BR112016011279B1 - Montagem de conector médico - Google Patents

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Abstract

CONECTOR MÉDICO DO TIPO LUER. Um conector médico do tipo Luer que tem um corpo de Luer macho para conexão a uma montagem de Luer fêmea que inclui um corpo de Luer fêmea, um elemento de inserção de canal de fluido dentro do corpo de Luer fêmea, uma vedação elastomérica entre o corpo de Luer fêmea e o corpo de Luer macho, e um batente elastomérico em uma extremidade proximal do corpo de Luer fêmea.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A INVENÇÕES RELACIONADAS
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido provisório pendente número 61/905.774, depositado em 18 de novembro de 2013, cuja revelação está aqui incorporada por referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da Invenção
[002] Esta invenção refere-se a conectores do tipo Luer.
Descrição dos Antecedentes da Técnica
[003] Presentemente, os conectores do tipo Luer são usados padronizadamente para conectar dispositivos médicos envolvidos na transferência de fluidos médicos, e podem ser encontrados, por exemplo, em seringas, cateteres e conectores para tubulação IV. Os conectores do tipo Luer consistem em porções de intertra- vamento machos (externas) e fêmeas (internas) que são levemente afuniladas com a finalidade de conectar através de um ajuste de interferência ou com pressão de uma maneira impermeável a fluido. Quando as porções macho e fêmea são unidas com uma conexão rosqueada, a conexão é chamada de trava do tipo Luer, que abre e fecha através de torção. Uma conexão do tipo Luer não rosqueada é em geral chamada de plugue do tipo Luer ou deslizamento do tipo Luer.
[004] As porções macho e fêmea do conector do tipo Luer cooperam para acoplar comunicativamente dispositivos ou peças separadas de tubulação médica e formam uma única trajetória de fluxo. Por exemplo, um comprimento de tubulação pode ser fixado a um conector do tipo Luer macho e um outro comprimento da tubulação pode ser fixado a um conector do tipo Luer fêmea. Os comprimentos separados de tubulação podem, então, ser colocados em comunicação fluida através do acoplamento da porção de conector do tipo Luer macho e da porção de conector do tipo Luer fêmea. Em algumas circunstâncias, os conectores do tipo Luer podem ser conectados e desconectados de linhas de fluxo pelo menos diariamente. O uso repetido de um conector do tipo Luer, entretanto, pode fazer com que o conector vaze ou se torne contaminado com material particulado, tais como partículas que se soltam do septo do conector e/ou fibras de algodão de esfregões usados para limpar os conectores. Os conectores precisam permanecer livres de vazamento e evitar confi- avelmente a introdução de contaminantes.
[005] Uma variedade de conexões do tipo Luer é conhecida. As patentes U.S. 5.273.533 e 5.306.243 de Bonaldo, por exemplo, revelam um conector médico que tem um elemento elastomérico na forma de um septo ou barreira de fluido disposta em um alojamento plástico de duas peças. O septo é perfurado por uma cânula pontiaguda no conector quando se realiza a conexão da linha de fluido de fluido. A patente US n° 5.947.954 de Bonaldo revela um conector sem agulha que inclui partes fixas relativamente giráveis de conectores do tipo Luer fêmea e macho com uma passagem de fluxo excentricamente posicionada na extremidade interna do conector do tipo Luer fêmea. Os conectores sem agulha do tipo Luer adicionais incluem os da patente US n° 7.118.560, também de Bonaldo.
[006] Portanto, um objetivo desta invenção consiste em fornecer um aprimoramento que supera as inadequações supracitadas dos dispositivos da técnica anterior e fornece um aprimoramento que é uma contribuição significativa para o avanço da técnica de conector médico do tipo Luer.
[007] O supracitado esboçou alguns dos objetivos pertinentes da invenção. Esses objetivos devem ser interpretados como meramente ilustrativos de alguns some dos recursos e aplicações mais proeminentes da invenção pretendida. Muitos outros resultados benéficos podem ser alcançados através da aplicação da invenção revelada de uma maneira diferente ou da modificação da invenção dentro do escopo da revelação. Consequentemente, outros objetivos e uma compreensão mais completa da invenção podem ser obtidos através da referência ao sumário da invenção e à descrição detalhada da modalidade preferencial além do escopo da invenção definido pelas reivindicações tomadas em conjunto com os desenhos anexos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[008] Perdura uma necessidade de fornecer um conector médico aprimorado adicional que inclui uma extremidade de Luer fêmea que tem um batente elastoméri- co que reduz ainda mais a probabilidade de entrada de contaminante na trajetória de fluido do conector.
