BRPI0707618A2 - dispositivos mÉdicos e mÉtodo de proteÇço de agulha - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVOS MÉDICOS E MÉTODO DE PROTEÇçO DE AGULHA. Um dispositivo de inserção de cateter de agulha encerrada (10) inclui um cateter (12) e um dispositivo de inserção de agulha (14) que são seguros em conjunto por braços cooperantes (52, 53) com uma u mais lingúeta (56) operando em conjunto com uma superfície de projeção radial (26) do centro do cateter (16). O dispositivo de inserção 14) inclui um alojamento de proteção (30) para encerrar uma agulha (34) numa posição protegida e um alojamento de suporte (32) que suporta a agulha (34) para movimento entre uma posição de prontidão, com a ponta (36) da agulha (34) exposta, para a posição protegida. Os elementos cooperantes de bloqueio (47, 78) são proporcionados para os alojamentos (30, 32) que são posicionados de forma a definir um estágio de atuação de bloqueio entre as posições de prontidão e protegida, em que a agulha está ainda dentro de uma passagem (54) definida pelos braços cooperantes (52, 53).
Description
"Dispositivos Médicose Método de Proteção de Agulha"
Relatório Descritivo
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se com dispositivos deagulha encerrada e, mais particularmente, com mecanismos de libera-ção para seletivamente segurar o dispositivo de agulha encerrada numcentro do cateter.
Descrição do Estado da Técnica
Os cateteres sobre agulha são bem conhecidos na técnica.Nesses dispositivos, uma agulha projeta-se através de um tubo decateter com a sua ponta aguçada projetando-se para fora da extremida-de do tubo. A ponta aguçada da agulha é usada para perfurar a pele eo vaso sangüíneo de forma a levar a extremidade do cateter para dentrodo vaso. Uma vez que o cateter esteja no lugar, a agulha é retiradadeixando o centro do cateter exposto para uso tal como para conexão auma linha de fluido técnico de saúde ou semelhante para administrarou retirar fluidos.
A fim de reduzir os riscos de pontadas de agulha acidentaisdepois que a agulha foi removida do cateter, foram feitas várias propos-tas para proteger a ponta de agulha. Uma classe dos dispositivos quepretendem proteger a ponta de agulha inclui um alojamento alongadode guarda de agulha dentro do qual a agulha é recebida à medida que éretirada do cateter. O alojamento de proteção pode incluir como partede sua extremidade distai um bico semelhante a um Iuer macho desli-zante que é adaptado para ligar-se por fricção à superfície interiorafunilada do Iuer fêmea do centro do cateter de tal maneira que oalojamento de proteção possa ser puxado livre a partir do centro docateter. O alojamento de guarda é de comprimento suficiente de manei-ra que essencialmente encerre nele o comprimento inteiro da agulha,quando a agulha for puxada para fora do cateter, protegendo, destemodo, a ponta da agulha. Em alguns casos, a ponta aguçada ficacompletamente dentro do alojamento de proteção, enquanto, em outros,a ponta aguçada pode ficar dentro do bico para, deste modo, manter oalinhamento da agulha. Numa ou noutra colocação, porém, a agulha éconsiderada como encerrada e a ponta protegida. Para essa finalidade,a agulha é suportada num centro de suporte de agulha ou alojamentomóvel dentro do alojamento de guarda a partir de uma primeira posiçãoou posição de prontidão em que a extremidade distai do alojamento desuporte fica posicionada em direção à extremidade distai do alojamentode guarda com a agulha estendendo-se para fora do bico do alojamentode proteção (e através do cateter com a ponta da agulha exposta,quando o alojamento de guarda for mantido no centro do cateter), parauma segunda posição ou posição protegida com a extremidade distai doalojamento de suporte posicionada em afastamento da extremidadedistai do alojamento de guarda de forma a retirar a agulha a ser encer-rada pelo alojamento de proteção.
O alojamento de suporte poderia ser desviado por molapara deslocar automaticamente a agulha para a segunda posição,quando um fecho for ativado conforme mostrado, por exemplo, naPatente US 4.747.831 e no cateter IV AutoGuard protegido comercial-mente disponível a partir de Becton Dickinson e Companhia. Ou oalojamento de suporte pode ser manualmente deslocado para a segundaposição de tal forma que por manipulação das paredes ou asas ligadasao alojamento de suporte. No tipo manual do dispositivo, uma estrutu-ra de bloqueio, tal como um mecanismo de lingüeta de projeção e fendasobre os alojamentos, coopera de maneira a reter os alojamentos com aagulha na segunda posição encerrada no alojamento de proteção,protegendo, deste modo, a ponta da agulha e de forma que o suporte daagulha não possa ser prontamente manipulado para projetar a ponta daagulha de volta para fora do alojamento de proteção. Um exemplo deum desses dispositivos manuais é o Cateter IV de Segurança PROTEC-TIV altamente bem sucedido comercializado por Medex, Inc., a Cessio-nária deste. Depois de deslocar para a segunda posição protegida daagulha, o alojamento de guarda pode ser puxado a partir do centro docateter e descartado com a agulha nele protegida, deixando o centro docateter acessível conforme necessário.
Sumário da Invenção
Embora os dispositivos que usam um alojamento alongadopara proteger a ponta de agulha encerrando a agulha tenham sido bemaceitos e estejam em uso difundido, pretende-se aperfeiçoamentosadicionais. Por via de exemplo, o alojamento de guarda é mantido nocentro do cateter apenas por fricção, de tal forma que é possível desligaros componentes com a ponta da agulha ainda exposta. Além disso, éfreqüentemente desejável poder girar o centro do cateter em relação aoalojamento de proteção para enfiar o tubo de cateter no paciente. Oajuste de fricção do bico no centro do cateter para manter o alojamentode proteção no centro limita a capacidade de alcançar essa rotação,enquanto se mantém os componentes seguros em conjunto. Alémdisso, com o cateter no lugar, a superação do ajuste de fricção pararemover a agulha protegida a partir do centro do cateter depois daretirada da agulha para dentro do alojamento de guarda pode resultarem movimento ou retirada indesejável do tubo do cateter.
Têm sido propostos mecanismos de liberação de ornitorrin-co para outros tipos de dispositivos de inserção de cateter e acredita-seque esses mecanismos possam ser também vantajosamente aplicados adispositivos de agulha encerrada. Esses mecanismos de liberação deornitorrinco incluem tipicamente um par de membros cooperantes quese estendem a partir de um alojamento e dimensionados para se ajusta-rem dentro do centro do cateter. Os membros, que podem ser na formade braços, normalmente definem uma passagem entre eles dimensiona-da para receber de modo deslizante um eixo de agulha através deles.
