BR102013023287A2 - Sistema de travamento liberável de um cateter - Google Patents

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Abstract

sistema de travamento liberável de um cateter. trata-se de um sistema de travamento liberável (1) de um cateter (4) que compreende uma base (2) adaptada para receber um cateter (4), e uma carcaça (3), montada em rotação na base (2) entre uma posição aberta, na qual a carcaça (3) está afastada da base (2), e uma posição fechada, na qual a carcaça (3) é enganchada na base (2) e trava o cateter (4) na posição, na qual: o sistema compreende um atuador (25) dotado de uma reentrância de guia (251), móvel em um alojamento (20) entre uma posição de repouso e uma posição de travamento, sendo que o atuador (25) compreende um primeiro elemento de acionamento (255), a carcaça (3) compreende um segundo elemento de acionamento (33), adaptado para cooperar com o primeiro elemento de acionamento (255) quando a carcaça (3) é mudada de sua posição aberta para sua posição fechada, e mudar o atuador (25) para sua posição de travamento.

Description

(54) Título: SISTEMA DE TRAVAM ENTO LIBERÁVEL DE UM CATETER (51) Int. Cl.: A61M 39/26 (30) Prioridade Unionista: 11/09/2012 FR 1258528 (73) Titular(es): VYGON (72) Inventor(es): CLAIRE DULONG; JEANLUC CARREZ; PIERRICK GUYOMARCH; JEAN-LOUIS COUSSEGAL (74) Procurador(es): LUIZ LEONARDOS & ADVOGADOS (57) Resumo: SISTEMA DE TRAVAM ENTO LIBERÁVEL DE UM CATETER. Trata-se de um sistema de travamento liberável (1) de um cateter (4) que compreende uma base (2) adaptada para receber um cateter (4), e uma carcaça (3), montada em rotação na base (2) entre uma posição aberta, na qual a carcaça (3) está afastada da base (2), e uma posição fechada, na qual a carcaça (3) é enganchada na base (2) e trava o cateter (4) na posição, na qual: o sistema compreende um atuador (25) dotado de uma reentrância de guia (251), móvel em um alojamento (20) entre uma posição de repouso e uma posição de travamento, sendo que o atuador (25) compreende um primeiro elemento de acionamento (255), a carcaça (3) compreende um segundo elemento de acionamento (33), adaptado para cooperar com o primeiro elemento de acionamento (255) quando a carcaça (3) é mudada de sua posição aberta para sua posição fechada, e mudar o atuador (25) para sua posição de travamento.
Figure BR102013023287A2_D0001
1/14 “SISTEMA DE TRAVAMENTO LIBERÁVEL DE UM CATETER”
Campo da invenção
A invenção refere-se, em geral a um sistema de travamento liberável adaptado para colocar um dispositivo médico e um cateter em comunicação fluida.
Antecedentes da invenção
Cateteres, e, em particular, cateteres para anestesia locoregional, são pequenos em diâmetro, mais frequentemente da ordem de 0,43*0,80 mm, 0,50*0,90 mm ou até mesmo 0,50*1,00 mm, e feitos de material relativamente elástico especialmente para evitar os problemas de plicatura. Dada a pequena dimensão desses cateteres, os mesmos são, portanto, difíceis de serem travador ergonomicamente em uma base. Mas isso é necessário se o objetivo é conecta o cateter a um dispositivo médico, tal como um filtro dentro do escopo de anestesia locoregional.
Tem sido proposto, portanto, o uso de uma base que compreende um corpo adaptado para alojar uma manga feita de material de elastômero, que tem uma reentrância interna projetada para receber o cateter, e capaz de ser comprimida por meio de uma porca através de atarraxamento. A compressão radial da manga ela porca na verdade prende o cateter em posição na base. Esse tipo de base é ilustrada, por exemplo, no Pedido de Patente ns FR 2 896 698 em nome da requerente.
Em uso, a requerente observou que a porca que comprime a manga corria o risco de ser perdida, especialmente quando a última é desatarraxada para permitir a introdução do cateter na manga compressível. Não é mais possível usar a base, ou pelo menos a peça perdida deve ser substituída. Além disso, durante o atarraxamento, a porca corre o risco de ser puxada ao longo da manga compressível em rotação torcendo-se sobre a mesma, de modo que uma vez que o cateter é travado, a manga corre o risco de retomar sua forma inicial puxando-se ao longo da porca por sua vez, liberando o estresse aplicado ao cateter, o que pode ser prejudicial para o comportamento mecânico apropriado do cateter na base.
Além disso, quando a base é fixada em um dispositivo médico tal como um filtro, e o último precisa ser mudado ou simplesmente puxado para fora, o desatarraxamento do dispositivo médico do bocal (geralmente do tipo Luer ou Luer Lock padrão) da base pode causar o desatarraxamento da porca, na medida em que é necessário segurar a base pelo bocal durante o desatarraxamento do dispositivo médico.
A requerente observou, ainda, que foi difícil determinar se o cateter estava corretamente preso na base, na medida em que nada confirma que a porca está suficientemente atarraxada na manga compressível ou que o cateter está corretamente inserido na base. Além disso, tal atarraxamento atualmente não é considerado ergonômico.
Tem sido proposto, ainda, utilizar uma base que compreende uma manga tubular relativamente fina que tem uma reentrância central cujo diâmetro é substancialmente igual
2/14 àquele do cateter a ser travado, e projetada para ser comprimida radialmente.
Por exemplo, o documento WO 2011/106077 propõe um sistema que compreende uma base, que compreende uma manga fina deformável adaptada para receber um cateter e uma carcaça encaixada com ranhuras internas. A carcaça montada em rotação na base adaptada para deformar radialmente a manga por meio das ranhuras internas quando a mesma é fechada na base de modo a reduzir localmente o diâmetro interno da manga e travar o cateter em posição.
