BRPI0707631A2

BRPI0707631A2 - ligações de centro de cateter de dispositivo de inserção de cateter e respectivo método de realização

Info

Publication number: BRPI0707631A2
Application number: BRPI0707631-2A
Authority: BR
Inventors: Nhut M Diep; David J Goral; Alan D King; Thomas T Koehler
Original assignee: Smiths Medical Asd Inc
Priority date: 2006-02-16
Filing date: 2007-02-15
Publication date: 2012-05-29
Also published as: DE602007010910D1; IL193111A0; US7736337B2; ES2353560T3; PT1998836E; WO2007098359A1; JP2009527286A; EP1998836A1; NZ570238A; US20070191775A1; ATE489985T1; EP1998836B1; AU2007217072B2; CA2637624C; CA2637624A1; AU2007217072A1

Abstract

MéTODO PARA TRATAR PERDA AUDITIVA E COMPOSIçãO PARA TRATAR PERDA AUDITIVA. Uma composição para tratar perda auditiva inclui componentes que funcionam através de diferentes mecanisimos biológicos para prover um efeito adicional que é igual a ou maior do que a soma do efeito dos componentes individuais. A composição inclui uma quantidade biologicamente eficaz de pelo menos um expurgador de oxigênio individual, um antioxidante doador, um terceiro antioxidante, e um vasodilador. Um método para tratar a perda auditiva incluindo a etapa de administrar internamente a composição incluindo uma quantidade biologicamente eficaz de pelo menos um expurgador de oxigênio individual, o antioxidante doador, o terceiro antioxidante, e o vasodilatador para um mamífero dentro de três dias após o trauma ao ouvido médio ou o ouvido interno do mamífero.

Description

"Ligações de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter e Respectivo Método de Realização"

Relatório Descritivo

Campo da Invenção

A presente invenção relaciona-se com dispositivos que se acoplam a centros de cate ter e, mais particularmente, a uma ligação de centro de cateter de um dispositivo de inserção de cateter.

Descrição do Estado da Técnica

Os cateteres sobre agulha são bem conhecidos na técnica. Nesses dispositivos, uma agulha de cânula projeta-se através de um tubo de cateter com a sua ponta aguçada projetando-se para fora da extremidade do tubo. A ponta aguçada da agulha é usada para perfu- rar a pele e o vaso sangüíneo de forma a levar a extremidade do cateter para dentro do vaso. Uma vez no lugar, a agulha é retirada deixando o cateter no lugar para administração ou retirada de fluidos, tal como por conexão com o afunilamento de Iuer fêmea do centro de cateter agora exposto.

A agulha está tipicamente suportada por um centro ou outro alojamento que tem uma ligação de centro de cateter para fixar de modo removível o alojamento ao centro do cateter. A ligação do centro de cateter pode ser na forma de um bico afunilado rígido, tal como um luer de deslizamento macho, cuja parede exterior ê adaptada para ligar- se por fricção contra um afunilamento interno de Iuer fêmea geralmente rígido do centro de cateter. Em alguns dispositivos, a fim de proteger contra picadas da agulha depois da retirada da agulha a partir do cateter, a agulha poderia ser deslizavelmente móvel através da ligação do centro do cateter, de forma que a agulha possa ser retirada para dentro de uma proteção de agulha ou um alojamento contendo uma estrutura de proteção e/ou fixação da agulha. No último tipo de dispo- sitivos, a ligação do centro de cateter pode ainda ser definida por um bico rígido, mas com uma passagem interna para que a agulha passe de modo deslizante. Alternativa ou adicionalmente, o bico de ligação do centro do cateter pode incluir um par de braços de flexão adaptados para ligar de modo resiliente a parede interna do centro do cateter à passagem que também se estende através do espaço entre os braços para que a agulha deslize através dele.