Um ou ambos os membros têm uma parte de retenção, tal como umalingüeta radialmente para fora e/ou um recesso radialmente paradentro, em ou próximo de sua extremidade distai para cooperar comuma superfície de projeção radialmente para dentro, tal como umrecesso estendendo-se radialmente para fora ou uma nervura estenden-do-se radialmente para dentro, respectivamente, do centro do cateter.
O anterior é referido como um mecanismo de liberação de ornitorrincodevido à aparência de ornitorrinco do(s) membro(s) criada pela lingüetae/ou recesso do mesmo.
Um mecanismo de liberação de ornitorrinco é consideradovantajoso devido à sua pegada forte, quando uma agulha estiver pre-sente, e à sua liberação fácil, quando a agulha não estiver presente. Porexemplo, quando a agulha está presente na passagem entre os mem-bros de ornitorrinco, a compressão (isto é, a flexão radial para dentro)dos membros é limitada de tal modo que a interface da parte de susten-tação do membro de ornitorrinco e do centro do cateter e da superfíciede projeção radialmente para dentro proporcione uma força de susten-tação muito alta para manter os componentes em conjunto. A forçaexigida para separar os componentes nessa circunstância, chamada deuma "força de separação do cateter", é tipicamente muito alta, visto quea separação exige tipicamente alguma deformação dos componentes.
Em contraste, quando a agulha é removida da passagem, a força exigidapara separar os componentes, chamada de "força de liberação docateter", é bastante mais baixa do que a força de separação de cateter,porque a deformação não é mais exigida. Ao invés, um ou ambos osmembros de ornitorrinco são capazes de comprimir ou flexionar facil-mente em direção à passagem, de tal forma que um leve puxão noalojamento ocasione que o(s) ornitorrinco(s) pressione contra a superfí-cie de projeção radialmente para dentro do centro do cateter, permitin-do que os componentes se separem.
Os mecanismos de liberação de ornitorrinco têm a vanta-gem adicional de que, dependendo da forma e posicionamento da partede sustentação e da superfície de projeção radial, o alojamento possaser rotativo em relação ao centro do cateter, mesmo durante os períodosde força de sustentação alta. No contexto de um dispositivo de agulhaencerrada, os membros seriam definidos sobre ou no bico do alojamentode proteção. Todavia, a aplicação de um mecanismo de liberação deornitorrinco a um dispositivo de agulha encerrada exige mais quemeramente prover os aspectos de entreajuste do bico e do centro docateter. Por exemplo, no tipo manual do dispositivo de agulha encerra-da, o suporte e os alojamentos de guarda geralmente bloqueiam-se emconjunto apenas depois que a ponta da agulha passou para dentro doalojamento de guarda de forma a ficar segura num estado protegido.Com a adição de um mecanismo de liberação de ornitorrinco, a pontade agulha poderia passar a partir da passagem de ornitorrinco antesque o suporte e os alojamentos de guarda fossem bloqueados emconjunto. Se isso ocorresse, o centro do cateter poderia vir a soltar-sedo alojamento de proteção antes que o suporte e os alojamentos deguarda se bloqueassem, permitindo que a agulha do alojamento desuporte fosse ser empurrada de volta para fora do alojamento de prote-ção.
Nos dispositivos de agulha encerrada, a natureza da estru-tura de bloqueio torna até mais provável que os componentes se pudes-sem separar antes que os alojamentos fossem bloqueados. A esterespeito, para que a projeção da estrutura de bloqueio se ligue nalingüeta da fenda, é necessário passar através de um estágio de atuaçãode bloqueio de tal modo que uma rampa da projeção passe no meio e osexcêntricos abram um par de dedos definidos pela lingüeta da fenda.As forças encontradas durante o estágio de atuação de bloqueio sãotipicamente mais altas do que a força de liberação do cateter. Alémdisso, a entrada no estágio de atuação de bloqueio exerce resistênciaaumentada contra o movimento do alojamento de suporte da agulha, àmedida que os dedos se afastam separadamente contra a rampa. Destemodo, existe um risco de desconexão prematura no uso normal de umdispositivo de agulha encerrada, se ele fosse equipado com um meca-nismo de liberação de ornitorrinco.
A presente invenção proporciona um mecanismo de libera-ção de cateter para um dispositivo de agulha encerrada que tem asvantagens dos mecanismos de liberação de centro do cateter de ornitor-rinco e em que a desconexão é mais confiável. Para essa finalidade e deacordo com os princípios da presente invenção, a estrutura de bloqueioé disposta de tal maneira que o suporte de agulha é móvel para oestágio de atuação de bloqueio com a agulha ainda na passagem deornitorrinco (e, deste modo, antes que o suporte de agulha se desloquepara o estado protegido), em que está envolvida a força de separação decateter relativamente alta. Será observado que a força exercida sobre aentrada no estágio de atuação de bloqueio envolve a flexão dos compo-nentes em lugar da deformação dos mesmos, de tal forma que as forçasencontradas após a entrada no estágio de atuação de bloqueio estãovantajosamente abaixo daquela da força de separação de cateter. Comoconseqüência, as forças exercidas pela entrada no estágio de atuação debloqueio acontecem enquanto o mecanismo de liberação de ornitorrincosegura fortemente o alojamento de proteção e o centro do cateter emconjunto, evitando, assim, a liberação prematura antes que o fechopossa ser acionado.
De modo vantajoso, a estrutura de bloqueio é disposta detal maneira que o alojamento de suporte se desloque através de umestágio de força reduzida para ativar o bloqueio à medida que a agulhafinalmente sai da passagem. Para essa finalidade, a projeção de blo-queio pode incluir uma seção de largura fixa ou de redução, tal comouma parede de deslizamento, depois da rampa, de tal modo que a forçaexercida pelos dedos sobre ela, à medida que a agulha é continuada aser retirada da passagem, é menor do que as forças exercidas após aentrada no estágio de atuação de bloqueio e/ou reduz-se a partir dele.
Desse modo, mesmo quando a agulha deixa a passagem, as forças nobloqueio podem continuar a permanecer abaixo das forças necessáriaspara separar os componentes no mecanismo de liberação de ornitorrin-co. Uma vez bloqueado, as forças exigidas para superar o bloqueio sãoextremamente altas, enquanto a força de liberação do cateter é bastantebaixa, permitindo, deste modo, que os componentes se separem facil-mente depois de a agulha ter sido completamente encerrada com osalojamentos bloqueados naquele estado.
