BR112021010208A2 - sensor de velocidade de rotação indutivo e método de produção do mesmo - Google Patents

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Abstract

SENSOR DE VELOCIDADE DE ROTAÇÃO INDUTIVO E MÉTODO DE PRODUÇÃO DO MESMO. A invenção refere-se a um sensor de velocidade de rotação indutivo compreendendo um corpo de bobina (100) com uma bobina (10) e linhas de conexão (30) que se estendem axialmente ou radialmente em relação aos enrolamentos da bobina; um invólucro (200) feito de um material plástico que envolve pelo menos parcialmente o corpo da bobina; e meios de fixação (150, 160) para facilitar a formação do invólucro (200). Os meios de fixação (150, 160) compreendem: para linhas de conexão que se estendem radialmente (30), uma remoção de núcleo de material (160) no invólucro (200) para fixar as linhas de conexão elétrica a uma distância umas das outras quando o invólucro (200) é formado; ou um elemento anti-rotação (150) para evitar que o corpo de bobina (100) rotacione quando o invólucro (200) é formado em relação a uma ferramenta usada para este fim, em que o elemento anti-rotação (150) se projeta parcialmente para fora do invólucro ou se estende pelo menos até uma superfície externa do invólucro.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SENSOR DE VELOCIDADE DE ROTAÇÃO INDUTIVO E MÉTODO DE PRODU- ÇÃO DO MESMO".
[0001] A presente invenção se refere a um sensor de velocidade de rotação indutivo e método para a produção do mesmo. A invenção se refere, em particular, a uma sobremoldagem de bobinas, que pode ser usada tanto para um sensor de velocidade de rotação indutivo axi- al como para um sensor de velocidade de rotação indutivo radial.
[0002] Sensores passivos de velocidade de rotação são usados na tecnologia de veículos, especialmente em caminhões, para medir a velocidade de rotação de componentes rotativos. Para o funcionamen- to correto dos sistemas de travagem antibloqueio, por exemplo, a ve- locidade da roda em questão deve ser determinada continuamente. Esses sensores de velocidade de rotação são frequentemente basea- dos em uma medição indutiva da velocidade de rotação de uma roda magnética em relação a uma bobina. Como isso é possível sem conta- to e como o campo magnético pode facilmente penetrar em uma veda- ção hermética, esses sensores são muito robustos contra as influên- cias ambientais, como são típicos em aplicações veiculares.
[0003] Esses sensores de velocidade de rotação podem ser fabri- cados como sensores radiais ou axiais. No caso de sensores de velo- cidade de rotação axial, a linha de conexão elétrica é afastada axial- mente do sensor de velocidade de rotação, isto é, paralelamente a um eixo axial em torno do qual os enrolamentos da bobina passam. No caso de sensores de velocidade de rotação radiais, a linha de conexão elétrica passa na direção radial (perpendicular ao eixo axial) fora do sensor de velocidade de rotação.
[0004] Em sensores de velocidade de rotação convencionais, cor- pos de bobina e / ou trilhos de contato específicos são usados para o sensor de velocidade de rotação radial ou axial e devidamente prote-
gidos por sobremoldagem. Para isso, eles são fixados em uma ferra- menta de sobremoldagem adequada, por exemplo, para evitar torções durante a sobremoldagem. Esta fixação ocorre, por exemplo, seguran- do um núcleo polar do corpo da bobina, que é encurtado em conformi- dade após o processo de sobremoldagem. Este procedimento é com- plexo e sujeito a erros, uma vez que a proteção anti-torção confiável através do núcleo do pólo nem sempre pode ser garantida.
[0005] Além disso, o encurtamento do núcleo polar é uma etapa de trabalho adicional.
[0006] Existe, portanto, a necessidade de um sensor indutivo que possa ser fabricado de forma simplificada.
[0007] Pelo menos alguns dos problemas acima são resolvidos por um sensor de velocidade de rotação indutivo de acordo com a reivindi- cação 1 e um método para sua produção de acordo com a reivindica- ção 9. As reivindicações dependentes definem outras concretizações vantajosas do objeto das reivindicações independentes.
