BRPI0714874A2 - mÉtodos para fabricar um eletrodo para um dispositivo de igniÇço e um dispositivo de igniÇço para motor de combustço interna, dispositivo de igniÇço para motor de combustço interna, e, eletrodo para um dipositivo de igniÇço - Google Patents

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BRPI0714874A2
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trigger
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wires
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William J Zdeblick
Warran Boyd Lineton
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Federal Mogul Corp
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Abstract

MÉTODOS PARA FABRICAR UM ELETRODO PARA UM DISPOSITIVO DE IGNIÇçO E UM DISPOSITIVO DE IGNIÇçO E UM DISPOSITIVO DE IGNIÇçO PARA MOTOR DE COMBUSTçO INTERNA, DISPOSITIVO DE IGNIÇçO PARA MOTOR DE COMBUSTçO INTERNA, E, ELETRODO PARA UM DISPOSITIVO DE IGNIÇçO. Uma vela de ignição tendo eletrodos central e de aterramento que incluem uma ponta de disparo formada refluindo-se uma extremidade de um fio tendo uma extremidade oposta portada por um mecanismo de alimentação. A presente invenção inclui, igualmente, métodos de fabricar um dispositivo de ignição e eletrodos tendo, desse modo, uma ponta de disparo, incluindo prover um eletrodo de metal tendo uma região de ponta de disparo; prover um fio tendo uma extremidade livre e outra extremidade portada por um mecanismo de alimentação; e refluir a extremidade livre para formar uma ponta de disparo.

Description

"MÉTODOS PARA FABRICAR UM ELETRODO PARA UM DISPOSITIVO DE IGNIÇÃO E UM DISPOSITIVO DE IGNIÇÃO PARA MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA, DISPOSITIVO DE IGNIÇÃO PARA MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA, E, ELETRODO PARA UM DISPOSITIVO DE IGNIÇÃO"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
1. Campo técnico
Esta invenção refere-se geralmente a velas de ignição e a outros dispositivos da ignição, e mais particularmente, a eletrodos tendo pontas de disparo em velas de ignição e outros dispositivos de ignição usados em motores a combustão interna, e seu método de construção.
2. Técnica relacionada
Dentro do campo das velas de ignição, existe uma necessidade contínua de melhorar a resistência à erosão e de reduzir a voltagem de centelhamento no eletrodo central e de aterramento da vela de ignição ou, no caso de projetos multi-eletrodos, os eletrodos de aterramento. Vários projetos têm sido propostos usando eletrodos de metal nobre ou, mais comumente, pontas de disparo de metal nobre aplicadas a eletrodos padrões de metal. Tipicamente, a ponta de disparo é formada como uma almofada ou um rebite que é, então, soldado sobre a extremidade do eletrodo.
Ligas de platina e de irídio são dois dos metais nobres mais comumente usados para estas pontas de disparo. Ver, por exemplo, a patente US 4.540.910, de Rondo e outros, que apresenta uma ponta de disparo de eletrodo central feita de 70 a 90%, em peso, de platina, e 30 a 10%, em peso, de irídio. Como mencionado nessa patente, ligas de platina-tungstênio também têm sido usadas para estas pontas de disparo. Esta liga de platina- tungstênio também é apresentada na patente US 6.045.424, para Chang e outros, que apresenta, além disso, a construção de pontas de disparo usando ligas de platina-ródio e ligas de platina-irídio-tungstênio. Além destas ligas básicas de metal nobre, ligas reforçadas de dispersão de óxido também têm sido propostas utilizando combinações dos metais acima citados com quantidades variáveis de óxidos de metal de diferentes terras raras. Ver, por exemplo, a patente US 4.081.710, de Heywood e outros. Nesta consideração, diversas ligas específicas baseadas em platina e irídio tem sido sugeridas utilizando óxido de ítrio (Y2O3). Em particular, a patente US 5.456.624, de Moore e outros, apresenta uma ponta de disparo feita de uma liga de platina contendo <2% de óxido de ítrio. A patente US 5.990.602, de Katoh e outros, apresenta uma liga de platina-irídio contendo entre 0.01 e de 2% de óxido de ítrio. A patente US 5.461.275, de Oshima, apresenta uma liga de irídio incluindo entre 5 e de 15% de óxido de ítrio. Embora o óxido de ítrio tenha sido. incluído, historicamente, em pequenas quantidades (por exemplo, <2%) para melhorar a resistência e/ou a estabilidade da liga resultante, a patente de Oshima mostra que, usando-se óxido de ítrio com irídio a >5% por volume, a voltagem de centelhamento
pode ser reduzida.
Além disso, como apresentado na patente US 6.412.465 BI, de Lykowski e outros, foi determinado que erosão reduzida e voltagens de centelhamento rebaixadas podem ser conseguidas com porcentagens de óxido de ítrio muito mais baixas do que as apresentadas na patente de Oshima, incorporando-se o óxido de ítrio em uma liga de tungstênio e platina. A patente de Lykowski apresenta um dispositivo de ignição tendo ambos, um eletrodo de aterramento e central, onde, pelo menos um dos eletrodos, inclui uma ponta de disparo formada de uma liga contendo platina, tungstênio, e óxido do ítrio. Preferivelmente, a liga é formada de uma combinação de 91,7% - 97,99% de platina, 2% - 8% de tungstênio e 0,01% - 0,3% de ítrio, por peso, e em uma construção ainda mais preferida, 95,68%-96,12% de platina, 3,8% - 4,2% de tungstênio e 0,08% - 0,12% de ítrio. A ponta de disparo pode tomar a forma de uma almofada, rebite, esfera, ou outra forma e pode ser soldada no lugar sobre o eletrodo.