Em virtude do anteriormente mencionado, é, deste modo,proporcionou um mecanismo de liberação de cateter para um dispositi-vo de agulha encerrada que tem as vantagens dos mecanismos deliberação do centro do cateter de ornitorrinco e em que a desconexão émais confiável. Estes e outros objetivos e vantagens da presenteinvenção devem ser tornados evidentes a partir dos desenhos anexos eda descrição do mesmo.
Breve Descrição dos Desenhos
Os desenhos anexos, que ficam incorporados e constituemuma parte deste Relatório Descritivo, ilustram uma modalidade exem-plificativa da invenção e, em conjunto com uma descrição geral dainvenção dada acima e a descrição detalhada dada abaixo, servem paraexplicar a invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo deinserção de cateter de agulha encerrada no estado de prontidão e tendoum de mecanismo de liberação de ornitorrinco do centro do cateter deacordo com os princípios da presente invenção.
A Figura 2 é uma vista em corte transversal ao longo dalinha 2-2 da Figura 1.
A Figura 3 é uma vista plana parcial da parte inferior dodispositivo de inserção de cateter da Figura 1 no estado de prontidão.
A Figura 4 é uma vista em corte transversal do cateter dodispositivo de inserção de cateter da Figura 1.
A Figura 5 é uma vista em corte transversal da partesuperior ou bico distai do alojamento de guarda do dispositivo deinserção de cateter da Figura 1.
As Figuras de 6A até 6E são vistas parciais em cortetransversal do dispositivo de inserção de cateter da Figura 1, quemostram a progressão da agulha, o alojamento de suporte da agulha e oalojamento de guarda a partir do estado de prontidão até o estadoprotegido para propósitos de explicação dos princípios da presenteinvenção, com a parte distai do dispositivo sendo rodada de 90° emrelação à parte proximal do mesmo para facilitar a explicação.
A Figura 7 é uma vista em perspectiva do dispositivo deinserção de cateter da Figura 1 no estado protegido com a guarda deagulha separada do cateter depois da progressão das Figuras de 6A até 6E.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Com referência às Figuras anexas (que não estão necessari-amente à escala, a fim de mostrar mais prontamente os vários compo-nentes), é mostrada uma modalidade exemplificativa 10 de um disposi-tivo de inserção de cateter de agulha encerrada, de acordo com osprincípios da presente invenção. O dispositivo de inserção de cateter 10inclui um cateter 12 e uma montagem de inserção de agulha 14 do tipode agulha encerrada, conforme ficará evidente.
Com referência específica à Figura 4, pode ser visto que ocateter 12 é compreendido de um centro do cateter 16 tendo uma bocaaberta 17 (que, na modalidade mostrada, é um ajuste de luer) em suaextremidade proximal 18, e o tubo de cateter 19 que se estende de mododistai a partir da extremidade distai 20 do centro 16 até uma extremi-dade chanfrada 21, como é convencional. O tubo de cateter 19 pode serseguro no centro 16 de qualquer modo apropriado, sendo essa fixaçãopor um ilhó 22 na modalidade 10 nela mostrada. O centro do cateter16 tem uma parede interna 23 que define o interior 24 do centro docateter 16. Associada à parede interna 23 e estendendo radialmentepara dentro a partir dela, está uma nervura anular 25 (que pode seruma nervura única ou um ou mais segmentos arqueados) para definiruma superfície de projeção radial interior, direcionada de modo distai,26 para finalidades a serem explicadas. A parte proximal 27 da paredeinterna 23 que se estende entre a boca 17 e a nervura 25 é afunilada,de acordo com os padrões de luer para definir um luer. A nervura 25tem um aspecto mais interno 28 que define um diâmetro interno decentro do cateter Dl para finalidades a serem explicadas.
Com referência particular à Figura 2, pode ser visto que amontagem de inserção de agulha 14 inclui um alojamento de guardaexterno, alongado, vantajosamente cilíndrico, 30; uma câmara internaalongada de suporte de agulha vantajosamente cilíndrica 32 telescopi-camente recebida no alojamento de proteção 30; e uma agulha 34 tendouma parte de eixo 35 suportada pelo alojamento de suporte 32 e esten-dendo-se de modo distai a partir dele até uma ponta aguçada, chanfra-da distai 36. O alojamento de proteção 30 tem uma parede lateral 40que se estende entre a extremidade ou parte superior distai 42 e a30 extremidade proximal 43 e que define entre elas um espaço 41 atravésqual se desloca o alojamento de suporte 32 e em que a agulha 34 érecebida em última instância de maneira a ficar encerrada, como serádescrito abaixo.
Conforme visto, por exemplo, na Figura 3, o alojamento deproteção 30 inclui um entalhe longitudinal 44 que corre através daparede lateral 40 ao longo de uma parte de seu comprimento entre asextremidades 42 e 43. A extremidade proximal 45 do entalhe 44 defineuma área de recebimento para finalidades a serem descritas. Distai emrelação à área de recebimento 45 está um corte ou entalhe da lingüetada fenda conformada em U 46 que define um par de dedos 47, definindoos dedos uma fenda 48 entre eles. Os dedos 47 são adaptados, cadaum, a excêntricos ou ser pressionados em afastamento de um do outropara alargar a fenda 48 para propósitos a serem descritos.
Conforme visto em detalhe adicional na Figura 5, a partesuperior distai 42 inclui um bico 50 dimensionado de maneira a serremovivelmente ajustado no interior 24 do centro do cateter 16 emproximidade íntima com a parede interna 23 do mesmo. Estendendo apartir e, na modalidade das Figuras, fazendo parte, o bico 50 é um parde membros cooperantes na forma de braços 52, 53 que definem umcilindro de separação também dimensionado de modo a ajustar-sedentro do centro 16. Os braços 52, 53 são adaptados para comprimirou flexionar radialmente em direção um ao outro, mas, no estadonormal, não comprimido, definem uma passagem 54 entre eles dimen-sionada para receber normalmente de modo deslizante a agulha 34através deles. A extremidade de cada braço 52, 53 (ou pelo menos umdeles) inclui uma parte de sustentação na forma de uma lingüeta 56que define um recesso 58 ou parte de braço adelgaçada 52 ou 53 atrásdela. A(s) lingüeta(s) 56 dão aos braços respectivos 52, 53 a aparênciade um ornitorrinco e, no estado não comprimido, definem em suaperiferia exterior 60 um anel anular tendo um diâmetro de ornitorrincoD2 que é pelo menos ligeiramente maior do que o diâmetro do centro docateter interno Dl para propósitos a ser explicados. A lingüeta 56 podeser chanfrada de modo distai como em 61. De modo vantajoso, o(s)recesso(s) 58 deflne(m) uma área em que a nervura 25 é removivelmenterecebida sem comprimir ou comprimindo apenas ligeiramente o(s)braço(s) 52, 53. A interação dos braços 52, 53, e especialmente aspartes de sustentação 56 do mesmo e a nervura 25 para definir ummecanismo de liberação de ornitorrinco como será descrito em maiordetalhe abaixo.
