PT1834665E - Conector de válvula para linhas médicas - Google Patents

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Gianni Guala
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Description

DESCRIÇÃO
Conector de válvula para linhas médicas
Campo do invento 0 presente invento refere-se a conectores de válvula para linhas médicas, por exemplo linhas para infusão por meio de um elemento de introdução para introduzir uma substância de infusão fluida, normalmente um conector Luer ou conector Luer-lock, por exemplo uma seringa sem agulha.
Estado da arte
Os conectores de válvula deste tipo são conhecidos, por exemplo, a partir dos documentos números US-5242342, US-5676346, US-6706022, US-5700248 e US-6682509.
Mais em particular, os elementos números US-5700248 e US-6682509 descrevem um conector de válvula de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, no qual é proporcionado um corpo tubular tendo uma cavidade, uma extremidade de entrada proporcionada para engate de um elemento de introdução de liquido, e uma extremidade de saida. Uma ponta oca é colocada axialmente dentro da cavidade do corpo tubular e tem uma extremidade fechada voltada para a extremidade de entrada do corpo tubular e colocada a uma distância axial deste. A ponta oca está em comunicação com a extremidade de saida do corpo tubular e tem pelo menos um furo lateral colocado a uma distância da sua extremidade fechada para comunicação com a cavidade do corpo tubular. 0 conector inclui, além disso, um elemento de estanquicidade elástico, que compreende uma cabeça 1 elástica tendo um pré-fenda e é normalmente colocado numa condição de fecho (ou condição desactivada) dentro da extremidade de entrada do corpo tubular no qual a pré-fenda está fechada. A cabeça elástica pode deslocar-se axialmente contra a extremidade fechada da ponta oca como resultado da introdução do elemento de introdução na extremidade de entrada do corpo tubular, de modo a interagir com a dita extremidade, assumindo uma configuração deformada elasticamente de abertura (condição activada) na qual a pré-fenda abre. 0 elemento de estanquicidade do conector de válvula inclui, além disso, um elemento elástico oco unido à cabeça, colocado entre o corpo tubular e a ponta oca e tendo meios de estanquicidade em contacto com a dita ponta oca para isolamento do acima mencionado pelo menos um furo lateral da cavidade do corpo tubular quando a cabeça é colocada na condição não deformada de fecho. 0 elemento elástico oco inclui meios elásticos de impulso que tendem a manter a cabeça do elemento de estanquicidade na condição acima mencionada de fecho.
Os conectores de válvula do tipo acima têm de satisfazer uma série de requisitos fundamentais, uma vez que a sua utilização é frequentemente critica para a sobrevivência dos doentes que os usam.
Em primeiro lugar, o fecho da extremidade de entrada do corpo tubular executado pela cabeça do elemento de estanquicidade tem de ser substancialmente estanque a fluidos, de modo a garantir uma barreira anti-bacteriana total, mesmo a seguir ao abrir e fechar repetidos do conector de válvula.
Em segundo lugar, a operação de abrir e voltar a fechar a comunicação entre a extremidade de entrada e a extremidade de saída do conector no momento de introdução e extracção, respectivamente, do elemento de introdução, tem de ser 2 simultaneamente fiável e repetivel, sem o menor risco de avaria que possa provocar sérios riscos ao doente ligado ao conector de válvula. Por este motivo, o número de elementos mecânicos em movimento do conector de válvula tem de ser tão reduzido quanto possível.
Em terceiro lugar, estes conectores têm de poder suportar sobrepressões efectivamente possíveis que podem ser geradas dentro delas quando em utilização, e na condição de fecho (ou condição desactivada) garantir uma estanquicidade efectiva a pressões positiva e negativa.
Finalmente, os conectores de válvula acima mencionados têm de poder ser limpos e desinfectados de uma maneira fácil na extremidade de entrada, usando normalmente uma zaragatoa embebida em desinfectante.