[0008] A presente invenção se refere a um sensor de velocidade de rotação indutivo. O sensor de velocidade de rotação compreende uma bobina com uma bobina e linhas de conexão, que correm axial ou radialmente pela bobina em relação aos enrolamentos da bobina, e um invólucro feito de um material plástico (por exemplo, uma massa de sobremoldagem ou massa de revestimento) que, pelo menos parcial- mente envolve a bobina. O sensor de velocidade de rotação também inclui meios de fixação para facilitar a formação do invólucro. Para |i- nhas de conexão que se estendem radialmente, os meios de fixação podem compreender um núcleo de material no invólucro a fim de fixar as linhas de conexão elétrica a uma distância umas das outras quando o invólucro é formado. Os meios de fixação também podem incluir um elemento anti-rotação para evitar a torção do corpo da bobina quando o invólucro é formado em relação a uma ferramenta usada para este fim, em que o dispositivo antirrotação parcialmente se projeta do invó- lucro (radialmente) ou pelo menos se estende tanto quanto uma super- fície externa do invólucro. Pelo menos um ou ambos os tipos de meios de fixação são formados no sensor de velocidade de rotação indutivo.
[0009] A remoção de núcleo de material também oferece a vanta- gem de que o resfriamento rápido é obtido quando o invólucro é for- mado. Isso pode ser alcançado, por exemplo, por um ressalto ou pun- ção na ferramenta. O elemento anti-rotação pode, por exemplo, enga- tar em uma ou mais depressões / ranhuras na ferramenta, a fim de re- ter o corpo da bobina na ferramenta de tal forma que não possa girar.
[00010] —Opcionalmente, o invólucro compreende nervuras externas que são formadas em uma superfície externa e são adequadas para uma braçadeira de luva de uma luva de proteção externa, em que o elemento anti-rotação é parte de uma porção de uma nervura. Uma vez que a nervura é criada por uma ranhura na ferramenta, o engate do elemento anti-rotação na ranhura conduz automaticamente a uma proteção anti-rotação. Nenhuma mudança na ferramenta é necessária aqui.
[00011] —Opcionalmente, o invólucro compreende pelo menos um platô no qual, por exemplo, pelo menos uma nervura pode terminar. O platô pode ser projetado para fixar uma luva de proteção externa a ele por meio de recalcamento. O platô, portanto, representa um ressalto em particular (está "elevado”) e pode estar no mesmo nível do elemen- to anti-rotação. O recalcamento utilizado pode ser qualquer forma de deformação plástica local da luva de proteção que produza uma fixa- ção no invólucro. O invólucro também pode ser facilmente deformado plasticamente na ponta.
[00012] —Opcionalmente, o sensor de velocidade de rotação indutivo compreende uma luva de proteção (por exemplo, feita de metal) com uma borda alargada em forma de trompete para proteger o invólucro.
A luva de proteção acomoda pelo menos parcialmente o invólucro, em que a borda alargada em forma de trompete aponta para as linhas de conexão. Opcionalmente, um O-ring de vedação (por exemplo, em uma área de borda externa) também é formado entre a luva de prote- ção e o invólucro, a fim de garantir uma vedação confiável. A forma de trompete torna mais fácil deslizar a luva de proteção sobre o O-ring de vedação.
[00013] Opcionalmente, a borda alargada em forma de trompete compreende meios de fixação para prender a luva de proteção e o in- vólucro um ao outro ou à ferramenta. Opcionalmente, o invólucro po- de, em conformidade, ter um ressalto que engata com o gancho de engate / trava de baioneta para alcançar a fixação. Os meios de fixa- ção podem, por exemplo, ter um gancho de engate e / ou uma trava de baioneta, de modo que a luva de proteção obtenha uma retenção adi- cional no invólucro (por exemplo, além das nervuras e do recalcamen- to).
[00014] —Opcionalmente, o invólucro compreende superfícies planas entre para as quais as linhas de conexão ao corpo da bobina correm a fim de facilitar o manuseio durante ou após a formação do invólucro e para fornecer uma proteção adicional contra a rotação. Opcionalmen- te, as superfícies planas incluem uma área de marcação (para, por exemplo, formar uma marcação nela por meio de um laser).