Referindo novamente à Figura 2, o alojamento de suporte32 tem uma parede lateral 65 estendendo-se entre a extremidade distai66 e a extremidade proximal 67 e definindo entre eles um caminho oulúmen fluido 68. A agulha 34 é suportada e pode ser vantajosamentefixada no alojamento de suporte 32 de tal modo que o eixo 35 do mesmode estende de forma distai a partir da extremidade distai 66. O cami-nho fluido 68 do alojamento de suporte 32 está em comunicação fluidacom o lúmen (não mostrado) da agulha 34 de tal maneira que o sangue(não mostrado) pode retrofluir de volta através da agulha 34 para dentrodo caminho fluido 68 por meio do que o alojamento 32 também serve decâmara de flash. Para impedir que o sangue (não mostrado) saia doalojamento de suporte 32 durante o retrofluxo, uma tomada de materialde ventilação 70 adaptada para passar ar mas não sangue nem outrosfluidos está vantajosamente ajustada na extremidade proximal 67.
O alojamento de suporte 32 e o alojamento de proteção 30são recebidos telescopicamente de tal maneira que um pode deslocar-seem relação ao outro ao longo de um eixo comum 72. A esse respeito, oalojamento de suporte 32 tem uma primeira posição ou de prontidãocom a agulha 34 estendendo-se através e além da passagem 54 (Figura5) de modo a expor a ponta aguçada 36 a partir do tubo de cateter 19como visto nas Figuras 1 e 2. Na posição de prontidão, o alojamento deproteção 30 é seguro no centro do cateter 16 por interação das partesde sustentação 56 e da superfície de projeção radial 26. Mais particu-larmente, o eixo de agulha 35 fica na passagem 54 entre os membroscooperantes 52, 53 limitando, deste modo, a capacidade de um ouambos os membros cooperantes 52, 53 para comprimir (isto é, flexionarradialmente para dentro). Ao mesmo tempo, como o diâmetro doornitorrinco D2 é ligeiramente maior do que o diâmetro do centro docateter interno Dl, uma alça geralmente rígida é proporcionada definin-do a força de separação de cateter relativamente alto exigida paradesconectar os componentes. Além disso, as lingüetas 56 são vantajo-samente acomodadas passando a nervura 25 com um leve ajuste defricção que permite desejavelmente que o usuário de assistência àsaúde (não mostrado) rode o centro do cateter 16 em relação à monta-gem de inserção da agulha 14.
O alojamento de suporte 32 é axialmente móvel para umasegunda posição ou posição protegida com a agulha 34 substancial-mente encerrada pelo alojamento de proteção 30, como visto nasFiguras 6E e 7. Naquela posição protegida, a agulha 34 não está maisna passagem 54 entre os braços 52, 53, de tal forma que os braços 52,53 se flexionem facilmente contra a superfície 26. A força exigida paraflexionar os braços 52, 53 é bastante baixa, definindo a força de libera-ção do cateter, que é facilmente superada de modo a desconectar amontagem de inserção de agulha 14 a partir do centro 16. Em particu-lar, no estado protegido, as lingüetas 56 fletem facilmente contra asuperfície 26 (como exemplificado na Figura 6E) e, depois, flexionam oudescomprimem de volta em direção ao estado nominal depois de passara nervura 25 (como exemplificado na Figura 7). De modo vantajoso, aparte proximal 27 da parede interna do centro 23 tem um diâmetrointerno mínimo geralmente não menor do que o diâmetro de ornitorrin-co exterior D2.
Para facilitar o deslocamento do alojamento de suporte 32 apartir da posição de prontidão até à posição protegida, um par de asasde de agarramento 76, 77 é posicionado adjacente mas fora da paredelateral do alojamento de proteção 40. Uma projeção ou nervura 78(Figuras 3 e 6A, por exemplo) estende-se através do entalhe longitudinal44 e junta-se à placa 79 de suporte das asas de agarrar 76, 77 à paredelateral 65 do alojamento de suporte 32. Um técnico de saúde podepuxar as asas de agarrar 76, 77 (ou empurrar contra as asas 76, 77alavancando contra a aba de empurrar 80 do alojamento de proteção 30na sua extremidade distai 42) para ocasionar movimento relativo entreos alojamentos 30 e 32 a partir da posição de prontidão para a posiçãoprotegida. As asas 76, 77 podem também ser juntas através da paredesuperior para, na realidade, criar um membro tubular (não mostrado)em torno do alojamento de proteção 30. O membro tubular pode seralongado (como cilindro ou por adição de uma parte superior, porexemplo) para combinar o comprimento do alojamento de proteção 30.
A nervura 78 é vantajosamente conformada de maneira quea parte proximal alongada 82 defina uma parede de deslizamento,terminando de modo proximal numa rampa ou superfície de came 84.Um intervalo de recebimento 86 é formado na nervura 78 distai daparede de deslizamento 82 deixando a peça de nervura distai 89. Afenda 48 definida pelos dedos 47 é normalmente mais estreita do que alargura da nervura 78. À medida que o alojamento de suporte 32 édeslocado em direção à posição protegida, a nervura 78 e particular-mente a rampa 84 do mesmo liga-se aos dedos 47 e começa a pressio-ná-los para se separarem de modo a alargar a fenda 48 para passagemda nervura 78 através deles. À medida que os dedos estão sendopressionados para se separarem, o suporte de agulha 32 pode ser ditoter-se deslocado para um estágio de atuação de bloqueio. No estágio deatuação de bloqueio, as forças geradas pela ação de came da rampa 84contra os dedos 47 exerce uma resistência aumentada ao movimento dosuporte de agulha 32. O anteriormente mencionado é mostrado visu-almente nas Figuras 6B (entrada no estágio de atuação de bloqueio) e6C (passando através do estágio de atuação de bloqueio).
