BRPI1100157A2 - guia de mola e unidade de amortecedor - Google Patents

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BRPI1100157A2
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BRPI1100157-7A
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Inventor
Akiko Oishi
Kazuo Yamamoto
Original Assignee
Honda Motor Co Ltd
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    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16FSPRINGS; SHOCK-ABSORBERS; MEANS FOR DAMPING VIBRATION
    • F16F1/00Springs
    • F16F1/02Springs made of steel or other material having low internal friction; Wound, torsion, leaf, cup, ring or the like springs, the material of the spring not being relevant
    • F16F1/04Wound springs
    • F16F1/12Attachments or mountings
    • F16F1/128Attachments or mountings with motion-limiting means, e.g. with a full-length guide element or ball joint connections; with protective outer cover
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    • B62K25/00Axle suspensions
    • B62K25/04Axle suspensions for mounting axles resiliently on cycle frame or fork
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    • B62K25/283Axle suspensions for mounting axles resiliently on cycle frame or fork with pivoted chain-stay for cycles without a pedal crank, e.g. motorcycles
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Abstract

GUIA DE MOLA E UNIDADE DE AMORTECEDOR. A presente invenção refere-se a uma guia de mola e uma unidade de amortecedor que têm características de absorção de vibração finas de modo a serem capazes de suprimir eficazmente as vibrações ressoantes de uma mola em espiral proporcionada na unidade de amortecedor e, também para prevenir eficazmente a geração de ruídos anormais da mola em espiral. É proporcionada uma guia de mola (1) tendo um formato substancialmente cilíndrico e sendo proporcionada entre uma mola em espiral (13) e um membro de eixo externo cilíndrico (11). A mola em espiral (13) aloja em uma porção de eixo de um conjunto de amortecedor (8) em que um membro de eixo interno (12) é ajustado no membro do eixo externo (11) deslizavelmente em uma direção axial do mesmo e é disposto através do membro de eixo externo (11) e membro de eixo interno (12). Um tambor (2) é proporcionado,na sua uma porção da extremidade e na sua outra porção da extremidade com porções projetantes (2e e 2f) que se projetam para um eixo do tambor (2). É também proporcionada uma unidade de amortecedor incluindo esta guia de mola (1). Por tal estrutura, as vibrações da mola em espiral (13) são suprimidas eficazmente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GUIA DE MOLA E UNIDADE DE AMORTECEDOR"
Campo da Técnica
A presente invenção refere-se a uma guia de mola que guia uma mola em espiral suspendendo uma roda de um veículo e, também se refere a uma unidade de amortecedor incluindo a guia de mola.
Técnica Antecedente
Veículos tais como motocicletas e "buggies" incluem unidades de amortecedor para suspender suas rodas. Estas unidades de amortecedor têm uma função para apropriadamente amortecer um movimento vertical causado pelo deslocamento do veículo ou similar. Por exemplo, em um caso de uma motocicleta, uma roda traseira é suportada rotativamente por um braço oscilante proporcionado de modo verticalmente oscilante em um chas- si do veículo e uma unidade de amortecedor é colocada entre o braço osci- lante e o chassi do veículo, amortecendo deste modo o movimento vertical da roda traseira causado pelo deslocamento. Assim, a dirigibilidade e a qua- lidade de condução são mantidas a alguns níveis.
Quanto à estrutura, a unidade de amortecedor inclui um conjunto de amortecedor em que o membro de eixo interno é ajustado em um mem- bro de eixo externo cilíndrico deslizavelmente na sua direção axial e uma mola em espiral que possui o conjunto de amortecedor alojado ai coaxial- mente e é disposta através do membro de eixo externo e membro de eixo interno. Quanto à função, o movimento vertical da roda causado pelo deslo- camento do veículo e amortecido pela mola em espiral e amortecido e ab- sorvido pelo conjunto de amortecedor. Consequentemente, a qualidade de condução,etc. são mantidas a alguns níveis.
Aqui, a unidade de amortecedor amortece o movimento vertical da roda pelo uso da extensão e compressão da mola em espiral. Incidental- mente, a mola em espiral também recebe as vibrações de relativamente alta freqüência, tais como vibrações causadas pelo deslocamento ao longo de uma superfície da estrada com pequenos solavancos e vibrações do motor. Isto pode levar a mola em espiral a ressoar com as vibrações de altas fre- quências e cria uma situação em que as vibrações do corpo de veículo são afetadas, em que a mola em espiral é esfregada contra outros componentes da unidade de amortecedor ou em que ruídos anormais como ruídos de tre- pidação são gerados pelas vibrações da mola em espiral em si. Para solu- cionar tal situação, vários aperfeiçoamentos tem até agora sido propostos.
Para brevemente descrever aperfeiçoamentos propostos, desde há muito tempo para a unidade de amortecedor, há, por exemplo, uma estru- tura usando uma tampa de borracha relativamente espessa para cobrir uma porção da extremidade da mola em espiral, suprimindo deste modo as vibra- ções. Além do mais, aperfeiçoamentos como ilustrados nas figuras 8 e 9 têm sido propostos também.
