BRPI0817631B1

BRPI0817631B1 - Dispositivo para adicionar um medicamento a uma solução de infusão em um recipiente de infusão

Info

Publication number: BRPI0817631B1
Application number: BRPI0817631-0A
Authority: BR
Inventors: Karl-Heinz Proksch; Julian Titze; Helmut Freigang
Original assignee: B. Braun Melsungen Ag
Priority date: 2007-10-01
Filing date: 2008-09-30
Publication date: 2019-06-25
Also published as: BRPI0817631A2; RU2485930C2; US8647320B2; MY156061A; ES2464994T3; WO2009046903A1; EP2194951B1; EP2194951A1; CN101815496B; CN101815496A; US20110004184A1; BRPI0817631B8; RU2010117377A; DE102007046951B3

Abstract

dispositivo para adicionar um medicamento a uma solução de infusão em um recipiente de infusão a invenção refere-se a um dispositivo para misturar um medicamento a uma solução de infusão em um recipiente de infusão (1), cuja abertura de remoção é provida com uma área de selo (1.4), compreendendo uma tampa de transferência (2), que pode ser conectada à abertura de remoção do recipiente de infusão (1) e tem um espigão oco (2.4) para perfurar a área de selo (1.4), em que um meio de recepção (2.3) para um recipiente de medicamento (3) é formado na tampa de transferência (2) e tem um espigão oco (2.5) para perfurar um selo (3.2) no recipiente de medicamento (3), uma válvula (5; 6; 7; 8) disposta entre os dois espigões (2.4, 2.5) na tampa de transferência (2), em que a válvula interrompe a conexão entre os dois espigões (2.4, 2.5) e pode ser movida para a posição aberta somente pela ação de uma força, e em que uma área livre (2.6) é formada na tampa de transferência (2) para afixar um conjunto de infusão.

Description

“DISPOSITIVO PARA ADICIONAR UM MEDICAMENTO A UMA SOLUÇÃO DE INFUSÃO EM UM RECIPIENTE DE INFUSÃO” [001] . A invenção refere-se a um dispositivo para introduzir um medicamento em um recipiente de infusão que é provido com uma abertura de remoção selada.

[002] . Antes de um conjunto de infusão com uma câmara de infusão ser afixado a um recipiente de infusão para realizar a infusão intravenosa, é conhecido acrescentar um medicamento à solução de infusão de forma que uma tampa de transferência com um espigão oco para perfurar o selo no recipiente de infusão é afixada à abertura de remoção d o recipiente de infusão e tem um meio de recepção para um recipiente de medicamento. Depois da conexão do recipiente de infusão com o recipiente de medicamento, primeiramente, solução de infusão é deslocada para dentro do recipiente de medicamento; por compressão repetida do recipiente de infusão flexível depois da dissolução e adição do medicamento à solução de infusão, o arranjo é girado de modo que recipiente de infusão fica situado abaixo e o recipiente de medicamento acima, em consequência do que os conteúdos do recipiente de medicamento são puxados por sucção de volta para dentro do recipiente de infusão por novamente comprimir e liberar repetidamente os mesmos. Depois disto, o recipiente de medicamento que tem a tampa de transferência é removido do recipiente de infusão e o conjunto de infusão é afixado ao recipiente de infusão, em consequência do que a infusão pode começar.

[003] . Este procedimento é associado com o risco de contaminação da solução de infusão, porque depois da remoção do recipiente de medicamento a abertura de remoção do recipiente de infusão é exposta e ar ambiente contaminado pode entrar no recipiente de infusão [004] . A invenção é baseada no objetivo de formar um dispositivo deste tipo de forma que a adição do medicamento à solução de infusão ocorre sem o risco de contaminação.

[005] . Este objetivo é alcançado de acordo com a invenção pelas características da reivindicação 1. Porque o recipiente de medicamento não é liberado a partir da tampa de transferência depois da adição do medicamento à solução de infusão e a infusão é realizada, embora o recipiente de medicamento esteja no recipiente de infusão, o sistema é mantido em um estado fechado, então o risco de contaminação da solução de infusão é impedido.

[006] . Uma outra vantagem resultante é o manuseio simplificado, porque não é mais necessário remover o recipiente de medicamento a partir do recipiente de infusão. Por isso, o profissional de saúde pode ler a qualquer tempo qual medicamento foi acrescentado à solução de infusão pela referência ao recipiente de medicamento.

