BRPI0406588B1 - Dispositivo pulverizador simplificado - Google Patents

Description

Dispositivo pulverizador simplificado. A presente invenção refere-se a um dispositivo pulverizador do tipo que possui uma bomba de pulverização operada manualmente por meio de uma alavanca tipo gatilho.

Será feita referência particular, abaixo, a pulverizadores para líquidos, sendo entendido que ditos pulverizadores podem também ser usados para pulverizar qualquer tipo de fluido, tais como, por exemplo, espumas e assemelhados.

Um pulverizador deste tipo geralmente compreende um corpo principal provido de uma base com uma tampa rosqueada para ser aplicada à boca de um recipiente para líquido, um bico de entrega do qual o líquido é pulverizado, uma alavanca tipo gatilho obliquo com mola que pode ser operada manualmente pelo usuário, e uma bomba operada pela alavanca tipo gatilho para sugar o liquido do recipiente e pulverizá-lo através do bico pulverizador. A bomba tem um pistão atuando em uma câmara formada no corpo do pulverizador. O corpo do pulverizador ainda compreende um duto de entrada que põe o interior do recipiente para líquido em comunicação com a câmara da bomba e um duto de saída que põe a câmara da bomba em comunicação com o bico pulverizador.

Correspondentemente, dentro da câmara da bomba é provida uma válvula de sucção e entrega adequada para possibilitar sucção do fluido do recipiente à câmara da bomba e entregar o fluido da câmara da bomba ao bico pulverizador de maneira seletiva por via-única.

Pulverizadores de acordo com a arte anterior apresentam desvantagens.

Algumas desvantagens são devidas à válvula de sucção e entrega. De fato, dito tipo de válvula é um tanto delicado e assim está sujeito a frequente quebra (entupimento e obstrução dos canais de sucção e entrega) com o resultado de tornar o pulverizador inutilizável.

Outras desvantagens são devidas à mola que movimenta obliquamente o gatilho, a qual é geralmente disposta dentro do corpo do pistão. De fato, dita mola é obrigada a ter um formato espiral e, estando em contacto com o produto, deve ser feita de aço AISI. Estas características tornam-se excessivamente custosas.

Além disso, a mola disposta dentro do corpo do pistão limita o volume de produto entregue durante a aspersão. A Patente EP-0.850.695 descreve um dispensador de produtos líquidos de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Em particular, tal dispensador compreende um membro tipo válvula tendo uma porção em colar recebida e mantida em uma fenda complementar que é formada no corpo do dispensador. Tal arranjo é complexo e não confiável. 0 objetivo da presente invenção é o de superar as desvantagens da arte anterior pelo provimento de um dispositivo pulverizador com uma bomba operada por gatilho que seja extremamente confiável e capaz de garantir uma operação perfeita, evitando problemas de falhas e entupimento da válvula da bomba.

Outro objetivo da presente invenção é o de prover um dispositivo pulverizador provido de uma mola para o gatilho da bomba que seja barata, prática, e eficiente.

Estes objetivos são conseguidos, de acordo com a invenção, com as características listadas na reivindicação independente 1 anexa.

Configurações vantajosas da invenção são visíveis desde as reivindicações dependentes O dispositivo pulverizador com bomba operada por gatilho de acordo com a invenção compreende um corpo substancialmente em formato de L que pode ser aplicado a um recipiente para líquido e sendo provido de um bico pulverizador.

Formados dentro do corpo existem uma câmara onde desliza um êmbolo de bomba, um duto de entrada que põe o recipiente em comunicação com a câmara e um duto de saída que põe a câmara em comunicação com o bico pulverizador.

Disposta na câmara do corpo do pulverizador existe uma válvula de sucção e entrega para gerar uma primeira passagem de via-única entre dito duto de entrada do corpo do pulverizador e dita câmara e uma segunda passagem de via-única entre dita câmara e dito duto de saída do corpo do pulverizador. A peculiaridade da invenção é representada pelo fato da válvula de sucção e entrega compreender vantajosamente uma porção centra! fixada no corpo do pulverizador, uma porção superior que atua como um vai-e-vem entre a câmara e o duto de saída e uma porção inferior que atua como um vai-e-vem entre c duto de entrada e a câmara.