[009] O supracitado esboçou, de preferência, amplamente os recursos mais pertinentes e importantes da presente invenção para que a descrição detalhada da invenção a seguir possa ser mais bem entendida de modo que a presente contribuição para a técnica possa ser mais completamente apreciada. Os recursos adicionais da invenção serão descritos posteriormente no presente documento que formam o assunto das reivindicações da invenção. Deve ser apreciado por aqueles elementos versados na técnica que a concepção e a modalidade específica revelada podem ser prontamente utilizadas como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar os mesmos propósitos da presente invenção. Também deve ser percebido por aqueles elementos versados na técnica que tais construções equivalentes não se afastam do espírito e do escopo da invenção como apresentado nas reivindicações anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[010] Para um entendimento mais completo da descrição da natureza e dos objetivos da invenção, deve ser feita referência à seguinte descrição detalhada tomada em conjunto com os desenhos anexos, nos quais: A Figura 1 é uma vista em planta de topo da presente montagem de conector médico do tipo Luer.
[011] A Figura 2 é uma vista em elevação lateral da presente montagem de conector médico do tipo Luer.
[012] A Figura 3 é uma vista em seção da presente montagem de conector médico do tipo Luer ao longo da linha 2-2 da Figura 2.
[013] A Figura 4 é uma vista em perspectiva do componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer.
[014] A Figura 5 é uma vista em elevação traseira do componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer.
[015] A Figura 6 é uma vista em elevação lateral do componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer.
[016] A Figura 7 é uma vista em seção do componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 6-6 da Figura 6.
[017] A Figura 8 é uma vista em planta de topo do componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer.
[018] A Figura 9 é uma vista em seção do componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 8-8 da Figura 8.
[019] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de uma tampa de contaminação para o componente de Luer macho do presente conector do tipo Luer.
[020] A Figura 11 é uma vista em perspectiva do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[021] A Figura 12 é uma vista em elevação lateral do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[022] A Figura 13 é uma vista em seção do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 12-12 da Figura 12.
[023] A Figura 14 é uma vista em elevação da extremidade distal do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[024] A Figura 15 é uma vista em perspectiva da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[025] A Figura 16 é uma vista em elevação frontal da montagem de Luer fê- mea do presente conector do tipo Luer.
[026] A Figura 17 é uma vista em elevação traseira da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[027] A Figura 18 é uma vista em elevação lateral da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[028] A Figura 19 é uma vista em seção do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 18-18 da Figura 18.
[029] A Figura 20 é uma vista em seção do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 19-19 da Figura 19.
[030] A Figura 21 é uma vista em perspectiva do elemento de inserção de canal da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[031] A Figura 22 é uma vista em elevação lateral do elemento de inserção de canal da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer. A Figura 23 é uma vista em seção do elemento de inserção de canal do componente de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 22-22 da Figura 22.
[032] A Figura 24 é uma vista em elevação traseira do elemento de inserção de canal da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[033] A Figura 25 é uma vista em elevação frontal do elemento de inserção de canal da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[034] A Figura 26 é uma vista em elevação lateral do batente elastomérico da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer.
[035] A Figura 27 é uma vista em seção do batente elastomérico da montagem de Luer fêmea do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 26-26 da Figura 26.
[036] A Figura 28 é uma vista em perspectiva do componente de vedação do presente conector do tipo Luer.
[037] A Figura 29 é uma vista em elevação traseira da vedação do presente conector do tipo Luer.
[038] A Figura 30 é uma vista em elevação lateral da vedação do presente conector do tipo Luer.
[039] A Figura 31 é uma vista em elevação frontal da vedação do presente conector do tipo Luer.
[040] A Figura 32 é uma vista em seção da vedação do presente conector do tipo Luer ao longo da linha 31 -31 da Figura 31.
[041] Caracteres de referência similares se referem a partes similares por todas as várias vistas dos desenhos.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERENCIAL Definições
[042] Conforme usado na presente invenção, os seguintes termos e variações dos mesmos têm os significados dados abaixo, salvo se um significado diferente for claramente pretendido pelo contexto no qual tal termo é usado.
[043] Os termos "uma", "um", e "o(a)" e referentes similares usados no presente documento devem ser interpretados por abranger tanto o singular quanto o plural, salvo se seu uso no contexto indicar de outro modo.
[044] "Anular" se refere a um componente ou porção do mesmo que forma um anel, e é inclusivo de uma estrutura em formato de anel parcial ou completa, por exemplo, uma estrutura tubular, um "formato de c", um "formato de u" ou um "formato de o".
[045] Acoplamento ou encaixe de "came e sulco" se refere a uma conexão entre dois componentes nos quais uma projeção ou "came" em um componente encaixa em uma "superfície de came" ou sulco em outro componente, em particular, a fim de efetuar uma vedação contra uma vedação ou gaxeta.
[046] "Conectado" e "acoplado" se referem a componentes que são diretamente conectados ou acoplados a um outro elemento ou que são separados por elementos intercalados. Quando um elemento é chamado de "diretamente conectado" ou "diretamente acoplado" a um outro elemento, não há elementos intercalados presentes.
