BRPI0613562A2 - guia para dispositivo de transmissão - Google Patents

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BRPI0613562A2
BRPI0613562A2 BRPI0613562-5A BRPI0613562A BRPI0613562A2 BR PI0613562 A2 BRPI0613562 A2 BR PI0613562A2 BR PI0613562 A BRPI0613562 A BR PI0613562A BR PI0613562 A2 BRPI0613562 A2 BR PI0613562A2
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BR
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rib
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center
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BRPI0613562-5A
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Harold Henricus Johannus Paulus Gerardus Van Aken
Tim Willem Joseph Leonard Dassen
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Dsm Ip Assets Bv
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Abstract

GUIA PARA DISPOSITIVO DE TRANSMISSãO Uma guia de resina sintética (10) para um dispositivo de transmissão compreendendo (i) um trilho de deslizamento (20) , e (ii) um corpo de sustentação de trilho (30) compreendendo dois flanges (32) e (34), dois elementos de suporte, sendo um primeiro elemento de suporte (36) e um segundo elemento de suporte (38), uma camada de rede (40) e nervuras de reforço (50), os dois flanges sendo um flange superior (32) diretamente encaixado a parte traseira do trilho de deslizamento (20) e um flange inferior (34) caracterizado pelo fato do corpo de sustentação de trilho (30) compreender uma primeira nervura inclinada (52-1) se estendendo a partir de uma posição (P-la) no flange inferior (34) próximo ao primeiro elemento de suporte (36) para uma posição (P-lb) no flange superior (32) próximo ao centro da guia (10) e uma segunda nervura inclinada (52-2) se estendendo a partir de uma posição (P-2a) no flange inferior próximo ao segundo elemento de suporte (38) para uma posição (P-2b) no flange superior (32) próximo ao centro da guia.

Description

GUIA PARA DISPOSITIVO DE TRANSMISSÃO
A invenção relaciona-se a um guia de resina sintéticapara um dispositivo de transmissão tais como usados em ummotor de veículo motorizado ou outros para transmissão depotência de uma roda dentada ou polia motora a uma ou maisrodas dentadas ou polias.
Essa guia geralmente compreende:
(i) um trilho de deslizamento para o encaixedeslizante longitudinal com um meio de transmissão infinitocomo correias, correias e outros meios de transmissão depotência, e
(ii) um corpo de sustentação de trilho, se estendendolongitudinalmente ao longo da parte traseira do trilho dedeslizamento, compreendendo dois flanges, dois elementos desuporte, uma camada de tela, e nervuras de reforço, os doisflanges sendo um flange superior diretamente encaixado aparte traseira do trilho de deslizamento e umflange.inferior.
As nervuras de reforço são geralmente posicionadasentre os dois flanges, enquanto os dois elementos desuporte são geralmente posicionados próximo das duasextremidades da guia. O guia pode ser uma guia fixa, ou umaguia móvel associada com um tensionador. Em uma guia móvel,os dois elementos de suporte geralmente consistem de umressalto, tendo um furo de montagem para receber de formapivotável um pino ou parafuso de montagem, e uma porçãoconfinada tensionadora. Em uma guia fixa os dois elementosde suporte geralmente consistem de dois ressaltos, ou umressalto e outro elemento de fixação, cada um tendo um furode montagem para receber um pino ou parafuso de montagem.Em geral, em um dispositivo de transmissão para ummotor de veículo motorizado ou similar, no qual a potênciamecânica é transmitida por um meio, tal como uma correia,correia ou similar, uma guia fixa e/ou móvel é presa a umaarmação, tal como uma parede de bloco de motor, por umparafuso de montagem, um pino ou similar. A correia,correia, ou outro meio de transmissão de potência, percorreem contato deslizante com a guia. Na transmissão dentada deum motor de automóvel ou similar na qual utiliza como umacorreia dentada, a guia móvel, a qual pode estar na formade uma alavanca tensionadora ou braço tensionador decorreia rotacional ou similar, é geralmente montado deforma pivotada no bloco do motor, ou em outra armaçãoadequada, por um parafuso de montagem, pino ou outros. Aguia coopera com um tensionador, posicionada em uma porçãoconfinada tensionadora e mantém a guia em contatodeslizante com a correia e transmite tensão adequada para acorreia para prevenir falha de transmissão devido aoexcesso tensão ou excesso de afrouxamento da correia. Umaguia fixa, tal como um trilho guia ou similar, limita omeio de transmissão de potência a uma via de percursopredeterminado para evitar ruído de vibração, vibraçãolateral, e desencaixe.
Essa guia é conhecida, por exemplo, da EP-1291553-A2.A EP-1291553-A2 descreve uma guia de resina sintéticaconvencional, conforme ilustrado na FIG. 2. A FIG. 2ilustra um exemplo de uma guia de resina sintéticaconvencional (IO-A) para uma alavanca. Tensionadora. A guia(10-A) compreende um trilho de deslizamento (20), que estáem contato deslizante com uma correia de percurso (C), e umcorpo de sustentação de trilho ou corpo (30) fornecido naparte traseira do trilho deslizante (20) e se estendendo aolongo da direção longitudinal do corpo de trilho dedeslizamento. O corpo de sustentação de trilho (30) incluidois elementos de suporte (36) e (38). O segundo elementode suporte (38) é um ressalto tendo um furo de montagem(38-a) para receber de forma pivotada um pino ou parafusode montagem preso a uma parede de bloco de motor ou outraarmação adequada. O primeiro elemento de suporte (36) é aporção confinada tensionadora, que coopera com umtensionador (T) , para fornecer a tensão adequada paraprevenir a falha de transmissão resultante do estiramentoou afrouxamento excessivo da correia. A guia de resinasintética (10-A) inclui uma pluralidade de nervuras dereforço espessas (50), cada uma formada em intervalosapropriados ao longo do corpo de sustentação de trilho(30), para melhorar as propriedades mecânicas e deresistência da guia (IO-A). As nervuras reforçam a guiaenquanto tem uma função de redução de peso. Na fig. 2 asnervuras estão posicionadas quase perpendicularmente aotrilho de deslizamento. Na prática diária, as nervurasinclinadas, bem como outras configurações são aplicadas.