Mais outras características da invenção irão tornar-se mais claras pela descrição detalhada que segue, referindo-se a uma sua configuração puramente de exemplo e, assim, não-limitativa, e mostrada nos desenhos anexos nos quais: - a Figura 1 é uma elevação lateral de um pulverizador de acordo com a invenção; - a Figura 2 é uma vista em secção axial do pulverizador da fig. 1 na qual a mola do gatilho foi omitida para maior clareza; - a Figura 3 é uma vista em perspectiva da mola do gatilho do pulverizador da fig. 1; - a Figura 4 é uma vista posterior ampliada da válvula de sucção e entrega do pulverizador; - a Figura 5 é uma vista em secção axial da válvula de sucção e entrega tomada ao longo do plano da secção V-V da fig. 4; - a Figura 6 é uma vista frontal da válvula de sucção e entrega do pulverizador; - a Figura 7 é uma vista parcialmente em secção axial, como a fig.2, do pulverizador na condição de pulverização; - a Figura 8 é uma vista parcialmente em secção axial, como a fig.2, do pulverizador na condição de sucção.

Um dispositivo pulverizador de acordo com a invenção, denotado como um todo com a referência numeral (10), é descrito com o auxílio das figuras.

Uma tampa de fixação (11) - tendo uma rosca interna adequada para engastar em outra rosca externa da boca de um recipiente (não mostrado) adequado para conter um líquido, como, por exemplo, líquidos de limpeza doméstica - é montada de modo rotativo na base do pulverizador (10). A tampa (11) é montada em um corpo de base cilíndrica conectado ao corpo (14) do pulverizador, que, como mostra a fig. 2, é substancialmente em formato de L , e termina em um bico de entrega (15) com uma abertura da qual o líquido é entregue.

Acima da extremidade frontal do corpo (14), onde o bico pulverizador (15) está posicionado, uma tampa de pulverizador (16) é montada de modo giratório. A tampa de pulverizador (16) tem ao menos um furo (19) para passagem do líquido a ser borrifado. Quando a tampa de pulverizador (16) é posicionada na posição de pulverizar, a entrega de líquido para o exterior é possibilitada. Por outro lado, quando a tampa de pulverizador (16) é posicionada na posição de não-pulverizar, o líquido é impedido de deixar o bico pulverizador (15) pela parede da tampa de pulverizador (16). O corpo (14) É coberto por uma concha protetora ({), também substancialmente em formato de L, O pulverizador (10) compreende um gatilho (29) preso com dobradiça em uma extremidade (30) ao corpo (14) do pulverizador e, em uma porção intermediária (30), a uma haste (32) de um êmbolo (33).

Como mostra a fig. 1, meios tipo mola (60) que acionam obliquamente o gatilho (29) em direção a uma posição para frente são interpostos entre o gatilho (29) e o corpo (14) do puiverizador.

Como melhor mostrado na fig. 3, os meios tipo mola (60) consistem de uma mola, substancialmente do tipo folha de mola, a qual tem dois braços elásticos (61) paralelos entre si. Os braços (61) são conectados, em uma sua extremidade, a uma barra de conexão (62) ligeiramente curvada, transversa. Nas extremidades livres dos braços (61) há o provimento de respectivos pinos (63) em formato de disco, capazes de serem presos com dobradiça ao gatilho (29), na mesma posição (31) na qual a haste (32) do êmbolo é presa com dobradiça.

Cada braço (61) da folha de mola tem um formato arqueado, substancialmente em forma de C quando olhado pelos lados. O raio de curvatura do C é projetado de modo que a barra de conexão (62) encosta contra o corpo (14), para frente, em uma posição abaixo da câmara do êmbolo. De fato, como mostra a fig. 2, o pescoço do corpo (14) e a parte inferior da câmara do êmbolo (33) forma um canto (65) como batente capaz de receber a barra de conexão cruzada (62), da folha de mola (60).

