BRPI0618353A2

BRPI0618353A2 - método para manufaturar painel celular, painel celular resultante, método para produzir um elemento de painel celular e linha de produção para produzir os mesmos

Info

Publication number: BRPI0618353A2
Application number: BRPI0618353-0A
Authority: BR
Inventors: Tapio Kordelin; Juha Lahtivuori
Original assignee: Shippax Ltd Oy
Priority date: 2005-11-08
Filing date: 2006-11-08
Publication date: 2011-08-23
Also published as: NO20082532L; CN102319825B; CA2626838C; CN102389927B; JP2009515072A; CN102389927A; AU2006313679A1; JP2012067593A; IL215938A; NO344228B1; US20080286552A1; AU2006313679B2; WO2007054608A1; CA2626838A1; IL190887A; IL214367A0; US8741418B2; JP2012062753A; RU2588908C2; EP1951456A4

Abstract

<B><UM>MéTODO PARA MANUFATURAR PAINEL CELULAR, PAINEL CELULAR RESULTANTE, MéTODO PARA PRODUZIR UM ELEMENTO DE PAINEL CELULAR E LINHA DE PRODUçãO PARA PRODUZIR OS MESM0S.<D><MV> O objeto da invenção consiste em um método para manufaturar painel celular (1), um painel celular, um método para produzir elemento de painel celular de tira plana de aço, e uma linha de produção. Um painel celular (1) de acordo com a invenção compreende um número de perfis originalmente separados (4, 6) de material semelhante a chapa, os quais foram presos um ao outro. Um único perfil destina-se a formar em um painel celular acabado uma projeção de primeira superfície substancialmente plana (6, 6'), uma projeção de segunda superfície substancialmente plana (6'', 6'''), um núcleo (4, 4'), que é disposto de forma a interligar a primeira e segunda projeções de superfície. No painel celular (1) os perfis são presos um ao outro de maneira que lamelas adjacentes das projeções de primeira superfície (6, 6') ficam localizadas lado a lado e formam assim uma primeira placa de superfície (2) do painel celular, as projeções de segunda superfície (6'', 6''')ficam localizadas lado a lado e formam assim uma placa de segunda superfície (3) do painel celular, os núcleos de perfil (4, 4') formam a estrutura de núcleo do painel celular.

Description

MÉTODO PARA MANUFATURAR PAINEL CELULAR, PAINEL CELULARRESULTANTE, MÉTODO PARA PRODUZIR UM ELEMENTO DE PAINELCELULAR E LINHA DE PRODUÇÃO PARA PRODUZIR OS MESMOS

Campo Técnico

O objeto da invenção consiste em um métodopara manufaturar painel celular, um painel celular, ummétodo para produzir elemento de painel celular de tiraplana de aço, e uma linha de produção, de acordo com ospreâmbulos das reivindicações independentes apresenta-das adiante. Particularmente, a invenção refere-se auma nova maneira para manufaturar painéis celulares.

Técnica Anterior

O painel celular refere-se a uma estruturaconhecida como tal, que é formada por duas placas desuperfície substancialmente paralelas e um núcleo dis-posto entre elas. Tipicamente, também, o núcleo é dematerial semelhante a chapa, mas disposto com uma formaque tem uma direção diferente daquela das placas de su-perfície, por exemplo, pela formação de dobras e ranhu-ras entre elas no material de placa. Tipicamente o nú-cleo compreende um número de formas retas adjacentes eparalelas, as quais se estendem de uma maneira geralsubstancialmente sobre todo o painel celular. A dire-ção longitudinal das formas retas do núcleo do painelcelular é chamada neste contexto de a "direção do nú-cleo". O painel celular resiste à flexão particular-mente bem na direção perpendicular à direção do núcleo.O núcleo do painel celular da técnica anterior é tipi-camente uma estrutura, que é originalmente separada emrelação às placas de superfície, mas firmemente presaàs placas de superfície. Tipicamente as placas de su-perfície e o núcleo são soldados entre si, por exemplo,com soldagem a laser ou soldagem por pontos. É igual-mente conhecido colar as placas de superfície e o nú-cleo entre si. Em um painel celular as placas de su-perfície e o núcleo são tipicamente feitos de metal,por exemplo, aço inoxidável ou alumínio, mas também ou-tros materiais poderão entrar em apreço. A espessura eo material das placas de superfície e o núcleo, e aforma do núcleo, podem ser dimensionados para se ade-quar a cada situação. A estrutura de painel celularpode proporcionar uma estrutura, a qual é substancial-mente mais leve e mais rígida, e que resiste melhor àflexão do que uma estrutura de painel homogênea. Aforma do núcleo influencia fortemente a rigidez e a re-sistência do painel celular. Um núcleo feito de açopode, por exemplo, ser feito de chapa, que é dobrada emuma forma ondulada onde as cristas das ondas são tipi-camente soldadas às placas de superfície. Os núcleostambém podem ser dispostos, por exemplo, na forma daletra "V", ou eles podem ser formados por placas, asquais são dispostas substancialmente perpendiculares àsplacas de superfície, isto é, na forma da letra "L". 0núcleo pode ser formado por uma placa, a qual é dobradaem uma forma de colméia. Barras na forma de tubos comuma seção circular ou outras formas podem ser usadascomo um núcleo.

Um problema das soluções de painéis celu-lares tradicionais é que é difícil prender os núcleosdos painéis celulares às placas de superfície, particu-larmente em uma parte central dos painéis que é dotadade uma grande área. Ά manufatura tem requerido equipa-mento dispendioso. Um problema verificado com os pai-néis celulares tradicionais tem sido que, de uma manei-ra geral, somente painéis celulares de uma determinadadimensão podiam ser fabricados facilmente dos mesmosmateriais brutos.

Os pisos de base de edifícios são freqüen-temente construídos de concreto. Um piso de base é ge-ralmente suportado em vigas horizontais, por exemplo,em vigas de concreto. Se pilastras verticais, tais co-mo pilastras de aço, são usadas para suportar o piso debase isso tem requerido soluções especiais para prenderas pilastras. Pilastras horizontais também requereramsoluções de construção particulares. 0 isolamento depisos de base de concreto também tem requerido suas so-luções especiais próprias.

Objeto e Descrição Resumida da Invenção

Um objetivo da invenção é o de reduzir oumesmo eliminar os problemas que ocorrem na técnica an-terior mencionada retro.

Um objetivo da invenção é com particulari-dade proporcionar uma solução, com a qual painel celu-lar pode ser manufaturado de uma maneira econômica, rá-pida e eficiente.

Um objetivo da invenção é com particulari-dade proporcionar uma solução, onde chapa de aço galva-nizado a quente possa ser usada como matéria prima parapainéis de aço celulares sem ocasionar danos ao reves-timento .

Um objetivo da invenção é com particulari-dade proporcionar uma solução, com a qual pisos de basede edifícios podem ser preparados pelo menos parcial-mente de painel celular, e manufaturados de uma maneiraeconômica, rápida e eficiente.

Com a finalidade de se alcançarem, entreoutros, os objetivos mencionados anteriormente a pre-sente invenção é caracterizada pelo que se encontra ex-posto nas partes de caracterização das reivindicaçõesindependentes anexadas.

As concretizações e vantagens mencionadasneste texto aplicam-se, quando aplicáveis, aos métodosda invenção, ao painel celular da invenção, bem como auma linha de produção da invenção, mesmo que não sejamsempre especificamente mencionados.

Um painel celular compreende primeira esegunda placas de superfície substancialmente paralelase uma estrutura de núcleo entre elas. Um painel celu-lar típico de acordo com a invenção é manufaturado pelafixação uns aos outros de um número de painéis separa-dos, que são feitos de um material semelhante a chapa,isto é, perfis que também são chamados de lâminas nestepedido. Em um painel celular completo cada perfil úni-co destina-se a formar

- uma projeção de primeira superfície substancialmenteplana,

- uma projeção de segunda superfície substancialmenteplana,

- um núcleo, o qual é disposto de forma a interligar aprimeira e segunda projeções de superfície.

Os perfis de um painel celular de acordocom a invenção são presos um ao outro de forma tal que

- as projeções de primeira superfície situam-se lado alado e formam a primeira placa de superfície do painelcelular,

- as projeções de segunda superfície situam-se lado alado e formam a segunda placa de superfície do painelcelular, e

- os núcleos de perfis são presos às projeções de pri-meira e segunda superfícies, pelo que eles formam a es-trutura de núcleo do painel celular.

A invenção pode ser aplicada na manufaturade painéis celulares usados, por exemplo, nas cobertasmedianas de navios ou em pisos intermediários, paredes,testos e pisos de edifícios de grande altura. Estrutu-ras de sustentação de carga muito fortes e leves podemser fabricadas de um painel celular de acordo com a in-venção. Por exemplo, painel celular de acordo com ainvenção pode ser usado como estruturas em módulos decabine ou recintos de navios ou de edifícios. Então,por exemplo, um módulo de cabine pode ser facilmentefabricado como uma estrutura auto-sustentável, no topoda qual é possível construir inclusive vários pavimen-tos. Esses módulos podem, por exemplo, formar uma se-ção de cabine auto-sustentada de navio ou um edifíciode grande altura.

