BRPI0612975A2

BRPI0612975A2 - ferramenta para usinagem de furos

Info

Publication number: BRPI0612975A2
Application number: BRPI0612975-7A
Authority: BR
Inventors: Dieter Kress; Friedrich Haeberle
Original assignee: Mapal Fab Praezision
Priority date: 2005-07-13
Filing date: 2006-07-13
Publication date: 2010-12-14
Also published as: PL1904255T3; EP1904255B1; US8353646B2; EP1904255A1; DE502006005734D1; ATE452719T1; WO2007006575A1; BRPI0612975B1; AU2006268856A1; KR101257276B1; CN101218055B; CN101218055A; JP5164838B2; JP2009501089A; ES2337724T3; KR20080033963A; AU2006268856B2; US20090123241A1

Abstract

Resumo da Patente de Invenção para: FERRMENTA PARA USINAGEM DE FUROS. Proposta é uma ferramenta para usinagem de superfícies de perfuração, compreendendo: um corpo de base (3), um dispositivo cortador tendo, pelo menos, um dado de corte (13) com pelo menos uma borda de ferramenta geometricamente definida (19; 19'), o, pelo menos, um dado de corte (13) sendo fechado tangencialmente à face extrema (5) da ferramenta (1), de preferência embutido no mesmo, e pelo menos uma superfície de guia para guiar a ferramenta (1) no interior do poço usínado, onde o, pelo menos, um dado de corte (13) é dotado de um corte arredondado por meio do qual uma superfície de suporte (35) adjacente à borda da ferramenta é produzida, a superfície de suporte sendo arqueada com um raio menor do que o raio do furo a ser usinado, bem como a região da superfície de suporte unindo diretamente a borda da ferramenta que repousa sobre a parede do furo a ser usinado, e a região extrema da superfície de suporte-vista na direção periférica da ferramenta -, que está situada a uma distância da borda da ferramenta sendo situada a uma distância da parede do furo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para:"FERRAMENTA PARA USINAGEM DE FUROS".

Especificação

A invenção diz respeito a uma ferramenta de usinagemde furos de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

Ferramentas deste tipo são também referidas comoferramentas de corte, e são utilizadas para remover resíduode superfícies de furos. Em uma conhecida ferramenta destetipo (DE 82 30 997), estão previstas várias matrizes decorte que têm bordas de ferramenta geometricamentedefinida. Quando a ferramenta é utilizada, estas bordas deferramenta removem resíduos de uma parede de furo. Após asmatrizes de corte serem inseridas na ferramenta, asmatrizes de corte são aplainadas de modo que as bordas deferramenta geometricamente definidas, em particular nasbordas de ferramenta secundárias, sejam adjacentes a umchanfro de afiação circular, ou seja, uma região de suporteque é arqueada com um raio que corresponde ao raio do furoa ser usinado. As superfícies de suporte unem-sediretamente a bordas de ferramenta e seguem por trás dasmesmas, vista na direção de rotação da ferramenta. A funçãodas regiões de suporte projetadas como um chanfro deafiação circular é estabilizar e orientar a ferramentadentro do furo, evitando assim vibrações que resultam embaixa qualidade superficial e redução da vida útil daferramenta. Além disso, a superfície do furo usinado ésuavizada pelas superfícies de suporte.

Uma desvantagem de ferramentas com tal projeto é queter diferentes chanfros de afiação circulares deve serfornecido para vários diâmetros de furo. Este énecessariamente o caso de ferramentas tendo bordas deferramenta fixadas. Para ferramentas de corte com matrizesde corte trocável, isso significa que não é possível usar amesma matriz de corte trocável, ou seja, uma matriz com omesmo raio no chanfro de afiação circular, para umdeterminado diâmetro gama de diversos instrumentos. Poresta razão, a produção de matrizes de corte é complicada ecara.

O objetivo da invenção, portanto, é fornecer umaferramenta que não tem esta desvantagem.

Este objetivo é alcançado a partir de uma ferramentacom as características indicadas na reivindicação 1. Aferramenta tem um corpo de base com um dispositivo de cortecompreendendo pelo menos uma matriz de corte com pelo menosuma borda de ferramenta geometricamente definida. Estaborda de ferramenta, ao contrário dos instrumentosconvencionais, não é inserida na superfície periférica, masem vez disso, na face de extremidade da ferramenta. A bordada ferramenta é fixada, de preferência embutida naextremidade frontal, naquele local. A ferramenta tem pelomenos uma superfície de guia para orientar a ferramentadentro do furo usinado. A ferramenta é caracterizada pelofato de que pelo menos uma matriz de corte é fornecida comum corte arredondado por meio da qual uma superfície desuporte adjacente à ponta da ferramenta é produzida. Estasuperfície de suporte é arqueada com um raio que é menor doque o raio do furo a ser usinado. A superfície de suporte éconfigurada de modo que a região diretamente adjacente àborda da ferramenta repousa contra a parede do furo a serusinado. A região extrema da superfície de suportevisualizada na direção periférica da ferramenta, que estásituada a uma distância da borda da ferramenta está situadaa uma distância do furo. Um vão em formato de cunha é assimformado entre a superfície de suporte, com um cortearredondado e parede do furo que se abre para a borda daferramenta com distância aumentada. A ferramenta é,portanto, guiada dentro do furo a ser usinado pelo menosatravés de uma superfície de guia, além desta superfície desuporte.

Uma concretização preferida exemplificativa daferramenta é caracterizada pelo fato de que pelo menos umasuperfície de guia é formada por uma fita guia ou por outramatriz de corte, a qual também é fornecida com um cortearredondado do tipo descrito acima, e que, portanto, temuma superfície de suporte que orienta a ferramenta dentrodo furo, ou seja, é utilizada como uma superfície de guia.

Uma concretização exemplificativa particularmentepreferida da ferramenta tem uma matriz de corte com umcorte arredondado do tipo acima descrito, além de duasfaixas de guia com superfície de guias ou, também, umamatriz de corte tendo um corte arredondado do tipo acimadescrito, isto é, uma superfície de suporte, que é usadacomo uma superfície de guia. Quando tal instrumento éutilizado, a região da superfície de suporte diretamenteadjacente à borda da ferramenta repousa contra a parede dofuro a ser usinado. A região de extremidade da superfíciede suporte, situada a uma distância da borda da ferramenta,que se une a uma superfície livre em declive está situada auma distância da parede do furo. Isso resulta em um vão quese amplia a partir da borda da ferramenta, visualizada nadireção oposta à direção de rotação da ferramenta.

Para ferramentas do tipo descrito aqui, foidemonstrado que tal projeto, ou seja, através da utilizaçãode um corte arredondado, é possível não só para usinarfuros de um determinado diâmetro, mas também para usar amesma matriz de corte para furos de diferentes diâmetros.Assim, para furos de vários diâmetros, já não é necessárioo uso de matrizes de corte cuja região de suporte éexatamente correspondendo ao diâmetro do furo a serusinado. Em vez disso, é possível usar a mesma matriz decorte trocável tendo dado um raio na região da superfíciede suporte para uma faixa de diâmetros definida dasdiversas ferramentas.

