BR112021010137A2 - Corpo de bobina, sensor de velocidade rotacional indutivo e método para suas fabricações - Google Patents

Corpo de bobina, sensor de velocidade rotacional indutivo e método para suas fabricações Download PDF

Info

Publication number
BR112021010137A2
BR112021010137A2 BR112021010137-3A BR112021010137A BR112021010137A2 BR 112021010137 A2 BR112021010137 A2 BR 112021010137A2 BR 112021010137 A BR112021010137 A BR 112021010137A BR 112021010137 A2 BR112021010137 A2 BR 112021010137A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
coil
area
base body
rotational speed
speed sensor
Prior art date
Application number
BR112021010137-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Klaus Lechner
Andre Kluftinger
Christoph Huber
Stefan Palzer
Martin Büttner
Ines Fruhstorfer
Original Assignee
Knorr-Bremse Systeme für Nutzfahrzeuge GmbH
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Knorr-Bremse Systeme für Nutzfahrzeuge GmbH filed Critical Knorr-Bremse Systeme für Nutzfahrzeuge GmbH
Publication of BR112021010137A2 publication Critical patent/BR112021010137A2/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G01MEASURING; TESTING
    • G01PMEASURING LINEAR OR ANGULAR SPEED, ACCELERATION, DECELERATION, OR SHOCK; INDICATING PRESENCE, ABSENCE, OR DIRECTION, OF MOVEMENT
    • G01P1/00Details of instruments
    • G01P1/02Housings
    • G01P1/026Housings for speed measuring devices, e.g. pulse generator
    • GPHYSICS
    • G01MEASURING; TESTING
    • G01DMEASURING NOT SPECIALLY ADAPTED FOR A SPECIFIC VARIABLE; ARRANGEMENTS FOR MEASURING TWO OR MORE VARIABLES NOT COVERED IN A SINGLE OTHER SUBCLASS; TARIFF METERING APPARATUS; MEASURING OR TESTING NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • G01D11/00Component parts of measuring arrangements not specially adapted for a specific variable
    • G01D11/24Housings ; Casings for instruments
    • G01D11/245Housings for sensors
    • GPHYSICS
    • G01MEASURING; TESTING
    • G01PMEASURING LINEAR OR ANGULAR SPEED, ACCELERATION, DECELERATION, OR SHOCK; INDICATING PRESENCE, ABSENCE, OR DIRECTION, OF MOVEMENT
    • G01P3/00Measuring linear or angular speed; Measuring differences of linear or angular speeds
    • G01P3/42Devices characterised by the use of electric or magnetic means
    • G01P3/44Devices characterised by the use of electric or magnetic means for measuring angular speed
    • G01P3/48Devices characterised by the use of electric or magnetic means for measuring angular speed by measuring frequency of generated current or voltage
    • G01P3/481Devices characterised by the use of electric or magnetic means for measuring angular speed by measuring frequency of generated current or voltage of pulse signals
    • G01P3/488Devices characterised by the use of electric or magnetic means for measuring angular speed by measuring frequency of generated current or voltage of pulse signals delivered by variable reluctance detectors
    • HELECTRICITY
    • H01ELECTRIC ELEMENTS
    • H01FMAGNETS; INDUCTANCES; TRANSFORMERS; SELECTION OF MATERIALS FOR THEIR MAGNETIC PROPERTIES
    • H01F27/00Details of transformers or inductances, in general
    • H01F27/28Coils; Windings; Conductive connections
    • H01F27/29Terminals; Tapping arrangements for signal inductances

Landscapes

  • Physics & Mathematics (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Power Engineering (AREA)
  • Transmission And Conversion Of Sensor Element Output (AREA)