Diferentes perfis e painéis celulares deacordo com a invenção podem ser facilmente manufatura-dos para se adaptar à situação ao alcance. Painéis ce-lulares de diferentes dimensões e espessuras são facil-mente manufaturados. Os perfis podem ser, por exemplo,de aço, alumínio ou de algum outro metal adequado. Ou-tros materiais também poderão ser empregados. 0 mate-rial semelhante a placa e os perfis preparados a partirdo mesmo podem ser revestidos em um lado ou nos doislados, por exemplo, com uma película de PVC. A espes-sura do material semelhante a placa pode ser, por exem-plo, 0,5 até 5 mm, ou 0,5 até 3 mm. 0 comprimento dosperfis na chamada direção de núcleo pode ser, por exem-pio, 0,5 até 20,0 m ou 1,0 até 10,0 m. A largura dasprojeções de superfície pode ser, por exemplo, 0,1 até1,0 m, 0,1 até 0,5 m, ou 0,1 até 0,2 m. A distânciaentre as projeções de superfície de um único perfil po-de ser, por exemplo, 0,1 até 0,5 m, 0,05 até 0,4 m, ou0,1 até 0,3 m. A espessura de um painel celular acaba-do é de uma maneira geral aproximadamente igual à dis-tância entre as projeções de superfície em um únicoperfil. Um painel celular acabado pode conter, por e-xemplo, 5 até 1000, 10 até 200 ou 20 até 100 perfisdispostos lado a lado. Na direção de sustentação demais forças o comprimento ou a dimensão de um painelcelular acabado é geralmente aproximadamente igual aocomprimento de perfil na chamada direção de núcleo. Alargura de um painel celular na direção perpendicular àdireção de núcleo pode ser, por exemplo, 0,5 até 50 m,1 até 25 m ou 5 até 20 m. As dimensões mencionadas an-teriormente constituem apenas exemplos. Outras dimen-sões são igualmente possíveis.

Constatou-se agora surpreendentemente quepainéis celulares robustos podem ser manufaturados apartir de perfis ou lamelas separados, os quais sãomuito menores do que o painel celular acabado, pelafixação de vários perfis lado a lado. Desta forma, umnúmero de placas relativamente estreitas fixadas umasàs outras, ou as projeções de superfície de perfissimples, formam as placas de superfície de um painelcelular.

Uma vez que os perfis simples são de umadimensão pequena em comparação com um painel celularacabado, é fácil manusear, armazenar e transportar osmateriais em bruto.

Uma das maiores vantagens da invenção é ade que é fácil prender os perfis de acordo com a in-venção. Muitos métodos anteriormente conhecidos podemser usados para prender os perfis. Sempre é possívelselecionar um método adequado entre os métodos dispo-níveis. Assim, mesmo um grande painel celular podeser manufaturado fácil e economicamente.

Em uma concretização da invenção um per-fil simples é feito de uma chapa de metal fina sim-ples. Bordas, depressões, protuberâncias, dobras ououtras formas são dispostas na chapa metálica fina poralgum método conhecido para essa finalidade. Um méto-do vantajoso adequado para conformar os perfis podecompreender diferentes métodos de formação a frio, porexemplo, conformação ou esquadrejamento de chapa porrolos. Os perfis podem ser preparados rápida e econo-micamente de chapa fina.

De acordo com uma concretização da inven-ção, dobras de fixação mutuamente ajustáveis foramdispostas nas projeções de superfície ou núcleos, peloque os perfis a serem colocados perto uns dos outrossão presos pela localização das dobras de fixação umascontra as outras. As dobras de fixação podem ser fei-tas pelo mesmo método e mesmo simultaneamente com asbordas, depressões, protuberâncias, dobras ou outrasformas mencionadas anteriormente. Com o auxílio dasdobras de fixação mutuamente ajustáveis é fácil loca-lizar os perfis uns contra os outros na posição mútuadesej ada.

Em uma concretização da invenção, os per-fis adjacentes são ainda presos uns aos outros nas do-bras de fixação localizadas opostas umas às outras como auxílio de um ou mais dos seguintes elementos de fi-xação conhecidos para essa finalidade:

- costura por máquina

- cola

- rebite

- parafuso

- costura soldada.

Desta maneira as juntas entre os perfisserão muito robustas e firmes. Por exemplo, na mesmadobra de fixação os perfis adjacentes podem ser pri-meiro colados uns aos outros e então a junta pode serainda presa por fixação dos perfis uns aos outros comparafusos ou rebites.

Em uma concretização da invenção uma Pri-meira dobra de fixação é formada na primeira extremi-dade primeira projeção de superfície, e uma segundadobra de fixação que se ajusta na primeira dobra defixação é formada na segunda extremidade da primeiraprojeção de superfície. A dobra de fixação em um per-fil que forma um núcleo do painel celular é tipicamen-te também disposta em conexão com as dobras de fixaçãode duas projeções de superfície adjacentes.

As dobras de fixação podem ser formadasde maneira tal que as dobra de fixação formadas nasextremidades de três perfis diferentes podem ser fixa-das umas às outras em um ponto de conexão. Quando umpainel celular é montado as dobras de fixação dos per-fis que formam duas projeções de superfície adjacentese um núcleo do painel celular são vinculadas e presasuns aos outros. A fixação pode ser facilmente reali-zada, por exemplo, por meio de costura por máquina co-nhecida para essa finalidade.

Neste contexto, o termo "costura porprensa" é por vezes também usado para costura por má-quina, e o termo "dispositivo de costura por prensa"para um dispositivo de costura por máquina.

Costura por máquina, isto é, por prensa,é uma técnica conhecida por si conhecida daqueles ver-sados na técnica.

Em uma concretização da invenção, a dobrade fixação de cada perfil a ser unido compreende chapade metal dobrada dupla. Quando três dessas dobras defixação entrelaçadas são costuradas por máquina entresi consegue-se uma costura de metal por máquina sêxtu-pla na junta de perfil. Uma junta deste tipo é extre-mamente robusta.

Em uma concretização da invenção a pri-meira e segunda projeções de superfície são dispostasde forma a serem substancialmente paralelas. Quandoos perfis são presos uns aos outros de forma que pro-jeções de superfície adjacentes são colocadas em para-lelo, obtém-se facilmente um painel celular onde aprimeira e segunda chapas de superfície são plenamenteuniformes. As projeções de superfície de um perfilsimples são tipicamente igualmente longas, isto é, adistância entre a primeira e segunda extremidades daprimeira projeção de superfície é aproximadamente i-gual à distância entre a primeira e segunda extremida-des da segunda projeção de superfície.

Em uma concretização da invenção a seçãotransversal de um perfil simples tem uma forma subs-tancialmente simétrica. Os perfis desta espécie sãofáceis de instalar.

Em uma concretização da invenção a pri-meira e segunda projeções de superfície são substanci-almente idênticas na sua forma, ou imagens reflexasuma da outra. Esses perfis são fáceis de instalar.Um painel celular vantajoso é pelo menos principalmen-te formado de perfis de apenas dois tipos, dos quaisos primeiros perfis são dispostos como projeções desuperfície e os segundos perfis como núcleos.

Em uma concretização da invenção o núcleoé fixado entre a primeira e segunda projeções de su-perfície, de maneira que uma seção transversal de umaparte do painel celular tem substancialmente a formada letra "Z". "Substancialmente a forma da letra "Z"significa, por exemplo, que o núcleo interliga a pri-meira e segunda projeções de superfície nas suas ex-tremidades opostas. As formas de "Z" podem variar. 0ângulo entre uma projeção de superfície e o núcleo po-de, por exemplo, ser de aproximadamente 90 graus oualguma coisa entre 45 e 135 graus.

Em outra concretização da invenção a sec-ção transversal de duas projeções de superfície e donúcleo que as interliga tem uma forma de "U" ou umaforma de "II", pelo que a primeira extremidade da pri-meira projeção de superfície é fixada por meio do nú-cleo à primeira extremidade da segunda projeção de su-perfície. Uma forma como esta é tipicamente simétricaem relação ao eixo que cruza transversalmente o nú-cleo. A forma assim obtida pode ter cantos vivos ouos seus cantos podem ser arredondados. É igualmentepossível que a junção entre a primeira projeção de su-perfície e o núcleo seja aguçada e a junção entre asegunda projeção de superfície e o núcleo seja arre-dondada. O ângulo entre a projeção de superfície e onúcleo fica então de uma maneira geral muito próximode 90 graus ou exatamente 90 graus.

Um painel celular pode compreender proje-ções de superfície e núcleos dispostos tanto na formade "Z" quanto na forma de "U".

Em uma concretização da invenção o núcleoou uma parte do mesmo pode ser conformado com pequenasdobras na forma de ziguezague, ou poderá ter a formade ondulações. As dobras ou as ondulações poderão serdispostas seja na direção do perfil do núcleo ou con-tra ela.

Em uma concretização da invenção formasde reforço alongadas ficam dispostas na primeira pro-jeção de superfície ou na segunda projeção de superfí-cie ou no núcleo, ou em todas elas, tais como depres-sões, ranhuras, projeções ou protuberâncias produzidaspor formação a frio, por exemplo, conformação por ro-los. As formas de reforço podem ser dispostas nasprojeções de superfície e no núcleo em um ângulo de 90graus à direção de núcleo do perfil, ou na direção donúcleo. As formas de reforço nas projeções de super-fície e no núcleo podem ter direções diferentes, porexemplo, de maneira que as formas de reforço nas pro-jeções de superfície podem estar em um ângulo de 90graus à direção de núcleo, e no núcleo na direção donúcleo. As formas de reforço podem ser formadas demaneira tal que elas começam a uma primeira distânciada primeira extremidade da projeção de superfície, esão formadas para continuar até um ponto a uma segundadistância a uma parte da junta entre a projeção de su-perfície e o núcleo. A primeira distância e a segundadistância podem ser diferentes, entretanto de modo quea forma de reforço compreenda vantajosamente uma parteprincipal da distância entre a primeira extremidade daprojeção de superfície e a junta. Em alguns casos ocomprimento da forma de reforço é substancialmente i-gual à distância entre a primeira extremidade da pro-jeção de superfície e a junta, ou com relação ao nú-cleo podem ser substancialmente iguais à distância en-tre as juntas.