[00015] A presente invenção também se refere a um método de produção de um sensor de velocidade de rotação indutivo, tal como aqueles definidos acima. O procedimento inclui:
[00016] - fornecimento de um corpo de bobina com uma bobina e linhas de conexão que se estendem axial ou radialmente em relação aos enrolamentos da bobina;
[00017] — formação de um invólucro de um material plástico (massa de sobremoldagem, massa de revestimento, etc.), que envolve pelo menos parcialmente o corpo da bobina; e
[00018] - fixação de pelo menos uma parte da bobina durante a formação do invólucro.
[00019] A fixação pode, para linhas de conexão que se estendem radialmente, compreender uma inserção de um punção (ou ressalto) entre as linhas de conexão elétrica durante a formação do invólucro, a fim de fixar as linhas de conexão a uma distância predeterminada umas das outras. A fixação também pode incluir segurar a bobina em uma ferramenta usada para formar o invólucro usando um elemento anti-rotação, em que o elemento anti-rotação se projeta da bobina na direção radial de modo a ser segurado pela ferramenta usada. Quando o invólucro é formado, o elemento anti-rotação é parcialmente envolvi- do pelo invólucro.
[00020] —Opcionalmente, a formação do invólucro compreende o uso de uma ferramenta que tem uma mesa deslocável linearmente com pelo menos duas peças de ferramenta inferiores e uma peça de ferra- menta superior a fim de permitir que as bobinas sejam carregadas por deslocamento linear. Os termos "superior" e "inferior" podem ser defi- nidos, por exemplo, assumindo que é feita uma direção de fluxo do material plástico do invólucro de cima para baixo.
[00021] Parao contato elétrico da bobina, o corpo da bobina pode compreender dois trilhos de contato, cada um dos quais compreende uma barreira entre uma conexão de fio da bobina e uma área de con- tato para o contato elétrico através das linhas de conexão. O método de acordo com exemplos de concretização, então, opcionalmente compreende (como parte da formação do revestimento) sobremolda- gem do corpo da bobina, em que a sobremoldagem é realizada de tal forma que as barreiras fazem com que uma massa de sobremoldagem usada seja desviada durante a sobremoldagem. A fim de produzir um desvio, as barreiras têm uma geometria correspondente (largura, altu-
ra, etc.) e são dispostas em conformidade (por exemplo, perto da co- nexão do fio da bobina e perpendicular à direção de sobremoldagem). Uma vez que uma alta pressão é frequentemente usada durante a so- bremoldagem, as barreiras oferecem proteção para os contatos do fio com a bobina (por exemplo, as costuras de solda correspondentes), uma vez que a pressão principal é inicialmente absorvida pela barreira.
[00022] Os exemplos de concretização da presente invenção resol- vem pelo menos parte dos problemas técnicos acima pelos meios de fixação específicos que facilitam a produção dos sensores indutivos. Para este efeito, por um lado, os elementos anti-rotação podem ser formados diretamente como parte do corpo da bobina, a fim de evitar a rotação durante um processo de sobremoldagem exemplificativo. Além disso, uma remoção de núcleo de material para a variante radial cau- sada por um punção / ressalto permite que os contatos elétricos sejam fixados de forma confiável durante o processo de sobremoldagem. Uma vez que um processo de sobremoldagem leva a um alto estresse mecânico nos contatos elétricos, uma proteção ou fixação confiável dos contatos é importante para manter a taxa de erro baixa.
[00023] Este processamento simples oferece a vantagem adicional de que o número de peças necessárias pode ser reduzido significati- vamente, o que por sua vez leva a uma redução nos custos.
[00024] Os exemplos de concretização da presente invenção serão melhor compreendidos a partir da seguinte descrição detalhada e dos desenhos anexos dos vários exemplos de concretização, que, no en- tanto, não devem ser entendidos como limitando a divulgação às for- mas de concretização específicas, mas apenas para explicação e compreensão.