Um problema geral que os produtores de guias sãoconfrontados é fornecer guias leves e não dispendiosas, quepossuem resistência mecânica e resistência ao desgastesuperiores. Para o trilho de deslizamento geralmente éutilizado resinas não preenchedoras tendo uma boaresistência ao desgaste e resistência ao calor. No entanto,quando a guia é integralmente moldada de tal material, aguia tem baixa resistência mecânica. Quando as dimensões deseção transversal dos elementos construtivos são aumentadaspara compensar a resistência adequada do materialselecionado, a espessura da guia é aumentada, e o espaçoocupado pela a guia, quando montada em um bloco de motor, étambém aumentado. Para superar esse problema, o corpo desustentação de trilho pode ser preparado a partir de ummaterial diferente. A resistência do corpo de sustentaçãode trilho pode ser melhorada pela dispersão de um compostoinorgânico em pó ou similares, ou principalmente, elementosinorgânicos em forma de fibras longas, no polímero.
Conforme mencionado na EP-1291553-A2, mesmo a guia deresina sintética convencional com um corpo de sustentaçãode trilho feito de um polímero reforçado de fibra de vidrotem vários problemas impedindo que apresente boaspropriedades mecânicas e de resistência. Como interpretadona EP-1291553-A2, o problema poderia ser fortementerelacionado a orientação das fibras de vidro na guiamoldada. Como uma solução para uma guia com melhorespropriedades mecânicas, a EP-1291553-A2 propõe uma guiaformada por moldagem por injeção, onde as nervuras dereforço se estendem nas direções tais que o fluxo da resinasintética durante a moldagem por injeção substancialmentesegue as direções longitudinais das nervuras de reforço.Segundo a EP-1291553-A2, para as nervuras de reforço seestenderem em uma direção seguindo o fluxo da resinadurante a moldagem por injeção, qualquer arranjo tal comoum arranjo em forma de S, um arranjo curvo, um arranjo emforma de treliça, um arranjo em forma de arco, um arranjoem forma de colméia, ou similar, pode ser usado.
Um problema com a resolução da EP-1291553-A2 é que elepossa funcionar bem para uma guia com um corpo desustentação de trilho de um material reforçado de fibra,mas tem um efeito limitado para uma guia integralmentefeita de um material não preenchido. Ao mesmo tempo, há umanecessidade de aumentar ainda mais a carga ostentandopropriedades de guias em geral.
Conseqüentemente, o objeto da invenção é resolver osproblemas acima mencionados e fornecer uma guia de resinasintética para um dispositivo de transmissão, que apresentamaior força e resistência do que o das guias convencionais.
Este objetivo foi alcançado com a guia de acordo com ainvenção onde o corpo de sustentação de trilho compreendeuma primeira nervura inclinada se estendendo de uma posição(P-Ia) no flange inferior próximo do primeiro elemento desuporte a uma posição (P-Ib) em um flange superior próximodo centro da guia e uma segunda nervura inclinada que seestende de uma posição (P-2a) no flange inferior próximo dosegundo elemento de suporte a uma posição (P-2b) no flangesuperior próximo do centro da guia, e onde tanto a primeirae a segunda nervura inclinada tem uma pelo menos um formatocôncavo parcial.
O efeito das medidas de acordo com a invenção, onde oguia compreende uma primeira nervura inclinada e umasegunda nervura inclinada como descrito acima, é que a guiasegundo a invenção tem propriedades mecânicasaperfeiçoadas, mostradas por uma carga máxima admissívelmaior, comparada com uma guia de resina sintéticaconvencional de dimensões e peso semelhantes e feita domesmo material. Este efeito é conseguido tanto em guias-2Kcom um corpo de sustentação de trilho feito de um materialreforçado de fibra e, em guias-ΙΚ integralmente feitas deum material não-reforçado. A vantagem da guia, de acordocom a invenção é que se pode utilizar esta guia, semaumentar o peso nos dispositivo de transmissão envolvendotensões de correia maior, ou se pode economizar peso,utilizando uma guia com nervuras mais finas e/ou economizarespaço, usando uma guia com dimensões menores para asmesmas cargas de tensão. As cargas de tensão podem sersubstancialmente superiores, com incrementos na faixa de10-25% e, em casos particulares até mesmo 30% e superiorsendo possível, enquanto que, por outro lado, economia depeso na faixa de 10-30% e mesmo superior sendo possível.Uma outra vantagem é que, de acordo com a guia da invençãointegralmente feita de um material não preenchido podeainda ser usado para rolamentos de carga maior onde naúltima tinha que passar para guias compósito-2K,proporcionando assim ao produtor de guia uma substancialeconomia nos custos de produção.
O centro do guia é aqui entendido como a linha decentro Y-Y', no plano da camada de rede e perpendicular àlinha X-X' que passa pelos pontos centrais (S-I) e (S-2)dos dois elementos de suporte.
A formulação de posições (P-Ib) e (P-2b) estandopróximas do centro da guia é aqui entendido que a distância(d) de cada uma destas posições da linha de centro Y-Y1 écerca de 1/6 vezes a distância (L) entre o ponto central(S-I) do primeiro elemento de suporte e o ponto central (S-2), do segundo elemento de suporte, ou menos.