Um problema com as ligações anteriores de centro de cateter, porém, é que elas poderiam permitir o gotejamento do sangue durante ou depois da inserção do cateter no paciente. Por exemplo, a parte de parede exterior de bico rígido é geralmente contínua na exten- são circunferencial e dimensionada para se interadaptar à parede interna do centro de cateter para criar uma vedação anular de plástico para plástico, de acordo com os padrões de luer. Todavia, a vedação nem é sempre confiável. Além disso, a alça entre o centro de cateter e o bico de ligação é baseada na fricção e, assim, naqueles casos em que o bico e o centro de cateter precisam ser girados em relação um ao outro, como, às vezes, acontece a fim de ligar corretamente o cateter no vaso sangüíneo, a vedação pode ser superada. Conseqüentemente, com ligações de centro de cateter de bico rígido, o sangue poderia migrar entre a parede interna do centro de cateter e a parede exterior do bico, criando, deste modo, um risco de vazamento de sangue.

Nos casos em que o bico inclui o par de braços, uma parte proximal da ligação pode ainda definir uma superfície exterior circunfe- rencialmente contínua geralmente rígida para interadaptar a parede interna do centro de cateter para propósitos de criar a vedação. Mas essa vedação pode também não ser adequada.

Além disso, nos casos em que a ligação do centro de cateter é projetada para permitir que a agulha passe de modo deslizante através deles, o sangue poderia retrofluir entre a agulha e a passagem.

Os esforços para reduzir esse vazamento têm envolvido vedações relativamente complexas, tal como gaxetas extrudadas por sopro ou vedações formadas no local curáveis por UV e quebráveis, como mos- trado nas Patentes US 5.810.785 e 5.092.845, respectivamente. Embo- ra se acredite que o anteriormente mencionado crie uma vedação mais confiável entre a ligação do centro da agulha e o cateter, elas não são sem desvantagens.

Sumário da Invenção

A presente invenção proporciona uma vedação aperfeiçoada para uma ligação de centro de cateter de um dispositivo de inserção de cateter de agulha. Para essa finalidade e de acordo com os princípios da presente invenção, uma gaxeta elastomérica co-moldada é integral- mente formada na ligação do centro de cateter quer na parede exterior que deve se ajustar dentro da parede interna do centro de cateter e/ou na passagem através da qual a agulha deve deslizar. O material da gaxeta elastomérica pode ser de silicone de grau médico. A natureza elastomérica e integral da(s) gaxeta(s) co-moldada(s) resulta numa vedação que é confiável, ainda que também seja menos provável de falhar durante a rotação relativa da ligação do centro de cateter e o centro de cateter. Além disso, a co-moldagem do material de gaxeta elastomérica no plástico de outra forma geralmente rígido da ligação do centro de cateter apresenta muitas vantagens sobre os esforços anterio- res para proporcionar vedações para ligações de centro de cateter.

Por via de exemplo e sem limitação, acredita-se que a gaxeta elastomérica co-moldada na passagem proporcione uma vedação mais confiável e tolerante do que as vedações sopradas no lugar ou formadas no lugar. A(s) gaxeta(s) elastomérica(s) co-moldada(s) também proporciona(m) vantagens no fabrico e no custo em relação a gaxetas separadamente proporcionadas, tais como anéis em O ou similares, ao mesmo tempo em que proporcionam vantagens de vedação semelhantes aos anéis em O. Além disso, a(s) gaxeta(s) pode(m) ser formada(s) para a ligação do centro de cateter com técnicas convencionais de co- moldagem, eliminando, deste modo, a necessidade de múltiplas etapas ou máquinas de fabrico separadas. Além disso, nos casos em que tanto a gaxeta na parede exterior como a gaxeta na passagem devam ser incluídas, ambas podem ser formadas ao mesmo tempo.

Além do anteriormente mencionado, em que a ligação do centro do cateter inclui um par de braços, a gaxeta elastomérica co- moldada não interfere com a operação dos braços ao servir para segurar a ligação do centro de cateter ao centro de cateter de uma maneira que permita a remoção fácil da ligação do centro de cateter a partir do centro de cateter, depois que a agulha de inserção foi retirada. De modo semelhante, os braços ajudam a melhorar a fixação da ligação do centro de cateter ao centro de cateter, ajudando, assim, a manter a vedação.

Em virtude do anteriormente mencionado, é, deste modo, proporcionada uma vedação aperfeiçoada para uma ligação do centro de cateter de um dispositivo de inserção de cateter de agulha. Estes e outros objetivos e vantagens da presente invenção devem ser tornados evidentes a partir dos desenhos anexos e da descrição dos mesmos.