Embora estes e vários outros sistemas de metal nobre provejam tipicamente um desempenho aceitável da vela de ignição, existem algumas limitações conhecidas e inerentes ao desempenho associadas aos métodos que são usados para unir as pontas de disparo de metal nobre aos eletrodos, particularmente as várias formas de solda. Em particular, esforços termais cíclicos nos ambientes de funcionamento das velas de ignição, como aqueles que resultam de uma má combinação em coeficientes de expansão termal entre os metais nobres e as ligas de metal nobre mencionados acima, que são usados para as pontas de disparo, e o Ni, liga de Ni e outros metais conhecidos que são usados para os eletrodos, são conhecidos como resultando em rachadura, fadiga termal e vários outros fenômenos de interação que podem levar à falha das soldas e, finalmente, das próprias velas de ignição. SUMÁRIO DA INVENÇÃO Um método de fabricação de um eletrodo para um dispositivo
de ignição inclui prover um corpo de eletrodo construído de um material metálico; prover um fio alongado tendo uma extremidade livre, com o fio sendo formado de outro material metálico que seja diferente do material metálico do corpo de eletrodo, e prover um dispositivo emissor de alta energia. Adicionalmente, alimentar a extremidade livre do fio para uma zona focai de alta energia emitida a partir do dispositivo emissor de alta energia e formar uma poça de banho do material de fio da extremidade livre sobre uma superfície do corpo de eletrodo. Em seguida, resfriar a poça de banho para formar uma ponta de disparo solidificada, sobre o eletrodo. Outro aspecto da invenção inclui um método de fabricar um
dispositivo de ignição para motor a combustão interna. O método inclui prover um alojamento e prender um isolante dentro do alojamento com uma extremidade do isolante exposta através de uma abertura no alojamento. Adicionalmente, montar um eletrodo central dentro do isolante com uma extremidade livre do eletrodo central se estendendo além do isolante, e estender um eletrodo de aterramento a partir do alojamento, com uma porção do eletrodo de aterramento estando localizada oposta à extremidade livre do eletrodo central, para definir um vão de centelhamento entre eles. Além disso, prover um fio alongado de metal tendo uma extremidade livre e prover um de dispositivo emissor de alta energia. Em seguida, fundir a extremidade livre do fio alongado para formar uma poça de banho do metal sobre pelo menos um selecionado dentre o eletrodo central, ou o eletrodo de aterramento, com o dispositivo emissor de alta energia, quando alimentando a extremidade livre do fio em direção ao eletrodo selecionado. Adicionalmente, resfriar a poça de banho para formar uma ponta de disparo solidificada sobre o eletrodo selecionado.
Outro aspecto da invenção inclui um eletrodo para um dispositivo de ignição. O eletrodo tem um corpo construído de um material metálico, e uma ponta de disparo formada sobre o corpo. A ponta de disparo é formada pelo menos parcialmente de um material diferente do corpo e define um gradiente de transição se estendendo a partir do corpo. O gradiente de transição inclui uma mistura geralmente homogênea do material metálico adjacente ao corpo, com a mistura homogênea incluindo o material que forma o corpo e o material diferente que forma pelo menos uma porção da ponta de disparo.
Outro aspecto ainda da invenção inclui um dispositivo de ignição para motor a combustão interna. O dispositivo de ignição inclui um alojamento tendo uma abertura, com um isolante preso dentro do alojamento, com uma extremidade do isolante sendo exposta através da abertura. Um eletrodo central está montado dentro do isolante e tem uma extremidade livre se estendendo além do isolante. Um eletrodo de aterramento se estende a partir do alojamento e tem uma porção localizada oposta à extremidade livre do eletrodo central para definir um vão de centelhamento entre eles. Pelo menos um, selecionado dentre o mencionado eletrodo central, ou o eletrodo de aterramento, tem uma ponta de disparo, com a ponta de disparo sendo formada, pelo menos parcialmente, de um material diferente do eletrodo selecionado. Um gradiente de transição se estende a partir do eletrodo selecionado e inclui uma mistura geralmente homogênea do material que forma o corpo e do material diferente que forma pelo menos uma porção da ponta de disparo.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Estas e outras características e vantagens da presente invenção se tornarão mais prontamente apreciadas quando consideradas em relação à descrição detalhada a seguir dos modos de realização presentemente preferidos e do melhor modo, e aos desenhos anexos, onde a características iguais foram atribuídos numerais de referência iguais, e onde:
a FIG. 1 é uma vista fragmentada e em seção transversal parcial de uma vela de ignição construída de acordo com um modo de realização presentemente preferido da invenção;
a FIG. 2A é uma vista em seção transversal de um primeiro modo de realização da região 2 da vela de ignição da FIG. 1;
a FIG. 2B é uma vista em seção transversal de um segundo modo de realização da região 2 da vela de ignição da FIG. 1;
a FIG. 2C é uma vista em seção transversal de um terceiro modo de realização da região 2 da vela de ignição da FIG. 1;
a FIG. 2D é uma vista em seção transversal de um quarto modo de realização da região 2 da vela de ignição da FIG. 1;
a FIG. 3 é uma vista em seção transversal de uma vela de ignição construída de acordo com outro modo de realização presentemente preferido da invenção;
a FIG. 4 é uma vista em seção transversal da região 4 da vela de ignição da FIG. 3; a FIG. 5A é uma vista em seção transversal de um modo de realização da região 5 da região 4 da vela de ignição da FIG. 3;
a FIG. 5B é uma vista em seção transversal de um segundo modo de realização da região 5 da região 4 da vela de ignição da FIG. 3;
a FIG. 5C é uma vista em seção transversal de um terceiro modo de realização da região 5 da região 4 da vela de ignição da FIG. 3;
a FIG. 5D é uma vista em seção transversal de um quarto modo de realização da região 5 da região 4 da vela de ignição da FIG. 3;
a FIG. 6 é uma representação esquemática de um método de construir uma vela de ignição de acordo com um modo de realização presentemente preferido da invenção;
a FIG. 7 é uma representação esquemática parcial do método da FIG. 6, de acordo com um aspecto da invenção, mostrando uma ponta de disparo sendo formada sobre uma superfície de um eletrodo;
a FIG. 8 é uma representação esquemática parcial do método da FIG. 6, de acordo com outro aspecto da invenção, mostrando uma ponta de disparo sendo formada pelo menos parcialmente dentro de um recesso de um eletrodo;
a FIG. 9 é uma representação esquemática parcial do método da FIG. 6, de acordo com ainda outro aspecto da invenção, mostrando uma ponta de disparo sendo formada sobre um eletrodo;
a FIG. 10 é uma representação esquemática de um mecanismo de alimentação do fio de acordo com o método de construir um eletrodo central, de acordo com um modo de realização presentemente preferido da invenção; e
a FIG. 11 é uma representação esquemática de um mecanismo de alimentação do fio de acordo com o método de construir um eletrodo de aterramento, de acordo com um modo de realização presentemente preferido da invenção. DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO PREFERIDOS
Com referência à FIG. 1, nela está mostrada a extremidade de trabalho de uma vela de ignição 10 construída de acordo com um método de fabricação presentemente preferido da invenção. A vela de ignição 10 inclui um envoltório ou alojamento de metal 12, um isolante 14 preso dentro do alojamento 12, um eletrodo central 16, um eletrodo de aterramento 18, e um par de pontas de disparo 20, 22 localizadas opostas uma à outra sobre os eletrodos central e de aterramento 16, 18, respectivamente. O alojamento 12 pode ser construído de maneira convencional como uma concha metálica e pode incluir roscas padrão 24 e uma extremidade basal anular 26 para a qual o eletrodo de aterramento 18 se estende para ser soldado, ou de outro modo unido à mesma. Similarmente, todos os outros componentes da vela de ignição 10 (incluindo aqueles não mostrados) podem ser construídos usando- se técnicas e materiais conhecidos, com exceção, dos eletrodos central e/ou de aterramento 16, 18, que são construídos com pontas de disparo 20 e/ou 22, de acordo com a presente invenção.