Em uma concretização exemplificativa preferida daferramenta, a distância entre a região extrema dasuperfície de suporte e as paredes do furo usinado é deaproximadamente 0,02 mm a 0,001 mm, em particular 0,01 mm a0,003 mm. A superfície de suporte é preferencialmenteprojetada de forma a que, na transição da superfície desuporte à superfície livre, a distância da parede de furonão é superior a 0,005 mm.

Projetos adicionais da ferramenta resultam dasreivindicações dependentes.

A invenção será explicada com mais detalhes a seguir,com referência aos desenhos, que mostram o seguinte:

A figura 1 mostra uma vista em perspectiva frontal deuma primeira concretização exemplificativa de umaferramenta.

A figura 2 mostra uma matriz de corte da ferramenta deacordo com a figura 1, em uma vista em perspectiva frontal.A figura 3 mostra um diagrama esquemático de umaporção de uma superfície de suporte da matriz de cortesegundo a figura 2.

A figura 4 mostra uma matriz de corte da ferramenta deacordo com a figura 1, em uma vista frontal em diagonal.

A figura 5 mostra uma vista através de uma matriz decorte da ferramenta de acordo com a figura 1.

A figura 6 mostra uma vista em perspectiva de umamatriz de corte da ferramenta de acordo com a figura 1,vista diagonalmente por baixo.

A figura 7 mostra uma vista em perspectiva frontal deuma segundo concretização exemplificativa de umaferramenta.

A figura 8 mostra uma vista em perspectiva frontal deuma matriz de corte da ferramenta de acordo com a figura 2.

A figura 9 mostra uma vista em perspectiva de fundo deuma matriz de corte da ferramenta de acordo com a figura 2.

A figura 10 mostra uma vista em perspectiva frontal deuma terceira concretização exemplificativa de umaferramenta.

A figura 11 mostra uma vista em perspectiva daferramenta de acordo com a figura 10, sem uma matriz decorte.A figura 12 mostra uma vista de face extrema daferramenta de acordo com a figura 10.

A figura 13 mostra uma final de face extrema daferramenta ilustrada nas figuras 10 e 12.

O conceito principal do projeto da ferramenta é que,na usinagem de superfícies de furo, a ferramenta ésuportada por meio de pelo menos uma matriz de corte dodispositivo de corte e, pelo menos uma superfície de guiasobre a superfície do furo. A pelo menos uma matriz decorte foi cortada arredondada por meio de uma superfície desuporte que é produzida adjacente a pelo menos uma borda deferramenta geometricamente definida da matriz de corte,para que a ferramenta é guiada dentro do furo através destasuperfície de suporte da pelo menos uma matriz de corte e,através de pelo menos uma superfície de guia.

A primeira concretização exemplificativa de umaferramenta 1 para usinagem de furos ilustrada na figura 1tem um corpo de base 3 com uma face extrema 5, que resideem um plano perpendicular ao eixo central 7 da ferramenta 1.

A face extrema 5 tem uma superfície anular 11 que seinclina para fora em direção à superfície periférica 9 daferramenta 1. A pelo menos uma matriz de corte 13 daferramenta 1 é inserida tangencialmente nesta superfícieanular. O termo "tangencial" significa que a superfíciefrontal da matriz de corte 13 é essencialmente paralela àsuperfície anular 11 da ferramenta 1.

A concretização exemplificativa da ferramenta 1ilustrada na figura 1 é uma excelente ferramenta deusinagem com, pelo menos, três, neste caso, a título deexemplo seis, bordas de ferramenta de modelo idêntico.Assim, a matriz de corte 13 na posição de canto superioresquerdo (11 em ponto no relógio) é discutida em maioresdetalhes abaixo. Toda a descrição para esta matriz de cortetambém se aplica para as outras matrizes de corte daferramenta 1. Como um exemplo, assume-se aqui que seismatrizes de corte, fornecidas em pares aproximadamenteopostos um do outro, estão embutidas no corpo de base 3, ouseja, na superfície periférica 11, em intervalos desiguais.

A matriz de corte 13 é fixada no lugar sobre o corpode base 3, por meio de uma montagem adequada. Neste caso,um parafuso de tensionamento 15 é fornecido que atravessa aface frontal 17 da matriz de corte 13 e acopla no corpo debase 3 da ferramenta 1.

A matriz de corte 13 tem um desenho poligonal, no casoem apreço, essencialmente rômbico como visto de cima. 0canto superior esquerdo da matriz de corte 13 forma a bordada ferramenta 19 da matriz de corte 13. Esta borda deferramenta projeta-se para além das superfícies periféricas9 do corpo de base 3 da ferramenta 1, e após a rotação daferramenta 1, na direção da seta 21, remove resíduos de umaparede de um furo. Estes resíduos passam em um espaço dechip 23 no qual um canal refrigerante / lubrificante 25pode fluir. 0 refrigerante / lubrificante é utilizado paraarrefecer a borda da ferramenta 19, para descarregar osresíduos que passam no espaço de chip 23, e para lubrificara ferramenta 1 no furo a ser usinado.

Na usinagem de um furo, a ferramenta 1, como discutidoanteriormente, é capaz de rodar sobre o eixo central 7. Noentanto, também é possível fixar a peça de trabalho namesma rotação e prender a mesma à ferramenta 1. 0 movimentorelativo entre a ferramenta 1 e as paredes do furo a seremusinadas é crucial. Durante a usinagem, a ferramenta 1 édeslocada na direção do eixo central 7, para dentro do furoa ser usinado. Esta direção, também referida como a direçãode alimentação é indicada por uma seta 27.

A borda da ferramenta 19 da matriz de corte 13 temduas regiões, a saber, uma borda de ferramenta primária 31inclinada na direção de alimentação, identificada pela seta27, e uma borda da ferramenta secundária 31 inclinada nadireção oposta.Neste caso, a matriz de corte 13, da mesma forma queas outras matrizes de corte, é projetada como uma matriz derevolução, ou seja, o canto diagonalmente opostos da matrizde corte 13 é igualmente fornecida como uma borda daferramenta 19'. Quando a borda da ferramenta 19 édesgastada ou danificada, a matriz de corte 13 é girada em180° sobre um eixo perpendicular à extremidade frontal 17,para que a borda da ferramenta 19' esteja situada naposição da borda de ferramenta 19 mostrada na figura 1.

A ilustração de acordo com a figura 1 mostra queadjacente à extremidade frontal 17 da matriz de corte 13está um chanfro de inclinação para fora 33 cuja larguracorresponde à largura do comprimento da borda de ferramentaprimária 29.

Adjacente à borda de ferramenta secundária 31 está umasuperfície de suporte 35, produzida por um cortearredondado, que neste caso, é indicado apenas por umalinha paralela à borda de ferramenta secundária 31. Asuperfície de suporte 35 tem um projeto arqueado, o raio doarco sendo menor do que o raio do furo a ser usinado. Oarco estende-se transversal ao eixo central 7.

