BRPI0804844A2 - aparelho nivelador, e, método para nivelar um material em tira - Google Patents

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Abstract

APARELHO NIVELADOR, E, MéTODO PARA NIVELAR UM MATERIAL EM TIRA. Aparelhos e métodos para acionar máquinas de condicionamento de material são descritos. Um aparelho de exemplo inclui uma primeira pluralidade de rolos de trabalho para processar um material em tira e uma segunda pluralidade de rolos de trabalho para processar o material em tira. O aparelho de exemplo também inclui um motor para acionar a segunda pluralidade de rolos de trabalho. O motor é para aplicar um primeiro torque de rolamento à segunda pluralidade de rolos de trabalho que é diferente de um segundo torque de rolamento aplicado à primeira pluralidade de rolos de trabalho.

Description

"APARELHO NIVELADOR, Ε, MÉTODO PARA NIVELAR UMMATERIAL EM TIRA"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO
Esta patente reivindica o benefício de Pedido de PatenteProvisório US, Número de Série 60/986.187, intitulado "Methods andApparatus to Drive Material Conditioning Machines", depositado em 7 denovembro de 2007, e está incorporado aqui por referência em sua totalidade.
CAMPO DA EXPOSIÇÃO
A presente exposição relaciona-se geralmente a máquinas decondicionamento de material, e mais particularmente, a aparelho e métodospara acionar máquinas de condicionamento de material.
FUNDAMENTO
Condicionadores de material foram usados muito tempo emprocessar material em tira usado com relação à produção em massa ousistemas de fabricação. Em um sistema de fabricação, um material em tira(por exemplo, um metal) é tipicamente removido de uma quantidade enroladado material em tira. Porém, um material em tira pode ter certas característicasindesejáveis tais como, por exemplo, empeno de bobina, curvaturatransversal, onda de borda e empeno de centro, etc., devido a defeitos deforma e tensões residuais internas resultando do processo de fabricação domaterial em tira e/ou armazenando o material em tira em uma configuraçãoenrolada. Um material em tira é fabricado usando laminadores que aplainamchapas de material no material em tira passando-o por uma série de rolos.Uma vez aplainado, o material em tira é tipicamente rolado em uma bobinapara manipulação mais fácil. Defeitos de forma e tensões residuais internassão desenvolvidas dentro do material em tira quando passa pelo laminadorcomo é sujeito a forças não uniformes aplicadas por sua largura.
Cortadores a laser e/ou plasma são freqüentemente usados paracortar material em tira e desempenham melhor ao cortar materiais planossubstancialmente de alta qualidade. Tensões residuais internas podem causartorção ou curvatura em um material em tira que pode ser particularmentedanoso a cortadores a laser e/ou cortadores de plasma usados para cortar omaterial em tira. Por exemplo, quando a cabeça cortante de um cortador alaser e/ou um cortador de plasma é trazida em proximidade íntima à superfíciedo material em tira, qualquer porção não plana do material em tira podepotencialmente bater e danificar a cabeça cortante. Também, quando porçõesdo material em tira são cortadas fora durante o processo de corte a laser e/oude plasma, tensões residuais internas podem fazer o material em tira sedeformar e causar dano à cabeça cortante do cortador a laser e/ou do cortadorde plasma. Além disso, a qualidade do corte variará quando a planura domaterial varia.
Para produção de peça ótima, um material em tira deveria terplanura uniforme ao longo de sua seção transversal e comprimentolongitudinal, e ser livre de qualquer defeito de forma e qualquer tensãoresidual interna. Para preparar um material em tira para uso em produçãoquando o material em tira é removido de uma bobina, a tira pode sercondicionada antes de processamento subseqüente (por exemplo,estampagem, perfuração, corte a plasma, corte a laser, etc.). Niveladores sãomáquinas bem conhecidas que podem aplainar substancialmente um materialem tira (por exemplo, eliminar defeitos de forma e liberar as tensões residuaisinternas) quando o material em tira é puxado do rolo de bobina. Niveladorestipicamente dobram um material em tira de um lado para outro por uma sériede rolos de trabalho para reduzir tensões internas mudando permanentementea memória do material em tira.
Tipicamente, os rolos de trabalho de um nivelador sãoacionados usando uma velocidade constante e torque de rolamento quando ummaterial em tira é processado pelo nivelador. Porém, aplicar um torqueconstante e velocidade constante aos rolos de trabalho só pode ser efetivo pararemover tensões residuais perto da superfície do material em tira porque só asuperfície do material é estirada ou alongada além do limite de escoamento domaterial em tira. Isto deixa porções não estiradas na espessura do material emtira resultando em mudança permanente relativamente secundária oudesprezível a tensões internas do material em tira.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura IA é uma vista lateral de um sistema de produção deexemplo configurado para processar um material em tira em movimentousando um nivelador de acionamento dual ou dividido de exemplo.
Figura IB é uma vista de cima do sistema de produção deexemplo da Figura IA.
Figura IC ilustra uma configuração de exemplo de rolos detrabalho do nivelador de acionamento dual ou dividido de exemplo dasFiguras IAe 1B.
Figuras 2A-2E ilustram defeitos de forma de exemplocausados por forças não uniformes aplicadas pelo material em tira quandoprocessado por um laminador e/ou resultando de armazenamento em umaconfiguração enrolada.
Figura 3A ilustra áreas de exemplo de compressão e tração emuma seção de um material em tira engatado por um rolo de trabalho.
Figura 3B ilustra o efeito de deformação plástica de ummaterial em tira resultando de uma força de mergulho aplicada por um rolo detrabalho contra o material em tira.
Figuras 4A e 4B ilustram a maneira na qual diminuir adistância de centro vertical entre rolos de trabalho aumenta uma tensão detração concedida em um material em tira quando a tração é aplicada.
Figura 5 é uma ilustração de vista lateral do nivelador deacionamento dual ou dividido de exemplo das Figuras IA e 1B.
Figura 6 ilustra um sistema de exemplo que pode ser usadopara acionar o nivelador de acionamento dual ou dividido das Figuras IA, IBe 5.
Figura 7 é um diagrama de bloco de um aparelho de exemploque pode ser usado para implementar os métodos de exemplo descrito aqui.
Figuras 8A e 8B ilustram um fluxograma de um método deexemplo que pode ser implementado para controlar o nivelador deacionamento dual ou dividido de exemplo das Figuras IA, IB e 5.
Figura 9 é um diagrama de bloco de um sistema deprocessador de exemplo que pode ser usado para implementar os métodos eaparelho de exemplo descritos aqui.
Figura 10 ilustra outro nivelador de acionamento dual oudividido de exemplo.
Figura 11 ainda ilustra outro exemplo nivelador deacionamento dual ou dividido.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Em geral, niveladores são usados para reduzir tensõesresiduais aprisionadas em um material em tira 100. Os métodos e aparelho deexemplo descritos aqui podem ser usados para implementar um nivelador deacionamento dual ou dividido que inclui um sistema de acionamento dual oudividido para acionar seus rolos de trabalho. Em particular, um primeiromotor é usado para acionar uma primeira pluralidade de rolos de trabalho auma entrada do nivelador e um segundo motor é usado para acionar umasegunda pluralidade de rolos de trabalho a uma saída do nivelador. O segundomotor aplica um torque de rolamento e/ou velocidade relativamente maior àsegunda pluralidade de rolos de trabalho do que o primeiro motor aplica àprimeira pluralidade de rolos de trabalho. Controlar o primeiro conjunto derolos de trabalho e o segundo conjunto de rolos de trabalhoindependentemente um do outro desta maneira habilita relativamente maisredução de tensões residuais no material saindo do nivelador causando maisdo material ser estirado além de um limite de escoamento do material em tira.Em outras implementações de exemplo, o nivelador de acionamento dual oudividido descrito aqui pode ser implementado usando um motor para proverum primeiro torque de rolamento e/ou velocidade à primeira pluralidade derolos de trabalho (isto é, rolos de trabalho de entrada) e um segundo torque derolamento e/ou velocidade à segunda pluralidade de rolos de trabalho (isto é,rolos de trabalho de saída) que é maior do que o primeiro torque de rolamentoe/ou velocidade. O motor pode ser configurado para prover primeiro esegundo torques rolantes e/ou primeira e segunda velocidades aos rolos detrabalho de entrada e saída usando, por exemplo, transmissões, configuraçõesde acionamento por engrenagem, conversores de torque, embreagens,correias, etc. Em ainda outras implementações de exemplo, cada rolo detrabalho pode ser acionado por um motor respectivo separado, por exemplo,por um eixo, uma árvore, um fuso, etc., ou qualquer outro acionamentoadequado.
Figura IA é uma vista lateral e Figura IB é uma vista de cimade um sistema de produção de exemplo 10 configurado para processar ummaterial em tira em movimento 100 usando um sistema de nivelador deacionamento dual ou dividido de exemplo 102 (isto é, o nivelador deacionamento dividido 102). Em algumas implementações de exemplo, osistema de produção de exemplo 10 pode fazer parte de um sistema defabricação de material em tira continuamente em movimento, que pode incluiruma pluralidade de subsistemas que modificam, condicionam ou alteram omaterial em tira 100 usando processos que, por exemplo, nivelam, aplainam,perfuram, cortam e/ou dobram o material em tira 100. Em implementações deexemplo alternativas, o nivelador de acionamento dividido 102 pode serimplementado como um sistema independente.