Como é conhecido, a extremidade anular 26 do alojamento 12 define uma abertura 28 através da qual, preferivelmente, o isolante 14 se estende. O eletrodo central 16 é montado geralmente dentro do isolante 14 por meio de uma vedação de vidro ou usando-se qualquer outra técnica apropriada. O eletrodo central 16 pode ter qualquer forma apropriada, mas, em geral, tem comumente forma cilíndrica tendo um alargamento em arco ou afunilamento para um diâmetro maior sobre a extremidade oposta à ponta de disparo 20 para facilitar assentar e vedar a extremidade dentro do isolante 14. O eletrodo central 16 se estende geralmente para fora do isolante 14 através de uma extremidade axial, exposta 30. O eletrodo central 16 é construído geralmente de qualquer condutor apropriado, como bastante conhecido no campo de fabricação de vela de ignição, como, por exemplo, diversos Ni e ligas baseadas em Ni e pode incluir igualmente materiais folheados sobre um núcleo de Cu ou liga baseada em Cu.
O eletrodo de aterramento 18 está ilustrado como exemplo e sem limitações, sob a forma de um cotovelo arqueado convencional de 90° com forma de seção transversal geralmente retangular. O eletrodo de aterramento 18 é unido ao alojamento 12 em uma extremidade 32 para comunicação elétrica com ele e termina preferivelmente em uma extremidade livre 34 geralmente oposta ao eletrodo central 16. Uma porção, ou uma extremidade de ignição, é definida adjacente à extremidade livre 34 do eletrodo de aterramento 18 que, juntamente com a extremidade de ignição correspondente do eletrodo central 16, definem um vão de centelhamento 36, entre eles. Entretanto, será compreendido prontamente por aqueles peritos na técnica que o eletrodo de aterramento 18 pode ter uma multidão de formas e tamanhos. Por exemplo, como mostrado na FIG. 3, onde o alojamento 12 é estendido para envolver geralmente o eletrodo central 16, o eletrodo de aterramento 18 pode se estender geralmente em linha reta a partir da extremidade basal 26 do alojamento 12 geralmente paralelo ao eletrodo central 16 para definir o vão de centelhamento 36 (FIGS. 5A-5D). Como será igualmente compreendido, a ponta de disparo 20 pode ser localizada na extremidade ou na parede lateral do eletrodo central 16, e a ponta de disparo 22 pode ser localizada como mostrado ou sobre a extremidade livre 34 do eletrodo de aterramento 18, de modo que o vão de centelhamento 36 possa ter muitos arranjos e orientações diferentes
Cada uma das pontas de disparo 20, 22 está localizada nas extremidades de ignição de seus respectivos eletrodos 16, 18, de modo que provejam superfícies de centelhamento 21, 23, respectivamente, para emissão e recepção de elétrons através do vão de centelhamento 36. Como visto das superfícies de ponta de disparo 21, 23 (FIGS. 2A-2D), das pontas de disparo 20, 22, acima, as superfícies de ponta de disparo 21, 23 podem ter qualquer forma apropriada, incluindo retangular, quadrada, triangular, circular, elíptica, poligonal (qualquer um, regular ou irregular) ou qualquer outra forma geométrica apropriada. Estas extremidades de ignição estão mostradas em secção transversal para a finalidade de ilustrar as pontas de disparo 20, 22 que, neste modo de realização da invenção, compreendem metais, pelo menos alguns deles sendo diferentes do metal do eletrodo, como metais nobres, por exemplo, refluídos para dentro do lugar sobre as pontas de disparo, de acordo com a invenção.
Como mostrado nas FIGS. 2A e 2B, as pontas de disparo 20, 22 podem refluir de acordo com a invenção sobre superfícies geralmente planas 37, 38 dos eletrodos 16, 18, respectivamente. Alternadamente, como mostrado nas FIGS. 2C e 2D, as pontas de disparo 20, 22 podem refluir de acordo com a invenção em respectivos recessos 40, 42 providos em uma ou ambas as superfícies dos respectivos eletrodos 16, 18. Qualquer combinação de superfície refluída e de recesso refluído para os eletrodos central e de aterramento 16, 18, é possível. Conseqüentemente, uma ou ambas as pontas 20, 22 pode ser total ou parcialmente rebaixada sobre seu eletrodo associado, ou refluída sobre a superfície externa do eletrodo sem ser rebaixada. O recesso 40, 42, formado no eletrodo 16, 18 antes do refluxo da ponta de disparo 20, 22, pode ter qualquer forma de seção transversal apropriada, incluindo retangular, quadrada, triangular, circular ou semicircular, elíptica ou semi-elíptica, poligonal (regular ou irregular), arqueada (regular ou irregular) ou qualquer outra forma, geométrica apropriada. O recesso 40, 42 define uma parede lateral 43, 45 que pode ser ortogonal à superfície 21 da ponta de disparo, 23, ou pode ser oblíqua, para dentro ou para fora. Além disso, o perfil da parede lateral pode ser um perfil linear ou curvilíneo. Como tal, o recesso 40, 42 pode tomar qualquer forma tridimensional apropriada, incluindo, por exemplo, em caixa, frustocônica, piramidal, hemisférica, e hemi-elíptica.