[047] "Compreende" e variações do termo, tais como "que compreende" e "compreende", não são destinadas a excluir outros aditivos, componentes, números inteiros ou etapas. "Elástico" se refere a um material ou componente que pode ser flexionado ou de outro modo deformado elasticamente por uma força predeterminada, mas que retornarão para seu formato original quando a força aplicada é removida.
[048] "Elástico" se refere a um material ou componente que pode ser flexionado ou de outro modo deformado elasticamente por uma força predeterminada, mas que retornarão para seu formato original quando a força aplicada é removida.
[049] "Elastômero" e "elastomérico" se referem a um material polimérico elástico tais como borracha natural, borracha de silicone e similares.
[050] "Alongado" se refere a uma configuração ou formato que tem um comprimento que é mais longo do que sua largura.
[051] "Flange" se refere a um aro, colar ou anel projetante em um elemento estrutural de um componente do presente dispositivo que sustenta ou fornece um local de fixação para outros componentes.
[052] "Conduto de fluido" e "conduto" se referem a uma estrutura para receber e/ou transferir fluidos, por exemplo, tubulação médica, um cateter, um tubo de dreno, uma porta de acesso ou uma agulha.
[053] "Para dentro" e "de modo interno" significam uma direção voltada ao eixo longitudinal ou centro do presente dispositivo ou de uma parte do componente.
[054] "Longitudinal" se refere a uma direção ou orientação alinhada com o comprimento (porção mais longa) do presente dispositivo ou um componente do mesmo.
[055] "Membro de Luer macho" se refere a um componente do presente dispositivo que compreende um conduto projetante que tem uma extremidade distal aberta (externa) e que se afunila em direção à sua extremidade distal a fim de permi-tir a conexão com um outro conduto de fluido.
[056] "Para fora" e "de modo externo" significam uma direção voltada na direção oposta ao eixo longitudinal ou centro do presente dispositivo ou de uma parte do componente.
[057] "Aro" se refere a uma borda externa de um componente do presente dispositivo.
[058] Os termos relativos, tais como "inferior", "de fundo", "abaixo", "superior", "de topo" ou "acima", podem ser usados no presente documento para descrever uma relação do elemento com um outro elemento conforme ilustrado nas Figuras. Tais termos relativos se destinam a abranger diferentes orientações do dispositivo além da orientação revelada nas Figuras.
Conector do Tipo Luer
[059] As Figuras 1 a 3 ilustram a presente montagem de conector 1. A montagem compreende um corpo de Luer fêmea 100 em uma porção proximal 2 da montagem 1 e um corpo de Luer macho 10 em uma porção distal 4. A porção distal 4 inclui opcionalmente uma tampa 15 para cobrir um membro de Luer macho 20. A tampa 15 inclui uma superfície interna afunilada 18 a fim de encaixar na superfície exterior do membro de Luer macho 20 e, modalidades esterilizadas por calor também incluem, de preferência, ventilações 16 (consulte Figura 10). Conforme mostrado na Figura 3, a montagem 1 inclui adicionalmente uma vedação 170 e um elemento de inserção de canal 150, que juntos com o corpo de Luer macho 10 formam um canal de fluxo para fluidos que são transferidos através do conector 1.
Corpo de Luer Macho
[060] O corpo de Luer macho 10 da presente montagem de conector 1 é mostrado nas Figuras 4 a 9. O corpo de Luer macho 10 inclui uma extremidade proximal 12, uma extremidade distal 14, um lado superior 11, um lado inferior 13 e duas laterais 16 e 18. O lado superior 11 e/ou o lado inferior 13 incluem, de preferência, uma porção plana relativamente lisa 19 a fim de permitir uma melhor pega da montagem 1 quando é manipulada por um usuário, particularmente, quando é necessário virar ou torcer a montagem 1, e para desencorajar a rolagem do corpo de Luer macho 10 quando colocado em uma superfície lisa. Nas modalidades ilustradas, a porção plana 19 é triangular em formato, isto é, de modo que uma extremidade longitudinal seja visualmente distinguível da outra extremidade longitudinal, a fim de facilitar a orientação da montagem de conector 1, apesar de outros formatos não simétricos também poderem ser usados. Na extremidade distal 14, o corpo de Luer macho 10 inclui um membro de Luer macho longitudinalmente projetante 20 que tem uma extremidade proximal 22 e uma extremidade distal 24. O membro de Luer macho 20 compreende um lúmen interno 25. A extremidade proximal 22 compreende uma abertura proximal 23 em uma extremidade do lúmen 25, e a extremidade distal 24 compreende uma abertura distal 27 na outra extremidade, que juntas formam uma porção da trajetória de fluido através da presente montagem de conector 1. O diâmetro da superfície externa 29 do membro de Luer macho 20 diminui a partir da extremidade proximal 22 para a extremidade distal 24 a fim de formar um afunilamento.
