BR9813812B1

BR9813812B1 - método para o débito automático de pedágios para veìculos.

Info

Publication number: BR9813812B1
Application number: BRPI9813812-0A
Authority: BR
Inventors: Kent Eriksson
Priority date: 1997-12-22
Filing date: 1998-12-09
Publication date: 2011-09-06
Also published as: AU1988399A; ES2251792T3; AU748551B2; WO1999033027A1; SE9704853D0; KR20010024706A; SE9704853L; DE69831096T2; EP1042738A1; BR9813812A; NO321129B1; CN1146831C; NO20003227L; EP1042738B1; NO20003227D0; CN1283293A; ATE301312T1; TW365671B; KR100581114B1; DE69831096D1

Description

"MÉTODO PARA O DÉBITO AUMTOMÁTICO DE PEDÁGIOS PARA VEÍCULOS"

CAMPO TÉCNICO

A invenção aqui apresentada concerne a um método e a um dispositivo para o débito automático de um pedágio para um veiculo que utiliza uma zona ou zonas que estão equipadas com pedágios na entrada para estas zonas. Nesta invenção uma distinção é feita entre as estações de pedágio virtuais e as estações de pedágio físicas, onde a transação de débito de um pedágio é efetivada na estação virtual, indicada por intermédio da utilização de um sistema de navegação por satélite global, por intermédio de um dispositivo de comunicação adaptado ao veículo, o qual se comunica, por intermédio de uma rede de transmissão móvel digital, com o sistema central do sistema de débito de pedágio e troca informação com o sistema central. Na estação física, a informação é então verificada para assim determinar se o débito correto do pedágio para o veículo foi efetuado ou se o débito deve ser efetuado em seguida (posteriormente).

ESTADO DA TÉCNICA

Estações automáticas para o débito de pedágios com uma variedade de projetos são conhecidas. 0 documento PCT/DE 95/00.107 descreve um exemplo de um sistema de débito de pedágio de um tipo mencionado na introdução. 0 referido documento descreve um sistema para o débito de pedágios que compreende pelo menos uma estação de débito de pedágio virtual sobre a rota de tráfego, e em associação com a estação de débito de pedágio, uma estação de monitoramento, que é física. A estação de pedágio física é equipada com hardware tais como unidades de comunicação e dispositivos de imagem, por exemplo, câmaras de vídeo. Um veículo que está na estação de débito de pedágio virtual é capaz de transmitir dados por intermédio de uma rede de transmissão móvel digital, para uma unidade central. As estações de débito de pedágio virtuais são definidas em posições geográficas predeterminadas. Auxiliadas por intermédio de um sistema GPS (Sistema de Posicionamento Global), a posição do veículo é determinada continuamente e é comparada com as posições das estações de débito de pedágio virtuais. Se a posição do veículo coincide com quaisquer uma das estações de débito de pedágio virtuais predeterminadas, isto é indicado por intermédio do equipamento no veículo, após o qual o veículo estabelece comunicação por intermédio da rede de transmissão móvel digital. Os dados os quais incluem pedágio e valores de débito são transmitidos a partir do veículo para a unidade central. 0 recibo de pagamento para a quantidade requisitada é então enviado a partir da unidade central para a estação física. A vantagem desta técnica é a que a infra-estrutura preexistente pode ser utilizada, tanto neste sistema GPS quanto na técnica GSM para a rede de transmissão móvel digital. Entretanto, investimentos no equipamento da margem de estrada irão ser requeridos. Uma vantagem adicional muito importante é a de que o tempo suficiente pode ser conseguido para a troca de informação de dados entre o equipamento dos veículos e a unidade central, pelo que toda a transmissão pode ser alcançada sem a grande demanda computacional e o congestionamento nas linhas de comunicação. Isto normalmente apresenta dificuldades quando toda a informação em sistemas existentes é transmitida dentro de uma área consistindo da zona de comunicação da estação de pedágio física. Principalmente, utilizando este método é possível separar, tanto em tempo quanto em espaço, débito de pedágios e monitoramento do pagamento correto de débitos por intermédio dos veículos.