Abstract

CORPO DE BOBINA, SENSOR DE VELOCIDADE ROTACIONAL INDUTIVO E MÉTODO PARA SUAS FABRICAÇÕES. A presente invenção refere-se a um corpo de bobina para um sensor de velocidade rotacional indutivo que compreende: um corpo de base (100) com uma área de enrolamento (110) para enrolamentos de bobina (10) em torno de um eixo axial (R) e uma abertura (120) para a recepção de uma liga de polos (20, 25) ao longo do eixo axial (R); e duas barras coletoras (200) que passam respectivamente paralelas ao eixo axial (R) e apresentam uma área de contato (220) para linhas de conexão elétrica (30) para ligar a bobina (10) na área de enrolamento (110) com as linhas de conexão elétrica (30). Cada área de contato (220) apresenta pelo menos uma seção dobrável (230) a fim de poder conduzir opcionalmente as linhas de conexão elétrica (30) na direção radial pelo menos parcialmente paralelas ao eixo axial (R) ou perpendicular a ele.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CORPO DE BOBINA, SENSOR DE VELOCIDADE ROTACIONAL INDUTIVO E MÉTODO PARA SUA FABRICAÇÃO".
[0001] A presente invenção se refere a um corpo de bobina, a um sensor de velocidade rotacional indutivo e a um método para a sua fabricação. A invenção se refere particularmente a um corpo de bobina que pode ser usado tanto para um sensor de velocidade rotacional in- dutivo axial quanto para um sensor de velocidade rotacional indutivo radial.
[0002] Sensores de velocidade rotacional são usados na tecnolo- gia de veículos para medir velocidades de rotação de componentes rotativos. Para que, por exemplo, os sistemas de antibloqueio funcio- nem corretamente é necessário determinar continuamente uma veloci- dade rotacional da roda em questão. Esses sensores de velocidade rotacional usam, por exemplo, uma medição indutiva para determinar uma velocidade de rotação de uma roda de polo em relação a uma bobina. Os sensores desse tipo são muito robustos contra influências ambientais, como eles tipicamente são em aplicações em veículos.
[0003] Esses sensores de velocidade rotacional indutivos podem ser fabricados como sensores radiais ou axiais. No caso de sensores de velocidade rotacional axiais, a linha de conexão elétrica em relação à bobina usada é guiada axialmente para longe do sensor de veloci- dade rotacional e pode, portanto, ser guiada paralela a um eixo axial em torno do qual as espiras da bobina passam. No caso de sensores de velocidade rotacional radiais, as linhas de conexão elétrica saem do sensor de velocidade rotacional em uma direção radial (perpendicular ao eixo axial). Dependendo de como a condução do cabo é desejada, uma das duas variantes é usada.
[0004] No caso de sensores de velocidade rotacional convencio- nais, são usados corpos de bobina específicos e/ou barras coletoras para os sensores de velocidade rotacional radiais e axiais que podem ser usados para a variante radial ou axial. Isso prejudica a flexibilidade e torna a produção dispendiosa.
[0005] Existe, portanto, uma necessidade de uniformizar a fabrica- ção dos corpos de bobina/ barras coletoras, de tal modo que os corpos de bobinas e/ou as barras coletoras possam ser usados tanto para um sensor de velocidade rotacional indutivo axial quanto para um sensor de velocidade rotacional indutivo radial.
[0006] Pelo menos uma parte dos problemas mencionados acima é solucionada por um corpo de bobina de acordo com a reivindicação 1, por um sensor de velocidade rotacional indutivo de acordo com a reivindicação 8 e por um método para sua fabricação de acordo com as reivindicações 12 e 13. As reivindicações dependentes definem ou- tras formas de execução vantajosas dos objetos das reivindicações independentes.
[0007] A presente invenção se refere a um corpo de bobina para um sensor de velocidade rotacional indutivo. O corpo de bobina com- preende um corpo de base que apresenta uma área de enrolamento para enrolamentos da bobina em torno de um eixo axial e uma abertu- ra para a recepção de uma liga de polo ao longo do eixo axial. Além disso, o corpo de bobina compreende duas barras coletoras, cada uma passando paralelamente ao eixo axial, e uma área de contato para as linhas de conexão elétricas, a fim de ligar a bobina às linhas de cone- xão elétricas na área do enrolamento. Cada área de contato apresenta pelo menos uma seção dobrável a fim de guiar opcionalmente as |i- nhas de conexão elétricas radialmente, pelo menos parcialmente, pa- ralelas ao eixo axial ou, perpendicular a ele.
[0008] Nesse caso, o corpo de bobina pode, por conseguinte, ser usado tanto para um sensor de velocidade rotacional radial como tam- bém para um sensor de velocidade rotacional axial. De forma vantajo-
Sa, as duas barras coletoras podem ser executadas iguais, podem ser fixadas no corpo de base em lados opostos e na seção dobrável para a variante radial são dobradas de forma diferente do que para a vari- ante axial. Como tal, a parte dobrável é formada nas barras coletoras e pode compreender uma seção mais fina, entalhes, perfurações ou ou- tros meios que facilitam uma dobragem controlada ao longo de uma linha desejada.
[0009] De modo opcional, o corpo de bobina compreende pelo menos uma segurança contra torção, que pode ser executada como um ressalto radial no corpo de base, a fim de, durante um processo de sobreinjeção (ou um outro método para revestimento), evitar uma rota- ção do corpo da bobina devido a uma retenção em uma ferramenta de sobreinjeção exemplar. Na direção axial em um ou ambos os lados, a seção de enrolamento pode ser limitada por pelo menos uma seção em forma de disco, sendo que, o pelo menos um ressalto radial da se- gurança contra torção se estende em torno de pelo menos 0,5 mm ou pelo menos 1 mm ou mais de 1,5 mm na direção radial além da, pelo menos uma, seção em forma de disco.
[0010] De modo opcional, o corpo de base compreende pelo me- nos um gancho de encaixe, o qual é executado para fixar uma liga de pólos inserida na abertura do corpo de base, a fim de impedir assim um movimento axial da liga de polos inserida.
[0011] De modo opcional, o corpo de base compreende pelo me- nos uma abertura de desaeração, que é para ligar uma área interna do corpo de base, acessível através da abertura, com uma área externa, a fim de obter uma compensação de pressão entre a área interna do corpo de base e a área externa durante a inserção da liga de polos. Com isso, durante a inserção deve ser evitado um colchão de ar de amortecimento.