[00025] A figura 1 mostra um sensor de velocidade de rotação indu- tivo de acordo com uma concretização da presente invenção.
[00026] As figuras 2A, 2B ilustram o contato elétrico do corpo da bobina através das linhas de conexão de acordo com outros exemplos de concretização.
[00027] As figuras 3A, 3B mostram o resultado de um processo de sobremoldagem para um sensor de velocidade de rotação axial de acordo com outros exemplos de concretização.
[00028] A figura4 mostra uma concretização para uma luva de pro- teção do sensor de velocidade de rotação.
[00029] A figura 5 mostra uma vista em corte transversal de um sensor de velocidade de rotação indutivo completo na construção axi- al.
[00030] A figura 1 mostra um sensor de velocidade de rotação indu- tivo de acordo com uma concretização da presente invenção. O sensor de velocidade de rotação compreende um corpo de bobina 100 com uma bobina / enrolamentos de bobina 10 em torno de um eixo axial R e linhas de conexão 30 que se estendem radialmente em relação aos enrolamentos de bobina 10 (longe do eixo R). Este sensor de veloci- dade de rotação também é conhecido como sensor de velocidade de rotação radial - em contraste com um sensor de velocidade de rotação axial, no qual as linhas de conexão são conduzidas (quase) paralela- mente ao eixo axial R.
[00031] O sensor de velocidade de rotação indutivo também com- preende um invólucro 200 feito de um material plástico (por exemplo, uma massa de sobremoldagem ou massa de revestimento) que envol- ve pelo menos parcialmente o corpo da bobina 100 a fim de proteger as linhas condutores de corrente contra a umidade e outras influências ambientais.
[00032] Além disso, meios de fixação 150, 160 são fornecidos no sensor de velocidade de rotação indutivo, os quais são projetados para facilitar a formação do invólucro 200. Para este propósito, os meios de fixação 150, 160 para o sensor radial mostrado compreendem uma remoção de núcleo de material 160 que é formada no invólucro e é capaz de reter as linhas de conexão elétrica 30 a uma certa distância um do outro quando o invólucro 200 é formado. Isso garante um iso- lamento confiável entre as duas linhas de conexão - mesmo que a formação do invólucro exerça altas cargas mecânicas nos contatos correspondentes. Além disso, a remoção de núcleo 160 permite um resfriamento mais rápido após a formação do invólucro 200 e, portan- to, uma produção mais rápida.
[00033] Os meios de fixação podem compreender ainda elementos anti-rotação 150, que evitam a rotação do corpo da bobina 100 quando o invólucro 200 é formado em relação a uma ferramenta usada para este fim. O elemento anti-rotação 150 se projeta, por exemplo, parci- almente para fora do invólucro 200 ou se estende pelo menos até uma superfície do invólucro 200, a fim de conseguir uma retenção na fer- ramenta circundante para formar o invólucro.
[00034] No corpo de bobina 100 há um ímã 40 e um núcleo polar 50, que se projeta com sua extremidade em forma de haste 51 do in- vólucro 200 ou da bobina, a fim de conduzir de forma eficiente as li- nhas de campo magnético ou suas alterações de uma área externa para o compartimento interno da bobina 10. A bobina 10 é delimitada axialmente em uma seção frontal por uma seção de extremidade em forma de disco 115 do corpo de bobina 100, que tem um orifício atra- vés do qual a extremidade em forma de haste 51 do núcleo polar 50 se estende.
[00035] Finalmente, a bobina 100 compreende um gancho de enga- te 130 que é projetado para fixar o ímã 40 paralelo ao eixo axial R em relação a um deslocamento axial. Esta fixação oferece a vantagem de que, em caso de erro de produção, o ímã 20 e o núcleo polar 50 po- dem ser removidos antes da sobremoldagem posterior, ou não podem ser unidos de forma alguma. Isso minimiza o número de rejeitos na produção.