Deve ser observado que a haste (32) do êmbolo passa, durante o seu deslocamento, entre os braços (61) da mola (60) e não devem interferir com ela. A mola (60) pode ser feita em peça única por moldagem por injeção. Uma resina de acetato que garante elasticidade adequada e resistência dos braços (61) é usada preferencialmente, O êmbolo (33) é montado para deslizar horizontalmente, com um selo hermético, dentro de uma câmara (20) definida no corpo (14) do pulverizador. A câmara (20) tem uma parede traseira provida de um furo de entrada (34) disposto no fundo, um furo de saída (35) disposto no topo e um assento de alojamento (36) disposto em uma posição central entre o furo de entrada (34) e o furo de saída (35). O furo de entrada (34) comunica-se com um duto de entrada (37) substancialmente vertical formado no corpo (14) e aberto no fundo para comunicar- se com o interior do recipiente de líquido. O furo de saída (35) comunica-se com um duto de saída (38) , substancialmente em formato de L, formado no corpo (14). O duto de saída (38) tem um primeiro canal (38'), substancialmente vertical, que se comunica com o furo de saída (35) e com um segundo canal (38"), substancialmente horizontal.

O canal (38") horizontal do duto de saída em formato de L tem um eixo substancialmente paralelo ao eixo da câmara (20) e termina no bico (15) do pulverizador. O canal (38') vertical do duto de saída em formato de L , por outro lado, é substancialmente coaxial com o duto de entrada (37). De modo claro, o duto de entrada (37) e o duto de saída (38) não se comunicam entre si.

Uma vez que o corpo (14) é feito em peça única por moldagem por injeção, o canal (38') vertical do duto de saída (38) é feito por meio de um furo (39) com moldagem vertical feito na porção superior do corpo (14). O furo (39) com moldagem vertical é selado hermeticamente por um pino (40) formado no lado interno da cobertura superior da concha (9) que cobre o corpo (14).

Como pode ser visto nas fig. 1 e 2, a concha (9) é feita em peça única e formada como uma cobertura semicilíndrica, substancialmente em forma de U na seção transversal. Na porção traseira da cobertura (9) é provida uma aba (90) que é protuberante em direção para baixo desde a sua superfície interna. A aba (90) termina em um dente (91) que engasta fixamente na protuberância (50) do corpo do pulverizador.

Deve ser observado que a concha de cobertura (9) é facilmente e rapidamente montada no corpo (14) do pulverizador por simplesmente travar o pino (40) da cobertura no furo (39) do corpo e o dente (91) da aba (90) da cobertura na protuberância (50) do corpo do pulverizador. Então o pino (40) da cobertura (9) não somente atua como um elemento selante para o furo (39) do corpo do pulverizador como também como um elemento fixador para a cobertura (9) do corpo do pulverizador. O dente traseiro (91) da cobertura (9) pode ser substituído por dois dentes laterais que engastam o corpo do pulverizador lateralmente.

Uma válvula de sucção e entrega de fluido de uma via, denotada como um todo com o numeral de referência (100) e melhor mostrada nas fig. 4 - 6, é instalada na parede traseira da câmara (20). Em ditas figuras a válvula (100) é mostrada com uma estrutura ligeiramente diferente daquela das seções globais das fig. 1, 5 e 6, mas isto é irrelevante para os propósitos de operação da válvula da invenção. A válvula de sucção e entrega (100) é feita de material suficientemente deformável e tem um corpo principal (101) substancialmente elíptico. O corpo (101) da válvula tem uma porção central (102), uma porção superior (110) e uma porção inferior (120), todas substancialmente em formato circular A porção central (102) e a porção superior (110) são integradas uma com a outra e conectadas à porção inferior (120) por meio de duas pontes laterais (101') flexíveis.