A superfície de suporte 35 une-se diretamente à bordada ferramenta secundária 31. A região extrema da superfíciede suporte 35 que faceia afastada da borda da ferramentasecundária 31 funde-se na superfície livre 37 da matriz decorte 13. A partir do chanfro 33, a superfície livre 37inclina-se na direção oposta à direção de alimentaçãoindicada pela seta 27. Assim, o chanfro 33 associado com aborda da ferramenta principal 29 inclina-se na direção dealimentação.

A projeção da borda da ferramenta 19 da matriz decorte 13 além da superfície periférica 9 do corpo de base 3da ferramenta 1 é ajustável. Na ferramenta 1 aquiilustrada, a adaptabilidade radial da matriz de corte 13 éalcançada, proporcionando um elemento de adaptação 39, quejuntamente com uma face de ajuste age radialmente na faceextrema situada para dentro 43 da matriz de corte 13. Aface de ajuste 41 e a face lateral 43 são inclinadas demodo a formar uma engrenagem de cunha, em uma maneira defalar. A posição do elemento de ajuste 39 pode ser ajustadapor meio de um parafuso de ajuste 45 que acopla no elementode ajuste 39 e também no corpo de base 3 da ferramenta 1.

Este parafuso de ajuste é acoplado por uma maior ou menordistância na face extrema 5. A engrenagem de cunha pode serprojetada, por exemplo, para que quando o elemento deajuste 39 esteja acoplado no corpo de base 3 por umadistância maior, a matriz de corte 13 é deslocadaradialmente para fora. Os dispositivos de ajuste do tipoaqui descrito são conhecidos (ver, por exemplo, o pedido depatente alemão 10060283) e, portanto, não é necessária umadiscussão mais aprofundada. Nos outros aspectos, a funçãode ajustabilidade radial da matriz de corte 13 não dependeda implementação do dispositivo de ajuste. No entanto, oelemento de adaptação aqui descrito 39 é caracterizado pelofato de que ele tem um contorno externo em forma de V queestá acopla um recesso correspondente em formato de V nocorpo de base 3 e assim permite posicionamento angularpreciso. Isso garante que, quando a matriz de corte 13 éradialmente deslocada, ela não é torcida pelo parafuso detensionamento 15.

Desta forma, a posição angular da superfície livre 37relativamente ao corpo de base 3 da ferramenta 1 é mantida.Nomeadamente, a superfície livre 37 inclina-se da esquerdapara a direita, começando na superfície de suporte 35 (navista em perspectiva de acordo com a figura 1), para evitarque o canto 47 da matriz de corte situada oposta à borda deferramenta 19 contate e, assim, danifique a parede do furoa ser usinado.

A figura 2 mostra, a título de exemplo, a matriz decorte 13 da ferramenta 1 a partir de uma direção devisualização, ao longo do eixo central 7 ilustrado nafigura 1. Assim, em termos práticos, a figura 2 mostra umavista superior da face extrema 5 e a superfície anular, naqual a matriz de corte 13, aqui ilustrada em um modotracejado, é inserida. 0 elemento de ajuste 39 foi omitidopor razões de clareza. Peças que são idênticas aquelas dafigura 1 foram fornecidas com os mesmos números dereferência, para que se faça referência à descrição dasmesmas.

A borda da ferramenta 19 é visível na figura 2. Asuperfície de suporte 35 é pouco perceptível. Por outrolado, a superfície livre 37, bem como o chanfro 33associados com a borda da ferramenta principal sãofacilmente visíveis. A figura 2 mostra também a parte dafrente 17 da matriz de corte 13. Por último, o parafuso detensionamento 15 também é facilmente visível.

A figura 2 mostra que a matriz de corte 13 pode serutilizada para usinar furos de diferentes diâmetros. Isto éilustrado na figura 2 por quatro linhas representandosegmentos circulares, ou seja, os segmentos circulares 49a,49b, 49c, 49d e a parede do furo a ser usinado.

A figura 3 mostra um diagrama esquemático de umaporção de um superfície de suporte 13, ou seja, a regiãoextrema da superfície de suporte 35 de uma matriz de corteque funde na superfície livre 37. É evidente que naregião de transição entre a região extrema 51 e superfícielivre 37 uma dobra 53 é formada como o resultado do decliveíngreme da superfície livre 37, em comparação com a regiãoextrema 51 da superfície de suporte 35. Uma vez que este éapenas um diagrama esquemático, a ilustração de acordo coma figura 3 não mostra que a superfície de suporte tem umprojeto arqueado 35. As quatro linhas que corremessencialmente em paralelo representam os segmentoscirculares 49a, 49b, 49c, 49d e que, naturalmente, apenasparece ser paralelo e que, na realidade, tem curvaturascorrespondentes aos diferentes raios de parede do furo.

Porque a figura 3 mostra apenas a região de transiçãoentre a superfície de suporte 35 e a superfície livre 37,ou seja, a curva 53, na ilustração de acordo com a figura2, a borda da ferramenta 19 da matriz de corte 13 estásituada a uma distância considerável à esquerda da dobra53. De acordo com a figura 2, os segmentos circulares 49a a49d contatam um ao outro na região da borda da ferramenta19.

É evidente a partir da figura 3 que para o maiordiâmetro do furo a ser usinado, o segmento circular 49aestá situado a uma distância da da região extrema 51 dasuperfície de suporte 35, que é maior que a distância dd dosegmento circular 4 9d da região extrema 51.Correspondentemente, a distância db de segmento circular49b é menor do que a distância da. Por último, a distânciadc do segmento circular 49c da seção extrema 51 é tambémmenor do que a distância db.

Assim, quanto menor os diâmetros dos furos a seremusinados, as distâncias da a d dd dos segmentos 49a a 49dsão menores a partir da região extrema 51.

Deve ser expressamente notado, mais uma vez, que asuperfície de suporte 35 é uma base com arco, ou seja, comum raio menor do que o raio do furo a ser usinado.

A figura 4 mostra uma matriz de corte 13 da ferramenta1 de acordo com a figura 1, em uma vista diagonal frontal.Partes idênticas são fornecidas com os mesmos números dereferência, de modo que referência aos números anteriores éfeita para evitar a repetição na descrição.

A matriz de corte 13 é ilustrada em uma formaligeiramente distorcida devido à vista em perspectivadiagonal frontal. Pressupõe-se que a matriz de corte temuma forma rômbica como mostrado na figura 1.

Faceando em direção ao observador está uma facelateral 55 da matriz de corte 13 que aponta na direção derotação da ferramenta 1 indicada pela seta 21. A borda daferramenta 19 da matriz de corte 13, que inclui uma bordade ferramenta primária 29 e uma borda da ferramentasecundária 31, está claramente indicada. A borda daferramenta principal 29 é inclinada na direção dealimentação indicada pela seta 27 na figura 1.

A face lateral 55 funde-se com a frente 17 da matrizde corte 13, que é fornecida com uma abertura transpassante57, que acomoda o parafuso de tensionamento 15.

Na parte superior, a face lateral 55 funde-se nochanfro 33 através da borda de ferramenta primária 29, efunde-se na superfície livre 37 através da borda daferramenta secundária 31.