[00036] As figuras 2A e 2B mostram possível contato elétrico do corpo de bobina 100 através das linhas de conexão 30 ou das linhas individuais 31, 32. Na concretização da figura 2A, as duas linhas elétri- cas 31, 32 são em forma de Y para formar dois trilhos de contato opos- tos 120 com segmentos de contato 122. A figura 2B mostra um exem- plo de concretização no qual as linhas elétricas 31, 32 são encami- nhadas em forma de U em torno do ímã 40 e são conectadas em para- lelo aos trilhos de contato 120 ou aos segmentos de contato 122.
[00037] A remoção de núcleo de material 160 da FIG. 1 é feita , por exemplo, por meio de um punção que corre em uma ferramenta de sobremoldagem exemplificativa na direção axial R (para baixo nas fi- guras 2A, 2B) para as duas linhas de conexão elétrica 31, 32 e separa com segurança os segmentos de contato 122 conectados uns aos ou- tros. Uma vez que uma alta pressão é usada para a sobremoldagem exemplificativa, esta fixação oferece segurança, uma vez que a pres- são de sobremoldagem não pode fazer com que os trilhos de contato 120 ou as áreas de contato 122 sejam pressionadas umas contra as outras durante o sobremoldagem e, portanto, um curto-circuito elétrico pode ocorrer.
[00038] A figura 3A mostra uma vista espacial e a figura 3B mostra uma vista lateral de um exemplo de concretização para um sensor de velocidade de rotação indutivo axial com o invólucro 200 (por exemplo, após o processo de sobremoldagem exemplificativo). No exemplo de concretização mostrado, o invólucro formado 200 compreende uma pluralidade de nervuras 230 (por exemplo, três ou quatro) que são usadas para subsequentemente fixar uma luva de proteção (por exemplo, uma luva de metal) firmemente na bobina. A extremidade em forma de haste 51 do núcleo polar 50 (ver figura 1) também pode ser vista na parte inferior do invólucro 200.
[00039] O elemento anti-rotação 150 usado se projeta pelo menos parcialmente para fora do invólucro 200 ou se estende pelo menos até uma superfície. Os elementos anti-rotação 150a, 150b podem com- preender várias formas de ressaltos. Por exemplo, os elementos anti- rotação 150 podem ser elementos em forma de seta 150a ou elemen- tos em forma de pino 150b. O elemento anti-rotação é obtido ancoran- do ou segurando o elemento anti-rotação 150 na ferramenta de so- bremoldagem exemplificativa usada. Os elementos em forma de seta 150a podem tornar-se parte da nervura 230 (ver figura 3B) e são man- tidos na ferramenta de sobremoldagem em uma ranhura com a ajuda da qual a nervura 230 é moldada / fundida. Este elemento em forma de seta 150a evita assim que a bobina inserida rode na ferramenta. Opcionalmente, platôs 240 também são formados como parte do invó- lucro 200. Os platôs 240 podem, por exemplo, representar áreas de extremidade nas quais as nervuras 230 terminam. Os platôs 240 ser- vem, por exemplo, para fixar uma luva em uma etapa de método sub- sequente no invólucro 200, por exemplo, por recalcamento.
[00040] Os ressaltos 150a, 150b se estendem, por exemplo, por pelo menos 0,1 mm além das áreas de extremidade em forma de disco 115 na direção radial (ver figura 1). Isto torna possível que o corpo da bobina 100 seja fixado, por exemplo, em uma ferramenta de sobre- moldagem ou outra ferramenta para revestimento. Isso não apenas evita torções. Ao mesmo tempo, os ressaltos 150a, 150b também po- dem servir como espaçadores na ferramenta de sobremoldagem exemplificativa se, por exemplo, pelo menos três ressaltos 150a, 150b forem formadas ao longo da direção circunferencial do corpo de bobi- na 100. Opcionalmente, também é possível que pelo menos um ele- mento anti-rotação 150b seja formado de tal forma que o invólucro forme uma ranhura 331, como mostrado na figura 3A.