Uma desvantagem associada com o dispositivo descrito no documento PCT/DE95/00.107 é a de que o recibo de pagamento é enviado a partir da unidade central para a estação de pedágio física, o qual significa que grandes quantidades de dados tem que ser enviados e ser acessíveis a cada uma estação de pedágio física dentro de uma área específica, desde que de um ponto de vista do pagamento não está claro qual estação de pedágio física irá ser subseqüentemente ultrapassada. Adicionalmente grande armazenamento e capacidades de busca são requeridas para os computadores na estação de pedágio física. Não existe comunicação direta entre o veículo e a estação de pedágio física, a qual significa que a correlação entre a identidade do veículo e o recibo é perdida.

O documento PCT/GB95/00.198 descreve um exemplo adicional de um dispositivo para o débito automático de pedágios para veículos onde a técnica GSM é utilizada. No referido documento a ênfase é sobre a execução de débito de pedágios enquanto preservando o anonimato do veículo. Isso é conseguido por intermédio de um identificador de veículo, adaptado à estação de débito de pedágio, o qual identifica um dispositivo de comunicação sobre o veículo ou identifica um veículo carregando uma bolsa eletrônica projetada para o débito de pedágios. O sistema também é proporcionado com dispositivos que temporariamente correlacionam o identificador de veículo com um identificador para a bolsa eletrônica. Adicionalmente, o sistema é projetado em uma maneira tal que o identificador de veículo não é utilizado se a transação de débito de pedágio é corretamente efetivada, ou que o identificador de bolsa não é utilizado se a transação de débito de pedágio não é executada satisfatoriamente. O documento também estabelece que o dispositivo de comunicação pode ser um transmissor/receptor GSM. Entretanto, não existe nenhuma descrição de qualquer tipo de sistema de débito virtual. Isso implica em que com este método não é possível efetivar uma transação de débito de pedágio em avanço (em movimento) ou emitir aos respectivos veículos um recibo pelo respectivo pagamento feito antes da estação de débito de pedágio física ser ultrapassada. Portanto, o requerimento de que toda a comunicação e a identificação das várias unidades devem (têm que) ser efetuadas durante o tempo que é disponível, significa dizer, quando o veículo está dentro da área da estação de pedágio física. Como um resultado da carência de tempo um problema aparece, especialmente que durante o pequeno tempo disponível se administra a identificação dos veículos, se executa a transação e também se rastreiam os veículos para os quais uma transação de débito correta não pôde ser efetivada, pelo que estas podem ser debitadas em seguida (posteriormente).

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

Em concordância com um aspecto da presente invenção, um método para o débito automático de pedágios para veículos, como especificado na reivindicação 1, é disponibilizado.

Uma vantagem da invenção sobre a técnica conhecida é a de que a rede de transmissão móvel digital não está carregada na mesma extensão como para a maior parte da técnica conhecida intimamente relacionada. Uma vantagem adicional é a de que o mesmo armazenamento e as capacidades de busca não são requeridos nas unidades de armazenamento na estação de pedágio física como com a técnica conhecida relacionada descrita na introdução. DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

A Figura 1 ilustra esquematicamente o principio de débito de pedágios em concordância com um aspecto da presente invenção.

A Figura 2 mostra um exemplo de uma configuração de unidades em veículos, estação de pedágio física e a unidade central do sistema de débito de pedágio.

DESCRIÇÃO DAS CONCRETIZAÇÕES

Um número de diferentes concretizações da invenção são descritas abaixo com o auxílio das Figuras.

O débito automático de pedágios para a admissão de um veículo a uma rota de tráfego ou a uma zona de tráfego requer um sistema de supervisão. Em concordância com uma forma de execução do método e do dispositivo para o débito automático de pedágios para veículos, o dispositivo de supervisão compreende o equipamento de veículo e uma unidade da margem de estrada. 0 equipamento de veículo compreende:

- um primeiro dispositivo de comunicação (1) em um veículo Vl - V4 para a comunicação local (2) com a unidade da margem de estrada (3) em uma estação de pedágio física (4). 0 primeiro dispositivo de comunicação (1) pode consistir de um transponder [transmitter + responder => transmissor + receptor = transceptor (um conjunto de rádio ou de radar que sob recepção de um determinado sinal, emite um sinal de rádio por si mesmo) para a comunicação local (2) por intermédio de microondas, ou dispositivos análogos os quais utilizam meios de transmissão outros do que microondas, tais como ultra-som, transmissão indutiva de luz, etc. A DSRC (Comunicação de Faixa Curta Dedicada), onde microondas são utilizadas como um meio de transmissão, é preferida. Outras fontes que podem ser utilizadas como meio de transmissão para a ligação de comunicação local (2) entre os veículos Vl - V4 e a unidade da margem de estrada (3) são ondas UWB (onda de rádio de Banda Ultra Larga), ultra-som, luz infravermelha, laser ou luz ordinária (visível);