O ponto central (S) de um elemento de suporte é aquientendido, onde o elemento de suporte tem um furo demontagem, como o centro do furo de montagem. Onde oelemento de suporte não tem um furo de montagem, como é ocaso com uma porção confinada, com o centro do centro desuporte é aqui entendido como a posição na periferia doelemento de suporte para a qual a tangente no plano dacamada de rede em que posição periférica atravessa o pontocentral de outro elemento de suporte.
A formulação da posição (P-Ia) estando próxima doprimeiro elemento de suporte é aqui entendida como ocomprimento da projeção (P3) da linha (S-I)-(P-Ia) sobre alinha X-X'é aproximadamente 1A de distância (L) entre ospontos centrais (S-I) e (S-2) dos dois elementos desuporte, ou menos.
Analogamente, a formulação da posição (P-2b) estandopróxima do segundo elemento de suporte é aqui entendidacomo o comprimento da projeção (P4) da linha (S-2)-(P-2a)na linha X-X' é também aproximadamente 1X de distância (L)entre os pontos centrais (S-I) e (S-2) dos dois elementosde suporte, ou menos.
Preferivelmente, a distância (D) entre as posições (P-1b) e (P-2b), no flange superior, a partir do qual as duasnervuras inclinadas se estendem em direção ao flangeinferior, é menor que 1/5 vezes (L) , mais preferivelmentemenor que 1/6 vezes (L), e ainda mais preferivelmente menorque 1/10 vezes, e na situação mais extrema, as posições (P-1b) e (P-2a) coincidem, ou seja, D igual a 0.
As posições (P-Ia), (P-Ib), (P-2a) e (P-2b) nosflanges inferior e superior entre os quais as duas nervurasinclinadas se estendem, são preferencialmente escolhidas deforma que a soma (S) de comprimento da projeção (Pl) dalinha (P-Ia) - (P-Ib) e da projeção (Pl) da linha (P-2a)-(P-2b) na linha X-X1 através do ponto central (S-I) e (S-2) éde pelo menos 1/3 vezes a distância (L) entre os pontoscentrais (S-I) e (S-2) , ou seja, o razão D/L é de pelomenos 1/3.
A expressão "linha (P-Ia)-(P-Ib)" é aqui entendidacomo o "segmento de linha da referida linha passando pelaposição (P-Ia) no flange inferior próxima ao primeiroelemento de suporte e a posição (P-Ib), no flange superiorpróximo do centro da guia, onde o segmento de linha dareferida linha é o segmento de linha entre a posição (P-Ia)no flange inferior próxima ao primeiro elemento de suportee a posição (P-Ib) no flange superior próxima do centro daguia".
Analogamente, a expressão "linha (P-2a)-(P-2b)" é aquientendida como sendo o "segmento de linha da referida linhapassando pela posição (P-2a) no flange inferior próxima dosegundo elemento de suporte e a posição (P-2b) no flangesuperior próxima do centro da guia, onde o segmento delinha da referida linha é o segmento de linha entre aposição (P-2) no flange inferior próxima do segundoelemento de suporte e a posição (P-2b) no flange superiorpróxima do centro da guia".
Analogamente, expressão similar será usada aqui paraoutros segmentos de linha.
Preferencialmente, a razão S/L está na faixa de 0, δ-Ι, 2, mais preferencialmente 0,6-1,0, mais preferencialmente0,7-1,9. Quanto maior a razão de S/L maior será o efeitodas duas nervuras inclinadas, de acordo com a invençãosobre as propriedades mecânicas, resultando em uma guiaainda mais forte. Acima de um certo valor para a razão S/L,dependendo do formato da guia, este efeito se nivela.
Na guia, de acordo com a invenção a razão entre aaltura (H) medida como a distância entre o flange superiore o flange inferior ao longo da linha central Y-Y1, e ocomprimento (L) é preferivelmente pelo menos 1/10, maispreferivelmente pelo menos 1/9, 1/8 ou mesmo 1/7. Quantomaior a razão de H/L maior será o efeito das duas nervurasinclinadas, de acordo com a invenção sobre as propriedadesmecânicas, resultando em uma guia ainda mais forte.
Em uma modalidade preferida da invenção uma ou ambasas duas nervuras inclinadas estão conectadas a um dos doiselementos de suporte. Mais preferencialmente, pelo menosuma das duas nervuras inclinadas estão conectadastangencialmente ou quase, a um dos dois elementos desuporte.
Uma conexão tangencial é entendida aqui como umaconexão entre a nervura e o elemento de suporte em um pontode contato pelo qual a linha tangencial através da nervura(t-nervura) no ponto de contato e a linha tangencialatravés da linha periférica do elemento de suporte (T-sup)no ponto de contato coincidem ou quase coincidem.
De preferência, as linhas tangenciais (t-nervura) e(t-sup) fazer um ângulo (a), de no máximo 5o.
Em uma modalidade preferida da invenção, ambas asnervuras inclinadas têm um formato curvo. Mais depreferência, ambas as nervuras inclinadas têm um formatocôncavo.
Uma nervura com uma estrutura côncava é aqui entendidacomo uma nervura de formato curvo tendo uma inclinação emdescendente sobre o seu comprimento total, quando vista soba perspectiva do flange inferior e que vai desde a posiçãoda nervura no flange inferior próxima de um dos doiselementos de suporte para a posição no flange superiorpróxima do centro da guia. Para determinar a inclinação danervura sobre todo o seu comprimento a guia é projetada emum diagrama XY no plano com a camada de rede da guia, demodo a que os pontos centrais (S-I) e (S-2) ficam no eixo-Xpositivo e as posições (P-Ib) e (P-2b) ficam dentro doquadrante X-Y positivo do diagrama XY.
A inclinação pode então ser determinado para a linhade projeção representando a nervura de formato curvo paracada posição dessa linha, desenhando-se a linha tangencialpara essa linha e determinando a inclinação dessa linha queem relação ao eixo-X.