No caso dos conectores de válvulas conhecidos a partir dos documentos acima mencionados números US-5700248 e US-6682509, a abertura da comunicação entre a extremidade de entrada do corpo tubular e a extremidade de saída, através do furo ou furos laterais da ponta oca no momento de engate do elemento de introdução é executada a seguir ao atravessamento da pré-fenda da cabeça elástica pela extremidade da ponta oca. Noutras formas de realização conhecidas, por exemplo a partir dos documentos WO-2005/011799 e WO-2006/013433 (arquivados em nome do requerente presente), a extremidade fechada da ponta oca é conformada, em vez disso, para obrigar a cabeça do elemento de estanquicidade a assumir a abertura de configuração acima mencionada sem o atravessamento da pré-fenda.
Em todas as soluções acima conhecidas, os meios elásticos de impulso do elemento elástico oco do elemento de estanquicidade têm, normalmente, uma parede ondulada ou tipo fole, de modo que a sua compressão axial produz um colapso do 3 tipo concertina, ou de outra forma uma parede não ondulada, mas em qualquer caso que possa ser dobrada axialmente. A compressão ou colapso axial do elemento elástico oco leva a cabeça elástica do elemento de estanquicidade a deslizar ao lonqo da ponta oca até que os meios de estanquicidade correspondentes abram a comunicação entre a cavidade do corpo tubular e o furo ou furos laterais da ponta oca, isto é, entre a extremidade de entrada e a extremidade de saída do corpo tubular.
As soluções conhecidas descritas acima não estão isentas de problemas, nalquns casos no que diz respeito à fiabilidade e repetibilidade da recuperação da condição de fecho do elemento de estanquicidade a sequir à remoção do elemento de introdução do conector e, noutros casos, no que diz respeito à permanência de uma pressão positiva ou neqativa dentro do conector a sequir ao dito novo fecho. Além disso, devido à conformação dos meios elásticos de impulso do elemento de estanquicidade, o corpo dos ditos conectores conhecidos tem normalmente uma extensão axial considerável que seria desejável evitar.
Resumo do invento 0 objectivo do presente invento consiste em ultrapassar os problemas acima mencionados, e o dito objectivo é atingido basicamente graças ao facto dos meios elásticos de impulso do elemento de estanquicidade compreenderem uma parte de base do dito elemento elástico oco tendo uma parede axial geralmente cilíndrica colocada a uma distância radial da dita ponta, de modo a definir com esta uma câmara anelar, a dita parte de base sendo unida ao dito elemento elástico oco através de uma parede anelar geralmente transversal que, durante o deslocamento axial 4 da cabeça elástica da condição de fecho para a condição de abertura se dobra dentro da dita câmara anelar.
Convenientemente, a parede geralmente transversal mencionada acima dobra, sofrendo deformação devido ao esforço de tracção.
Graças a esta ideia de solução, o conector de válvula de acordo com o invento apresenta um grau de fiabilidade melhor, assegurando um retorno pronto do elemento de estanquicidade à condição fechada, mesmo a seguir à abertura repetida, com dimensões axiais globais consideravelmente menores do conector. 0 conector de válvula é composto por um número mínimo de partes, podendo assim ser produzido de uma forma relativamente simples e não dispendiosa e, além disso - graças a outras soluções que serão clarificadas de seguida -, pode garantir uma ausência substancial de sobrepressões ou pressão negativa dentro dele durante os passos de transição entre a condição de abertura e a de fecho.
Numa forma de realização, o corpo tubular do conector de acordo com o invento é formado, com vantagem, com um conector lateral tubular.