Em uma concretização da invenção, o per-fil compreende em uma única peça

- uma parte da primeira chapa de superfície de umpainel celular acabado,

- uma parte da segunda chapa de superfície de umpainel celular acabado,

- uma parte da estrutura de núcleo de um painelcelular acabado.

Em uma concretização da invenção o painelcelular compreende pelo menos dois tipos de perfis deacordo com a invenção. Então um painel celular podeser manufaturado de, por exemplo, perfis em "U", dosquais uns compreendem formas de reforço e outros nãotêm qualquer forma de reforço. Desta maneira, a resis-tência do painel celular pode ser ajustada de uma ma-neira fácil e simples de uma forma tal que correspondaao uso pretendido. A direção das formas de reforçotambém poderá ser diferente em diferentes perfis de umpainel celular. Um painel celular também poderá com-preender perfis tanto com uma forma de "Z", quanto comuma forma de "U".

O painel celular de acordo com a invençãopode ser manufaturado a partir de uma tira de chapa deaço por um método que compreende pelo menos as seguin-tes etapas:

- formar por rolos as dobras de fixação com umamáquina de formação por rolos em peças de chapa deaço que têm uma determinada largura e comprimentoe feitas a partir de tira de chapa de aço, e assim

a formação das peças em lamelas,

- as lamelas são selecionadas de acordo com a suaordem de montagem,

- prender as lamelas umas às outras nas suas do-bras de fixação,

- o costuramento por máquina das dobras de fixaçãodas lamelas previamente presas umas às outras emum dispositivo de costuramento por máquina, de ma-neira que elas são fixadas firmemente umas às ou-tras e de maneira que as lamelas fixadas umas àsoutras formam chapas de superfície e estrutura denúcleo de um painel celular, pelo que são forma-dos, desta maneira, elementos de painel celular.

Painéis celulares ou elementos de painéiscelulares de acordo com a invenção podem ser manufatu-rados de tira de chapa de aço em uma linha de produçãoque compreende pelo menos:

- uma máquina de perfilar por rolos, destinada aformar dobras de fixação em recortes de chapa deaço feitos da tira de chapa de aço e dotados deuma determinada largura e comprimento, e paratransformar assim os recortes em lamelas,

- um dispositivo de costurar por máquina, destina-do a fixar firmemente umas às outras as dobras defixação das lamelas presas previamente umas às ou-tras, de maneira tal que as lamelas presas umas àsoutras formam chapas de superfície e estrutura denúcleo de um painel celular.

Um sistema típico de acordo com a inven-ção para manufaturar painel celular a partir de lame-las compreende pelo menos as seguintes partes:

- uma mesa de montagem para painéis celulares,- um dispositivo de costurar por pressão dispostoem conexão com a mesa de montagem, e

- meios para alimentarem lamelas ao dispositivo decosturar por pressão.

De acordo com concretizações vantajosasda invenção o sistema poderá compreender ainda pelomenos um dos seguintes aspectos ou componentes adicio-nais :

- meios para alimentarem as lamelas ao dispositivode costurar por pressão ficam dispostos no dispo-sitivo de costurar por pressão,

- o dispositivo de costurar por pressão fica dis-posto de modo a ser movivel em relação à mesa demontagem,

- o dispositivo de costurar por pressão tem pelomenos dois meios de costurar por pressão, que com-preendem vantajosamente rolos de prensar e rolosde costurar,

- um dispositivo de tratamento de isolamento paradispor isolamento dentro das lamelas costuradaspor prensagem, às quais o isolamento é fixado ti-picamente com cola, e/ou,

- meios para disporem substância isolando a costu-ra intervalos de pelo menos algumas das lamelasantes destas lamelas serem costuradas sob pressão.

Em um sistema de acordo com a invençãotrês lamelas são alimentadas ao dispositivo de costu-rar por pressão ao mesmo tempo, isto é, as lamelas queformara as partes de superfície e a parte de núcleo deum elemento de painel celular.

0 processo pode ser executado ainda maisrápido e mais eficiente se os meios para alimentaçãode lamelas ao dispositivo de costurar por pressão fi-carem dispostos no dispositivo de costurar por pressãoe se o dispositivo de costurar por pressão for dispos-to de modo a poder mover-se em relação à mesa de mon-tagem. Então, é possível utilizar o sistema de acordocom a invenção de forma tal que quando o dispositivode costurar por pressão executou a costura por pressãodas lamelas umas às outras, isto é, depois que ele semovimentou da primeira extremidade do mesa de montagempara a sua segunda extremidade, então ele transportaas lamelas seguintes para a posição de processamentocorreta quando ele retorna para a sua posição origi-nal. Então o dispositivo de costurar por pressão podecomeçar imediatamente um novo ciclo de costura, istoé, ele pode mover-se novamente da primeira extremidadeda mesa de montagem para a sua segunda extremidade esimultaneamente costurar todas as costuras necessá-rias. As costuras em questão são compreendidas tipi-camente, por exemplo, pelas costuras de topo e de fun-do de uma lamela.

Naturalmente, o dispositivo de costurarpor pressão pode ter qualquer número de meios de cos-turar por pressão, tais como dois, três, quatro, cin-co, seis, sete, oito, nove ou dez meios.Quando uma concretização da invenção uti-liza meios para dispor substância para isolamento decostura em intervalos entre pelo menos algumas das Ia-melas antes destas lamelas serem costuradas por pres-são, isto é, costuradas por máquina, então as costuraspodem ser feitas herméticas simultaneamente. A subs-tância para isolamento de costura pode ser, por exem-plo, cola, tal como cola de uretana.

Um sistema ou uma linha de produção deacordo com a invenção pode compreender ainda meios deequipamento, tais como uma outra mesa de equipamento,na qual elementos de painel celular de uma dimensãodesejada são movidos a partir da mesa de montagem. Oselementos de painel celular são acabados na mesa deequipamento adicional; por exemplo, equipamento adi-cional, tiras de borda, furações requeridas e asseme-lhados são realizados nesta etapa.

Um método típico de acordo com a invençãopara manufaturar painel celular de lamelas é caracte-rizado pelo fato de que o método compreende pelo menosas seguintes etapas:

a) disposição das primeiras lamelas namesa de montagem,

b) costuramento por prensa ou costuramen-to por máquina das lamelas umas com as outras com umdispositivo de costuramento por prensa de forma que aslamelas fixadas umas às outras formam uma estrutura deplaca de superfície e núcleo de um elemento de painelcelular,

c) disposição das segundas lamelas em co-nexão com as primeiras lamelas,

d) costurar por prensa ou costurar pormáquina as segundas lamelas umas às outras e às lame-las fixadas umas às outras na primeira etapa com umdispositivo de costuramento por prensa de maneira queelas formam mais estrutura de placa de superfície e denúcleo do elemento de painel celular,

e) repetição das etapas c) e d) até queelas proporcionem um elemento de painel celular da di-mensão desejada.

De acordo com uma concretização da inven-ção pelo menos três lamelas, isto é, as lamelas queformam a primeira e segunda partes de superfície e aparte de núcleo de um painel de elemento celular sãocosturadas por prensa umas às outras em uma única eta-pa. Então é possível formar todas as costuras entreestas simultaneamente.

Uma estrutura de edifício plana de sus-tentação de carga típica de acordo com uma concretiza-ção da invenção compreende:

- um primeiro painel celular plano, ondeos núcleos são dispostos principalmente em uma primei-ra direção,

- um segundo painel celular plano, ondeos núcleos são dispostos principalmente em uma segundadireção,- uma camada de isolamento plana fixadaentre o primeiro e o segundo painéis celulares.

O primeiro e segundo painéis celulares ea camada de isolamento entre eles são dispostos prin-cipalmente em paralelo, pelo que as superfície do pri-meiro e segundo painéis celulares orientadas para foraem relação à camada de isolamento formam as superfí-cies externas da estrutura.

Em uma concretização da invenção a pri-meira direção é principalmente na direção do plano doprimeiro painel celular e a segunda direção é princi-palmente na direção do plano do segundo painel celularplano.

Em uma concretização da invenção a pri-meira direção e a segunda direção formam um ângulosubstancial entre elas. Desta maneira, os painéis ce-lulares da estrutura são dotados de núcleos orientadosde forma diferente. Isto reforça a estrutura. Em umaconcretização da invenção a primeira direção e a se-gunda direção são substancialmente perpendiculares umaà outra. Desta maneira, a estrutura é particularmenterobusta.

Em uma concretização da invenção o pri-meiro e segundo painéis celulares são painéis celula-res de aço.

Por exemplo, quando uma estrutura de a-cordo com a invenção é usada como um piso de base deum edifício, é possível fixar uma pilastra alongada àsuperfície externa do painel celular. Tipicamente, apilastra fica disposta de maneira tal a ficar substan-cialmente perpendicular à direção plana do primeiropainel celular.

De acordo com uma concretização da inven-ção, a pilastra é fixada através de um remate de pi-lastra à superfície externa do primeiro painel celu-lar. Esse remate de pilastra fica disposto de forma acontactar a superfície externa do primeiro painel ce-lular de maneira que o remate de pilastra distribui acarga aplicada pela pilastra contra o primeiro painelcelular sobre uma área, que é maior do que a área daextremidade da pilastra, ou sobre a área de contactodo remate da pilastra. A área de contacto do rematede pilastra é substancialmente maior, vantajosamentemais do que 100% maior, ou ainda mais vantajosamentemais do que 300% maior do que a área da extremidade dapilastra que é fixada ao remate de pilastra, quandoprojetada no plano do primeiro painel celular.