- um primeiro processador (5) para o cálculo e/ou a subtração de pedágios e para guiar a comunicação entre as unidades internas do veículo e o mundo exterior;

uma unidade de armazenamento (6) para o armazenamento de dados, tal como um identificador de usuário, de posições de estações de débito de pedágios virtuais (7), de tarifas, etc. para o cálculo dos referidos pedágios. O identificador de usuário pode consistir do identificador de veículo, do identificador de bolsa ou do identificador de transceptor;

- um receptor para GNSS (Sistema de Satélite de Navegação Global), o qual pode consistir um receptor GPS (8) para recepção (9) dos sinais a partir dos satélites de navegação (19);

- um transmissor/receptor em uma rede celular, CN, usualmente na forma de um telefone GSM (11) para a comunicação central (12) com uma unidade central (C) no sistema de débito de pedágio;

em adição a, preferivelmente:

um leitor (13) para a leitura e débito de cartões inteligentes, onde uma unidade CN adequada e um leitor (13) são integrados em um telefone móvel (15) e que;

estas referidas unidades em um veículo se comunicam entre si (umas em relações às outras) utilizando uma rede de dados dedicada para aplicação veicular existente onde a comunicação é por intermédio de um barramento CAN ou por intermédio de um barramento ITS ou por intermédio de interfaces apropriadas (ou cabos).

A estação de pedágio física (4) compreende: - uma unidade da margem de estrada (3) a qual possui um segundo dispositivo de comunicação (16) para a comunicação local (2) com um primeiro dispositivo de comunicação (1) em um dos anteriormente referidos veículos Vl - V4. A utilização de DSRC (Comunicação de Faixa Curta Dedicada) , onde microondas são utilizadas como um meio de transmissão, é preferida. Outras fontes que podem ser utilizadas como melo de transmissão para a ligação de comunicação local (2) entre veículos Vl - V4 e a unidade da margem de estrada (3) são ondas UWB (onda de rádio de Banda Ultra Larga), ultra-som, luz infravermelha, laser ou luz ordinária (visível);

- um equipamento de vídeo (17a-17c) bem como um equipamento de iluminação adequado para a reprodução das padronizações características do veículo Vl - V4, tais como número de placa, e para a detecção da moldagem física do veículo, incluindo o equipamento de processamento de imagem necessária (18) com funcionalidade OCR (Reconhecimento de Caráter Ótico) para a identificação do número de registro ou das características equivalentes;

- um segundo processador (19) na unidade da margem de estrada (3) para a determinação da posição dos veículos V3 e V4 dentro da estação de pedágio física, baseada sobre a informação a partir das medições com o auxílio de:

a) a comunicação local (2) entre o primeiro dispositivo de comunicação (1) no veículo V3 e V4 e o segundo dispositivo de comunicação (16) na unidade da margem de estrada (3);

b) a informação a partir do equipamento de processamento de imagem (18) bem como;

c) a correlação das posições obtidas a partir das medições efetivadas com o auxílio de ambos os dispositivos de comunicação (1) e (16) e a informação a partir do equipamento de processamento de imagem (18); - uma unidade de armazenamento (20) na unidade da margem de estrada (3) para armazenamento dos dados relacionados às posições obtidas por intermédio da comunicação local (2) entre o primeiro dispositivo de comunicação (1) e o segundo dispositivo de comunicação (16) ;

o equipamento (21) na unidade da margem de estradas (3) adequado para a transmissão (22) dos dados registrados para a unidade central (por exemplo, por intermédio de GSM, WAN ou por intermédio de redes de fibra ótica) e:

o equipamento codificador para a transmissão codificada de dados entre a estação de pedágio física (4) e a unidade central (C).