[061] A extremidade distal 24 do membro de Luer macho 20 se estende, de preferência, longitudinalmente além da extremidade distal 34 de um flange ou colar anular, de preferência, circunferencial 30 que circunda o membro de Luer macho 20. Entre a extremidade distal 34 e a extremidade proximal 32 do colar 30, a superfície interna 35 é, de preferência, dotada de sulcos 37 para engatar as roscas de um outro dispositivo de transferência de fluido ao qual a presente montagem de conector 1 pode ser conectada para formar uma trajetória de fluido.
[062] Na extremidade distal 24 do membro de Luer macho 20, o corpo de Luer macho 10 compreende um receptáculo 40 para receber a montagem de Luer fêmea 105 que tem uma extremidade proximal 42, uma extremidade distal 44 e uma superfície interna 45. A extremidade distal 44 inclui pinos de vedação 41 (três dos mesmos na modalidade ilustrada) e um sulco de anel em formato de O 49 para reter uma vedação 170 no receptáculo 40.
[063] A extremidade proximal 12 do corpo de Luer macho 10 inclui adicionalmente um sulco de came semicircular anular 50. Conforme mais bem visto na Figura 5, o sulco de came 50 se estende em torno de uma porção da circunferência da extremidade proximal 12 do corpo de Luer macho 10, e é conformado para receber e cooperar com uma haste de came 110 no corpo de Luer fêmea 100. A extremidade proximal 12 do corpo de Luer macho 10 também, de preferência, compreende uma proteção ou blindagem anular semicircular 60 que se estende em torno de uma porção da periferia da extremidade proximal 12 e tem uma superfície interna 61. A proteção 60 se estende longitudinal e proximalmente da extremidade proximal 42 do receptáculo 40, a fim de ajudar a impedir a rotação não intencional do corpo de Luer fêmea 100, que pode desconectar acidentalmente a mesma do corpo de Luer macho 10. Isso é um problema particular quando os usuários estão vestindo luvas protetoras, que diminuem a destreza do usuário. A proteção também ajuda a impedir que o fluido externamente espirrado entre o corpo de Luer fêmea 100 e o corpo de Luer macho 10.
Montagem de Luer Fêmea
[064] O receptáculo 40 do corpo de Luer macho 10 (consulte Figura 7) é adaptado para receber uma montagem de Luer fêmea 105. A montagem de Luer fêmea 105 (Figuras 15 a 20) inclui um corpo de Luer fêmea (Figuras 11 a 14), uma vedação 170 (Figuras 28 a 32) na extremidade distal 44 do receptáculo 40, um elemento de inserção de canal 150 (Figuras 21 a 25) adjacente à vedação 170, e um batente 160 (Figuras 26 a 27) na extremidade proximal 42 do receptáculo 40.
[065] Conforme mais bem visto nas Figuras 11 a 14, o corpo de Luer fêmea 100 compreende uma extremidade proximal 102, uma extremidade distal 104 e um interior 101 para reter o elemento de inserção de canal 150 e o batente 160 (conforme mostrado nas Figuras 19 e 20). A extremidade proximal 102 inclui, de preferência, roscas 107 para encaixar nos sulcos de um outro dispositivo de transferência de fluido. A extremidade distal 104 do corpo de Luer fêmea 100 é adaptada para encaixar dentro do receptáculo 40 do corpo de Luer macho 10. Quando o corpo de Luer fêmea 100 é retido dentro do corpo de Luer macho, a superfície externa 106 da extremidade proximal 104 é adjacente a, e de preferência, está em contato com a superfície interna 45 do receptáculo 40 do corpo de Luer macho 10 (Figura 3).
[066] Conforme mais bem visto na Figura 13, o interior 101 do corpo de Luer fêmea 100 compreende uma superfície interna 103 para reter componentes da montagem de Luer fêmea 105. Na extremidade proximal 102, o interior 101 inclui uma parede ou superfície anular que se estende internamente 114 que se estende para dentro a partir de uma extremidade proximal da superfície interna 103. Essa parede que se estende internamente 114 ajuda a reter o batente elastomérico 160 (conforme descrito adicionalmente abaixo). Uma superfície interna proximal 116 se estende proximalmente a partir da parede que se estende internamente 114 em direção à extremidade proximal 102, que termina na superfície proximal exterior 112. Em uma extremidade distal da superfície interna 103, a parede ou superfície anular que se estende externamente 132 se estende para fora, a fim de ajudar a reter o elemento de inserção de canal 150. Uma superfície interna distal 136 se estende de modo frustocônico distalmente a partir da superfície que se estende externamente 132, terminando como uma superfície distal exterior 134.