Uma unidade de amortecedor convencional 65 mostrada na figu- ra 8 é caracterizada por uma estrutura em que uma mola em espiral (64a,64b) a ser disposta através do membro de eixo externo 61 e um mem- bro de eixo interno 62 é dividido em duas molas.
Especificamente, na estrutura mostrada na figura 8, uma sede de mola cilíndrica 66 cobrindo o membro de eixo externo 61 é proporcionada no membro de eixo externo 61, deslizavelmente na direção axial da mesma. Uma mola em espiral 64a é disposta entre um flange 66a proporcionado na sede de mola 66 e um flange 61a proporcionado no lado do membro de eixo externo. Em adição, uma outra mola em espiral 64b é disposta entre o flange 66a e um flange 62a no lado do membro de eixo interno. De acordo com es- ta estrutura da unidade de amortecedor 65, as molas em espiral 64a e 64b, que diferem entre si no aspecto da ressonância, são unidas com a sede de mola 66 entre as mesmas, e assim as molas em espiral 64a e 64b interferem uma com a outra. Consequentemente, a ressonância acima mencionada é inibida.
Uma outra unidade de amortecedor convencional 40 mostrada na figura 9 é aquela relatada no Documento 1. Na sua estrutura, uma guia de mola cilíndrica 57 cobrindo um membro de eixo externo 51 é proporcio- nada no membro de eixo externo 51 de modo deslizável na sua direção axial e uma mola em espiral 56 é disposta entre um flange 59 da guia de mola 57 e um flange 52a em um lado do membro de eixo interno.
Além do mais, na estrutura, a guia de mola cilíndrica 57 tendo fendas 58a é proporcionada entre o membro de eixo externo 51 de um con- junto de basculante 53 e a mola em espiral 56. Além do mais, a guia de mola 57 é polarizada em uma direção de ampliação por um anel elástico 63 pro- porcionado em um lado da extremidade dianteira do mesmo (próximo ao centro da unidade de amortecedor) de modo que o diâmetro da sede se tor- ne maior. Assim, a guia de mola 57 é agressivamente trazida em contato com a mola em espiral 56 que pode vibrar devido as vibrações causadas pelo deslocamento do veículo ou similar. Consequentemente, as vibrações da mola em espiral 56 são inibidas.
A unidade de amortecedor 40 como acima mencionada apenas requer que a guia de mola 57 seja colocada dentro da mola em espiral 56. Isto previne a unidade de amortecedor de aumentar em tamanho e também permite que a unidade de amortecedor 40 seja montada sem problemas e trabalhos complicados.
Documento da Técnica Anterior
Documento de Patente
Documento de Patente 1
Publicação de Pedido de Patente Japonesa n° 2005-282585
Sumário da Invenção
Problemas a Serem Solucionados pela Invenção
Entrementes, embora a invenção descrita no Documento 1 me- lhore os problemas convencionais acima mencionados relativamente bem, permanecem ainda espaço para aperfeiçoamento com relação aos ruídos produzidos quando a guia de mola 57 e os componentes colocados no seu interior colidem entre si. Além do mais, a guia de mola 57 relatada no Docu- mento 1 exibe seu desempenho de supressão de vibração pelo uso da estru- tura combinada com o anel elástico 62 proporcionado na sua sede como acima descrito. O formato da sua sede, portanto tende a ser complicado. Assim, a capacidade de montagem permanece como um problema a ser solucionado. Devido a tais circunstâncias, as guias de mola deste tipo são comumente requeridas que tenham uma estrutura que seja mais simples, mais alta em desempenho de supressão de ruído anormal e mais excelente em capacidade de montagem do que técnicas convencionais.
A presente invenção tem sido realizada em vista das circunstân- cias acima e possui um objetivo de proporcionar uma guia de mola e uma unidade de amortecedor que sejam superiores às técnicas convencionais em termos de supressão efetiva da geração de ruídos anormais de uma mola em espiral proporcionada na unidade de amortecedor, bem como em capa- cidade de montagem.
Meios para Solucionar Problemas
De acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, é pro- porcionada uma guia de mola tendo um formato substancialmente cilíndrico e sendo proporcionada entre uma mola em espiral e um membro de eixo externo cilíndrico, a mola em espiral alojando coaxialmente aí uma porção de eixo de um conjunto de amortecedor em que um membro de eixo interno é ajustado no membro de eixo externo de modo deslizável em uma direção axial do mesmo, a guia de mola caracterizada por compreender uma porção projetante proporcionada em cada uma de uma porção da extremidade e a outra porção da extremidade de um tambor da guia de mola, a porção proje- tante projetando-se para um eixo do tambor.