A superfície de suporte 35 implementada por um cortearredondado é fornecida, em especial na região da borda daferramenta secundária 31, que diretamente une-se à borda daferramenta secundária 31 e funde-se na superfície livre 37através da dobra 53 ilustrada na figura 3.

Na concretização exemplificativa da matriz de corte 13ilustrada na figura 4, é indicado a título de exemplo, queuma superfície de suporte 35' realizada por um cortearredondado também podem ser fornecida na região da bordade ferramenta principal 29, por meio da qual a matriz decorte 13, juntamente com a superfície de suporte 35 sãosuportadas na parede do furo a ser usinado.

Se, conforme ilustrado na figura 4, uma superfície desuporte 35' também é fornecida na região da borda deferramenta principal 29, os pontos de visualizaçãomostrados na figura 3 também se aplicam à transição entre asuperfície de suporte 35' e o chanfro 33, em neste caso,uma dobra 53' a ser realizada.

Em vez de a superfície de suporte 35', que é arqueadaem um raio, um chanfro plano também pode ser fornecido queune diretamente a borda da ferramenta principal 29 e funde-se no chanfro 33 descritos acima. Uma cobra 53' também podeser fornecida entre o chanfro que une a borda da ferramentaprincipal 29 e o chanfro 33 em questão, uma vez que os doischanfros, vistos a partir da face extrema 55 para fora,estendem-se em um ângulo diferente.

No entanto, também é possível para o chanfro 33 unir-se diretamente à borda da ferramenta principal 29, e parauma superfície de suporte 35' a ser omitida neste local.

O canto 47 da matriz de corte 13 explicado comreferência à figura 1 é visível na figura 4. Também évisível a borda da ferramenta 19' situada em oposição àborda da ferramenta 19, que, no entanto, só é fornecidaquando a matriz de corte 13 é projetada como uma matriz derevolução. Se não for esse o caso, a matriz de corte temapenas uma borda da ferramenta, ou seja, uma borda daferramenta 19.

A figura 4 mostra claramente que o verso 59 oposto àface frontal 17 não é mais alterado; em particular, nestecaso, não são fornecidas bordas de corte na região frontal17. No entanto, a matriz de corte 13 pode ser projetada deforma a que o verso 59 é idêntica à frente 17. Quando abordas de ferramenta 19 e 19' tornam-se desgastadas, amatriz de corte 13 pode ser trocada de modo que o verso 59aponta na direção indicada pela seta 27, caso em que abordas de ferramenta correspondentes às bordas deferramenta 19 e 19' são fornecidas. Neste caso, a matriz decorte 13 teria um total de quatro bordas de ferramentadisponível para usinagem de um furo.

A figura 5 mostra uma vista superior de uma matriz decorte da ferramenta 1 de acordo com a figura 1. Partesidênticas são fornecidas com os mesmos números dereferência, de modo que referência é feita aos númerosanteriores.

A matriz de corte 13 tem uma face frontal 17 atravésdo qual uma abertura contínua 57, para um parafuso detensionamento 15 (não ilustrado) passa. A borda daferramenta 19 é indicada na região superior esquerda,diagonalmente oposta à borda da ferramenta 19'. 0 conto 47é também visível.

Uma linha auxiliar 61 mostra a progressão do cortearredondado, na região da superfície 35 que une asuperfície livre 37.O raio R do corte arredondado é também indicado poruma seta, ou seja, o raio do arco da superfície de suporte 35.

A face lateral 55 ilustrada na figura 5 situa-seapenas em uma linha de diâmetro da ferramenta 1. De acordocom a ilustração na figura 5, a face lateral é girada paraa direita com relação a esta linha de diâmetro, indicadapor uma linha auxiliar 63. 0 eixo imaginário giratório éperpendicular ao eixo da imagem da figura 5, e passaatravés da borda da ferramenta 19.

A figura 6 mostra uma vista em perspectiva de umamatriz de corte 13 de acordo com a figura 1, vista emdiagonal por baixo. Partes idênticas são fornecidas com osmesmos números de referência, para que se faça referência àdescrição anterior.

A forma rômbica do corpo de base da borda daferramenta 13 é claramente visível nesta ilustração. Tambémsão visíveis a borda da ferramenta 19, através da abertura57, canto 47, borda da ferramenta 19', face lateral 55 efrente 17 da matriz de corte 13. A figura 6 mostra umângulo a, ou seja, o ângulo pelo qual um chanfro que se unediretamente à borda da ferramenta principal 29 é inclinado.

A figura 6 também indica a largura b do presentechanfro. A superfície de suporte 35, que é fornecida pelomenos na região da borda da ferramenta secundária 31,também se estende ao longo da região da largura b.

Uma vez que a figura 6 mostra também uma vista emperspectiva da parte inferior da matriz de corte 13, que,na figura 1, faceia o elemento de ajuste 39, também sãovisíveis aqui o chanfro 33' na região da borda daferramenta principal 29' e a superfície livre 37' na regiãoda borda da ferramenta secundária 31'. A superfície desuporte 35' e a dobra 53' na região da borda da ferramenta19' também são mostradas.

A ferramenta 1 ilustrada na figura 1, comoanteriormente referida, é uma ferramenta de usinagem defuro fina que é particularmente adequada para o acabamentode furos. Neste caso, as profundidades de cortes radiaissão geralmente um máximo de 0,5 mm.

No entanto, ferramentas desenhadas no modo acimatambém podem ser realizadas, que estão equipadas paraferramentas de usinagem brutas, ou seja, que permitemusinagem com maior profundidade de corte de 6 mm a 8 mm.

Aqui também, demonstrou-se que, como resultado dasuperfície de suporte, a ferramenta corre sobre umadeterminada faixa de diâmetros muito mais suavemente, ouseja, sem vibrações, na usinagem de furos, em comparaçãocom as ferramentas convencionais.A figura 7 mostra uma vista em perspectiva frontal deuma segunda concretização exemplificativa de uma ferramenta1, que é utilizada para a usinagem bruta e tem pelo menostrês matrizes de corte. Na concretização exemplificativailustrada aqui, seis matrizes de corte são fornecidas empares aproximadamente opostos uns dos outros. Além disso,apenas uma borda da ferramenta é descrita aqui, dado quetodas as outras bordas de ferramenta têm um projetoidêntico.

Para simplificar, as partes correspondentes àquelasanteriormente descritas são fornecidas com a mesmareferência numérica.

A ferramenta 1 tem um corpo de base 3, com uma faceextrema 5. Também é visível um eixo central Ieasuperfície periférica 9. Face extrema 5 repousa em umplano perpendicular ao eixo do centro 7. Regiões cominclinação em relação à face extrema 5 podem ser vistas,que correspondem essencialmente à superfície anular 11, ouseja, regiões la, Ilb e 11c, em que, neste caso, as seismatrizes de corte são incorporadas. Estas matrizes de corteestão situadas quase tangencialmente, a saber, de forma queas suas faces frontais são essencialmente paralelas àsregiões correspondentes.A discussão abaixo também diz respeito à matriz decorte situada na parte superior esquerda. Esta matriz decorte tem um desenho poligonal, neste caso, essencialmentetriangular, a titulo de exemplo, exceto que as três bordaslaterais têm, cada uma, uma dobra dirigida para fora nocentro. A matriz de corte 13 é fixada ao corpo de base 3por meio de um parafuso de tensionamento 15, que passaatravés da matriz de corte 13 e acopla-se no corpo de base3. Outros tipos de fixação, como na concretizaçãoexemplificativa ilustrada na figura 1, são possíveis, etambém são conhecidas.