Breve Descrição dos Desenhos

Os desenhos anexos, que são incorporados e constituem uma parte deste Relatório Descritivo, ilustram modalidades da invenção e, em conjunto com a descrição geral da invenção dada acima e a descrição detalhada das modalidades dadas abaixo, servem para explicar os princípios da presente invenção.

A Figura 1 é uma vista em perspectiva, em corte transver- sal, de uma agulha com um bico de ligação do centro do cateter tendo uma gaxeta elastomérica co-moldada na parede exterior do bico, de acordo com os princípios da presente invenção.

A Figura 2 é uma vista em seção reta da agulha da Figura 1 com uma montagem de cateter para definir um dispositivo de inserção de cateter.

A Figura 3 é uma vista parcial, em seção reta, de um dispositivo de inserção de cateter com uma ligação de centro de cateter de bico rígido e uma agulha deslizável e tendo gaxetas elastoméricas co- moldadas, de acordo com os princípios da presente invenção.

A Figura 4 é uma vista parcial, em corte transversal, de um dispositivo de inserção de cateter com uma ligação de centro de cateter de braço de separação e uma agulha deslizante e tendo gaxetas elasto- méricas co-moldadas de acordo com os princípios da presente invenção.

Descrição Detalhada

dos Desenhos

Com referência à Figura 1, é mostrado um dispositivo de agulha 10 tendo um alojamento de agulha 12, tal como uma câmara de ílash ou similar e uma agulha de inserção de cateter 14 rigidamente ligada a ela de modo a estender a partir do bico 16 do alojamento 12 para uma extremidade de ponta afiada 18. A agulha 14 pode ter opcionalmente uma ventilação 19 formada proximal da extremidade de ponta 18. O bico 16, só ou em conjunto com o resto do alojamento de agulha 12, define uma ligação do centro de cateter. O bico 16 vantajo- samente tem uma parede exterior afunilada circunferencialmente contínua 20 tal como definido por um afunilamento de luer. O aloja- mento de agulha 12 é tipicamente feito moldando plástico, tal como policarbonato termoplástico, para definir um membro de plástico geralmente rígido. De acordo com os princípios da presente invenção, o alojamento de agulha 12 pode ser moldado e uma gaxeta elastomérica anular 22, que pode ser vantajosamente compreendida de silicone de grau médico, pode ser co-moldada com a parte de parede exterior 20, tal como num recesso anular 24 do mesmo, usando técnicas conven- cionais de co-moldagem. Todavia, devido à co-moldagem, a gaxeta 22 torna-se uma parte integral do alojamento de agulha 12 e especialmente do bico 16 do mesmo.

Devido à natureza elastomérica da gaxeta co-moldada 22, a gaxeta 22 terá mais resiliência do que o resto do bico 16 e, assim, pode ser usada para definir ou adicionar-se a uma vedação. Para esse fim e com referência à Figura 2, um dispositivo de inserção de cateter 30 inclui um dispositivo de agulha 10 montado numa montagem de cateter 32 tendo um centro de cateter 34 com uma parede interna 36 definindo um afunilamento de Iuer fêmea em que o bico de afunilamento de Iuer 16 se adapta e a que a gaxeta 22 se liga de modo vedante como em 37. Para esse fim, a gaxeta 22 é co-moldada para ter um diâmetro exterior ligeiramente maior do que o diâmetro interno da parede interna do centro de cateter 36 na área de vedação 37. A montagem de cateter 32 também inclui um tubo de cateter 38 seguro no centro do cateter 34 com um ilhó 39, de forma a estender-se a partir do centro de cateter 34, com a agulha 14 estendendo-se através do tubo de cateter 38 de modo que a extremidade de ponta afiada 18 da agulha 14 se estenda para fora da extremidade de ponta distai chanfrada 40 do tubo de cateter 38. A agulha 14 e o tubo 38 podem permitir que o sangue passe por entre eles a partir da ventilação 19. O dispositivo de inserção de cateter 30 pode ser usado para instalar um tubo de cateter 38 no vaso sangüíneo do paciente (não mostrado) da maneira convencional e o alojamento de agulha 12 e o centro de cateter 34 podem ser relativamente rodados, conforme necessário. Qualquer sangue (não mostrado) que pudesse tentar passar entre a agulha 14 e o tubo de cateter 38 encontrará a vedação 37 na gaxeta 22 pela qual impede a migração do sangue (não mostrado) entre a parede exterior 20 do bico de ligação do centro de cate ter 16 e a parede interna 36 do centro de cate ter 34. A gaxeta 22 proporciona uma vedação aperfeiçoada e mais confiável do que teria de outra forma sido proporcionado pela interadaptação rígida plástico a plástico da parede exterior do bico 20 e a parede interna do centro de cateter 36 apenas. Embora não mostrada para fins de clareza, a última pode ainda ser provida além da vedação proporcionada pela gaxeta 22 interagindo com a parede interna do centro de cateter 36, se desejado.