Um pino cilíndrico (103) provido de um furo cego (104) é protuberante para frente desde a porção central (102). Novamente desde a porção central (102), uma aba (105) em forma de paralelepípedo capaz de engastar no assento (36) central formado na parede traseira da câmara (20) do embolo é protuberante para trás. Desta maneira a válvula (100) é conectada irremovivelmente ao corpo do pulverizador. A porção superior (110) da válvula tem na frente um furo cego (111). Um pino (112) frustocônico - com um diâmetro que cresce em direção à direita na referência da fig. 5 - é protuberante em direção para trás desde a porção superior (110). O pino (112) frustrocônico tem em seu interior um furo escalonado (113), de modo que a parede lateral do pino (112) frustrocônico tem uma espessura suficientemente pequena para ser deformado radialmente para dentro. O pino (112) frustrocônico é de um tamanho tal para que seja capaz de ser alojado hermeticamente no furo (35) de saída da parede traseira da câmara (20) de êmbolo. Nesta maneira, o pino (112) frustrocônico atua como um vai-e-vem para o furo (35) de saída. A porção inferior (120) da válvula tem na parte frontal um furo cego (121) com uma extremidade arredondada e na traseira uma porção (122) substancialmente em formato de domo, com um formato de C invertido na secção vista na fig. 5. O domo (122) é de um tamanho tal que engasta hermeticamente no furo de entrada (34) da parede traseira da câmara (20) de êmbolo.

Nesta maneira o domo (122) atua como um vai-e-vem para o furo de entrada (34). A operação do pulverizador (!0) é descrita com o auxílio das fig. 7 e 8.

Em uma condição inicial, como mostra a fig. 2, a câmara (20) de êmbolo está cheia de líquido e o êmbolo (33) está em uma posição distai da válvula (100), Quando o usuário aperta o gatilho (29) e comprime a mola (60), e ainda dobrando os braços (61), como mostra a fig. 7, o êmbolo (33) move-se na câmara (20) em direção à válvula (100). Como resultado, o líquido contido na câmara (20) pressiona contra a parede lateral do pino (112) frustrocônico da porção superior da válvula causando uma sua deformação radial para dentro.

Nesta maneira, a parede lateral do pino (112) frustrocônico não sela mais o furo de saída (35) da parede traseira da câmara (20) e um espaço anular é criado para a passagem do líquido. Consequentemente o líquido passa da câmara (20), através do furo de saída (35) para dentro do duto de saída (38). Então o líquido, deslocando-se sob pressão ao longo do duto de saída (38) atinge o bico (15) do pulverizador através do qual é entregue ao exterior.

Deve ser observado que, durante dita operação, o líquido na câmara (20) também pressiona contra o furo (121 do funda da porção (122) em formato de domo, que sela o furo de entrada (34) evitando que líquido deixe a câmara (20) em direção ao duto de entrada (37).

Subsequentemente, através da ação dos meios tipo mola (60), o gatilho volta à posição inicial, reposicionando o êmbolo (33) na posição distai à válvula (100). Como mostrado na fig. 8, durante este movimento, o êmbolo (33) cria um vácuo na câmara (20). Como resultado há uma sucção da porção (120) inferior da válvula, então o corpo da válvula dobra-se nas pontes laterais (1011) e a porção em domo (122) desengasta de seu assento de alojamento no furo de entrada (34), pondo a câmara (20) em comunicação com o interior do recipiente - fig. 8.

Então, em virtude do vácuo na câmara (20), o líquido contido no recipiente é sugado do interior do recipiente para dentro da câmara (20), através do duto (37) de entrada e do furo (34) de entrada, de modo a encher a câmara (20) quando o êmbolo atinge a extremidade de seu curso em uma posição distai à válvula (100).

Deve ser notado que o uso de uma mola externa (60) provê várias vantagens comparadas com as molas internas da arte anterior. De fat, uma vez que a mola (60) não está em contato com o produto, há maior liberdade de escolha dos materiais e dos formatos da mola. Além disso, um aumento no volume de produto entregue durante a pulverização é obtido com relação a pulverizadores com uma mola interna da arte anterior com a mesma calibragem de câmara e curso de pistão.