A matriz de corte 13 mostrada aqui tem uma borda daferramenta superior esquerda 19, uma borda da ferramentasuperior direito 19' e uma borda de corte menor 19" quefaceia a direção do eixo central 7.

Assim, se a borda da ferramenta está desgastada oudanificada, a matriz de corte 13 pode ser girada em 120°sobre o eixo do parafuso de tensionamento 15 para que bordada ferramenta 19', ou ainda mediante rotação, a borda daferramenta 19", aparece no local da borda de ferramenta 19.

Além disso, a matriz de corte 13 pode ser transformadade modo a que a frente 17 repousa sobre o corpo de base 13e o verso 59 da matriz de corte 13 aponta para a frente,isto é, 'essencialmente na direção de alimentação 27 daferramenta 1 indicada pela seta 27.

Neste caso, a matriz de corte 13 da ferramenta 1mostrada na figura 7, projetada como uma ferramenta deusinagem bruta, tem, assim, um total de seis bordas deferramenta.

As matrizes de corte da ferramenta 1 de acordo com afigura 7 são inclinadas em dois sentidos: por um lado, apartir do eixo central 7, elas inclinam-se para fora nadireção da superfície periférica 9. Por outro lado, vista apartir do centro eixo 7, elas são inclinadas no sentidohorário, para que na ilustração de acordo com a figura 7, aborda da ferramenta 19 está situada mais alta do que aborda da ferramenta 19', e acopla com a parede de um furodurante a usinagem da mesma.

A concretização exemplificativa da ferramenta 1ilustrada na figura 7 também prevê que, visto na direção derotação ilustrada por uma seta 21, uma placa de lâmina 13precede um espaço de chip 23. Aqui também, um canalrefrigerante / lubrificante pode fluir, o que porsimplicidade não é ilustrado.

A figura 8 mostra uma vista em perspectiva frontal damatriz de corte 13 da ferramenta 1 de acordo com a figura 2na direção do eixo central 7. Vista no canto superioresquerdo está a borda da ferramenta 19, à direita, a bordada ferramenta 19' e, no fundo, a borda da ferramenta 19".Unindo a borda da ferramenta 19 à direita está a região docorte arredondado, ou seja, a superfície de suporte 35.

Este superfície de suporte funde-se na superfície livre 37da borda de ferramenta através da dobra 53.

As superfícies de suporte 35' e 35" podem ser vistasmais claramente na bordas 19' e 19", respectivamente. Umespaço de chip está associado a cada uma das bordas daferramenta, isto é, um espaço de chip 65 associado com aborda da ferramenta 19, um espaço de chip 65' associado coma borda da ferramenta 19' e um espaço de chip 65" associadocom a borda da ferramenta 19". Para uma ferramenta deusinagem bruta, as bordas de ferramenta prolongam-sepraticamente ao longo de toda a largura do espaço de chipassociado.

A figura 8 mostra que uma abertura transpassante 57passa pela frente 17 da matriz de corte 13, através da qualo parafuso de tensionamento pode passar a fim de apertar amatriz de corte 13 ao corpo de base 3 da ferramenta 1,conforme apresentado na figura 7.

A figura 9 mostra uma vista em perspectiva inferior damatriz de corte 13 previamente discutida com referência àsfiguras 7 e 8. Partes idênticas são fornecidas com osmesmos números de referência, de modo que pode ser feitareferência à descrição anterior.

Em sua frente 17, a matriz de corte 13 tem três bordasde ferramenta 19, 19 "e 19", conforme descritoanteriormente com referência à figura 8. 0 espaço de chip65 para a borda da ferramenta 19 funde-se na frente 17 damatriz de corte 13 através de um chanfro protetor 67. 0chanfro protetor é correspondentemente previsto para oespaço de chip 65' para a borda da ferramenta 19' e para oespaço de chip 65" associado à borda da ferramenta 19".

Aqui, também é claramente demonstrado que através deuma abertura transpassante 57 passa pela frente 17, atravésda qual o parafuso de tensionamento 15 ilustrado na figura7 passa.

Uma superfície de suporte 35 executada por meio de umcorte arredondado está associado à borda da ferramenta 19.A superfície de suporte da borda da ferramenta 19' esemelhantemente a superfície de suporte da borda daferramenta 19" não são visíveis.

Aqui também, a superfícies de suporte têm um desenhoarqueado, o raio do arco sendo menor do que o do furo a serusinado.

Neste caso, a frente 17 funde-se nas superfícieslivres de bordas da ferramenta através de um raio. A figura9 mostra a superfície livre 37 que, visto de uma direção derotação indicada por uma seta 21, segue para trás dasuperfície de suporte 35.

Em outros aspectos, a discussão das superfícies desuporte e superfícies livres para a primeira concretizaçãoexemplificativa aplica-se correspondentemente.

A figura 10 mostra uma terceira concretizaçãoexemplificativa de uma ferramenta 1. Partes idênticasdescritas na primeira concretização exemplificativa sãofornecidas com os mesmos números de referência, para queseja feita referência à descrição dos números anteriorespara evitar a repetição.

A ferramenta 1 de acordo com a figura 10 écaracterizada, na medida em que é suportada por trêssuperfícies dentro do furo a ser usinado. A ferramenta temum corpo de base 3 com um face extrema 5, que reside em umplano perpendicular ao eixo central 7 da ferramenta 1.

A face extrema 5 tem uma superfície anular 11 que seinclina para fora em direção à superfície periférica 9 daferramenta 1. Uma matriz de corte 13 é fixada à faceextrema 5 da ferramenta 1. Neste caso, o mesmo que para asoutras concretizações exemplificativas, a matriz de corte13 é preferencialmente embutida na superfície anular 11 daface extrema 5. A matriz de corte 13 é fixadatangencialmente à ferramenta 1, ou seja, à face frontal damatriz de corte 13 é essencialmente paralela à superfícieanular 11 da ferramenta 1.

A matriz de corte 13 é fixada ao corpo de base 3 daferramenta 1, por meio de uma montagem adequada. Nestecaso, um parafuso de tensionamento 15 é fornecido queatravessa a frente 17 da matriz de corte 13 e acopla-se nocorpo de base 3 da ferramenta 1.

Aqui também, a matriz de corte 13 tem um desenhopoligonal que é essencialmente rômbico como visto acima. 0canto superior esquerdo da matriz de corte 13 forma a bordada ferramenta 19 da matriz de corte, e a borda daferramenta projeta-se para além da superfície periférica 9do corpo de base 3 da ferramenta 1, e após a rotação daferramenta 1 na direção da seta 21, remove resíduos de umaparede de um furo. Estes resíduos passam em um espaço dechip 23 em que um canal 25 refrigerante / lubrificante podefluir.