Depois de os dedos 47 serem pressionados para se separa-rem suficientemente para que a nervura 78 passe para dentro da fenda48, as forças ali geradas caem com o movimento continuado do suportede agulha 32 para o estado protegido visto que, agora, a força únicapara contender é a ação corrediça dos dedos 47 ao longo da parede dedeslizamento 82 da nervura 78 que é exemplificada pela Figura 6D. Omovimento continuado do suporte de agulha 32 para o estado protegidotraz o intervalo receptor 86 para o alinhamento com os dedos 47 de talque eles flexionam ou estalam de volta para o seu estado original e paradentro do intervalo 86 atrás da parede de deslizamento 82, comoexemplificado na Figura 6E. Os movimentos precedentes tambémtrazem a parede de deslizamento 82 e a rampa associada 84 paradentro da área de recebimento 45. A rampa 84 pode contatar a extre-midade mais proximal da área de recebimento 75 para impedir qualquermovimento proximal adicional do suporte de agulha 32 em relação aoalojamento de guarda 30. Também, com os dedos 47 estalados de voltaem torno da parede de deslizamento 82 e dentro do intervalo 86, osuporte de agulha 32 é bloqueado no estado protegido de tal maneiraque a agulha 34 não possa ser prontamente empurrada para atrás parafora do alojamento de proteção 30. É visto, deste modo, que os dedos47 e a nervura 78 ou pelo menos partes dos mesmos definem elementoscooperantes de bloqueio para bloquear o suporte de agulha 32 naposição protegida. Também será reconhecido que, no estado bloqueado,a interação das superfícies dos elementos cooperantes de bloqueio criauma situação em que podem ser aplicadas as forças extremamentealtas numa direção proximal sobre os alojamentos 30 e/ou 32 e emafastamento a partir do cateter 12 para facilitar a desconexão dodispositivo de inserção 14 a partir do cateter 12 com a agulha 34protegida pelo alojamento de proteção 30, momento em que essencial-mente apenas a força de liberação do cateter relativamente baixaprecisa de ser superada.
A fim de proporcionar uma desconexão confiável, pretende-se que as forças criadas após a entrada no estágio de atuação debloqueio não sejam tão grandes que superem as forças necessárias paramanter a alça do alojamento de proteção 30 no centro do cateter 16.Para essa finalidade e de acordo com os princípios da presente inven-ção, os elementos cooperantes de bloqueio são posicionados de forma aaproveitar-se da elevada força de separação do cateter devido à presen-ça da agulha 34 na passagem 54 entre os braços 52, 53 durante aresistência aumentada ao movimento do suporte de agulha 32 encon-trada à medida que o suporte de agulha 32 se desloca para o estágio deatuação de bloqueio. Deste modo, no dispositivo de inserção de cateterde agulha encerrada 10 aqui mostrado, os dedos 47 e a rampa 84 sãoposicionados em afastamento do mecanismo de liberação de ornitorrin-co de tal maneira que a rampa 84 começa a se ligar aos dedos 47 aomesmo tempo que a agulha 34 está ainda na passagem 54, como vistona Figura 6B. Mais particularmente e como visto na Figura 6A, osdedos 47 são posicionados de maneira a definir a fenda 48 espaçada deuma primeira distância Ll medida através da passagem 54 e alojamen-to de guarda 30 a partir da(s) parte(s) de sustentação 60 e a rampa 84 éposicionada de modo a ficar espaçada de uma segunda distância L2medida através da agulha 34 a partir da ponta aguçada 36 da mesma,com a segunda distância L2 sendo maior do que a primeira distânciaLI. Como uma conseqüência, é encontrada resistência aumentada aomovimento do suporte de agulha 32, ao mesmo tempo em que a alçaentre o centro do cateter 16 e o alojamento de proteção 30 está em seumáximo.
O movimento proximal continuado do alojamento desuporte da agulha 32 em relação ao alojamento de guarda 30 continuaatravés do estágio de atuação de bloqueio (Figura 6C) em que as forçasexigidas para flexionar completamente os dedos 47 estão em seumáximo, enquanto a alça entre o centro do cateter 16 e os membroscooperantes 52, 53 também estão no seu máximo devido à força deseparação do cateter. É vantajoso minimizar a força exigida paraflexionar os dedos 47, tal como minimizando a área de seção reta domesmo que pode ser tornando os dedos 47 mais finos ou mais estreitos.Para essa finalidade, na modalidade aqui mostrada, a largura de dedos47 é reduzida em mais ou menos vinte milésimos em comparação comum Cateter I.V. de Segurança PROTECTIV padrão. À medida que oestágio de atuação de bloqueio é completado, o suporte de agulha 32desloca-se para um estágio de deslizamento (Figura 6D) em que osdedos 47 estão agora pressionando contra a parede deslizante 82.Nesse estágio de deslizamento, não há necessidade de flexão adicionaldos dedos 47. Ao invés, as forças relaxam e envolvem um nível maisbaixo de resistência ao movimento do suporte de agulha 32. Aquelenível mais baixo de resistência é vantajosamente empregado para proverforças mais baixas, à medida que a agulha 34 começa a vir dentro dapassagem 54 em que a relação de forças entre o centro do cateter 36 eos membros 52, 53 começa a deslocar-se a partir das forças elevadasenvolvidas na exigência das forças de separação do cateter, para asforças muito mais baixas necessárias para superar a força de liberaçãodo cateter. A parede de deslizamento 82 poderia mesmo ser afuniladadistalmente (não mostrado) para, assim, reduzir a sua largura e abaixarmais as forças que agem entre os dedos 47 e a parede deslizante 82durante o estágio de deslizamento.
No movimento final do suporte de agulha 32 para dentro daposição protegida, os dedos 47 estalam no intervalo receptor 86 em quepodem ser aplicadas forças substanciais sem que os elementos coope-rantes de bloqueio se separem. Nesse estágio, o suporte de agulha 32fica na posição protegida e a agulha 34 está fora entre os membros 52,53. As forças que sustentam os alojamentos 30 e 32 bloqueados naposição protegida são bastante altas, ao mesmo tempo em que a forçade liberação do cateter é bastante baixa de tal modo que as partes desustentação 60 dos membros 52, 53 pronta e facilmente se flexionamcontra a(s) superfície(s) de projeção 26, à medida que a guarda 30começa a puxar em afastamento do centro do cateter 16, conformeexemplificado na Figura 6E. O puxamento continuado do suporte deagulha 32 e/ou alojamento de proteção 30 remove facilmente o disposi-tivo de inserção 14 a partir do cateter 12, de forma a que eles fiquem,agora, desconectados como visto na Figura 7. Com os componentesdesconectados, o centro 16 fica exposto para uso pelo técnico de saúde,com a montagem de inserção da agulha 14 bloqueada na posiçãoprotegida pronta a ser descartada.