Em uma concretização da invenção o rematede pilastra fica disposto de uma maneira tal a contac-tar a superfície externa do primeiro painel celularprincipalmente pelo menos apenas nas bordas externasda área de contacto do remate de pilastra. Uma dispo-sição deste gênero distribui as forças que são dirigi-das pela pilastra ao painel celular sobre uma grandeárea do painel celular.

Em uma concretização da invenção o rematede pilastra consiste de material principalmente seme-lhante a chapa na parte que interliga a superfície ex-terna do primeiro painel celular e a pilastra. A di-reção do plano deste material semelhante a chapa dife-re pelo menos principalmente da direção do plano doprimeiro painel celular. Este material semelhante achapa poderá ter a forma, por exemplo, principalmentede um cone ou de uma pirâmide, com o seu fundo contrao painel celular.

Breve Descrição das Figuras

A invenção será descrita adiante de formamais detalhada com referência aos desenhos esquemáti-cos em anexo, nos quais:

A Figura 1 mostra uma representação bási-ca de um painel celular conhecido da técnica anterior;

A Figura 2 mostra a secção transversal deum painel celular de acordo com a primeira concretiza-ção da invenção;

A Figura 3 mostra a secção transversal deum painel celular de acordo com a segunda concretiza-ção da invenção;

A Figura 4 mostra a secção transversal deum painel celular de acordo com a terceira concretiza-ção da invenção;

A Figura 5 mostra uma vista ampliada deuma parte do painel celular na Figura 4;

A Figura 6 mostra a secção transversal deum painel celular de acordo com a quarta concretizaçãoda invenção;

A Figura 7 mostra uma vista ampliada deuma parte do painel celular na Figura 6;

A Figura 8 mostra a secção transversal deum painel celular de acordo com a quinta concretizaçãoda invenção;

A Figura 9 mostra uma etapa de manufaturado painel celular na Figura 6;

A Figura 10 mostra outra etapa de manufa-tura do painel celular na Figura 6;

A Figura 11 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a sexta concretiza-ção da invenção;

A Figura 12 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a sétima concreti-zação da invenção;

A Figura 13 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a oitava concreti-zação da invenção;

A Figura 14 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a nova concretiza-ção da invenção;

A Figura 15 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a décima concreti-zação da invenção;

A Figura 16 mostra a secção transversalda projeção de superfície e núcleo de acordo com a dé-cima primeira concretização da invenção;A Figura 17 mostra a secção transversalde uma parte de o painel celular de acordo com a déci-ma primeira concretização da invenção;

A Figura 18 mostra uma linha de produçãode acordo com a invenção;

A Figura 19 mostra um sistema de acordocom uma concretização da invenção quando observada apartir de uma extremidade; e

A Figura 20 mostra o sistema da Figura 19quando observado a partir de um lado;

A Figura 21 mostra uma concretização deuma estrutura de acordo com a invenção;

A Figura 22 mostra uma segunda concreti-zação de uma estrutura de acordo com a invenção;

A Figura 23 mostra uma terceira concreti-zação de uma estrutura de acordo com a invenção; e

A Figura 24 mostra uma quarta concretiza-ção da estrutura de acordo com a invenção.

Descrição Detalhada dos Exemplos nas Figuras

Os mesmos números de referência são usa-dos para aspectos correspondentes nas diferentes con-cretizações. Em algumas figuras que descrevem a in-venção os componentes são apresentados com dimensõesirreais por razões de clareza de exposição. Por exem-pio, os intervalos entre os perfis estão de uma manei-ra geral exagerados.

A Figura 1 mostra um painel celular 401da técnica anterior. 0 painel celular 401 compreendeuma primeira chapa de superfície 402 e em paralelo comela uma segunda chapa de superfície 403. Estruturasde núcleos 404 separadas foram soldadas entre as pla-cas de superfície.

A Figura 2 mostra em uma apresentação bá-sica uma parte de um painel celular 1 de acordo com ainvenção. O painel celular 1 é montado a partir de umnúmero de perfis de metal 5 na forma de "Z". Cadaperfil 5 compreende uma primeira projeção de superfí-cie 6 e em paralelo com ela uma segunda projeção desuperfície 7. As projeções de superfície são unidaspor uma parte de núcleo 4 de peça única que forma umaparte integral com elas. O perfil 5 é dobrado a par-tir de uma chapa de metal plana, por exemplo, por ro-lo, que forma ou esquadreja primeira e segunda dobras8 e 9 à mesma. A primeira dobra 8 está situada entrea primeira projeção de superfície 6 e a parte de nú-cleo 4. A segunda dobra 9 está situada entre a segun-da projeção de superfície 7 e a parte de núcleo 4. Aparte de núcleo 4 é dobrada aproximadamente segundo umângulo reto em relação às projeções de superfície.Quando os perfis são fixados uns aos outros, por exem-plo, por soldagem nos seus pontos de contacto 10, asprimeiras projeções de superfície formam a primeirachapa de superfície 2 do painel celular e as segundasprojeções de superfície formam a segunda chapa de su-perfície 3 do painel celular.O painel celular 1 da Figura 3 correspon-de de outro modo àquele da Figura 2, mas a relação docomprimento do núcleo 4 para o comprimento das proje-ções de superfície 6 e 7 é substancialmente maior doque aquela na Figura 2. Muito embora os perfis 5 dasduas figures sejam feitos de uma tira de metal com amesma espessura, o painel celular 1 da Figura 3 pro-porciona uma resistência substancialmente aumentada.

painel celular 1 ilustrado na Figura 4é formado por um número de perfis mutuamente idênticose simétricos 5, 5'. A Figura 5 mostra em uma vistaampliada o ponto de contacto 10 entre dois perfis 5,5'. No ponto de contacto 10 a primeira dobra de fixa-ção 11' é formada em uma primeira dobra 8' do primei-ro perfil 5'. A extremidade 12 da primeira projeçãode superfície 6 em um segundo perfil 5 encaixa na do-bra de fixação de maneira que as projeções de superfí-cie adjacentes 6 e 6' estarão no mesmo plano. Osperfis adjacentes 5 e 5' podem, por exemplo, ser sol-dados uns aos outros no ponto de contacto 10, entre aextremidade 12 da projeção de superfície 6 e a dobrade fixação Il1 localizada uma contra a outra. Os ou-tros locais de fixação entre os perfis ficam dispos-tos de uma maneira correspondente.

O painel celular 1 ilustrado na Figura 6é formado de um número de perfis 5, 5' mutuamente i-dênticos e simétricos. A Figura 7 mostra em uma vistaampliada um ponto de contacto 10 entre dois perfis 5 e5'. No ponto de contacto 10 encontra-se formada umaprimeira dobra de fixação semelhante a ranhura 11 emuma segunda dobra 9 do primeiro perfil 5. Uma segundadobra de fixação 14' está formada na extremidade 13'da segunda projeção de superfície 7' do segundo perfil5'. A extremidade 13' encaixa na primeira dobra defixação 11 de maneira que as segundas projeções desuperfície adjacentes 7 e 7' ficarão situadas no mes-mo plano. Os perfis adjacentes 5 e 5' podem, por e-xemplo, ser colados uns aos outros no ponto de con-tacto 10, entre a extremidade 13' e a dobra de fixa-ção 11 localizada uma contra a outra. Os outros lo-cais de fixação entre os perfis são dispostos de umamaneira correspondente.

A Figura 8 mostra como um painel celular1 é formado de um número de perfis a mutuamente idên-ticos e simétricos 5, 5'. Na primeira dobra 8 do pri-meiro perfil 5 no primeiro ponto de contacto 10 estáformada uma primeira dobra de fixação 11 que compreen-de uma ranhura 15 e uma projeção 16 localizadas adja-cente uma à outra. Na extremidade 13' da primeiraprojeção de superfície 6' do segundo perfil 5' encon-tra-se formada uma segunda dobra de fixação 14' com aforma de gancho. A dobra de fixação 14' encaixa den-tro da ranhura 15 e da projeção 16, de uma maneira talque as primeiras projeções de superfície adjacentes 6e 6', depois da fixação, ficarão situadas no mesmoplano.Uma terceira dobra de fixação 22' quecompreende uma depressão 23' é formada junto a uma se-gunda dobra 9' do segundo perfil 5' em um segundo pon-to de contacto 10' da Figura 8. Na extremidade 24 dasegunda projeção de superfície 7 do primeiro perfil 5encontra-se formada uma quarta dobra de fixação 25 se-melhante a gancho. A dobra de fixação 25 encaixa naranhura 23' de maneira tal que as segundas projeçõesde superfície adjacentes 7 e 7' serão localizadas nomesmo plano depois da fixação.

A Figura 9 mostra em uma vista ampliada oprimeiro ponto de contacto 10 ilustrado na Figura 8, ecomo os perfis 5 e 5' são ali fixados por costuramentopor máquina. A ranhura 15, a projeção 16 e a dobra defixação 14' são pressionadas na direção ilustrada pelaseta contra uma faca de puncionar estacionária 20.Desta forma, os perfis 5 e 5' feitos de chapa fina sãofixados uns aos outros.

A Figura 10 mostra em uma vista ampliadaum segundo ponto de contacto 10' ilustrado na Figura8, e como os perfis 5 e 5' são ali fixados pelo costu-ramento por máquina. A ranhura 23' e uma dobra de fi-xação 25 são prensadas na direção ilustrada pela setacontra a faca de puncionar estacionária 20. Destaforma, os perfis 5 e 5' manufaturados de chapa finasão fixados uns aos outros.