De acordo com o segundo aspecto da presente invenção, o pri- meiro aspecto da presente invenção é caracterizado pelo fato de que a por- ção projetante de pelo menos uma da porção da extremidade e outra da porção da extremidade é proporcionada em pluralidade e tal maneira a se- rem separadas entre si em uma direção circunferencial do tambor.
De acordo com o terceiro aspecto da presente invenção, o se- gundo aspecto da presente invenção é caracterizado por compreender fen- das que traspassam de uma superfície interna para uma superfície externa da guia de mola em uma direção radial do tambor e é caracterizado em que as fendas são formadas nas posições que estão em fase na direção circun- ferencial com as porções projetantes pelo menos de uma das porções da extremidade.
De acordo com o quarto aspecto da presente invenção, o tercei- ro aspecto da presente invenção é caracterizado pelo fato de que as fendas são formadas adjacentes, em uma direção longitudinal do tambor, às por- ções projetantes pelo menos de uma das porções da extremidade.
De acordo com o quinto aspecto da presente invenção, qualquer um dos terceiro e quarto aspectos da presente invenção é caracterizado pelo fato de que as porções projetantes proporcionadas em fase com as fendas são proporcionadas em uma das porções da extremidade que estiver mais próxima a uma porção intermediária da mola em espiral em uma direção longitudinal da mesma.
De acordo com o sexto aspecto da presente invenção, qualquer um dos segundo a quinto aspectos da presente invenção é caracterizado pelo fato de que a pluralidade de porções projetantes formadas em uma por- ção da extremidade do tambor e a pluralidade de porções projetantes forma- da na outra porção da extremidade do tambor são cada qual proporcionada para ser separada uma da outra na direção circunferencial do tambor e entre as porções da extremidade, as porções projetantes formadas em uma por- ção da extremidade e as porções projetantes formadas na outra porção da extremidade são formadas em tais posições como a aparentarem ser dispos- tas alternadamente quando visto da direção ao longo do qual o eixo do tam- bor se estende.
De acordo com o sétimo aspecto da presente invenção, o sexto aspecto da presente invenção é caracterizado pelo fato de que as porções projetantes formadas em uma porção da extremidade do tambor e as por- ções projetantes formadas na outra porção de extremidade do tambor são formadas em tais posições como a aparentarem ser dispostas alternada- mente e não em sobreposição entre si na direção circunferencial do tambor quando visto da direção ao longo do que o eixo do tambor se estende.
De acordo com o oitavo aspecto da presente invenção, é pro- porcionada uma unidade de amortecedor para um veículo que inclui um con- junto de amortecedor em que um membro de eixo interno é ajustado em um membro de eixo externo cilíndrico de modo deslizável em uma direção axial do mesmo e uma mola em espiral que aloja coaxialmente o conjunto de a- mortecedor e é disposta através do membro de eixo externo o e membro de eixo interno, a unidade de amortecedor caracterizada por compreender a guia de mola de acordo com qualquer um dos primeiro a sétimo aspectos.
Efeitos da Invenção
Na guia de mola de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, a estrutura é tal que a guia de mola é suportada pelas porções projetantes dadas em ambas as porções da extremidade do tambor. Assim, certas porções da guia de mola são normalmente distantes do membro de eixo externo. Isto permite o tambor ser deslocado em uma direção radial do mesmo por um choque ou similar aplicado pela mola em espiral do lado ex- terno. Consequentemente, a energia da colisão da mola em espiral é amor- tecida e o choque a partir da mola em espiral é efetivamente prevenida de ser transmitido diretamente ao membro de eixo externo. Como resultado, é possível melhorar significativamente o desempenho para reduzir os ruídos anormais da mola em espiral bem como em absorver e suprimir as vibrações da mola em espiral.
Na guia de mola de acordo com o segundo aspecto da presente invenção, as porções projetantes são formadas para serem separadas uma da outra na direção circunferencial. Consequentemente, em adição aos efei- tos de acordo com o primeiro aspecto, é possível inibir as porções projetan- tes do aumento da rigidez da guia de mola, e portanto, proporcionar uma guia de mola cujo tambor tenha uma deformabilidade assegurada na sua direção circunferencial.
Na guia de mola de acordo com o terceiro aspecto da presente invenção, as fendas são formadas em fase com as porções projetantes na direção circunferencial do tambor. Consequentemente, em adição aos efei- tos de acordo com o primeiro aspecto, é possível inibir a rigidez de se au- mentar mais do que necessário pela formação das porções projetantes e, portanto, proporcionar uma guia de mola cujo tambor tenha uma deformabi- lidade assegurada. Na guia de mola de acordo com o quarto aspecto da presente invenção, as fendas são adjacentes às porções projetantes. Consequente- mente, em adição aos efeitos de acordo com o terceiro aspecto, é possível efetiva e significativamente reduzir a rigidez das porções em que as porções projetantes são formadas e, portanto, proporcionar uma guia de mola tendo deformabilidade assegurada.