[0012] De modo opcional, as duas barras coletoras compreendem respectivamente uma fenda compressível, na qual pode ser introduzi- do um fio da bobina. A fenda pode ser executada para reduzir sua lar- gura de fenda durante uma compressão, sendo que, é impedido um corte divisor do fio introduzido através de encostos opostos. Isto pode ser obtido, por exemplo, através de uma largura da fenda e/ou com- primento da fenda e/ou profundidade, mas também através de um ar- redondamento do canto, o que dificulta um corte divisor. Em particular, as duas barras coletoras podem ser rebarbadas na área da fenda por uma gravação (em ambos os lados), a fim de evitar que os fios da bo- bina sejam separados durante a formação do contato elétrico com a bobina.
[0013] De modo opcional, as duas barras coletoras compreendem respectivamente uma tala, que através de uma fixação (com fecho de- vido à forma ou com fecho devido à força) no corpo de base impede um deslocamento axial das barras coletoras em relação ao corpo de base. Além disso, as duas barras coletoras podem apresentar respec- tivamente uma barreira, que é executada para redirecionar uma massa de sobreinjeção durante o processo de sobreinjeção exemplar na fer- ramenta de sobreinjeção, a fim de proteger assim um contato elétrico da bobina.
[0014] De modo opcional, as áreas de contato compreendem uma superfície para uma união em forma de uma soldagem ou de uma sol- da forte ou de uma crimpagem da(s) linha(s) de conexão elétricas ou outros meios de contato, a fim de fixar as linhas de conexão elétricas nas respectivas áreas de contato.
[0015] A presente invenção também se refere a um sensor de ve- locidade rotacional indutivo com um corpo de bobina definido anteri- ormente, um enrolamento de bobina (bobina) na área de enrolamento do corpo de base e uma liga de polos com um ímã e um núcleo de po- lo na abertura do corpo de base. Além disso, o sensor de velocidade rotacional indutivo compreende um revestimento feito de um material plástico, em particular, feito de uma massa de sobreinjeção, que re- veste pelo menos parcialmente o corpo da bobina com o enrolamento de bobina e a liga de polos.
[0016] De modo opcional, a segurança contra torção se projeta parcialmente para fora do revestimento (radial) ou se estende pelo menos até uma superfície exterior do revestimento. Depois do reves- timento, a segurança contra torção aparece como uma estrutura ele- vada sobre uma superfície externa do revestimento.
[0017] De modo opcional, o revestimento compreende uma ou mais nervuras e um platô sobre o qual a(s) nervura(s) termina(m). Além disso, o sensor indutivo pode compreender uma luva de proteção (por exemplo, de um metal magneticamente não condutor), que é for- mada, pelo menos parcialmente, em torno do revestimento e pode ser unida com o revestimento mediante o uso do platô.
[0018] De modo opcional, o sensor de velocidade rotacional induti- vo compreende linhas de conexão elétricas, que são ligadas com as áreas de contato e passam pelo menos parcialmente paralelas ao eixo axial, a fim de formar um sensor de velocidade rotacional axial, ou passar perpendicular a ele, a fim de formar um sensor de velocidade rotacional radial.
[0019] A presente invenção se refere a um método para a fabrica- ção de uma barra coletora para um corpo da bobina como foi definido anteriormente. O método compreende as etapas: — estampagem de um metal plano, a fim de formar uma área de contato (elétrica), uma área de conexão para os enrolamentos de bobina e uma área intermediária entre a área de contato e a área de conexão; — execução de uma fenda para um fio da bobina na área de conexão;
— dobra da área de conexão a fim de formar uma seção final em forma de U com a fenda em uma aba saliente; — “dobra da área de contato em torno de uma direção lon- gitudinal do metal plano; e — casoa barra coletora seja usada para um sensor induti- vo radial, dobrar novamente uma seção final da área de contato em torno de um eixo, que está perpendicular sobre o metal plano.
[0020] De modo opcional, esse método pode compreender uma dobra para cima de uma seção do metal plano (por exemplo, uma es- tampagem) a fim de formar uma barreira e/ou compreender uma dobra para cima de uma seção projetada lateralmente para formar uma tala para fixação.
[0021] A presente invenção se refere a um método para a fabrica- ção de um corpo de bobina para um sensor de velocidade rotacional indutivo. Esse método compreende: — — preparação de um corpo de base, que compreende uma área de enrolamento para enrolamentos de bobina em torno de um eixo axial e uma abertura para a recepção de uma liga de polos ao longo do eixo axial; e — “colocação de duas barras coletoras que passam res- pectivamente paralelas ao eixo axial e apresentam uma área de conta- to para linhas de conexão elétricas, a fim de ligar a bobina na área de enrolamento com as linhas de conexão elétricas.
[0022] De modo opcional, o método compreende uma dobra das áreas de contato em uma seção dobrável, prevista para isso, perpen- dicular ao eixo axial a fim de guiar, pelo menos parcialmente, as linhas de conexão elétricas perpendicularmente ao eixo axial.
[0023] Entende-se que a invenção não deve ser restrita a uma de- terminada sequência das etapas do método. No caso de outros exem- plos de execução, as etapas do método podem ser executadas em uma outra sequência para os dois métodos.
[0024] Os exemplos de execução da presente invenção superam os problemas acima mencionados por meio de um corpo de bobina universal que pode ser usado tanto para a variante axial quanto para a variante radial do sensor de velocidade rotacional indutivo. Além disso, para este corpo de bobina podem ser usadas duas barras coletoras iguais, que no caso de um sensor de velocidade rotacional radial são dobradas somente mais uma vez para, assim, colocar as linhas de co- nexão elétricas na direção radial. Em contraste a isso, no caso de sen- sores de velocidade rotacional convencionais, são usados diferentes corpos de bobina e/ou diferentes barras coletoras para as variantes axiais e radiais. Através do uso do corpo de bobina universal, se re- duz, por conseguinte, o número de partes necessárias. Além disso, é possibilitada uma fabricação e montagem simples, o que, por sua vez, leva a consideráveis reduções de custos.