[067] O corpo de Luer fêmea 100 inclui, de preferência, uma haste de came 110 que pode ser retida pelo sulco de came 50 do corpo de Luer macho 10. A haste de came 110 permite que o corpo de Luer fêmea 100 seja girado até que a haste de came 110 alcance uma das extremidades laterais 56 ou 58 do sulco de came 50 (Figura 5), impedindo, por meio disso, o torque excessivo do corpo de Luer fêmea 100. A haste de came 110 e o sulco de came 50 também cooperam para impedir a sepa-ração do corpo de Luer macho 10 e do corpo de Luer fêmea 100 sob condições de pressão alta. A haste de came 110 se estende longitudinalmente em direção à extremidade distal 104 do corpo de Luer fêmea 100 a partir de um flange anular, de preferência, circunferencial 120 que se estende para fora a partir de uma porção intermediária do corpo de Luer fêmea 100. O flange 120 facilita a rotação do corpo de Luer fêmea 100 quando fixa ou separa o mesmo do corpo de Luer macho 10 (na extremidade distal 104) e/ou um outro dispositivo de transferência de fluido (na extremidade proximal 102). A superfície externa 121 do flange 120, de preferência, fica em contiguidade com a superfície interna 61 da proteção 60 do corpo de Luer macho 10 quando o corpo de Luer macho 10 e o corpo de Luer fêmea 100 são conectados.
[068] Conforme mais bem visto nas Figuras 19 e 20, o corpo de Luer fêmea 100 engata e retém um elemento de inserção de canal 150, que é mostrado nas Figuras 21 a 25. Um elemento de inserção de canal 150 compreende em geral uma extremidade proximal 152, uma extremidade distal 154 e um canal interior 140 que se estende entre a extremidade proximal 152 e a extremidade distal 154. A extremidade proximal 152 do elemento de inserção de canal 150 compreende em geral, um conduto de preferência tubular 153 que tem uma abertura 149 em sua extremidade proximal. Na ou adjacente à abertura 149, a superfície interior 155 do canal 140 compreende, de preferência, em geral sulcos que se estendem longitudinalmente 157. A extremidade distal 154 do elemento de inserção de canal 150 inclui uma superfície ou parede intermediária que se estende externamente 148, que se estende para fora da superfície externa do conduto 153. A parede intermediária que se estende externamente 148 encontra uma superfície ou parede intermediária anular 146, que se estende em geral de modo frustrocônico (longitudinal e distalmente) pa- ra uma parede distal que se estende externamente 144. No perímetro externo da parede distal que se estende externamente 144, uma superfície ou parede anular distal 142 se estende para fora para a superfície distal 151 do elemento de inserção de canal 150. Um flange ou anel anular em formato de espiga 141 se estende para fora a partir do conduto tubular 153 entre a parede intermediária que se estende ex-ternamente 148 e a extremidade proximal 152 do elemento de inserção de canal 150.
[069] Conforme mais bem visto na Figura 23, o canal 140 se estende a partir da abertura 149 distalmente para uma abertura de canal distal 147. A abertura de canal distal 147 se encontra e/ou é integralmente formada com uma abertura de canal lateral proximal 145 para um canal lateral 140a. O canal distal 140a encontra o canal interior 140 em um ângulo, a fim de posicionar o canal abertura distal 143 na direção oposta ao centro da superfície distal 151 do elemento de inserção de canal 150. O uso de uma abertura deslocada 143 assegura que essa abertura se alinhe com a abertura correspondente na vedação 170, permitindo, por meio disso, o fluxo de fluido através do conector 1, apenas quando o corpo de Luer fêmea 100 e o elemento de inserção de canal 150 que o mesmo retém são presos ao corpo de Luer macho 10. Quando o corpo de Luer fêmea 100 não é apropriadamente girado e se-guramente retido dentro do corpo de Luer macho 10, a abertura 143 do elemento de inserção de canal 150 não se alinhará, ou não se alinhará completamente, com a abertura correspondente 179 na vedação 170 e, por meio disso, bloqueará ou impedirá substancialmente o fluxo de fluido através do dispositivo.
[070] A extremidade distal 104 do corpo de Luer fêmea 100 engata em geral o elemento de inserção de canal 150 na extremidade distal 154 do elemento de inserção de canal 150. Conforme visto, por exemplo, na Figura 19, a superfície distal exterior 134 do corpo de Luer fêmea 100 fica em contiguidade com a parede distal 144 do elemento de inserção de canal 150; a superfície interna distal 136 do corpo de Luer fêmea 100 fica em contiguidade com a parede intermediária 146 do elemento de inserção de canal 150; e a superfície que se estende externamente 132 do corpo de Luer fêmea 100 fica em contiguidade com a parede intermediária 148 do elemento de inserção de canal 150. A fim de reter seguramente e orientar o elemento de inserção de canal dentro do corpo de Luer fêmea 100, uma pluralidade de sulcos longitudinais 159 é fornecida na parede intermediária 146 (consulte Figuras 21 a 23. Os sulcos 159 são engatados por projeções ou cames que se estendem longitudinalmente 138 na superfície interna distal 136 da extremidade distal do corpo de Luer fêmea 100 (consulte Figuras 11 e 13 a 14). As projeções 138 impedem ou resistem ao movimento rotacional do elemento de inserção de canal 150 quando engatado pelos sulcos 159 do elemento de inserção de canal 150.