Na guia de mola de acordo com o quinto aspecto da presente in- venção, a rigidez é reduzida nas porções periféricas das porções projetantes situadas próximas a uma porção intermediária longitudinalmente da mola em espiral onde as vibrações são relativamente grandes. Consequentemente, em adição aos efeitos de acordo com qualquer um dos terceiro e quarto as- pectos, é possível efetivamente reduzir os ruídos de contato gerados quando a mola em espiral entra em contato com o tambor.
Na guia de mola de acordo com o sexto aspecto da presente in- venção, as porções projetantes na extremidade em um lado de uma extre- midade e no lado da outra extremidade do tambor são formadas de modo a parecer que esteja disposta alternadamente na direção circunferencial. Con- sequentemente, em adição aos efeitos de acordo com qualquer um do se- gundo a quinto aspectos, é possível espalhar rigidez desproporcionada na direção circunferencial do tambor e, portanto, proporcionar uma guia de mola cujo tambor pode ser esperado que seja arqueado obliquamente.
Na guia de mola de acordo com o sétimo aspecto da presente invenção, os efeitos de acordo com o sexto aspecto podem ser obtidos mais eficazmente.
A unidade de amortecedor de acordo com o oitavo aspecto da presente invenção inclui a guia de mola como relatado em qualquer um den- tre primeiro a sétimo aspectos. Uma vez que as posições do contato entre a guia de mola e o conjunto de amortecedor são limitadas às porções projetan- tes, um espaço é assegurado entre o conjunto de amortecedor e outras por- ções que não sejam as porções em que as porções projetantes são forma- das. Assim, a unidade de amortecedor é proporcionada com um espaço em que a guia de mola pode deformar-se facilmente e,também, com a guia de mola que tenha uma grande capacidade de deformação. Consequentemen- te, é possível proporcionar uma unidade de amortecedor superior em de- sempenho de absorção de vibração.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em perspectiva mostrando uma guia de mola de acordo com uma concretização da presente invenção.
A figura 2 é uma vista frontal de uma guia de mola mostrada na figura 1, que é visto de uma direção de uma seta B na figura 1.
A figura 3 é uma vista posterior da guia de mola mostrada na fi- gura 1, que é visto de um lado do flange (lado oposto na direção da seta B na figura 1).
A figura 4 é uma vista seccional transversal da guia de mola mostrada na figura 2, que é visto ao longo das setas A-A na figura 2.
A figura 5 é uma vista lateral parcialmente recortada de uma u- nidade de amortecedor de acordo com a concretização da presente invenção.
A figura 6 é uma vista em seção transversal esquemática de uma parte principal para descrição das operações da guia de mola e da uni- dade de amortecedor de acordo com a concretização da presente invenção.
A figura 7 é uma vista lateral mostrando a configuração total de uma motocicleta a qual a guia de mola e a unidade de amortecedor da pre- sente invenção são aplicadas.
A figura 8 é uma vista em seção transversal parcialmente recor- tada de uma unidade de amortecedor convencional exemplar.
A figura 9 é uma vista seccional transversal parcialmente recor- tada de uma outra unidade de amortecedor convencional exemplar.
Modos para Realização da Invenção
A seguir, uma concretização da presente invenção será descrita.
Primeiramente, uma primeira concretização da presente inven- ção será descrita em detalhes com referência as figuras 1 a 7. Na concreti- zação, a descrição detalhada será dada de uma guia de mola e unidade de amortecedor que são aplicadas a uma motocicleta. Nota-se que a guia de mola e a unidade de amortecedor de a - cordo com a presente invenção não estão limitadas à motocicleta e podem ser aplicadas como uma guia de mola e uma unidade de amortecedor de vários veículos naturalmente.
Para começar, a estrutura total da motocicleta da concretização será descrita com referência à figura 7.
Como mostrado na figura 7, uma motocicleta 100 é de um tipo scooter. A motocicleta 100 possui sua estrutura do corpo do veículo formada por uma armação 70. Um protetor de perna 71 e um piso do estribo inferior 72 são proporcionados em uma porção dianteira da armação 70 e um corpo traseiro 73 é proporcionado em uma porção traseira da armação 70. Além do mais, um assento 74 é proporcionado no topo do corpo traseiro 73.
Um eixo de direção 76 tendo um guidão 75 na sua extremidade superior é suportado por um tubo dianteiro 70a na extremidade dianteira da armação 70 de modo axialmente girável em torno do tubo dianteiro 70a. Uma ponte de fundo 77 é proporcionada na extremidade inferior do eixo de direção 76 pela soldagem. Os garfos dianteiros 78 são proporcionados na ponte do fundo 77 pela soldagem ou aparafusamento. Uma roda dianteira 79 é proporcionada nas extremidades inferiores dos garfos dianteiros 78 rota- cionalmente.