Ainda mais preferível, ambas as nervuras inclinadastêm um formato côncavo, formando uma construção em formatode arco.
Em uma modalidade preferida as duas nervurasinclinadas formam uma construção em formato de arco maisarredondado, o que significa que as nervuras inclinadas têmum formato curvo com um arranjo côncavo e posições (P-Ib) e(P-2a) coincidentes, de tal modo que as duas nervurasinclinadas formam um único formato curvo ou uma construçãoem formato de arco mais arredondado.
Em outra modalidade preferida uma ou ambas as nervurasinclinadas tem um formato em S, ou a imagem de espelho damesma, definida por uma porção côncava e uma porção convexaconectadas por um ponto de inflexão, com a parte convexapróxima do flange inferior e a parte côncava próxima doflange superior.
Uma nervura com uma porção convexa é aqui entendidacomo parte de uma nervura de formato curvo tendo umainclinação aumentada sobre o comprimento dessa parte danervura, quando vista sob a perspectiva do flange inferiore indo de uma posição da nervura mais próxima ao flangeinferior próximo de um dos dois elementos de suporte a umaposição mais próxima ao flange superior próximo do centroda guia. A inclinação da nervura é determinada da mesmaforma como descrita acima para a nervura inclinada deformato convexo.
A vantagem das modalidades da guia, de acordo com ainvenção, em que uma ou ambas as nervuras inclinadas têm umformato côncavo, ou um formato em S ou uma imagem deespelho das mesmas com uma parte côncava próxima do centroda guia, é que a resistência mecânica da guia é ainda maisaprimorada. Este efeito é mais melhorado quando as duasnervuras inclinadas formam uma construção em formato dearco e, em especial, com a construção em formato de arcomais arredondado.
A guia, de acordo com a invenção e as modalidadespreferidas da mesma descrita acima pode compreender, comoparte do corpo de sustentação de trilho, próximo a primeirae segunda nervuras inclinadas, pelo menos mais uma nervura.As nervuras adicionais podem ser nervuras radiais, bem comonervuras longitudinais.
Uma nervura radial é aqui entendida como uma nervuraque se estende a partir de uma posição sobre o flangeinferior a uma posição sobre o flange superior, assim comoas nervuras convencionais em guias convencionais. Talnervura adicional pode ser uma nervura vertical, bem comouma nervura inclinada. Uma nervura vertical é aquientendida como uma nervura que passa paralela, ou quase tãoa linha central Y-Y', e tem uma posição perpendicular ouquase isso, relativa ao trilho de deslizamento.
Uma nervura longitudinal é aqui entendida como umanervura que pode se estender a partir de uma posição sobreum flange, mas não necessariamente, a outra posição nãolocalizada em ou além do outro flange.
Em uma modalidade preferida, pelo menos uma nervuraadicional é a nervura radial localizada em uma área extrema(A) ou (B) da guia, onde a área extrema (A) é definida comoa área delimitada pela primeira nervura inclinada e aspartes extremas dos dois flanges próximos ao primeiroelemento de suporte e a área extrema (B) é definida pelaárea delimitada pela segunda nervura inclinada e as partesextremas dos dois flanges próximos ao segundo elemento desuporte. Tal nervura radial localizada em uma das áreasextremas (A) e (B) contribui mais para a resistênciamecânica da guia do que uma nervura radial na área central(C) definida pela área delimitada pela primeira e segundanervuras inclinadas e as partes centrais dos dois flanges.
Preferencialmente, a nervura radial localizada na áreaextrema (A) ou (B) é uma nervura radial inclinada, que estáinclinada na mesma direção que a primeira e segundanervuras inclinadas mais próximas. Mais preferencialmente,a nervura radial inclinada tem um formato em S ou umformato curvo semelhante como descrito acima para aprimeira e segunda nervuras inclinadas.
Também preferencialmente, a nervura radial étangencialmente conectada ou quase assim, a um dos doiselementos de suporte.
Mais preferencialmente, ambas a nervura radial e aprimeira e segunda nervuras inclinadas mais próximas estãotangencialmente conectadas ou quase assim, a um dos doiselementos de suporte.
Em outra modalidade preferida, a nervura adicional éuma nervura longitudinal situada na área central (C) , ondea nervura longitudinal se estende de uma posição sobre oflange inferior a uma posição sobre uma primeira e segundanervuras inclinadas. A posição sobre o flange inferior podeser em uma posição periférica de um dos dois elementos desuporte.
De preferência a nervura longitudinal étangencialmente conectada ao flange inferior, maispreferencialmente, a nervura longitudinal é tangencialmenteconectada a um dos dois elementos de suporte sobre o flangeinferior.
Em uma modalidade particularmente preferida dainvenção, a guia compreende próximo a primeira e segundanervuras inclinadas uma nervura longitudinal na área (C)tangencialmente conectada a um dos dois elementos desuporte e, pelo menos, uma nervura radial em uma das áreasextremas (A) e (B) tangencialmente ou quase conectadas aooutro elemento de suporte.
Um corpo de sustentação de trilho em uma guia para umdispositivo de transmissão geralmente compreende, próximoas nervuras, os flanges e os dois elementos de suporte, umacamada de rede posicionados entre os dois flanges. A camadade rede e os dois flanges fornecem a guia com uma seçãotransversal geralmente em formato de I. A camada de redeage como um espaçador para os dois flanges e contribui paraa força e a rigidez da guia. Em guias de resina sintéticaconvencional, a camada de rede geralmente consiste dematerial polimérico. De acordo com o estado da técnica, àsvezes uma chapa de metal reforçada é usada para reforçar acamada de rede, a fim de reforçar ainda mais aspropriedades mecânicas da guia. A chapa de metal reforçadaé integrada na camada de rede central durante o processo demoldagem para fazer a guia, e essas guias são conhecidascomo "alavanca deslizante".
