BRPI1010312A2 - processo e aparelho para fabricacao de papel decorativo e/ou paineis para piso ou superficie de moveis, paredes, etc - Google Patents

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Maurizio Nasatti
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Abstract

PROCESSO E APARELHO PARA FABRICAÇÃO , DE PAPEL DECORATIVO E/OU PAINÉIS PARA PlSO OU SUPERFÍCIE DE MÓVEIS, PAREDES, ETC. A presente invenção refere-se a um processo para a fabricação de papéis decorativos e/ou painéis para piso ou superfície de móveis, paredes, acabamentos, papéis de filtro ou papel kraft para uso com alta ou baixa pressão, etc., em que uma composição sólida substancialmente seca é pre- parada na forma de pó, possuindo um componente polimérico contendo aminoplásticos (resinas amina) e/ou fenoplásticos (resinas fenólicas) e/ou misturas na forma de pó, utilizadas como tal e/o misturadas com aditivos; a composição sendo então aplicada seca a um suporte na forma de pó e sendo aquecida depois de ser depositada no suporte para fundir a composição e formar uma camada polimérica de revestimento no suporte; a composição podendo, ao invés disso, ser aquecida primeiro para ser fundida antes e então aplicada em uma forma fluida ao suporte.

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "PROCESSO E APARELHO PARA FABRICAÇÃO DE PAPEL DECORATIVO E/OU PA- INÉÍS PARA PlSO OU SUPERFÍCIE DE MÓVEIS, PAREDES, ETC.". Descrição 5 A presente invenção refere-se a um processo e aparelho para a fabricação de papéis decorativos e/ou painéis para piso ou superfície de mó- veis, paredes, acabamentos, papéis de filtro, papel kraft, etc., com amino- plásticos em pó e/ou fenoplásticos e/ou misturas dos mesmos e/ou os mes- mos misturados com aditivos. 10 Em particular, a invenção refere-se à fabricação de papéis deco- rativos, acabamentos, papel kraft para alta ou baixa pressão, painéis com- preendendo esses produtos além de painéis feitos de gesso ou outros mate- riais para paredes ou tetos rebaixados e papéis de filtro.
. Como se sabe, papéis decorativos para a fabricação de painéis 15 para pisos ou superfícies de móveis, paredes, etc. são comumente obtidos a partir de papéis impressos e/ou coloridos, que são impregnados em uma solução líquida de resinas poliméricas (tipicamente resinas de melamina) ou misturas de resinas e outros compostos; depois de serem impregnados e secos, os papéis são então normalmente revestidos com misturas de resina 20 polimérica contendo substâncias granuladas tal como corindo e/ou micro esferas de vidro, os mesmos são secos novamente, possivelmente revesti- dos adicionalmente com outras composições protetoras e/ou de acabamento e secos novamente- Os papéis preparados dessa forma são, portanto, basi- camente utilizados cortados em folhas e prensados em painéis de madeira 25 compensada ou MDF ou acoplados com papel fenólico para obtenção de painéis para o setor de mobiliário, ou placas para o setor de piso, ou painéis para o se'tor de supeÍÍNies de paredes, etc. Para fins dessa descrição os termos "polimerização" e "polímero" devem incluir também "policondensa- ção" e "policondensado", respectivamente. 30 O atual sistema de produção emprega Iinhas longas basicamen- te formadas por um desenrolador, um banho de impregnação, um forno de secagem, um primeiro espalhador, um forno, um segundo espalhador, outro forno, possivelmente um terceiro espalhador e um forno correspondente, - uma unidade de resfriamento, um enrolador, e/ou um cortador e uma unida- de de empilhamento de papel. ~ Essas linhas são, portanto, muito longas e caras no que se refe- 5 re ao consumo de energia, produzem grandes quantidades de refugo inicial e final e exibem dificuldades na interrupção da produção em andamento. Uma tecnologia mais recente para a fabricação de painéis para pisos ou superfícies de móveis, paredes, pisos, etc., a chamada impressão direta, evita o uso de papéis decorativos, visto que a imagem desejada é 10 impressa diretamente no painel pronto. Os painéis, que são adequadamente tratados e preparados (em particular por meio de um tratamento de porosi- dade de superfície de vedação, e possivelmente para criar uma uniformidade