[007] . A invenção é explicada em mais detalhe abaixo com referência ao desenho, no qual: A figura 1 mostra uma vista em perspectiva do recipiente de infusão tendo o recipiente de medicamento e câmara de infusão em um estado pronto para realizar uma infusão, A figura 2 mostra uma seção através do dispositivo tendo tampa de transferência de acordo com uma primeira forma de concretização, A figura 3 Mostra uma segunda forma de concretização na representação em seção da figura 2, A figura 4 mostra uma terceira forma de concretização na mesma representação. A figura 5 mostra uma quarta forma de concretização, A figura 6 mostra representações em perspectiva da tampa de transferência, A figura 7 mostra uma vista do recipiente de infusão, A figura 8 mostra uma seção longitudinal através de uma forma de concretização modificada da tampa de transferência, e A figura 9 mostra uma vista em perspectiva dos componentes individuais da forma de concretização de acordo com a figura 8.

[008] . A figura 1 mostra um recipiente de infusão em forma de garrafa 1, que usualmente consiste de material sintético transparente e porções de parede flexíveis, de modo que o recipiente de infusão 1 pode ser comprido para gerar pressão no recipiente, em consequência do que, na liberação da mesma, baixa pressão é gerada devido às paredes laterais resilientes que retomam para sua original posição. Um enlace para suspender o recipiente de infusão é denotado por 1.1. No lado inferior de operação, o recipiente de infusão é provido com um gargalo de garrafa 1.2, ao qual a tampa de transferência 2 é afixada. Um recipiente de medicamento denotado por 3, usualmente uma garrafa de vidro, é inserido na tampa de transferência 2 com seu eixo inclinado em relação ao eixo do recipiente de infusão 1. Uma câmara de infusão de um conjunto de infusão, denotada por 4, é conectada ao recipiente de infusão 1 a figurai mostra a posição de operação do dispositivo em que uma infusão é realizada, sendo que a câmara de infusão 4 é disposta com seu eixo essencialmente paralelo ou vertical, não inclinado em relação ao do recipiente de infusão 1.

[009] . A figura 2 mostra uma seção de uma primeira forma de concretização da tampa de transferência 2 na posição de operação mostrada na figura 1. Uma tampa de vedação 1.3 é afixada ao gargalo 1.2 do recipiente de infusão 1 em uma maneira impermeável a líquido e é provida com uma área de selo perfurável 1.4 no gargalo de garrafa 1.2 tendo uma tampa de selo 1.3. A tampa de transferência 2 é fixada em uma porção de flange (figura 1) por meio de porções de travamento resilientes 2.1 que liberavelmente sobrepõem a borda da tampa de selo 1.3, e não é liberável sem ferramentas. Afixada à porção de flange tendo batentes 2.1 na parte superior da figura 2 está uma porção cilíndrica essencialmente oca 2.2 da tampa de transferência, em cujo lado inferior na figura 2 uma porção tubular 2.3 é formada excentricamente de forma que o seu eixo B fica situado inclinado ao eixo A do gargalo de garrafa 1.2 no recipiente de infusão 1. Este cubo tubular 2.3 forma um meio de recepção para o recipiente de medicamento 3, que engata neste cubo tubular 2.3 por meio de seu gargalo de garrafa 3.1. O cubo tubular 2.3 é provido sobre sua circunferência com ganchos resilientes ou batentes 2.31, de modo que o gargalo de garrafa 3.1 do recipiente de medicamento 3, que é provido com um flange ou uma tampa flangeada, pode travar-se dentro do cubo tubular 2.3, em consequência do que os batentes 2.31 travam o recipiente de medicamento 3 em uma posição conectada.

[010] . Na área do cubo tubular 2.3, a tampa de transferência 2 é provida com um espigão oco 2.4 em seu lado voltado para o recipiente de infusão 1 e o espigão oco 2.4 perfura a área de selo 1.4 da tampa de selo 1.3 quando a tampa de transferência 2 é afixada ao gargalo de garrafa 1.2 do recipiente de infusão 1 na área deste espigão oco 2.4, um espigão oco adicional 2.5 é disposto na tampa de transferência 2 de forma que ele perfura um selo 3.2 do recipiente de medicamento 3 quando o recipiente de medicamento 3 é inserido no cubo tubular 2.3.