Em contraste com o exposto, foi encontrado durante apresente invenção, que com o guia de acordo com a invenção,as propriedades mecânicas da guia melhoraram de tal maneiraque as dimensões da camada de rede central pode até serreduzida, assim economizando peso enquanto mantém boaspropriedades mecânicas.
Em uma modalidade preferida da invenção, a camada derede composta pela área central (C) compreende, pelo menos,um recesso. Um recesso é aqui entendido como uma área ouseção da camada de rede com uma espessura que é menor doque a espessura da camada de rede nas áreas extremas (A) e(B). No caso da camada de rede não ter uma espessura fixadanas áreas extremas (A) e (B) , com um recesso na áreacentral (C) é aqui entendido que a espessura média dacamada de rede na área central (C) é menor que a espessuramédia da camada de rede nas áreas extremas (A) e (B) . Emuma modalidade mais preferida da invenção, a área da camadade rede compreendida pela área central (C) compreende, pelomenos, um furo. Em uma modalidade ainda mais preferida dainvenção, a área central (C), não compreende nenhuma camadade rede. A vantagem da guia, de acordo com a invenção emque a área central (C) compreende uma área da camada derede com, pelo menos, um recesso ou um furo ou sem nenhumacamada de rede como descrito acima, é que a guia é de menorpeso, enquanto as boas propriedades mecânicas são mantidas.
Em uma modalidade particularmente preferida dainvenção, a guia é uma guia integralmente moldada ou umaguia compósita compreendendo, próximo a primeira e segundanervuras inclinadas nenhuma nervuras adicionais, e ondeambas a primeira e a segunda nervuras inclinadas tem pelomenos um formato côncavo parcial e a área central (C)compreende uma área da camada de rede com, pelo menos, umrecesso ou, pelo menos, um furo ou sem nenhuma camada derede.
A fim de impedir, durante o uso prático em umdispositivo de transmissão ou semelhante com um meio detransmissão infinito, escapando do meio de transmissãoinfinito a partir do encaixe deslizante longitudinal com otrilho de deslizamento, a guia de acordo com a invençãopode ser fornecida com dois bordos periféricos seentendendo longitudinalmente no trilho de deslizamento e/ousobre o corpo de sustentação de trilho, assim formando umasapata deslizante para o meio de transmissão infinita.
A guia, de acordo com a invenção pode ser feita apartir de um único material ou de uma combinação demateriais diferentes.
O trilho de deslizamento é preferencialmente feito deum material que tenha resistência ao desgaste e resistênciaao calor exigidos.Materiais adequados tendo propriedades de resistênciaao desgaste e resistência ao calor incluem materiaistermoplásticos não reforçados, de preferência poliamidas,por exemplo, poliamida-4,6 e poliamida-6,6. Mais depreferência, poliamida-4,6 é utilizada.
O material termoplástico não reforçado podecompreender preenchedores, de preferência preenchedores queaprimorem a resistência ao desgaste e/ou resistência aocalor. Preenchedores adequados incluem disulfeto demolibidênio, nitrito de boro, glóbulos de vidro, bolas desílica, teflon (PTFE), resina em pó de silício, pó decobre, estanho em pó e similares. Se a guia é feita de doismateriais diferentes, o corpo de sustentação de trilho épreferivelmente moldado de um material com propriedadesmecânicas melhoradas.
Materiais adequados tendo propriedades mecânicasmelhoradas incluem materiais termoplásticos reforçados defibras e/ou preenchidos de mineral. Preferencialmente, omaterial termoplástico compreende um agente de reforço.Agentes de reforço adequados incluem fibras de vidro,fibras de carbono e fibras de aramida. Materiaistermoplásticos adequados incluem poliamidas, por exemplo,poliamida 6, poliamida-6,6, poliamida-4,6, poliamidas semi-aromáticas e co-poliamidas de um ou mais dessas poliamidas.De preferência, poliamida-4,6 e poliamida-6,6 reforçadas defibra mais preferivelmente, poliamida-4,6 reforçada defibra é utilizada.
Se a guia é feita a partir de um único material otrilho de deslizamento e o corpo de sustentação de trilhosão preferencialmente moldados integralmente em uma etapa apartir de um material que tem a resistência ao desgaste eresistência ao calor exigidas. Nesse caso, o trilho dedeslizamento e o flange superior do corpo de sustentação detrilho formam um único elemento estrutural, enquanto asuperfície superior do flange superior ao mesmo tempo formaa superfície deslizante do trilho de deslizamento.
Enquanto a guia é uma estrutura compósita feita de umtrilho de deslizamento não integral e um corpo desustentação de trilho separado, as duas partes podem serencaixadas uma a outra por qualquer método que sejaadequado para o encaixe de duas partes de resina sintéticamoldadas. Métodos adequados conhecidos na técnica paraencaixe de um trilho de deslizamento e de um corpo desustentação de trilho incluem, por exemplo, um processo defusão por injeção derretida 2K (2k injection melt fusionprocess), uma construção de rabo de andorinha, fixadoresmecânicos (clipes, pinos), adesão e revestimento oumoldagens tipo sanduíche. Também combinações desses métodospodem ser usados.
Guias moldadas tipo sanduíche e um processo para suafabricação é descrita por exemplo na EP-1267097-A1 e US-2004/0058763-Al. Uma guia compreendendo um trilho dedeslizamento mecanicamente fixado a um corpo de sustentaçãode trilho e um processo para sua fabricação é descrito, porexemplo, na EP-1471285 e JP-2000097300-A. Uma guia com umajunção de rabo de andorinha entre o trilho de deslizamentoe o corpo de sustentação de trilho é descrito, por exemplo,na EP-279934-Al. Um processo de fusão por injeção derretida2K para fabricação de uma guia compósita é descrito, porexemplo, na EP-I.338.828-A2 e JP-2004150552-A. Uma junçãoadesiva com ajuda de um agente de adesão é descrito, porexemplo, na EP882909.