Breve descrição dos desenhos 0 invento será agora descrito em detalhes com referência ao conjunto anexo de desenhos, que é proporcionado apenas como um exemplo não limitativo e no qual: A figura 1 é uma vista em perspectiva esquemática de um conector de válvula para linhas médicas de acordo com uma primeira forma de realização do invento; A figura 2 é um alçado do conector de válvula; 5 A figura 3 é uma vista esquemática em corte axial do conector de válvula representado numa primeira condição; A figura 4 é uma vista semelhante à da figura 3, mas rodada 90°;
As figuras 5-6, 7-8, 9 - 10 e 11 - 12 são vistas semelhantes às das figuras 3 e 4, respectivamente, que ilustram o conector de válvulas em diferentes condições operacionais sucessivas; A figura 13 é um corte axial de um primeiro componente do conector de válvula; A figura 14 é uma vista em perspectiva por baixo do componente da figura 13; A figura 15 é uma vista por baixo do componente da figura 13; A figura 16 é uma vista em perspectiva de um segundo componente do conector tubular; A figura 17 é uma vista em perspectiva de um terceiro componente do conector tubular; A figura 18 é um alçado do componente da figura 17; A figura 19 é uma vista em corte axial do componente da figura 18; A figura 2 0 é uma vista em alçado de uma variante do conector de válvula de acordo com o invento; A figura 21 é uma vista em corte axial da variante da figura 20; A figura 22 é uma vista em perspectiva da variante da figura 21; A figura 23 é uma vista em perspectiva por cima do segundo componente do conector de válvula de acordo com as figuras 20 - 22; 6 A figura 24 é uma vista em perspectiva por baixo do componente da figura 23; A figura 25 é uma vista em corte axial do segundo componente das figuras 23 e 24; e A figura 26 é uma vista em perspectiva por baixo do primeiro componente do conector de válvula de acordo com as figuras 20 - 22.
Descrição detalhada do invento A primeira forma de realização do conector de válvula para linhas de infusão médica de acordo com o invento, representada nas figuras 1 a 19, compreende basicamente tês componentes: um corpo tubular externo 1, uma ponta interna oca 2 colocada axialmente dentro da cavidade do corpo tubular 1, e um elemento de estanquicidade elástico 3. O corpo tubular 1 e a ponta oca 2 são feitos tipicamente num material plástico rígido moldado, enquanto o elemento de estanquicidade 3 é feito num material elástico, por exemplo borracha de silicone.
Tal como está ilustrado em detalhes nas figuras 13 a 15, o corpo tubular 1 tem uma extremidade de entrada 4 formada como um elemento de ligação fêmea Luer-lock para engate, de uma forma geralmente convencional, com um elemento de ligação macho Luer-lock de um elemento de introdução para fluido constituído, por exemplo, por uma seringa sem agulha, uma parte da qual está identificada com um todo por S nas figuras 3 e 11. A extremidade de entrada 4 está ligada a uma parte intermédia geralmente cilíndrica 5 seguida de uma parte final alargada 6 que também é geralmente cilíndrica. A superfície interna da extremidade de entrada 4 tem uma parte inicial cilíndrica 7 formada com uma série de canais 7 axiais 8 e abrindo para uma parte tendo a forma de um tronco de cone 9. A superfície interna da parte intermédia 5 tem sucessivamente em direcção à parte final 6, uma primeira parte cilíndrica 10, uma parte tendo a forma de um tronco de cone 11, uma segunda parte cilíndrica 12, uma parte tendo a forma de um tronco de cone 13, uma terceira parte cilíndrica 14, uma parte tendo a forma de um tronco de cone 15, e um quarta parte cilíndrica 16 terminando com um anel de projecções axiais dianteiras 7 voltadas para o interior da parte terminal ampliada 6 . A superfície interna desta última é formada, por sua vez, por um anel de projecções axiais 18 pro jectando-se radialmente, cujas extremidades livres definem um ressalto anelar identificado por 27, cujas função será clarificada de seguida. A cavidade do corpo tubular 1 está identificada com um todo pelo número 19. A ponta oca 2 ilustrada em maior detalhe na figura 16 tem uma base identificada como um todo por 20 formada no exterior com um anel de preensão 21 e conformada internamente como um elemento de ligação macho Luer-lock com uma haste tubular central 22 tendo uma superfície exterior ligeiramente cónica e uma concha externa roscada interiormente 23. 