[011] . Entre os dois espigões 2.4 e 2.5 na tampa de transferência 2, uma válvula é disposta, a qual interrompe a conexão entre os dois espigões ocos 2.4 e 2.5 e desbloqueia a conexão somente sob a ação de uma força de atuação.

[012] . Na primeira forma de concretização de acordo com a figura 2, a válvula é formada como um disco de válvula resiliente 5, o qual tem três fendas radiais 5.1 em sua área central. Este disco de válvula 5 é fixado sobre a circunferência entre ressaltos anulares, sendo que um ressalto anular é formado em uma parede divisória 2.7 da tampa de transferência 2 na qual o espigão oco 2.4 é moldado, e o ressalto anular oposto é formado no flange de um componente provido com o espigão oco 2.5, que nesta forma de concretização é inserido como uma parte de componente separada na tampa de transferência 2 ou na área da parede divisória 2.7.

[013] . Lateralmente adjacente ao cubo tubular 2.3, excêntrico e inclinado, a tampa de transferência 2 é provida com um rebaixo 2.6 (figura 1) através do qual a área de selo 1.4 da tampa de selo 1.3 é exposta, de modo que o conjunto de infusão com um espigão oco 4.1 na câmara de infusão 4 pode, por perfuração, ser inserido verticalmente na área de selo 1.4 através deste rebaixo 2.6.

[014] . Nesta posição de operação mostrada na figura 2, a solução de infusão a partir do recipiente de infusão 1 pode escoar através do espigão oco 4.1 para dentro da câmara de infusão 4, enquanto o disco de válvula 5 mantém a conexão entre recipiente de infusão 1 e recipiente de medicamento 3 em um estado fechado.

[015] . Para acrescentar um medicamento à solução de infusão, primeiramente, a tampa de transferência 2 tendo o cubo tubular 2.3 é afixada ao gargalo do recipiente de medicamento 3, de modo que o espigão oco 2.5 perfura o selo 3.2. Assim, a tampa de transferência 2 é conectada ao recipiente de medicamento 3 em uma tal maneira que o recipiente de medicamento não pode ser destacado a partir da tampa de transferência 2 sem uma ferramenta. Em seguida, a tampa de transferência 2 com o recipiente de medicamento 3 é afixada ao recipiente de infusão selado 1, de modo que o espigão oco 2.4 perfura a área de selo 1.4, como a figura 2a mostra. Por isto, o recipiente de infusão 1 pode ser posicionado com o gargalo de garrafa posicionado para cima, de modo que a tampa de transferência 2 e o recipiente de medicamento 3 são afixados ao recipiente de infusão I a partir cima. Por isto, a válvula fechada 5 impede vazamento a partir do recipiente de medicamento 3.

[016] . Em seguida, o arranjo total é girado por 180° para a posição mostrada na figura 2a, em consequência do que, por compressão repetida das paredes flexíveis do recipiente de infusão 1, a solução de infusão é deslocada para dentro do recipiente de medicamento 3. Devido à pressão exercida no recipiente de infusão 1, o disco de válvula 5 se abre por meio dos lábios de válvula posicionados entre as fendas 5.1, que se encurvam e permitem a passagem de fluido de infusão para o recipiente de medicamento 3. Depois de dissolução e mistura do medicamento no recipiente de medicamento 3, o arranjo é novamente girado por 180° para a posição mostrada na figura 2b, em consequência do que por compressão repetida do recipiente de infusão 1, o medicamento acrescentado à solução de infusão é puxado por sucção do recipiente de medicamento 3 para dentro do recipiente de infusão 1. Neste caso, o disco de válvula 5 se abre devido à baixa pressão gerada no recipiente de infusão 1 depois da liberação das paredes laterais comprimidas do recipiente de infusão 1.

[017] . Depois do conteúdo do recipiente de medicamento 3 ter sido transferido para o recipiente de infusão 1, o espigão oco 4.1 da câmara de infusão 4 é inserido por perfuração na área de selo 1.4 do recipiente de infusão 1 através do rebaixo 2.6 na tampa de transferência 2, em consequência do que a infusão pode começar na posição mostrada na figura 1. Por isto, a conexão entre o recipiente de medicamento 3 e o recipiente de infusão 1 é interrompida pelo disco de válvula 5, porque nenhuma força está atuando sobre o disco de válvula 5. Desta maneira, nenhum fluido de infusão pode escoar de volta para dentro do recipiente de medicamento 3 posicionado abaixo. O recipiente de medicamento 3 não é liberavelmente conectado à tampa de transferência 2 e permanece na posição na tampa de transferência 2 mostrada nas figuras 1 e 2, embora a infusão esteja sendo realizada.