Preferencialmente, o trilho de deslizamento ou a guiacomo um todo é anelada após moldagem em temperaturaelevada. 0 efeito disto é que as propriedades de desgastedo trilho de deslizamento são melhoradas. Em especial, compoliamida-4,6 usada como o polímero no trilho dedeslizamento, a resistência ao desgaste ésignificativamente melhorada.
A invenção é ainda elucidada com as seguintes figurase descrições da mesma.
A FIG.l é uma vista de elevação frontal ilustrando autilização de uma guia fixa e uma guia móvel em umdispositivo de transmissão.
A FIG. 2 é uma vista frontal ilustrando um exemplo deuma guia móvel convencional para um dispositivo detransmissão.
A FIG. 3 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
A FIG. 4 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
As FIG.5A e 5B são vistas elevacionais frontaisesquemáticas de guias móveis, de acordo com uma modalidadeda invenção.
A FIG. 6 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
A FIG. 7 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
A FIG. 8 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
A FIG. 10 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
A FIG. 11 é uma vista transversal de uma guia móvel,de acordo com uma modalidade da invenção.
A FIG. 12 é uma vista elevacional frontal esquemáticade uma guia móvel, de acordo com uma modalidade dainvenção.
A FIG. 13 é uma vista transversal de uma guia móvel,de acordo com uma modalidade da invenção.
A FIG. 1 mostra uma vista elevacional frontal de umdispositivo de transmissão (1) , com duas guia de resinasintéticas (IO-A) e (IO-B), mais particularmente duas guiasde resina sintética convencionais. No dispositivo detransmissão da FIG. 1, uma guia móvel (10-A) é utilizada emconjunção com uma correia de transmissão de circulação (C),que está em um encaixe de direção com uma roda dentadamotora (DS-I) e um par de rodas dentadas movidas (DS-2 eDS-3). As setas na DS-1, DS-2 e DS-3 indicam a direção derotação das rodas dentadas e da correia de transmissão (C).A guia móvel (10-A) está em contato deslizante com, eaplica, por meio de um tensionador (T) , tensão para acorreia de transmissão (C) . Uma guia fixa (10-B) , com oqual a correia desliza, é também fornecida. (IO-A) e (10-B)são representações esquemáticas de duas guiasconvencionais.
A FIG. 2 mostra um exemplo de uma guia de resinasintética convencional (10-A) para uma alavancatensionadora. A guia (10-A) compreende um trilho dedeslizamento (20), que está em contato deslizante com umacorreia de percurso (C) , e um corpo de sustentação detrilho (30) fornecida na parte traseira do trilhodeslizante (20) e se estendendo ao longo da direçãolongitudinal do corpo de trilho de deslizamento. O trilhode deslizamento é fornecido com bordos periféricos seestendendo longitudinalmente (22), assim formando umasapata de deslizamento para a correia de percurso (C). Ocorpo de sustentação de trilho (30) compreende dois flanges(32 e 34), dois elementos de suporte (36 e 38), uma rede(40) e nervuras de reforço (50). Os dois flanges são,respectivamente, um flange superior (32) diretamenteencaixado na parte traseira do trilho de deslizamento (20)e um flange inferior (34). Na FIG. 2 um dos dois elementosde suporte (38) é um ressalto tendo um furo de montagem(38-a) para receber de forma pivotada um pino de montagemou parafuso fixados a uma parede de bloco de motor ou outraarmação adequada. 0 outro elemento de suporte (36) é umaporção do flange inferior (34), a qual a porção coopera comum tensionador (T) para fornecer a tensão adequada de paraprevenir falha de transmissão resultante de estiramentoexcessivo, ou afrouxamento excessivo, da correia. Talelemento de suporte é também conhecido como porçãoconfinada de tensionador. 0 espaço aberto entre os doisflanges 32 e 34 e as nervuras de reforço (50) é encerradacom a rede (40) . O corpo de sustentação de trilho (30)compreende uma pluralidade de nervuras de reforço (50),cada uma formada em intervalos apropriados ao longo docorpo de sustentação de trilho (30), para melhorar aspropriedades mecânicas e de resistência da guia (10-A). Asnervuras reforçam a guia enquanto servem como uma função deredução de peso.
A FIG. 3 mostra uma vista elevacional frontalesquemática de uma guia móvel (10-A), em conformidade comuma modalidade da invenção. A guia (10-A) mostrada na FIG.3 compreende um flange superior (32), um flange inferior(34), uma rede (40), dois elementos de suporte (36) e (38),o elemento de suporte (38) sendo um ressalto com um furo demontagem (38-a), e duas nervuras inclinadas (52), estando anervura inclinada (52-1) ao lado do elemento de suporte(36) e a nervura inclinada (52-2) ao lado do elemento desuporte (38).
A FIG. 3 também mostra uma linha base X-X' e uma linhacentral Y-Y'. A linha base X-X' atravessa os pontoscentrais (S-I) e (S-2), de duas posições de suporte (36) e(38). A linha central Y-Y1 fica no plano da rede (40) eestá perpendicular à linha X-X', no ponto no meio da linha(S-I)-(S-2). Em vista desta situação, é, além dissomostrado que a nervura inclinada (52-1) vai da posição (P-la) sobre o flange inferior (34) próximo ao elemento desuporte (36) para a posição (P-Ib) sobre o flange superior(32) próximo ao centro da guia. A nervura inclinada (52-2)vai da posição (P-2a) sobre o flange inferior (34) próximoao outro elemento de suporte (38) para a posição (P-2b)sobre o flange superior (32) próximo ao centro da guia.