A Figura 11 mostra uma chapa celular 1similar ao painel celular da Figura 4, pelo que estepainel é formado de um número de perfis 5, 5', 5'' mu-tuamente idênticos e simétricos. No primeiro ponto decontacto 10 a primeira dobra de fixação 11' é formadaem uma primeira dobra 8' do perfil 5'. A extremidade12 da primeira projeção de superfície 6 do perfil 5encaixa em uma dobra de fixação de maneira que as pro-jeções de superfície adjacentes 6 e 6' ficarão no mes-mo plano· Os perfis adjacentes 5 e 5' podem, por e-xemplo, ser soldados ou colados uns aos outros de ma-neira que eles são fixados no ponto de contacto 10,entre a extremidade 12 da projeção de superfície 6 ea dobra de fixação Il1 localizada uma contra a outra.Um parafuso ou um rebite 31 também fica disposto a-través da extremidade 12 e uma dobra de fixação 11' afim de prender a junta.

Em um segundo ponto de contacto 10' daFigura 11 a dobra de fixação 14'' é formada na extre-midade 13'' da segunda projeção de superfície 7'' doperfil 5''. A dobra de fixação 14'' fica dispostacontra a parte de núcleo 4' do perfil adjacente deforma que as segundas projeções de superfície adjacen-tes 7' e 7'' estarão situadas no mesmo plano. Os per-fis adjacentes 5 e 5' podem, por exemplo, ser soldadosou colados um ao outro no ponto de contacto 11, entrea dobra de fixação 14'' e a parte de núcleo 4' locali-zados um contra o outro. Um parafuso ou um rebite 31também fica disposto através da dobra de fixação 14''e a parte de núcleo 4' a fim de fixar a junta. Osoutros pontos de fixação entre os perfis da Figura 11ficam dispostos de uma maneira correspondente.

A Figura 12 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a sétima concreti-zação da invenção. O painel celular 1 é montado apartir de um número de perfis de metal 5, 5' que têm aforma da letra "U". Cada perfil 5, 5' compreende umaprimeira projeção de superfície 6 e uma segunda proje-ção de superfície paralela 7. As projeções de super-fície são interligadas por uma parte de núcleo 4 queforma uma parte integral com elas. O perfil 5 é do-brado a partir de uma chapa de metal plana, por exem-plo, por laminação que forma ou esquadreja primeira esegunda dobras 8, 9 na mesma. A primeira dobra 8 ficaentre a primeira projeção de superfície 6 e a parte denúcleo 4. A segunda dobra fica entre a segunda proje-ção de superfície 7 e a parte de núcleo 4. A parte denúcleo 4 é dobrada aproximadamente segundo um ânguloreto às projeções de superfície. Quando os perfis sãofixados uns aos outros, por exemplo, por soldagem e/oupor parafuso ou um rebite 31 nos seus pontos de con-tacto, as primeiras projeções de superfície formam aprimeira chapa de superfície do painel celular e assegundas projeções de superfície formam a segunda cha-pa de superfície do painel celular.

A Figura 13 mostra um painel celular 1similar àquele da Figura 12, painel 1 esse que é for-mado de um número de perfis em "U" 5, 5' mutuamenteidênticos e simétricos. Em um único perfil a parte denúcleo 4 é conformada de maneira a ter dobras 22 naforma de ziguezague. As dobras podem cobrir toda adistância na direção de núcleo, isto é, desde a pri-meira borda externa do núcleo até à sua segunda bordaexterna. Com o auxilio das dobras é possível alteraras características de resistência e flexibilidade dosperfis e desta forma aquelas do painel celular confor-me for requerido.

A Figura 14 mostra a secção transversalde um painel celular de acordo com a nona concretiza-ção da invenção. O painel celular 1 é formado de umnúmero de 30 perfis de metal 5, 5' que são dotados daforma da letra "U". Cada perfil 5, 51 compreende umaprimeira projeção de superfície 6 e uma segunda proje-ção de superfície paralela 7, sendo as projeções desuperfície interligadas por uma parte de núcleo 4 queforma com elas uma parte integral. Formatos de refor-ço alongados 20, 20' foram formados no perfil 5, tantonas projeções de superfície 6, 7 quanto no núcleo 4 dopainel celular 1. Os formatos de reforço foram forma-dos, por exemplo, por exemplo, por conformação ou es-quadre jamento por rolos. As formas de reforço 20,20' foram conformadas tanto nas projeções de superfí-cie 6, 7 quanto no núcleo de maneira que ficam dis-postas contra a direção de núcleo. As formas de re-forço 20, 20' foram conformadas de maneira tal que e-Ias começam a uma primeira distância da primeira ex-tremidade 6" da projeção de superfície 6, e de manei-ra que elas continuam até uma segunda distância emrelação à junta 6" entre a projeção de superfície 6 eo núcleo 4. Por razões de clareza, a Figura 14 nãomostra a fixação dos perfis 5 uns aos outros.

A Figura 15 mostra um painel celular 1que é semelhante àquele da Figura 14, pelo que o pai-nel é formado de um número de perfis em vxU" 5, 5' mu-tuamente idênticos com formas de reforço 20, 20' con-formadas nos mesmo. Nas projeções de superfície 6, 7as formas de reforço 20, 20' foram conformadas de ma-neira tal a ficarem paralelas com a direção de nú-cleo, e no núcleo 4 elas são conformadas de modo aficarem contra a direção de núcleo. Por razões declareza, a Figura 15 não mostra a fixação dos perfis 5uns aos outros.

A Figura 16 mostra uma projeção de super-fície 6 e um núcleo 4 de acordo com a invenção. Osperfis ou lamelas 4 e 6 foram formados a partir de umatira de metal plana pela formação por rolo de dobrasde fixação nas suas bordas longitudinais e formas dereforço 20 na direção longitudinal do perfil entre asbordas da projeção de superfície 6. Uma dobra de fi-xação 13 fica localizada na primeira borda 11 da pro-jeção de superfície 6 e uma dobra de fixação 14 ficalocalizada em uma segunda borda 12 da projeção de su-perfície. Uma dobra de fixação 23 está localizada naprimeira borda 21 do núcleo 4 e uma dobra de fixação24 encontra-se localizada na segunda borda 22 do nú-cleo .

A Figura 17 mostra um exemplo e de comoum painel celular 1 é formado a partir de perfis sepa-rados, isto é, a partir de projeções de superfície 6,6', 6", 6" e de núcleos 4, 4'. A dobra de fixação 14da segunda borda da projeção de superfície 6, a dobrade fixação 13' da primeira borda da projeção de su-perfície 6', e a dobra de fixação 23 da primeira bor-da do núcleo 4 são fixadas umas às outras no ponto decontacto 10. De uma maneira assemelhada, a dobra defixação 14" da segunda borda da projeção de superfí-cie 6", a dobra de fixação 13' da primeira borda daprojeção de superfície e a dobra de fixação 24 da se-gunda borda do núcleo 4 são fixadas umas às outras noponto de contacto 10'. Os perfis são fixados uns aosoutros por meio de costuramento por máquina nos pon-tos de contacto 10 e 10'. Então, as projeções de su-perfície 6 e 6' formam a primeira chapa de superfície2 do painel celular 1, e as projeções de superfície6" e 6" formam a segunda chapa de superfície 3 dopainel celular 1. Nos pontos de fixação o material aser prensado em conjunto é sêxtuplo.

As Figuras 16 e 17 mostram que as proje-ções de superfície localizadas umas contra as outras,tais como 6 e 6", têm uma forma idêntica. As proje-ções de superfície 6 e 6" foram apenas montadas em po-sição mutuamente oposta. Desta forma, um painel celu-lar 1 é formado utilizando-se perfis de somente duasformas diferentes - uma para as projeções de superfí-cie e a outra para os núcleos.

A largura ou o avanço A da projeção desuperfície traçada na Figura 16 pode ser, por exemplo,cerca de 0,15 m. A largura B de um núcleo traçado naFigura 16 pode ser, por exemplo, cerca de 0,9 m. Aespessura C de todo o painel celular 1 traçado na Fi-gura 17 será então de aproximadamente B, mais a espes-sura de duas chapas de metal em uso, em outras pala-vras, por exemplo, 0,095 m.

Durante a montagem, é possível instalarisolamento no espaço 30 dentro do painel celular. Oisolamento pode ser, por exemplo, prancha de lã mine-ral, que ocupa substancialmente de forma total o espa-ço 30. Em um espaço 30 é possível dispor uma peça delã mineral que é dotada de uma seção transversal deforma aproximadamente retangular. Este isolamento po-de ter dimensões que, por exemplo, são A vezes B uti-lizando-se as dimensões apresentadas anteriormente.In a direção transversal to a secção transversal i-lustrado nas figuras o isolamento pode ser, por exem-plo, tão longo quanto o painel celular todo ou osperfis 4 e 6.

A Figura 18 mostra uma linha de produçãode acordo com a invenção para produzir elemento depainel de aço celular de tira de chapa de aço. Tipi-camente pelo menos a parte principal dos dispositivosda linha de produção de acordo com a invenção, e pre-ferentemente todos os dispositivos ficam localizadosdentro da mesma edificação. A linha de produção fun-ciona da maneira exposta em seguida:

Rolos de tira de chapa de aço são armaze-nados em uma armazenagem 101. A armazenagem contémmuitos rolos. Quando requerido, os rolos de chapa deaço são transportados com o equipamento de transportede rolos 102 da armazenagem para o carretei de enrola-mento principal 103. Chapa de aço é desenrolada apartir do carretei de enrolamento principal para umpara uma máquina de fender tiras ao comprido 104. Amáquina de fender tiras ao comprido corta a chapa deaço em tiras de chapa com uma largura e espessura de-terminadas pelo elemento de painel celular desejado emquestão. Por exemplo, se a largura B do núcleo 4 quedetermina principalmente a espessura do painel celulardesejado é 100 mm, então a largura da tira de núcleorequerida é 100 mm + a quantidade de material reque-rido pelas dobras de fixação 23 e 24; em outras pala-vras, o material requerido pelo costuramento por máquina.