0 refrigerante / lubrificante é utilizado paraarrefecer a borda da ferramenta 19, para descarregar osresíduos que passam no espaço de chip 23, e para lubrificara ferramenta 1 no furo a ser usinado.

Como regra geral, a ferramenta 1 ilustrada na figura10 está definido em rotação para usinar uma parede de furo.A discussão da ferramenta 1 na figura 1 correspondentementeaplica-se.

Aqui também, a ferramenta 19 para a borda do corte 13tem duas regiões, a saber, uma borda de ferramenta primária27 inclinada na direção de alimentação identificada pelaseta 27, e um borda da ferramenta secundária 31 inclinadaem direção oposta. Neste caso, a matriz de corte 13, amesma que para as outras concretizações exemplificativas, éprojetada como uma matriz de corte, ou seja, o cantodiagonalmente oposto da matriz de corte 13 é igualmentefornecido como uma borda da ferramenta 19'. Quando a bordada ferramenta 19 está desgastada ou danificada, a matriz decorte 13 é girada em 180° sobre um eixo perpendicular àfrente 17, para que a borda da ferramenta 19' estejasituada na posição da borda da ferramenta 19 mostrada nafigura 10.

Por outro lado, toda a discussão para a matriz decorte 13 com referência às figuras de 1 a 6 aplica-se àmatriz de corte 13 mostrada na figura 10.

No que diz respeito à matriz de corte 13 em si, aconcretização exemplificativa da ferramenta 1 mostrada nafigura 10 não diferem da concretização exemplificativa daferramenta 1 ou da matriz de corte 13 como ilustrado nasfiguras 1 a 6.A figura 10 mostra que a concretização exemplificativada ferramenta 1 ilustrada aqui tem apenas uma matriz decorte 13, e pelo menos um tira de guia F também éfornecida. Na concretização exemplificativa ilustrada aqui,três tiras de guia Fl, F2 e F3 são fornecidas. Uma primeiratira de guia Fl precede a borda de ferramenta 19 para amatriz de corte 13, de preferência por 40°, visto nadireção de rotação da ferramenta 1 indicada pela seta 21. Asegunda tira de guia F2 está situada em oposição a partirda borda da ferramenta 19 para a matriz de corte 13, em queuma linha imaginária que corta a borda da ferramenta 19 e ocentro eixo central 7 intersecta o tira de guia F2. Umaterceira tira de guia F3 está situada por trás da segundatira de guia F2, visualizada na direção de rotação indicadapela seta 21, por 90°.

Como se tornou evidente a partir da discussão dasfiguras anteriores, a matriz de corte 13 tem uma superfíciede suporte 35, produzida por um corte arredondado, que temum desenho de arco, o raio do arco sendo menor do que oraio do furo a ser usinado. A ferramenta 1 é, portanto,apoiada por um lado, nesta superfície de suporte 35, e poroutro lado é apoiada sobre a pelo menos uma tira de guia.

Na concretização exemplificativa ilustrada na figura 10, aferramenta 1 é apoiada sobre a superfície de suporte 35(não ilustrada na figura 10) da matriz de corte 13 e tambémé suportada pelas tiras de guia Fl, F2 e F3.

Comparado com as ferramentas ilustradas com referênciaàs figuras de 1 a 9, que são suportadas dentro de um furo aser usinado, exclusivamente, através da superfícies desuporte 35 produzida por um corte arredondado em matrizesde corte 13, na concretização exemplificativa da ferramenta1 ilustrada na figura 10 apenas uma matriz de corte 13 éfornecida, que é inserida tangencialmente na face extrema 5da ferramenta 1 e tem um corte arredondado que forma umasuperfície de suporte, na qual a superfície 1 pode sersuportada. Neste caso, três tiras de guia Fl, F2 e F3 sãotambém fornecidas.

A figura 11 mostra a ferramenta 1 de acordo com afigura 10, sem uma matriz de corte e sem tiras de guia. Éevidente que recessos foram introduzidos no corpo de base3, em que a matriz de corte e as tiras de guia estãoinseridas.

Partes idênticas são fornecidas com os mesmosnumerais de referência, de modo que, a este respeito,referência é feita à descrição de figura 10.

Para acomodar a matriz de corte 13, um recesso 69 éfornecido e que inclui uma superfície base 71 tendo um furorosqueado 73 para o parafuso de tensionamento (que não éaqui ilustrado), uma superfície de suporte lateral 75, euma superfície de contato 77 que faceia o eixo central 7. Asuperfície de contato tem um recesso 79 por meio do qual umparafuso de ajuste é capaz de agir sobre a matriz de corte13 para permite o ajuste da posição relativa da mesma comrelação ao corpo de base 3 da ferramenta 1. 0 parafuso deajuste pode opcionalmente cooperar com uma cunha deacionamento.

Também apresentados na figura 11 estão os recessos 31/ 1, 31 / 2, e 31 / 3, que se estendem essencialmenteparalelos ao eixo central 7, para a pelo menos um tira deguia, ou seja, no caso em apreço, tiras de guia Fl, F2 eF3.

O número de recessos basicamente depende do número detiras de guia.

A figura 12 mostra a ferramenta 1, em uma vistalateral, ou seja, levando em conta a perspectiva de acordocom a figura 10, uma visão lateral da direita. Partesidênticas são fornecidas com os mesmos números dereferência, de modo a que é feita referência aos númerosanteriores para evitar a repetição.

A placa de lâmina 13 e tira de guia Fl são mostradasna figura 12. Também é mostrado o parafuso de ajuste 83,mencionado com referência à discussão para a figura 11,utilizado para ajuste radial da placa de lâmina 13. A tirade guia F2, acima mencionada com relação à figura 10, estásituada no lado oposto à placa de lâmina 13.

A partir da ilustração de acordo com a figura 12, évisto que, visto de uma direção de rotação indicada pelaseta 21, uma ranhura de óleo 85 precede a tira de guia Fl euma ranhura de óleo 87 precede a tira de guia F2, em que,nas ranhuras de óleo, refrigerante / lubrificante éfornecido para assegurar uma ótima refrigeração elubrificação na região das tiras de guias. A figura 10mostra que uma ranhura de óleo correspondente também éfornecida para a tira de guia F3 nesse local.

A figura 13 mostra a ferramenta 1 representada nasfiguras 10 a 12, em vista frontal, partes idênticas estãosendo fornecidas com a mesma numeração de referência, paraque seja feita referência, nomeadamente, à figura 10. Éparticularmente evidente aqui que a placa de lâmina 13 temum desenho rômbico e está concretizada como uma matriz derevolução.

A borda de ferramenta externa 19 é diagonalmenteoposta de uma segunda ferramenta de borda 19', já discutidaacima.

É claro que, visto em direção de rotação indicada pelaseta 21, a primeira tira de guia Fl segue atrás da matrizde corte 13 por aproximadamente 40°, a segunda tira de guiaF2 está situada em oposição a partir da borda da ferramenta19, e a tira de guia F3 antecede a borda de ferramenta 19por 90° e segue atrás da tira de guia F2 por 90°.