[018] . Por meio do recipiente de medicamento 3 que permanece no dispositivo de infusão, é imediatamente reconhecível pelo pessoal de operação qual medicamento foi acrescentado à solução de infusão. Porque o recipiente de medicamento 3 não é liberado a partir do recipiente de infusão 1, ou da tampa de transferência 2 depois do processo de mistura, nenhuma contaminação pode ocorrer em uma área de conexão entre o recipiente de medicamento 3 e o recipiente de infusão 1. Depois da afixação do recipiente de medicamento 3, o sistema é mantido em um estado fechado.

[019] . A válvula que toma desnecessário remover o recipiente de medicamento 3 é disposta na tampa de transferência 2 entre os espigões ocos 2.4 e 2.5 dispostos inclinados um em relação ao outro e separados um do outro, e esta válvula pode ser incorporada de várias maneiras.

[020] . A figura 3 mostra uma segunda forma de concretização que tem uma válvula que pode ser atuada por rotação, sendo que um disco de válvula 6 é moldado sobre o espigão oco 2.5, é retido de forma a poder ser torcido entre batentes na parede divisória 2.7 da tampa de transferência 2, e é provido excentricamente com um canal transpassante 6.1 que pode ser alinhado com a abertura de boca do espigão oco 2.4. A figura 3 mostra a posição fechada do disco de válvula 6, em que uma área fechada do disco de válvula 6 é posicionada oposta à abertura de boca do espigão oco 2.4. A figura 3 a mostra uma posição conectada do disco de válvula 6, na qual o canal transpassante 6.1 é alinhado com o espigão oco 2.4.

[021] . Para permitir que o disco de válvula 6 com o espigão oco 2.5, moldado sobre ele seja torcido, um ajuste devido à forma é favoravelmente formado entre o selo 3.2 e o espigão oco 2.5 pelo espigão oco 2.5 ter, por exemplo, uma seção transversal oval. Aqui, pela torcedura o recipiente de medicamento 3 no cubo tubular 2.3, o disco de válvula 6 pode também ser torcido para a posição aberta ou fechada.

[022] . A figura 4 mostra uma terceira forma de concretização que tem um componente de válvula 7 que é deslocável na direção axial do cubo tubular 2.3. Nesta forma de concretização, um cubo 2.51 é moldado sobre o espigão oco 2.5 e tem um canal transpassante 2.52 (figura 4a) que pode ser selado e desbloqueado pelo deslocável componente de válvula 7. A figura 4 mostra a posição fechada e a figura 4a mostra a posição aberta, em que componente de válvula em forma de luva 7 é deslocado em direção ao recipiente de medicamento 3, de modo que o canal transpassante 2.52 é desbloqueado.

[023] . A figura 5 mostra uma quarta forma de concretização da válvula entre os espigões ocos 2.4 e 2.5 dispostos inclinados um em relação ao outro na tampa de transferência 2, que tem um corpo de válvula torcível 8 tendo um botão de ajuste 8.1 que se projeta a partir da tampa de transferência 2. O corpo de válvula em forma de haste 8 pode ser torcido em um furo transversal do cubo no espigão oco 2.5 e é provido com um furo transpassante 8.2, que pode ser alinhado com o espigão oco 2.5 e uma abertura de conexão para o espigão oco 2.4, quando o botão de ajuste 8.1 é girado para a posição aberta denotada pela referência 8.11. A figura 5a mostra a posição aberta.

[024] . Nas formas de concretização descritas, o recipiente de medicamento 3 é ajustado inclinado em relação à vertical na posição de operação na tampa de transferência 2, de modo que o trajeto de escoamento entre os dois espigões 2.4 e 2.5 é mantido tão pequeno quanto possível. Todavia, é também possível projetar a tampa de transferência 2 mais larga no lado do recipiente de medicamento 3, de modo que o recipiente de medicamento 3 pode igualmente ser posicionado aproximadamente verticalmente, isto é, com seu eixo B aproximadamente paralelo ao eixo A do recipiente de infusão 1. Embora isto resulte em um trajeto de escoamento mais longo entre os dois espigões 2.4 e 2.5 com a válvula interposta, o trajeto de escoamento pode ser configurado de forma que assim nenhum rompimento ocorre durante a mistura do medicamento.