O documento US 2003/0225379 descreve uma válvula adaptada para receber de modo destacável um cateter e, quando necessário, impedir a passagem de fluidos nesse cateter. Para essa finalidade, a válvula compreende uma base adaptada para receber o cateter, e uma carcaça, montada em translação na base entre uma posição aberta, na qual a carcaça está afastada da base, de uma posição fechada, na qual a carcaça é enganchada na base e trava o cateter na posição. A base define um alojamento que encerra uma manga dotada de uma reentrância de travamento adaptada para receber o cateter. O sistema compreende, ainda, um atuador móvel em translação no alojamento entre uma posição de repouso e uma posição de travamento na qual o atuador aplica uma força transversal à manga para deformá-la localmente. Nessa posição de travamento exata, o atuador também deforma o cateter para impedir a passagem de fluidos.
Sumário da invenção
Um objetivo da invenção é propor um sistema de travamento liberável de um cateter em uma base, o qual é ergonômico, fácil de usar e eficaz, sem a necessidade de força excessiva de um operador.
Opcionalmente, outro objetivo é garantir a um operador que o cateter está apropriadamente travado pelo sistema, evitando que as peças sejam facilmente perdidas e que o sistema permaneça travado, exceto para a intervenção por um operador.
Para essa finalidade, a invenção propõe um sistema de travamento liberável de um cateter, especialmente um cateter para anestesia locoregional, que compreende uma base adaptada para receber uma cateter, e uma carcaça montada de forma giratória na base entre uma posição aberta, na qual a carcaça está afastada da base, e uma posição fechada, na qual a carcaça é enganchada na base e trava o cateter na posição, sendo que o sistema é caracterizado pelo fato de que:
- a base define um alojamento que tem uma direção principal, de acordo com um eixo geométrico longitudinal, sendo que o dito alojamento encerra uma manga dotada de uma reentrância de travamento que se estende ao longo do eixo geométrico longitudinal e adaptada para encostar-se a uma parede distai do alojamento,
- o sistema compreende um atuador dotado de uma reentrância de guia que se estende ao longo do eixo geométrico longitudinal e móvel em translação ao longo desse
3/14 eixo geométrico longitudinal no alojamento entre uma posição de repouso e uma posição de travamento na qual o atuador aplica uma força axial à manga para deformá-la, sendo que o atuador compreende um primeiro elemento de acionamento,
- a reentrância de travamento e a reentrância de guia são adaptadas para receber um cateter, e
- a carcaça compreende um segundo elemento de acionamento, adaptado para cooperar com o primeiro elemento de acionamento do atuador quando a carcaça é mudada de sua posição aberta para sua posição fechada, e mudar o atuador ao longo do eixo geométrico longitudinal para sua posição de travamento.
Algumas características opcionais, embora não limitantes, de um sistema de travamento liberável de acordo com a invenção são as seguintes;
- o alojamento compreende:
* uma câmara de travamento, * um anel que se estende na extensão da câmara de travamento, ao longo do eixo geométrico longitudinal, e * um canal que se estende entre a câmara de travamento e o anel, ao longo do eixo geométrico longitudinal,
- um diâmetro externo da parte distai do atuador é no máximo igual ao diâmetro interno do anel,
- um diâmetro interno da reentrância de travamento da manga é substancialmente igual ao diâmetro externo do cateter,
- o alojamento compreende uma abertura que se estende de modo oposto ao primeiro elemento de acionamento do atuador, sendo que o segundo elemento de acionamento da carcaça está posicionado de modo a cooperar com o primeiro elemento de acionamento através da dita abertura do alojamento,
- o primeiro elemento de acionamento tem uma rampa de retorno que se estende até o exterior da parte distai do atuador, e o segundo elemento de acionamento compreende uma parte projetante que se estende a partir da carcaça, disposta de modo a entrar em contato com a dita rampa de retorno quando a carcaça é trazida para sua posição fechada,
- o elemento tem forma substancialmente anular, e a rampa de retorno é orientada de forma oblíqua em relação a um plano normal à direção longitudinal,
- o elemento compreende, ainda, uma parede de travamento proximal que se estende a partir da rampa de retorno em um plano substancialmente perpendicular à direção longitudinal, adaptada para entrar em contato com uma parede distai da projeção quando a carcaça está em sua posição fechada,
- a parte distai também compreende uma protuberância que se estende radialmente a partir da dita parte distai, adaptada para evitar que o atuador saia do alojamento,
4/14
- o atuador e o alojamento são encaixados com uma ou mais ranhuras e cavidades retilíneas, que se estendem radialmente a partir do atuador, adaptadas para evitar a rotação do atuador na base,
- a base compreende, ainda, um elemento de conexão a um dispositivo médico, sendo que o dito elemento de conexão está em comunicação fluida com o alojamento,
- o sistema compreende, ainda, uma câmara transparente de visualização que se estende entre o alojamento e o elemento de conexão, adaptada para receber uma extremidade livre do cateter,
- a carcaça compreende meios de enganchamento na base,
- os meios de enganchamento compreendem pelo menos um gancho engatado a um orifício na base de modo a ser liberado para abrir o sistema de travamento liberável, e
- os meios de enganchamento compreendem ganchos, fixados na carcaça e adaptados para cooperar por travamento por pressão com abas que se estendem a partir da base, sendo que as ditas abas são elasticamente deformáveis de modo a permitir que um operador libere os ganchos por meio de pressão simples.