As pontas de disparo 20, 22 podem ter a mesma forma e a mesma área de superfície, ou podem ter formas e áreas de superfície diferentes. Por exemplo, pode ser desejável fazer a ponta de disparo 22 de modo que tenha uma área de superfície maior do que a ponta de disparo 20 de modo a acomodar uma determinada quantidade de desalinhamento axial dos eletrodos 16, 18 quando em operação, sem afetar negativamente o desempenho de transmitância da centelha da vela de ignição 10. Deve-se notar que é possível aplicar as pontas de disparo da presente invenção a apenas um dos eletrodos 16, 18, entretanto, é conhecida a aplicação das pontas de disparo 20, 22 a ambos os eletrodos 16, 18 para melhorar o desempenho global da vela de ignição 10, e particularmente, sua resistência à erosão e à corrosão nas extremidades de ignição. Exceto onde o contexto indique de outro modo, será entendido que as referências, aqui, às pontas de disparo 20, 22 podem ser para qualquer uma ou para ambas as pontas de disparo 20, 22.
Como mostrado nas FIGS. 3-5, os eletrodos refluídos 16, 18 de
acordo com a invenção, podem igualmente utilizar outras configurações de eletrodo de dispositivo de ignição. Com referência à FIG. 3, está ilustrada uma vela de ignição multi-eletrodos 10 de construção similar àquela descrita acima em relação às FIGS. 1, e 2A-2D, onde a vela de ignição 10 tem um eletrodo central 16 tendo uma ponta de disparo 20 e uma pluralidade de eletrodos de aterramento 18 tendo pontas de disparo 22. Cada uma das pontas de disparo 20, 22 está situada nas extremidades de ignição de seus respectivos eletrodos 16, 18, de modo que provejam superfícies de centelhamento 21, 23 para a emissão e recepção de elétrons através do vão de centelhamento 36. As extremidades de ignição estão mostradas em secção transversal axial para a finalidade de ilustrar as pontas de disparo que, neste modo de realização, compreendem material metálico refluído para dentro do lugar nas pontas de disparo. As pontas de disparo 20, 22 podem ser formadas sobre uma superfície externa 37, 38 do respectivo eletrodo 20, 22, como ilustrado nas FIGS. 5Α e 5Β, ou em um recesso 40, 42, como ilustrado nas FIGS. 5C e 5D. As formas externas e em seção transversal do recesso podem variar como descritos acima.
De acordo com, a invenção, cada ponta de disparo 20, 22 é formada de preferência pelo menos parcialmente de um metal nobre do grupo consistindo de platina, irídio, paládio, ródio, ósmio, ouro e prata, e pode incluir mais de um destes metais nobres em combinação (por exemplo, todos os modos de ligas de Pt-Ir). As pontas de disparo 20, 22 podem compreender igualmente, como um constituinte da liga, um ou mais metais do grupo consistindo de tungstênio, ítrio, lantânio, rutênio e zircônio. Além disso, acredita-se que a presente invenção seja apropriada para uso com quaisquer ligas conhecidas de metal nobre usadas como pontas de disparo para a vela de ignição e outras' aplicações de dispositivo de ignição, incluindo as composições de liga descritas na patente adjudicada em comum US 6.412.465, para Lykowski e outros, que é aqui incorporada, em sua totalidade, pela referência, bem como, aquelas descritas, por exemplo, nas patentes US, 6.304.022 (que descreve determinadas estruturas de liga estratifícadas) e 6.346.766 (que descreve o uso de certas pontas de metal nobre e camadas de alívio de esforço associadas), que são aqui incorporadas, em sua totalidade, pela referência. Adicionalmente, materiais metálicos usados para a construção dos eletrodos 16, 18, como Ni, ou ligas baseadas em Ni, por exemplo, também podem ser usados como um constituinte de liga na formação da respectiva ponta de disparo 20, 22, facilitando, desse modo, a formação de uma região de interface de gradiente de transição suave, homogênea 46, do material de eletrodo para o material de ponta de disparo, como mostrado nas FIGS. 2B, 2D, 5B e 5D. A região de interface de gradiente de transição suave 46 reduz os esforços termais internos e, portanto, reduz o potencial para o início de propagação de rachadura. Conseqüentemente, a vida útil do dispositivo de ignição pode ser aumentada. Com referência às FIGS. 6-11, as pontas de disparo 20, 22 são feitas por refluxo ou fusão de uma porção de extremidade 47 de um fio contínuo 48 (FIGS. 7-9), ou múltiplos fios 48, 50, 52 (FIGS. 10-11) dos metais desejados, um ou mais dos quais sendo preferivelmente metais nobres e ligas destes, na localização desejada da ponta de disparo 20, 22 sobre a extremidade de ignição dos eletrodos 16, 18 pela aplicação de uma fonte de energia 54 de alta intensidade ou densidade de energia, como um feixe de laser ou de elétron. A aplicação localizada da fonte de energia 54 é suficiente para provocar a fusão da extremidade ou extremidades do fio 47 o bastante para produzir uma poça de banho 56 na área onde a fonte de energia 54 é aplicada. Quanto à forma da interface, como pode ser visto, por exemplo, nas FIGS. 2B, 2D, 5B e 5D, a região de interface da ponta de disparo/eletrodo 46 pode compreender um gradiente de transição geralmente homogêneo entre diferentes composições químicas de material dos eletrodos 16, 18 e a porção ativa da ponta de disparo 20, 22 que, se acredita, reduz a propensão para a propagação de rachadura e falha prematura em resposta à ciclagem termal experimentada pelos eletrodos 16, 18, em ambientes de operação.