[025] . Em uma tal forma de concretização, um componente de válvula pode ser provido entre os dois espigões, que é deslocável transversalmente aos eixos A e B do recipiente de infusão 1 e do recipiente de medicamento 3, para abrir e fechar a conexão entre os dois recipientes na tampa de transferência 2.

[026] . A figura 6 mostra várias vistas em perspectiva da tampa de transferência 2, em que o espigão oco 2.5, que é formado em uma parte de componentes separada que é inserida na parede divisória 2.7 (figura 6c), não é mostrado nas figuras 6b e 6c.

[027] . É também possível formar a tampa de transferência 2 em duas partes de forma que o cubo tubular 2.3 é afixado à porção cilíndrica oca 2.2 por meio de batentes. Isto toma possível simplificar a fabricação. As figuras 8 e 9 mostram uma tal forma de realização de duas partes da tampa de transferência 2, em que rebaixos de batente 2.32 são formados em posições diametralmente opostas na borda inferior do cubo tubular 2.3 na figura 9; rebaixos de batente estes que correspondem às projeções de batente 2.33 na circunferência superior das porções cilíndricas ocas 2.2 quando o cubo tubular 2.3 é afixado à porção 2.2.

[028] . Nesta forma de concretização de acordo com as figuras 8 e 9, os espigões ocos 2.4 e 2.5 são moldados sobre os dois componentes 2.2 e 2.3 da tampa de transferência 2, como mostra a figura 8. O espigão oco 2.5 é moldado sobre uma parede divisória 2.51 no cubo tubular 2.3 de forma que uma câmara 2.52 resulta entre os espigões ocos 2.5 e a válvula 5. Na porção de borda do cubo tubular 2.3 denotada por 2.34 na figura 8, os rebaixos de batente 2.32 mostrados na figura 9 são formados.

[029] . Na porção cilíndrica oca 2.2, o espigão oco 2.4 é moldado sobre, em uma maneira correspondente, na parede divisória 2.7, como a figura 2 também mostra, em que a câmara 2.71 encostando-se à válvula 5 é formada maior na figura 8 que na figura 2.

[030] . A válvula na forma do disco de válvula 5 é fixada entre os dois componentes 2.2 e 2.3 entre as paredes divisórias 2.7 e 2.51.

[031] . Na forma de concretização de acordo com as figuras 8 e 9, os batentes 2.31 para receber o recipiente de medicamento 3, que são mostrados na figura 2, são formados como ganchos de batente em posições opostas sobre a circunferência do cubo tubular 2.3, como mostra a figura 9. Na porção cilíndrica oca 2.2, em lugar das porções de batente opostas 2.1 da figura 6b, na figura 8 e 9 porções de batente adjacentes são formadas de forma que resultam conjuntamente quatro porções de batente 2.1.

[032] . Outra forma de concretização é também possível, na qual os dois espigões 2.4 e 2.5 são moldados sobre a tampa de transferência 2 ou na parede divisória 2.7 da mesma, em que o mecanismo de válvula pode ser inserido lateralmente entre os dois espigões, em uma maneira similar à configuração mostrada na figura 5.

[033] . A área de selo 1.4 na abertura de remoção do recipiente de infusão 1 pode ser configurada de forma que existe duas aberturas de selo adjacentes 1.41 e 1.42 na tampa 1.3, uma das quais é provida para o espigão oco 2.4 da tampa de transferência 2 e a outra é provida para o espigão oco 4.1 da câmara de infusão 4. A figura 7 mostra uma área de selo aproximadamente retangular 1.4 configurada em uma tal maneira no recipiente de infusão 1, que a borda da porção retangular 1.4 é uma parte da tampa de selo 1.3.