Breve descrição dos diagramas
Outras características, objetivos e vantagens da presente invenção surgirão a partir da seguinte descrição detalhada, dada em referência às Figuras anexas a título de exemplos não limitantes e nas quais:
A Figura 1 é um vista em perspectiva de uma modalidade de um sistema de travamento liberável de acordo com a invenção, em posição fechada,
A Figura 2 é uma vista em planta de uma modalidade de uma base de um sistema de travamento liberável de acordo com a invenção, na qual a manga e o atuador não são mostrados,
A Figura 3a é uma elevação lateral do sistema de travamento liberável da Figura 1, sendo que o sistema é aberto,
A Figura 3b é uma vista em corta transversal do sistema de travamento liberável da Figura 3a,
A Figura 3c é uma vista em corte transversal do sistema de travamento liberável da Figura 3a, sendo que o sistema é fechado,
A Figura 3d é uma elevação lateral em detalhes de uma modalidade dos meios de travamento quando o sistema de travamento está em posição fechada,
A Figura 4 é uma vista em corte de uma modalidade da base da Figura 2,
A Figura 5a é uma vista em corte transversal de acordo com um plano que passa través do eixo geométrico longitudinal X da base da Figura 2, na qual as modalidades de uma manga e um atuador são mostradas,
A Figura 5b é uma vista em perspectiva da base encaixada com a manga e o
5/14 atuador da Figura 5a,
A Figura 5c é uma vista em corte transversal em perspectiva, de acordo com um plano paralelo ao plano da Figura 5a, a base encaixada com a manga e o atuador da Figura 5a,
A Figura 6 é uma vista em planta inferior de uma modalidade de um sistema de travamento liberávei de acordo com a invenção,
A Figura 7 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um sistema de travamento liberávei de acordo com a invenção, em posição aberta,
A Figura 8a é uma vista em perspectiva de outra modalidade de um sistema de travamento liberávei de acordo com a invenção, em posição aberta,
A Figura 8b é uma vista em perspectiva da modalidade da Figura 8a, em posição fechada, e
A Figura 8c é uma vista em perspectiva da carcaça do sistema de travamento da Figura 8a, e
A Figura 8d é uma vista em planta da base do sistema de travamento da Figura 8a.
Descrição detalhada de uma modalidade
Um sistema de travamento liberávei 1 de um cateter de acordo com a invenção será agora descrito em referência às Figuras anexas.
O sistema compreende uma base 2 adaptada para receber um cateter 4, por exemplo, um cateter para anestesia locoregional, e uma carcaça 3, a qual pode ser fixada na base 2 de modo a travar a última em posição de modo destacável. O sistema de travamento 1 compreende, ainda, um elementos de conexão 10 com um dispositivo médico, por exemplo, um filtro, para colocar o cateter 4 em comunicação fluida (uma vez que o último é inserido e travado no sistema) com o dispositivo médico. Em termos convencionais, isso pode ser um bocal do tipo Luer ou Luer Lock, macho ou fêmea.
A carcaça 3 compreende meios de conexão 31 na base 2, preferencialmente através de uma ligação de junta esférica, meios de enganchamento 32 na base 2, e um elemento de acionamento 33.
A base 2 compreende um alojamento 20, que tem uma direção principal de acordo com um eixo geométrico longitudinal X, sendo que o dito alojamento 20 compreende:
- uma abertura 231 disposta de forma oposta à carcaça 3,
- uma manga 24, alojada no alojamento 20,
- um atuador 25, móvel em translação no alojamento 20 entre uma posição de travamento, na qual o atuador 25 aplica uma força axial à manga 24 para deformá-la, e uma posição de descanso, na qual o atuador 25 não aplica qualquer força substancial à manga 24, sendo que o atuador 25 compreende um elemento de acionamento 255 adaptado para cooperar com o elemento de acionamento 33 da carcaça 3, disposto de forma pelo menos
6/14 parcialmente oposta à abertura do alojamento 20, e
- um reentrância 251, 241 adaptada para receber um cateter 4, que passa através do atuador 25 e da manga, e que se estende ao longo do eixo geométrico longitudinal X.
Abaixo, proximal designará uma parte (por exemplo, uma extremidade) que está localizada próxima a um operador, enquanto distai designará uma parte que está afastada do operador.
Por exemplo, o alojamento 20 compreende;
- uma câmara de travamento 21,
- um anel 22, que se estende na extensão da câmara de travamento 21, e
- um canal 23, que se estende entre a câmara de travamento 21 e o anel 22, que forma uma abertura 23.
A câmara de travamento 21, o canal 23 e o anel 22 se estendem sucessivamente de acordo com o eixo geométrico longitudinal X, ao longo da direção principal do alojamento 20. Os mesmos podem ser posicionados em relação uns aos outros através de conexão a uma base 27. Como uma variante, o alojamento 20 pode ser monobloco, ao invés de fixado na base 27. De acordo com outra variante, ainda, o alojamento 20 e a base 27 são monoblocos.
A manga 24 é alojada na câmara de travamento 21, enquanto o atuador 25 é alojado pelo menos parcialmente no canal 23 e no anel 22.
A carcaça 3 é preferencialmente articulada na base 2 por meio de uma ligação de articulação. Para isso, a base 27 pode compreender, por exemplo, dois pinos 271, adaptados para cooperar com duas orelhas 311 que compreendem orifícios complementares que se estendem da carcaça 3, no nível de uma extremidade do sistema 1. Os pinos 271 podem ter um chanfro 272 para uma instalação mais fácil das orelhas 311 da carcaça 3.
A câmara de travamento 21 pode, por exemplo, ter uma forma substancialmente tubular, que tem uma abertura proximal que termina no canal 23, e uma abertura distai 211 em comunicação fluida com os elementos de conexão 10 a um dispositivo médico. A abertura distai 211 está localizada próxima a uma parede distai 212 da câmara de travamento 21, de formato geralmente truncado ou anular. Essa parede distai 212 é adaptada para receber a manga 24 e travá-la em translação, sem obstruir a abertura distai 211.