Como ilustrado na FIG. 6, a presente invenção também compreende um método 100 de fabricar um eletrodo de metal tendo uma ponta de disparo para um dispositivo de ignição. O método compreende uma etapa de formação 110 onde pelo menos uma porção de um eletrodo de metal 16,18 tendo uma extremidade de ignição e uma porção de ponta de disparo é formada. Outra etapa 120 inclui prover um material de ponta de disparo selecionado, na forma de um fio contínuo e posicionar a extremidade 47 do fio sobre a porção de ponta de disparo do eletrodo 16, 18. Além disso, outra etapa 130 inclui refluir uma extremidade do fio metálico contínuo para formar a poça de banho 56, que, por sua vez, forma a ponta de disparo 20, 22 durante a etapa de resfriamento 140. O método 100 pode incluir opcionalmente a etapa 140 de formar um recesso 40, 42 no eletrodo de metal 16, 18 antes da etapa de refluxo 130, de modo que a ponta de disparo 20, 22 seja formada, pelo menos parcialmente, no recesso. O método pode também opcionalmente incluir uma etapa 150 de finalização de formação da ponta de disparo 20, 22, depois da etapa de resfriamento 150. Além disso, a etapa de refluxo 130 pode ser repetida, quando necessário, para incluir camadas adicionais de material às pontas de disparo 20, 22, ou formar pontas de disparo 20, 22 tendo múltiplas camadas de material diferente.
A etapa 110 de formar uma porção do eletrodo de metal 16,18 pode ser executada usando-se qualquer método convencional para fabricar ambos, o eletrodo central e/ou o de aterramento. Como referido acima, os eletrodos 16, 18 podem ser fabricados de materiais convencionais de eletrodo de vela de ignição, por exemplo, Ni e ligas baseadas em Ni. Os eletrodos centrais 16 são freqüentemente formados em uma forma geralmente cilíndrica como mostrado na FIG. 3, e podem ter uma variedade de configurações de ponta de disparo, incluindo várias formas de ponta como gargalos cilíndricos ou retangulares. Os eletrodos de aterramento 18 são construídos geralmente na forma das barras retas, cotovelos em forma de L, e outras formas, e têm tipicamente uma forma de seção transversal lateral retangular, embora qualquer geometria apropriada possa ser usada. A etapa 140 de formar o recesso 40, 42 no eletrodo 16, 18
pode ser executada por qualquer método apropriado, como estampagem, trefilação, usinagem, perfuração, abrasão, gravação e outros métodos conhecidos de formar ou remover material para criar o respectivo recesso 40, 42. Os recessos 40, 42 podem ser de qualquer tamanho e forma apropriados, incluindo formas de caixa, formas frustocônicas, pirâmides e outras, como aqui descrito.
A etapa 120 de prover um material selecionado de ponta de disparo como fios contínuos 48, 50, 52 inclui prover um ou mais materiais de ponta de disparo selecionados tendo uma porção de extremidade livre 47 e outra extremidade portada por um mecanismo de alimentação de fio 58 (FIGS. 10-11). Deveria ser reconhecido que o número de mecanismos de alimentação de fio 58 pode ser variado, quando necessário, para prover o número de fios de metal desejado, nas velocidades de alimentação desejadas.
O mecanismo de alimentação de fio 58 é representado aqui esquematicamente, como exemplo e sem limitações, como um ou mais carretéis adaptados para avançar ou alimentar o fio ou fios 48, 50, 52 portados sobre os mesmos a uma taxa de alimentação selecionada. O mecanismo de alimentação de fio 58 pode ser qualquer dispositivo capaz de portar fios alongados, e preferivelmente micro-dimensionados com, por exemplo, aproximadamente 100 μηι-lmm de diâmetro e, preferivelmente, sendo capaz de alimentar os fios durante a etapa de alimentação 170 a velocidades de alimentação selecionadas, como, por exemplo, aproximadamente 100- 200mm/min. Conseqüentemente, um mecanismo de alimentação de fio 58 poderia ser usado para portar um primeiro tipo de material de fio de metal nobre para introdução na região de ponta de disparo 20, 22 a uma taxa de alimentação, e outro mecanismo de alimentação 58 poderia ser usado para portar um segundo material diferente de fio, como um material de fio de metal nobre diferente, e/ou um material do fio de metal geralmente o mesmo do material do eletrodo, por exemplo, para introdução dentro da região de ponta de disparo simultaneamente com o primeiro fio, e na mesma, ou a uma velocidade de alimentação diferente do primeiro fio. Como tal, dependendo das características da ponta de disparo desejada, o número de mecanismos de alimentação de fio, o número e tipos de material de fio, e as respectivas velocidades de alimentação do fio, podem ser controlados seletivamente. Além da variação dos tipos de materiais de fio portados sobre os mecanismos de alimentação de fio 58, deveria ser reconhecido que as geometrias das seções transversais dos fios 48, 50, 52 podem ser diferentes umas das outras, de modo a ter diâmetros diferentes, e/ou formas diferentes, como, por exemplo, redonda, elíptica, ou chata. Conseqüentemente, não apenas o tipo de material de ponta de disparo que está sendo fundido pode ser controlado, como também a quantidade dos materiais selecionados de ponta de disparo. Conseqüentemente, o teor da liga resultante da respectiva ponta de disparo 20, 22 pode ser controlado com precisão selecionando-se os tipos e parâmetros desejados do material de fio e selecionando-se velocidades de alimentação apropriadas para que os diferentes fios consigam a composição química desejada da ponta de disparo. Deveria ser reconhecido que qualquer uma das velocidades de alimentação de fios selecionada pode ser continuamente alterada no processo para prover adicionalmente a composição química final da ponta de disparo procurada. Podendo selecionar cuidadosamente e alterar as variáveis acima, dois ou mais materiais meta-estáveis dessemelhantes, que sejam tipicamente difíceis de combinar, podem ser entremeados um ao outro ao longo de gradientes de transição graduais para produzir pontas de disparo tendo, no uso, características eficientes, duradouras.