A figura 13 mostra também que a ferramenta 1 é apoiadasobre um superfície de suporte da matriz de corte 13 e pelomenos uma tira de guia, neste caso, as três tiras de guiaFl, F2 e F3 nas paredes de um furo a ser usinado.

Deve ser expressamente notado que a seguinte discussãoresumida sobre a ação das superfícies de suporte também seaplica à ferramenta de acordo com a figura 1, ou seja, aferramenta de usinagem fina, e à ferramenta de acordo com afigura 7, ou seja, a ferramenta de usinagem bruta e,correspondentemente também se aplica à ferramenta de acordocom a figura 10.

Durante a usinagem de um furo, a ferramenta 1 ésuportada sobre as paredes do furo, ou seja, na região dasuperfícies de suporte previstas para pelo menos trêsmatrizes de corte 13. Seis matrizes de corte sãopreferencialmente fornecidas em pares opostos umas dasoutras para os dois tipos de ferramentas de acordo comfiguras 1 e 7. No entanto, isto não é absolutamentenecessário. Menos matrizes de corte, mas para asferramentas de acordo com figuras 1 e 7, pelo menos três,são fornecidas. Para a ferramenta de acordo com a figura 10apenas uma matriz de corte é prevista, além da pelo menosuma tira de guia.

Nas concretizações exemplificativas ilustradas nasfiguras 1 e 7, a ferramenta 1 é apoiada sobre a superfíciede suporte 35 das seis matrizes de corte 13 associadas coma respectiva borda da ferramenta 19.

Para todas as ferramentas, as superfícies de suporte35 da matriz de corte 13 são arqueados com um raio R, que émenor do que o raio do furo a ser usinado. A região de umasuperfície de suporte que une diretamente uma borda daferramenta 19 repousa contra a parede do furo a serusinado. A região extrema 51 das superfícies de suporte 35situada a uma distância da borda da ferramenta 19 estásituada a uma distância da parede do furo, porque o raio decurvatura das superfícies de suporte é menor do que o doparede do furo.

As seguintes dimensões são preferidas: Para a usinagemde um furo com um diâmetro de 60 mm para 120 mm, o raio Rdo corte arredondado da superfície de suporte 35 é fixadoem 30 mm. A largura da superfície de suporte 35, medida nadireção circunferencial, de preferência, é fixada em 0,8milímetros. Se o furo a ser usinado tem um diâmetro de 121mm a 180 mm, o raio R da superfície de suporte 35 fornecidacom um corte arredondado é fixado em 60 mm. A largura dasuperfície de suporte medida na direção circunferencial éde 1,2 mm.

Para a usinagem de furos no intervalo de 181 mm a 250mm, um raio R do corte arredondado é selecionado em 90 mm euma largura da superfície de suporte 35 é selecionado em1,6 mm.

As seguintes especificações para o raio de curvaturadas superfícies de suporte 35 também podem serselecionadas: 0 raio de curvatura da superfície de suporte35 é corresponde ao raio do furo a ser usinado tal que, naregião extrema 51, em especial na região da dobra 53, emque a superfície de suporte 35 funde-se na superfície livre37 entre a região e a parede usinados, uma distância d éfornecida que varia de 0,02 mm a 0,001 mm, em formaparticular 0,01 mm a 0,003 mm. A distância d de < 0,005 mmé particularmente preferida.

Pelo uso deste projeto da superfície de suporte 35resultante do corte, os furos com um intervalo de diâmetrode especificado podem ser usinados. Em outras palavras, amesma borda de ferramenta pode ser utilizada paradiferentes diâmetros de furo, desde que a distância d entrea parede do furo a ser usinado e a região extrema 51 de umasuperfície de suporte 35 esteja no intervalo mencionado.Embora neste caso, uma ferramenta 1 seja realizada eque não tem chanfro de afiação circular com um raio decurvatura que corresponde ao furo a ser usinado, ou seja,embora o efeito de suporte idêntico fornecido porferramentas convencionais não seja atingido, é mostrado quea ferramenta 1 é guiada otimamente nos furos a seremusinados, embora o raio de curvatura da superfície desuporte 35 produzido pelo corte arredondado é menor do queo do furo a ser usinado.

Para as ferramentas 1 está previsto que as matrizes decorte 13 são projetadas como matrizes de revolução e sãosubstituiveis. As matrizes de corte estão situadas na facelateral do fim da ferramenta 1 e fixada ao corpo de quase 3base tangencialmente à face extrema 5. As matrizes de cortepodem ser giradas com relação a uma orientação tangencialexata sobre os dois eixos no espaço, e, portanto, inclinarpara fora, vistas do eixo central 7 da ferramenta 1, e aomesmo tempo são torcidas de modo a que a borda deferramenta ativa 19 está na posição mais elevada, emespecial mais elevadas do as regiões da matriz de corte 13seguindo trás, visualizada na direção de rotação indicadapela seta 21.

A rotação em três dimensões atinge o ângulode vão livre necessário da borda cortante 19. Em outrosaspectos, foi demonstrado que quanto maior o diâmetro dofuro a ser usinado, maior a largura b da superfície desuporte 35, anteriormente explicada com referência à figura 6.

Foi também demonstrado que as ferramentas existentespodem ser retro ajustadas com as matrizes de corte do tipodiscutido aqui. 0 resultado é a vantagem que as matrizes decorte podem ser usadas não apenas para um determinadodiâmetro, mas, sim, para uma faixa de diâmetros, desde queos intervalos especificados para a distância d entre aparede do furo a ser usinado e a região extrema 51 dasuperfície de suporte 35 são mantidas, ou seja, desde que adistância d preferencialmente ^ 0,005 mm esteja presente.

As vantagens da superfície de suporte 35 realizada porum corte arredondado aqui descrito resultam em matrizes decorte 13 com uma ou mais bordas de ferramenta. As matrizesde corte também podem ser utilizadas, que são projetadascomo matrizes de revolução. As bordas de uma ferramenta deuma matriz de corte podem ser fornecidas na região dafrente 17, já discutida anteriormente com referência àsfiguras 1 a 6. No entanto, bordas de ferramenta tambémpodem ser fornecidas na região da frente 17, bem como naregião do verso 59 da matriz de corte 13, como já discutidoanteriormente a título de exemplo, com referência à matrizde corte 13 da segunda concretização exemplificativa daferramenta 1 de acordo com a figura 7.

Além disso, a partir da discussão, é claro que amatriz de corte 13 pode ter um desenho poligonal e, emparticular, várias bordas de ferramenta podem ser realizadana mesma matriz de corte.

Por último, é evidente a partir da discussão que amatriz de corte 13 pode ser inserida no corpo de base 3 daferramenta 1, de modo a ser ajustável: quando uma borá deferramenta 19 desgasta-se, a matriz de corte 13 pode sermovida radialmente para fora por meio de um dispositivo deajuste adequado, a fim atingir o diâmetro desejado daferramenta 1 e, portanto, o diâmetro do furo usinado. Alémdisso, para conseguir uma maior precisão, é vantajoso paraas matrizes de corte serem radialmente ajustáveis quandomontadas no corpo de base 3 da ferramenta 1.