0 elemento de ligação 22 - 23 define a extremidade de saída do conector de válvula 1, identificado com um todo por 24. A base 20 é formada com uma primeira flange anelar 25 com um diâmetro maior, para unir o bordo da extremidade livre da parte terminal alargada 6 do corpo tubular 1, fixo da forma representada nas figuras 3 - 12, e uma flange anelar com um diâmetro mais pequeno 26, cuja função será clarificada de seguida. A ramificação numa forma integral a partir da dita flange anelar 26 é um pino tubular 28, de preferência mas não 8 necessariamente, co-axial com a haste 22 e em comunicação com esta, incluindo uma parte inicial dentro de uma superfície cónica 29, divergente em direcção à extremidade de saída 24 do conector, seguido por uma parte cilíndrica 30 formada com um, dois ou mais furos laterais 31, por exemplo na forma de rasgo alongados axialmente. A parte cilíndrica 30 tem, na sua extremidade livre, uma extremidade fechada 32 (claramente visível nas figuras 3 a 12) voltada para a extremidade de entrada 4 do corpo tubular 1, e localizada a uma determinada distância axial. Projectando-se de uma extremidade fechada 32 existe um anel de projecções axiais radiais 33 definidos com um afastamento angular de modo a definir entre eles canais axiais radiais de fluxo 34. As superfícies de extremidade das projecções 33 voltadas para a extremidade de entrada 4 são, de preferência, planas ou ligeiramente arredondadas.
Formado por baixo da extremidade fechada 32 existe uma superfície anelar cónica 32a. O elemento de estanquicidade 3 está ilustrado em detalhe nas figuras 17 a 19. Compreende, numa peça única, uma cabeça elástica 35, um elemento elástico oco 36 e uma base elástica 37. A forma geral do elemento de estanquicidade 3, e em particular a sua conformação externa, corresponde substancialmente à da cavidade 19 do corpo tubular 1 dentro do qual está alojada. Assim, a cabeça elástica 35 tem uma superfície exterior cilíndrica complementar à superfície interna 7 da extremidade de entrada 4, de forma a permitir o seu alojamento, do modo representado nas figuras 3 e 4, com uma ligeira folga radial, isto é, sem interferência substancial numa condição de fecho na qual a dita cabeça 35 está substancialmente não deformada. 9
Formado através da cabeça 35 existe uma pré-fenda ou entalhe axial 38 que, na condição não deformada de fecho da cabeça elástica 35 dentro da extremidade de entrada 4, é mantida presa como resultado da elasticidade da cabeça 35. Na dita condição, uma barreira de protecção anti-bacteriana é formada entre o interior do conector da válvula e o exterior, garantido ao mesmo tempo a possibilidade de uma limpeza eficaz executada convencionalmente por meio de uma zaragatoa embebida em desinfectante. A cabeça 35 está ligada ao elemento elástico oco 36 através de uma parte tendo a forma de um tronco de cone 39 complementar à superfície cónica 9 do corpo tubular 1. A superfície exterior do elemento elástico oco 36 tem, por seu lado, uma primeira parte cilíndrica 40 que abre para uma segunda parte cilíndrica 41 através de uma parte tendo a forma de um tronco de cone 42. A segunda parte cilíndrica 41 abre, por sua vez, para a base elástica 37 através de uma parte tendo a forma de um tronco de cone 43 seguido por uma parte cilíndrica 44. As partes 40, 42, 41, 43 e 44 têm formas complementares às das partes 10, 11, 12, 13 e 14 - 16 da superfície interna do corpo tubular 1. A base elástica 37 tem uma forma geralmente cilíndrica, cujo diâmetro externo corresponde substancialmente ao definido pelo anel das projecções axiais internas 18 da parte terminal 6 do corpo tubular 1. A dita base elástica 37 abre para a parte cilíndrica 44 do elemento elástico oco 36 através de uma parede geralmente transversal 45 que, na condição não deformada do elemento de estanquicidade representado nas figuras 17 a 19, tem a forma de um tronco de cone. A base elástica 37 termina, no lado oposto à cabeça elástica 35, com uma flange anelar externa 4, por meio da qual 10 a dita base elástica 37 é presa e bloqueada axialmente, de uma forma estanque a fluidos, entre os ressaltos anelares 26 e 27, respectivamente, da base 25 da ponta oca 2 e da parte terminal 6 do corpo tubular 1, da forma representada nas figuras 3 a 12 A base elástica 37 e a parede transversal 35 têm, de preferência, uma espessura de parede geralmente inferior à da parte remanescente do elemento de estanquicidade 3.