Uma vez a extremidade ou extremidades 47 dos fios selecionados localizadas em suas localizações desejadas em relação à extremidade de ignição do eletrodo 16, 18 na etapa de posicionamento 120, o método 100 continua com a etapa de refluir 130 as respectivas extremidades 47 dos fios 48, 50, 52 para formar a ponta de disparo 20, 22. Refluir, em contraste com os métodos anteriores de fabricar pontas de disparo usando-se ligas de metal nobre, particularmente aqueles que empregam várias formas da solda e/ou de união mecânica, é quando uma cobertura de metal nobre é unida ao eletrodo por fusão bastante localizada que ocorre na zona afetada pelo calor da solda (isto é a região de interface entre a cobertura e o eletrodo), mas onde toda, ou substancialmente toda a cobertura não é fundida. Esta diferença produz numerosas diferenças na estrutura, ou que afetam a estrutura e o desempenho da ponta de disparo resultante. Uma diferença significativa é a forma da ponta de disparo resultante. As técnicas relacionadas às pontas de disparo formadas por solda tendem a reter a forma geral da cobertura que é soldada ao eletrodo. Na presente invenção, a fusão da extremidade ou das extremidades 47 dos respectivos fios de metal provê fluxo líquido do material do fio de metal, que flui para criar a forma desejada de ponta do de ignição 20, 22 quando ela solidifica. Além disso, efeitos de tensão superficial na poça de banho 56, juntamente com o projeto da extremidade de ignição do eletrodo 16, 18, podem ser usados para formar qualquer número de formas que não seriam possíveis ou seriam muito difíceis de obter em dispositivos da técnica referida. Por exemplo, se o eletrodo 16,18 incorpora um recesso rebaixado no eletrodo, o material do fio de metal fluido produzido, de acordo com esta invenção, pode ser utilizado para criar formas que não seriam possíveis anteriormente.
A etapa de refluxo 130 está ilustrada esquematicamente nas FIGS. 7-9. A entrada de energia 54 pode ser movida em relação ao eletrodo 16, 18 na etapa de movimentação 180. A entrada de energia 54 pode ser aplicada como um feixe de varredura 64, ou feixe estacionário 66, de um laser apropriado tendo uma saída contínua ou pulsada, que é aplicada preferivelmente no foco, mas que poderia ser aplicada fora do foco, dependendo da densidade de energia desejada, do padrão de feixe e de outros fatores desejados. Devido os lasers ter a saída de energia necessária para fundir a extremidade do fio ou dos fios contínuos, também têm energia suficiente para provocar a fusão da superfície do eletrodo próximo às extremidades de fio 47 que estão sendo fundidas, pode ser desejável utilizar uma máscara ou um escudo, como, por exemplo, um escudo de gás de argônio, nitrogênio ou hélio que possa ser despachado coaxialmente por um bocal ao redor da região de ponta de disparo, ou uma máscara do metal 60 poderia ser disposta ao redor da região de ponta de disparo. A máscara de metal 60 tem, preferivelmente, uma superfície polida 62 adaptada para refletir a energia do laser sobre aquelas porções dos eletrodos 16, 18 próximas à região de ponta de disparo, limitando desse modo, geralmente, a fusão ás extremidades 47 do fio contínuo 48, 50, 52 na região de ponta de disparo, e potencialmente às porções do eletrodo 16, 18 próximas às pontas de disparo 20, 22, se esta fusão for desejada.
Na FIG. 7, o feixe de varredura 64 é usado para refluir uma ou mais extremidades 47 do fio de metal contínuo 48 de modo a formar a respectiva ponta de disparo 20, 22. A FIG. 8 é similar à FIG. 7, salvo que a ponta de disparo 20, 22 está sendo formada no recesso 40, 42 do respectivo eletrodo 16, 18. A FIG.9 é igualmente similar à FIG. 7, salvo que o feixe usado para fundir a extremidade do fio contínuo 48 é estacionário em vez de em varredura. Deveria ser reconhecido que embora o feixe seja estacionário, o eletrodo 20, 22 e/ou a máscara 60 podem ser girados sob o feixe estacionario durante etapa de movimentação 180.
Embora seja esperado que muitos tipos de lasers industriais possam ser utilizados de acordo com a presente invenção, incluindo aqueles tendo um feixe com uma área distribuída no plano focai de aproximadamente 12mm por 0.5mm, e lasers de CO2 e de diodo, por exemplo, é contemplado que aqueles tendo uma forma de ponto único no plano focai, como provido por um pequeno foco de Neodímio: lasers YAG, são preferidos. Além disso, é geralmente preferido que o feixe de laser 54 tenha incidência substancialmente normal em relação à superfície do eletrodo 16, 18 e/ou à superfície do fio que está sendo fundido. Dependendo do diâmetro e/ou da forma do fio metálico comparados ao tamanho do feixe e outros fatores, como a velocidade de aquecimento desejada, a condutibilidade termal e reflexibilidade do fio metálico 48, 50, 52, e outros fatores que influenciam as características de aquecimento e/ou fusão do fio, como mencionado, o laser 54 pode ser mantido estacionário em relação ao eletrodo 16, 18 e fio 48, 50, 52, ou varrido através da superfície do eletrodo 16, 18, e ao longo do comprimento do fio 48, 50, 52, durante a etapa de movimentação 180, em qualquer padrão que produza o resultado de aquecimento/refluxo desejado. Além disso, o eletrodo 16, 18 pode ser girado e/ou movido verticalmente na etapa de movimentação 180, em relação ao feixe de laser. Acredita-se que o movimento vertical relativo entre o laser 54 e o eletrodo 16, 18, para longe um do outro, proveja solidificação mais rápida do tanque de fusão 56, reduzindo, desse modo, o tempo necessário para produzir a ponta de disparo 20, 22, e aumentando, assim, a eficiência da fabricação. Como uma alternativa ou adição à varredura do feixe de laser, o eletrodo 16, 18 pode ser varrido em relação ao feixe de laser 54 para prover a movimentação relativa desejada. Qualquer um dos movimentos relativos mencionados acima na etapa de movimentação 180 pode ser transmitido por corrediças lineares, mesas giratórias, robôs multi-eixos, ou sistema ótico de direcionamento de feixe, como exemplos e sem limitação. Além disso, qualquer outro mecanismo apropriado para aquecer rapidamente as extremidades de fios metálico 47, como vários aquecedores perto do infravermelho, de alta intensidade, podem ser empregados, contanto que sejam adaptados para refluir as extremidades de fio 47 e controlados para limitar aquecimento indesejável do eletrodo 16, 18.