[00041] O exemplo de concretização exemplificativo das figuras 3A e 3B compreende ainda segmentos achatados 250 como parte do in- vólucro 200. Estes segmentos achatados 250 podem ser usados, por exemplo, para manuseio após o invólucro 200 ter sido formado. Além disso, os segmentos achatados 250 também podem servir como cam- pos de marcação, a fim de marcar o sensor de velocidade de rotação indutivo (por exemplo, por meio de um laser). Campos de marcação dedicados podem ser fornecidos nos segmentos achatados 150 para este propósito.
[00042] —Opcionalmente, um O-Ring de vedação 330 também é for- mado em uma ranhura de um segmento alargado 200, a fim de garan- tir uma vedação confiável quando a luva de proteção é colocada.
[00043] A figura 4 mostra um exemplo de concretização para a luva de proteção 300 usada, que tem uma área de borda 320 alargada em forma de trompete. O O-Ring de vedação 330 é colocado na área de borda alargada em forma de trompete 320 (ver figura 3B) a fim de ga- rantir a vedação da área interna. A luva de proteção 300 pode, por exemplo, ser fixada ao invólucro 200 disposto por baixo por recalca- mento 310. O recalcamento pode, no entanto, também ocorrer nas áreas de platô 240, como pode ser visto, por exemplo, na figura 3B.
[00044] No final da área de borda alargada em forma de trompete 320, meios de fixação podem opcionalmente ser fornecidos (não mos- trados na figura 4), a fim de prender a luva de proteção 300 com o in- vólucro 200 ou na ferramenta de sobremoldagem ou, após o processo de sobremoldagem, para remover o sensor indutivo junto com a luva de proteção 300 da ferramenta. Para este propósito, por exemplo, um outro gancho de engate ou um fecho de baioneta pode ser formado na borda da forma de trompete.
[00045] A figura 5 mostra uma vista em corte transversal de um sensor indutivo completo na construção axial. As linhas de conexão elétrica 30 correm paralelas ao eixo axial R para o sensor, espalhadas em uma forma de Y a fim de contatar os segmentos de contato 122 do trilho de contato 120. A conexão elétrica entre as linhas de conexão elétrica 30 e os segmentos de contato 122 pode ser feita, como nas outras concretizações, por solda de ponto, soldagem ou crimpagem.
[00046] Os trilhos de contato 120 são novamente dispostos em am- bos os lados do ímã 40 e compreendem um segmento de contato fron- tal 12 para os fios da bobina 10. Os trilhos de contato 120 formam uma barreira 170 que leva para longe uma massa de sobremoldagem do segmento de contato 12 dos trilhos de contato 120 durante um proces- so de sobremoldagem exemplificativo e, assim, protege o contato com a bobina 10. Isso permite realizar o processo de sobremoldagem sob pressão muito alta, sem correr o risco de danificar o contato elétrico com a bobina, tornando o sensor de velocidade de rotação inutilizável.
[00047] A bobina 10 é mantida pelo corpo da bobina 100 em uma área de enrolamento frontal, o ímã 40 e um núcleo polar separado 50 sendo dispostos dentro do suporte de bobina 100. A bobina 100, jun- tamente com os trilhos de contato 120 e o contato com as linhas de conexão 30, é protegida por um invólucro 200 (por exemplo, hermeti- camente selada). Além disso, o invólucro 200, que compreende um material plástico, por exemplo, é protegido por uma luva de proteção
300. A luva de proteção 300 pode ter um metal, por exemplo, a fim de oferecer proteção confiável contra influências mecânicas. A extremi- dade em forma de haste 51 do núcleo polar 50 confina com a luva de proteção 300, por exemplo, a fim de garantir uma transmissão confiá- vel das linhas de campo magnético ou uma mudança causada pela passagem de uma roda magnética.
[00048] De acordo com exemplos de concretização, as áreas de contato 122 podem ser dobradas de forma flexível, de modo que a produção com base em um corpo de bobina universal 100 possa ser realizada da mesma maneira. Tanto o sensor de velocidade de rotação axial quanto o radial podem usar os mesmos componentes. Em con- traste com os sensores de velocidade de rotação convencionais, ne- nhum corpo de bobina ou trilho de contato diferente é necessário para os sensores de velocidade de rotação axial e radial. Isso leva a uma redução no número de peças necessárias, processamento e monta- gem simples e, portanto, a uma redução nos custos.