No exemplo ilustrado, o nivelador de acionamento dividido deexemplo 102 pode ser colocado entre um desenrolador 103 e uma unidadeoperacional subseqüente 104. O material em tira 100 viaja do desenrolador103, pelo nivelador 102, e para a unidade operacional subseqüente 104 emuma direção geralmente indicada por seta 106. A unidade operacionalsubseqüente 104 pode ser um sistema de entrega de material contínuo quetransporta o material em tira 100 do nivelador de acionamento dividido 102para um processo operacional subseqüente tal como, por exemplo, uma prensade estampagem, uma prensa de corte, um formador de rolos, etc. Em outrasimplementações de exemplo, chapas pré-cortadas, por exemplo, do materialem tira 100 podem ser alimentadas pelo nivelador 102.
Figura IC ilustra uma pluralidade de rolos de trabalho 108 donivelador de acionamento dividido 102 arranjados como uma pluralidade derolos de trabalho superiores IlOe rolos de trabalho inferiores 112. Os rolos detrabalho 108 podem ser implementados usando aço ou qualquer outro materialadequado. Os rolos de trabalho superiores 110 são deslocados relativos aosrolos de trabalho inferiores 112 de forma que o material em tira 100 sejaalimentado pelos rolos de trabalho superiores e inferiores 110 e 112 de umamaneira alternada. No exemplo ilustrado, os rolos de trabalho 110 e 112 sãodivididos em uma pluralidade de rolos de trabalho de entrada 114 e umapluralidade de rolos de trabalho de saída 116. Os rolos de trabalho de entrada114 são acionados independentes dos rolos de trabalho de saída 116 e os rolosde trabalho de entrada 114 podem ser controlados independentes dos rolos detrabalho de saída 116. Desta maneira, os rolos de trabalho de saída 116 podemaplicar torque de rolamento relativamente mais ao material em tira 100 do quea quantidade de torque de rolamento aplicado pelos rolos de trabalho deentrada 114. Adicionalmente ou alternativamente, os rolos de trabalho desaída 116 podem ser operados a uma velocidade relativamente mais alta doque os rolos de trabalho de entrada 114. Em outras implementações deexemplo, o nivelador de acionamento dividido de exemplo 102 pode serprovido com uma pluralidade de rolos de trabalho intermediários 115, quepodem ser posicionados entre e em linha com os rolos de trabalho de entrada114 e os rolos de trabalho de saída 116. Os rolos de trabalho intermediários115 são tipicamente não acionados, mas podem ser acionados em algumasimplementações.
Em operação, o nivelador de acionamento dividido 102 recebeo material em tira 100 do desenrolador 103 e/ou chapas pré-cortadas podemser alimentadas pelo nivelador 102. Os rolos de trabalho de entrada 114reformam o material em tira 100 reduzindo as tensões internas do material emtira 100. O rolos de trabalho de saída 116 ajustam qualquer tensão internarestante do material em tira 100 para conceder uma forma plana no materialem tira 100 quando ele deixa o nivelador de acionamento dividido 102. Omaterial em tira 100 pode ser retirado ou movido longe de uma maneiracontínua do nivelador 102 pela segunda unidade operacional 104.
Figuras 2A-2E ilustram defeitos de forma de exemplocausados por forças não uniformes aplicadas pelo material em tira quandoprocessado por um laminador. As tensões residuais internas e defeitos deforma ilustrados por meio de exemplo nas Figuras 2A-2E podem sersubstancialmente reduzidos ou eliminados usando o nivelador de acionamentodividido 102 de exemplo da Figura IA. O material em tira 100 pode ser umasubstância metálica tal como, por exemplo, aço ou alumínio, ou pode serqualquer outro material adequado. Em um estado enrolado, o material em tira100 está sujeito à distribuição variável e assimétrica de tensões residuais aolongo de sua largura e comprimento que causam defeitos de forma no materialem tira 100. Quando o material em tira 100 é desenrolado de um roloenrolado 202, ele pode assumir uma ou mais condições ou estadosdesenrolados 204a-e. Em particular, o material em tira 100 pode ter um oumais de empeno de bobina 204a, curvatura transversal 204b, bordasonduladas 204c, empeno 204d e/ou torção 204e.
Técnicas de nivelamento e/ou aplainamento sãoimplementadas baseado nas maneiras nas quais materiais em tira reagem atensões concedidas a eles (por exemplo, a quantidade de carga ou forçaaplicada a um material em tira). Por exemplo, a extensão à qual a estrutura ecaracterísticas do material em tira 100 mudam é, em parte, dependente daquantidade de carga, força, ou tensão aplicada ao material em tira 100.
Figura 3A ilustra áreas de exemplo de compressão e tração emuma seção do material em tira 100 passando por um dos rolos de trabalho 108da Figura 1B. A magnitude das forças usadas para condicionar o material emtira 100 depende do tipo ou quantidade de reação que o material em tira 100tem que ser enrolado ou dobrado sobre uma superfície do rolo de trabalho108. Para propósitos de discussão, o material em tira 100 é descrito aqui comose o material em tira 100 fosse formado usando camadas planares. Comomostrado na Figura 3A, o rolo de trabalho 108 é tipicamente usado paraaplicar uma carga (isto é, uma força de mergulho F) ao material em tira 100.A força de mergulho F aplicada pelo rolo de trabalho 108 ao material em tira100 é criada aumentando um mergulho do rolo de trabalho 108 em direção aomaterial em tira 100. A força de mergulho F faz uma superfície de fundo 302do material em tira 100 estar em compressão e uma superfície de topo 304 domaterial em tira 100 estar em tração. Um eixo neutro 308 mostrado ao longodo centro do material em tira 100 nem está em compressão nem tração.Deformar o material em tira 100 desta maneira faz o material em tira 100dobrar ou estirar.
Figura 3B ilustra uma região elástica 306 e uma região plástica310 no material em tira 100. Dobrar o material em tira 100 usando uma forçade mergulho relativamente baixa F mantém o material em uma fase elásticarepresentada pela região elástica 306 sobre o eixo neutro 308. Em uma faseelástica, tensões residuais de um material em tira permanecem inalteradas.Para reduzir ou eliminar substancialmente tensões residuais, o material emtira 100 deve ser estirado além da fase elástica a uma fase plásticarepresentada pela região plástica 310. Quer dizer, o material em tira 100 deveser estirado de forma que a região plástica 310 se estenda à espessura inteirado material em tira 100. Caso contrário, quando a força de mergulho Faplicada a uma porção do material em tira 100 é removida sem ter porçõesestiradas dele à fase plástica, as tensões residuais permanecem nessas porçõesdo material em tira 100 fazendo o material 100 retornar a sua forma antes daforça ser aplicada. Em tal caso, o material em tira 100 foi fletido, mas não foicurvado.
A força de mergulho F aplicada ao material em tira 100 podeser aumentada para transitar o material da fase elástica à fase plástica parareduzir ou eliminar substancialmente as tensões residuais do material em tira100 que causam características ou deformações indesejadas. Especificamente,pequenos aumentos na força ou carga aplicada ao material em tira 100 causamquantidades relativamente grandes de estiramento (isto é, deformação) ocorrerna região de carga plástica 310. A quantidade de força requerida para causarum metal mudar de uma condição elástica para uma condição plástica égeralmente conhecida como resistência de escoamento. Resistências deescoamento de metais tendo a mesma formulação de material são tipicamenteas mesmas, enquanto metais com formulações diferentes têm resistências deescoamento diferentes. A quantidade de força de mergulho F precisada paraexceder a resistência de escoamento de um material pode ser determinadabaseado nos diâmetros dos rolos de trabalho 108, na separação horizontalentre rolos de trabalho vizinhos 108, um módulo de elasticidade do material,uma resistência de escoamento do material, e uma espessura do material.
Retornando às Figuras 4A e 4B, um mergulho de rolo detrabalho pode ser variado mudando uma distância entre eixos de centro 402a e402b dos rolos de trabalho 108. Por exemplo, uma distância de mergulho (di)404a (Figura 4A) pode ser diminuída para criar uma distância de mergulho(d2) 404b (Figura 4B) diminuindo a distância entre o eixos de centro 402a e402b ao longo de planos verticais respectivos. Se referindo à Figura IA, noexemplo ilustrado, o mergulho dos rolos de trabalho de entrada 114 estáfixado para deformar o material em tira 100 além de sua resistência deescoamento. No exemplo ilustrado, o mergulho dos rolos de trabalho deentrada 114 é relativamente maior do que o mergulho dos rolos de trabalho desaída 116. Em algumas implementações de exemplo, o mergulho dos rolos detrabalho de saída 116 pode ser fixado de forma que eles não deformem omaterial em tira 100 por qualquer quantidade significativa, mas ao invésajustem a forma do material em tira 100 a uma forma plana (por exemplo, omergulho dos rolos de trabalho de saída 116 é fixado de forma que umaabertura de separação entre superfícies contrárias dos rolos de trabalhosuperiores e inferiores 110 e 112 seja substancialmente igual à espessura domaterial em tira 100).
