BR112021002737A2

BR112021002737A2 - bomba médica

Info

Publication number: BR112021002737A2
Application number: BR112021002737-8A
Authority: BR
Inventors: Michael J. Baier; David Blumberg Jr.; Hugh J. Boddington; Thomas A. Friedrich; Paul G. Girouard; Larry B. Gray; David C. Nivens
Original assignee: Deka Products Limited Partnership
Priority date: 2018-08-16
Filing date: 2019-08-16
Publication date: 2021-06-08
Also published as: CN117838976A; US20200054823A1; WO2020037216A2; US11707615B2; CN112566679A; AU2019321669A1; KR20210042378A; JP2022084813A; SG11202100808TA; US20230355951A1; CA3107971A1; JP2021533900A; WO2020037216A3; AU2022204330A1; AU2019321669B2; JP7047185B2; MX2021001825A; NZ772184A; CN112566679B; EP3836984A2

Abstract

"BOMBA MÉDICA". A presente invenção refere-se a uma bomba para tratar um paciente que inclui um êmbolo à base de mola inclinado para atuação contra um tubo ; um eixo de came configurado para atuar o êmbolo à base de mola; uma alavanca atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta; um eixo acoplado à alavanca, em que o eixo tem um eixo geométrico central centralizado ao longo do comprimento do eixo, em que o eixo é acoplado à alavanca para girar ao redor do eixo geométrico central de acordo com a atuação da alavanca; e um came de elevação acoplado de modo pivotante ao eixo, em que o came de elevação pivota ao redor de um eixo geométrico de came de elevação, em que o eixo geométrico de came de elevação do came de elevação é paralelo ao eixo geométrico central do eixo, e o came de elevação se engata com o êmbolo à base de mola para elevar o êmbolo à base de mola para fora do eixo de came à medida que o eixo gira de acordo com a atuação da alavanca para a posição aberta.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BOMBA MÉDICA".

ANTECEDENTES Campo Relevante

[0001] A presente invenção se refere a bombas médicas. Mais particularmente, a presente invenção se refere a uma bomba médica, como uma bomba peristáltica, para infusão de fluido em um paciente. Descrição de Técnica Relacionada

[0002] Bombas peristálticas são usadas em uma variedade de aplicações incluindo aplicações médicas. Em aplicações médicas, as bombas peristálticas são usadas para infundir um fluido em um pacien- te e, tipicamente, têm o benefício de isolar o fluido médico que é infun- dido em um paciente mantendo, ao mesmo tempo, a esterilidade. Al- gumas bombas peristálticas funcionam comprimindo ou apertando um comprimento de tubo flexível, impedindo assim que o fluido infundido entre em contato com a bomba ou mecanismo interno da bomba. Um mecanismo mecânico da bomba peristáltica aperta uma porção da tu- bulação para impulsionar o fluido aprisionado na tubulação na direção do paciente. Há bombas peristálticas giratórias e bombas peristálticas de dedo.

[0003] As bombas peristálticas giratórias tipicamente movem líqui- dos através de tubos flexíveis colocados em uma canaleta em formato de arco. As bombas peristálticas giratórias são geralmente compostas de dois a quatro rolos colocados em um transportador de rolos aciona- do de forma giratória por um motor. Uma bomba peristáltica giratória típica tem uma montagem de rotor com roletes de pinçagem que apli- cam pressão à tubulação flexível em locais espaçados para fornecer uma ação de compressão na tubulação contra uma superfície oposta. A oclusão da tubulação cria pressão aumentada à frente da área com- primida e pressão reduzida atrás dessa área, forçando assim um líqui-

do através da tubulação à medida que o conjunto do rotor move os ro- los de pinçagem ao longo da tubulação. Para operar, deve sempre ha- ver uma zona de oclusão; em outras palavras, pelo menos um dos ro- los está sempre pressionando o tubo.

[0004] As bombas peristálticas de dedo são compostas de uma série de dedos que se movem de maneira cíclica para achatar um tubo flexível contra uma superfície oposta. Os dedos se movem essencial- mente de maneira vertical para formar uma zona de oclusão que move o fluido a partir de a montante para a jusante. As bombas manuais mais comumente usadas são lineares, o que significa que a superfície oposta é plana e os dedos são paralelos. Neste caso, os dedos são controlados por uma série de cames dispostos um atrás do outro, sen- do que cada came coopera com um dedo. Esses cames podem ser colocados de maneira helicoidalmente deslocada em um eixo compar- tilhado acionado de forma giratória por um motor. Há também bombas peristálticas de dedo giratório que tentam combinar as vantagens de bombas de rolete com as das bombas de dedo. Neste tipo de bomba, a superfície oposta não é plana, porém em formato de arco, e os de- dos são dispostos radialmente dentro da superfície oposta. Neste ca- so, um came compartilhado com múltiplos botões colocados no centro do arco é usado para ativar os dedos.