As tiras cortadas pela máquina de fendertiras ao comprido 104 são transportadas para um segun-do carretei de enrolamento 105. Se requerido também épossível preparar tiras de diferentes larguras e arma-zená-las na armazenagem. As tiras cortadas ao compri-do são desenroladas a partir do Segundo carretei deenrolamento 105 para um dispositivo de corte de tiras106. 0 dispositivo de corte 106 corta a tira em re-cortes de chapa de aço com um comprimento desejado.A tira é cortada sob um comprimento determinado pelocomprimento do painel celular requerido.

Então os recortes de chapa de aço sãotransportados do dispositivo de corte 106 para uma má-quina de formação de rolo 107. A máquina de formaçãode rolos 107 forma por rolo dobras de fixação 13, 14,23, 24 (vide as Figuras 1 e 2) nos recortes, bem comoquaisquer outros formatos, tais como dobras de reforço20. Desta maneira, os recortes são formados em Iame-Ias ou perfis, os quais formam um painel celular. Alargura de uma lamela 6, 6' que forma a chapa de su-perficie 2, 3 do painel celular determina o avanço Ado campo de chapa e a distância entre os núcleos 4,4' . A largura B de uma lamela 4, 4' que forma a es-trutura de núcleo determina a espessura C de um pai-nel celular completado, e desta maneira também a suaresistência. Tipicamente, quanto mais largo o nú-cleo, mais rígido e mais forte o painel celular que éobtido.

A partir da máquina de formação de rolo107 as lamelas são movidas para a mesa de seleção delamelas 108. A mesa de seleção de lamelas é necessá-ria como um espaço de seleção e armazenamento para aslamelas. Na mesa de seleção 108 as lamelas são sele-cionadas em correspondência com a sua ordem de monta-gem. As lamelas selecionadas são transportadas damesa de seleção 108 para a mesa de pré-montagem delamelas 109. Na mesa de pré-montagem as lamelas sãopré-fixadas umas às outras nas dobras de fixação an-tes do costuramento. Neste estágio é possível, porexemplo,prender previamente um recorte de perfil, emoutras palavras duas lamelas de superfície 6 e 6" euma lamela de núcleo 4 interligando as mesmas.

As lamelas pré-fixadas umas às outras sãomovidas provenientes da mesa de pré-montagem 109 sejapara um dispositivo de colagem 111, para um dispositi-vo de tratamento de isolamento 110, ou para a mesa demontagem de painel celular 113.

O dispositivo de colagem 111 pode ser,por exemplo, prensar cola de uretana nos intervalosentre as lamelas previamente fixadas, por exemplo,antes do costuramento por máquina ser realizado. Is-to pode proporcionar um painel celular hermético eaumentar a resistência do painel celular.

Com o dispositivo de tratamento de isola-mento 110 é possível dispor-se isolamento em pelo me-nos uma parte das lamelas ou nos intervalos entre aslamelas. O isolamento é montado dentro de uma seçãocelular previamente costurada por máquina, por exem-plo, anteriormente à instalação e costuramento por má-quina do recorte de perfil previamente montado seguin-te. O isolamento pode ser colado entre as lamelasquando requerido.Na mesa de montagem de painel celular 113as lamelas previamente fixadas umas às outras são cos-turadas por máquina com o dispositivo de costurar pormáquina 112 de maneira que elas serão firmemente fixa-das umas às outras nas suas dobras de fixação, e assimsão formadas partes de um elemento de painel celular.0 dispositivo de costurar por máquina 112 é tipicamen-te disposto para ser movivel ao longo de um lado damesa de montagem 113, por exemplo, em trilhos. É pos-sivel, por exemplo, operar da seguinte maneira: um e-lemento de painel celular já costurado é empurrado namesa de montagem sobre a largura de uma lamela, depoisdo que novas lamelas previamente montadas são levadaao costuramento. 0 número de lamelas que são costura-das lado a lado em conjunto determina a largura dopainel celular.

Elementos de painel celular da dimensãodesejada são movidos da mesa de montagem 113 para umamesa de equipamento adicional 114 do elemento de pai-nel celular. Na mesa de equipamento adicional 114 opainel celular é acabado, por exemplo, equipamento a-dicional, tiras de borda, furos requeridos e asseme-lhados são realizados nesta etapa. Os elementos depainel celular acabados são movidos com o dispositivode içamento de elemento de painel celular 115 em rela-ção à mesa de equipamento adicional 114 para uma arma-zenagem 116 para elementos de painéis celulares. Umdispositivo de içamento 115 típico levanta um elementode painel celular acabado e ao mesmo tempo suporta omesmo pelas suas extremidades, que podem ser abertas.Na armazenagem 116 os elementos podem ser armazenadosem uma posição horizontal ou vertical.

O sistema ilustrado nas Figuras 19 e 20pode ilustrar um exemplo do costuramento por máquina,isto é, dispositivo de costuramento por prensa 112 e amesa de montagem 113.

As Figuras 19 e 20 mostram um sistema pa-ra manufaturar um elemento de painel celular de Iame-las 202, 203. A Figura 19 mostra um sistema de acordocom uma concretização da invenção olhada a partir deuma primeira direção, isto é, a partir de uma extremi-dade. O sistema é dotado de uma mesa de montagem 204de um elemento de painel celular 201 e um dispositivode costurar por pressão 205 disposto em conexão com omesmo. O dispositivo de costurar por pressão 205 édisposto de forma a ser movivel em rodas 206 suporta-das por trilhos 207 em um lado da mesa de montagem204. 0 dispositivo de costurar por pressão 205 tem,naturalmente, as fontes de energia necessárias, taiscomo motores elétricos e/ou hidráulicos, dispositivosautomáticos de controle e regulagem, embreagens e cai-xas de transmissão, e outros maquinismos requeridos,tais como são do conhecimento daqueles versados natécnica para essa finalidade.

O dispositivo de costurar por pressão 205é dotado de sistemas de eixos, rolos de prensagem ecosturamento 208 conhecidos para essa finalidade da-queles versados na técnica. Vantajosamente, a mesa demontagem 204 é operada de maneira tal que uma parteacabada de um elemento de painel celular pode ser mo-vida para diante na mesa, de maneira tal que a lamelaseguinte pode ser levada para o costuramento. Alémdisso, a Figura 19 mostra meios 209 para disporem ma-terial de isolamento, tal como cola de uretana, entrepelo menos algumas lamelas antes das ditas lamelas se-rem costuradas por prensa.

Na mesa de montagem de elemento de painelcelular 204 o dispositivo de costurar por pressão 205costura por prensa as lamelas pré-fixadas firmementeumas às outras nas suas dobras de fixação, e desta ma-neira são formados os componentes de um elemento depainel celular. As operações são, por exemplo, taiscomo se seguem: uma parte já costurada de um elementode painel celular é empurrada na mesa de montagem so-bre a largura de uma lamela, depois do que novas Iame-las previamente montadas são levadas de modo tal a po-derem ser costuradas ao componente do elemento de pai-nel celular. O número de lamelas que são costuradaslado a lado umas às outras determina a largura do pai-nel celular.

A Figura 20 mostra o sistema da Figura 19olhado a partir de um lado ou em uma direção transver-sal àquela da Figura 19. Uma seta 211 na figura mos-tra a direção de movimento do dispositivo de costurarpor pressão 205. Além disso, a figura mostra meios210 para alimentarem lamelas ao dispositivo de costu-rar por pressão. Depois que o dispositivo de costurarpor pressão 205 costurou por prensa as lamelas 202,203 umas às outras e às lamelas previamente costura-das, em outras palavras, depois que ele se movimentouda primeira extremidade para a segunda extremidade damesa de montagem 204, então ele movimentará as lamelasseguintes para uma posição de processamento corretaquando ele retorna para a sua posição original. Entãoo dispositivo de costurar por pressão pode começar i-mediatamente um novo ciclo de costura, isto é, mover-se novamente da primeira extremidade da mesa de monta-gem para a sua segunda extremidade e ao mesmo tempocosturar todas as costuras necessárias. Tipicamenteas costuras em questão são, por exemplo, as costurasde topo e de fundo de uma lamela.

As Figuras 21 até 24 mostram uma estrutu-ra plana de sustentação de carga 330 de um edifícioque compreende um primeiro painel celular plano 331,um segundo painel celular plano 332 e uma camada deisolamento plana 333, que é fixada entre o primeiro esegundo painéis celulares. Os núcleos 334 do painelcelular 331 ficam dispostos em paralelo com o plano dopainel celular 331 e orientados principalmente em umaprimeira direção. Os núcleos 335 do painel celular332 ficam dispostos em paralelo com o plano do painelcelular 332 e orientados principalmente em uma segun-da direção. 0 primeiro e segundo painéis celulares ea camada de isolamento entre eles são principalmenteparalelos. Os núcleos 334 e 335 são principalmenteperpendiculares um ao outro. A superfície do primei-ro painel celular 331 orientada para fora em relaçãoà camada de isolamento 333 é a superfície de fundo 336da estrutura 330. A superfície do segundo painel ce-lular 332 orientada para fora em relação à camada deisolamento 333 é a superfície de topo 337 da estrutura330. 0 primeiro e segundo painel celular 331 e 332são, por exemplo, painéis celulares de aço, de acordocom as Figuras 16 e 17 ou de 1 a 15.

As Figuras 22 a 24 mostram estruturas330, que são destinadas a funcionar como estruturas desustentação de carga de edifícios. A superfície defundo 336 da estrutura é suportada em uma pilastra a-longada 340. A pilastra pode ser, por exemplo, de açoou de concreto. A pilastra 340 é substancialmentevertical, isto é, substancialmente perpendicular à di-reção principalmente horizontal da estrutura 330. Apilastra 340 é fixada à superfície de fundo 336 dopainel celular 331 por intermédio de um remate de pi-lastra 341. Para a pilastra o remate de pilastra temuma parte de sujeição 351 encaixada sobre a pilastra.