[071] Uma vantagem adicional do presente elemento de inserção de canal 150 é que o mesmo impede o contato entre a parte interior 101 do corpo de Luer fêmea 100 e os fluidos que passam através da montagem de conector 1. Isso elimina a possibilidade de contaminação de tais fluidos devido ao contato com a parte interior 101.
[072] A montagem de Luer fêmea 105 compreende adicionalmente um batente elastomérico axialmente (longitudinalmente) deformável 160, melhor visto nas Figuras 26 e 27. O batente 160 geralmente compreende uma estrutura longitudinal oca que tem dobras do tipo acordeão ou fole 161, com cada dobra que está na junção de duas superfícies opostas 163 na parte exterior 165 do batente 160. O batente é montado ou posicionado em torno do elemento de inserção de canal 150, de modo que a superfície interior 166 do batente 160 circunde a superfície exterior do conduto tubular 153 do elemento de inserção de canal (conforme visto nas Figuras 3, 19, e 20, por exemplo). Quando a força é exercida contra a face proximal fechada 182 do batente 160 por uma seringa ou outro dispositivo de transferência de fluido, a face proximal 182 é impelida de modo distal na direção da extremidade proximal 152 do elemento de inserção de canal 150 e as superfícies opostas 163 da superfície externa do tipo acordeão 165 são impelidas juntas, colapsando, desse modo, o batente 160 e reduzindo o comprimento do mesmo. Isso permite que uma seringa, por exemplo, seja inserida na extremidade proximal do corpo de Luer fêmea 100. Quando a extremidade proximal 162 do batente 160 alcança a extremidade proximal 182 na abertura 149 do canal 140 do elemento de inserção de canal 150. O material elástico da face proximal 182 será impelido nos sulcos que se estendem longitudinalmente 157 do elemento de inserção de canal 150, que, através disso, prendem o material do batente 160. O batente 160 resistirá à torção quando preso dessa maneira, o que é vantajoso devido ao fato de que a torção tende a enfraquecer e/ou romper o material, criando um risco de introduzir uma infecção.
[073] O batente é produzido a partir de um elástico, de preferência, material elastomérico tal como silicone, de modo que uma vez que um dispositivo de transferência de fluido é removido do corpo de Luer fêmea, a face proximal 182 se mova de modo proximal a sua posição original. Quando não estiver em uso, a face proximal 182 do batente 160 é, de preferência, nivelada com a parede proximal 112 do corpo de Luer fêmea 100, de modo que tanto a parede proximal 112 quanto a face proximal 182 possam ser esfregadas com um desinfetante. Em uma modalidade, a face proximal 182 é completamente fechada quando o batente 160 não está em uso e tem uma fenda que pode ser aberta de modo reversível 181 em uma porção central da face 182. Nesse caso, as paredes da fenda 181, de preferência, se contatam quando o material elástico do batente 160 é relaxado (isto é, quando o batente 160 não está em uso) a fim de fechar a abertura na extremidade proximal 162 do batente 160 e impedir a contaminação do presente dispositivo. As paredes da fenda 181 podem ser impelidas a abrir quando uma seringa ou outro conduto de fluido pressionar contra a face proximal 182 do batente 160.
[074] As fendas adicionais 181 podem estar incluídas na face 182, por exemplo, duas fendas que se cruzam para formar um "x" podem ser usadas.
[075] A fim de reter melhor o batente elástico 160 dentro do corpo de Luer fêmea 100, o batente 160 é dotado de um sulco de retenção 184 que tem uma parede anular que se estende para dentro 185, de preferência, na extremidade distal 164 do batente 160. O sulco de retenção 184 circunda o flange anular 141 do elemento de inserção de canal 150 (consulte a Figura 20) de modo que uma parede distal que se estende externamente voltada de modo distal 141a seja engatada por uma superfície que se estende internamente voltada de modo proximal 185 do sulco de retenção 184 e restringe o movimento lateral e, em particular, proximal, do batente 160. Além disso, a parte exterior 165 do batente 160 é, de preferência, dotada de uma projeção anular que se estende externamente 186 que tem uma face proximal 187 que é adaptada para se engatar à parede que se estende internamente 114 da parte interior 101 do corpo de Luer fêmea 100 (consulte a Figura 20.) Isso restringe adicionalmente o movimento proximal do batente 160.