A codificação neste texto inclui a noção de que a mensagem pode ser codificada para assim prevenir quebra de sigilo, mas o termo codificação é também, ou alternativamente, utilizado para significar autenticidade, o que é dizer que à mensagem codificada é anexada uma autenticação ou uma assinatura digital as quais são utilizadas para verificar que a mensagem não tinha sido violada ou adulterada e para verificar que o destinatário é aquele estabelecido.

A parte das unidades anteriormente mencionadas, é assumido que a unidade central (C) inclui o equipamento necessário na forma de um terceiro processador (23), uma unidade de armazenamento central (24), um SAM (Módulo de Aplicação de Segurança) (25), o equipamento de comunicação (26) para a comunicação central (12) com os telefones de veículos GSM (11) e com equipamento de comunicação da estação de pedágio física (21), a partir de onde a transmissão (22) de dados a partir da unidade da margem de estrada (3) para a unidade central é efetuada. O procedimento de débito de pedágio se procede como a seguir:

Na unidade de armazenamento do veiculo está a informação necessária, tais como as tarifas para o débito de pedágios e posições das estações de débito de pedágio virtuais (7), tanto prearmazenadas ou quanto continuamente atualizadas por intermédio, por exemplo, de rede GSM ou de ligação RDS-TMC (Sistema de Dados de Rádio - Canal de Mensagem de Tráfego) ou alternativamente por intermédio de transmissores de microondas ou os seus equivalentes.

Por intermédio de receptores GPS de veiculo(8) (ou um outro receptor GNSS) a informação sobre a posição do veiculo é obtida continuamente. Quando a posição do veiculo coincide com a posição de uma das estações de débito de pedágios virtuais (7) , a posição das quais é armazenada na unidade de armazenamento do veiculo (6), como mostrado na Figura 1 para o veiculo V2, a unidade central (C) é contatada a partir do telefone de veiculo GSM (11) (ou um outro transmissor/receptor em uma rede celular). A posição de débito de pedágio virtual é localizada a uma distância apropriada entes de uma estação de pedágio física (4) que irá subseqüentemente ser ultrapassada pelo veículo. Na estação de débito de pedágio virtual (7) o veículo V1 - V4 é debitado um pedágio por intermédio, neste exemplo, da rede GSM. Um sinal codificado é enviado a partir do veículo V1 - V4 para a unidade central (C) com a informação sobre pelo menos um identificador de transceptor e um estabelecimento de tempo. Uma transação de pagamento é subseqüentemente efetivada por intermédio do processador da unidade central (C), o qual debita um valor previamente pago associado com o identificador de transceptor ou deduz o pedágio em questão baseado sobre as tarifas armazenadas, na unidade de armazenamento do veículo (6), a partir de um cartão inteligente no veículo o qual pode se comunicar por intermédio da rede GSM. O pedágio é calculado por intermédio do processador do veiculo (5). Alternativamente, é possível enviar, a partir do veículo, o identificador do veículo ao invés do identificador de transceptor.

No veículo V2 deverá existir equipamento (por exemplo, MMI) o qual informa ao motorista que ele entrou em uma zona geograficamente definida a qual consiste de uma estação de débito de pedágio virtual (7), e indica que o pagamento do pedágio é para ser feito. A vantagem disto é a de que o motorista não é debitado sem o seu conhecimento, que é possível para o motorista decidir sobre o método de pagamento, por exemplo por intermédio de um valor ou com um cartão inteligente, e ultimamente que o cartão inteligente não tem necessidade de estar no leitor constantemente.

Quando processador da unidade central (23) registra que o veículo tenha pago corretamente o pedágio em questão, a confirmação, em uma forma codificada, é enviada de volta por intermédio da rede GSM como um recibo que o veículo Vl - V4 carregando o identificador de transceptor específico foi debitado com um pedágio de uma determinada soma. Isto significa que o veículo em si mesmo carrega um recibo de que o pedágio já tinha sido pago antes do veículo V1 - V4 dirigir-se dentro do campo de uma subseqüente estação de pedágio física (4). Com este procedimento a única medição necessária na estação de pedágio física (4) é verificar que o veículo ultrapassando está debitado com um pedágio o qual corresponde à categoria do veículo.