A base 2 pode compreender, ainda, uma câmara transparente de visualização 26, que se estende entre a câmara de travamento 21 e os elementos de conexão 10. Essa câmara de visualização 26 é feita de um material transparente ou pode compreender uma janela de visualização feita de um material transparente, para permitir que um operador veja os conteúdos da câmara de visualização 26. A câmara de visualização 26 é conectada à
7/14 câmara de travamento 21 por meio da parede distai 212. A mesma pode ter especialmente uma forma tubular, cujas dimensões correspondem substancialmente ao diâmetro da abertura distai 211 da câmara de travamento 21.
Conforme será observado abaixo, a câmara de visualização 26 é adaptada para receber uma extremidade livre do cateter 4 e desempenhar o papel de marcador visual para posicionar o cateter 4 na base 2.
A câmara de visualização 26 também pode permitir a conexão da carcaça 3 na base 2 para fechar o sistema de travamento liberável 1. Os meios de enganchamento 32 da carcaça 3 são fornecidos opostos à câmara de visualização 26. Em particular, os meios de enganchamento 32 podem compreender duas abas 321 adaptadas para serem colocadas ambos os lados da câmara 26 quando a carcaça 3 é dobrada de volta na base 2, e que têm no nível da extremidade livre das mesmas os ganchos 322 opostos e adaptados para se engatar com a câmara de visualização 26. As abas 321 são configuradas para serem separadas para deslizar nas paredes laterais da câmara de visualização 26 até que os ganchos 322 se engatam sob a câmara de visualização 26, onde os mesmos são presos em posição sob o efeito do retorno elástico das abas, mantendo a carcaça 3 fixas na base 2. Opcionalmente, esse retorno elástico pode servir especialmente como marcador auditivo para o operador verificar que o sistema 1 está fechado corretamente.
Para abrir o sistema 1, é suficiente desalojar os ganchos 322 para ser capaz de separa a carcaça 3 da base 2. Para isso, um orifício 273 pode ser criado em uma superfície inferior 274 da base 27 da base 2, oposto à câmara de visualização 26, para permitir a passagem do bocal de o objeto, tal como um bocal de seringa, enquanto os ganchos 322 podem ter uma superfície inclinada inferior 323 que atuam como uma rampa. É suficiente para o operador introduzir o objeto no orifício 273 de modo a pressionar as superfícies inferiores 323 dos ganchos 322, para espalhar os ganchos 322 e liberar a câmara de visualização 26.
O orifício 273 pode ser dimensionado de modo a deixar uma passagem para o bocal do objeto. Como uma variante, os ganchos 322 podem encostar-se ao nível da superfície inferior 274 da base através do orifício 273, conforme ilustrado na Figura 6. O orifício 273 é dimensionado de modo a permitir a introdução do bocal do objeto e espalhar os ganchos 322.
Como uma variante, conforme ilustrado nas Figuras 8a a 8d, os meios de enganchamento 32 da carcaça 3 podem ser fornecidos em ambos os lados da carcaça 3 e da base 2. Em particular, os meios de enganchamento 32 podem compreender duas abas laterais 324 que se estendem na direção da base 2 quando a carcaça 3 é dobrada de volta na base 2, e que têm no nível da extremidade livre das mesmas os ganchos 326 opostos e adaptados para se engatar com as abas de travamento por pressão 325, que se estendem a
8/14 partir da base 2.
As abas de travamento por pressão 325 da base 2 são fixadas na base 2, ao longo de seus lados, e se estendem substancialmente paralelas ao eixo geométrico longitudinal X na direção do conector 10. Preferencialmente, as abas de travamento por pressão 325 são dimensionadas de modo a não exceder a superfície superior da base 2. As abas de travamento por pressão 325 são elasticamente deformáveis, de modo a permitir a passagem dos ganchos 326 e para mantê-los em posição. Assim, as abas laterais 324 são fornecidas para serem afastadas para deslizar nas abas de travamento por pressão 325 até que os ganchos 326 se engatem sob as abas de travamento por pressão 325 onde os mesmos são presos em posição sob o efeito do retorno elástico das abas de travamento por pressão 325, mantendo a carcaça 3 fixa à base 2. Opcionalmente, esse retorno elástico pode servir especialmente como marcador auditivo para o operador verificar que o sistema 1 está fechado corretamente.
Na modalidade ilustrada nas Figuras, as abas laterais 324 são fixas em uma superfície 328 que se estende no plano da superfície inferior da carcaça 3 de modo a serem desviadas em relação aos lados externos da dita carcaça 3. Dessa maneira, durante o fechamento da carcaça 3 na base 2, os ganchos 326 entram em contato com a superfície externa das abas de travamento por pressão 325, para deformá-la aproximando-a da base 2 até que os ditos ganchos 326 possam passar.
Cada uma das abas de travamento por pressão 325 também é encaixada com uma protuberância 327, formada na superfície externa das mesmas de modo a ser acessível pelo operador, para permitir que o operador deforme as abas de travamento por pressão 325 através de uma simples pressão de dedo aproximando a mesma da base 2, e, portanto para liberar os ganchos 326. Usando um movimento voluntário, o operador pode separar a carcaça 3 da base 2 e abrir o sistema de travamento liberável 1 para liberar o cateter.
Vantajosamente, o travamento por pressão das abas 324 e 325 constitui um marcador auditivo para o operador, permitindo que o mesmo garanta um fechamento apropriado do sistema de travamento liberável. Além disso, os meios de enganchamento 32 garantem a segurança do travamento por pressão, em que a intervenção pelo operador para sua reabertura é necessária.
Opcionalmente, a carcaça 3 e/ou a base 2 pode ser encaixada com os relevos 34, por exemplo, orelhas, para um manuseio mais fácil do sistema 1 para levantar a carcaça 3.