Com referência à Figura 3, um dispositivo de inserção de cateter 50 inclui uma montagem de cateter 32 como aquela mostrada na Figura 2 (e tendo partes igualmente numeradas) e uma ligação de centro de cateter 52. A ligação de centro de cateter 52 tem um bico distai 54 (semelhante ao bico 16 mostrado nas Figuras 1 e 2) com uma parede interna 55 definindo uma passagem 56 dimensionada para receber de forma deslizável a agulha 14 através delas, como indicado pelas setas 56a e 56b e uma parede exterior, afunilada deslizante de luer macho 57 para se ajustar dentro do centro de cateter 34. O bico distai 54 tem a gaxeta elastomérica co-moldada 22 integralmente associada à parede exterior 57 (tal como no recesso 24) para formar a vedação 37 com a parede interna 36 do centro de cateter 34, como descrito com relação ao bico 16 acima. Mas, a ligação do centro de cateter 52 pode também, alternativa ou adicionalmente, incluir outra gaxeta elastomérica co-moldada 58 integralmente associada à parede interna 55 da ligação do centro de cateter 52 (tal como no recesso anular 59 da parede 55). A gaxeta 58 tem uma abertura de entrada 60 também para definir uma vedação, como em 61, contra a superfície do eixo 62 de agulha 14 (que, nesta modalidade, não precisa incluir a abertura 19), à medida que desliza através (em ou fora) da passagem 56 da ligação do centro de cateter 52. Para esse fim, a gaxeta 58 é formada de maneira a ter um diâmetro interno de abertura 60 ligeiramente menor do que o diâmetro exterior nominal do eixo da agulha 62. As gaxetas 22 e 58 podem ser co-moldadas ao mesmo tempo, tal como pela primeira ligação de centro de cateter de moldagem 52 de plástico rígido com uma ou mais portas 63 (apenas uma mostrada) comunicando-se entre os recessos 24 e 59, seguidos por co-moldagem do material elastomérico no recesso 24 e via porta(s) 63, dentro do recesso 59.

A extremidade proximal 64 de ligação do centro de cateter 52 pode formar ou ser presa ao lado distai 65 de uma proteção de agulha ou alojamento de proteção de agulha 66. O alojamento 66 pode assumir numerosas formas e possivelmente incluir uma ampla varieda- de de pontas de agulha e/ou estruturas de proteção de ponta de agulha (não mostradas). Por via de exemplo, esses alojamentos podem incluir o alojamento de proteção de agulha do Cateter I.V. de Segurança PRO- TECTIV que é comercializado por Medex, Inc., a cessionária deste, cuja versão do mesmo com acesso de caminho fluido como mostrado e descrito no Pedido de Patente US comumente cedido e concorrentemen- te depositado intitulado aEnclosed Needle Device with Fluid Path Ac- cess", pasta de Advogado MDXVA- 103US, ou estrutura de alojamento para prender e/ou bloquear a agulha como mostrado na Patente US 4.762.516; 4.747.831; 4.978.244; 5.215.528; 5.322.517; 5.328.482; e 5.558.651; Patente européia 0.352.928 B2; e/ou Pedidos de Patente US 10/905.047 e 10/906.171.

