies de paragem 80 e 82, de modo que finalmente estas superfícies de paragem 80, 82 junto dos elementos de fixação 52, 58 impedem eficazmente que o suporte 2 se possa deslocar de forma perpendicular para a sua secção de base 4. Assim sendo, a engrenagem entre os elementos de fixação 52, 58 e as aberturas 22, 24 garante simultaneamente que não se possa realizar nenhum movimento em direcção longitudinal do suporte 2 relativamente à cabeça 28.
Em alternativa, poderia acoplar-se o suporte 2 com a cabeça 28 também numa posição deslocada em direcção longitudinal do suporte 2, em que os elementos de fixação 52, 58 encaixariam nas cavidades 16, 18 ou nas aberturas 24, 26 correspondentes com as mesmas. Um acoplamento deste tipo está representado na figura 6, a partir do qual se deduz directamente que as aberturas 20, 22 do suporte 2 permanecem sem utilizar neste caso e o suporte 2 sobressai acima da cabeça 28 que na posição consoante a figura 5.
Além disso, seria também possível acoplar o suporte 2 com a cabeça 28 apenas devido a que o elemento de fixação 58 é introduzido numa das duas cavidades 12, 14 e as 18 aberturas 20, 22 correspondentes com as mesmas. Nestes casos então, o suporte 2 não se prolongaria mais, como está representado nas figuras 5 e 6, por todo o plano de apoio 32 da cabeça 28. Melhor, prolongar-se-ia só por menos da metade da largura do plano de apoio 32, de modo que por exemplo, através do elemento de fixação 52, poderia acoplar-se um suporte 2 adicional com a cabeça 28, de modo que seriam prolongados os dois suportes 2 em direcção longitudinal de forma alinhada um com o outro.
Finalmente, um suporte 2 também se poderia acoplar com a cabeça 28 através das suas cavidades 12, 14 ou aberturas 20, 22 de forma que se prolonga de forma perpendicular para seu alinhamento representado na figura 5. Neste caso encaixaria então o elemento de fixação 54 numa das aberturas 20, 22, apoiando o lado traseiro da secção de base 4 do suporte na superfície de paragem 72 da lingueta de paragem 68.
Especialmente é possível também acoplar duas, três ou quatro suportes 2 com a cabeça 28, sendo possível fixar então cada um dos suportes 2 entre um dos pares de elementos de fixação 52 a 66 já mencionados anteriormente e superfícies de paragem 72 a 86. Os suportes 2 individuais podem prolongar-se assim de forma paralela ou também de forma perpendicular, um relativamente ao outro.
As figuras 7a a c representam a realização de um acoplamento entre o suporte 2 e a cabeça 28, como está representado na figura 5.
Em primeiro lugar é alinhado um elemento de cofragem 98 composto por suportes 2 e suportes longitudinais 92 relativamente a um apoio vertical 90 de modo que os suportes longitudinais 92 se prolongam, quer essencialmente de forma paralela ao apoio vertical 90 ou então (como se representa na figura 7a) aproximadamente de forma oblíqua a este alinhamento. Neste alinhamento, um instalador pode encaixar e alçar facilmente um elemento de cofragem 98 de 19 modo que o suporte 2 se encontra finalmente acima de uma cabeça 28 do apoio vertical 90. Partindo desta posição alçada, o instalador alinha e enfia o elemento de cofragem 98 de forma que os elementos de fixação 52, 58 se introduzem nas cavidades 14, 16 em forma de V da lingueta 10. Esta introdução é facilitada através da forma em V das cavidades 14, 16. Desta forma produz-se entre a cabeça 28 e o suporte 2 uma ligação de engate em que se pode introduzir o peso do elemento de cofragem 98 a uma parte predominante sobre o plano de apoio 32 no apoio vertical 90, de modo que a pessoa que realiza a montagem não tem de suster mais o peso completo do elemento de cofragem 98.