A manga 24 é preferencialmente feita de um material deformável, e pode ser compressível. Por exemplo, a manga 24 pode ser feita de uma material de elastômero, tal como poliisopreno.
A manga 24 compreende uma reentrância de travamento 241 projetada para receber o cateter 4. O diâmetro interno dessa reentrância de travamento 241 é selecionado para ser
9/14 substancialmente igual àquele do cateter 4, para permitir a introdução do mesmo na reentrância 241 e então tornar o travamento do mesmo mais fácil quando a manga 24 é deformada pelo atuador 25. A reentrância de travamento 241 é preferencialmente coaxial à manga 24.
A forma da manga 24 é substancialmente complementar à forma do espaço interno da câmara de travamento 21 para garantir o posicionamento da mesma na câmara de travamento 21 e, portanto o posicionamento da reentrância de travamento 241 que é projetada para travar o cateter 4. Assim, para uma câmara de travamento 21 de forma substancialmente tubular, a manga 24 tem um formato substancialmente cilíndrica em revolução. O diâmetro da mesma também é selecionado em função do diâmetro interno da câmara de travamento 21, para permitir a inserção da mesma na câmara de travamento 21 e garantir o posicionamento da mesma em relação ao alojamento 20. Por exemplo, o diâmetro externo da manga 24 pode ser substancialmente igual ao diâmetro interno da câmara de travamento 21.
Assim, uma vez que a manga 24 é posicionada na câmara de travamento 21, a reentrância de travamento 241 é coaxial à câmara de travamento 21 (e ao alojamento 20).
O anel 22 também pode ter uma forma substancialmente tubular, e compreender uma proximal abertura e uma abertura distal que termina no canal 23. Na modalidade ilustrada nas Figuras, o anel 22 porta os meios de conexão à carcaça 3, aqui os dois pinos 271 que se estendem radialmente em relação ao eixo geométrico longitudinal X, no plano da base 2. A carcaça 3 compreende as duas orelhas 311, adaptadas para serem montadas nos pinos 271, que permitem que a carcaça 3 gire em volta do eixo geométrico dos pinos 271. A forma da carcaça 3 também é selecionada de modo a impedir a introdução do cateter 4 quando o sistema de travamento 1 esta aberto, ou seja, quando a carcaça 3 não está dobrada na base 2. Por exemplo, a carcaça 3 pode ser formada de modo que a extremidade proximal da mesma seja parada contra a parede externa do anel 22 quando o sistema de travamento 1 está aberto.
O canal 23 compreende uma abertura que se estende oposta à carcaça 3 do sistema de travamento 1. Por exemplo, o canal 23 pode ter uma parede com formato de U 232, de corte transversal semicircular, na extensão do anel 22, sendo que a abertura 231 se estende sobre todo o comprimento da mesma. Como uma variante, o canal 23 pode ter uma forma tubular, sendo que a abertura 231 é feita na forma de uma janela de dimensões apropriadas para receber o elemento de acionamento 33 da carcaça 3.
O atuador 25 é adaptado para entrar em contato com a manga 24 e empurrar a mesma na direção da parede distal 212 do alojamento 20 para reduzir a seção interna da reentrância de travamento 241 e travar o cateter 4 em uma posição em relação à base 2.
Para essa finalidade, o atuador 25 é móvel em translação ao longo do eixo
10/14 geométrico longitudinal X, e tem uma parte de guia proximal 252 alojada pelo menos parcialmente no anel 22, e uma parte distai 254 que forma um empurrador alojada pelo menos parcialmente no canal 23.
A parte distai 254 do mesmo é adaptada para empurrar a manga 24, enquanto a parte proximal 252, que atua como um guia posiciona o cateter 4 em relação à manga 24 e à base 2, e o atuador 25 na câmara de travamento 21.
O atuador 25 compreende uma reentrância de guia 251 que passa através do cateter 4, cuja extremidade proximal 253 pode ser alargada para uma fácil introdução do cateter 4. O diâmetro interno dessa reentrância de guia 251 é selecionado de modo a ser ligeiramente maior que aquele do cateter 4, para permitir a introdução do cateter 4 na reentrância 251 e então facilitar a condução do mesmo à manga 24. Por exemplo, o diâmetro da reentrância de guia 251 pode ser decrescente entre a extremidade proximal alargada 253 e a posição distai da mesma, disposta do lado oposto à reentrância de travamento 241 da manga. De acordo com uma modalidade, o diâmetro da extremidade distai da reentrância de guia 251 é no máximo igual ao diâmetro da extremidade proximal da reentrância de travamento 241, para impedir que o cateter 4 pare contra a manga 24 durante sua introdução.
A reentrância de guia 251 é preferencialmente coaxial ao atuador 25. Portanto, uma vez que a manga 24 é posicionada no anel 22, a reentrância de guia 251 é coaxial ao anel 22 (e, portanto ao alojamento 20).
A forma da parte de guia proximal 252 do atuador 25 é preferencialmente substancialmente complementar àquela do anel 22, o que garante o alinhamento do atuador 25 com o canal 23 e a câmara de travamento 21. Portanto, para um anel 22 de forma substancialmente tubular, a parte de guia 252 tem uma forma substancialmente cilíndrica em revolução. O diâmetro da parte de guia 252 também é em função do diâmetro interno do anel 22, de modo a permitir a inserção do guia no anel 22, e para que o mesmo seja preso na direção de translação do atuador 25.