Na ligação do centro de cateter 52 mostrado na Figura 3, a gaxeta 58 é formada na passagem 56 distai da extremidade proximal 64, embora seja observado que uma gaxeta elastomérica poderia adicio- nal ou alternativamente ficar dentro da extremidade proximal 64 tal como sendo co-moldada como uma gaxeta maior na extensão 67 da passagem 56 tal como na boca 68 da extremidade proximal 64. A gaxeta 58 proporciona uma vedação facilmente fabricada, confiável e tolerante 61 para a agulha 14 para, dessa forma, reduzir ou eliminar o retrofluxo de sangue (não mostrado) acima do eixo da agulha 62 através da passagem 56.

Com referência à Figura 4, é mostrado um dispositivo de inserção de cateter alternado 70 tendo uma montagem de cateter 72 e uma ligação de centro de cateter 74. A montagem de cateter 72 tem um centro de cateter 75 dentro da parede interna 76 que pode definir vantajosamente um deslizamento afunilado de Iuer fêmea que se estende a partir da abertura de centro 78 e uma nervura anular 80 distalmente da abertura proximal 78 do mesmo para definir um espaço anular 82 distai da nervura 80 para propósitos a ser explicados adiante.

A ligação do centro de cateter 74 tem um bico distai 84 que inclui um par de braços 86, 88 estendendo-se a partir de um segmento de bico afunilado, tubular 90 acoplado à extremidade proximal 92 (sendo a última afim da extremidade proximal 62 da Figura 3). Os aspectos exteriores dos braços 86, 88 e/ou do segmento de bico 90 definem paredes exteriores 94 projetadas para ajuste dentro do centro de cateter 75, com os braços 86, 88 adaptados para flexionar-se. Em particular, um ou ambos os braços 86, 88 podem incluir uma lingüeta 96 que normalmente se estende a uma distância diametral exterior maior do que o diâmetro interno definido na nervura 80. À medida que a ligação do centro de cateter 74 é inserida no centro de cateter 75, o braço 86 e/ou o braço 88 flexiona-se interiormente para correr por cima da nervura 80 e, depois, dobra-se de volta para fora para proporcionar uma alça fraca da ligação do centro de cateter 74 contra a parede interna do centro de cateter 76.

De modo vantajoso, as superfícies internas 98 de braços 86, 88 são normalmente espaçadas separadamente de uma distância que é apenas ligeiramente maior do que o diâmetro exterior do eixo de agulha 62. A passagem da agulha 56 estende-se entre as superfícies internas 98 dos braços 86, 88 tal como na parte de passagem 56'. Com a agulha 14 empurrada de modo distai (na direção da seta 56a) de forma que ela passe através da parte de passagem 56' para se estender completamente entre os braços 86, 88 (e vantajosamente para estender a extremidade de ponta afiada 18 para fora do tubo de cateter 38), o ajuste apertado entre o eixo de agulha 62 e os braços 86, 88 limita a capacidade dos braços 86, 88 se flexionarem para dentro. Como conseqüência, a força exigida para puxar a ligação do centro de cateter 74 em afastamento a partir do centro de cateter 75 é aumentada, ao mesmo tempo em que o eixo de agulha 62 fica entre os braços 86, 88, mas muito mais fraco quando o eixo 62 não estiver presente entre eles (tal como por deslocamento da agulha 14 no diâmetro da seta 56b para a posição mostrada, por exemplo, na Figura 4). Também, mesmo com as forças fracas envolvidas com a agulha 14 na posição mostrada na Figura 4, a ligação do centro de cateter 74 é segura no centro do cateter 75 para ajudar a melhorar a característica de vedação da gaxeta 22 até que a ligação do centro de cateter 74 seja removida a partir do centro de cateter 75. Nos casos em que o alojamento 66 é como o alojamento de proteção de agulha do Cateter de Segurança I.V. PROTECTIV mencio- nado mais cedo, pode ser empregado um mecanismo cooperante de bloqueio conforme mostrado e descrito no Pedido de Patente US comu- mente cedido e concorrentemente depositado intitulado uBnclosed Needle Device with Duekbill Release Mechanisnf, pasta de Advogado MDXVA-94US.