Aplicar um mergulho relativamente maior (isto é, umadistância menor entre os eixos de centro de rolo de trabalho 402a e 402h) nosrolos de trabalho de entrada 114 requer uma força de mergulho relativamentemais forte para reduzir uma quantidade significativa de tensões internas (porexemplo, 70%, 80%, etc.) que são aprisionadas no material em tira 100estirando e/ou alongando o material em tira 100. Quando mergulho de rolo detrabalho diminui, por exemplo, nos rolos de trabalho de saída 116, aquantidade de força de mergulho requerida para atuar linearmente os rolos detrabalho ou manter os rolos de trabalho a um mergulho particular tambémdiminui. Assim, a quantidade de potência usada para gerar uma força demergulho requerida nos rolos de trabalho de entrada 114 é relativamente maisdo que a quantidade de potência requerida para mergulhar os rolos de trabalhode saída 116 porque o mergulho dos rolos de trabalho de entrada 114 érelativamente maior do que aquele dos rolos de trabalho de saída 116.
Figura 5 ilustra o nivelador de acionamento dividido deexemplo 102 das Figuras IA e 1B. O nivelador de acionamento dividido 102tem uma armação superior 502 e uma armação de fundo 504. A armaçãosuperior 502 inclui um encosto superior 506 montado nela e a armação defundo 504 inclui um encosto ajustável 508 montado nela. Como mostrado naFigura 5, o encosto superior 506 é não ajustável e fixado à armação 502.
Porém, em outras implementações de exemplo, o encosto superior 506 podeser ajustável.
O encosto superior 506 inclui uma fileira de mancais deencosto 500a suportados por vôos não ajustáveis, uma pluralidade de rolosintermediários superiores 511a que são suportados e aninhados com osmancais de encosto superiores 500a, e uma pluralidade de rolos de trabalhosuperiores 501a, que estão aninhados com os rolos intermediários superiores511a e suportados pelos mancais de encosto superiores 500a. O encostoajustável 508 também inclui uma fileira de mancais de encosto inferiores500b suportados por vôos ajustáveis, uma pluralidade de rolos intermediáriosinferiores 511b, que são suportados e aninhados com os mancais de encostoinferiores 500b, e uma pluralidade de rolos de trabalho inferiores 501baninhados com os rolos intermediários inferiores 511b e suportados pelosmancais de encosto inferiores 500b. Os rolos intermediários 511a e 511bpodem ser usados para reduzir ou eliminar substancialmente escorregamentode rolo de trabalho que poderia caso contrário danificar o material em tira 100ou marcar superfícies relativamente macias ou polidas do material em tira100. Geralmente, mancais (não mostrados) acoplam rotativamente os rolos detrabalho inferiores e superiores 501a-b e rolos intermediários 511a-b àarmação 502 para permitir a rotação dos rolos de trabalho 501a-b e rolosintermediários 511 a-b.
Os rolos de trabalho superiores 501a e os rolos de trabalhoinferiores 501b são arranjados em uma relação deslocada (por exemplo, umarelação aninhada ou alternada) relativa um ao outro em lados contrários domaterial em tira 100 sendo processado para criar um caminho de material queenrola acima e abaixo de superfícies contrárias de rolos de trabalho superiorese inferiores alternados 501a-b. Engatar superfícies contrárias do material 100usando òs rolos de trabalho superiores e inferiores 501a-b de tal modoalternado facilita liberar as tensões residuais no material em tira 100 paracondicionar (por exemplo, aplainar, nivelar, etc.) o material em tira 100.
O nivelador de acionamento dividido 102 pode mudar ocomprimento do material em tira 100 ajustando os rolos de trabalhosuperiores e inferiores 501 a-b para criar um caminho mais longo. Criar umcaminho mais longo aumentando um mergulho dos rolos de trabalho 501 a-bfaz o material em tira 100 se estirar e alongar ademais do que um caminhomais curto criado diminuindo um mergulho dos rolos de trabalho 501 a-b.
No exemplo ilustrado, o nivelador de acionamento dividido102 usa o encosto ajustável 508 (isto é, vôos ajustáveis) para aumentar oudiminuir a profundidade de mergulho entre os rolos de trabalho superiores einferiores 501a-b. Especificamente, cilindros hidráulicos 520 e 521 movem oencosto de fundo 508 pelos vôos ajustáveis para aumentar ou diminuir omergulho dos rolos de trabalho superiores e inferiores 501 a-b. Em outrasimplementações de exemplo, o mergulho dos rolos de trabalho pode serajustado movendo o encosto superior 506 com respeito ao encosto de fundo508 usando, por exemplo, configurações de motor e parafuso (por exemplo,parafuso de esfera, parafuso de macaco, etc.).
Um usuário pode prover dados de espessura de material eresistência de escoamento, por exemplo, por uma interface de usuário decontrolador (por exemplo, uma interface de usuário do controlador 616 daFigura 6) para fazer um controlador ajustar automaticamente os rolos detrabalho 501 a-b a uma profundidade predeterminada de mergulho de rolo detrabalho de entrada e saída correspondendo aos dados de material em tiraparticulares providos pelo usuário. Por exemplo, o controlador 616 podecontrolar cilindros hidráulicos 520 e 521 para ajustar o encosto 508 paratrazer os mancais de encosto 500b em contato de pressão com os rolos detrabalho 501b para controlar a deflexão e/ou posição de inclinação dos rolosde trabalho 501a-b para determinar o local e maneira na qual o material emtira 100 é condicionado. Desta maneira, menos pressão pode ser aplicada àsextremidades dos rolos de trabalho 501b de forma que os centros dos rolos detrabalho 501b apliquem mais pressão ao material em tira 100 do que aquelaaplicada às bordas. Ajustando os mancais de encosto inferiores 500bdiferentemente pela largura dos rolos de trabalho inferiores 501b, forças demergulho diferentes podem ser aplicadas pela largura do material em tira 100para corrigir defeitos diferentes (por exemplo os defeitos descritos acima comrelação às Figuras 2A-2E) no material em tira 100.
A configuração de rolo do nivelador de acionamento divididode exemplo 102 como mostrada na Figura 5 é uma configuração de niveladorde seis altos. Porém, em outras configurações de exemplo, outros métodos eaparelho de exemplo descritos aqui podem ser implementados com relação aconfigurações de rolo diferentes. Figuras 10 e 11 ilustram outrasconfigurações de nivelador de exemplo que podem ser usadas com relaçãoaos métodos e aparelho de exemplo descritos aqui. O nivelador de exemplo1000 da Figura 10 é configurado para incluir rolos de trabalho superiores einferiores 1002 e 1004 e mancais de encosto superiores e inferiores 1006 e1008 arranjados em uma configuração de nivelador de quatro altos. Onivelador de acionamento dividido de exemplo 1100 da Figura 11 éconfigurado para incluir rolos de trabalho superiores e inferiores 1102 e 1104,mancais de encosto superiores e inferiores 1006 e 1008, e uma fileira de rolosintermediários 1110 arranjados em uma configuração de nivelador de cincoaltos.
Figura 6 ilustra um sistema de acionamento de exemplo 600para acionar o nivelador de acionamento dividido 102 das Figuras IA, IB e 5.
No exemplo ilustrado, o nivelador de acionamento dividido 102 (Figura IA,IB e 5) inclui um primeiro motor 601 e um segundo motor 602, que tambémsão mostrados na vista de cima da Figura 1B. O primeiro motor 601 aciona osrolos de trabalho de entrada 114 e o segundo motor 602 aciona os rolos detrabalho de saída 116. O primeiro e segundo motores 601 e 602 podem serimplementados usando qualquer tipo adequado de motor tal como, porexemplo, um motor de CA, um motor de CC, um motor de freqüênciavariável, um motor de passo, um servomotor, um motor hidráulico, etc.
Como mostrado por meio de exemplo na Figura 6, os rolos detrabalho de entrada 114 podem ser implementados usando seis dos rolos detrabalho 108 e os rolos de trabalho de saída 116 podem ser implementadosusando onze dos rolos de trabalho 108. Em outras implementações deexemplo, o número dos rolos de trabalho 108 arranjados nos rolos de trabalhode entrada 114 e nos rolos de trabalho de saída 116 pode ser diferente domostrado no exemplo ilustrado.
No exemplo ilustrado, para transferir torque rotacional dosmotores 601 e 602 aos rolos de trabalho 108, o sistema de acionamento deexemplo 600 é provido com uma caixa de engrenagens 604. A caixa deengrenagens 604 inclui dois eixos de entrada 606a e 606b, cada um dos quaisestá acoplado operativamente a um respectivo dos motores 601 e 602. Oseixos de entrada 606a-b também são mostrados na Figura 1B. A caixa deengrenagens 604 também inclui uma pluralidade de eixos de saída 608, cadaum dos quais é usado para acoplar operativamente um respectivo dos rolos detrabalho 108 à caixa de engrenagens 604 por um respectivo acoplamento 610(por exemplo, um eixo de acionamento, um sistema de transmissão deengrenagem, etc.). Uma configuração de exemplo que pode ser usada paraconectar os eixos de saída 608 aos rolos de trabalho 108 é mostrada na Figura1B. Em outras implementações de exemplo, os acoplamentos 610 podem serusados alternativamente para acoplar operativamente os eixos de saída 608 dacaixa de engrenagens 604 ao rolos de encosto superiores e inferiores 500a e500b (Figura 5) e/ou os rolos de trabalho intermediários superiores einferiores 511a e 511b (Figura 5) que, por sua vez, acionam os rolos detrabalho 108.