W na cor de fundo) são coloridos/decorados ao longo da linha (por meio de sis- temas de impressão de gravura de cor única ou múltiplas cores indireta, ou 15 por meio de impressoras digitais) e secos, obtendo-se, assim, um produto pronto para o uso, depois de um revestimento final de polímeros UV ou IR para fornecer proteção e dureza de superfície. Apesar de certamente mais simples com relação aos métodos tradicionais com base na impregnação e revestimento de suportes e prensa 20 subsequente, essa tecnologia não permite a aplicação de componentes para aumentar a resistência de superfície à abrasão e arranhões, etc. na superfí- cie preparada dessa forma, nem permite a obtenção de superflcies estrutu- radas (isso é, a reprodução dos veios da madeira, perfis de superfície em pêra, etc.), sem a utilização das superfícies já previamente estruturadas, on- 25 de, no entanto, as cores/imagens finais podem então ser impressas apenas por uma técnica de impressão digital que implica em baixas taxas de produ- ção e uma qualidade que não é completamente satisfatória. É um objetivo da presente invenção se fornecer um processo e aparelho para a fabricação de papéis e/ou painéis decorativos para pisos ou 30 superfícies de móveis, paredes, acabamentos, etc. que não tenham as des- vantagens da técnica anterior apresentada aqui. A presente invenção, portanto, se refere aos processos e a um aparelho para a fabricação de papéis decorativos e/ou painéis para pisos ou . superfícies de móveis, paredes, etc. como definido em termos substanciais nas reivindicações em anexo 1, e respectivamente 11, no que se refere a
W seus aspectos preferidos, nas reivindicações dependentes. 5 Substancialmente, de acordo com a invenção o suporte (que po- de ser um suporte de papel cru, pré-tratado ou pré-impregnado de papel de- corativo, ou um suporte de fibra de madeira, ou um painel já prensado ou laminado, ou um painel de gesso, etc.) é tratado pela utilização de uma composição de tratamento em uma forma particulada sólida, substancial- lO mente em pó, ao invés da utilização das técnicas de impregnação e revesti- mento tradicionais com banhos de impregnação e composições de revesti- mento à base de água ou solvente. Em particular, a composição é uma composição sólida substan- cialmente seca possuindo um componente polimérico contendo aminoplásti- 15 cos (resinas amina, em particular resinas de uréia ou resinas de melamina) e/ou fenoplásticos (resinas fenólicas) em pó, utilizadas como tal e/ou mistu- radas com aditivos e derivados, por exemplo, de resinas desidratadas con- vencionais. lsso não exclui as composições contendo alguma água que seja ligada quimicamente ou fisicamente dentro do material em pó. No entanto, é 20 essencial que o material em pó possa ser despejado. A fusão pelo menos parcial da composição pode, por exemplo, ser alcançada pela fusão da resina amina. Mais especificamente, a composição contém: uma ou mais das resinas de termo assentamento por policondensação, em particular selecio- 25 nadas a partir do grupo que consiste de aminoplásticos, fenoplásticos e mis- turas dos mesmos; um ou mais catalisadores adequados (também na forma de grãos ou pó) para poIimerização de catalisadores ou reticulação, por e- xemplo, um ácido orgânico ou um sal derivado de um ácido forte mais base fraca; opcionalmente, dependendo do tipo de tratamento a ser realizado, 30 outras substâncias particuladas tal como corindo, vidro ou micro esferas ce- râmicas, alfa-celulose, etc.; opcionalmente, outros aditivos para composi- ções poliméricas, cargas orgânicas e/ou inorgânicas e enchimentos e/ou minerais; opcionalmente, materiais decorativos tal como materiais refletores,
. de brilho, metálicos, etc., na forma de pontos, grãos, fibras, etc.
De acordo com uma variação, a composição contém, como uma ~ alternativa ou em adição ao componente polimérico na forma de pó, uma 5 mistura de reagentes na forma de pó apta a reagir (condensar) para formar pelo menos uma resina polimérica; em particular, a composição contém uma mistura de reagentes na forma de pó que são precursores de aminoplásticos e/ou fenoplásticos, tal como melamina, uréia, fenol, formaldeído.
Também derivados desses compostos são úteis para a obtenção de pó de fluxo Iivre, 10 por exemplo, fenolatos ou paraformaldeído.