[0025] Além disso, os exemplos de execução proporcionam as se- guintes vantagens: — Uma segurança contra torção impede uma rotação in- desejada durante o processo de sobreinjeção exemplar. Uma retenção separada não é necessária.
— "Um gancho de encaixe pode impedir de forma confiável o movimento do ímã ou do núcleo do polo durante o processo de pro- dução. Assim, o ímã/ núcleo do polo pode ser facilmente removido no- vamente no caso de um enrolamento defeituoso da bobina. A propor- ção de rejeições no caso de fabricação defeituosa é minimizada.
— O canal de desaeração impede a formação de colchões de ar entre o ímã e o núcleo do polo durante a inserção do ímã, de tal modo que uma produção rápida e, em particular, uma produção auto- matizada seja possível.
[0026] As barras coletoras utilizadas oferecem as seguintes vanta-
gens: — Atala permite uma segurança axial simples e confiável das barras coletoras no corpo de base do corpo de bobina.
— A barreira (spoiler) repele o granulado ou a massa de sobreinjeção, de tal forma que uma proteção confiável do ponto de soldagem seja alcançada durante o processo de sobreinjeção.
— O aperto dos fios da bobina proporciona uma retenção segura e confiável para um processo de soldagem ou de solda forte. Uma separação não intencional dos fios da bobina é evitada pela ge- ometria da fenda. A geometria de esmagamento usada impede am- plamente as cargas ou alterações na seção transversal do fio da bobi- na durante a inserção do fio e, assim, garante uma ligação elétrica de- finida da bobina.
— —Através de uma marcação ou de um rebarbar dos can- tos das barras coletoras, são eliminados os cantos vivos, de tal modo que o fio seja protegido de forma confiável na área de enrolamento da bobina e na área de solda. A fim de obter um grande número de enro- lamentos e, por conseguinte, uma alta indutância, o fio é frequente- mente muito fino, de tal modo que esses mecanismos de proteção ofe- recem uma vantagem especial.
[0027] Os exemplos de execução da presente invenção serão mais bem entendidos pela descrição detalhada a seguir e pelos dese- nhos anexos dos diferentes exemplos de execução que, no entanto, não devem ser entendidos de modo que eles não restrinjam a divulga- ção às formas de execução específicas, mas sirvam somente para o esclarecimento e o entendimento.
[0028] As figuras 1A, 1B mostram um corpo de bobina de acordo com um exemplo de execução da presente invenção.
[0029] As figuras de 2A até 2D ilustram a forma de execução e a fabricação das barras coletoras usadas para o corpo de bobina.
[0030] A fig. 3 mostra um sensor de velocidade rotacional indutivo de acordo com um exemplo de execução da presente invenção.
[0031] As figuras de 4A até 4C mostram a título de exemplo a for- mação do revestimento e colocação da luva de proteção para o sensor de velocidade rotacional radial de acordo com outros exemplos de execução da presente invenção.
[0032] A fig. 1A mostra uma vista em corte transversal de um cor- po de bobina de acordo com um exemplo de execução da presente invenção, que é adequado para um sensor de velocidade rotacional indutivo. A fig. 18 mostra uma vista frontal do corpo de bobina, sendo que o plano da seção transversal A-A é o plano horizontal e o corpo de bobina é mostrado com os enrolamentos da bobina 10 formados. Os enrolamentos da bobina 10 formam uma bobina do sensor de veloci- dade rotacional indutivo.
[0033] O corpo de bobina compreende um corpo de base 100, que por sua vez apresenta uma área de enrolamento 110 para os enrola- mentos da bobina 10, que são enrolados em torno de um eixo axial R (ver fig. 1B). Além disso, o corpo de bobina compreende uma abertura 120 que é prevista a fim de inserir nela uma liga de polos ao longo do eixo axial R. Além disso, o corpo de bobina compreende duas barras coletoras 200, uma primeira barra coletora 201 e opostamente uma segunda barra coletora 202, cada uma das quais se estendendo para- lelamente ao eixo axial R.
[0034] Além disso, a área de enrolamento 110 é delimitada axial- mente por uma seção final em forma de disco 115 a fim de formar en- rolamentos da bobina 10 na área de enrolamento 110. A seção final 115 compreende um furo (abertura central) 105 a fim de permitir que um núcleo de polo se projete fora do corpo de bobina e, assim, poder transmitir efetivamente o campo magnético.
[0035] Além disso, o exemplo de execução compreende seguran-
ças contra torção 150 (ver fig. 1B), que são executadas como ressaltos no corpo de base 100. Os ressaltos 150 se estendem, por exemplo, por pelo menos 0,1 mm além das seções finais em forma de disco 115 na direção radial. Com Isso é possível que o corpo de bobina seja fi- xado, por exemplo, em uma ferramenta de sobreinjeção ou em uma outra ferramenta que é usada para a formação de um revestimento, de tal modo que, em particular, nenhuma rotação seja possível. A fim de servir simultaneamente como espaçadores na ferramenta de sobrein- jeção exemplar, podem ser formados, por exemplo, pelo menos três ressaltos 150 ao longo da direção da circunferência do corpo de base
100. As seguranças contra torção 150 podem compreender diversas formas de ressaltos. Por exemplo, as seguranças contra torção 150 podem ser executadas como elementos em forma de pino (projetam- se para fora do plano de imagem da fig. 1B) ou como elementos em forma de seta (se estendem para cima na fig. 16), que então mais tar- de podem formar uma parte de uma nervura do revestimento ainda a ser formado.
[0036] Além disso, no exemplo de execução o corpo de base 100 compreende um gancho de encaixe 130 que é executado para manter uma liga de pólos inserida na abertura 120 na direção axial. Além dis- so, no corpo de base 100 estão previstas aberturas 140 que servem para tornar possível a inserção da liga de polos na abertura 120 atra- vés de uma compensação de pressão entre uma área interna do corpo de base 100 e uma área externa, de tal modo que a liga de polos pode ser inserida na abertura 120 de forma fácil e rápida.
[0037] As duas barras coletoras 200 servem para fazer contato elétrico com a bobina 10 na área de enrolamento 110 mediante o uso das linhas de conexão elétricas (não pode ser visto nas figuras 1A, 1B). Cada área de contato 220 compreende uma seção dobrável 230, o que torna possível dobrar a área de contato 220 pelo menos parci-