Os eixos de saída 608 da caixa de engrenagens 604 incluemum primeiro conjunto de eixos de saída 612a e um segundo conjunto de eixosde saída 612b. O primeiro motor 601 aciona o primeiro conjunto de eixos desaída 612a e o segundo motor 602 aciona o segundo conjunto de eixos desaída 612b. Especificamente, os eixos de entrada 606a e 606b transferem ostorques rotacionais de saída e velocidades rotacionais dos motores 601 e 602 àcaixa de engrenagens 604, e cada um dos eixos de saída 612a e 612b da caixade engrenagens 604 transmite os torques de saída e velocidades aos rolos detrabalho 108 por respectivos dos acoplamentos 610. Desta maneira, os torquese velocidades de saída dos motores 601 e 602 podem ser usados para acionaro rolos de trabalho 108 a torques e velocidades rolantes diferentes.
Em outras implementações de exemplo, duas caixas deengrenagens podem ser usadas para acionar os rolos de trabalho de entrada esaída 114 e 116. Em tais implementações de exemplo, cada caixa deengrenagens tem um único eixo de entrada e um único eixo de saída. Cadaeixo de entrada é acionado por um respectivo dos motores 601 e 602, e cadaeixo de saída aciona seu conjunto respectivo dos rolos de trabalho 108, porexemplo, por um sistema de acionamento de corrente, um sistema deacionamento de engrenagem, etc.
No exemplo ilustrado da Figura 6, o nivelador de acionamentodividido 102 (Figuras IA, IB e 5) é provido com sensores de torque 618 e619 (também mostrados na Figura 1B) para monitorar os torques de saída doprimeiro motor 601 e do segundo motor 602, respectivamente. O sensor detorque 618 pode ser posicionado no ou acoplado ao eixo 606a do primeiromotor 601, e o sensor de torque 619 pode ser posicionado no ou acoplado aoeixo 606b do segundo motor 602. Os sensores de torque 618 e 619 podem serimplementados usando, por exemplo, medidores de tensão rotativos,transdutores de torque, codificadores, sensores de torque rotativos, medidoresde torque, etc. Em outras implementações de exemplo, outros dispositivos desensor podem ser usados em vez de sensores de torque para monitorar ostorques do primeiro e segundo motores 601 e 602. Em algumasimplementações de exemplo, os sensores de torque 618 e 619 podemalternativamente ser posicionados em eixos ou fusos dos rolos de trabalho 108para monitorar os torques rolantes dos rolos de trabalho de entrada 114 e dosrolos de trabalho de saída 116.
Em ainda outras implementações de exemplo, o nivelador deacionamento dividido 102 pode ser provido com codificadores 622 e 624 paramonitorar as velocidades de saída do primeiro motor 601 e do segundo motor602. Os codificadores 622 e 624 podem se engatados a e/ou acoplados aoseixos 606a e 606b, respectivamente. Os codificadores 622 e 624 podem serimplementados usando, por exemplo, um codificador óptico, um codificadormagnético, etc. Em ainda outras implementações de exemplo, outrosdispositivos de sensor podem ser usados em vez de um codificador paramonitorar as velocidades dos motores 601 e 602 e/ou dos rolos de trabalho deentrada e saída 114 e 116.
No exemplo ilustrado, o sistema de acionamento de exemplo600 é provido com um controlador 616 para controlar o torque de saída doprimeiro e segundo motores 601 e 602 e, assim, controlam os torques rolantesdos rolos de trabalho de entrada 114 e rolos de trabalho de saída 116. Comodiscutido em maior detalhe abaixo, o controlador 616 monitora o torque desaída do primeiro motor 601 e controla o segundo motor 602 para produzirrelativamente mais torque de saída do que o primeiro motor 601. Porexemplo, o segundo motor 602 pode ser controlado para produzir um segundotorque de saída para primeiro valor de relação de torque de saída que é maiordo que um e/ou prover uma saída de torque no segundo motor 602 que é umaporcentagem particular (por exemplo, uma porcentagem predeterminada)maior do que o primeiro motor 601. Adicionalmente ou alternativamente, ocontrolador 616 pode controlar as velocidades de saída do primeiro e segundomotores 601 e 602 para controlar as velocidades dos rolos de trabalho deentrada 114 e rolos de trabalho de saída 116. Por exemplo, o controlador 616pode controlar a velocidade do segundo motor 602 de forma que ele opere auma velocidade mais rápida do que o primeiro motor 601 (por exemplo, umvalor de relação de segunda velocidade para primeira velocidade que é maiordo que um ou algum outro valor predeterminado).
Os métodos e aparelho de exemplo descritos aqui são usadospara aumentar o torque de rolamento e/ou velocidade dos rolos de trabalho desaída 116 para ser relativamente maior do que o torque de rolamento e/ouvelocidade dos rolos de trabalho de entrada 114 para gerar resultados denivelamento, aplainamento, condicionamento, etc., significativamente melhordo que fazem niveladores tradicionais que mantêm o torque de rolamento e/ouvelocidade de rolos de trabalho de entrada o mesmo como torque derolamento e/ou velocidade dos rolos de saída durante um processo decondicionamento de material. Em particular, casar o torque de rolamento e/ouvelocidade de rolos de trabalho de entrada ao torque de rolamento e/ouvelocidade de rolos de trabalho de saída limita a quantidade pela qual omaterial em tira 100 pode ser alongado e/ou estirado. Assim, os rolos detrabalho só podem ser efetivos em reduzir tensões residuais perto dassuperfícies do material em tira 100 porque o material é estiradosimetricamente tal que o eixo neutro 308 (Figura 3B), ou área neutra ao longodo centro longitudinal do material em tira 100, não seja alongado nemcomprimido além de seu limite de escoamento (isto é, o material em tira 100não é estirado além de uma fase elástica representada pela região elástica 306da Figura 3).
Diferente de técnicas tradicionais, os métodos e aparelho deexemplo descritos aqui aplicam um maior torque de rolamento e/ouvelocidade aos rolos de trabalho de saída 116 do que os rolos de trabalho deentrada 114 de forma que quando o material em tira 100 é estirado e alongadopelos rolos de trabalho de entrada 114 para aumentar um comprimento domaterial em tira 100, o torque maior e/ou velocidade dos rolos de trabalho desaída 116 acione os rolos de trabalho de saída 116 para recolher ou puxar ocomprimento de material adicional e manter (ou aumentar) a tração nomaterial em tira 100 entre os pontos de entrada e saída do nivelador 102.Diferente de niveladores de tração tradicionais que usam rolos casados detração separados (por exemplo, um primeiro conjunto de rolos casados detração perto de uma entrada de um nivelador e um segundo conjunto de roloscasados de tração perto de uma saída do nivelador) para manter um materialem tira sob tração, os métodos e aparelho de exemplo descritos aqui mantêmo material em tira 100 sob tração usando os rolos de trabalho 108 acionandoos rolos de trabalho de entrada 114 e rolos de trabalho de saída 116 a torquese/ou velocidades diferentes como descrito acima sem requerer rolos casadosde tração separados.
Mantendo a tração desta maneira, os rolos de trabalho deentrada 114 podem aplicar efetivamente força de mergulho suficiente contra omaterial em tira 100 para estirar o material além da fase elástica na faseplástica, por esse meio diminuindo ou eliminando tensões internas do materialem tira 100. Controlando o sistema de acionamento 600 desta maneira podealcançar condicionamento relativamente mais efetivo (por exemplo,nivelamento) do material em tira 100 do que sistemas tradicionais gerandorelativamente mais torque de rolamento (por exemplo, um valor de relação desegundo torque de rolamento para primeiro torque de rolamento maior do queum) e/ou velocidade mais rápida (por exemplo, um valor de relação desegunda velocidade para primeira velocidade maior do que um) nos rolos detrabalho de saída 116 do que nos rolos de trabalho de entrada 114. Quer dizer,operar o sistema de acionamento 600 desta maneira aumenta a efetividade donivelador de acionamento dividido 102 causando substancialmente aespessura inteira do material em tira 100 ser dobrado à região plástica (Figura3B), por esse meio liberando substancialmente todas as tensões residuaisinternas ou pelo menos relativamente mais tensões residuais internas do quealcançado usando métodos tradicionais.
A quantidade de força de mergulho requerida para deformar omaterial em tira 100 a sua fase plástica (por exemplo, a região plástica 310 daFigura 3B) depende da relação de plasticidade e da resistência de escoamentodo material em tira 100. O torque rotacional requerido para girar os rolos detrabalho 108 é diretamente proporcional à força de mergulho dos rolos detrabalho 108 porque aumentar a força de mergulho aumenta a fricção nosrolos de trabalho 108 funcionando contra o movimento rotacional dos rolos detrabalho 108. Assim, aumentar a força de mergulho, por sua vez, aumentauma carga em um motor. Para superar a carga resultando da força demergulho, o motor deve produzir potência mecânica suficiente (por exemplo,cavalo-vapor) para prover um torque de saída que é maior do que a carga paragirar o rolo de trabalho mergulhado. Assim, porque a potência mecânica édiretamente proporcional ao torque de saída (e velocidade) do motor, aquantidade de potência mecânica requerida pelo motor para processar oucondicionar uma porção ou zona particular do material em tira 100 édependente e diretamente proporcional à quantidade de mergulho requeridopara deformar essa zona ou porção de material. Quanto maior o mergulho dosrolos de trabalho 108, maior a quantidade de potência mecânica que um motordeve produzir para deformar o material em tira 100 a sua fase plástica.