0 remate de pilastra 341 distribui a carga aplicadapela pilastra 340 contra a superfície de fundo 336 daestrutura por intermédio da sua parte de extensão 342sobre uma área, a qual é maior do que a extremidadeda pilastra 340, isto é, sobre a área de contacto doremate de pilastra. A área de contacto é determinadapelas bordas 343 do remate da parte de extensão 342 dapilastra, que são fixadas à superfície de fundo 336.

A área de contacto do remate de pilastra 341 é subs-tancialmente maior do que a área da extremidade dapilastra 340 fixada ao remate de pilastra, conformeprojetada na superfície de fundo. O remate de pilas-tra é fixado à superfície de fundo 336 da estrutura330 com elementos de fixação 353, por exemplo, compernos ou por meio de soldagem.

Na concretização da Figura 22 a parte deextensão 342 do remate de pilastra é uma chapa plana.A chapa plana pode ser, por exemplo, uma chapa de açocom uma espessura de pelo menos 10 mm. Na prática e-xiste um risco de que mesmo uma chapa 342 relativamen-te espessa possa flexionar de maneira que as bordas342 saiam da superfície de fundo 336. Isto reduz aárea de contacto, e a carga da pilastra 340 será enca-minhada em uma área ainda menor contra a estrutura330.

Na concretização ilustrada nas Figuras 23e 24 a parte de extensão 342 do remate de pilastra éproduzida principalmente de material semelhante a cha-pa e disposta em conexão com a superfície de fundo 336da estrutura somente nas bordas 343 da parte de exten-são 342. A direção do plano deste material semelhantea chapa difere substancialmente da direção do plano dasuperfície de fundo 336. Entretanto, as bordas 343podem ser dobradas para ficarem principalmente na di-reção do plano da superfície de fundo 336. Uma dispo-sição como esta sempre distribui as forces provenien-tes da pilastra 340 dirigidas contra a estrutura 330sobre uma ampla área da superfície de fundo 336. Omaterial desta parte de extensão semelhante a chapapode ser chapa de aço com uma espessura de, por exem-plo, 3 até 10 mm.

A Figura 23 mostra uma parte de extensão342 que é dotada principalmente de uma forma de umapirâmide truncada.

A Figura 24 mostra uma parte de extensão342 dotada de um forma semelhante a calha. Em uma se-ção vertical a calha da parte de extensão 342 temprincipalmente a forma da letra "V" ou "U" abrindo-seno sentido da superfície de fundo 336.

As figuras mostram somente algumas con-cretizações vantajosas de acordo com a invenção. Asfiguras não apresentam particularmente quaisquer deta-lhes, os quais são secundários para a idéia principalda invenção ou conhecidos para essa finalidade, ou porserem, para essa finalidade, óbvios para uma pessoaversada na técnica. Para uma pessoa versada na técni-ca é evidente que a invenção não fica limitada somenteaos exemplos apresentados anteriormente, mas a inven-ção pode variar dentro do escopo das reivindicaçõesapresentadas mais adiante. As reivindicações depen-dentes apresentam algumas concretizações possíveis dainvenção, as quais não deverão ser consideradas comolimitativas do escopo da invenção.

Claims

1. - Método para manufaturar painel celular(1), painel celular esse no qual é formada uma primeirachapa de superfície (2) e uma segunda chapa de superfí-cie (3), e uma estrutura de núcleo (4, 4') entre elas,caracterizado pelo fato de que o painel celular é manu-faturado pela fixação de um número de perfis separadosde material semelhante a chapa uns aos outros, sendo osperfis- primeiras projeções de superfície substancial-mente planas (6, 6'),- segundas projeções de superfície substancialmen-te planas (6", 6"'),- núcleos (4, 4'), que são dispostos de forma ainterligarem as primeiras e segundas projeções desuperfície umas às outras,pelo que os perfis são presos uns aos outros de formatal que- as primeiras as primeiras projeções de superfí-cie (6, 6') são fixadas lado a lado e deste modo éformada a primeira chapa de superfície (2) do pai-nel celular,- as segundas projeções de superfície (6", 6"')são fixadas lado a lado e desta maneira é formadaa segunda chapa de superfície (3) do painel celular, e- núcleos (4, 4') são fixados às primeiras e se-gundas projeções de superfície (6, 6', 6", 6"') edeste modo é formada a estrutura de núcleo do pai-nel celular.

2. Método, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que os perfis adjacentessão fixados uns aos outros por meio de costura por má-quina.

3. Método, de acordo com a reivindicação-1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os perfis adja-centes são fixados uns aos outros por meio de cola,rebites, parafusos ou solda.

4. Método, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fa-to de que o perfil é manufaturado a partir de uma cha-pa de metal substancialmente plana de uma dimensão a-dequada, de maneira tal que bordas, depressões, protu-berâncias ou outras formas são formadas na chapa demetal fina.

5. Método, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fa-to de que formas de reforço alongadas, tais como de-pressões, ranhuras, projeções ou protuberâncias sãoformadas por conformação a frio na primeira ou segundaprojeção de superfície, no núcleo, ou em todos eles.

6. Método, de acordo com a reivindicação-5, caracterizado pelo fato de que as formas de reforçoalongadas são realizadas por conformação por rolo.

7. Método, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fa-to de que dobras de fixação mutuamente encaixáveis sãoformadas nas projeções de superfície ou núcleos, Peloque os perfis a serem localizados lado a lado são fi-xados pela colocação das dobras de fixação umas contraas outras.

8. Método, de acordo com a reivindicação-7, caracterizado pelo fato de os perfis adjacentes sãofixados uns aos outros em dobras de fixação localiza-das umas contra as outras com um ou mais dos seguintesmétodos:- costura por máquina- colagem- rebites- parafusos- soldagem.

9. Painel celular (1), que compreendeprimeira e segunda chapas de superfície substancialmen-te paralelas (2, 3) e uma estrutura de núcleo (4, 4')entre as chapas, caracterizado pelo fato de que o pai-nel celular compreende um número de perfis de materialsemelhante a chapa fixados uns aos outros, pelo que osperfis são- primeiras projeções de superfície (6,- 6') substancialmente planas,- segundas projeções de superfície (6",- 6m) substancialmente planas,- núcleos (4, 4'), que são dispostos deforma a interligar as primeiras e segundas projeções desuperfície umas às outras,pelo que os perfis são fixados uns aos ou-tros de forma tal que nos perfis adjacentesas primeiras projeções de superfície (6,-6') são colocadas lado a lado e formam a primeira chapade superfície (2) do painel celular,as segundas projeções de superfície (6",-6"1) são colocadas lado a lado e formam a segunda chapade superfície (3) do painel celular, eos núcleos de perfis (4, 4') são fixadosà primeira e segunda chapas de superfície (2, 3) e for-mam a estrutura de núcleo do painel celular.

10. Painel celular, de acordo com a rei-vindicação 9, caracterizado pelo fato de que os perfisadjacentes são fixados uns aos outros por meio de cos-tura por máquina.

11. Painel celular, de acordo com a rei-vindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que osperfis adjacentes são fixados uns aos outros por meiode cola, rebites, parafusos ou solda.

12. Painel celular, de acordo com qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 11, carac-terizado pelo fato de que um perfil individual é feitode uma chapa de metal fina plana simples de uma dimen-são adequada, de forma que bordas, depressões, protu-berâncias ou outras formas são conformadas na chapa demetal fina.

13. Painel celular, de acordo com qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 12, ca-racterizado pelo fato de que dobras de fixação mutua-mente encaixáveis são formadas nas projeções de super-fície ou núcleos, pelo que os perfis a serem localiza- dos lado a lado são fixados pela colocação das dobrasde fixação umas contra as outras.

14. Painel celular, de acordo com a rei-vindicação 13, caracterizado pelo fato de que os per-fis adjacentes são fixados uns aos outros em dobras de fixação localizadas umas contra as outras com um oumais dos seguintes métodos:- costura por máquina- colagem- rebites- parafusos- soldagem.

15. Painel celular, de acordo com qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 14, carac-terizado pelo fato de que as primeiras e segundas pro- jeções de superfície são dispostas de forma a seremsubstancialmente paralelas.

16. Painel celular, de acordo com qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 15, carac-terizado pelo fato de que as primeiras e segundas pro-jeções de superfície são dotadas de uma forma substan-cialmente idêntica ou são substancialmente imagens re-flexas umas das outras.

17. Painel celular, de acordo com qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 16, carac-terizado pelo fato de que os núcleos são conformadoscom dobras numa forma de ziguezague ou numa forma ondu-lada.

18. Painel celular, de acordo c.om qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 17, carac-terizado pelo fato de que formas de reforço alongadas,tais como depressões, ranhuras, projeções ou protube-râncias são proporcionadas por meio de conformação afrio na primeira ou segunda projeção de superfície, nonúcleo, ou em todos eles.

19. Painel celular, de acordo com a rei-vindicação 18, caracterizado pelo fato de que as formasde reforço alongadas são realizadas por conformação porrolo.

20. Painel celular, de acordo com qual-quer uma das reivindicações precedentes 9 a 19, carac-terizado pelo fato de que o painel celular é formadopor perfis de dois tipos, dos quais os primeiros perfissão dispostos de modo a serem projeções de superfície eos segundos perfis são dispostos de forma a serem nú-cleos.