[00049] “Embora um processo de sobremoldagem possa ser usado em particular para formar o invólucro 200, a invenção não se destina a ser restrita a um invólucro específico. Outros materiais plásticos ou processos também podem ser usados (por exemplo, envasamento). À ferramenta utilizada para este fim compreende vantajosamente uma mesa deslocável linearmente com duas metades inferiores da ferra- menta e uma metade superior da ferramenta. As duas metades inferio- res da ferramenta são usadas para montar os componentes a serem revestidos (corpo de bobina com bobina, trilhos de contato, etc.) e a metade superior da ferramenta é destinada à alimentação de material do invólucro (por exemplo, a massa de sobremoldagem).
[00050] Uma vez que os comprimentos dos cabos dos sensores de velocidade de rotação na área do veículo podem ser muito longos (por exemplo, 4 m e mais), a mesa móvel linearmente oferece uma vanta- gem particular sobre as ferramentas convencionais que realizam um movimento rotativo para a montagem, em que as linhas / cabos de co- nexão não podem torcer ou ficar presos na ferramenta. Isto, por sua vez, tem a vantagem de ser possível uma produção totalmente auto- mática, uma vez que os cabos de conexão, alguns dos quais são lon- gos, são deslocados apenas linearmente e, portanto, dificilmente ou em nada atrapalham o processo de produção.
[00051] As vantagens dos exemplos de concretização incluem, em particular: — O corpo de bobina 100 é protegido contra rotação na fer-
ramenta por meio de ressaltos no corpo de bobina 100, de modo que a rotação é evitada de forma confiável durante um processo de sobre- moldagem exemplificativo. Para isso, podem ser utilizados elementos anti-rotação radiais em forma de seta, que impedem a rotação durante o processo de produção e ao mesmo tempo oferecem uma fixação.
[00052] Além disso, as superfícies das chavetas axiais são forneci- das como dispositivos anti-rotação, que, além da fixação, também ga- rantem a rotação durante o processo de produção.
- O invólucro compreende nervuras para uma fixação de luva com superfícies planas que podem ser utilizadas para calafetar a luva.
- Além disso, as áreas são fornecidas em uma área de topo que pode ser usada como um código de matriz de dados e que pode ser inscrita por meio de um laser.
- Em particular para a variante radial, é usada uma remoção de núcleo de material com ação de mola, para fixar o fio durante o processo de sobremoldagem.
[00053] As características da invenção divulgadas na descrição, as reivindicações e as figuras podem ser essenciais tanto individualmente quanto em qualquer combinação para a implementação da invenção.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA —Dbobina/enrolamentos de bobina 12 contatos de fio pelo fio de bobina Linhasde conexão (elétrica) 31 ,32 Condutor da linha de conexão 40 —núcleodeimã/imã 50 Núcleo polar 51 extremidade em forma de haste do núcleo polar 100 bobinas 115 segmento final em forma de disco
120 trilhos de contato 122 área(s)de contato 130 ganchos de engate 150 elementos anti-rotação, meio de fixação 150a elementos em forma de seta 150b elemento de pino 160 Remoção de núcleo de material 170 Barreira 200 Invólucro 230 nervuras 240 platô 250 superfícies planas 300 luva de proteção /luva metálica 310 recalcamento 320 área da borda alargada em forma de trompete 330 O-Ring Eixo axial R

Claims (11)

REIVINDICAÇÕES
1. Sensor de velocidade de rotação indutivo, caracterizado por - um corpo de bobina (100) com uma bobina (10) e linhas de conexão (30) que se estendem pelo menos parcialmente axialmen- te ou radialmente em relação aos enrolamentos da bobina; - um invólucro (200) feito de um material plástico, que pelo menos parcialmente envolve o corpo de bobina; e - meios de fixação (150, 160) para facilitar uma formação do invólucro (200), sendo que os meios de fixação (150, 160) compreendem - para linhas de conexão que se estendem radialmente (30), uma remoção de núcleo de material (160) no invólucro (200) a fim de fixar as linhas de conexão elétrica a uma distância umas das outras durante a formação do invólucro (200); ou - um elemento anti-rotação (150) para evitar uma rotação do corpo de bobina (100) quando o invólucro (200) é formado em rela- ção a uma ferramenta usada para este fim, em que o elemento anti- rotação (150) se projeta parcialmente para fora do invólucro ou se es- tende pelo menos até uma superfície externa do invólucro.