O bico 50 inclui vantajosamente uma ou mais vedaçõesinternas ou externas tais como a gaxeta gaxeta elastomérica co-moldada 100 integralmente associadas à parede exterior 102 do bico 50para formar uma vedação com a parede interna 23 do centro do cateter16 e/ou gaxeta elastomérica co-moldada 104 integralmente associada àparede interna 106 do bico 50 definindo a passagem proximal 108através da qual a agulha 34 é recebida para formar uma vedação comela, conforme aqui mostrado e como mais particularmente mostrado edescrito no Pedido de Patente US concorrentemente depositado intitula-do uSealing Catheter Hub Attachmenf, Pasta do Advogado MDXVA-104US, cuja revelação é aqui incorporada por referência como secompletamente aqui descrita.
O tamanho da passagem 54 pode ser dimensionado estrei-tamente para o diâmetro do eixo da agulha 35 de forma que passagem54 seja amplamente tomada pela presença do eixo da agulha 35. Acompressão ou outra flexão para dentro dos membros cooperantes 52,53 é, deste modo, limitada, restringindo, assim, os membros cooperan-tes de liberação 52, 53 a partir do centro do cateter 16. A tolerância dointervalo entre o diâmetro interno relativo da passagem 54 dos mem-bros cooperantes 52, 53 e o diâmetro externo do eixo da agulha 35 podeser selecionada de maneira a reduzir a probabilidade de remoção dosornitorrincos 52, 53 a partir do centro do cateter 16, quando a agulha34 estiver presente. Além disso, com eixo da agulha 35 fora do dentrode passagem 54, os ornitorrincos 52, 53 podem ser facilmente carrega-dos para dentro do centro do cateter 16 empurrando-os para dentro docentro 16 (ou empurrando o centro 16 por cima dos braços 52, 53) detal forma que a lingüeta 56 impacte contra a nervura 25 para ocasionarque os membros cooperantes 52, 53 flexionem ligeiramente até que aslingüetas 56 fiquem de modo distai para além da nervura 25, momentoem que flexionam-se de volta para fora para segurar ligeiramente aocentro do cateter 16. O eixo de agulha 35 pode, então, ser carregadopara resistir ao flexionamento para dentro dos membros 52, 53 aumen-tando em muito a força de sustentação. Alternativamente, com o eixo35 no lugar, os ornitorrincos 52, 53 poderiam ser forçados para dentrodo centro 16. Os chanfros 61 podem ajudar esse carregamento.
Os membros 52, 53 são mostrados definindo um cilindro deseparação. As forças exigidas para flexionar os braços 52, 53 sãodefinidas em parte pela espessura do plástico nas lingüetas 56 e/ouintervalos 58. É proporcionado ajuste adicional pela profundidade doentalhe 120 formado no bico 50 (Figura 5), e embora os braços 52, 53pudessem ser arqueados em seção reta, eles poderiam ao invés sermeia-lua em corte transversal. Além disso, cada braço 52, 53 poderiaser provido de uma crista interna, longitudinal dependente (não mos-trada) para definir, na realidade, o tamanho diametral interno dapassagem 54 conforme descrito no Pedido de Patente US 11/161.554depositado em 8 de agosto de 2005, cuja revelação é aqui incorporadapor referência. Os membros cooperantes 52, 53 podem ser segmentossuperiores e inferiores de um cilindro de separação ou podem definirsegmentos de aspectos respectivos grandes e pequenos e/ou segmentoslado a lado de um cilindro de separação. Além disso, embora sejamambos descritos como podendo flexionar-se e com as lingüetas em suasextremidades distais, será reconhecido por aqueles de capacidade natécnica que apenas um dos membros pode ser elástico o suficiente paraflexionar facilmente, apenas um membro pode incluir uma lingüetae/ou a(s) lingüeta(s) pode(m) estar em afastamento a partir da(s) extre-midade(s) distal(is). Também, embora a nervura 25 (e, deste modo, asuperfície 26) seja mostrada como sendo geralmente contínua, ela podeter um ou mais intervalos (não mostrados). De modo vantajoso, qual-quer(quaisquer) desse(s) intervalo(s), se proporcionado, seria(m) me-nor(es) do que uma largura circunferencial da lingüeta 56.
No uso do dispositivo de inserção de cateter de agulhaencerrada 10, qualquer envoltura protetora (não mostrada) é removidae, com o dispositivo 10 na posição de prontidão, a ponta da agulha 36 éinserida num paciente (não mostrado), de modo a posicionar o tubo decateter 19 conforme pretendido, incluindo por rotação do centro docateter 16 em relação à montagem de inserção de agulha 14, se preci-sado. Uma vez que tubo 19 esteja posicionado conforme pretendido, oalojamento de suporte da agulha 32 é deslocado proximalmente dentrodo alojamento de proteção 30 para o estágio de atuação de bloqueio coma agulha 34 ainda na passagem 54. A resistência aumentada aomovimento do suporte de agulha 32 não é suficiente para superar aforça de separação do cateter. O suporte de agulha 32 é continuado emseu movimento através de uma fase de deslizamento em que existeresistência reduzida do movimento do suporte de agulha 32. O movi-mento continuado trás o suporte de agulha 32 para o estado protegidoem que é bloqueado. No estado protegido, as forças para superar obloqueio são muito altas, enquanto, como a agulha 34 não está mais napassagem 54 entre os braços 52, 53, a força de liberação do cateter ébastante baixa. Os braços 52, 53 flexionam-se, deste modo, contra anervura 25 permitindo que a montagem de inserção de agulha 14 sedesconecte a partir do centro do cateter 16.