almente perpendicular ao eixo axial R (na fig. 1A para fora do plano de imagem ou para dentro do plano de imagem), a fim de tornar possível, assim, de modo opcional um sensor de velocidade rotacional axial ou radial. Se as áreas de contato 220 não forem dobradas ou são dobra- das no máximo na direção do eixo axial R, então o corpo de bobina mostrado pode ser usado para um sensor de velocidade rotacional axial. As extremidades do fio 12 dos enrolamentos 10 na área de enro- lamento 110 são ligadas em uma área de ligação 15 com respectiva- mente uma barra coletora 200 oposta à respectiva área de contato
220.
[0038] Além disso, no exemplo de execução está formada uma tala 240 nas respectivas barras coletoras 200. A tala 240 serve para a fixação axial da barra coletora 200, sendo que, a tala 240 se encaixa, por exemplo, em uma cavidade correspondente do corpo de base 100, a fim de impedir, assim, um deslocamento da barra coletora 200.
[0039] As figuras de 2A até 2D mostram outros detalhes das bar- ras coletoras 200. A fig. 2A mostra a barra coletora 200 em uma vista espacial, a fig. 2B, em uma vista em corte transversal, a fig. 2C, em uma vista de cima e a Fig. 2D mostra a barra coletora 200 como um metal plano antes das várias seções serem dobradas.
[0040] As barras coletoras 200 podem ser executadas, em particu- lar, da mesma forma e são dispostas apenas em lados opostos do corpo de base 100. As barras coletoras 200 compreendem a área de conexão 210 para o fio da bobina 12 em um dos lados e a área de contato 220 no lado oposto, cujas duas áreas estão ligadas entre si por uma seção intermediária 270. Na área de contato 220, a barra co- letora está dobrada em ângulo perpendicularmente a uma superfície principal, a fim de formar uma superfície para contatar as linhas de co- nexão elétricas.
[0041] A área de contato 220 compreende pelo menos uma seção dobrável 230, que deve facilitar uma dobra, de tal modo que a barra coletora 200 possa ser usada para sensores de velocidade rotacional axiais e radiais por meio de uma dobra opcional. A área de conexão 210 para o fio da bobina 12 é dobrada em forma de U e compreende uma fenda 260 na aba saliente, a fim de inserir pelo menos um fio 12 da bobina 10 nela. Na prática, a área de ligação 15 entre a bobina 10 e a ligação da barra coletora 210 é torcida várias vezes com o fio da bo- bina 12 a fim de garantir uma ligação mais estável na barra coletora
200. Isso tem efeito particularmente vantajoso durante a sobreinjeção do sensor.
[0042] Além disso, as figuras 2A e 2B mostram uma seção 250 que se estende em forma de barreira, que é apropriada para proteger a área de conexão 210 durante um processo de sobreinjeção. Como pode ser visto na fig. 1, essa barreira 250 se estende radialmente para fora, de tal modo que durante a inserção do corpo de bobina em uma ferramenta de sobreinjeção exemplar, a massa de sobreinjeção cor- respondente é guiada em torno da barreira 250 e, com isso, um fio de bobina 12 na fenda 260 não é exposto diretamente à massa de so- breinjeção, mas apenas entra em contato com a massa de sobreinje- ção devido ao desvio. Além disso, a tala 240 é fabricada como uma seção da barra coletora 200 dobrada verticalmente para cima. Do mesmo modo, a área de contato 220 se estende verticalmente para cima (para longe do eixo axial R; ver fig. 1A).
[0043] A barra coletora 200 pode ser fabricada, por exemplo, de tal modo que um metal plano é estampado primeiramente, como pode ser visto na fig. 2D. A fenda 260 pode ser recortada ou fresada de modo correspondente. Depois da preparação desse metal plano, a área de contato 220 pode ser dobrada verticalmente para cima. Da mesma forma, a tala 240 na seção intermediária 270 é dobrada verticalmente para cima e a área de conexão 210 é dobrada em forma de U. Desse modo resulta a barra coletora 200, como pode ser vista na fig. 2B. À dobra na área de contato 220 é facilitada pelo fato de que, por um la- do, está previsto um entalhe 232 a fim de facilitar a dobra da barra co- letora 200 ao longo do eixo axial R. Além disso, a seção dobrável 230 é executada para facilitar uma dobra na direção da área de conexão
210. Na seção dobrável 230, por exemplo, a área da seção transversal das barras coletoras 200 é reduzida correspondentemente por meio de recessos de material laterais, a fim de atingir uma dobra definida. Con- tudo a seção dobrável 230 também pode ser formada por um material mais fino, por meio de entalhes, de perfurações ou por meio de outros meios que facilitam uma dobra controlada ao longo de uma linha dese- jada. Essa dobra serve para o propósito de adaptar a barra coletora de forma flexível à área de aplicação (seja sensor radial ou axial).
[0044] Além disso, as áreas de contato 220 formam uma superfície a fim de soldar, soldar com solda forte ou fixar de outra forma as linhas de conexão elétricas 30 na superfície. Do mesmo modo é possível crimpar as linhas de conexão 30 nas áreas de contato. Depois de se- rem inseridos na fenda 260, os fios da bobina 12 também podem ser soldados ou soldados com solda forte.
[0045] A fig. 3 mostra um sensor de velocidade rotacional indutivo de acordo com um exemplo de execução da presente invenção, no qual o corpo de bobina, como o que está representado na fig. 1A ou 1B, é envolvido por um revestimento 300 e uma luva 400. No exemplo de execução mostrado, as áreas de contato 220 são dobradas, de tal modo que elas estão voltadas em direção ao eixo axial R (contato em forma de Y) a fim de ligar as linhas de conexão elétricas 30 guiadas axialmente com elas. Para essa dobragem pode ser usado o entalhe 232 nas barras coletoras 200 (ver figuras 2C e 2D). Além da forma em Y para o contato, também é possível guiar as linhas de conexão 30 em uma forma de U na direção das áreas de contato 220, de tal modo que as superfícies de contato nas áreas de contato 220 fiquem paralelas umas às outras (ver também fig. 4A abaixo).