Em combinação com a etapa de refluxo 130, a etapa de monitoração 190, incluindo um sistema de retroalimentação pode ser incorporada para realçar a formação da ponta de disparo 20, 22. O sistema de retroalimentação, como exemplo e sem limitação, pode incluir um sistema de visualização e um circuito fechado de controle para monitorar a poça de banho 56. O circuito fechado de controle pode comunicar as características da poça de banho que está sendo monitorado, como, por exemplo, temperatura, de volta para um ou mais dos parâmetros pelo menos parcialmente responsáveis para formar a ponta de disparo, tal como o laser 54, o mecanismo de alimentação de fio 58, ou qualquer um dos mecanismos que controlam a movimentação do eletrodo 16, 18 em relação ao laser 54, permitindo, desse modo, que ajustes contínuos em tempo real sejam feitos. Como tal, qualquer um dos parâmetros pode ser ajustado em tempo real para prover uma ponta de disparo 20, 22, otimamente formada. Por exemplo, a intensidade do laser poderia ser aumentada ou diminuída, a velocidade de alimentação do fio poderia ser aumentada ou diminuída, e/ou a velocidade da varredura relativa e/ou da movimentação vertical do eletrodo em relação ao laser poderia ser aumentada ou diminuída.
A etapa de finalização da formação 160 da ponta de disparo de metal refluída 20, 22, pode utilizar qualquer método de formação apropriado, como, por exemplo, estampagem, forjamento, ou outro método de formação de metal conhecido e usinagem, moagem, polimento e outros métodos de remoção/finalização.
A etapa de refluxo 130 pode ser repetida quando desejado para adicionar material à ponta de disparo 20, 22. As camadas de material adicionadas podem ser da mesma composição ou podem ter uma composição diferente, de modo que o coeficiente da expansão termal (CTE) da ponta de disparo varie através de sua espessura, onde o CTE das camadas da ponta de disparo próximas ao eletrodo é geralmente similar ao do eletrodo, e o CTE das camadas da ponta de disparo afastadas do eletrodo sendo aquele desejado na superfície de ignição 21, 23 da ponta de disparo 20, 22. Será então aparente que foi provido, de acordo com a presente
invenção, um dispositivo de ignição e método para fabricação do mesmo que atingem os objetivos e vantagens aqui especificados. Naturalmente, será compreendido que a descrição antecedente é de modos de realização exemplificativos preferidos da invenção e que a invenção não está limitada aos modos de realização específicos mostrados e descritos. Conseqüentemente, várias mudanças e modificações se tornarão aparentes àqueles peritos na técnica. Pretende-se que todas estas mudanças e modificações estejam dentro do escopo da presente invenção. A invenção é definida pelas reivindicações a seguir.

Claims (50)

1. Método para fabricar um eletrodo para um dispositivo de ignição, caracterizado pelo fato de compreender: prover um corpo de eletrodo tendo uma região de ponta de disparo; prover um fio tendo uma extremidade livre e uma extremidade oposta portada por um mecanismo de alimentação; prover um dispositivo emissor de alta energia; alimentar a extremidade livre do mencionado fio através do mencionado mecanismo de alimentação para dentro da mencionada região de ponta de alimentação; refluir a mencionada extremidade livre e formar poça de banho sobre a mencionada região de ponta de disparo; e resfriar a mencionada poça de banho para formar uma ponta de disparo solidificada.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover uma pluralidade de fios, tendo extremidades livres e extremidades opostas portadas pelo mencionado mecanismo de alimentação e alimentar as mencionadas extremidades livres para dentro da região de ponta de disparo, simultaneamente.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover a mencionada pluralidade de fios formados de materiais diferentes uns dos outros.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover pelo menos uma da mencionada pluralidade de fios formados do mesmo material que o mencionado corpo de eletrodo.
5. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir alimentar a extremidade livre da pelo menos uma da mencionada pluralidade de fios para dentro da mencionada região de ponta de disparo a uma velocidade diferente das outras extremidades livres.
6. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir alimentar cada uma das mencionadas extremidades livres para dentro da região de ponta de disparo a velocidades diferentes umas das outras.
7. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover pelo menos um dos mencionados fios tendo uma geometria de seção transversal diferente dos outros fios.
8. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir portar os mencionados fios sobre mecanismos de alimentação separados.
9. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar a velocidade de alimentação de pelo menos um dos mencionados fios durante a etapa de refluxo.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato incluir variar a velocidade de alimentação da mencionada extremidade livre para dentro da região de ponta de disparo durante a etapa de refluxo.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado corpo de eletrodo e o mencionado dispositivo emissor de alta energia, em relação um ao outro, durante a etapa de refluxo.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado corpo de eletrodo e o dispositivo emissor de alta energia, para longe um do outro, durante a etapa de refluxo.
13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover o fio como um metal nobre.
14. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir a formação de um recesso no mencionado corpo de eletrodo e formar a mencionada poça de banho no mencionado recesso.
15. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir alimentar o mencionado fio em direção à mencionada região de ponta de disparo durante a etapa de refluxo.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar a velocidade de alimentação do mencionado fio em direção à mencionada região de ponta de disparo durante a etapa de refluxo.
17. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado dispositivo emissor de alta energia, em relação ao mencionado corpo de eletrodo, durante a etapa de refluxo.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado dispositivo emissor de alta energia, para longe do mencionado corpo do eletrodo, durante a etapa de refluxo.
19. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar a intensidade de saída de energia do mencionado dispositivo emissor de alta energia durante a etapa de refluxo.
20. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir a monitoração das características da poça de banho com um dispositivo de monitoração durante a etapa de refluxo.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir a transferência da informação do mencionado dispositivo de monitoração para pelo menos um dentre o mencionado dispositivo emissor de alta energia ou o mencionado mecanismo de alimentação.
22. Método de acordo com a reivindicação 21, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar pelo menos uma dentre a intensidade de energia que está sendo emitida a partir do mencionado dispositivo emissor de alta energia ou a velocidade de alimentação do mencionado fio a partir do mencionado mecanismo de alimentação, em resposta à mencionada informação durante a etapa de refluxo.
23. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir usar um laser como o mencionado dispositivo emissor de alta energia.