Embora a presente invenção tenha sido ilustrada peladescrição de modalidades da mesma e embora as modalidades tenhamsido descritas em detalhe considerável, não se pretende restringir nemde nenhuma forma limitar o âmbito das Reivindicações anexadas a essedetalhe. Vantagens e modificações adicionais serão prontamenteevidentes para aqueles qualificados na técnica. Por exemplo, embora asuperfície 26 tenha sido descrita como um aspecto distai direcionado danervura de projeção radialmente para dentro 25, a superfície poderia,alternativamente, ser definida como um aspecto proximal de umaranhura de projeção radialmente (ou ranhuras) para fora. Além disso,embora os elementos de bloqueio tenham sido mostrados como tendodois dedos 47, é possível a operação com apenas um dedo de flexão 47.
Além disso, embora o suporte de agulha 32 seja mostrado como sendodimensionado para ficar completamente dentro do alojamento deproteção 30 na posição de prontidão, o alojamento de suporte 32poderia ser alongado (não mostrado) para proporcionar acesso decaminho fluido como mostrado e descrito no Pedido de Patente UScomumente cedido e concorrentemente depositado intitulado aEnclosedNeedle Device with Fluid path AceessT, Pasta de Advogado MDXVA-103US, cuja revelação é aqui incorporada por referência na sua totali-dade. A invenção, em seus aspectos mais amplos, portanto, não ficalimitada aos detalhes, equipamento e método representativos específi-cos nem exemplos ilustrados mostrados e descritos. Conseqüentemen-te, podem ser feitas saídas a partir desses detalhes sem sair do âmbitoou espírito do conceito inventivo geral da Requerente.
Claims (24)
1. - Dispositivo Médico, caracterizado por que compreende umaguarda de agulha encerrada (14) tendo um suporte de agulha (32) comuma agulha (34) estendendo-se a partir dele; um alojamento de prote-ção (30) recebendo de modo móvel o suporte de agulha (32) e tendo umpar de membros cooperantes (52, 53) estendendo-se a partir de umaextremidade do mesmo definindo uma passagem (54) entre eles dimen-sionada para receber livremente a agulha através deles, tendo pelomenos um membro (52 ou 53) uma parte de sustentação (56) e sendocompressível por deflexão da parte de sustentação (56) para estreitar apassagem (54), em que a presença da agulha (34) na passagem (54)limita substancialmente essa compressão, sendo o suporte de agulha(32) móvel a partir de uma posição de prontidão com a agulha (34) seestendendo através e além da passagem (54) para expor uma pontaaguçada (36) da agulha para uma posição protegida com a agulha (34)substancialmente encerrada pelo alojamento de proteção (30), sendo osuporte de agulha (32) móvel para um estágio de atuação de bloqueiocom a agulha (34) na passagem (54) antes de se deslocar para a posiçãoprotegida; e bloqueando elementos cooperantes de bloqueio (47, 84)sobre o suporte de agulha (32) e o alojamento de proteção (30) o suportede agulha (32) na posição protegida, sendo o suporte de agulha (32)móvel a partir da posição de prontidão em direção ao estágio de atuaçãode bloqueio com os elementos cooperantes de bloqueio (47, 78) exercen-do resistência aumentada para movimento do suporte de agulha (32) àmedida que ele entra no estágio de atuação de bloqueio.
2. - Dispositivo Médico, caracterizado por que compreende um dispo-sitivo de cate ter de segurança tendo um cateter (12) que inclui umcentro do cateter (16) tendo uma superfície de projeção radial paradentro (25) e estendendo-se um tubo de cateter (19) a partir da extremi-dade distai do centro do cateter (20); e incluindo uma proteção deagulha encerrada (14) removivelmente acoplada ao centro do cateter umsuporte de agulha (32) com uma agulha (34) estendendo-se a partirdele; um alojamento de proteção (30) recebendo de modo móvel osuporte de agulha (32) e tendo um par de membros cooperantes (52, 53)que se estendem a partir de uma extremidade do mesmo e dimensiona-dos para se adaptarem dentro do centro do cateter (16), definindo osmembros (52, 53) uma passagem (54) entre eles dimensionada parareceber livremente a agulha (34) através deles, incluindo pelo menos ummembro (52 ou 53) uma parte de sustentação (56) adaptada paracooperar com a superfície de projeção radial do centro do cateter (25)para fixar liberavelmente o alojamento de proteção (30) no centro docateter (16) de tal forma que a parte de sustentação (56) se libera dasuperfície de projeção radial (25) por compressão do membro (52 ou 53)para estreitar a passagem (54), em que a presença da agulha (34) napassagem (54) limita substancialmente essa compressão para, assim,restringir a liberação do alojamento de proteção (30) a partir do centrodo cateter (34), sendo o suporte de agulha (32) móvel a partir de umaposição de prontidão com a agulha (34) estendendo-se através e além dapassagem (54) para expor uma ponta aguçada (36) da agulha a partir dotubo de cateter (19) para uma posição protegida com a agulha (34)substancialmente encerrada pelo alojamento de proteção (30), sendo osuporte de agulha (32) móvel para um estágio de atuação de bloqueiocom a agulha (34) na passagem (54) antes de deslocar-se para a posiçãoprotegida; e fechando elementos cooperantes de bloqueio (47, 78) sobreo suporte de agulha (32) e o alojamento de proteção (30) o suporte deagulha (32) na posição protegida, sendo o suporte de agulha (32) móvela partir da posição de prontidão em direção ao estágio de atuação debloqueio com os elementos cooperantes de bloqueio (47, 84) exercendoresistência aumentada ao movimento do suporte de agulha (32) àmedida que ele entra no estágio de atuação de bloqueio.
3. - Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 2, caracteriza-do por que a superfície de projeção radial é uma nervura de projeçãoradialmente para dentro (25).
4. - Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 3, caracteriza-do por que a nervura (25) é contínua.
5. - Dispositivo Médico, de acordo com qualquer das Reivindicações de 2a 4, caracterizado por que os membros cooperantes (52, 53) sãorecebidos no centro do cateter (16) através de uma boca aberta (17) domesmo, tendo o centro do cateter (16) uma parte de superfície interior(27) estendendo-se ao longo de um afunilamento entre a boca aberta(17) e a superfície de projeção radial (25).
6. - Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 5, caracteriza-do por que a parte de superfície interior afunilada (27) tem um diâmetromínimo interno geralmente não menor do que um diâmetro máximoexterior dos membros cooperantes (52, 53) definido na parte de susten-tação (56).
7. - Dispositivo Médico, de acordo com qualquer das Reivindicações de 2 a 6, caracterizado por que cada membro (52, 53) inclui uma parte desustentação (56) adaptada para cooperar com a superfície de projeçãoradial (25) do centro do cateter (36).
8. - Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 1, caracteriza-do por que cada membro (52, 53) tem uma parte de sustentação (56) e écompressível por deflexão de sua parte de sustentação para estreitar apassagem (54).
9. - Dispositivo Médico, de acordo com qualquer das Reivindicaçõesprecedentes, caracterizado por que o alojamento de proteção (30) éalongado, sendo o suporte de agulha (32) axialmente móvel a partir daposição de prontidão, para o estágio de atuação de bloqueio e para aposição protegida.
10. Dispositivo Médico, de acordo com qualquer das Reivindicaçõesde 1 a 8, caracterizado por que o suporte de agulha (32) é móvel apartir do estágio de atuação de bloqueio através de uma fase de desli-zamento, à medida que a agulha (34) se desloca através da passagem(54), exercendo os elementos cooperantes de bloqueio (47, 78) resistên-cia reduzida ao movimento do suporte de agulha (32) através do estágiode deslizamento.
11. Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 10, caracteri-zado por que o alojamento de proteção (30) é alongado, sendo o suportede agulha (32) axialmente móvel a partir da posição de prontidão, parao estágio de atuação de bloqueio, através do estágio de deslizamento e para a posição protegida.
12. Dispositivo Médico, de acordo com qualquer Reivindicaçãoprecedente, caracterizado por que os elementos cooperantes de blo-queio (47, 78) são adaptados para gerar forças na entrada no estágio deatuação de bloqueio menores do que a força exigida para comprimirsubstancialmente o membro (52 ou 53) com a agulha (34) na passagem(54).
13. Dispositivo Médico, de acordo com qualquer Reivindicaçãoprecedente, caracterizado por que os elementos cooperantes de blo-queio (47, 78) incluem um dedo de bloqueio (47) que define uma fenda(46) e uma rampa de bloqueio (84), sendo a rampa de bloqueio adaptadade maneira a pressionar o dedo de bloqueio de forma a alargar a fenda,à medida que o suporte de agulha (32) entra no estágio de atuação debloqueio.
14. Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 13, caracteri-zado por que compreende ainda uma parede de deslizamento (82) quese estende a partir da rampa de bloqueio (84) e passa ao longo do dedode bloqueio (47), à medida que o suporte de agulha (32) se deslocaatravés do estágio de atuação de bloqueio.
15. - Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 14, caracteri-zado por que a rampa de bloqueio (84) é definida sobre a parede dedeslizamento (82).
16. - Dispositivo Médico, de acordo com a Reivindicação 13 ou aReivindicação 14, caracterizado por que a rampa de bloqueio (84) estásobre o suporte de agulha (32) e o dedo de bloqueio (47) está sobre oalojamento de proteção (30).
17. - Dispositivo Médico, de acordo com qualquer das Reivindicaçõesde 13 a 16, caracterizado por que os elementos cooperantes de blo-queio (47, 78) incluem ainda superfícies cooperantes adaptadas parasegurar o suporte de agulha contra movimento para fora da posiçãoprotegida.
18. - Dispositivo Médico, de acordo com qualquer Reivindicaçãoprecedente, caracterizado por que o elemento de bloqueio cooperante(47 ou 78) sobre o alojamento de proteção é espaçado de uma primeiradistância medida através da passagem (54) e do alojamento de proteção(30) a partir da parte de sustentação (56), sendo o elemento de bloqueiocooperante (78 ou 47) sobre o suporte de agulha (32) espaçado de umasegunda distância medida através da agulha (34) a partir da pontaaguçada (36) da agulha, sendo a segunda distância maior do que aprimeira distância.
19. - Dispositivo Médico, de acordo com qualquer Reivindicaçãoprecedente, caracterizado por que a parte de sustentação (56) estásobre uma extremidade livre do membro.
20. Dispositivo Médico, de acordo com qualquer Reivindicaçãoprecedente, caracterizado por que a agulha (34) tem um eixo alongado(35) de um diâmetro predeterminado, sendo o tamanho da passagem(54) dimensionado proximamente ao diâmetro do eixo de agulha.
21. Método de Proteção de Agulha, em que um cateter inclui umcentro do cateter tendo uma superfície interior de projeção radial e umtubo de cateter que se estende a partir da extremidade distai do centrodo cateter; e uma proteção de agulha encerrada está removivelmenteacoplada ao centro do cateter, em que a proteção de agulha inclui: umsuporte de agulha com uma agulha estendendo-se a partir dele; umalojamento de proteção que recebe de modo móvel o suporte da agulhae tem um par de membros cooperantes que se estende a partir de umaextremidade do mesmo e dimensionado para se ajustar dentro do centrodo cateter, definindo os membros uma passagem entre eles dimensio-nada para receber livremente a agulha através deles, incluindo pelomenos um membro uma parte de sustentação adaptada para cooperarcom a superfície de projeção radial do centro do cateter para segurar demodo liberável o alojamento de proteção no centro do cateter de talmaneira que a parte de sustentação se libera a partir da superfície deprojeção radial por compressão do membro para estreitar a passagem,em que a presença da agulha na passagem limita substancialmenteessa compressão para dessa maneira restringir a liberação do alojamen-to de guarda a partir do centro do cateter, caracterizado por que ométodo compreende: deslocar o suporte de agulha a partir de uma posição deprontidão com a agulha estendendo-se através e para além da passa-gem para expor uma ponta aguçada da agulha a partir do tubo decateter para um estágio de atuação de bloqueio com a agulha na passa-gem, ao mesmo tempo em que está sendo exercida resistência aumen-tada ao movimento do suporte de agulha; e, depois disso, deslocar osuporte de agulha para uma posição protegida com a agulha substanci-almente encerrada pelo alojamento de proteção.
22. - Método de Proteção de Agulha, de acordo com a Reivindicação 21, caracterizado por que ainda compreende, depois de deslocar osuporte de agulha para o estágio de atuação de bloqueio, mas antes demover o suporte de agulha para a posição protegida, deslocar o suportede agulha através de um estágio de deslizamento com resistênciareduzida ao movimento do suporte de agulha.
23. - Método de Proteção de Agulha, de acordo com a Reivindicação 21ou Reivindicação 22, caracterizado por que compreende ainda bloquearo suporte de agulha na posição protegida.
24. - Método de Proteção de Agulha, de acordo com a Reivindicação 23, caracterizado por que compreende ainda, apenas depois de blo-quear o suporte de agulha na posição protegida, remover o alojamentode proteção a partir do centro do cateter.
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