[0046] Além disso, a fig. 3 mostra a liga de pólos 20, 25, que com- preende um ímã 20 e um núcleo do polo 25, sendo que, o núcleo do polo 25 está disposto como seção separada dentro da bobina 10 e perfura o furo 105 na seção final em forma de disco 115. Com isso, é obtido um contato mais direto possível com a luva de proteção 400 a fim de guiar efetivamente as linhas do campo magnético. Esse ponto pode estar isento de revestimento 300. O ímã 20 é inserido na abertu- ra 120 como objeto separado, após o núcleo do polo 25. Uma vez que o furo 105 é fechado após o núcleo do pólo 25 ter sido inserido, as aberturas laterais 140 (por exemplo, fendas como as que podem ser vistas na fig. 1A) facilitam a inserção do ímã 20, uma vez que a(s) abertura(s) 140 impedem um colchão de ar através de uma compen- sação de pressão.
[0047] Além disso, a fig. 3 mostra que a barreira 250 protege efeti- vamente a área de conexão 210 com a fenda 260 (ver fig. 2A) contra a massa de sobreinjeção. A luva de metal 400 é fixada no revestimento 300, por exemplo, por meio de um encalque 410. Um anel em O 450 opcional é formado entre o revestimento 300 e a luva de proteção 400, o qual garante uma vedação confiável entre a área interna da luva de proteção 400 e a área externa.
[0048] As figuras de 4A até 4C mostram o sensor de velocidade rotacional indutivo radial de acordo com um exemplo de execução da presente invenção, sendo que, na fig. 4A ele está representado sem o revestimento 300 e a luva 400, que podem ser vistos nas figuras 4B e 4C. No caso da variante radial do sensor de velocidade rotacional, apenas a seção final da área de contato 220 é dobrada adicionalmente a fim de tornar possível que a linha de conexão 30 seja contatada em uma direção radial.
[0049] Para o sensor de velocidade rotacional radial mostrado, as áreas de contato 220 são dobradas perpendicularmente para longe do eixo axial R (ver fig. 4A), de tal modo que as linhas de conexão elétri- cas 30 estejam voltadas na direção radial para longe do eixo axial R. Para isso podem ser usadas as seções dobráveis 230 (ver fig. 2B). As linhas de conexão 30 são guiadas aqui em forma de U em direção às áreas de contato 220, de tal modo que as superfícies de contato este- jam paralelas umas às outras nas áreas de contato 220. No entanto também pode ser selecionado um contato em forma de Y, como pode ser visto na fig. 3 para o sensor axial.
[0050] Devido à existência de duas seções dobradas 230, 232 executadas perpendiculares uma à outra é possível alinhar as áreas de contato 220 em qualquer direção: de paralela até uma disposição em forma de V ou de U das duas áreas de contato 220. Por conse- guinte, é possível um contato elétrico flexível e as linhas de conexão podem ser colocadas de modo quase opcional.
[0051] A fig. 4A mostra o corpo de bobina junto com a bobina 10 e com o núcleo do pólo inserido 25 e ímãs 20, que são mantidos na di- reção axial pelo gancho de encaixe 130. A fig. 4B mostra o resultado da formação do revestimento 300 e a fig. 4C mostra a luva de proteção 400 colocada. Estas etapas podem ser realizadas em conjunto da mesma forma. Para isso, no processo de sobreinjeção exemplar usado podem ser usadas as seguranças contra torção 150 para fixar o corpo de bobina da fig. 4A na ferramenta usada para esse fim.
[0052] A fixação do ímã 20 e do núcleo do pólo 25 por meio de um gancho de encaixe 130 oferece a vantagem de que, no caso de um defeito de produção, o ímã 20 ou o núcleo do pólo 25 pode ser remo- vido, por sua vez, minimizando assim as proporções de refugo na pro- dução. O núcleo do pólo 25 pode ser, por exemplo, uma parte pré- fabricada que não requer qualquer acabamento.
[0053] A fig. 4B mostra o sensor indutivo radial antes da colocação da luva de proteção 400. Nesse caso, o revestimento 300 é executado, de tal modo que ele forma várias de nervuras 330 na superfície exter- na. Por exemplo, a segurança contra torção 150 pode ser executada como um ressalto em forma de seta (na fig. 4A a segurança contra tor- ção 150 voltada verticalmente para cima) e, após o revestimento, pode ser uma parte da nervura 330. Para isso, ela engata em uma ranhura na ferramenta e, com isso, impede uma rotação relativa. Por exemplo, as nervuras 330 terminam em um platô 340. O platô 340 pode ser usado para ligar a luva de proteção 400 com o revestimento 300 por meio de um encalque 410.
[0054] Outras seguranças contra torção 150 podem ser executa- das, por exemplo, como pinos (na fig. 4A a segurança contra torção 150 se projetando para fora do plano do desenho), que se estendem pelo menos até uma superfície (ou ligeiramente além) do revestimento
300. De modo opcional, também é possível que pelo menos uma se- gurança contra torção seja executada, de tal modo que o revestimento forme uma ranhura 331, como a que está representada na fig. 4B.
[0055] A fig. 4C mostra o sensor indutivo radial, no qual a luva de proteção 400 é executada parcialmente em torno do revestimento 300. Como já foi mencionado, a luva de proteção 400 é unida com o reves- timento 300 por meio de pelo menos uma encalque 410, mediante o uso do platô 340. Além disso, as nervuras 330 são moldadas, de tal modo que elas efetuam um aperto de luva (isto é, conseguem uma re- tenção firme da luva 400 sem folga).
[0056] No caso de sensores de velocidade rotacional convencio- nais, a segurança contra torção ocorre através de uma seção final do núcleo do pólo, que é apertada na ferramenta de sobreinjeção e que deve ser separada em seguida. Esta etapa de trabalho é dispensada em exemplos de execução da presente invenção, uma vez que a fixa-
ção do corpo de bobina dentro da ferramenta de sobreinjeção é garan- tida de forma confiável por meio das seguranças contra torção 150, que, além disso, não precisam ser acabadas, uma vez que se tornam parte de as nervuras 330, que são usadas para o aperto da luva. As características da invenção divulgadas na descrição, nas reivindi- cações e nas figuras podem ser essenciais para a realização da in- venção tanto individualmente como também em qualquer combinação.
LISTA DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA —bobina/enrolamento da bobina 12 fiodabobina áreade ligação entre a bobina e a barra coletora imã —núcleodo pólo 20+25 liga do pólo —linhasde conexão elétricas 100 corpo de base 105 furo/ abertura na seção final 110 área de enrolamento 115 seção final em forma de disco 120 abertura 130 gancho de encaixe 140 abertura de desaeração 150 segurança contra torção 200 barra(s) coletora(s) 210 área(s) de conexão 220 área(s) de contato 230 seção dobrável 240 tala 250 barreira 260 fenda
262 encostos 270 área intermediária 300 revestimento 330 nervura 340 platô 400 luva de proteção/ luva de metal 410 encalque R eixo radial R