Internamente, o elemento de estanquicidade 3 é formado com uma primeira projecção anelar 47 e com uma segunda projecção anelar 48 definidas com afastamentos axiais uma da outra e concebidas para definir, com as modalidades clarificadas no que segue, um primeiro elemento estanque a fluidos e um segundo elemento estanque a fluidos, respectivamente.
Na condição montada do conector de válvula de acordo com o invento, o corpo tubular 1 está fixo à ponta oca 2, como foi referido, numa posição correspondendo à flange anelar 25 da base 20 desta última, com o pino tubular 28 que se estende coaxialmente dentro da parte cilíndrica 5. O elemento de estanquicidade 3 está contido, por seu lado, dentro do corpo tubular 1, com a cabeça elástica 35 colocada, da forma clarificada anteriormente, dentro da extremidade de entrada 4, o elemento elástico oco 36 alojado dentro da parte cilíndrica 5 de modo a envolver o pino tubular 28 da ponta oca 2, e a base elástica 37 alojada dentro da parte terminal 6 do corpo tubular 1. Como foi referido, a flange anelar de extremidade 46 da base elástica 37 é presa axialmente entre os ressaltos 26 e 27 da ponta oca 2 e do corpo tubular 1, respectivamente, com a parede da dita base elástica assentando contra o anel da nervuração axial 18. A parede transversal 45 está adjacente ao anel das projecções dianteiras 17, de modo a ser ligeiramente deformada elasticamente num plano geral, isto é, numa condição radial 11 (representada nas figuras 3 e 4). 0 primeiro elemento interno estanque a fluidos 47 do elemento de estanquicidade 3 é colocado num contacto estanque a fluidos contra a superfície cónica 32a da extremidade 32 da ponta oca 2, graças à interacção entre as superfícies exterior cilíndricas 40, 41 do elemento elástico oco 36 e as superfícies cilíndricas interior complementares 10, 12 do corpo coo 1, enquanto o segundo elemento estanque a fluidos 48 é colocado num contacto estanque a fluidos contra a área de menor diâmetro da parte cónica 29, graças à interacção entre a superfície cilíndrica superior 44 do elemento elástico oco 26 e a superfície cilíndrica interior complementar 14 do corpo coo 1. O elemento elástico oco 36 e a cabeça elástica 35 do elemento de estanquicidade 3 são normalmente mantidos numa condição de ligeira pré-carga axial dentro do corpo tubular 1, e os furos laterais 31 da ponta oca 2 estão hermeticamente isolados em relação à extremidade de entrada 4 do conector, cujas comunicação com a extremidade de saída 24 está assim fechada.
Entre a base elástica 37 e a parede 35, por um lado, e a parte tendo a forma de um tronco de cone 29 da ponta oca 2, por outro, está assim definida uma câmara anelar 50 que comunica com o exterior do conector de válvula através de uma ou mais passagens 51 formadas na base 20 da ponta oca 2.
Uma vez que a câmara anelar 50 está em comunicação com o exterior através das passagens 51, a pressão dentro dela é, evidentemente, a pressão atmosférica. A condição descrita acima corresponde ao fecho estanque a fluidos do conector de válvula.
Quando a extremidade da seringa sem agulhas ou elemento de introdução S assenta na parte dianteira contra a cabeça elástica 35 e está, assim, inserida dentro do conector de 12 entrada 4 da forma representada nas figuras 3 e 4, a cabeça elástica 35 é empurrada axialmente para o interior do conector graças à deformação elástica do elemento de estanquicidade 3 e, mais em particular, à deflexão da parede 45 da base elástica 37 dentro da câmara anelar 50.