2. Sensor de velocidade de rotação indutivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o invólucro (200) apresenta nervuras externas (230) que são formadas em uma superfí- cie externa e são adequadas para uma fixação de luva de proteção externa (300), em que o elemento anti-rotação (150) é uma parte de um segmento de uma nervura (230).
3. Sensor indutivo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o invólucro (200) apresenta pelo me- nos um platô (240), em que o platô (240) é projetado para fixar uma luva de proteção (300) por meio de recalcamento ( 310).
4. Sensor de velocidade de rotação indutivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que uma luva de proteção (300) com uma borda alargada em forma de trompete (320) para proteger o invólucro (200), em que um O-Ring de vedação (330) é opcionalmente projetado entre a luva de proteção (300) e o invólucro (200) para garantir uma vedação confiá- vel.
5. Sensor indutivo, de acordo com a reivindicação 4, carac- terizado pelo fato de que a borda alargada em forma de trompete (320) apresenta meios de fixação para fixar a luva de proteção (300) e o invólucro (200).
6. Sensor indutivo, de acordo com a reivindicação 5, carac- terizado pelo fato de que os meios de fixação apresentam um gan- cho de engate ou um fecho de baioneta.
7. Sensor indutivo, de acordo com qualquer uma das reivin- dicações precedentes, em que as linhas de conexão (30) se estendem axialmente, caracterizado pelo fato de que o invólucro (200) apre- senta superfícies achatadas (250) entre as quais as linhas de conexão (30) correm em direção ao corpo de bobina (100) a fim de facilitar o manuseio durante ou após a formação do invólucro (200) e para forne- cer uma proteção adicional contra a rotação.
8. Sensor indutivo, de acordo com a reivindicação 7, carac- terizado pelo fato de que as superfícies planas (250) apresentam uma área de marcação.
9. Método para produção de um sensor de velocidade de rotação indutivo, caracterizado por - fornecer um corpo de bobina (100) com enrolamentos de bobina (10) e linhas de conexão (30) que se estendem pelo menos parcialmente axialmente ou radialmente em relação aos enrolamentos de bobina (10);
- formar um invólucro (200) feito de um material plástico que envolve pelo menos parcialmente o corpo da bobina (100); e - fixar pelo menos uma parte do corpo de bobina (100) du- rante a formação do invólucro (200), em que a fixação compreende o seguinte: - para linhas de conexão que se estendem radialmente (30), inserir um punção entre as linhas de conexão elétrica (30) duran- te a formação do invólucro (200) a fim de fixar as linhas de conexão (30) a uma distância predeterminada umas das outras; ou - fixar a bobina (100) em uma ferramenta usada para formar o invólucro (200) usando um elemento anti-rotação que se projeta da bobina (100) na direção radial para ser preso pela ferramenta usada.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que uma ferramenta é utilizada para formar o invólucro (200) que apresenta uma mesa deslocável linearmente com pelo me- nos duas partes de ferramenta inferiores e uma parte de ferramenta superior para montar os corpos de bobinas (100) por deslocamento linear.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, em que o corpo da bobina (100) para fazer contato elétrico com a bobina (10) compreende dois trilhos de contato (120), cada um dos quais apresen- ta uma barreira (170) entre um contato de fio (12) da bobina (10) e uma área de contato (122) para as linhas de conexão (30), caracteri- zado pelo fato de que a formação do invólucro (200) compreende uma sobremoldagem do corpo da bobina (100) e a sobremoldagem é realizada de forma que as barreiras (170) produzem um desvio de uma massa de sobremoldagem usada durante o processo de sobremolda- gem.
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