Um motor 81 e uma transmissão 82 continuamente variável do tipo correia que transmite a saída do motor são integradas juntas para for- mar uma unidade de força 83. Esta unidade de força 83 é proporcionada de modo verticalmente oscilante em um suporte 84 proporcionado na armação 70, com ligações 85 entre os mesmos. Também, a unidade de força 83 é suportada com uma unidade de amortecedor 10 entre si e a armação 70. A uma roda traseira 86 suportada pela unidade de força 83, a saída do motor é transmitida através da transmissão 82 continuamente variável do tipo correia 82, de modo que a roda traseira 86 seja acionada rotativamente.
Em outras palavras, a configuração é que a unidade de amorte- cedor 10 a ser descrita adiante amortece o movimento vertical da roda tra- seira 86 causado pelo deslocamento da motocicleta 100. Entrementes, os sistemas de freio de tambor mecânico 92 são proporcionados na roda dianteira 79 e roda traseira 86, respectivamente. Estes sistemas de freio 92 freiam as rodas que giram levando os cabos do freio 94 a puxarem os braços do freio 93, respectivamente. Isto é, as forças das operações de freio, que são produzidas quando o acionador puxa ala- vancas de freio 95 proporcionadas no guidão 75, são transmitidas via os ca- bos de freio 94 e levam os braços de freio 93 a pivotarem para frear as rodas que giram, respectivamente.
Na concretização, uma guia de mola 1 é mostrada nas figuras 1 a 4. Uma unidade de amortecedor 10 é mostrada na figura 5.
Incidentalmente, a figura 6 mostra uma vista seccional transver- sal esquemática de uma parte principal para descrever as operações da guia de mola de acordo com a concretização.
A unidade de amortecedor 10 da concretização mostrada na Α- gura 5 será descrita.
Quando grosseiramente dividida, a configuração da unidade de amortecedor 10 é dividida em um conjunto de amortecedor 8, uma mola em espiral 13 e uma guia de mola 1. O conjunto de amortecedor 8 possui uma estrutura em que um membro de eixo interno 12 é ajustado em um membro de eixo externo cilíndrico 11 de modo axialmente deslizável. Como é publi- camente conhecido, este conjunto de amortecedor 8 opera para amortecer as vibrações levando o membro de eixo interno 12 a deslizar axialmente dentro do membro de eixo externo 11 enquanto a motocicleta 100 está des- locando.
Nota-se que na concretização, uma porção de fixação 11a em uma extremidade do membro de eixo externo 11 é fixada na armação 70 e uma extremidade do membro de eixo interno 12 é fixada na unidade de força 83, através de um suporte de fixação 12c. Portanto, o membro de eixo inter- no 12 é configurado para deslizar de modo reciprocante dentro do membro de eixo externo 11 em resposta ao mbvimento vertical da roda traseira 86.
A mola em espiral 13 é proporcionada com um conjunto de a- mortecedor 8 alojado aí de modo coaxial. Uma extremidade da mola em es- piral 13 pressiona um flange receptor 11b (parte superior da figura 5) fixado no membro de eixo externo 11, portanto a outra extremidade da mola em espiral 13 fica suportada em e fica em contato com um flange receptor 12b (parte inferior da figura 5) fixado no membro de eixo interno 12.
Assim, a mola em espiral 13 é disposta através do membro de eixo externo 11 e membro de eixo interno 12, e o movimento vertical da roda traseira 86 é amortecido pela extensão e compressão da mola em espiral 13.
A guia de mola 1 em um formato substancialmente cilíndrico como mostrado nas figuras 1 a 4 é proporcionada entre o conjunto de amor- tecedor 8 e a mola em espiral 13.
Como mostrado na figura 5, a presença da guia de mola 1 evita o contato direto entre a mola em espiral 13 e o membro de eixo externo 11 do conjunto de amortecedor 8. Uma característica principal da guia de mola 1 é que seu tambor 2 é formado em um formato cilíndrico em seção trans- versal horizontal. Além disso, cada uma das seções transversais do tambor 2 da guia de mola 1, além daquelas na porção de flange, possui diâmetro do círculo circunscrito (D3) aproximadamente igual a ou ligeiramente menor do que o diâmetro interno d3 da mola em espiral 13.
Como mostrado nas figuras 1 e 2, as porções projetantes 2e e porções projetantes 2f são formadas na face interna do tambor 2 da guia de mola 1. Quatro porções projetantes 2f são formadas em um lado próximo de uma extremidade de base 2b, que é uma das extremidades do tambor 2. Quatro porções projetantes 2e são formadas em um lado próximo a uma extremidade dianteira 2a, que é a outra extremidade. Estes conjuntos de porções projetantes 2e e porções projetantes 2f são proporcionadas ao lon- go da direção circunferencial do tambor 2 (vide figuras 2 e 3) em tais posi- ções como a serem dispostas alternadamente quando visto da direção axial. Ainda, estas posições não são de sobreposição uma na outra quando visto de uma direção ao longo da qual o eixo se estende (a direção mostrada nas figura 2 e figura 3).