[076] O corpo de Luer fêmea 100 e o elemento de inserção de canal 150 são colocados em comunicação fluida com o membro de Luer macho 20 do corpo de Luer macho 10 através de uma vedação 170 (consulte as Figuras 28 a 32), que é, de preferência, formada a partir de um material elastomérico ou outro material elástico tal como silicone. A vedação 170 tem, de preferência, um formato geralmente cilíndrico com uma passagem de fluxo de fluido 171 que se estende a partir de uma extremidade proximal posicionada fora do centro 172 para uma extremidade distal axialmente alinhada 174. A abertura descentralizada 179 na face proximal 178 alinha o canal de fluxo de fluido 171 com o canal abertura distal 143 do elemento de inserção de canal 150 a fim de permitir um fluxo de fluido através da montagem de conector 1.
[077] A vedação 170 é, de preferência, parcialmente comprimida entre a superfície distal 151 do elemento de inserção de canal 150 e a parede na extremidade distal 44 do corpo de Luer macho 10. A vedação 170 tem pelo menos um e, de preferência, três sulcos que se estendem de modo axial 173 em sua superfície anular que se encaixam nos pinos de vedação que se estendem de modo axial 41 no corpo de Luer macho 40 a fim de impedir a rotação da vedação 170. Além disso, um anel ou flange anular que se estende de modo axial 175 é fornecido na face distal 176 da vedação 170. O flange 175 se encaixa dentro do sulco 49 no receptáculo 40 do corpo de Luer macho 10 na forma de um anel em O, a fim de manter uma vedação em pressões mais altas. O flange 175 permite também que a vedação 170 mantenha uma vedação quando o fluxo de fluido em qualquer direção através da presente montagem de conector 1 e também ajuda a impedir que o fluido passe ao redor da vedação 170 ao invés de através da passagem de fluxo 171.
Montagem de Conector
[078] Para montar a presente montagem de conector 1, o batente 160 é colocado ao redor do elemento de inserção de canal 150 e essa submontagem é colocada através da extremidade distal 104 do corpo de Luer fêmea 100 para formar uma submontagem de Luer fêmea. A vedação 170 é, então, colocada na extremidade distal 44 do receptáculo 40 do corpo de Luer macho 10 de modo que o flange 175 seja assentado dentro do sulco 49 no receptáculo 40 e os pinos de vedação 41 sejam retidos pelos sulcos 173, formando, desse modo, uma submontagem de Luer macho. A submontagem de Luer fêmea pode, então, ser unida à submontagem de Luer fêmea pela colocação da extremidade distal 104 do corpo de Luer fêmea 100 dentro da extremidade proximal 12 do corpo de Luer macho 10 de modo que a haste de came 110 no corpo de Luer fêmea 100 seja colocada dentro do sulco de came 50 do corpo de Luer macho 10. O corpo de Luer fêmea 100 pode, então, ser rotaciona- do a fim de prender as submontagens entre si.
[079] Exceto conforme descrito de outro modo no presente documento em relação ao batente 160 e à vedação 170, os componentes da montagem de conector 1 podem ser feitos de qualquer material adequadamente rígido usado para aplicações médicas, tal como policarbonato ou outro plástico de grau médico.
[080] Embora a presente invenção tenha sido descrita em detalhes consideráveis em referência às certas modalidades preferenciais, outras modalidades são possíveis. Portanto, o escopo das reivindicações anexas não deve ser limitado à descrição das modalidades preferenciais contidas nesta revelação. A recitação de faixas de valor no presente documento é meramente destinada a servir como um método de estenografia para se referir, individualmente, a cada valor separado que está dentro da faixa. A menos que indicado o contrário no presente documento, cada valor individual é incorporado no relatório descritivo como se fossem individualmente recitados no presente documento. Todas as referências citadas no presente documento são incorporadas a título de referência em sua totalidade.