O bico distai 84 inclui gaxeta elastomérica co-moldada inteiriça 22 com a parede exterior 94 tal como no recesso 24 de segmen- to de bico tubular 90 e a passagem 56 inclui a gaxeta elastomérica co- moldada 58, ambas as quais podem ser formadas e que operam con- forme descrito com relação à Figura 3. Todavia, algumas vedações anteriores, tais como uma gaxeta formada no lugar curável por UV, poderiam interferir no funcionamento dos braços 86, 88; a gaxeta co- moldada 58 provavelmente não fará isso.

Em uso, a agulha 14 é colocada (na direção da seta 56a, por exemplo) de forma que a ponta 18 se estenda para fora do tubo de cateter 38. A ponta aguçada exposta 18 da agulha 14 é usada para perfurar a pele e o vaso sangüíneo de um paciente (não mostrado) para nele colocar o tubo de cateter 38. A gaxeta 22 proporciona uma veda- ção contra o sangue (não mostrada) que tenta migrar para fora do centro de cateter 34 ou 75. A agulha 14 é então retirada, quer puxan- do-a para fora com o alojamento 12 e a ligação do centro de cateter 16, se a agulha 14 estiver presa a eles (Figura 2), quer puxando a agulha 14 através da passagem 56 e, depois disso, puxando a ligação do centro de cateter 52 ou 74 em afastamento do centro de cateter 34 ou 75 (Figuras 3 e 4). Nos casos em que é a passagem 56, a gaxeta 58 reduz o risco de migração do sangue (não mostrado) através da ligação do centro de cateter 52 ou 74. Com a ligação do centro de cateter 16, 52 ou 74 removida, o centro de cateter 34 ficará exposto para uso pelo técnico de saúde (não mostrado). A agulha 14 e os componentes relacionados podem, então, ser descartados.

Em virtude do anteriormente mencionado, é, deste modo, proporcionada uma vedação aperfeiçoada para uma ligação de centro de cateter de um dispositivo de inserção de cateter de agulha.

Embora a presente invenção tenha sido ilustrada pela descrição de modalidades da mesma e embora as modalidades tenham sido descritas em detalhe considerável, não se pretende restringir nem de maneira nenhuma limitar o âmbito das Reivindicações anexadas a esse detalhe. As vantagens e modificações adicionais aparecerão prontamente para aquelas pessoas qualificadas na técnica. Por exem- plo, a(s) lingüeta(s) 96 dos braços 86, 88 é(são) mostrada(s) como prendendo atrás da nervura 80 no espaço 82. Alternativa ou adicio- nalmente, a parede interna 76 do centro de cateter 75 poderia ter um recesso anular (não mostrado) no espaço 82 em que a lingüeta 96 estala, quando os braços 86, 88 se flexionam para o estado normal.

Além disso, um clipe de proteção de agulha de metal (não mostrado) poderia ser provido acima do eixo da agulha 62 e dimensionado para ajuste dentro do centro de cateter 34 ou 75 (o último pode, porém, exigir mudanças de tamanho para um ou mais dos componentes de plástico) como mostrado na Patente US 6.652.486 B2. Adicionalmente, embora apenas uma da gaxeta 22 ou da gaxeta 58 possa ser provida, múltiplas dessas gaxetas podem ser definidas durante o processo de co- moldagem, se desejado. A invenção, em seus aspectos mais amplos, não fica, portanto, limitada aos detalhes específicos, equipamento e método representativos e exemplos ilustrativos mostrados e descritos.

Conseqüentemente, podem ser feitas saídas desses detalhes sem sair do espírito ou âmbito do conceito inventivo geral.

Claims

1. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, compreendendo um bico de plástico geralmente rígido moldado (16, 52, 84) tendo uma passagem interna (56) através dele e através da qual pode passar de modo deslizante uma agulha de inserção de cateter (14) e tendo uma parede exterior (20, 57, 94) dimensionada para ajuste dentro de um centro de cateter (34, 75), caracterizada por uma gaxeta elastomérica interna (58) integralmente associada à passagem interna (56) de modo a ser uma parte integral do bico (16, 52, 84), por meio da qual cria uma vedação ao redor de uma agulha de inserção de cateter passando através da passagem interna.

2. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, compreendendo um bico de plástico geralmente rígido moldado (16, 52, 84) tendo uma parede exterior (20, 57, 94) dimensionada para ajuste dentro de um centro de cateter (34, 75), estendendo-se uma agulha (14) a partir do bico, caracterizada por uma gaxeta elastomérica exterior (22) integralmente associada à parede exterior (20, 57, 94) de modo a ser uma parte integral do bico (16, 52, 84), por meio da qual cria uma vedação com uma parte de uma parede interna (36, 76) de um centro de cateter (34, 75) dentro do qual o bico é ajustado.

3. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com a Reivindicação 2, caracterizada por que o bico inclui uma passagem interna (56), passando a agulha de modo desli- zante através da passagem interna do bico.

4. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada por uma agulha de inserção de cateter (14) recebida na passagem interna do bico.

5. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com a Reivindicação 2 ou a Reivindicação 4, carac- terizada por que o bico tem uma parte proximal (64, 92) adaptada para ser acoplada a um alojamento de proteção de agulha (66).

6. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com a Reivindicação 5, caracterizada por que a gaxeta interno (58) é espaçada de modo distai a partir da parte proximal.

7. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com qualquer dentre as Reivindicações 1 e de 4 até 6, caracterizada por que a gaxeta interna (58) se estende a partir de um recesso (59) que confronta a passagem (56).

8. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com qualquer dentre as Reivindicações 1 e de 4 até 7, caracterizada por que compreende ainda uma gaxeta elastomérica exterior (22) integralmente associada à parede exterior (20, 57, 94) por meio da qual cria uma vedação com uma parte de uma parede interna (36, 76) de um centro de cateter (34, 75) em que o bico é ajustado.

9. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com a Reivindicação 8, caracterizada por que compreende ainda uma porta (63) que comunica entre as gaxetas interna e externa (58, 22).

10. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com qualquer dentre as Reivindicações 1 e de 3 até 9, caracterizada por que o bico inclui um par de braços (86, 88), definindo os braços uma parte da passagem (56) entre eles.

11. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com qualquer das Reivindicações 2, 3, 8 e 9, carac- terizada por que a gaxeta exterior (22) estende-se a partir de um recesso (24) na parede exterior (20, 57, 94).

12. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com qualquer Reivindicação precedente, caracteri- zada por que o bico inclui um afunilamento tubular geralmente contí- nuo.

13. Ligação de Centro de Cateter de Dispositivo de Inserção de Cateter, de acordo com a Reivindicação 12, caracterizada por que a parede exterior (20, 57, 94) define pelo menos uma parte do afunila- mento tubular.

14. Método de Realização de Ligação de Centro de Cateter, que compreende moldar um bico de plástico geralmente rígido tendo uma parede exterior dimensionada para ajuste dentro de um centro de cateter, caracterizado por co-moldagem de um material elastomérico no bico de plástico para definir uma gaxeta elástica anular.

15. Método de Realização de Ligação de Centro de Cateter, de acordo com a Reivindicação 14, caracterizado por que moldar o bico de plástico inclui definir uma passagem através dele e por que co-moldar o material elastomérico inclui co-moldar o material elastomérico dentro da passagem.

16. Método de Realização de Ligação de Centro de Cateter, de acordo com a Reivindicação 14 ou a Reivindicação 15, caracterizado por que co-moldar o material elastomérico inclui co-moldar o material elastomérico na parede exterior.

17. Método de Realização de Ligação de Centro de Cateter, de acordo com a Reivindicação 14, caracterizado por que moldar o bico inclui definir uma passagem através dele e por que co-moldar o material elastomérico inclui co-moldar o material elastomérico para definir uma primeira gaxeta elástica anular na parede exterior e definir uma segun- da gaxeta resiliente anular na passagem.

18. Método de Realização de Ligação de Centro de Cateter, de acordo com a Reivindicação 17, caracterizado por que moldar o bico inclui definir uma porta entre a parede exterior e a passagem e co- moldar o material elastomérico inclui passar o material elastomérico através da porta.

19. Método de Realização de Ligação de Centro de Cateter, de acordo com qualquer das Reivindicações de 14 até 18, caracterizado por que moldar o bico de plástico inclui formar um par de braços adaptados para ligação a uma parede interna de um centro de cateter.