As resinas e/ou os reagentes em pó possuem uma granulome- tria inferior a cerca de 1000 µm e preferivelmente variando entre cerca de 0,1 µm e cerca de 500 µm.
Pós adequados podem ser fabricados, por exemplo, a partir de 15 soluções aquosas dos componentes por processos conhecidos tal como se- cagem por pulverização.
As soluções aquosas adequadas podem ser prepa- radas por métodos conhecidos na técnica e alguns dos mesmos estão co- mercialmente disponíveis, por exemplo, soluções contendo pré-polímeros ou pré-condensados de fenol, uréia ou melamina com formaldeído.
É possÍvel 20 se fornecer pós de componentes individuais separadamente e misturar es- ses pós antes da aplicação ao suporte em uma unidade de preparação de composição- Visto que as soluções aquosas dos componentes específicos são compatíveis e não reagem uma com a outra, as mesmas podem ser misturadas antecipadamente e a mistura pode ser utilizada para preparo do 25 pó seco.
De acordo com uma primeira modalidade preferida, a composi- ção é aplicada seca diretamente ao suporte a ser tratado, e aqui é fundida por aquecimento; enquanto uma variação fornece que a composição na for- ma de partículas sóiidas seja fundida e aplicada ao suporte em uma forma 30 fundida, por meio de um dispositivo de aplicação adequado (por exemplo, mas não necessariamente, um cabeçote plano, um sistema de cilindros, um sistema de lâminas, etc.).
Na primeira modalidade, a aplicação da composição ocorre por
. meio de um dosador de pó que espalha a quantidade necessária de pó dire- tamente no suporte com um controle preciso da distribuição.
Visto que o ma- " terial em pó é pelo menos parcialmente fundido após a deposição no suporte 5 e é, dessa forma, fixado à superfície do mesmo, não é necessário se pré- tratar a superfície de suporte com um líquido, por exemplo, uma coIa.
A aplicação da composição em pó ocorre por uma dosagem de duas fases (pré-dosagem e dosagem fina), no caso de alta precisão se fazer necessária, ou simplesmente por um estágio de dosagem única. 10 Quantidades variáveis de composição em pó são utilizadas nas várias aplicações variando entre cerca de 1 e cerca de 200 g/m2, dependen- do do produto final e de suas características mecânicas e físico-mecânicas, também com referência especial às características de resistência à abrasão de superfície, brilho e resistência a arranhões. 15 O suporte, no qual a composição em pó foi depositada, sofre subsequentemente uma etapa de aquecimento, por exemplo, por meio de lâmpadas IR, sistemas de micro-ondas, por uma chama controlada ou qual- quer outro sistema de aquecimento adequado (apesar de claramente não assoprar ar quente diretamente no suporte, visto que isso assopraria para 20 Ionge os pós depositados). Preferivelmente, o aquecimento é realizado a températuras que variam entre cerca de 50 e cerca de 200°C.
O aquecimento determina a fusão da resina e as reações de re- ticulação e/ou polimerização necessárias para se formar uma camada poli- 25 mérica, incorporando os aditivos possivelmente presentes ao suporte.
Depois de uma possÍvel etapa de resfriamento, o suporte está pronto para seguir as etapas de processamento.
Em particular, o suporte (em particular o suporte de papel) está pronto para ser prensado (a uma pressão que varia entre cerca de 5 e 100 bars) juntamente com outras ca- 30 madas de vários materiais em uma prensa para obtenção de painéis para os setores de moveis ou superfícies, lajes, placas para pisos, etc. com sistemas convencionais e diretamente na linha.
A prensa é preferivelmente realizada a temperaturas elevadas, mais preferivelmente entre 130 e 200°C. Durante - essa etapa a reticulação da resina polimérica não reticulada até agora ou apenas parcialmente reticulada pode ser completada.