24. Método para fabricar um dispositivo de ignição para um motor de combustão interna, caracterizado pelo fato de compreender: prover um alojamento; prender um isolante dentro do alojamento com uma extremidade do isolante exposta através de uma abertura no alojamento; montar um eletrodo central dentro do isolante com uma região de ponta de disparo do eletrodo central se estendendo além do isolante; estender um eletrodo de aterramento, a partir do alojamento, com uma região de ponta de disparo do eletrodo de aterramento estando localizada oposta à região de ponta de disparo do eletrodo central para definir um vão de centelhamento entre eles; prover um fio tendo uma extremidade livre e uma extremidade oposta portada por um mecanismo de alimentação; prover um dispositivo emissor de alta energia; alimentar a extremidade livre do mencionado fio através do mencionado mecanismo de alimentação para dentro de pelo menos uma das mencionadas regiões de ponta de disparo; refluir a extremidade livre do fio com o dispositivo emissor de alta energia para formar uma poça de banho sobre pelo menos uma selecionada dentre as mencionadas regiões de ponta de disparo do mencionado eletrodo central ou mencionado eletrodo de aterramento; e resfriar a mencionada poça de banho para formar uma ponta de disparo solidificada.
25. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover uma pluralidade de fios tendo extremidades livres e extremidades opostas portadas pelo mencionado mecanismo de alimentação e alimentando as mencionadas extremidades livres para dentro da região de ponta de disparo.
26. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir portar os mencionados fios sobre mecanismos de alimentação separados.
27. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover a mencionada pluralidade de fios formados de materiais diferente uns dos outros.
28. Método de acordo com a reivindicação 27, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover os mencionados fios formados de material diferente dos mencionados eletrodos.
29. Método de acordo com a reivindicação 27, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover um dos mencionados fios formados do mesmo material que pelo menos um dos mencionados eletrodos.
30. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover o mencionado fio como um de metal nobre de um grupo de irídio, platina, paládio, ródio, ouro, prata e ósmio, e ligas destes.
31. Método de acordo com a reivindicação 30, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir liga de metal nobre do grupo de tungstênio, ítrio, lantânio, rutênio e zircônio.
32. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar a velocidade de alimentação da mencionada extremidade livre para dentro da região de ponta de disparo durante a mencionada etapa de refluxo.
33. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir alimentar a extremidade livre de pelo menos um dos mencionados fios para dentro da região de ponta de disparo durante a mencionada etapa de refluxo a uma velocidade diferente dos outros fios.
34. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar a velocidade de alimentação de pelo menos uma das mencionadas extremidades livres em direção à região de ponta de disparo durante a etapa de refluxo.
35. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado dispositivo de ignição e o mencionado dispositivo emissor de alta energia, em relação um ao outro, durante a etapa de refluxo.
36. Método de acordo com a reivindicação 35, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado dispositivo de ignição e o mencionado dispositivo emissor de alta energia, para longe um do outro, durante a etapa de refluxo.
37. Método de acordo com a reivindicação 34, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir mover o mencionado dispositivo de ignição e o mencionado dispositivo emissor de alta energia, para longe um do outro, durante a etapa de refluxo.
38. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir formar um recesso na mencionada uma selecionada dentre as mencionadas regiões de ponta de disparo do mencionado eletrodo central ou mencionado eletrodo de aterramento e formar a mencionada poça de banho no mencionado recesso.
39. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir a monitoração de características selecionadas da poça de banho com um dispositivo de monitoração durante a etapa de refluxo.
40. Método de acordo com a reivindicação 39, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir comunicar um sinal do mencionado dispositivo de monitoração para pelo menos um dentre o mencionado dispositivo emissor de alta energia ou o mencionado mecanismo de alimentação.
41. Método de acordo com a reivindicação 40, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir variar pelo menos uma dentre a intensidade de energia que está sendo emitida a partir do mencionado dispositivo emissor de alta energia e a velocidade de alimentação do mencionado fio do mencionado mecanismo de alimentação durante a etapa de refluxo, em resposta ao mencionado sinal.
42. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado adicionalmente pelo fato de incluir prover pelo menos um dos mencionados fios tendo uma geometria de seção transversal diferente dos outros fios.
43. Dispositivo de ignição para um motor de combustão interna, caracterizado pelo fato de compreender: um alojamento tendo uma abertura; um isolante preso dentro do alojamento com uma extremidade do isolante exposta através da mencionada abertura no alojamento; um eletrodo central montado dentro do isolante e tendo uma extremidade livre se estendendo além do isolante; um eletrodo de aterramento se estendendo a partir do alojamento com uma porção do eletrodo de aterramento estando localizada oposta à extremidade livre do eletrodo central para definir um vão de centelhamento entre os mesmos; e pelo menos um, selecionado dentre o mencionado eletrodo central ou eletrodo de aterramento, tendo uma ponta de disparo, a mencionada ponta de disparo sendo formada pelo menos parcialmente de um material diferente do que o mencionado eletrodo selecionado e definindo um gradiente de transição se estendendo a partir do mencionado eletrodo selecionado, o mencionado gradiente de transição compreendendo uma mistura geralmente homogênea do mencionado material de eletrodo selecionado e do mencionado material diferente, adjacente ao mencionado eletrodo selecionado.
44. Dispositivo de ignição de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato do mencionado gradiente de transição compreender menos do mencionado material de eletrodo selecionado se estendendo para longe do mencionado eletrodo selecionado.
45. Dispositivo de ignição de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato do mencionado material diferente compreender um metal nobre.
46. Dispositivo de ignição de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato do mencionado material de eletrodo selecionado compreender níquel.
47. Eletrodo para um dispositivo de ignição, caracterizado pelo fato de compreender: um corpo construído de um material metálico; e uma ponta de disparo formada sobre o mencionado corpo, a mencionada ponta de disparo sendo formada pelo menos parcialmente de um material diferente do mencionado um material metálico e definindo um gradiente de transição se estendendo a partir do mencionado corpo, o mencionado gradiente de transição compreendendo uma mistura geralmente homogênea do mencionado um material metálico e do mencionado material diferente, adjacente ao mencionado corpo.
48. Eletrodo de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato do mencionado gradiente de transição compreender uma quantidade menor do mencionado um material metálico se estendendo para longe do mencionado corpo.
49. Eletrodo de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato do mencionado material diferente compreender um metal nobre.
50. Eletrodo de acordo com a reivindicação 49, caracterizado pelo fato do mencionado um material metálico compreender níquel.
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