[034] . Em uma tal forma de concretização da área de selo, um dispositivo de alinhamento pode ser moldado sobre a tampa de transferência 2, por meio do qual a tampa de transferência 2 pode ser afixada ao recipiente de infusão 1 ou à tampa de selo 1.3 somente em uma tal maneira que uma das aberturas 1.41 e 1.42 é posicionada sob o rebaixo 2.6 e a outra é posicionada sob o espigão oco 2.4 da tampa de transferência. Desta maneira, o posicionamento incorreto da tampa de transferência 2 sobre a tampa de selo 1.3 é impedido.

[035] . Nas formas de concretização descritas, o recipiente de medicamento 3 e a câmara de infusão 4 são dispostas de forma que seus eixos são essencialmente em um plano, como mostra a figura 1. Outra forma de concretização é também possível, na qual o recipiente de medicamento 3 e assim também o cubo tubular 2.3 são dispostos inclinados em relação ao plano do desenho na figura 1 de modo que, em uma vista direta ou uma vista esquerda na figura 2, o recipiente de medicamento 3 fica disposto inclinado em relação à câmara de infusão 4 ou inclinado em relação ao plano do desenho na figura 2.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. Dispositivo para adicionar um medicamento a uma solução de infusão em um recipiente de infusão (1), cuja abertura de remoção é provida com uma área de selo (1.4), compreendendo uma tampa de transferência cilíndrica (2), que pode ser conectada à abertura de remoção do recipiente de infusão (1) e tem um espigão oco (2.4) para perfurar a área de selo (1.4), em que um meio de recepção cilíndrico oco (2.3) para um recipiente de medicamento (3) é formado na tampa de transferência cilíndrica (2) e tem um espigão oco (2.5) para perfurar um selo (3.2) no recipiente de medicamento (3), uma válvula (5; 6; 7; 8) disposta entre os dois espigões (2.4, 2.5) na tampa de transferência (2), em que a válvula interrompe a conexão entre os dois espigões ocos (2.4, 2.5) e pode ser movida para a posição aberta somente pela ação de uma força, e em que uma área livre (2.6) é formada na tampa de transferência (2) para afixar um conjunto de infusão, caracterizado pelo fato de que o meio de recepção cilíndrico oco (2.3) é disposto excentricamente na tampa de transferência cilíndrica (2), em que lateralmente adjacente ao meio de recepção cilíndrico oco (2.3) disposto excentricamente, um rebaixo (2.6) é formado na tampa de transferência, no qual o conjunto de infusão com um espigão oco (4.1) pode ser inserido por perfuração na área de selo (1.4) do recipiente de infusão.

2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de recepção cilíndrico oco (2.3) é posicionado com seu eixo (B) inclinado ao eixo (A) da tampa de transferência (2), tal que um recipiente de medicamento (3) inserido no meio de recepção (2.3) é disposto inclinado ao eixo (A) do meio de recepção (2.3).

3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o meio de recepção (2.3) para o recipiente de medicamento (3) tem dispositivo de conexão não liberável.

4. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a tampa de transferência (2) é formada em duas partes e tem um cubo tubular (2.3) como um meio de recepção para o recipiente de medicamento (3) e uma porção cilíndrica oca (2.2) que pode ser conectada através de um meio de travamento (2.32, 2.33) ao cubo tubular (2.3) no qual o espigão oco (2.5) é moldado.

5. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a válvula é formada como um disco de válvula resiliente (5) entre os espigões ocos (2.4, 2.5) e provida com pelo menos uma fenda que pode ser aberta por pressão ou baixa pressão.

6. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a válvula tem um disco de válvula rotativo (6) que é provido com uma abertura de passagem (6.1) que, por rotação, pode ser alinhada com os espigões ocos (2.4, 2.5) posicionados um oposto ao outro.

7. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a válvula tem um componente (7) que é deslocável na direção axial da conexão entre os espigões ocos (2.4, 2.5) e por meio do qual um canal transpassante (2.52) pode ser selado e desbloqueado.

8. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a válvula tem um corpo de válvula (8) que tem uma abertura de passagem, a corpo de válvula podendo ser girado por um botão de ajuste (8.1) e sendo disposto entre os espigões ocos (2.4, 2.5) posicionados um oposto ao outro na tampa de transferência (2).

9. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3 e 5 a 8, caracterizado pelo fato de que o espigão oco (2.5) provido para o recipiente de medicamento (3) é inserido na tampa de transferência (2) como uma parte de componente separada.

10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que pelo menos componentes da válvula são moldados sobre ou afixados no espigão oco (2.5).