W Opcionalmente, o suporte sofre uma etapa de pré-aquecimento 5 antes da aplicação da composição. lsso pode auxiliar na aderência do pó ao suporte. Preferivelmente, ambas as faces do suporte são tratadas da forma descrita acima, isso é, a composição é aplicada em ambas as faces por meio de passagens respectivas. A composição de tratamento para am- lO bos os lados pode ser idêntica ou diferente. Se o suporte for suficientemente flexível, o mesmo pode ser virado de cabeça para baixo e tratado em ambos os lados em uma operação contínua em uma única linha de produção. Su- portes rígidos podem ser virados de cabeça para baixo na forma de segmen- tos separados. 15 Na segunda modalidade, a composição em pó de tratamento é previamente fundida e então aplicada ao suporte por meio de um dispositivo de aplicação adequado, apto a distribuir a composição de fluido para o su- porte de uma forma controlada. A composição seca, contendo, novamente, uma ou mais resinas 20 poliméricas, catalisadores e opcionalmente outros aditivos, todos em uma forma sólida, preparada previamente e/ou misturada, é fundida em elemen- tos de fundição adequados (por exemplo, aquecidos eletricamente ou por meio de óleo diatérmico ou outros fluidos de aquecimento) e aplicada por meio do dispositivo de aplicação, com uma distribuição de peso e porcenta- 25 gem ideal tanto longitudinalmente (direção de alimentação do suporte), quanto transversalmente (direção perpendicular com relação à direção de alimentação do suporte). Mesmo nessa variação, as resinas empregadas são iguais às indicadas previamente. 30 Claramente, para se tratar ambas as superfícies do suporte dois aplicadores podem ser utilizados operando em faces respectivas dos supor- tes.
De acordo com a invenção, o suporte tratado pode ser um su-
. porte de papel que é utilizado para obter um papel decorativo para então ser prensado juntamente com outras camadas a fim de se obter um painel; co- " mo uma alternativa pode ser um painel prensado pronto ou laminado feito de 5 fibra de madeira, gesso, etc.
A composição (novamente do tipo descrito pre- viamente) é aplicada (com modos similares aos já descritos, e especifica- mente na forma de pó seco, ou depois de ser fundida em uma forma fluida por meio de um dispositivo de aplicação adequado) em um suporte que é um painel pronto e opcionalmente possui uma decoração impressa. 10 Com relação às tecnologias conhecidas, a presente invenção apresenta as vantagens principais a seguir: redução drástica da energia instalada e utilizada para a secagem da água utilizada nos tratamentos tradicionais de impregnação e revestimen- to; 15 praticamente nenhum ar de exaustão poluído; facilidade de armazenamento e ausência de preparo de banhos para obtenção de resinas adequadas para uso; simplicidade no preparo e uso de resinas e aditivos; apenas a mistura de pós é necessária para obtenção de características de produto a 20 serem obtidas; possibilidade de interrupção e iniciação da linha novamente com significativamente menos ou até mesmo nenhum refugo ou perda de materi- al básico, visto que o suporte de papel nunca está molhado e permanece firmemente embutido na máquina; 25 facilidade de entrada em linha, visto que o suporte está sempre seco; distribuição ideal de peso longitudinal e transversal, visto que é obtido por um preparo externo à Iinha das misturas em pó de componente, que são dosadas e distribuídas no suporte por meio de dosadores de pó 30 (opcionalmente com um sistema de pré-dosagem e dosagem duplo) ou apli- cadores adequados, ambos os sistemas permitindo uma regulagem precisa; os problemas relacionados com as dificuldades de manutenção de vários compostos perfeitamente misturados e bem distribuídos possuindo peso específico diferente (por exemplo, sedimentação nas misturas de resi- na líquida, corindo, micro esferas de vidro, etc.) são totalmente evitados, vis- to que são utilizados secos em forma de pó; 5 o desgaste de superfície dos cilindros de espalhamento que so- frem uma fricção contínua com partículas particularmente duras, tal como corindo, micro esferas cerâmicas, etc., é totalmente evitado; o sistema de alimentação de pó é um sistema de uso total de pó, portanto, nenhum sistema de recirculação é necessário, como é atualmente utilizado para os espalhadores; os problemas relacionados com o envelhecimento da resina pre- parada e molhada, e de seu catalisador são evitados, visto que apenas pós de não envelhecimento e misturas secas são utilizados; a linha pode ser interrompida por um longo período de tempo, sem precisar ser iimpa; o problema do clareamento da superfície na prensa é evitado, visto que o percentual de umidade residual nos pós iniciais pode ser perfei- tamente controlado a montante (efeito leitoso ou de névoa); se aplicado a uma Iinha de produção do tipo de impressão dire- ta, o processo da invenção permite a obtenção de produtos de alta qualidade muito similares aos que podem ser obtidos com as técnicas tradicionais de impregnação de papel e prensa de papel, também possuindo superfícies estruturadas; o papel impregnado pode ser utilizado imediatamente para pren- sa a quente de laminados, portanto, o apareiho de impregnação pode ser impregnado na linha de produção para o laminado.