Avançando com a introdução do elemento de introdução S, a parede 45 continua a sofrer deflexão dentro da câmara anelar 50, sofrendo deformação progressiva graças ao esforço de tracção da forma representada respectivamente nas figuras 5 -6, 7 - 8 e 9 - 10, na qual o elemento e introdução S foi omisso por motivos de simplicidade de ilustração.
Como resultado da deflexão graças ao esforço de tensão da parede 45, a base elástica 37 é comprimida e tende, na zona de abertura com a parede 45, identificada com um todo por 45a na figura 19, a "enrolar" em direcção ao interior da câmara anelar 50, na forma representada esquematicamente nas figuras 7-89 - 10 e 11 - 12. A cabeça elástica 35 e o elemento elástico oco 36 do elemento de estanquicidade 3 deslizam então progressivamente dentro do corpo tubular 1 e ao longo do pino tubular da ponta oca 2, para que o primeiro elemento estanque a fluidos 47 se afaste da superfície cónica 32a da ponta 32, enquanto o segundo elemento estanque a fluidos 48 desliza numa forma estanque a fluidos ao longo da parte cónica 29.
Simultaneamente, as projecções 33 da ponta oca 2 começam a interagir a partir do interior com a cabeça elástica 35 que (figuras 9 e 10) começam a assumir uma configuração deformada elasticamente, nomeadamente dilatada radialmente para fora, de modo a começar a abrir a pré-fenda 38. A seguir à introdução completa do elemento de introdução S (figuras 11 e 12) a pré-fenda 38 está completamente aberta, 13 enquanto o primeiro elemento estanque 47 se coloca por baixo dos furos laterais 31 da ponta oca 2. 0 segundo elemento estanque 48 deslocou-se de forma deslizante para cima, para a zona de maior diâmetro da parte cónica 29 da ponta oca 2, e a parede 45 é completamente deflectida e esticada dentro da câmara anelar 50. O conector de válvula está assim numa condição de abertura, com a extremidade de entrada 4 (e, assim, do elemento de introdução S) em comunicação com a extremidade de saída 24 através da pré-fenda 38, dos canais radiais 34, dos furos radiais 31, do pino tubular 28 e da haste 22.
Quando o elemento de introdução S é retirado da extremidade de entrada 4, o retorno elástico da parede 45 e do elemento de estanquicidade 3, como um todo, recuperam imediatamente a configuração de fecho do conector de válvula na qual a cabeça elástica 35 retorna à condição não deformada dentro da extremidade de entrada 4, voltando a fechar a pré-fenda 38, e os furos laterais 31 são mais uma vez isolados pelos elementos estanques a fluidos 47 e 48.
As figuras 20 a 26 ilustram uma variante do conector de válvula de acordo com o invento. Na dita variante, nas quais as partes que são idênticas ou semelhantes às já descritas anteriormente são identificadas pelos mesmos números de referência, o corpo tubular 1 do conector de válvula é proporcionado com um conector tubular lateral 55. O dito conector lateral 55 é formado integralmente com a parte cilíndrica terminal 6 do corpo tubular 1, substancialmente à altura da base 20 da ponta tubular 2. A base 20 é formada com um entalhe circunferencial 56 fechado no exterior de uma forma estanque a fluidos pela parede da dita parte terminal cilíndrica 6 que, nesta variante, tem uma extensão axial ligeiramente superior à da forma de realização precedente. O 14 entalhes 56 define assim uma câmara anelar que, por um lado, comunica com o conector lateral 55 através de um furo 57 e, por outro, está ligada com a cavidade da ponta 2 e com a haste 22, isto é, com a extremidade de saída 24 do conector, através de uma ou mais passagens radiais 58. A operação do conector de válvula com o conector 55 é em tudo idêntico ao que foi descrito anteriormente com referência às figuras 3 a 12.