No total, foi demonstrado que as vantagens dasferramentas descritas neste documento não resultam apenaspara ferramentas com várias bordas de ferramentas, comopreviamente discutido com referência às figuras de 1 a 9,mas também para ferramentas com apenas uma borda deferramenta e pelo menos um tira de guia, como descritoanteriormente com referência às figuras 10 a 13. Em todosos casos, isso resulta em ótimo suporte da ferramentadentro de um furo a ser usinado, quer exclusivamente,através das superfícies de suporte de matrizes de corte, oupor meio de uma superfície de suporte de uma matriz decorte e pelo menos uma tira de guia.

A posição tangencial inserida da matriz de corte 13 naface extrema 5 da ferramenta 1 apresenta várias vantagens:a superfície de contato da matriz de corte no corpo de base3 da ferramenta 1, que é crítica para a conicidade do bordada ferramenta secundária, ou seja, o declive do borda daferramenta secundária da matriz de corte 13 oposta àdireção de alimentação indicada pela seta 27, tem uma áreade superfície maior e é precisamente definida no corpo debase 3.

No entanto, como para todas as concretizaçõesexemplificativas das ferramentas descritas neste documento,é particularmente vantajoso para que o ajuste, a direçãoefetiva do dispositivo de ajuste para as matrizes de corte,ou seja, o parafuso de ajuste e uma cunha de acionamentoque podem ser fornecidos, ou seja, as superfíciesfuncionais sobre a matriz de corte são completamenteindependentes da superfície de contato no corpo de base 3,o que determina a conicidade.

O recesso 69 para a matriz de corte 13 tem sidodescrito com referência à figura 11. A matriz de corte 13repousa com toda a sua superfície sobre a superfície debase 71, e o afunilamento, ou seja, o declive da borda daferramenta secundária da matriz de corte 13 é determinadopor este contato. A matriz de corte é radialmente ajustadapor meio do parafuso de fixação 83, e uma cunha deacionamento que pode ser fornecida, que age sobre a matrizde corte 13 por meio do recesso 79 na superfície de contato77. Esta matriz de corte é assim deslocada paralela àsuperfície de base 71, quando o raio da ferramenta 1 éajustado, como resultado do qual a conicidade não éalterada.

Em especial para ferramentas de usinagem fina, ouseja, para uma ferramenta de acordo com a figura 1 oufigura 10, é vantajoso alcançar uma conicidade de 1 μπι /mm.

Para ferramentas do tipo aqui descrito, matrizes decorte relativamente espessas podem ser utilizadas paraalcançar valores ótimos do comprimento das bordas deferramenta secundárias e também chanfros duplos, ou seja,vistos na direção de alimentação indicada pela seta 27, aborda de ferramenta primária 29 pode ter regiões inclinadasde vários ângulos, que removem resíduos da parede do furo aser usinado.

Claims

1. Ferramenta para usinagem de superfícies deperfuração, compreendendo:um corpo de base (3),um dispositivo cortador tendo, pelo menos, um dado decorte (13) com pelo menos uma borda de ferramentageometricamente definida (19; 19'),o, pelo menos, um dado de corte (13) sendo fechadotangencialmente à face extrema (5) da ferramenta (1), depreferência embutido no mesmo, epelo menos uma superfície de guia para guiar aferramenta (1) no interior do poço usinado, ondeo, pelo menos, um dado de corte (13) é dotado de umcorte arredondado por meio do qual uma superfície 'desuporte (35) adjacente à borda da ferramenta é produzida, asuperfície de suporte sendo arqueada com um raio menor doque o raio do furo a ser usinado, bem como a região dasuperfície de suporte unindo diretamente a borda daferramenta que repousa sobre a parede do furo a serusinado, e a região extrema da superfície de suporte -vista na direção periférica da ferramenta que estásituada a uma distância da borda da ferramenta sendosituada a uma distância da parede do furo, caracterizadapelo fato de que a superfície de suporte (35) tem umaregião extrema, que uni-se a uma superfície livre (37) pormeio de uma curva (53), a superfície livre com um declivemais acentuado do que a região extrema (51) da superfíciede suporte (35), bem como a distância (da; db; dc; dd) entrea região extrema (51) da superfície de suporte da parede dofuro estando uma faixa de 0,02 mm a 0,001 mm, em particular-0,01 mm e 0,003 mm, de preferência ^ 0,005 milímetros .

2. Ferramenta, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que, pelo menos, uma superfíciede guia é formada por um tira de guia (Fl, F2, F3) , ou poroutro dado de corte (13), que é fornecido com um corte-arredondado por meio do qual uma superfície de suporte, quefunciona como uma superfície de guia é produzida, asuperfície de suporte sendo arqueada com um raio menor doque o raio do furo a ser usinado, bem como a região dasuperfície de suporte uni-se diretamente à borda daferramenta que repousa sobre a parede do poço a ser usinadoe a região extrema da superfície de suporte -vista nadireção periférica da ferramenta (1) -, que se situa a umadistância a partir da borda da ferramenta sendo situada auma distância da parede do furo.

3. Ferramenta, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizada pelo fato de que a ferramenta inclui um dadode corte (13) e duas tiras guias (Fl, F2), ou'um dado decorte e, pelo menos, mais dois dados de corte, todos osdados de corte sendo fornecidos com um corte arredondado.

4. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)é projetado como um dado de corte de acabamento ou um dadode corte de usinagem bruta.

5. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)tem um projeto poligonal quando visto de cima.

6. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)tem um projeto rômbico.

7. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)tem um projeto essencialmente triangular.

8. Ferramenta, de acordo com reivindicação 8,caracterizada pelo de que as bordas laterais do dado decorte (13) têm uma progressão curvada.

9. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)pode ser girado e / ou transformado.

10. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)situa-se na região da face extrema (5) da ferramenta (1).

11. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo o dado de corte (13) estáfixado ao corpo de base (3) da ferramenta (1)essencialmente tangencial na região da face extrema (5).

12. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)está inclinado sobre pelo menos um eixo, de preferênciadois eixos, com relação a um plano imaginário que éperpendicular ao eixo central (7) da ferramenta (1).

13. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o dado de corte (13)tem uma borda de ferramenta primária (29) e uma borda deferramenta secundária (31) , bem como a superfície desuporte (35) é preferencialmente associada à borda deferramenta secundária (31).

14. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o raio de cortearredondado na região da superfície de suporte'(35) é de 30mm, e a largura da superfície de suporte é de 0,8 mm paraferramentas através das quais furos que têm um diâmetro de-60 mm a 120 mm são usinados.

15. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de que o raio de cortearredondado na região da superfície de suporte (35) é de 60mm, e a largura da superfície de suporte é de 1,2 mm paraferramentas através das quais furos que têm um diâmetro de 121 mm a 180 mm são usinados.

16. Ferramenta, de acordo com uma das reivindicaçõesanteriores, caracterizada pelo de o raio de cortearredondado na região da superfície de suporte (35) é de 90mm, e a largura da superfície de suporte é 1,6 mm para asferramentas por meio das os furos que têm um diâmetro de 181 mm a 250 mm são usinados.