A invenção é adicionalmente descrita nas modalidades não limi- tadoras a seguir, com referência aos desenhos em anexo, nos quais: a figura 1 é uma vista diagramática de um aparelho operando em uso em uma primeira modalidade dos processos de fabricação de papéis decorativos e/ou painéis de piso ou superfície de móveis, paredes, etc. de acordo com a invenção;
)
9/15 a figura 2 ilustra uma variação do aparelho de acordo com a rei- + vindicação 1 operando em uso em uma segunda modalidade do processo de acordo com a invenção; + a figura 3 ilustra um exemplo de um aparelho de acordo com a 5 invenção adequado para impregnação de uma tela de papel em ambos os lados em uma rodada.
Com referência à figura 1, um aparelho 1 para fabricação de pa- péis decorativos e/ou painéis para piso ou superfície de móveis, paredes, etc., compreende substancialmente: 10 uma linha de manuseio 2 para alimentar um suporte 3 ao longo de um percurso predeterminado p; o suporte 3 é um suporte de papel cru opcionalmente pré-impregnado ou pré-tratado, opcionalmente impresso ou !
de outra forma decorado/colorido, ou qualquer outro tipo de suporte, por e-
, xemplo, um painel feito de diferentes materiais (fibras ou pedaços de madei- 15 ra, gesso, etc.), por sua vez, opcionalmente impresso em uma unidade de impressão (conhecida e não ilustrada); apesar de na figura 1 o suporte 3 ser ilustrado como uma tira de material, obviamente também podendo ser for- mada por uma série de elementos tal como painéis, folhas, etc.; uma unidade de pré-aquecimento (opcional) 4 para o suporte 3, 20 em que o suporte 3 transita e no qual o suporte 3 e especificamente pelo menos uma primeira face 5 do mesmo (por exemplo, a face superior) são aquecidos a uma temperatura predeterminada; uma unidade de preparação 6 para as composições em pó, em que uma composição de tratamento de pó substancialmente seca ou mesmo 25 anidra, como descrita anteriormente, é preparada; um grupo de aplicação 7, compreendendo em particular um dis- positivo de dosagem de pó 8, conectado à unidade de preparação 6 para distribuir a composição em pó para o suporte 3; o dispositivo de dosagem 8 é, por exemplo (mas não necessariamente) do tipo de peneira de vibração e 30 permite que os grãos da composição caiam pela ação da gravidade na face 5 do suporte 3; o dispositivo de dosagem 8 pode ser de outro tipo, mas em geral é capaz de dosar finamente e distribuir uniformemente a composição em pó no suporte 3 longitudinalmente (direção de alimentação do suporte) e
. transversalmente (direção perpendicular com relação à direção de alimenta- ção do suporte); %
uma unidade de aquecimento 9 para fixar os pós, compreenden- 5 do, por exemplo, lâmpadas IR e/ou um forno de micro-ondas ou um forno tipo túnel, posicionado a jusante do dispositivo de dosagem 8 ao longo do percurso P e onde a composição é aquecida de modo a fundir o componente polimérico (resina/s) e acionar a reação de reticulação/polimerização e for- mar uma camada de revestimento polimérico 11 na face 5 do suporte 3; 10 possivelmente, uma unidade de resfriamento 12 para endurecer o componente polimérico da composição de tratamento.
Opcionalmente, o aparelho 1 compreende múltiplos grupos de aplicação 7 (possuindo dispositivos de dosagem de pó respectivos 8) segui- dos por unidades de aquecimento respectivas 9 (e opcionalmente por unida- 15 des de resfriamento respectivas 12), a fim de aplicar sequencialmente com- posições poliméricas respectivas (preferivelmente novamente do tipo descri- to acima) possuindo componentes, formulações ou propriedades diferentes.