Claims (11)

1. Montagem de conector médico que tem um eixo longitudinal CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um corpo de Luer macho (10) que tem uma extremidade proximal (12), uma extremidade distal (14) e um canal de fluxo (25) que se estende entre a dita extremidade proximal (12) e a dita extremidade distal (14) do corpo de Luer macho (10), em que a dita extremidade distal (14) do corpo de Luer macho (10) compreende um membro de Luer macho afunilado (20) que tem uma extremidade aberta adaptada para ser conectada a um conduto de fluido; uma montagem de Luer fêmea (105) que compreende: um corpo de Luer fêmea (100) que tem uma extremidade proximal (102), uma extremidade distal (104) e um canal de fluxo (171) que se estende entre a dita extremidade proximal (102) e a dita extremidade distal (104) do dito corpo de Luer fêmea (100), em que a dita extremidade proximal (102) do dito corpo de Luer fêmea (100) forma um membro de Luer fêmea para receber um membro de Luer macho (20) de um dispositivo de transferência de fluido; um elemento de inserção de canal de fluido (150) que tem uma extremidade proximal (152), uma extremidade distal (154) e um canal de fluxo (140, 140a) que se estende entre as ditas extremidade proximal (152) e extremidade distal (154) do elemento de inserção de canal de fluido (150), em que o dito canal de fluxo (140, 140a) do dito elemento de inserção de canal de fluido (150) é deslocado a partir do dito eixo longitudinal na dita extremidade distal (154) do dito elemento de inserção de canal de fluido (150), em que o dito elemento de inserção de canal de fluido (150) compreende adicionalmente um aro anular distal em sua extremidade distal, em que o dito aro anular engata na dita extremidade distal do dito corpo de Luer fêmea (100), a dita extremidade proximal (152) do dito elemento de inserção de canal de fluido (150) compreendendo um conduto tubular (153) que tem uma abertura (149) na dita extremidade proximal, uma superfície interna do dito conduto tubular (153) próxima à dita abertura (149) compreendendo sulcos que se estendem longitudinalmente; uma vedação elastomérica (170) que tem uma extremidade proximal (172), uma extremidade distal (174) e um canal de fluxo (171) que se estende entre as ditas extremidade proximal (172) e extremidade distal (174), em que o dito canal de fluxo (171) da dita vedação (170) é deslocado a partir do dito eixo longitudinal na dita extremidade proximal (172) e é adaptado para fornecer comunicação fluida com o dito canal de fluxo (171) do dito elemento de inserção de canal de fluido (150) na dita extremidade distal (174) do dito elemento de inserção de canal de fluido (150); e um batente elastomérico (160) que tem uma extremidade proximal (162) e uma extremidade distal (164), em que o dito batente (160) tem uma superfície nivelada (182) em sua extremidade proximal (162), em que a dita superfície nivelada (182) compreende uma fenda (181) para permitir que uma abertura seja formada através da deformação da dita extremidade proximal (162), que compreende adicionalmente um sulco anular (184) adaptado para encaixar na dita projeção anular intermediária do dito elemento de inserção de canal de fluido (150), em que um ajuste de interferência é formado entre um membro de Luer macho (10) de um dispositivo de transferência de fluido e os ditos sulcos que se estendem longitudinalmente da dita superfície interna do dito conduto tubular (153) para formar um canal de fluxo através da dita montagem de conector médico quando os ditos canais de fluxo são alinhados.
2. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende adicionalmente uma tampa (15), em que a dita tampa (15) tem uma extremidade proximal aberta, uma extremidade distal fechada e um eixo longitudinal entre as mesmas, em que a dita extremidade proximal é dimensionada para encaixar no dito membro de Luer macho (20) do dito corpo de Luer macho (10).
3. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita projeção anular intermediária compreende uma espiga (141).
4. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que uma superfície exterior (165) do dito batente (160) e uma superfície interior do dito corpo de Luer fêmea (100) compreendem paredes de intertravamento que impossibilitam a remoção do dito batente (160) a partir do dito corpo de Luer fêmea (100).
5. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que uma extremidade distal do dito elemento de inserção de canal de fluido (150) compreende pelo menos um sulco longitudinal (157) para segurar a dita extremidade distal do dito batente (160) e impedir o movimento rotacional relativo entre os mesmos quando o conector médico é acessado por um membro de Luer macho (20) de um dispositivo de transferência de fluido.
6. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende uma pluralidade de ditos sulcos longitudinais (157) do dito elemento de inserção de canal (150) orientados de modo frustrocônico.
7. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita porção distal do dito corpo de Luer fêmea (100) e a dita porção distal do dito elemento de inserção de canal de fluido (150) compreendem sulcos (159) e projeções (138) de intertravamento que impossibilitam a rotação relativa entre o dito corpo de Luer fêmea (100) e o dito elemento de inserção de canal de fluido (150).
8. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que os ditos sulcos de intertravamento (159) são formados em uma superfície externa (132) do dito elemento de inserção de canal de fluido (150) e as ditas projeções (138) de intertravamento são formadas em uma superfície interna (136) do dito corpo de Luer fêmea (100).
9. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que os ditos sulcos (159) e projeções (138) de intertravamento são orientados de modo frustrocônico.
10. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito corpo de Luer fêmea (100) e o dito corpo de Luer macho (10) compreendem um sulco de came (50) de intertravamento e uma haste de came (110) de intertravamento que impossibilitam a sobrerrotação do dito corpo fêmea em relação ao dito corpo de Luer macho (10).
11. Montagem de conector médico, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito corpo de Luer macho (10) inclui o dito sulco de came (50) de intertravamento e o dito corpo de Luer fêmea (100) inclui a dita haste de came (110) de intertravamento.
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