A parte de guia proximal 252 pode compreender, ainda, os meios 258 fornecidos para impedir que o atuador 25 saia do sistema 1. Esses meios 258 podem ser especialmente uma ou mais protuberâncias que se projetam da superfície externa da parte proximal 252, em uma distância da extremidade proximal da mesma. As dimensões da protuberância 258 são selecionadas de modo que o diâmetro externo da parte proximal 252 no nível da protuberância 258 seja maior que o diâmetro interno do anel 22. Dessa maneira, uma vez que o atuador 25 está no lugar no sistema de travamento 1, o último não pode ser extraído do alojamento 20 na medida em que a protuberância 258 impede que o mesmo seja movido além de um determinado ponto na direção da extremidade proximal do anel 22.
Opcionalmente, a posição axial da protuberância 258 pode ser selecionada, ainda, de modo a garantir que um pistão 257 do atuador 25, conforme será descrito
11/14 posteriormente, esteja sempre em contato com a manga 24, que o atuador 25 esteja na posição de repouso na qual não deforma axialmente a manga 24, ou na posição de travamento, na qual o atuador 25 é introduzido na câmara de travamento 21 para deformar a manga 24. Isso de fato garante a continuidade do guia 251 e das reentrâncias de travamento 241, mesmo na posição de repouso do atuador 25 e, portanto, facilita a introdução de um cateter 4.
A parte distai 254 se estende substancialmente no canal 23, e compreende um corpo 256, o pistão supramencionado 257 e o elemento de acionamento 255. O corpo 256, o pistão 257 e o elemento de acionamento 255 podem ser especialmente monoblocos. Como uma variante, o pistão 257 e o elemento de acionamento 255 podem ser fixados ao corpo 256.
O corpo 256 se estende ao longo do eixo geométrico longitudinal X, entre a parte de guia proximal 252 do atuador 25 e a extremidade distai do atuador 25, e conecta o pistão 257 ao elemento de acionamento 255. O diâmetro do corpo 256 pode especialmente ser inferior ao diâmetro interno do anel 22 e/ou da câmara de travamento 21.
O pistão 257 é disposto no nível da extremidade distai da parte distai 254. O mesmo tem a forma de um cabeçote cilíndrico, que se estende de modo transversal em relação ao eixo geométrico longitudinal X, e tem uma parede distai substancialmente plana 257a que se estende de modo transversal à direção de translação do atuador 25. O cabeçote pode ser, por exemplo, cilíndrico em revolução, e pode ter uma espessura suficiente para ser capaz de deformar a manga 24 e travar um cateter 4, conforme ilustrado nas Figuras 5b, 5c, 6b e 6c. Como uma variante, o cabeçote pode ser cônico e pode ter um diâmetro que diminui entre a parede distai 257a do pistão 257 e o corpo 256.
O elemento de acionamento 255 se estende entre o pistão 257 e a parte de guia proximal 252, e é disposto de modo a ser disposto pelo menos parcialmente oposto à abertura 231 do canal 23. O elemento de acionamento 255 é adaptado para cooperar com o elemento de acionamento 33 complementar à carcaça 3. A forma do elemento de acionamentos 255, 33 é determinada de modo que o fechamento da carcaça 3 na base 2 cause a translação do atuador 25 na direção da manga 24 ao longo de uma distância determinada.
Por exemplo, o elemento de acionamento 255 da base 2 tem uma rampa de retorno proximal 255a para forças que geram uma força de impulso na direção da manga 24 quando uma força é aplicada ao dito elemento 255 em uma direção normal à direção de translação. Para isso, a rampa de retorno 255 se estende de modo substancialmente transversal ao corpo 256 da parte distai 254, e a rampa é orientada de modo oblíquo em um ângulo α preferencialmente entre 15° e 85° com o eixo geométrico longitudinal X. O ângulo a da rampa de retorno 255a é determinado em função da distância a ser coberta pelo atuador 25
12/14 para comprimir axialmente a manga 24, e depende do diâmetro do elemento 255. Portanto, quanto menor o ângulo a, maior deve ser o diâmetro do elemento 255 para a mesma distância a ser coberta.
A força de impulso é aplicada pelo elemento de acionamento 33 da carcaça 3. Para isso, o elemento de acionamento 33 da carcaça 3 tem a forma de uma parte projetante, adaptada para cooperar com a rampa de retorno 255a para deslocar o atuador 25. A mesma é disposta na carcaça 3 de modo a entrar em contato com o elemento 255 quando a carcaça 3 é dobrada de volta na base 2 para fechar sistema de travamento 1, por exemplo, através da rotação da carcaça 3 em relação ao eixo geométrico do pinos 271, em seguida para repousar na rampa de retorno 255a. Visto que o atuador 25 é móvel em translação no alojamento 20, o mesmo é deslocado no alojamento 20 na direção da manga 24 enquanto a projeção avança na rampa 255a, até que a carcaça 3 é parada contra a base 2.
Na modalidade ilustrada nas Figuras, o elemento de acionamento 255 tem uma forma de extensão anular em volta do corpo 256 da parte distai 254 na direção da carcaça 3, cujo diâmetro externo é substancialmente igual àquele da manga 24, e cuja rampa de retorno 255a se estende em ambos os lados do corpo 256. A carcaça 3 pode ter duas projeções 33, sendo que cada uma é adaptada para entrar em contato com a rampa de retorno 255a.
A carcaça 3 pode ser travada nessa posição através dos meios de enganchamento 32.