Por exemplo, o aparelho 1 também compreende sequenciamen- to ao longo do percurso P a jusante das primeiras unidades de aquecimento 20 9: um segundo grupo de aplicação de pó para dosar e distribuir, sobre a composição aplicada no grupo de aplicação de pó anterior, uma se- gunda composição (similar ou diferente com relação à anterior, mas em ge- ral também formada por uma ou mais resinas de melamina e/ou fenólica, por 25 catalisadores e aditivos adequados, por exemplo, corindo, micro esferas de vidro, etc.) de modo a aplicar uma camada de revestimento polimérico adi- cional ao suporte para aperfeiçoar algumas das características de superfície do produto; uma segunda unidade de aquecimento, por exemplo, compreen- 30 dendo lâmpadas IR e/ou um forno tipo túnel ou micro-ondas; um terceiro grupo de aplicação de pó para aplicar uma terceira camada polimérica protetora, formada pela resina ou aditivos de proteção
(tal como micro esferas de vidro, alfa-celulose, etc.); um terceira unidade de aquecimento, por exemplo, compreen- - dendo Iâmpadas IR e/ou um forno tipo túnel ou micro-ondas. 6
Uma estação de acabamento ou decoração 13 pode ser posicio- 5 nada no final da linha de manuseio 2 para aplicação de uma imagem, im- pressão ou acabamento ao suporte tratado, por exemplo, por meio de papel que pode ser solto, em adição a ou como uma alternativa a uma estação de coleta para o suporte tratado 3, por exemplo, um enrolador, ou unidade de corte e empilhamento de papel, etc. 10 A operação do aparelho 1 para realização do processo da inven- ção é como se segue.
O suporte 3 que - como já ilustrado — pode ser um suporte de papel ou um painel feito de outro material, é alimentado ao longo da Iinha de manuseio 2 e, depois de possivelmente ter passado através da unidade de 15 pré-aquecimento (opcional) 4, passa sob o dispositivo de dosagem 8 do gru- po de aplicação 7; a composição de tratamento, que foi previamente prepa- rada na unidade de preparação 6, é distribuída por meio do dispositivo de dosagem 8 na face 5 do suporte 3. O suporte 3, portanto, passa através da unidade de aquecimento 20 9 onde o componente polimérico (resina/s) funde pelo menos parcialmente e reticula/polimeriza embutindo as partículas de outras substâncias na compo- sição e então na unidade de resfriamento 12. Se a composição incluir reagente precursores de resinas polimé- ricas ao invés de uma ou mais resinas já policondensadas desse tipo, a eta- 25 pa de aquecimento (realizada com temperatura e pH adequados) induz a polimerização in situ dos reagentes e a formação da resina ou resinas poli- méricas correspondentes diretamente no suporte.
Uma face oposta 15 do suporte 3 é então tratada de forma simi- lar por meio de unidades e grupos adicionais do tipo descrito acima, ou pelo 30 transporte do suporte 3, virado de cabeça para baixo, através das mesmas unidades e grupos utilizados para tratar a face 5. Na variação da figura 2, em que detalhes similares ou idênticos aos já descritos são indicados pelas mesmas referências numéricas, o sis-
. tema 1 compreende adicionalmente a linha de manuseio 2 para alimentar o suporte 3 ao longo do percurso predeterminado P (opcional), unidade de " pré-aquecimento 4, unidade de preparação de composição em pó 6, e um 5 grupo de aplicação 7. Nesse caso, no entanto, o grupo de aplicação 7 compreende um elemento de fundição 17, conectado à unidade de preparação 6 e em que a composição em pó preparada na unidade de preparação 6 é aquecida de modo que seu componente polimérico seja fundido e levado a um estado 10 fluido; e um dispositivo de aplicação 18, apto para aplicar e distribuir a com- posição fluida, possivelmente embutindo partículas sólidas, na face 5 do su- porte 3. O dispositivo de aplicação 18 é, por exemplo, mas não necessaria- mente um cabeçote plano, um sistema de cilindros, um sistema de lâminas, etc. 15 A unidade de aquecimento 9 não é, portanto, necessária para a fixação dos pós, visto que o componente polimérico em pó é fundido a mon- tante do dispositivo de aplicação 18 e, portanto, antes da aplicação da com- posição ao suporte 3. O aparelho 1, ao invés disso também compreende, possivelmen- 20 te, a unidade de resfriamento 12. Além disso nessa variação, o aparelho 1 pode compreender múl- tiplos grupos de aplicação 7, para a aplicação sequencial de composições poliméricas respectivas (preferivelmente novamente do tipo descrito previa- mente) possuindo componentes diferentes, formulações ou propriedades, 25 como descrito previamente.