As posições em que as porções projetantes são formadas não são de sobreposição entre si quando visto da direção axial do tambor como descrito acima. Assim, em um caso da fabricação através da moldagem, as matrizes da moldagem podem ser feitas simples (uma vez que não há so- breposição quando visto das direções da liberação da matriz Y (direção axial mostrada na figura 1).
Em adição, na concretização, cada porção projetante 2e no lado da extremidade dianteira 2a é formada para ter uma extensão axial menor do que de cada porção projetante 2f na extremidade de base 2b. Deste mo- do, o aumento na rigidez no lado da extremidade dianteira 2a é suprimido até a extensão possível.
Quando a guia de mola 1 é instalada na unidade de amortecedor 10, o tambor 2 entra em substancial contato com o membro de eixo externo 11 nas porções projetantes 2e e nas porções projetantes 2f como mostrado na figura 2. Consequentemente, um espaço S é formado entre o membro de eixo externo 11 e as outras porções do tambor 2 do que as porções em que as porções projetantes 2e e 2f são formadas.
Entrementes, um flange 3 é formado na extremidade de base 2b do tambor 2. Também, no tambor 2, são formadas no total quatro fendas 2d traspassando radialmente de dentro para fora das superfícies de guia. As fendas 2d são situadas em face de modo circunferencial com as porções projetantes 2e no lado da extremidade dianteira 2a do tambor 2 (vide figura 2). Além do mais, as fendas 2d são formadas adjacentes às porções proje- tantes 2e, respectivamente.
Além do mais, na concretização, os diâmetros do círculo inscrito (D2) são ajustados iguais entre uma porção em que as porções projetantes 2e no lado da extremidade dianteira 2a são formadas e uma porção em que as porções projetantes 2f no lado da extremidade de base 2b são formadas. Todavia, os diâmetros não estão limitados a isto e podem diferir ligeiramente um do outro.
Nota-se que as superfícies da extremidade 2da definindo as fen- das 2d são formadas como superfícies todas inclinadas em uma direção que é diferente da direção radial do tambor 2. Especificamente, como mostrado na figura 2, as superfícies da extremidade 2da são formadas em paralelo às direções das setas X que são direções da liberação da matriz de matrizes de moldagem (direção perpendicular ao eixo). Consequentemente, a moldabili- dade é melhorada.
Na concretização, quatro cristas 4 são formadas em uma circun- ferência externa do tambor 2 ao longo do seu eixo a partir da extremidade de base 2b para a extremidade dianteira 2a. Cada uma destas cristas 4 é for- mada para ter uma seção do lado da extremidade de base 4a e uma seção inclinada 4b. A seção do lado da extremidade de base 4a é uma porção que se estende da extremidade de base 2b em torno de 1/3 da extensão da cris- ta 4, por exemplo, e possui uma altura da protrusão constante. A seção incli- nada 4b fica em seguida à seção do lado da extremidade de base 4a para a extremidade dianteira e gradualmente decresce em alturas para a extremi- dade dianteira 2a.
Nota-se que na crista 4, a seção do lado da extremidade de ba- se 4a tendo uma altura constante corresponde a uma porção de enrolamen- to fechado (em que o passo do enrolamento é pequeno) da mola em espiral 13, portanto a seção inclinada 4b corresponde a uma porção de enrolamento normal em que o passo de bobina é relativamente grande em comparação à porção de enrolamento fechado.
Como mostrado na figura 2, a guia de mola 2 da concretização é formada de modo que seus diâmetros do círculo inscrito D2 nas seções transversais horizontais incluindo as porções projetantes (2e e 2f) são subs- tancialmente as mesmas que um diâmetro externo D1 do membro de eixo externo 11. Entrementes, a guia de mola 1 é desejavelmente formada para ter tal extensão (L)que sua extremidade dianteira 2a é situada em uma por- ção intermediária na mola em espiral 13 na sua direção longitudinal e que a guia de mola 1 cobre quase a extensão toda do membro de eixo externo 11.
Nota-se que a guia de mola 1 é de preferência feita de um mate- rial com uma adequada elasticidade tal como borracha ou resina; todavia, o material não está limitado a estes. Por exemplo, considerando as caracterís- ticas do veículo como meta de aplicação e as características concernentes a condição de uso, é possível empregar um compósito de resina e borracha, um membro compósito obtido através da moldagem inserta de metal ou al- gum outro membro em resinas ou similar. Deste modo, a sua característica de vibração pode ser mudada de modo apropriado.
As operações da guia de mola 1 e a unidade de amortecedor 10 na concretização serão descritas em detalhes com referência à figura 6.
Nota-se que uma vista esquemática mostrada na figura 6 ilustra um estado que admite, por exemplo, que a motocicleta 100 recebe um cho- que ou vibração FO enquanto deslocando e uma força seja aplicada à mola em espiral 13 da unidade de amortecedor 10 na direção radial da unidade de amortecedor.