21. Método para produzir um elemento depainel celular (1) de tira de chapa de aço, caracteri-zado pelo fato de que o método compreende pelo menos asseguintes etapas:- formação de dobras de fixação (13, 14,-23, 24) por rolos, em recortes de chapa de aço, dotadosde determinada largura e comprimento e manufaturados apartir de tira de chapa de aço com uma máquina de con-formação por rolo (107), e transformar assim os recor-tes em lamelas (4, 6),- seleção das lamelas de acordo com suaordem de montagem,- pré-fixação das lamelas é de umas às ou-tras nas suas dobras de fixação,- costura por máquina das lamelas pré-fixadas umas às outras por meio de um dispositivo decostura por máquina (112) de maneira que elas são fixa-das firmemente umas às outras nas dobras de fixação,pelo que as lamelas fixadas umas às outras proporcionamchapa de superfície (2, 3) e estrutura de núcleo (4) deum elemento de painel celular, formando deste modo ele-mentos de painel celular.

22. Método, de acordo com a reivindicação-21, caracterizado pelo fato de que os recortes são for-mados antes da conformação por rolo da seguinte maneira:- fender peças ao comprido com uma larguradesejada a partir de tira de chapa de aço com uma má-quina de fender tiras ao comprido (104),- cortar os recortes de chapa de aço apartir das'peça com um dispositivo de corte (106),- movimentação dos recortes do dispositivode corte (106) para o dispositivo de formação de rolo(107).

23. Método, de acordo com a reivindica-ção 22, caracterizado por- armazenamento de rolos de tira de chapade em uma armazenagem (101),- transporte de um rolo de chapa de açoda armazenagem para um primeiro carretei de enrolamen-to (103) com o auxilio de um dispositivo de transportede carretei (102),- desenrolamento de chapa de aço a partirdo primeiro carretei de enrolamento para a máquina defender tiras ao comprido (104).

24. Método, de acordo com a reivindicação-22, caracterizado por- transporte das peças fendidas da a má-quina de fender tiras ao comprido (104) para um segundocarretei de enrolamento (105),- desenrolamento das peças fendidas do se-gundo carretei de enrolamento (105) para o dispositivode corte (106).

25. Método, de acordo com a reivindica-ção 21, caracterizado por- transporte das lamelas da máquina deformação por rolos (107) para uma mesa de seleção delamelas (108),- seleção das lamelas na mesa de seleção(108) de acordo com sua ordem de montagem,- transporte das lamelas selecionadas damesa de seleção (108) para uma mesa de pré-montagem delamelas (109),- pré-fixação das lamelas umas às outrasnas suas dobras de fixação na mesa de pré-montagem(109),- transporte das lamelas pré-fixadas umasàs outras a partir da mesa de pré-montagem (109) parauma mesa de montagem de elementos de painel celular(113),- costura por máquina das lamelas pré-fixadas umas às outras na mesa de montagem (113) deforma que elas são fixadas firmemente umas às outrasnas suas dobras de fixação.

26. Método, de acordo com a reivindica-ção 21, caracterizado por- montagem de isolamento dentro de umaparte do elemento de painel celular costurado por má-quina antes da instalação e costura por máquina da Ia-mela seguinte.

27. Método, de acordo com a reivindica-ção 26, caracterizado por- colagem do isolamento entre as lamelas.

28. Método, de acordo com a reivindica-ção 21, caracterizado por- execução de colagem com o auxilio de umdispositivo de colagem (111) nos intervalos entre pelomenos algumas das lamelas pré-fixadas umas às outrasantes das lamelas serem costuradas por máquina.

29. Método, de acordo com a reivindica-ção 21, caracterizado por- acabamento dos elementos de painel ce-lular em outra mesa de equipamento (114),- movimentação dos elementos de painelcelular acabados por um dispositivo de içamento de e-lemento de painel celular (115) da mesa de equipamentoadicional (114) para um armazenamento de elementos depainel celular (116).

30. Método, de acordo com a reivindica-ção 21, caracterizado por- costura por máquina das lamelas de for-ma que elas serão fixadas umas às outras nas dobras defixação, de modo que primeiras lamelas de superfície(6, 6') ficam dispostas lado a lado e principalmenteparalelas a fim de formarem uma primeira chapa de su-perfície (2) do painel celular, e de forma tal que se-gundas lamelas de superfície (6", 6m) ficam dispostaslado a lado e principalmente paralelas a fim de forma-rem uma segunda chapa de superfície (3) do painel ce-lular, pelo que a primeira e segunda chapas de super-fície são dispostas para ficarem principalmente para-lelas e a uma distância umas das outras, e em que aslamelas de núcleo (4, 4') são dispostas para interli-gas as ditas chapas de superfície a fim de formarem aestrutura de núcleo de um elemento de painel celular.

31. Método, de acordo com a reivindica-ção 21, caracterizado por- formação de recortes de perfil mediantecostura por máquina de três lamelas de forma que elassão fixadas umas às outras pelas suas dobras de fixa-ção (14, 23, 14", 24), e de maneira que duas lamelas,ou as lamelas de superfície (6, 6'), ficam dispostasde maneira a ficarem principalmente paralelas e a umadistância (B) umas das outras, e a terceira lamela,isto é, a lamela de núcleo (4) fica disposta de modo ainterligar as duas ditas lamelas de superfície, e de-pois disso- costurar por máquina um número de re-cortes de perfil lado a lado de maneira que eles sãofixados uns aos outros nas suas dobras de fixação (14, 13', 14", 13"), e de forma que as lamelas de superfí-cie (6, 6') de recortes de perfil adjacentes são dis-postos de forma a ficarem principalmente paralelos,pelo que as lamelas de superfície adjacentes formam asplacas de superfície do elemento de painel celular eas lamelas de núcleo formam a estrutura de núcleo doelemento de painel celular.

32. Linha de produção para produzir umelemento de painel celular (1) de tira de chapa de a-ço, caracterizada pelo fato de compreender:- uma máquina de formação por rolos (107)para executar dobras de fixação (13, 14, 23, 24) emrecortes de chapa de aço produzidos em tira de chapade aço e tendo uma determinada largura e comprimento,e para deste modo transformar os recortes em lamelas(4, 6),- um dispositivo de costura por máquina(112) para fixar firmemente as lamelas umas às outras,onde as dobras de fixação são pré-fixadas umas às ou-tras, de maneira que as lamelas fixadas umas às outrasformam placas de superfície (2, 3) e estrutura de nú-cleo (4) de um elemento de painel celular.

33. Linha de produção, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de compreen-der :- a máquina de fender tiras ao comprido(104) para fender peças com uma largura desejada a par-tir de uma tira de chapa de aço,- um dispositivo de corte de tira (106)para cortar recortes de chapa de aço de um comprimentodesejado a partir das peças, pelo que os recortes po-dem ser transportados do dispositivo de corte (106)para a máquina de formação por rolo (107).

34. Linha de produção, de acordo com areivindicação 33, caracterizada pelo fato de compreen-der :- uma armazenagem (101) para rolos de ti-ra de chapa de aço,- um dispositivo de transporte de carre-tei (102) para transportar rolos de chapa de aço daarmazenagem para o processamento,- um primeiro carretei de enrolamento(103), para o qual pode ser transportado um rolo dechapa de aço proveniente da armazenagem, e a partir doqual pode ser desenrolada chapa de aço para a máquinade fender tiras ao comprido (104).

35. Linha de produção, de acordo com areivindicação 33, caracterizada pelo fato de compreen-der:-um segundo carretei de enrolamento(105), para o qual as peças fendidas podem ser trans-portadas provenientes da máquina de fender tiras aocomprido (104), e a partir do qual as peças podem serdesenroladas para o dispositivo de corte de tiras(106).

36. Linha de produção, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de compreen-der :- uma mesa de seleção (108), sobre a qualpodem ser movimentadas lamelas a partir da máquina deformação de rolos (107), e em cuja mesa de seleção(108) as lamelas podem ser selecionadas de acordo coma sua ordem de montagem,uma mesa de pré-montagem de lamelas(109) para a qual as lamelas selecionadas na mesa deseleção (108) podem ser transportadas, e na qual aslamelas são pré-fixadas umas às outras nas suas dobrasde fixação,- uma mesa de montagem de elementos depainéis celulares (113), para a qual as lamelas pré-fixadas umas às outras podem ser transportadas a par-tir da mesa de pré-montagem (109), pelo que o disposi-tivo de costura por máquina (112) é disposto em cone-xão com a mesa de montagem (113) de forma que ele podemover-se em relação à mesa, pelo que as lamelas pré-fixadas são dispostas de forma a serem interligadaspara formarem um componente de um elemento de painelcelular na mesa de montagem (113).

37. Linha de produção, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de compreen-der :- um dispositivo de tratamento de isola-mento (110) para dispor isolamento dentro de uma partedo elemento de painel celular costurado por máquinaantes da instalação e costura por máquina da lamelaseguinte.

38. Linha de produção, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de compreen-der :- um dispositivo de colagem (111) paradispor cola nos intervalos entre pelo menos algumasdas lamelas previamente fixadas umas às outras antesda costura por máquina destas lamelas.

39. Linha de produção, de acordo com areivindicação 32, caracterizada por compreender:- meios para transportarem os elementosde painel celular da mesa de montagem de elementos depainel celular (13) para outra mesa de equipamento(114) do elemento de painel celular,- uma mesa de equipamento adicional (114)do elemento de painel celular a fim de acabar os ele-mentos de painel celular, mesa essa sobre a qual oselementos de painel celular podem ser transportados apartir da mesa de montagem de elemento de painel celu-lar (113),- um dispositivo de içamento (115) paraelementos de painel celular a fim de transportar oselementos de painel celular acabados da mesa de equi-pamento adicional (114) para uma armazenagem de ele-mentos de painel celular (116).