A potência mecânica gerada por um motor é diretamenteproporcional ao consumo de energia elétrica do motor, que pode serdeterminado baseado na voltagem constante aplicada ao motor e na correntevariável solicitada pelo motor de acordo com suas necessidades de potênciamecânica. Por conseguinte, o torque de saída de um motor pode sercontrolado controlando uma corrente elétrica de entrada do motor. Sob omesmo princípio, o torque de saída de um motor pode ser determinadomedindo a corrente elétrica solicitada pelo motor. Assim, a quantidade dedistância de mergulho requerida para aplicar uma força de mergulhonecessária ao material em tira 100 pode ser determinada monitorando acorrente de um motor (por exemplo, o motor 601). Se a corrente medidasolicitada pelo motor indicar que uma força de mergulho aplicada pelos rolosde trabalho 108 é mais baixa do que a força de mergulho requerida paracondicionar um material sendo processado, a profundidade de mergulho dosrolos de trabalho 108 pode ser aumentada até que a corrente medida solicitadado motor seja indicativa da quantidade requerida de força de mergulhoaplicada pelos rolos de trabalho 108.
Uma estrutura de dados de correlação de carga mecânica-corrente ou tabela de consulta 617 pode ser armazenada no controlador 616para armazenar valores de potência mecânica em associação com valores decorrente elétrica. Os valores de corrente elétrica podem incluir gamas decorrente predeterminadas correspondendo a saídas de potência mecânicadiferentes geradas por um motor. Por exemplo, o banco de dados ou estruturade dados 617 pode armazenar a quantidade de potência mecânica requeridapara operar um motor que está sujeito a uma carga particular gerada por umaforça de mergulho requerida para condicionar o material em tira 100. Osvalores de potência mecânica podem ser armazenados em associação comvalores de corrente elétrica requeridos para acionar o primeiro motor 601 paraproduzir potência mecânica suficiente (por exemplo cavalo-vapor) e, assim,torque de saída para condicionar o material em tira 100.
Adicionalmente ou alternativamente, o controlador 616 podeincluir uma correlação de estrutura de dados de força de mergulho ou tabelade consulta 621 para determinar a força de mergulho requerida paracondicionar um material em tira particular 100. O controlador 616 pode usar ainformação armazenada na estrutura de dados de força de mergulho 621 comouma referência para determinar a quantidade de força de mergulho requeridapara condicionar o material em tira 100 comparando a corrente elétrica atualsolicitada do motor 601 com uma corrente elétrica de referência armazenadana estrutura de dados 617. A profundidade de mergulho dos rolos de trabalhode entrada 114 pode ser aumentada ou diminuída até que a corrente solicitadapelo primeiro motor 601 se correlate com a força de mergulho requerida paracondicionar o material em tira particular 100.
Como discutido acima, os rolos de trabalho de entrada 114 sãofixados a um mergulho maior do que os rolos de trabalho de saída 116 e,assim, requerem que o primeiro motor 601 tipicamente solicite relativamentemais corrente elétrica do que o segundo motor 602. Um sensor de corrente620 entre uma fonte de energia (não mostrada) e o primeiro motor 601 mede acorrente do primeiro motor 601. Desta maneira, o mergulho requerido para osrolos de trabalho de entrada 114 pode ser ajustado baseado na correnteelétrica medida solicitada pelo primeiro motor 601 até que o torque de saídado primeiro motor 601 seja substancialmente semelhante ou igual a um torquede saída predeterminado requerido para condicionar um material em tira 100 auma profundidade de mergulho. Em algumas implementações de exemplo, acorrente elétrica medida solicitada pelo primeiro motor de acionamento 601pode ser usada vantajosamente para melhorar a eficiência de energia e vida domotor 601 impedindo o primeiro motor 601 de sobrecarregar e causar danointerno ao motor e/ou causar dano aos eixos de acionamento e sistema detransmissão de engrenagem.
Figura 7 é um diagrama de bloco de um aparelho de exemplo700 que pode ser usado para implementar os métodos de exemplo descritosaqui. Em particular, o aparelho de exemplo 700 pode ser usado com relação ae/ou pode ser usado para implementar o sistema de exemplo 600 da Figura 6ou porções dele para ajustar o torque de saída do segundo motor 602 de formaque possa gerar relativamente mais torque do que o primeiro motor 601 (porexemplo, um valor de relação de segundo torque de saída para primeirotorque de saída que é maior do que um e/ou um valor predeterminado). Oaparelho de exemplo 700 também pode ser usado para implementar umprocesso de realimentação para ajustar a profundidade de mergulho dos rolosde trabalho 114 e 116 (Figura 6) para condicionar o material em tira 100.Adicionalmente ou alternativamente, o aparelho de exemplo 700 pode serusado para ajustar a velocidade de saída do segundo motor 602 de forma quepossa operar a uma velocidade relativamente mais rápida do que o primeiromotor 601 (isto é, um valor de relação de segunda velocidade para primeiravelocidade que é maior do que um e/ou um valor predeterminado).
O aparelho de exemplo 700 pode ser implementado usandoqualquer combinação desejada de hardware, firmware e/ou software. Porexemplo, um ou mais circuitos integrados, componentes de semicondutordiscretos, e/ou componentes eletrônicos passivos podem ser usados.Adicionalmente ou alternativamente, alguns ou todos dos blocos do aparelhode exemplo 700, ou partes disso, pode ser implementado usando instruções,código e/ou outro software e/ou firmware, etc., armazenado em um meioacessível por máquina que, quando executado, por exemplo, por um sistemade processador (por exemplo, o sistema de processador 910 da Figura 9)executa as operações representadas no fluxograma das Figuras 8A e 8B.Embora o aparelho de exemplo 700 seja descrito como tendo um de cadabloco descrito abaixo, o aparelho de exemplo 700 pode ser provido com doisou mais de qualquer bloco descrito abaixo. Além disso, alguns blocos podemser desabilitados, omitidos ou combinados com outros blocos.
Como mostrado na Figura 7, o aparelho de exemplo 700 incluiuma interface de entrada de usuário 702, um detector de posição de mergulho704, uma interface de sensor de corrente 706, uma primeira interface desensor de torque 708, uma interface de armazenamento 710, uma segundainterface de sensor de torque 712, um comparador 714, um ajustador detorque 716, e um ajustador de posição de mergulho 718, todos dos quaispodem ser acoplados comunicativamente como mostrado ou em qualqueroutra maneira adequada.
A interface de entrada de usuário 702 pode ser configuradapara determinar características de material em tira tais como, por exemplo,uma espessura do material em tira 100, o tipo de material (por exemplo,alumínio, aço, etc.), etc. Por exemplo, a interface de entrada de usuário 702pode ser implementada usando uma interface gráfica de usuário e/oumecânica pela qual um operador pode introduzir as características de materialem tira.
O detector de posição de mergulho 704 pode ser configuradopara medir os valores de posição de profundidade de mergulho dos rolos detrabalho 108. Por exemplo, o detector de posição de mergulho 704 pode medira posição vertical dos rolos de trabalho 108 para alcançar uma profundidadede mergulho particular (por exemplo, a distância (d2) 404b entre os rolos detrabalho 108 da Figura 4B). O detector de posição de mergulho 704 podeentão comunicar este valor ao comparador 714.
A interface de sensor de corrente 706 pode ser acopladacomunicativamente a um sensor de corrente ou dispositivo medidor decorrente (por exemplo, o sensor de corrente 620 da Figura 6) e configuradapara obter o valor solicitado de corrente elétrica, por exemplo, do primeiromotor 601 da Figura 6. A interface de sensor de corrente 706 pode lerperiodicamente (por exemplo, recuperar ou receber) valores de medição decorrente elétrica do sensor de corrente 620. A interface de sensor de corrente706 pode então enviar os valores de medição de corrente ao comparador 714.Adicionalmente ou alternativamente, a interface de sensor de corrente 706pode comunicar o valor de corrente ao ajustador de posição de mergulho 718.Baseado nos valores de profundidade de mergulho armazenados na tabela deconsulta 621 em associação com as características do material em tirarecebidas da interface de entrada de usuário 702, o ajustador de posição demergulho 718 pode então usar o valor de medição de corrente da interface desensor de corrente 706 para ajustar a profundidade de mergulho dos rolos detrabalho 108.
A primeira interface de sensor de torque 708 pode ser acopladacomunicativamente a um sensor de torque ou dispositivo de medição detorque tal como, por exemplo, o sensor de torque 618 da Figura 6. A primeirainterface de sensor de torque 708 pode ser configurada para obter o valor detorque, por exemplo, do primeiro motor 601 e pode ler periodicamente (porexemplo, recuperar ou receber) valores de medição de torque do sensor detorque 618. A primeira interface de sensor de torque 708 pode ser configuradaentão para enviar o valor de medição de torque ao comparador 714.
A interface de armazenamento 710 pode ser configurada paraarmazenar valores de dados em uma memória tal como, por exemplo, amemória de sistema 924 e/ou a memória de armazenamento de massa 925 daFigura 9. Adicionalmente, a interface de armazenamento 710 pode serconfigurada para recuperar valores de dados da memória (por exemplo, daestrutura de dados 621 da Figura 6). Por exemplo, a interface dearmazenamento 710 pode acessar a estrutura de dados 621 da Figura 6 paraobter valores de posição de mergulho da memória e comunicar os valores aoajustador de posição de mergulho 718. Adicionalmente ou alternativamente, ainterface de armazenamento 710 pode acessar a estrutura de dados 617 daFigura 6 para recuperar dados de correlação de carga-correntecorrespondendo a saídas de potência mecânica geradas por um motorrequeridas para girar os rolos de trabalho quando uma certa profundidade demergulho é desejada para um material em tira particular e comunica osvalores de carga-corrente ao comparador 714.A segunda interface de sensor de torque 712 pode ser acopladacomunicativamente a um sensor de torque ou dispositivo de medição detorque tal como, por exemplo, o sensor de torque 619 da Figura 6. A segundainterface de sensor de torque 712 pode ser configurada para obter o valor detorque, por exemplo, do segundo motor 602 e pode ler periodicamente valoresde medição de torque do sensor de torque 619. A segunda interface de sensorde torque 712 pode ser configurada para então enviar os valores de mediçãode torque ao comparador 714.