Aqui, será considerado um caso em que, na unidade de amorte- cedor 20 mostrada na figura 6, a mola em espiral 13 vibra com relação ao tambor 2 da guia de mola 1 devido á vibração FO e atua para impulsionar o tambor 2 em um certo ponto (ponto de contato P1) no mesmo para o lado interno da guia de mola por uma pressão (F) causada pela vibração.
Pela pressão (F), o tambor 2 é empurrado para dentro no ponto de contato P1. Como um resultado, o tambor 2 é trazido em um estado de contato em que algumas das porções projetantes 2e (no lado da extremida- de dianteira 2a) e as porções projetantes 2f (no lado da extremidade de base 2b), que são mostradas por exemplo em uma parte superior da figura 6, pressionam uma superfície externa do membro de eixo externo 11.
Neste caso, o movimento radial do tambor 2 em ambos os lados da extremidade (lado da extremidade dianteira 2a e o lado da extremidade de base 2b) é limitado por ambas as porções projetantes 2e e 2f. Todavia, em torno de uma porção correspondente ao ponto de contato P1, o espaço S é formado para dentro do tambor 2. Assim, o tambor 2 pode deformar-se de modo a encurvar para dentro na direção radial do tambor (deformação indicada pelas linhas imaginárias (2) na figura 6) por exemplo.
Uma vez que o tambor 2 pode arquear-se radialmente como descrito acima, é possível absorver eficazmente um choque ou similar (pres- são). Em um caso real, a ação de arquear mostrada na figura 6 é repetida como vibrações. Assim, a guia de mola 1 pode amortecer e absorver eficaz- mente a força externa.
Ainda, uma vez que as fendas 2d são formadas no tambor 2 na sua direção longitudinal (direção axial), a rigidez da mesma é ajustada para ser baixa. Deste modo, a energia de um choque pode ser absorvida.
Além do mais, o conjunto de porções projetantes 2e (no nado da extremidade dianteira 2a) e o conjunto de porções projetantes 2f (no lado da extremidade de base 2b) são separados um do outro na direção axial do tambor 2 e também situados em tais posições como para parecerem ser dis- postas alternadamente na direção circunferencial do tambor 2. Assim, a por- ção que entra em contato com o membro de eixo externo 11 no tempo de receber a pressão (F)1 como descrito acima, é deslocada também na direção circunferencial por uma predeterminada distância. Especificamente, o ar- queamento para dentro pela pressão F como mostrado na figura 6 pode ser realmente levado em uma direção oblíqua, que é inclinada com relação à direção radial e direção circunferencial do tambor 2. Isto por sua vez cria um estado em que o tambor 2 é deformado enquanto sendo ligeiramente torci- do. Consequentemente, a guia da mola 1 pode amortecer e absorver cho- ques e vibrações de modo altamente eficaz em várias formas.
Entrementes, na concretização, as fendas 2d são adjacentes às porções projetantes 2e no lado da extremidade dianteira 2a do tambor 2, respectivamente. Isto permite as porções projetantes 2e a aumentar a rigi- dez da extremidade dianteira 2a a uma extensão menor. Assim, a extremi- dade dianteira 2a possui uma excelente deformabilidade. Consequentemen- te, a extremidade dianteira 2a pode ser esperada que gere um efeito de ab- sorção de vibração para uma porção próxima a um centro substancial da mola em espiral 13 em que a amplitude de vibração é maior.
Nota-se que na concretização, a mola em espiral 13 em si pos- sui elasticidade e é um componente único, e assim, a guia de mola 1 é fa- cilmente instalada entre a mola em espiral 13 e o conjunto de amortecedor 8. Isto contribui para a capacidade de montagem.
Na unidade de amortecedor 10 incluindo a guia de mola 1 confi- gurada como acima, o movimento vertical da roda traseira 86 causado pelo deslocamento do veículo mostrado na figura 7 é amortecido pela extensão e compressão da mola em espiral 13 e eficazmente amortecido pelo conjunto de amortecedor 8.
Então, quando a mola em espiral 13 inicia a vibração ao receber as vibrações de relativamente altas freqüências, tais como vibrações causa- das pelo deslocamento do veículo e vibrações do motor, a guia de mola 1 em contato com a mola em espiral 13 opera como descrito acima para su- primir as vibrações da mola em espiral 13.
Assim, a unidade de amortecedor 10 da concretização pode re- duzir as vibrações da mola em espiral 13. Deste modo, é possível conseguir uma qualidade de condução fina através da exibição do efeito de amorteci- mento atribuível às características da mola que a mola em espiral natural- mente possui e também prevenir o desgaste causado entre a mola em espi- ral 13 e outros componentes e ainda a geração de ruídos anormais que de outro modo seria causada pelas vibrações.