Para se tratar ambas as faces 5, 15 do suporte 3 dois dispositi- vos de aplicação 18 podem ser utilizados dispostos em lados opostos do suporte 3 e operando em faces respectivas 5, 15 do suporte 3. O processo da invenção, realizado com o aparelho 1 da figura 2 30 é idêntico ao descrito com referência à figura 1, exceto que, agora, o com- ponente polimérico em pó é fundido antes da aplicação da composição ao suporte 3; a composição é, portanto, aplicada em uma forma fluida ao supor-
te, sendo formado pelo componente polimérico fundido que embute as pos-
. sÍveis outras substancias particuladas presentes.
Com referência à figura 3, um aparelho de acordo com a inven- " ção é ilustrado sendo modificado de modo que seja capaz de revestir e im- 5 pregnar ambos os Iados de uma tela de papel em uma única rodada.
A teia 32 é alimentada para dentro do aparelho a partir de um desenrolador 31 e depois de um número de cilindros guia alcança um dispositivo de pré- aquecimento 38 para pré-aquecer o suporte a fim de auxiliar na aderência do pó pela criação de um estado viscoso, tipo pasta, uma primeira unidade de 10 espalhamento de pó 35, onde um material em pó de acordo com a invenção é espalhado no primeiro lado.
A tela com o pó no primeiro lado passa, prefe- rivelmente sob um primeiro aquecedor IR 34 enquanto é mantida por uma correia de vácuo 33 para evitar deformação do papel sob a influência do ca- lor e para permitir o início da penetração do pó pelo menos parcialmente 15 fundido na tela.
O material em pó é fundido pela radiação do aquecedor IR 34 e dessa forma é preso à tela de papel.
A fim de se revestir também o se- gundo lado da tela, a tela deve ser virada. lsso é realizado pela passagem da mesma sobre (nesse caso duas) estações 36 possuindo colchões de ar que não entram em contato com a superfície tratada do suporte. lsso é feito 20 para se evitar danos à camada superfície, que pode ainda se macia n esse ponto.
Então o segundo dispositivo de pré-aquecimento 38 pré-aquece o suporte e uma segunda unidade de espalhamento de pó 35 reveste o se- gundo lado da tela de papel com material em pó.
Novamente, a tela passa por um aquecedor IR 34 e é mantida nesse local por uma correia a vácuo 25 33. Finalmente, a tela é enrolada novamente no enrolador 37 e opcionalmen- te (não ilustrado na figura 3) cortada em folhas e empilhada.
Um aparelho desse tipo oferece várias oportunidades.
Por e- xemplo, o papel pode ser utilizado para revestimentos decorativos em mate- riais de madeira para a fabricação de painéis para móveis ou pisos.
As duas 30 camadas podem ser diferentes, por exemplo, uma pode ser uma camada decorativa e resistente à abrasão para o lado superior de um painel de piso, a outra pode ser apenas um material para a colagem de papel ao suporte.
Um aparelho similar pode ser utilizado para preparar uma camada de supor- te impregnada para o painel de piso ou, alternativamente, uma segunda ca- mada decorativa para aplicação em móveis. Como pode ser observado, um aparelho desse tipo pode, por 5 exemplo, ser facilmente adicionado a uma linha de fabricação de trabalho contínuo para a criação de painéis de fibra. Dessa forma é possÍvel criar um painel decorado em uma rodada começando com a polpa da fibra. Outro exemplo de aplicação do aparelho é a produção dos pa- péis de filtro ou papel kraft para uso com alta e baixa pressão. Deve-se compreender que modificações e variações adicionais que não se distanciem do escopo das reivindicações em anexo podem ser realizadas ao sistema descrito e ilustrado aqui.