O comparador 714 pode ser configurado para executarcomparações baseado em valores obtidos do detector de posição de mergulho704, da interface de sensor de corrente 706, da primeira interface de sensor detorque 708, da interface de armazenamento 710 e/ou da segunda interface desensor de torque 712. Por exemplo, o comparador 714 pode ser configuradopara comparar valores de corrente elétrica obtidos da interface de sensor decorrente 706 e valores de medição de torque da primeira interface de sensorde torque 708 com valores predeterminados respectivos recuperados pelainterface de armazenamento 710, por exemplo, da estrutura de dados decorrelação de carga-corrente 617. O comparador 714 pode então comunicar osresultados das comparações ao ajustador de posição de mergulho 718.
Adicionalmente ou alternativamente, o comparador 714 podeser configurado para executar comparações baseado nos valores de torquerecebidos da primeira interface de sensor de torque 708 e da segunda interfacede sensor de torque 712. Por exemplo, o comparador 714 pode serconfigurado para comparar os valores de torque medidos pela primeirainterface de sensor de torque 708 com os valores de torque medidos pelasegunda interface de sensor de torque 712 para determinar se o segundo motor602 está gerando relativamente mais torque de saída do que o primeiro motor601 (por exemplo, um valor de relação de segunda saída de torque paraprimeira saída de torque que é maior do que um). O comparador 714 podeentão comunicar os resultados das comparações ao ajustador de torque 716.
Adicionalmente ou alternativamente, o comparador 714 podeobter valores de medição de posição de mergulho do detector de posição demergulho 704 e comparar os valores de medição de posição de mergulho avalores de posição de mergulho predeterminados que a interface dearmazenamento 710 recupera da estrutura de dados 621. O comparador 714pode então comunicar os resultados das comparações ao ajustador de posiçãode mergulho 718.
Embora o aparelho de exemplo 700 seja mostrado como tendosó um comparador 714, em outras implementações de exemplo, umapluralidade de comparadores pode ser usada para implementar o aparelho deexemplo 700. Por exemplo, um primeiro comparador pode receber os valoresde medição de corrente elétrica da interface de sensor de corrente 706 e osvalores de medição de torque da primeiro interface de sensor de torque 708 ecomparar os valores com os valores predeterminados armazenados naestrutura de dados de correlação de carga-corrente 617. Um segundocomparador pode receber os valores de medição de torque da primeirainterface de sensor de torque 708 e comparar os valores aos valores demedição de torque recebidos da segunda interface de sensor de torque 712.
O ajustador de torque 716 pode ser configurado para ajustar otorque do segundo motor 602 baseado nos resultados de comparação obtidosdo comparador 714. Por exemplo, se os resultados de comparação obtidos docomparador 714 indicarem que uma relação entre o valor de medição detorque medido pela segunda interface de sensor de torque 712 e o valor demedição de torque medido pela primeira interface de sensor de torque 708 émenos do que ou maior que um valor de relação de torque predeterminado(por exemplo, um valor de relação do segundo valor de torque para o primeirovalor de torque que é maior que um), o ajustador de torque 716 pode ajustar otorque do segundo motor 602 até que uma relação entre o valor de medição detorque medido pela segunda interface de sensor de torque 712 e o valor demedição de torque medido pela primeira interface de sensor de torque 708seja substancialmente igual ao valor de relação de torque predeterminado (umvalor de relação do segundo torque de saída para o primeiro torque de saídaque é maior do que um).
O ajustador de posição de mergulho 718 pode ser configuradopara ajustar a posição de mergulho dos rolos de trabalho 108. O ajustador deposição de mergulho 718 pode ser configurado para obter características dematerial em tira da interface de entrada de usuário 702 para fixar as posiçõesverticais dos rolos de trabalho 108. Por exemplo, o ajustador de posição demergulho 718 pode recuperar valores de posição de mergulhopredeterminados da interface de armazenamento 710 e determinar a posiçãode mergulho dos rolos de trabalho 108 baseado nas características de entradade material em tira da interface de entrada de usuário 702 e valores deprofundidade de mergulho correspondentes armazenados na estrutura dedados de força de mergulho 621. Adicionalmente ou alternativamente, umoperador pode selecionar manualmente a profundidade de mergulho dos rolosde trabalho 108 entrando com uma válvula de profundidade de mergulho pelainterface de entrada de usuário 702.
Além disso, o ajustador de posição de mergulho 718 podeajustar a posição de mergulho baseado nos resultados de comparação obtidosdo comparador 714. Por exemplo, se um resultado de comparação obtido docomparador 714 indicar que um valor de medição de corrente elétrica medidopela interface de sensor de corrente 706 não se correlata com uma válvula decorrente respectiva da estrutura de dados de correlação de carga-corrente 617para criar uma força de mergulho predeterminada para um material particular,então o ajustador de posição de mergulho 718 pode ajustar os rolos detrabalho superiores e inferiores 501a-b para aumentar ou diminuir aquantidade de mergulho entre os rolos de trabalho superiores e inferiores501a-b (Figura 5). O ajustador de posição de mergulho 718 pode continuarajustando a profundidade de mergulho dos rolos de trabalho 501a-b baseadonos valores de medição de posição de mergulho do detector de posição demergulho 704, os valores de medição de corrente elétrica da interface desensor de corrente 706, e os valores predeterminados de carga-correnterecuperados da estrutura de dados de correlação de carga-corrente 617.
Em algumas implementações de exemplo, o aparelho deexemplo 700 pode ser provido com uma primeira interface de sensor develocidade opcional 720, que pode ser acoplada comunicativamente a umcodificador ou dispositivo de medição de velocidade tal como, por exemplo, ocodificador 622 da Figura 6. A primeira interface de sensor de velocidade 720pode ser configurada para obter valores de velocidade do primeiro motor 601,por exemplo, lendo valores de medição do codificador 622. A primeirainterface de sensor de velocidade 720 pode ser configurada para enviar osvalores de velocidade ao comparador 714. O aparelho de exemplo 700também pode ser provido com uma segunda interface de sensor de velocidadeopcional 722, que pode ser acoplada comunicativamente a um codificador oudispositivo de medição de velocidade tal como, por exemplo, o codificador624 da Figura 6. A segunda interface de sensor de velocidade 722 pode serconfigurada para obter valores de velocidade do segundo motor 602, porexemplo, lendo os valores de medição de velocidade do codificador 624. Asegunda interface de sensor de velocidade 722 pode ser configurada paraenviar os valores de velocidade ao comparador 714. O comparador 714 podeser configurado para comparar os valores de velocidade obtidos da primeirainterface de sensor de velocidade 720 e os valores de velocidade obtidos dasegunda interface de sensor de velocidade 722 e comunicar os resultados decomparação das comparações a um ajustador de velocidade opcional 724.
O ajustador de velocidade opcional 724 pode ser configuradopara acionar o segundo motor 602 a uma velocidade relativamente maisrápida do que o primeiro motor 601 (por exemplo, um valor de velocidadepredeterminado). Por exemplo, se os resultados de comparação obtidos docomparador 714 indicarem que uma relação entre o valor de medição develocidade medido pela segunda interface de sensor de velocidade 722 e ovalor de medição de velocidade medido pela primeira interface de sensor develocidade 720 é menos do que ou maior do que um valor de relação develocidade predeterminado (por exemplo, um valor de relação do segundovalor de velocidade de saída para o primeiro valor de velocidade de saída queé maior do que um ou algum outro valor predeterminado), o ajustador develocidade 724 pode ser configurado para ajustar a velocidade do segundomotor 602 baseado nos resultados de comparação obtidos do comparador 714até que uma relação entre o valor de medição de velocidade medido pelasegunda interface de sensor de velocidade 722 e o valor de medição develocidade medido pela primeira interface de sensor de velocidade 720 sejasubstancialmente igual ao valor de relação de velocidade predeterminado.
Figuras 8A e 8B ilustram um fluxograma de um método deexemplo que pode ser usado para implementar o nivelador de acionamentodividido 102 da Figura IA. Em algumas implementações de exemplo, ométodo de exemplo das Figuras 8A e 8B pode ser implementado usandoinstruções legíveis por máquina incluindo um programa para execução por umprocessador (por exemplo, o processador 912 do sistema de exemplo 910 daFigura 9). Por exemplo, as instruções legíveis por máquina podem serexecutadas pelo controlador 616 (Figura 6) para controlar a operação dosistema de acionamento de exemplo 600. O programa pode ser concretizadoem software armazenado em um meio tangível tal como um CD-ROM, umdisquete, um disco rígido, um disco versátil digital (DVD), ou uma memóriaassociada com o processador 912 e/ou concretizada em firmware e/ouhardware dedicado. Embora o programa de exemplo seja descrito comreferência ao fluxograma ilustrado nas Figuras 8A e 8B, pessoas de habilidadeordinária na técnica apreciarão prontamente que muitos outros métodos deimplementar o nivelador de acionamento dividido de exemplo 102 podem serusados alternativamente. Por exemplo, a ordem de execução dos blocos podeser mudada, e/ou alguns dos blocos descritos podem ser mudados, eliminadosou combinados.