Na FIG.3 adicionalmente, as seguintes linhas deprojeção e outras linhas auxiliares são mostradas. Pl é aprojeção da linha (P-Ia)-(P-Ib) na linha X-X1. P2 é aprojeção da linha (P-2a)-(P-2b) na linha X-X1. P3 é aprojeção da linha (S-I)-(P-Ia) na linha X-X'. P4 é aprojeção da linha (P-2a)-(S-2) na linha X-X'. L é adistância entre os centros (S-I) e (S-2) dos dois elementosde suporte ou menos. D é a distância entre as posições (P-lb) e (P-2b). H é a altura, medida como a distância entre oflange superior (32) e o flange inferior (34) ao longo dalinha central Y-Y1.
A FIG. 4 mostra uma vista elevacional frontalesquemática de uma guia móvel (IO-A), em conformidade comuma modalidade da invenção compreendendo duas nervurasinclinadas (54) tangencialmente conectadas ou quase isso,com os elementos de suporte (36) e (38). A nervurainclinada (54-1) é quase tangencialmente conectada aoelemento de suporte (36) na posição (P-Ia) sobre o flangeinferior (34) e a nervura inclinada (54-2) étangencialmente conectada ao elemento de suporte (38) naposição (P-2a). TL-I é a linha tangencial à linhaperiférica do flange inferior (34) na posição (P-Ia). α é oângulo entre a linha tangencial (TL-I), e a linha atravésda nervura inclinada (54-1) na posição (P-Ia). TL-2 é alinha tangencial através da linha periférica do elemento desuporte (38) , no ponto de contato na posição (P-2a). TL-2coincide com a linha através da nervura inclinada (54-2) naposição (P-2a).
As FIG. 5A e 5B mostram um vista elevacional frontalesquemática de um guia móvel (10-A), em conformidade comuma modalidade da invenção, compreendendo uma nervurainclinada em formato côncavo (56-1), respectivamente (56-2).
AFIG. 5A mostra uma vista esquemática de uma guiamóvel (IO-A), com uma nervura inclinada em formato côncavo(56-1) próximo ao elemento de suporte (36). A guia móvel éprojetada em um diagrama X-Y de tal forma que os pontoscentrais (S-I) e (S-2) dos elementos de suporte (36) e (38)fiquem no eixo X positivo e as posições (P-Ia) e (P-l b)ficam dentro do quadrante positivo X-Y do diagrama X-Y.Nesta figura a linha tangente (TL-3) é mostrada para anervura inclinada (56-1) no ponto (P-Ic). Como resultado daFIG. 5a, vista da perspectiva do flange inferior, a nervuraem formato côncavo (56-1) tem uma inclinação descendente aolongo de todo seu comprimento indo da P-Ia a P-lb.
A FIG. 5B mostra uma vista esquemática da guia móvel(10-A), com uma nervura inclinada em formato côncavo (56-2)próxima ao elemento de suporte (38) . A guia móvel (10-A) énovamente projetada no diagrama X-Y de tal forma que ospontos centrais (S-I) e (S-2) dos elementos de suportes(36) e (38) ficam no eixo X positivo e as posições (P-2a) e(P-2b) ficam dentro do quadrante positivo X-Y do diagramaX-Y.Na figura a linha tangente (TL-4) é mostrada para anervura inclinada (56-2) no ponto (P-2c). Como resultado dafigura, vista de uma perspectiva do flange inferior anervura em formato côncavo (56-2) tem uma inclinaçãodescendente ao longo de toda a sua extensão indo da P-2a aP-2b. A FIG. 6 mostra uma vista esquemática de uma guiamóvel (10-A), com duas nervuras inclinadas em formatocôncavo (58-1) e (58-2) formando juntas uma estrutura emformato de arco mais arredondado.A FIG. 7 mostra uma vista esquemática de uma guiamóvel (IO-A) , com duas nervuras inclinadas (60-1) e (60-2)tendo um formato em S (nervura (60-1)), respectivamente aimagem de espelho da mesma (nervura (60-2)). Cada umadessas nervuras (60-1) e (60-2) tem uma porção côncava (60-lb), respectivamente (60-2b) e uma porção convexa (60-la) e(60-2a) conectados por um ponto de inflexão (P-Ii) e (P-2i), respectivamente. Para ambas as nervuras a parteconvexa está próxima do flange inferior (34).
A FIG. 8 mostra uma vista esquemática uma guia móvel(10-A), com duas nervuras inclinadas (52-1) e (52-2). Aguia móvel foi dividida em 3 áreas, a área extrema (A) , aárea extrema (B) e a área central (C). A área extreme (A) éa área delimitada pela nervura inclinada (52-1) e a partesextremas (32-a) e (34-a) dos dois flanges (32) e (34) . Aárea extrema (B) é a área delimitada pela nervura inclinada(52-2) e as partes extremas (32-b) e (34-b) dos doisflanges. A área central (C) é a área delimitada pelasnervuras inclinadas (52-1) e (52-b) e as partes centrais(32-c) e (34-c) dos dois flanges (32) e (34) .
A FIG. 9 mostra uma vista esquemática de uma guiamóvel (10-A), com duas nervuras inclinadas (52-1) e (52-2),e uma nervura adicional (70) . As áreas A, B, C,tem oconceito definido na FIG. 8. A nervura (70) na FIG. 9 é umanervura radial inclinada localizada na área Β. A nervura(70) é tangencialmente conectada, ou quase isso, aoelemento de suporte (38). Também a nervura inclinada (52-2)é tangencialmente conectada ao elemento de suporte (38).