Numerosas variações e modificações de detalhe ao alcance de uma pessoa experiente na área podem ser feitas na presente invenção sem por isso fugir-se do escopo da invenção como assentado nas reivindicações anexas.

Claims (8)

1. Dispositivo pulverizador (10) com uma bomba operada por gatilho compreendendo: - um corpo (14) provido de uma base que pode ser aplicada à boca de um recipiente para líquido e um bico de entrega (15) do qual o líquido é pulverizado, em dito corpo (14) sendo formado uma câmara de êmbolo (20), um duto de entrada (37) que põe o interior do recipiente em comunicação com dita câmara (20) e um duto de saída (38) que põe dita câmara (20) em comunicação com o bico pulverizador (15), através de um furo de entrada (34) e um furo de saída (35), respectivamente, formado na parede traseira de dita câmara (20), - uma alavanca tipo gatilho (29) fixada com dobradiça a dito corpo (14) do pulverizador e à haste (32) de um êmbolo (33) atuando hermeticamente em dita câmara (20) definida no corpo (14) do pulverizador, - meios tipo mola (60) interpostos entre dito gatilho (29) e dito corpo (14) do pulverizador, e - uma válvula (100) de sucção e entrega disposta dentro de dita câmara (20) do corpo do pulverizador para gerar uma primeira passagem de via-única entre dito duto de entrada (37) do corpo do pulverizador e dita câmara (20) e uma segunda passagem de via-única entre dita câmara (20) e dito duto de saída (38) do corpo do pulverizador, caracterizado pelo fato de um assento (36) de alojamento, adequado para engastar integradamente uma porção central (102) de dita válvula (100), ser disposto em dita parede traseira da câmara (20), em uma posição central entre dito furo (34) de entrada e dito furo (35) de saída

2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de dita válvula (100) de sucção e entrega, com relação à dita porção central (102) engastável integradamente em dito assento (36) de alojamento de válvula formado no corpo (14), compreender: - uma porção superior (110) atuando como um vai-e-vem para dito furo (35) de saída, e - uma porção inferior (120) atuando como um vai-e-vem para dito furo (34) de entrada.

3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de dita porção superior (110) da válvula compreender um pino (112) frustrocônico com um furo cego (113) escalonado de modo a gerar uma parede lateral suficientemente fina para ser deformada radialmente para dentro pela pressão do líquido, dito pino (112) frustocônico engastando em dito furo (35) de saída formado no corpo do pulverizador.

4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de dita porção inferior (120) compreender uma porção (122) substancialmente em forma de domo conectada ao corpo (101) de válvula por meio de duas pontes (101') flexíveis, dita porção (122) em forma de domo engastando em dito furo (34) de entrada formado no corpo do pulverizador.

5. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de ditos meios tipo mola compreenderem uma folha de mola (60) consistida de dois braços elásticos (61), dispostos paralelos um com o outro, na qual cada braço (61), por uma vista lateral, é substancialmente de formato em C.

6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de ditos braços elásticos (61) estarem conectados entre si, em uma de suas extremidades, por uma barra de conexão cruzada (62), de modo que as extremidades livres (63) dos braços (61) estão constrangidas pelo gatilho (29), e a barra de conexão cruzada (62) encostando de encontro ao corpo (14) do pulverizador.

7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato das extremidades livres (63) de ditos braços elásticos (61) da mola estarem constrangidas pelo gatilho (29) no ponto de constrangimento (31) no qual a haste (32) do pistão é presa com dobradiça e dita barra de conexão cruzada (62) da mola encostando de encontro ao corpo (14) do pulverizador, em direção para frente, abaixo da câmara do pistão.

8. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 5 a 7, caracterizado pelo fato de dita folha de mola ser feita em uma peça única com resina de acetato.