Opcionalmente, a carcaça 3 pode ser presa em posição, ainda, através da cooperação do elemento 255 com a projeção 33. Para isso, o elemento 255 tem, na extensão da rampa 255a, na direção da base 27 da base 2, uma parede de travamento 255b que se estende transversalmente ao eixo geométrico longitudinal X. Dessa maneira, após ter percorrido a rampa de retorno inclinada 255a, a projeção 33 é parada contra a parede de travamento 255b do elemento 255, que trava o sistema 1 na posição fechada. Efetivamente, visto que a manga 24 é deformada pelo atuador 25 quando o sistema 1 é fechado, a mesma aplica uma força axial ao pistão 257 na direção da extremidade proximal do sistema de travamento 1 para retomar sua forma inicial, o que pressiona a parede de travamento 255b contra a projeção 33. O travamento pode ser aprimorado com o uso de uma projeção 33 cuja parede distai 33b é paralela à parede de travamento 255b do elemento 255 (quando o sistema de travamento 1 está fechado), de modo que a parede de travamento 255b e a parede distai 33b estejam em contato sobre toda a superfície das mesmas, de acordo com um plano perpendicular à direção do esforça aplicado pela manga 24 (direção axial, paralela ao eixo geométrico longitudinal X). Se necessário, a parede distai 33b da projeção 33 também pode ter uma parte inclinada 33a complementar à rampa de retorno 255a, de modo que quando o sistema 1 está fechado, a parede distai 33b esteja em
13/14 contato tanto com a parede de travamento 255b quanto com a rampa de retorno 255a, para reforça o travamento da carcaça 3 na base 2.
A título de vantagem, o travamento da carcaça 3 através da cooperação da parede de travamento 255b do elemento 255 com a projeção 33 criar uma resistência adicional durante o destravamento dos ganchos 322.
Como uma variante, e a título de equivalência, o atuador 25 pode portar a projeção e o elemento de carcaça 3 com a rampa de retorno. A operação do sistema de travamento 1 permanece a mesma, sendo que o fechamento do sistema 1 causa o deslocamento do atuador 25 no alojamento devido ao deslizamento da projeção (que forma o elemento de acionamento 255) na parede de acionamento do carne (que forma o elemento de acionamento 33 da carcaça).
Para facilitar a introdução de um cateter 4 na reentrância de guia 251, o comprimento da parte de guia 252 pode ser maior que o comprimento do anel 22, ao longo do eixo geométrico longitudinal X. Dessa maneira, quando a parte de guia proximaí 252 é parada contra a protuberância 258, a extremidade proximaí da mesma 253 se projeta além do anel 22 e da base 2, desengatando o alargamento da reentrância de guia 251. Essa modalidade também tem a vantagem de permitir que um operador verifique que o sistema de travamento 1 não está engatado e que a manga 24 não está comprimida, sendo que o atuador 25 está claramente em sua posição de descanso.
Além disso, para impedir que o atuador 25 gire sobre si mesmo, ou em volta do eixo geométrico longitudinal X, o que podería ter como consequência que o elemento 255 não está mais oposto à projeção 33 e impediría o travamento do cateter 4, o atuador 25 e o alojamento podem ser encaixado com uma ou mais ranhuras e cavidades retilíneas, que se estendem paralelas ao eixo geométrico longitudinal X. Por exemplo, o anel 22 pode compreender quatro cavidades 221 distribuídas de modo equidistante sobre a superfície interna do mesmo, que cooperam com o máximo de ranhuras 250 que se projetam a partir da parte de guia proximaí 252 do atuador, ou vice versa.
Como uma variante, as ranhuras 221, podem se estender a partir da parte distai 252 do atuador 25, por exemplo, no nível do pistão 257, e cooperar com as cavidades retilíneas 250 criadas na câmara de travamento 21 do alojamento 20 (ou vice versa). Nessa modalidade variante, a protuberância 258 é posicionada no atuador 25 de modo a garantir que o pistão 257 do atuador 25 permaneça na câmara de travamento 21 na posição de repouso do mesmo assim como na posição de travamento do mesmo.
Um operador pode, portanto, conectar um cateter 4, até mesmo um de um diâmetro muito pequeno, de modo simples, ergonômico, seguro, rápido e como um esforço mínimo, devido a um sistema de travamento liberável 1 de acordo com a invenção.
Para isso, o operador em primeiro lugar abre o sistema de travamento 1, puxando-se
14/14 a carcaça 3 para longe da base 2 através da rotação da carcaça 3 em volta do eixo geométrico dos pinos 271. O atuador 25 não exerce qualquer esforço na manga 24, cuja reentrância de travamento 241 é consequentemente aberta para permitir a introdução do cateter 4, e a extremidade proximal do mesmo 253 se projeta, caso necessário, além do anel 22. O operador então introduz o cateter 4 na reentrância de guia 251 do atuador 25, em seguida empurra o cateter 4 para que o mesmo passe com sucesso através do atuador 25 e da manga 24, até que alcance a câmara de visualização 26. Devido à câmara de visualização 26, o operador pode verificar visualmente que a extremidade distai do cateter 4 está suficientemente perto dos elementos de conexão 10. O cateter 4 está pronto para ser travado de modo destacável pelo sistema de travamento 1, e se estende através da reentrância 251 do atuador 25, da reentrância 241 da manga 24 e no interior da câmara de visualização 26.
O operador pode, então, dobrar a carcaça 3 de volta na base 2, para fechar o sistema de travamento 1 e travar o cateter 4. Durante o fechamento, a projeção 33 da carcaça 3 encosta contra o carne 255 do atuador 25. Quando o fechamento é continuado apesar dessa resistência inicial, o atuador 25 é deslocado na direção da manga 24 que o mesmo deforma axialmente (sendo que a manga 24 é presa pela parede distai 212 da câmara de travamento 21). O efeito dessa deformação axial, ao longo do eixo geométrico longitudinal X da base 2, é reduzir o corte transversal da reentrância de travamento 241 da manga 24 e travar o cateter 4 em posição na dita manga 24.
O operador pode fixar um dispositivo médico, por exemplo, um filtro, atarraxando-se um bocal adaptado no conector 10 do sistema 1.