SUMÁRIO

[0005] De acordo com uma modalidade da presente invenção, uma bomba para o tratamento de um paciente inclui um êmbolo ativa- do por mola, um eixo de came, uma alavanca, um eixo e um came de elevação. O êmbolo ativado por mola é inclinado para a atuação con- tra um tubo. O eixo de came atua o êmbolo ativado por mola. A ala- vanca é atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta. O eixo é acoplado à alavanca e tem um eixo geométrico central central- mente ao longo do comprimento do eixo. O eixo é acoplado à alavanca para girar ao redor do eixo geométrico central de acordo com a atua- ção da alavanca. O came de elevação é acoplado de modo pivotante ao eixo. O came de elevação pivota ao redor de um eixo geométrico de came de elevação. O eixo geométrico de came de elevação do ca- me de elevação é paralelo ao eixo geométrico central do eixo. O came de elevação se engata com o êmbolo ativado por mola para elevar o êmbolo ativado por mola para fora do eixo de came à medida que o eixo gira de acordo com a atuação da alavanca para a posição aberta.

[0006] A bomba pode incluir uma mola de torção para inclinar o came de elevação para girar em direção ao êmbolo ativado por mola, uma primeira engrenagem biselada acoplada à alavanca que gira à medida que a alavanca é atuada, uma segunda engrenagem bisela disposta sobre o eixo para girar com a mesma. A primeira engrenagem biselada pode se engatar com a segunda engrenagem biselada. O came de elevação pode incluir uma superfície externa arqueada confi- gurada para se engatar com o êmbolo ativado por mola. A bomba po- de incluir uma mola para inclinar o eixo de modo a girar ao longo do eixo geométrico central do eixo em que o eixo geométrico central do eixo é deslocado do eixo geométrico de came de elevação. A bomba pode incluir uma mola de eixo acoplada ao eixo. A mola de eixo pode atuar a alavanca para uma posição aberta ou uma posição fechada. À mola de eixo pode atuar a alavanca em uma ação sobre o centro. O came de elevação pode atuar um efetor de extremidade na direção oposta a um tubo quando o came de elevação eleva o êmbolo ativado por mola para fora do eixo do eixo de came e o came de elevação po- de atuar um efetor de extremidade em direção ao eixo quando o came de elevação eleva o êmbolo ativado por mola para fora do eixo de ca- me.

[0007] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma bomba para tratar um paciente inclui uma porta, uma preensão de por-

ta, uma corrediça de trava e um came de gancho. A porta tem uma posição de porta aberta e uma posição de porta fechada. A preensão de porta prende a porta quando a porta está na posição de porta fe- Chada. A corrediça de trava trava a preensão de porta e destrava a preensão de porta. A corrediça de trava inclui um seguidor de came e o came de gancho se engata com o seguidor de came. O came de gancho inclui um gancho para atuar a corrediça de trava para destra- var a preensão de porta.

[0008] A corrediça de trava pode incluir uma base de corrediça pa- ra atuar em direção e na direção oposta ao eixo e uma garra acoplada à base de corrediça. A base de corrediça pode ser acoplada ao segui- dor de came. A garra pode ser acoplada de modo pivotante à base de corrediça, por exemplo, em um eixo geométrico do seguidor de came. Uma mola de corrediça pode ser acoplada à garra para inclinar a gar- ra. A mola de corrediça pode inclinar a garra em direção ao eixo e/ou a mola de corrediça inclina a garra na direção oposta ao eixo. A bomba pode incluir um bloco configurado para permitir que a base de corredi- ça deslize para frente e para trás dentro de um canal do bloco. A mola de corrediça pode ser acoplada ao bloco. A garra pode ser acoplada de modo pivotante à base de corrediça adjacente ao seguidor de came da corrediça de trava e/ou a garra pode ser acoplada de modo pivotan- te a cada lado do seguidor de came da corrediça de trava. A bomba pode incluir um pino em que: a garra é acoplada de modo pivotante ao pino em cada lado do seguidor de came da corrediça de trava, o se- guidor de came gira ao redor do pino, o pino define um eixo geométri- co de pino, o gancho pode girar ao redor de um eixo geométrico de came, e o eixo geométrico de pino é paralelo ao eixo geométrico de came.