Em ambas as formas de realização descritas acima, o conector de válvula de acordo com o invento apresenta, quando comparado com conectores de válvula semelhantes conhecidos, uma série de vantagens importantes: uma maior fiabilidade em termos de retorno imediato do elemento de estanquicidade para a condição fechada, mesmo a seguir a aberturas repetidas; dimensões axiais globais substancialmente menores; produção com um número mínimo de partes que podem ser fabricadas de uma forma simples e não dispendiosa; capacidade de garantir a ausência substancial de sobrepressões ou pressões negativas dentro do conector de válvula durante os passos de transição entre a condição de abertura e a de fecho. É claro que os detalhes de construção e as formas de realização podem variar bastante em relação ao que está descrito e ilustrado, sem dessa forma se afastarem do âmbito do presente invento tal como está definido nas reivindicações seguintes.
Lisboa, 20 de Abril de 2010. 15

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Conector de válvula para linhas médicas para infusão por meio de um dispositivo de introdução de fluido (S) compreendendo: - um corpo tubular tendo uma cavidade (19), uma extremidade de entrada (4) proporcionada para engate de um elemento de introdução (S), e uma extremidade de saída (24) ; - uma ponta oca (2) colocada axialmente dentro da cavidade do corpo tubular (1) e tendo uma extremidade fechada (32) voltada para a dita extremidade de entrada (4) do corpo tubular (1) e colocada a uma distância axial daí, a dita ponta oca (2) estando em comunicação com a dita extremidade de saída (24) e tendo pelo menos um furo lateral (31) colocado a uma distância da dita extremidade fechada (32) para comunicação com a cavidade (19) do dito corpo tubular (1); e - um elemento de estanquicidade (3) incluindo: - uma cabeça elástica (35) tendo uma pré-fenda (38) e colocada normalmente numa condição fechada dentro da dita extremidade de entrada (4) do corpo tubular (1), em cuja dita pré-fenda (38) está fechada, a dita cabeça elástica (31) podendo deslocar-se axialmente contra a dita extremidade fechada (32) da ponta oca (2) como resultado da introdução do dito elemento de introdução (5) dentro da dita extremidade de entrada (4), para interagir com a dita extremidade fechada (32), assumindo uma condição deformada elasticamente de abertura da dita pré-fenda (38); 1 - um elemento oco elástico (36) unido à dita cabeça (35), colocado entre o dito corpo tubular (1) e a dita ponta oca (2), e tendo meios de estanquicidade (47, 48) em contacto com a dita ponta oca (2) para isolar o dito pelo menos um furo lateral (31) da cavidade do corpo tubular (1) quando a dita cabeça (35) é colocada na condição fechada não deformada acima mencionada, o dito elemento oco elástico (36) incluindo meios elásticos de impulso (36, 45) tendendo a manter a dita cabeça (35) na dita condição fechada, o dito conector de válvula sendo caracterizado por os ditos meios elásticos de impulso compreenderem uma parte de base (37) do dito elemento de estanquicidade (3) tendo uma parede axial geralmente cilíndrica, colocada a uma distância radial da dita ponta oca (2) de modo a definir com ela uma câmara anelar (50), a dita parte de base (37) estando unida ao dito elemento elástico oco (36) através de uma parede anelar geralmente transversal (45) que, durante o deslocamento axial da dita cabeça elástica (35) da dita condição de fecho para a dita condição de abertura se dobra dentro da dita câmara anelar (50).
  2. 2. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita parede geralmente transversal (45) dobrar ao sofrer deformação devido ao esforço de tracção.
  3. 3. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os ditos meios de estanquicidade do dito elemento elástico oco (36) do elemento de estanquicidade (3) compreenderem uma primeira projecção anelar interna (47) e 2 uma segunda projecção anelar interna (48), definidas a distâncias axiais uma da outra e disposta em lados opostos em relação ao dito pelo menos um furo lateral (31) da ponta oca (2) na condição acima mencionada de fecho da dita cabeça elástica (35).