Quando o veículo alcança a estação de pedágio física (4) um sinal codificado é enviado a partir do dispositivo de comunicação do veículo (1) para a unidade da margem de estrada (3) ao dispositivo de comunicação (16), tanto na requisição do equipamento da unidade da margem de estrada, o qual inclui um transmissor, ou quanto continuamente dentro de um intervalo de tempo durante o qual a comunicação (2) pode se proceder devido ao fato de que a faixa para a comunicação é limitada. 0 sinal consiste de uma mensagem codificada contendo dados do identificador de transceptor, recebido de pagamento, e preferivelmente informação sobre a categoria do veiculo. A última informação mencionada pode então ser utilizada para permitir o equipamento de video (17a-17c) da estação de pedágio (4) verificar a categoria do veiculo. A passagem do veiculo Vl - V 4 através da estação de pedágio física (4) é monitorada utilizando supervisão de vídeo, por intermédio da imagem da identificação do veículo tais como a placa de licença do veículo ou uma outra característica física, e mesmo por intermédio da detecção da moldagem física do veículo para assim verificar a categoria do veículo dada por intermédio do veículo por intermédio da ligação de comunicação (2) entre o veículo Vl - V4 e a unidade da margem de estrada (3) como exatamente descrito. Um procedimento alternativo é meramente a imagem dos veículos para os quais o recibo correto de pagamento de pedágio não pôde ser registrado.

A comunicação entre o veículo Vl - V4 e a unidade da margem de estrada (3) contém uma entrada das posições do veículo. A detecção de posição análoga tem mesmo performance com o auxílio do processamento de imagem dos resultados a partir da supervisão de vídeo utilizando o equipamento de processamento de imagem (18) o qual se comunica com o processador (1) da unidade da margem de estrada (3) para análise. Por intermédio da correlação das posições de entrada derivadas parcialmente a partir da referida comunicação >2) entre o veículo e a unidade da margem da estrada, e parcialmente a partir das posições determinadas por intermédio da supervisão de vídeo, com uma em relação à outra, a comunicação (2) com um veículo específico Vl - V4 ligado à imagem do veículo por intermédio da supervisão de video. Esta correlação é, com as técnicas atuais, altamente desejável, desde que não é ainda possível manter uma identificação de cem por cento de números de registro por intermédio da supervisão de vídeo nem alcançar cem por cento de funcionamento da comunicação (2) entre veículo/ margem de estrada. Se isto fosse possível poderia ser suficiente correlacionar o número de registro indicado por intermédio da comunicação (2) entre veículo/ margem de estrada com os números de registro indicados por intermédio da supervisão de vídeo. A correlação é desejável de maneira a evitar o risco de, por exemplo, uma manipulação proibida dos dados do veículo armazenados no equipamento do veículo.

Se é impossível ligar débito correto de um veículo específico a um registro de vídeo específico, a imagem daquele veículo juntamente com o identificador de transceptor, e um estabelecimento do tempo e da zona é enviado para a unidade central como uma base para o subseqüente débito de um pedágio. Se uma operação de débito correta é executada, então imagens e outras informações memorizadas na memória da unidade da margem de estrada é apagada para assim preservar a integridade dos usuários.

No exemplo proposto, a comunicação por microonda é utilizada entre os veículos Vl - V4 e a unidade da margem de estrada (3) .

Uma vantagem do sistema descrito em comparação com aqueles conhecidos até o presente é o de que ele consegue tempo suficiente para a comunicação dos diversos pacotes de dados de tamanhos variados. Como um resultado disto, outros dados podem sem dificuldade serem transmitidos entre o primeiro e o segundo dispositivos de comunicação durante o breve tempo da ligação por microonda; em concordância com o nosso exemplo, é conectado dentro da estação de pedágio física (4). Adicionalmente, o processamento de imagem local dos veículos registrados coloca somente pequenas demandas e pequenas cargas sobre a rede de comunicação entre a unidade da margem de estrada (3) e a unidade central (C).

Uma vantagem adicional da técnica proposta em concordância com um aspecto da presente invenção é a de que ela consegue, débito automático de pedágios sobre rodovias multi pistas, bem como assegura débito e execução de transações de pagamento a terem performance em tempo real, os quais contribuem para incrementar o anonimato para os usuários no sistema.