A FIG. 10 mostra uma vista esquemática de uma guiamóvel (10-A) , com duas nervuras inclinadas (52-1) e (52-2),e uma nervura adicional (72) . As áreas A, B e C, tem oconceito definido na FIG. 8. A nervura (72) na FIG. 10 éuma nervura longitudinal situada na área central (C), e seestende a partir de uma posição (P-34c) sobre o flangeinferior (34) para uma posição (P-72) sobre a nervurainclinada (52-1). A nervura longitudinal (72) étangencialmente conectada ao flange inferior (34).
A FIG. 11 mostra uma vista transversal da FIG. 9 aolongo da linha Y-Y' . Esta figura ilustra a seçãotransversal em formato I da guia formada pela camada derede (40) e os dois flanges (32) e (34).
A FIG. 12 mostra uma vista elevacional esquemática deuma guia (IO-A) , de acordo com uma modalidade da invenção.As áreas A, B e C na figura 12, tem o conceito definido naFIG. 8. A guia (IO-A) na FIG. 12 tem um furo (80) na área Cda rede (40).
A FIG. 13 mostra uma vista de corte transversal daguia (10-A) na FIG. 12 juntamente ao longo da linha Y-Y' naFIG. 12. Esta vista transversal, mostra que a seçãotransversal em formato I da guia formada pela camada derede (40) e os dois flanges (32) e (34) é intercalado pelofuro (80).

Claims (9)

1. Guia de resina sintética (10) para um dispositivode transmissão compreendendo:(i) um trilho de deslizamento (20), e(ii) um corpo de sustentação de trilho (30)compreendendo dois flanges (32) e (34), dois elementos desuporte, sendo um primeiro elemento de suporte (36) e umsegundo elemento de suporte (38), uma camada de rede (4 0) enervuras de reforço (50), os dois flanges sendo um flangesuperior (32) diretamente encaixado a parte a traseira dotrilho de deslizamento (20) e um flange inferior (34),caracterizada pelo fato do corpo de sustentação detrilho (30) compreender uma primeira nervura inclinada (52-1) se estendendo a partir de uma posição (P-Ia) no flangeinferior (34) próxima ao primeiro elemento de suporte (36)a uma posição (P-Ib) no flange superior (32) próximo aocentro da guia (10) e uma segunda nervura inclinada (52-2)se estendendo a partir de uma posição (P-2a) no flangeinferior próximo ao segundo elemento de suporte (38) parauma posição (P-2b) no flange superior (32) próximo aocentro da guia, e onde ambas a primeira e a segunda nervurainclinada tem pelo menos um formato côncavo parcial.
2. Guia de resina sintética, de acordo comreivindicação 1, caracterizada pelo fato da soma (S) doscomprimentos da projeção (Pl) de um segmento de linhapassando pela posição (P-Ia) no flange inferior (34)próximo ao primeiro elemento de suporte e a posição (P-Ib)no flange superior (32) próximo ao centro da guia, onde osegmento de linha da referida linha é o segmento de linhaentre a posição (P-Ia) no flange inferior próximo aoprimeiro elemento de suporte e a posição (P-Ib) no flangesuperior próximo ao centro da guia e da projeção (P2) de umsegmento da linha passando pela posição (P-2a) no flangeinferior próximo ao segundo elemento de suporte e a posição(P-2b) no flange superior próximo ao centro da guia, onde osegmento de linha da referida linha é o segmento de linhaentre a posição (P-2) no flange inferior (34) próximo aosegundo elemento de suporte e a posição (P-2b) no cantosuperior flange (32) próximo ao centro da guia sobre alinha X-X' através do ponto central (S-I) do primeiroelemento de suporte (36) e do ponto central (S-2) dosegundo elemento de suporte (38) é de pelo menos 1/3 vezesa distância (L) entre os pontos centrais (S-I) e (S-2).
3. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato docorpo de sustentação de trilho (30) compreender, pelomenos, uma nervura radial (70) localizada em uma áreaextrema (A) ou (B) da guia (10) , onde área extrema (A) édefinida como a área delimitada pela primeira nervurainclinada (52-1) e partes extremas (32-a) e (34-a) dos doisflanges (32) e (34) próximos ao primeiro elemento desuporte (36) e a área extrema (B) é definida pela áreadelimitada pela segunda nervura inclinada (52-2) e aspartes extremas (32-b) e (34-B) dos dois flanges (32) e(34) próximos do segundo elemento de suporte (38).
4. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fatoda guia compreender uma nervura longitudinal (72)localizada na área central (C) da guia (10) , onde a áreacentral (C) é definida pela área delimitada pela primeira ea segunda nervuras inclinadas (52-1) e (52-b) e as partescentrais (32-c) e (34-c) dos dois flanges (32) e (34).
5. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada pelofato da camada de rede compreender, pelo menos, um recessoou, pelo menos, um furo (80) na área central (C) da guia(10) , onde área central (C) é definidas pela áreadelimitada pela a primeira e a segunda nervuras inclinadas(52-1) e (52-b) e as partes centrais (32-c) e (34-c) dosdois flanges (32) e (34), ou em que a área central (C), nãocompreende nenhuma camada de rede.
6. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelofato do trilho de deslizamento (20) ser feito de ummaterial termoplástico não-reforçado.
7. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelofato do corpo de sustentação de trilho (30) ser feito de ummaterial termoplástico reforçado.
8. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelofato do trilho de deslizamento (20) e do corpo desustentação de trilho (30) serem feitos do mesmo material emoldados integralmente.
9. Guia de resina sintética, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelofato do trilho de deslizamento (20) e do corpo desustentação de trilho (30) serem feitos de diversosmateriais e fixados uns aos outros por um processo de fusãopor injeção derretida 2K, uma construção de rabo deandorinha, fixadores mecânicos e/ou por moldagem tiposanduíche.
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