Partindo da ligação de engate segundo a figura 7a agora roda-se para cima o elemento de cofragem 98 consoante a figura 7b na direcção da seta em torno de um eixo de rotação que se prolonga de forma paralela ao eixo longitudinal do suporte 2, deslocando-se para dentro de forma automática durante este movimento de rotação os elementos de fixação 52, 58 (conduzidos mediante as cavidades 14, 16 em forma de V) nas aberturas 22, 24 da superfície de apoio 6 do suporte 2. O movimento de rotação mencionado continua-se até atingir a posição consoante a figura 7c em que o elemento de cofragem 98 ou os seus suportes longitudinais 92 se prolongam em direcção horizontal de forma perpendicular ao apoio vertical 90. A partir da figura 7c deduz-se de forma especialmente ilustrativa que as superfícies de paragem 80, 82 nesta posição acoplada de forma acabada impede eficazmente que o suporte 2 se desloque na direcção da seta de forma perpendicular à secção de base 4 do suporte 2 de forma que os elementos de fixação 52, 58 atingem uma engrenagem exterior com as aberturas 22, 24.
Quando no contexto da desmontagem do elemento de cofragem 98 se procede em ordem de sucessão oposta, tem efeito vantajoso a inclinação configurada no lado inferior 20 da superfície de apoio 6, que com a secção de base 4 inclui um ângulo de aproximadamente 75°. Devido a esta inclinação é possível concretamente rodar o elemento de cofragem 98 partindo da posição consoante a figura 7c em contra da direcção da seta da figura 7b, sem se produzir um efeito de sujeição entre o lado superior do elemento de cofragem 98, um revestimento de cofragem apoiado sobre o mesmo e um tecto de betão já criado. Melhor, a inclinação garante que todas as partes do elemento de cofragem 98 se desloquem para baixo no caso de rotação, de modo que é possível uma descofragem sem problemas.
As figuras 8a a c representam que é possível realizar um processo de acoplamento correspondente quando se pretende finalmente que o elemento de cofragem 98 acoplado de forma acabada se deva prolongar num ângulo deslocado 90° em comparação com as figuras 5 e 7a a c relativamente à cabeça 28. Neste caso interage então, por exemplo, o elemento de fixação 64 com uma das cavidades 12 ou 14 ou aberturas 20, 22 do suporte 2. O processo de rotação descrito desenvolve-se segundo as figuras 8a a 8c de forma análoga ao processo de rotação descrito relativamente às figuras 7a a c com a diferença de que o lado traseiro da secção de base 4 do suporte 2 consoante a figura 8c se apoia finalmente na superfície de apoio 78 da lingueta de paragem 70, através do qual é impedido que o elemento de fixação 64 se desloque para fora da abertura 20 ou 22. A figura 9 apresenta em total quatro suportes 100, 102, 104, 106 que estão acoplados com uma cabeça 28 de um apoio vertical 90. Relativamente ao exposto, os dois suportes 100, 102 estão dispostos de forma frontalmente alinhada um com o outro, de forma separada um relativamente ao outro, enquanto os dois suportes 104, 106 se prolongam de forma paralela, um relativamente ao outro, e de forma perpendicular aos suportes 100, 102. Todos os suportes 100 a 106 estão configurados como se descreve relativamente ao 21 suporte 2 consoante a figura 1. Neste caso interagem os seguintes elementos de fixação, aberturas e superfícies de paragem relativamente aos diferentes suportes 100 a 106: suporte 100: elemento de fixação 56, abertura 22, superfície de paragem 74 suporte 102: elemento de fixação 62, abertura 22, superfície de paragem 76 suporte 104: elemento de fixação 52, abertura 22, superfície de paragem 80 suporte 106: elemento de fixação 66, abertura 22, superfície de tope 86 A figura 10 representa uma disposição em que todos os suportes 100 a 106 se prolongam de forma paralela, um relativamente ao outro, estando colocados respectivamente dois suportes 100 e 106 ou 102 e 104 em direcção longitudinal de forma frontalmente alinhada, um relativamente ao outro, de forma separada, um relativamente ao outro. Com esta disposição interagem os seguintes elementos de fixação, aberturas e superfícies de paragem: suporte 100: elemento de fixação 52, abertura 22, superfície de paragem 80 suporte 102: elemento de fixação 66, abertura 22, superfície de paragem 86 suporte 104: elemento de fixação 58, abertura 22, superfície de paragem 82 suporte 106: elemento de fixação 60, abertura 22, superfície de paragem 84
De acordo com a invenção pode realizar-se também qualquer outra disposição de um a quatro suportes numa cabeça 28. No caso de cada suporte 2 acoplado com uma cabeça 28 mediante uma das duas aberturas 20 ou 22 exteriores podem realizar-se de forma completamente independente de todos os outros suportes 2 acoplados com a cabeça 28, dois alinhamentos diferentes do suporte 2 deslocados 90° um relativamente ao outro. 22