  4. 4. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a dita primeira projecção anelar (47) ser mantida, na dita condição de fecho da cabeça elástica (35), em contacto estanque a fluidos contra uma projecção anelar dentro de uma superficie cónica (32a), formada na proximidade da dita extremidade fechada (32) da dita ponta oca (2) .
  5. 5. Conector de válvula de acordo cm a reivindicação 3, caracterizado por a dita segunda projecção anelar interna (48) estar em contacto deslizante estanque a fluidos contra a parte dentro de uma superficie cónica (29) da dita ponta oca (2), que delimita internamente a dita câmara anelar (50) e é divergente em direcção à dita extremidade de saída (24) do conector.
  6. 6. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita câmara anelar (50) comunicar com o exterior do conector.
  7. 7. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a dita parte de base (37) dos meios de impulso elásticos do dito elemento de estanquicidade (3) estar bloqueada axialmente entre o dito corpo tubular (1) e uma parte de base (20) da dita ponta oca (2). 3
  8. 8. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita cabeça elástica (35) do elemento de estanquicidade (3) ser definida, na dita condição de fecho, substancialmente sem interferência dentro da dita extremidade de entrada (4) do corpo tubular (1).
  9. 9. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a dita extremidade de entrada do corpo tubular (1) ter uma parede interna (7) formada com canais axiais (8).
  10. 10. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito elemento elástico oco (36) do elemento de estanquicidade (3) ter uma parede exterior com partes axiais tendo uma superfície cilíndrica (40 , 41, 44) ligadas umas às outras por partes tendo a forma de um tronco de cone, e por o dito corpo tubular (D ter, na área correspondente ao dito elemento elástico oco (36) , uma superfície interna com forma complementar.
  11. 11. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita parede anelar geralmente transversal (45) do elemento de estanquicidade (3) ter uma espessura que é substancialmente inferior à do dito elemento elástico oco (36).
  12. 12. Conector de válvula de acordo coma reivindicação 1, caracterizado por a dita parte de base (37) do elemento de estanquicidade (3) estar alojada dentro de uma parte cilíndrica alargada (6) do dito corpo tubular (1) formado 4 com um anel de projecções axiais (18) projectando-se radialmente para a dita parte de base (37).
  13. 13. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a dita parte cilíndrica alargada (6) do corpo tubular (1) ser formada com um anel de projecções axiais (17) projectando-se à frente para a dita parede anelar geralmente transversal (45) do dito elemento de estanquicidade (3).
  14. 14. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita extremidade fechada (32) da dita ponta oca (2) ter uma forma de modo a levar a dita cabeça elástica (35) do elemento de estanquicidade (3) a assumir a dita condição de abertura sem o atravessamento da dita pré-fenda (38).
  15. 15. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a dita extremidade fechada (32) da dita ponta oca (2) ter uma pluralidade de projecções axiais (33) colocadas a distâncias angulares afastadas uma das outras e delimitando canais de fluxo (34) voltados para a dita extremidade de entrada do corpo tubular (1) .
  16. 16. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita extremidade de saída (24) consistir num elemento de ligação macho Luer-lock (22, 23) formado integralmente com a dita ponta oca (2).
  17. 17. Conector de válvula de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado por o dito corpo 5 tubular (1) ser formado com um conector em estrela lateral tubular (35).
  18. 18. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o dito conector em estrela tubular (55) comunicar com a dita extremidade de saida (24) do conector através de uma câmara anelar (56) em ligação com o interior da dita ponta oca (2) a jusante do dito pelo menos um furo lateral (31) .
  19. 19. Conector de válvula de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por a dita câmara anelar ser formada por uma ranhura circunferencial (56) de uma parte ampliada (20) da dita ponta oca (2) fechada no exterior pelo dito corpo tubular (1) e ligada à dita extremidade de saída do conector (24) através de pelo menos uma passagem radial da dita parte ampliada (20). Lisboa, 20 de Abril de 2010. 6
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