Para propósitos de discussão, o método de exemplo dasFiguras 8A e 8B é descrito com relação ao aparelho de exemplo 700 da Figura 7.
Desta maneira, cada uma das operações de exemplo do método de exemplodas Figuras 8A e 8B é uma maneira de exemplo de implementar uma ou maisoperações correspondentes por um ou mais blocos do aparelho de exemplo700 da Figura 7.
Retornando em detalhes às Figuras 8A e 8B, inicialmente, ainterface de entrada de usuário 702 (Figura 7) recebe informação decaracterísticas de material (bloco 802). Por exemplo, as características dematerial podem incluir a espessura do material, o tipo de material, etc. Oajustador de posição de mergulho 718 determina a profundidade de mergulhodo rolos de trabalho de entrada 114 requeridos para processar o material emtira 100 (bloco 804) baseado nas características de material recebidas embloco 802.
Por exemplo, o ajustador de posição de mergulho 718 poderecuperar valores de profundidade de mergulho de uma tabela de consulta ouestrutura de dados (por exemplo a estrutura de dados 621 da Figura 6) tendocolocações de profundidade de mergulho iniciadas para tipos de materialdiferentes baseado, por exemplo, em resistências de escoamento de material.
Em outras implementações de exemplo, um operador ou outro usuário podefixar manualmente a profundidade de mergulho inicial dos rolos de trabalhode entrada 114 e rolos de trabalho de saída 116.
O material em tira 100 pode ser alimentado continuamente aonivelador 102 (bloco 806) de um desenrolador (por exemplo, o desenrolador103 da Figura IA). Durante a operação de nivelamento, operaçõessubseqüentes podem ser executadas quando o material em tira 100 se movecontinuamente pelo nivelador (por exemplo, uma operação de corte executadapor um cortador a laser).
Baseado em informação de carga-corrente armazenada naestrutura de dados 617, o aparelho de exemplo 700 determina a quantidade decorrente elétrica requerida para acionar o primeiro motor 601 para produzirum torque de saída requerido (bloco 808). Por exemplo, a interface dearmazenamento 710 pode recuperar um valor de corrente elétrica da estruturade dados 617 da Figura 6 baseado nos dados de entrada recebidos em bloco802.
A interface de sensor de corrente 706 (Figura 7) mede umacorrente elétrica solicitada pelo primeiro motor 601 (bloco 810), por exemplo,pelo sensor de corrente 620 (Figura 6). O ajustador de posição de mergulho718 determina se deveria ajustar o mergulho dos rolos de trabalho 114 (bloco812). Por exemplo, o comparador 714 pode comparar o valor de correntemedido obtido em bloco 810 a um valor de corrente elétrica armazenado naestrutura de dados 617 correspondendo a uma força de mergulho requeridapara condicionar o material em tira 100 e comunicar o resultado de comparaçãoao ajustador de posição de mergulho 718. Se o ajustador de posição de mergulho718 determinar que deveria ajustar a profundidade de mergulho dos rolos detrabalho de entrada 114, então o ajustador de posição de mergulho 718 ajusta aprofundidade de mergulho da primeira pluralidade de rolos de trabalho deentrada 114 (bloco 814) para aumentar ou diminuir a força de mergulho aplicadaao material em tira 100 baseado na informação de resultado de comparação.
Depois de ajustar a profundidade de mergulho (bloco 814), ocontrole é retornado para bloco 810 e a interface de sensor de corrente 706mede novamente a corrente elétrica pelo sensor de corrente 620 paramonitorar a corrente solicitada pelo primeiro motor de acionamento 601(bloco 810). As operações de blocos 810, 812 e 814 são repetidas até que aforça de mergulho requerida seja aplicada pelos rolos de trabalho de entrada114 ao material em tira 100. Quer dizer, as operações de blocos 810, 812 e814 são repetidas até que a corrente elétrica medida solicitada pelo primeiromotor 601 indique que o primeiro motor 601 está gerando potência suficiente(por exemplo, cavalo-vapor) e/ou torque de saída para condicionar o materialem tira 100 de uma maneira desejada.
Depois que o ajustador de posição de mergulho 718 determinaque ajuste adicional do mergulho dos rolos de trabalho 114 não é precisado, aprimeira interface de sensor de torque 708 mede um torque correspondendoao primeiro motor 601 (bloco 816) (Figura 8B), por exemplo, pelo sensor detorque 618 (Figura 6). Além disso, a segunda interface de sensor de torque712 mede um torque correspondendo ao segundo motor 602 (bloco 818), porexemplo, pelo sensor de torque 619 (Figura 6). O comparador 714 compara ovalor de medição de torque do primeiro motor 601 ao valor de medição detorque do segundo motor 602 (bloco 820), e o ajustador de torque 716 ajusta osegundo motor 602 para gerar relativamente mais torque (por exemplo, umvalor de relação de segundo torque de saída para primeiro torque de saída queé maior do que um) do que o primeiro motor 601 (bloco 822).
Adicionalmente ou alternativamente, a primeira interface desensor de velocidade 720 pode medir uma velocidade correspondendo aoprimeiro motor 601, por exemplo, pelo codificador 622 (Figura 6) e a segundainterface de sensor de velocidade 722 pode medir uma velocidadecorrespondendo ao segundo motor 602, por exemplo, pelo codificador 624(Figura 6). O comparador 714 pode comparar o valor de medição develocidade do primeiro motor 601 ao valor de medição de velocidade dosegundo motor 602, e o ajustador de velocidade 724 pode ajustar o segundomotor 602 para operar a uma velocidade relativamente mais rápida do que oprimeiro motor 601 (por exemplo, um valor de relação de segunda velocidadede saída para primeira velocidade de saída que é maior do que um).O aparelho de exemplo 700 então determina se deveriacontinuar monitorando o processo de condicionamento de material (bloco824).
Por exemplo, se o material em tira 100 saiu do nivelador 102 e nenhumoutro material em tira foi alimentado no nivelador 102, então o aparelho deexemplo 700 pode determinar que não deveria mais continuar monitorando eo processo de exemplo é terminado. Caso contrário, o controle retorna parabloco 810 e o aparelho de exemplo 700 continua monitorando e/ou ajustandoa profundidade de mergulho de rolo de trabalho para assegurar que a força demergulho apropriada seja aplicada a cada porção de material em tiraalimentada no nivelador 102.
Além disso, o aparelho de exemplo 700continua monitorando o torque dos motores 601 e 602 e faz o segundo motor602 manter um torque de saída relativamente mais alto do que o primeiromotor 601 (por exemplo, um valor de relação de segundo torque de saída paraprimeiro torque de saída maior do que um).
Como discutido acima, a profundidade de mergulho dos rolosde trabalho de entrada 114 é fixada para ser relativamente mais do que osrolos de trabalho de saída 116 e, assim, a quantidade de força de mergulhorequerida para os rolos de trabalho de entrada 114 para condicionar o materialem tira 100 é relativamente mais do que aquela requerida para os rolos detrabalho de saída 116.
Além disso, acionar os rolos de trabalho de saída 116usando relativamente mais torque de rolamento e/ou uma velocidaderelativamente mais rápida do que os rolos de trabalho de entrada 114 faz osrolos de trabalho de saída 116 puxarem o material em tira 100 pelo niveladorde acionamento dividido 102 durante o processo de mergulho dos rolos detrabalho de entrada 114. Desta maneira, puxar o material em tira 100enquanto é estirado ou alongado pelos rolos de trabalho de entrada 114facilita ademais dobra do eixo neutro 308 (Figura 3B) do material em tira 100para o ângulo de curvatuía dos rolos de trabalho 108 para fazersubstancialmente a espessura inteira do material em tira 100 exceder seulimite de escoamento e entrar em uma fase plástica resultando em maiordeformação do material em tira 100. Desta maneira, os métodos e aparelho deexemplo descritos aqui podem ser usados para produzir um material em tira 100relativamente mais plano ou mais nivelado liberando substancialmente todas dastensões residuais aprisionadas no material em tira 100, ou pelo menos liberartensões relativamente mais residuais do que fazem as técnicas tradicionais.
Figura 9 é um diagrama de bloco de um sistema deprocessador de exemplo 910 que pode ser usado para implementar os métodose aparelho de exemplo descritos aqui. Como mostrado na Figura 9, o sistemade processador 910 inclui um processador 912 que está acoplado a umbarramento de interconexão 914. O processador 912 inclui um dispositivo deregistro ou espaço de registro 916, que é descrito na Figura 9 como sendocompletamente em chip, mas que poderia alternativamente estar localizadocompletamente ou parcialmente fora de chip e acoplado diretamente aoprocessador 912 por conexões elétricas dedicadas e/ou pelo barramento deinterconexão 914. O processador 912 pode ser qualquer processadoradequado, unidade de processamento ou microprocessador. Embora nãomostrado na Figura 9, o sistema 910 pode ser um sistema de multiprocessadore, assim, pode incluir um ou mais processadores adicionais que são idênticosou semelhantes ao processador 912 e que estão acoplados comunicativamenteao barramento de interconexão 914.