Lista de números de referência 2 4 6 8 10 12, 20, 28 30 32 34 36 38 40 42 14, 16, 18 22, 24, 26 suporte secção de base superfície de apoio superfície de contacto lingueta cavidade abertura cabeça secção em forma de U plano de apoio linguetas de acoplamento elementos de paragem elemento tensor secções de extremidade abertura 44, 46, 48, 50 linguetas de fixação 52, 54, 56, 58, 60, 62, 6 4, 66 elementos de fixação 68, 70 linguetas de paragem 72, 74, 76, 78, 80, 82, 84, 86 superfícies de paragem 88 90 92 94 96 98 100, 102, 104, 106 placa de cabeça apoio vertical suportes longitudinais revestimento de cofragem descofragem frontal elemento de cofragem suportes 23
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • EP 0130425 AI [0002]

Claims (25)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Sistema de cofragem para tecto com vários elementos de cofragem (98) e apoios verticais (90), em que os elementos de cofragem (98) apresentam no seu lado inferior suportes (2, 100, 102, 104, 106) acopláveis a cabeças (28) de apoios verticais (90), cuja secção transversal está configurada em forma de C, pelo menos, por secções com dois lados que se prolongam para fora a partir de uma secção de base (4), em que um dos lados está concebido como superfície de apoio (6) para o apoio sobre uma cabeça (28) de um apoio vertical (90), caracterizado por a cabeça (28) de um apoio vertical (90) apresentar elementos de fixação (52, 54, 56, 58, 60, 62, 64, 66) que encaixam numa abertura respectiva (20, 22, 24, 26) de uma superfície de apoio (6), em que a abertura (20, 22, 24, 26) está prevista para o acoplamento selectivo do suporte (2, 100, 102, 104, 106) com o apoio vertical (90) em duas direcções deslocadas 90° uma relativamente à outra na extremidade da superfície de apoio (6) oposta à secção de base (4).
2. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o suporte (2, 100-106) estar configurado como perfil aberto.
3. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a superfície de apoio (6) do suporte (2, 100-106) apresentar duas, três ou mais aberturas (20-26) em cada uma das duas zonas de extremidade do suporte (2, 100-106) opostas entre si.
4. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por, pelo menos, duas aberturas (20-26) da superfície de apoio (6) e dois elementos de fixação (52-66) da cabeça (28) de um apoio 2 vertical (90) estarem separadas uma da outra de forma que ocorre uma engrenagem simultânea de cada um dos dois elementos de fixação (52-66) respectivamente numa das duas aberturas (20-26) .
5. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a superfície de apoio (6) na sua zona de extremidade oposta à secção de base (4) apresentar uma lingueta (10) curvada ou que se prolonga para cima, preferencialmente que se prolonga de forma paralela à secção de base (4), que está dotada de uma cavidade (10-18) especialmente em forma de V, que está alinhada com a abertura (20-26) prevista na superfície de apoio (6) de forma que a cavidade (12-18) e a abertura (20-26) se sobrepõem.
6. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a lingueta (10) em cada uma das duas zonas de extremidade de um suporte (2, 100-106) opostas entre si apresentar respectivamente duas, três ou mais cavidades (12-18) de acordo com a reivindicação 5, que estão alinhadas respectivamente com as aberturas (20— 26) correspondentes na superfície de apoio (6).
7. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o lado inferior da superfície de apoio (6) prolongar-se de forma oblíqua para cima na sua posição acoplada partindo da secção de base (4), de modo que especialmente o ângulo entre o lado inferior da superfície de apoio (6) e a secção de base (4) é inferior a 90° e preferencialmente está entre 70° e 80°.
8. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os apoios 3 verticais (90) estarem dotados respectivamente de uma cabeça de apoio (28) que, além de um plano de apoio (32) que se prolonga de forma perpendicular à extensão longitudinal do respectivo apoio vertical (9), apresenta linguetas de fixação (44-50) curvadas a partir da mesma para a engrenagem em, pelo menos, uma abertura (20-26) da superfície de apoio (6) de um suporte (2, 100-106).
9. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por estarem previstas quatro linguetas de fixação (44-50) por cabeça de apoio (28), que se prolongam especialmente de forma perpendicular ao plano de apoio (32) da cabeça de apoio (28).
10. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado por as linguetas de fixação (44-50) adjacentes de uma cabeça de apoio (28) se prolongarem de forma perpendicular uma relativamente à outra.
11. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado por o plano de apoio (32) apresentar uma forma essencialmente quadrada, prolongando-se as suas linguetas de fixação (44-50) respectivamente de forma paralela à diagonal do plano de apoio (32) .
12. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a cabeça de apoio (28) apresentar zonas de paragem para o lado traseiro da secção de base (4) de um suporte (2, 100-106) oposto aos lados (6, 8), prolongando-se as superfícies de paragem (72-86) das zonas de paragem especialmente de forma perpendicular ao plano de apoio (32). 4
13. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por estarem previstas, no total, oito zonas de paragem cujas superfícies de paragem (72-86) se prolongam especialmente num ângulo de 45° relativamente às linguetas de fixação (44-50).
14. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizado por quatro zonas de paragem (80-86) serem formadas por uma secção (30) da cabeça de apoio (28) dobrada em forma de U.
15. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado por duas respectivas zonas de paragem (72, 74; 76, 78) serem formadas por uma respectiva lingueta de paragem (68, 70) dobrada para fora do plano de apoio (32) .
16. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a cabeça de apoio (28) estar ligada de forma separável e fixa ao apoio vertical (90).
17. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a cabeça de apoio (28) poder acoplar-se a uma placa de cabeça (88) com uma forma preferida essencialmente quadrada de um apoio vertical (90) comercial.
18. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por a cabeça de apoio (28) poder empurrar-se sobre a placa de cabeça (88) numa direcção que se prolonga de forma paralela à placa de cabeça (88) do apoio vertical (90). 5
19. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações 17 ou 18, caracterizado por o lado inferior de um plano de apoio (32) da cabeça de apoio (28) se apoiar na posição acoplada directamente na placa de cabeça (88) do apoio vertical (90).
20. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores caracterizado por a cabeça de apoio (28), fabricada especialmente de uma única placa de aço ou plástico dobrada, moldada e/ou forjada, poder fixar-se num apoio vertical (90) através de um elemento tensor (38) preso na cabeça de apoio (28).
21. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o apoio vertical (90) e o suporte (2, 100-106) de um elemento de cofragem (98) poderem engatar-se um no outro numa posição tal que o elemento de cofragem (98) e o apoio vertical (90) incluam um ângulo inferior a 90°, permitindo uma rotação do elemento de cofragem (98), após o engate e mantendo a ligação de engate, numa posição tal em que o elemento de cofragem (98) e os apoios verticais (90) incluam um ângulo de aproximadamente 90°.
22. Sistema de cofragem para tecto de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por um suporte (2, 100-106) de um elemento de cofragem poder engatar-se em apoios verticais (90) numa posição tal que o elemento de cofragem (98) se prolonga essencialmente de forma paralela aos apoios verticais (90).
23. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os elementos de cofragem (98) serem compostos respectivamente por suportes longitudinais (92) que se prolongam de forma 6 paralela separadamente um relativamente ao outro, que estão ligados de forma fixa a, pelo menos, um suporte transversal (2, 100-106) que se prolonga de forma perpendicular aos mesmos, formando os lados superiores dos suportes longitudinais (98) uma superfície de contacto para um revestimento de cofragem (94), ajustando-se o lado superior do ou dos suportes transversais (2, 100-106) ao lado inferior dos suportes longitudinais (98) e formando o lado inferior do ou dos suportes transversais (2, 100-106) a superfície de apoio.
24. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado por os lados superiores dos suportes (2, 100-106) formarem uma superfície de contacto para um revestimento de cofragem.
25. Sistema de cofragem para tecto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os elementos de cofragem apresentarem apenas um ou dois suportes (2, 100-106) especialmente rectos, prolongando-se estes de forma paralela, um relativamente ao outro, no caso de se prever dois suportes (2, 100-106). 1/14 Fig. 1
2/14 Fig.2
3/14 Fig.3
4/14 Fig.4 40
% 5 5/14
90
7/14 Fig. 7a
8/14 Fig. 7b
9/14 Fig. 7c
10/14 Fig. 8a 98
11/14 Fig. 8b
12/14 Fig. 8c 98
13/14 pig. 9
106
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