Até aqui, uma concretização da presente invenção é descrita. Todavia, a presente invenção não está limitada pela configuração na concre- tização e várias mudanças podem ser feitas. Por exemplo, embora o número das porções de projeção seja oito no total na concretização acima, o número bem como os formatos, os tamanhos e mesmo posições formadas, não es- tão limitados para aqueles na concretização e podem ser ajustados apropri- adamente. Além disso, o número e formato das fendas podem ser ajustados apropriadamente. Além do mais, embora a concretização tenha a configura- ção onde as posições em que as fendas 2d são formadas, são adjacentes, respectivamente, as porções projetantes 2e no lado da extremidade dianteira 2a da guia de molas 1, a configuração não está limitada a isto e pode ser tal que as fendas 2d são adjacentes, respectivamente, às porções projetantes 2f no lado da extremidade de base 2b.
Além do mais, o conjunto de amortecedor pode ser qualquer conjunto desde que um membro de eixo interno seja suportado deslizavel- mente no membro de eixo externo e não tenha que ser particularmente con- figurado para gerar força amortecedora. LISTAGEM DE REFERÊNCIA
1: guia de mola
2: tambor
2a: extremidade dianteira
2e,2f: porção projetante
2d: fenda
3: flange
8: conjunto de amortecedor
10: unidade de amortecedor
11: membro de eixo externo
12: membro de eixo interno
13: mola em espiral
100: motocicletas

Claims (8)

1. Guia de mola (1), caracterizada pelo fato de que tem um formato substancialmente cilíndrico e sendo proporcionada entre uma mola em espiral (13) e um membro de eixo externo cilíndrico (11), a mola em espi- ral (13) alojando coaxialmente em uma porção de eixo de um conjunto de amortecedor (8) em que um membro de eixo interno (12) é ajustado no membro de eixo externo (11) deslizavelmente na direção axial do mesmo, a guia de mola (1) compreende uma porção projetante (2e, 2f) proporcionada em cada uma de uma porção da extremidade e da outra por- ção da extremidade de um tambor (2) da guia de mola (1), a porção proje- tante (2e, 2f) projetando-se para um eixo do tambor (2).
2. Guia de mola (1), de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zada pelo fato de que a porção projetante (2e, 2f) de pelo menos uma de uma porção da extremidade e da outra porção de extremidade é proporcio- nada em pluralidade em tal maneira a ser separada uma da outra em uma direção circunferencial do tambor (2).
3. Guia de mola (1), de acordo com a reivindicação 2, caracteri- zada pelo fato de que compreende fendas (2d) passantes de uma superfí- cie interna para uma superfície externa da guia de mola (1 )em uma direção radial do tambor (2), em que as fendas (2d) são formadas nas posições que estão em fase na direção circunferencial com as porções projetantes (2e, 2f) de pelo menos uma das porções da extremidade.
4. Guia de mola (1), de acordo com a reivindicação 3, caracteri- zada pelo fato de que as fendas (2d) são formadas adjacentes, em uma direção longitudinal do tambor (2), para as porções projetantes (2e, 2f) de pelo menos uma das porções da extremidade.
5. Guia de mola (1), de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 3 e 4, caracterizada pelo fato de que as porções projetantes (2e) proporcionadas em fase com as fendas (2d) são proporcionadas em uma das porções da extremidade que fica mais próxima a uma porção intermedi- ária da mola em espiral (13) em uma direção longitudinal da mesma.
6. Guia de mola (1), de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 2 a 5, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de porções de projeção (2f) formada em uma porção da extremidade do tambor (2) e a plu- ralidade de porções projetantes (2e) formada na outra porção da extremida- de do tambor (2) é cada qual proporcionada para ser separada uma da outra na direção circunferencial do tambor, e entre as porções da extremidade, as porções projetantes (2f) formadas em uma porção da extremidade e as por- ções projetantes (2e) formadas na outra porção da extremidade são forma- das em tais posições de modo a parecerem dispostas alternadamente quando visto de uma direção ao longo do que o eixo do tambor se estende.
7. Guia de mola (1), de acordo com a reivindicação 6, caracteri- zada pelo fato de que as porções projetantes (2f) formadas em uma porção da extremidade do tambor (2) e as porções projetantes (2e) formadas na outra porção da extremidade do tambor (2) são formadas em tais posições de modo a parecerem dispostas alternadamente e não em sobreposição en- tre si na direção circunferencial do tambor quando visto da direção ao longo da qual o eixo de tambor se estende.
8. Unidade de amortecedor (10) para um veículo, caracterizada pelo fato de que inclui um conjunto de amortecedor (8) em que um membro de eixo interno (12) é ajustado em um membro de eixo externo cilíndrico (11) deslizavelmente na direção axial do mesmo, e uma mola em espiral (13) que aloja coaxialmente o conjunto de amortecedor (8) e é disposto através do membro de eixo externo (11) e membro de eixo interno (12), a unidade de amortecedor (10) compreende a guia de mola (1) conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
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