O processador 912 da Figura 9 está acoplado a um dispositivode chip 918, que inclui um controlador de memória 920 e um controlador deentrada/saída (I/O) 922. Como é bem conhecido, um dispositivo de chip provêtipicamente funções de administração de I/O e memória como também umapluralidade de registradores de propósito geral e/ou propósito especial,temporizadores, etc., que são acessíveis ou usados por um ou maisprocessadores acoplados ao dispositivo de chip 918. O controlador dememória 920 executa funções que habilitam o processador 912 (ouprocessadores se houver múltiplos processadores) acessar uma memória desistema 924 e uma memória de armazenamento de massa 925.
A memória de sistema 924 pode incluir qualquer tipo desejadode memória volátil e/ou não volátil tal como, por exemplo, memória de acessoaleatório estática (SRAM), memória de acesso aleatório dinâmica (DRAM),memória flash, memória somente para leitura (ROM), etc. A memória dearmazenamento de massa 925 pode incluir qualquer tipo desejado dedispositivo de armazenamento de massa incluindo unidades de disco rígido,unidades ópticas, dispositivos de armazenamento de fita, etc.
O controlador de I/O 922 executa funções que habilitam oprocessador 912 se comunicar com dispositivos de entrada/saída periféricos(I/O) 926 e 928 e uma interface de rede 930 por um barramento de I/O 932.Os dispositivos de I/O 926 e 928 podem ser qualquer tipo desejado dedispositivo de I/O tais como, por exemplo, um teclado, uma tela de vídeo oumonitor, um mouse, etc. A interface de rede 930 pode ser, por exemplo, umdispositivo de Ethernet, um dispositivo de modo de transferência assíncrono(ATM), um dispositivo de 802.11, um modem de DSL, um modem a cabo,um modem celular, etc., que habilita o sistema de processador 910 secomunicar com outro sistema de processador.
Enquanto o controlador de memória 920 e o controlador de I/O922 são descritos na Figura 9 como blocos funcionais separados dentro dodispositivo de chip 918, as funções executadas por estes blocos podem serintegradas dentro de um único circuito de semicondutor ou podem serimplementadas usando dois ou mais circuitos integrados separados.
Embora certos métodos e aparelho tenham sido descritos aqui,a extensão de cobertura desta patente não está limitada a isso. Pelo contrário,esta patente cobre todos os métodos, aparelho, e itens de fabricação quecaindo razoavelmente dentro da extensão das reivindicações anexas tantoliteralmente ou sob a doutrina de equivalentes.

Claims (30)

1. Aparelho nivelador, caracterizado pelo fato de compreender:uma primeira pluralidade de rolos de trabalho para processarum material em tira;uma segunda pluralidade de rolos de trabalho para processar omaterial em tira; eum motor para acionar a segunda pluralidade de rolos detrabalho, em que o motor é para aplicar um primeiro torque de rolamento àsegunda pluralidade de rolos de trabalho que é diferente de um segundotorque de rolamento aplicado à primeira pluralidade de rolos de trabalho.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o segundo torque de rolamento é maior do que o primeirotorque de rolamento.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de ainda compreender um controlador acoplado operativamente aomotor, em que o controlador é para fazer o motor aplicar o primeiro torque derolamento à segunda pluralidade de rolos de trabalho e o segundo torque derolamento à primeira pluralidade de rolos de trabalho.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o motor provê diretamente ou indiretamente o primeirotorque de rolamento à segunda pluralidade de rolos de trabalho e provêdiretamente ou indiretamente o segundo torque de rolamento à primeirapluralidade de rolos de trabalho.
5. Aparelho nivelador, caracterizado pelo fato de compreender:uma primeira pluralidade de rolos de trabalho para processarum material em tira;uma segunda pluralidade de rolos de trabalho para processar omaterial em tira;um primeiro motor de acionamento para acionar a primeirapluralidade de rolos de trabalho; eum segundo motor de acionamento para acionar a segundapluralidade de rolos de trabalho, em que o primeiro motor de acionamento épara aplicar um primeiro torque de rolamento à primeira pluralidade de rolosde trabalho e o segundo motor de acionamento é para aplicar um segundotorque de rolamento à segunda pluralidade de rolos de trabalho.
6. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o segundo torque de rolamento é maior do que o primeirotorque de rolamento.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que uma relação do segundo torque de rolamento para o primeirotorque de rolamento é maior do que um.
8. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de ainda compreender uma pluralidade de rolos de trabalhointermediários entre a primeira pluralidade de rolos de trabalho e a segundapluralidade de rolos de trabalho.
9. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de ainda compreender um primeiro sensor para medir o torque doprimeiro motor e um segundo sensor para medir o torque do segundo motor.
10. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de ainda compreender um sensor para medir a corrente solicitadapelo primeiro motor de acionamento.
11. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de ainda compreender um controlador acoplado operativamente aoprimeiro e segundo motores de acionamento, em que o controlador é parafazer o primeiro motor de acionamento aplicar o primeiro torque de rolamentoà primeira pluralidade de rolos de trabalho e fazer o segundo motor deacionamento aplicar o segundo torque de rolamento à segunda pluralidade derolos de trabalho.
12. Aparelho de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que o controlador é para armazenar uma estrutura de dados, e emque a estrutura de dados é para armazenar um valor de corrente elétrica e umvalor de torque de saída associado com uma profundidade de mergulho paracondicionar o material em tira.
13. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o primeiro motor de acionamento e o segundo motor deacionamento operam independentemente um do outro.
14. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o primeiro motor de acionamento provê diretamente ouindiretamente o primeiro torque de rolamento à primeira pluralidade de rolosde trabalho e o segundo motor de acionamento provê diretamente ouindiretamente o segundo torque de rolamento à segunda pluralidade de rolosde trabalho.
15. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que a primeira pluralidade de rolos de trabalho é fixada a umaprimeira profundidade de mergulho maior do que uma segunda profundidadede mergulho da segunda pluralidade de rolos de trabalho.
16. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o primeiro motor de acionamento é para aplicar uma primeiravelocidade à primeira pluralidade de rolos de trabalho e o segundo motor deacionamento é para aplicar uma segunda velocidade à segunda pluralidade derolos de trabalho que é relativamente mais rápida do que a primeiravelocidade.
17. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de ainda compreender um controlador acoplado operativamente aoprimeiro e segundo motores de acionamento, em que o controlador é parafazer o primeiro motor de acionamento aplicar a primeira velocidade àprimeira pluralidade de rolos de trabalho e fazer o segundo motor deacionamento aplicar a segunda velocidade à segunda pluralidade de rolos detrabalho.
18. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de ainda compreender um primeiro sensor para medir a velocidadedo primeiro motor e um segundo sensor para medir a velocidade do segundomotor.
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que os rolos de trabalho são arranjados em uma fileira superior euma fileira inferior, e em que o rolos de trabalho nas fileiras superior einferior estão em uma relação deslocada e em lados contrários do material emtira.
20. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que a primeira pluralidade de rolos de trabalho está localizada auma entrada do nivelador e a segunda pluralidade de rolos de trabalho estálocalizada a uma saída do nivelador.
21. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de ainda compreender uma caixa de engrenagem tendo um primeiroeixo de entrada, um segundo eixo de entrada e uma pluralidade de eixos desaída, em que o primeiro motor de acionamento está acoplado operativamenteao primeiro eixo de entrada, o segundo motor de acionamento está acopladooperativamente ao segundo eixo de entrada e os eixos de saída estãoacoplados operativamente à primeira e segunda pluralidades de rolos detrabalho.
22. Método para nivelar um material em tira, caracterizadopelo fato de compreender:desenrolar um material em tira;mover o material em tira por uma primeira pluralidade de rolosde trabalho e uma segunda pluralidade de rolos de trabalho de uma máquinade condicionamento de material;acionar a primeira pluralidade de rolos de trabalho por umprimeiro meio de acionamento;acionar a segunda pluralidade de rolos de trabalho por umsegundo meio de acionamento;controlar o primeiros meio de acionamento para aplicar umprimeiro torque de rolamento à primeira pluralidade de rolos de trabalho; econtrolar o segundo meio de acionamento para aplicar umsegundo torque de rolamento à segunda pluralidade de rolos de trabalho.
23. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de ainda compreender processar o material em tira por umapluralidade de rolos de trabalho intermediários dispostos entre a primeirapluralidade de rolos de trabalho e a segunda pluralidade de rolos de trabalho.
24. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de ainda compreender controlar o primeiro meio de acionamentopara aplicar uma primeira velocidade à primeira pluralidade de rolos detrabalho e controlar o segundo meio de acionamento para aplicar umasegunda velocidade à segunda pluralidade de rolos de trabalho.
25. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizadopelo fato de que uma relação da segunda velocidade para a primeiravelocidade é maior do que um.
26. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que a primeira pluralidade de rolos de trabalho são rolos detrabalho de entrada e a segunda pluralidade de rolos de trabalho são rolos detrabalho de saída.
27. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de ainda compreender operar o primeiro meio de acionamentoindependentemente do segundo meio de acionamento.
28. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de ainda compreender fixar a primeira pluralidade de rolos detrabalho a uma primeira profundidade de mergulho maior do que umasegunda profundidade de mergulho da segunda pluralidade de rolos detrabalho.
29. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que a relação do segundo torque de rolamento para o primeirotorque de rolamento é maior do que um.
30. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que o primeiro meio de acionamento inclui um primeiro motor eo segundo meio de acionamento inclui um segundo motor.
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