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Corpo de bobina para um sensor de velocidade rotacio- nal indutivo caracterizado por - um corpo de base (100) com pelo menos uma área de enrolamento (110) para enrolamentos de bobina (10) em torno de um eixo axial (R) e uma abertura (120) para a recepção de uma liga de pólos (20, 25) ao longo do eixo axial (R); e — “duas barras coletoras (200) que passam respectivamen- te paralelas ao eixo axial (R) e apresentam uma área de contato (220) para linhas de conexão elétrica (30) para ligar a bobina (10) na área de enrolamento (110) com as linhas de conexão elétrica (30), sendo que cada área de contato (220) apresenta pelo me- nos uma seção dobrável (230) para conduzir opcionalmente as linhas de conexão elétrica (30) na direção radial pelo menos parcialmente paralelas ao eixo axial (R) ou perpendicular a ele.
2. Corpo de bobina de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado por pelo menos uma segurança contra torção (150), que é executada co- mo um ressalto radial no corpo de base (100), a fim de impedir uma rotação do corpo da bobina em um processo de sobreinjeção por meio de uma parada na ferramenta de sobreinjeção
3. Corpo de bobina de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o corpo de base (100) apresenta pelo menos um gancho de encaixe (130), o qual é executado para fixar uma liga de polos (20, 25) inserida em uma abertura (120) do corpo de base (100), a fim de impedir assim um movimento axial da liga de po- los (20, 25) inserida.
4. Corpo de bobina de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo de base (100) apresenta pelo menos uma abertura de desaeração (140),
que é para ligar uma área interna do corpo de base (100), acessível através da abertura (120), com uma área externa, a fim de obter uma compensação de pressão entre a área interna do corpo de base (100) e a área externa durante a inserção da liga de polos (20, 25).
5. Corpo de bobina de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as duas barras coletoras (200) apresentam respectivamente uma fenda (260) compressível, na qual pode ser introduzido pelo menos um fio (12) da bobina (10), sendo que, a fenda (260) é executada para reduzir uma largura de fenda durante uma compressão, impedir um corte do fio (12) introduzido, no entanto através de encostos (262) opostos.
6. Corpo de bobina de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as duas barras coletoras (200) - apresentam respectivamente uma tala (240), que atra- vés de uma fixação no corpo de base (100) impede um deslocamento axial em relação ao corpo de base (100); e/ou — formam respectivamente uma barreira (250), que é exe- cutada para redirecionar uma massa de sobreinjeção durante o pro- cesso de sobreinjeção na ferramenta de sobreinjeção, a fim de prote- ger assim um contato elétrico da bobina (10).
7. Corpo de bobina de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as áreas de contato (220) apresentam uma superfície para uma solda- gem ou uma solda forte ou um crimpagem do cabo de conexão (30) ou outros meios de contato, a fim de fixar os cabos de conexão elétricos (30) nas respectivas áreas de contato (220).
8. Sensor de velocidade rotacional indutivo, caracterizado por - um corpo da bobina, como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes; —- um enrolamento de bobina (10) na área de enrolamento (110) do corpo de base (100); — uma liga de polos (20,25) com um ímã (20) e um nú- cleo de polo (25) na abertura (120) do corpo de base (100); e - um revestimento (300) feito de um material plástico, em particular, feito de um composto de sobreinjeção, que reveste pelo menos parcialmente o corpo da bobina com o enrolamento de bobina (10) e a liga de polos (20, 25).
9. Sensor de velocidade rotacional indutivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a segurança contra torção (150) se projeta parcialmente para fora do revestimento ou se estende pelo menos até uma superfície exterior do revestimento (300).
10. Sensor de velocidade rotacional indutivo de acordo com a reivindicação 8 ou 9, sendo que, o revestimento (300) apresenta nervuras (330) com um platô (340), sobre o qual as nervuras (330) terminam, caracterizado por uma luva de proteção (400), que é executada pelo menos parcialmen- te em torno do revestimento (300) e é unida com o revestimento (300) por meio de um encalque (410) com uso do platô (340).
11. Sensor de velocidade rotacional indutivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado por cabos de conexão elétricos (30), que são ligados com as áreas de contato (220) e passam pelo menos parcialmente paralelos ao eixo axial (R), a fim de formar um sensor de velocidade rotacional axial, ou passar perpen- dicular a ele, a fim de formar um sensor de velocidade rotacional radi- al.
12. Método para a fabricação de uma barra coletora (200) para um corpo da bobina, como definido em qualquer uma das reivin-
dicações 1 a 7, caracterizado por — estampar um metal plano, a fim de formar uma área de contato (220), uma área de conexão (210) para os enrolamentos de bobina (10) e uma área intermediária (270) entre a área de contato (220) e a área de conexão (210); — recortar uma fenda (260) para pelo menos um fio da bobina (12); — dobrar a área de conexão (210) a fim de formar uma seção final em forma de U com a fenda (260) em uma aba saliente; — —dobrara área de contato (220) em torno de uma direção longitudinal; e — caso a barra coletora (200) seja usada para um sensor indutivo radial, dobrar novamente uma seção final da área de contato (220) em torno de um eixo, que está perpendicular sobre o metal pla- no.
13. Método para a fabricação de um corpo de bobina para um sensor de velocidade rotacional, caracterizado por —- preparar um corpo de base (100) com uma área de en- rolamento (110) para enrolamentos de bobina (10) em torno de um ei- xo axial (R) e uma abertura (120) para a para a recepção de uma liga de pólos (20, 25) ao longo do eixo axial (R); e — — colocar duas barras coletoras (200) que passam respec- tivamente paralelos ao eixo axial (R) e apresentam uma área de conta- to (220) para linhas de conexão elétrica (30) para ligar a bobina (10) na área de enrolamento (110) com as linhas de conexão elétrica (30).
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- do por dobra da área de contato (220) perpendicularmente ao eixo axial (R) para guiar as linhas de conexão elétrica (30) pelo menos em seções perpendicularmente ao eixo axial (R).
BR112021010137-3A 2018-12-18 2019-12-03 Corpo de bobina, sensor de velocidade rotacional indutivo e método para suas fabricações BR112021010137A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE102018132694.7 2018-12-18
DE102018132694.7A DE102018132694A1 (de) 2018-12-18 2018-12-18 Spulenkörper, Induktiver Drehzahlsensor und Verfahren zu deren Herstellung
PCT/EP2019/083519 WO2020126482A2 (de) 2018-12-18 2019-12-03 Spulenkörper, induktiver drehzahlsensor und verfahren zu deren herstellung