Claims

1. Um método para o débito automático de pedágios para veículos (VI - V4) sobre rotas de tráfego ou dentro de zonas de tráfego, onde os respectivos veículos (VI - V4) são equipados com dispositivos de comunicação (1, 11) para a comunicação (12) com uma unidade central (C) e para a comunicação (2) com uma unidade da margem de estrada (3) em uma estação de pedágio física (4), e onde pelo menos uma estação de débito de pedágio virtual (7) é geograficamente predeterminada em relação à estação de pedágio física (4), caracterizado pelo fato de que o método compreende as etapas de: o dispositivo de comunicação do veículo compreende meios para a detecção da entrada do veículo (VI - V4) dentro de uma estação de débito de pedágio virtual (7) e sobre a entrada em uma estação de débito de pedágio virtual o dispositivo de comunicação do veículo (11) anuncia, por intermédio de uma rede de transmissão móvel digital à unidade central (C), que uma transação de débito de pedágio está para ser executada; - a unidade central (C) efetiva a transação de débito de pedágio para o veículo (VI - V4) e retorna um recibo da transação ao veículo por intermédio do seu dispositivo de comunicação (1, 11) e - sobre a entrada em uma estação de pedágio física (4) o dispositivo de comunicação do veículo (1) envia, por intermédio de uma ligação de comunicação (2) à unidade da margem de estrada (3), o recibo como uma evidência de que o pedágio correto foi pago.

2. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de comunicação do veiculo compreende um receptor (11) para um sistema GNSS, o qual supre sinais, a partir dos quais um primeiro processador (5) lê a posição do veiculo (VI - V4) e detecta a entrada do veiculo dentro de uma estação de débito de pedágio virtual (7) por intermédio da comparação da leitura da posição do veiculo com as posições das estações de débito de pedágio virtuais, dados sobre os quais são armazenados em uma memória (6).

3. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em conexão com a transação de débito de pedágio pelo menos um identificador de transceptor e um estabelecimento de tempo é enviado a partir do veiculo para a unidade central (C).

4. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que em conexão com a transação de débito de pedágio a unidade central (C) debita um dispositivo associado a um identificador de transceptor contendo uma soma de dinheiro.

5. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em conexão com a transação de débito de pedágio pelo menos um identificador de veiculo ou um identificador de bolsa e um estabelecimento de tempo é enviado a partir do veiculo para a unidade central (C).

6. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que em conexão com a transação de débito de pedágio a unidade central (C) debita um dispositivo associado com o identificador de veiculo ou o identificador de bolsa, e contendo uma soma de dinheiro.

7. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com as reivindicações 5 - 6, caracterizado pelo fato de que o recibo o qual é enviado a partir da unidade central (C) ao veiculo (VI - V4) para armazenamento na memória do veiculo (6) contém dados que identificam o veiculo bem como dados sobre o valor debitado ao veiculo.

8. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o recibo o qual é enviado a partir do veiculo (VI - V4) ao dispositivo de comunicação (16) da estação de pedágio física (4) contém dados que identificam o veículo bem como dados sobre o valor debitado ao veículo.

9. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o sinal que constitui o recibo é codificado.

10. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o sinal que constitui o recibo é codificado e contém uma assinatura digital e um cheque total criptográfico.

11. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o recibo também contém dados sobre a categoria do veículo (VI - V4).

12. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com as reivindicações 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a comunicação entre o veículo (VI - V4) e a unidade central (C) é codificada.

13. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as respectivas passagens dos veículos (VI - V4) são identificadas na estação de pedágio física (4) por intermédio de uma correlação entre o identificador de veiculo obtido por intermédio de imagem e dados supridos por intermédio do receptor de veículo.

14. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a comunicação (12) entre o primeiro dispositivo de comunicação (1) em um veículo (VI - V4) e um equipamento de comunicação (26) na unidade central (C) ocorre por intermédio de uma rede de transmissão móvel celular tal como uma rede GSM.

15. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a comunicação (12) entre o primeiro dispositivo de comunicação (1) em um veículo (VI - V4) e o segundo dispositivo de comunicação (16) na estação de pedágio física (4) ocorre por intermédio de um dos seguintes meios de carreira: microondas, ondas UWB, ultra-som, luz infravermelha, laser, luz ordinária (visível) e transmissão indutiva.

16. Um método para o débito automático de pedágios de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a unidade de armazenamento de veículo (6) é armazenada com o requisito de informação, tais como as tarifas para o débito de pedágios e as posições de estações de débito de pedágio virtuais (7).