Quando o operador quer remover o cateter 4, tudo o que é necessário fazer é desconectar o dispositivo médico do conector 10, em seguida abrir o sistema de travamento
1, inserir um objeto de dimensões apropriadas no orifício 273 da base 2, em seguida mover a carcaça 3 para longe da base através de uma rotação em volta dos pinos 271 da base 2 para desengatar os elementos de travamento 255 e 33 e retornar o atuador 25 para a posição de descanso do mesmo. A manga 24 pode retomar a forma inicial da mesma e liberar o cateter 4, permitindo que o operador extraia o cateter do sistema de travamento 1.
1/3

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de travamento liberável (1) de um cateter (4), especialmente um cateter para anestesia locoregional, caracterizado pelo fato de que compreende uma base (2) adaptada para receber um cateter (4), e uma carcaça (3), montada de forma giratória na base (2) entre uma posição aberta, na qual a carcaça (3) está afastada da base (2), e uma posição fechada, na qual a carcaça (3) é enganchada na base (2) e trava o cateter (4) na posição, em que;
    a base (2) define um alojamento (20) que tem uma direção principal, de acordo com um eixo geométrico longitudinal (X), sendo que o dito alojamento (20) encerra uma manga (24) dotada de uma reentrância de travamento (241) que se estende ao longo do eixo geométrico longitudinal (X) e adaptado para se encostar a uma parede distai (212) do alojamento (20), o sistema compreende um atuador (25) dotado de uma reentrância de guia (251) que se estende ao longo do eixo geométrico longitudinal (X) e móvel em translação ao longo do eixo geométrico longitudinal (X) no alojamento (20) entre uma posição de repouso e uma posição de travamento na qual o atuador (25) aplica uma força axial à manga (24) para deformá-la, sendo que o atuador (25) compreende um primeiro elemento de acionamento (255), a reentrância de travamento (241) e a reentrância de guia (251) são adaptadas para receber um cateter (4), e a carcaça (3) compreende um segundo elemento de acionamento (33), adaptado para cooperar com o primeiro elemento de acionamento (255) do atuador (25) quando a carcaça (3) é mudada de sua posição aberta para sua posição fechada, e mudar o atuador (25) ao longo da direção longitudinal (X) para sua posição de travamento.
  2. 2. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento (20) compreende;
    uma câmara de travamento (21), um anel (22), que se estende na extensão da câmara de travamento (21), ao longo do eixo geométrico longitudinal (X), e um canal (23) que se estende entre a câmara de travamento (21) e o anel (22), ao longo do eixo geométrico longitudinal (X).
  3. 3. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que um diâmetro externo da parte distai (254) do atuador (25) é no máximo igual ao diâmetro interno do anel (22).
  4. 4. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que um diâmetro interno da reentrância de travamento (241) da manga (24) é substancialmente igual ao diâmetro externo do cateter
    2/3 (4).
  5. 5. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o alojamento compreende uma abertura (231) que se estende de modo oposto ao primeiro elemento de acionamento (255) do atuador (25), sendo que o segundo elemento de acionamento (33) da carcaça (3) está posicionado de modo a cooperar com o primeiro elemento de acionamento (255) através da dita abertura (231) do alojamento (20).
  6. 6. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de acionamento (255) tem um declive de retorno (255a) que se estende até o exterior da parte distai (254) do atuador (25), e o segundo elemento de acionamento (33) compreende uma parte projetante que se estende a partir da carcaça (3), disposta de modo a entrar em contato com a dita rampa de retorno (255) quando a carcaça (3) é trazida para sua posição fechada.
  7. 7. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o elemento (255) tem forma substancialmente anular, e a rampa de retorno (255a) é orientada de forma oblíqua em relação a um plano normal à direção longitudinal (X).
  8. 8. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o elemento (255) também compreende uma parede de travamento proximal (255b) que se estende a partir da rampa de retorno (255a) em um plano substancialmente perpendicular à direção longitudinal (X), adaptado para entrar em contato com uma parede distai (33b) da projeção (33) quando a carcaça (3) está em sua posição fechada.
  9. 9. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a parte distai (254) também compreende uma protuberância (258) que se estende radialmente a partir da dita parte distai (254), adaptada para evitar que o atuador (25) saia do alojamento (20).
  10. 10. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o atuador (25) e o alojamento (20) são encaixados com uma ou mais ranhuras e cavidades retilíneas (250, 221), que se estendem radialmente a partir do atuador (25), adaptados para evitar a rotação do atuador (25) na base (2).
  11. 11. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a base (2) compreende adicionalmente um elemento de conexão (10) a um dispositivo médico, sendo que o dito elemento de conexão (10) está em comunicação fluida com o alojamento (20).
  12. 12. Sistema de travamento liberável (1), de acordo com a reivindicação 11,
    3/3 caracterizado pelo fato de que também compreende uma câmara transparente de vista (26) que se estende entre o alojamento (20) e o elemento de conexão (10), adaptado para receber uma extremidade livre do cateter (4).
  13. 13. Sistema de travamento líberável (1), de acordo com a reivindicação 12, 5 caracterizado pelo fato de que a carcaça (3) compreende meios de enganchamento (32,
    322) na base (2).
  14. 14. Sistema de travamento líberável (1), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os meios de enganchamento compreendem pelo menos um gancho (322) engatado a um orifício (273) na base (2) de modo a ser liberado para abrir o
    10 sistema de travamento líberável (1).
  15. 15. O sistema de travamento líberável (1), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os meios de enganchamento (32) compreendem ganchos (326), fixados na carcaça (3) e adaptados para cooperar por travamento por pressão com abas (325) que se estendem a partir da base (2), sendo que as ditas abas são elasticamente
    15 deformáveis de modo a permitir que um operador libere os ganchos (326) por meio de pressão simples.
    1/8
    RG.2
    232
    2/8
    257 nrr 255a 252 271
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