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112021010137A2 true BR112021010137A2 (pt) 2021-08-24

Family

ID=68771684

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112021010137-3A BR112021010137A2 (pt) 2018-12-18 2019-12-03 Corpo de bobina, sensor de velocidade rotacional indutivo e método para suas fabricações

Country Status (7)

Country Link
US (1) US20220018870A1 (pt)
EP (1) EP3899551A2 (pt)
JP (1) JP7161056B2 (pt)
CN (1) CN113454465B (pt)
BR (1) BR112021010137A2 (pt)
DE (1) DE102018132694A1 (pt)
WO (1) WO2020126482A2 (pt)

Family Cites Families (26)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
FR2573198B1 (fr) * 1984-11-15 1989-06-02 Electricfil Capteur electro-magnetique
US5216364A (en) * 1989-01-11 1993-06-01 Nartron Corporation Variable transformer position sensor
KR930001164Y1 (ko) * 1989-04-26 1993-03-13 미쯔비시 덴끼 가부시기가이샤 펄스 제네레이터
JPH0363863U (pt) * 1989-10-26 1991-06-21
JPH04181164A (ja) * 1990-11-14 1992-06-29 Mitsubishi Electric Corp 回転検出装置
DE4106104C2 (de) * 1991-02-27 1999-07-15 Bosch Gmbh Robert Verfahren zur Herstellung eines Sonsors, insbesondere eines Drehzahlfühlers, und ein danach hergestellter Sensor
DE4231115A1 (de) * 1992-09-17 1994-03-24 A B Elektronik Gmbh Magnetischer Sensor
DE4301596C2 (de) * 1993-01-22 1995-11-02 Bosch Gmbh Robert Stromschiene, insbesondere für einen induktiven Sensor
JP2968909B2 (ja) * 1993-06-14 1999-11-02 株式会社日立製作所 磁気式回転センサ
JPH0755824A (ja) * 1993-08-10 1995-03-03 Sumitomo Electric Ind Ltd 電磁発電式回転センサ
DE19507028C2 (de) 1995-03-01 1998-04-09 Kostal Leopold Gmbh & Co Kg Induktiver Drehzahlfühler
DE19507029C1 (de) * 1995-03-01 1996-06-20 Kostal Leopold Gmbh & Co Kg Induktiver Drehzahlfühler
US5563510A (en) 1995-04-11 1996-10-08 Component Sales & Consultants, Inc. Variable reluctance sensor having hermetically sealed housing and damping element
JPH08327642A (ja) * 1995-05-31 1996-12-13 Kansei Corp 回転センサ及びその製造方法
DE19612765A1 (de) * 1996-03-29 1997-11-13 Teves Gmbh Alfred Kunststoffsensor und Verfahren zu dessen Herstellung
JPH102757A (ja) * 1996-06-14 1998-01-06 Mitsubishi Electric Corp 変位センサ
JPH10239339A (ja) * 1997-02-27 1998-09-11 Kansei Corp 樹脂封止型回転センサ及びその製造装置並びに製造方法
JP2000077109A (ja) 1998-08-27 2000-03-14 Fujikura Ltd 圧接端子
US7157901B1 (en) * 2000-02-08 2007-01-02 Robert Bosch Gmbh Inductive sensor (speed sensor) with a conical coil base body
US6563304B1 (en) 2002-02-19 2003-05-13 Delphi Technologies, Inc. Protective terminal bumps for the variable reluctance sensor
JP4681447B2 (ja) 2005-12-21 2011-05-11 住電エレクトロニクス株式会社 回転検出センサ
DE102006021018B4 (de) * 2006-05-05 2014-08-14 Wabco Gmbh Induktiver Sensor
JP5729091B2 (ja) * 2010-10-29 2015-06-03 日本電産株式会社 バスバー、モータ及びこれらの製造方法
JP2016178062A (ja) 2015-03-23 2016-10-06 株式会社オートネットワーク技術研究所 圧接端子
DE102015206152B3 (de) * 2015-04-07 2016-07-07 Schaeffler Technologies AG & Co. KG 1 - 12Anordnung und Verfahren zur berührungslosen Messung eines Momentes an einem Maschinenelement
DE102015119850A1 (de) * 2015-11-17 2017-05-18 Phoenix Contact E-Mobility Gmbh Kontaktelement mit einer an einem Kontaktkörper angeordneten Kontaktlamelle

Also Published As

Publication number Publication date
WO2020126482A3 (de) 2020-08-13
CN113454465A (zh) 2021-09-28
US20220018870A1 (en) 2022-01-20
CN113454465B (zh) 2023-12-15
WO2020126482A2 (de) 2020-06-25
EP3899551A2 (de) 2021-10-27
JP7161056B2 (ja) 2022-10-25
JP2022514579A (ja) 2022-02-14
DE102018132694A1 (de) 2020-06-18

Similar Documents

Publication Publication Date Title
JP5710182B2 (ja) 電動機
DE102010034115A1 (de) Elektromagnetische Kupplungsvorrichtung
US9525278B2 (en) Electrical-wire-protecting member using tying member
CN110864043B (zh) 一种磁悬浮径向轴承及其装配方法
JP5546497B2 (ja) コネクタ取付け構造
BR112021010137A2 (pt) Corpo de bobina, sensor de velocidade rotacional indutivo e método para suas fabricações
JP2018063819A (ja) ワイヤハーネス
BR112021010208A2 (pt) sensor de velocidade de rotação indutivo e método de produção do mesmo
EP3829005A1 (en) Bushing module and device having lead-out wires
KR200416265Y1 (ko) 전기자동차용 파워케이블의 고정구조
JP5825211B2 (ja) 液温検出装置
EP3764481A1 (en) Lever-type connector
US5662486A (en) Rotary connector
JP6570897B2 (ja) 電線経路規制用カバー
WO2019189528A1 (ja) ステータおよびモータ
JP3983705B2 (ja) 電線保護部材の固定構造
KR200443657Y1 (ko) 와이어 하네스 프로텍터
JP4980972B2 (ja) 同軸ケーブルかしめリング
KR20180086710A (ko) 와이어링 하네스 프로텍터
KR20200045252A (ko) 모터
DE102018120560A1 (de) Elektrische Maschine, Verfahren zur Montage der elektrischen Maschine sowie Hybridmodul
JP4203397B2 (ja) 磁石式発電機
JP2016189679A (ja) 保護チューブおよびワイヤハーネス
JP2005341659A (ja) 電気接続箱
KR200158246Y1 (ko) 모터용 온도보호장치의 고정용 캡

Legal Events

Date Code Title Description
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]