LISTAGEM DE REFERÊNCIA 1 sistema de impregnação seca 2 linha de manuseio 3 suporte a ser tratado 4 unidade de pré-aquecimento 5 superfície a ser tratada (primeira) 6 unidade de preparação 7 grupo de aplicação 8 dispositivo de dosagem 9 unidade de aquecimento 11 camada fundida 12 unidade de resfriamento 13 estação de acabamento 15 superfície oposta 17 elemento de fundição 18 dispositivo de aplicação 31 desenrolador 32 tela de papel 33 correia de vácuo 34 aquecedor de IR
35 unidade de espalhamento de pó estação de rotação (colchão de ar) . 36 enrolador , 37 " 38 dispositivo de pré-aquecimento 5 P percurso de suporte

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Processo para a fabricação de papéis decorativos e/ou pai- . néis para piso ou superfície de móveis ou paredes, acabamentos, papéis de filtro, papel kraft para uso com alta e baixa pressão compreendendo as eta- 5 pas de: preparar uma composição de tratamento e aplicação da composição a um suporte; em que a composição de tratamento é preparada na forma de pó seco e contém pelo menos uma resina polimérica em pó e/ou uma mistu- ra de reagentes em pó aptos a reagir e formar pelo menos uma resina poli- mérica, e, antes ou depois da etapa de aplicação da composição ao suporte, 10 o processo compreende uma etapa de aquecimento da composição de mo- do a pelo menos parcialmente fundir a resina polimérica e/ou fundir e polime- rizar/reticular os ditos reagentes contidos na composição, o processo sendo caracterizado pelo fato de a composição ser uma composição sólida subs- tancialmente seca, em que a dita resina polimérica é uma ou mais dentre as 15 resinas amina e/ou fenólicas ou uma mistura das resinas mencionadas aci- ma.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, no qual a compo- sição é aplicada seca ao suporte na forma em pó, e é aquecida depois de ser depositada no suporte. 20
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, no qual a compo- sição é primeiro aquecida para ser fundida, e então aplicada na forma de fluido ao suporte.
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual a resina polimérica é selecionada a partir do grupo que 25 consiste em resinas de ureia, resinas de melamina, resinas fenólicas, e combinações das mesmas.
5. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, no qual os reagentes aptos a reagir e formar pelo menos uma resina polimérica são selecionados a partir do grupo que consiste em melamina, 30 ureia, fenol, formaldeído e derivados dos mesmos além de combinações dos mesmos.
6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual a composição contém adicionalmente um ou mais dos . catalisadores adequados na forma de grãos ou pó.
7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações - anteriores, no qual a composição compreende uma ou mais substâncias só- 5 lidas selecionadas a partir do grupo que consiste em: corindo, microesferas de vidro ou cerâmica, alfa-celuiose, materiais decorativos tais como materi- ais refletores, de brilho, opalescentes, metálicos, na forma de pontos, partí- culas ou fibras.
8. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 anteriores, no qual as resinas poliméricas em pó e/ou os reagentes em pó possuem uma granulosidade inferior a cerca de 1000 µm e preferivelmente variando entre cerca de 0,1 µm e cerca de 500 µm.
9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, compreendendo uma etapa de pré-aquecimento do suporte antes 15 da aplicação da composição de tratamento.
10. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual ambas as faces opostas do suporte são tratadas com uma composição ou composições de tratamento respectivas.
11. Aparelho (1) para fabricação de papéis decorativos e/ou pai- 20 néis para piso ou superfície de móveis, ou paredes, compreendendo uma unidade de preparação de composição de tratamento (6) e pelo menos um grupo de aplicação (7) para aplicação da composição a um suporte (3); o aparelho sendo caracterizado pelo fato de a unidade de preparação (6) estar apta a preparar a composição na forma em pó substancialmente seca, e o 25 aparelho compreendendo adicionalmente meios de aquecimento (9, 17) po- sicionados a jusante do dispositivo de dosagem (8) ou a montante do dispo- sitivo de aplicação (18) para fundir e polimerizar/reticular a composição.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, no qual o grupo de aplicação (7) compreende um dispositivo de dosagem (8) apto para espa- 30 lhar a composição no suporte (3) na forma em pó.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, no qual o grupo de aplicação (7) compreende um dispositivo de aplicação (18) apto a espa-
lhar a composição no suporte na forma de fluido e um elemento de fundição . (17) possuindo o dispositivo de aquecimento-
14. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações - " 11 a 13, compreendendo dois grupos de aplicação (7) capazes de agir em 5 lados opostos do suporte.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, compreenden- do adicionalmente meios para virar o suporte.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, no qual os mei- os para virar o suporte compreendem pelo menos um colchão de ar sem 10 contato (16).
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