[0009] A bomba pode incluir um eixo disposto ao longo do eixo geométrico de came, de modo que o came de gancho gire com o eixo.

A bomba pode incluir um bloco em que a base de corrediça desliza dentro do bloco, uma âncora acoplada ao bloco; e uma mola acoplada a uma garra e à âncora. A âncora pode ser um pino.

[0010] A bomba pode incluir um eixo que tem o came de gancho disposto na mesma e uma alavanca acoplada a um eixo. O came de gancho pode se engatar com o seguidor de came quando a alavanca está em uma posição fechada. Quando a alavanca é atuada para a posição aberta, o came de gancho pode girar de modo que o gancho do came de gancho trave no seguidor de came da corrediça de trava e puxe a corrediça de trava em direção ao eixo. O came de gancho pode definir um espaço de retração configurado para receber a corrediça de trava quando a corrediça de trava é totalmente atuada para o came de gancho. A preensão de porta pode ser atuável entre uma posição de preensão e uma posição de trancamento.

[0011] A bomba pode incluir uma mola acoplada a uma preensão de porta em que a mola impulsiona a preensão de porta de modo que a preensão de porta seja biestável na posição de preensão ou na po- sição de trancamento. A mola pode inclinar a preensão de porta para uma mais próxima dentre a posição de preensão ou a posição de tran- camento quando a preensão de porta está entre as mesmas. A estabi- lidade pode ser causada por uma ação sobre o centro da mola.

[0012] A preensão de porta pode incluir um suporte de preensão de porta. A corrediça de trava pode incluir uma garra acoplada de mo- do pivotante à corrediça de trava. O came de gancho pode ser atuado para enganchar sobre a corrediça de trava e retrair a corrediça de tra- va em direção ao came de gancho. A garra da corrediça de trava pode agarrar o suporte de preensão de porta e atuar a preensão de porta da posição de trancamento para a posição de preensão. O came de gan- cho pode ser atuado para enganchar sobre a corrediça de trava e re- trair a corrediça de trava em direção ao came de gancho. O bloco pode atuar uma extremidade da garra na direção oposta à base de corrediça em que a extremidade da garra é oposta ao acoplamento pivotante.

[0013] A preensão de porta pode incluir um canal, uma preensão de pino, uma preensão de porta e uma âncora de preensão de porta. O canal pivota a preensão de porta. A preensão de pino prende o pino. O suporte de preensão de porta se engata com uma garra da corrediça de trava. A âncora de preensão de porta pode se acoplar a uma mola de preensão de porta para tornar a preensão de porta biestável.

[0014] Em algumas modalidades da presente invenção, uma bom- ba para tratar um paciente inclui um alojamento de veículo, um veículo e um pivô. O veículo está disposto dentro do alojamento de veículo e recebe um grampo de deslizamento. O veículo é pivotante dentro do alojamento e o alojamento inclui um retentor de tubo para reter um tu- bo quando o veículo é pivotado dentro do alojamento de veículo. O pivô pivota o veículo ao redor de um eixo geométrico e pode ser um conector de engrenagem.

[0015] A bomba pode incluir um trinco acoplado de modo pivotante ao alojamento de veículo para se engatar com uma fenda do veículo para interromper a rotação do veículo em uma primeira direção de pi- vô. A mola de trinco pode ser acoplada ao alojamento de veículo e ao trinco para inclinar o trinco contra o veículo. A bomba pode incluir um pino de elevador para atuar, em resposta ao fechamento de uma porta na bomba e uma elevação acoplada ao trinco e configurada para re- ceber o pino de elevador O pino de elevador pode incluir uma mola de elevador para elevar a elevação quando uma quantidade predetermi- nada de força é aplicada ao pino de elevador a partir da porta sendo fechada.

[0016] A bomba pode incluir um trinco acoplado de modo pivotante ao alojamento de veículo e se engatar com uma fenda do veículo para interromper a rotação do veículo em uma primeira direção de pivô,

uma alavanca e um eixo. A alavanca é atuável a partir de uma posição aberta para uma posição fechada. O eixo pode ser acoplado à alavan- ca e ao veículo. Quando o trinco é engatado com a fenda do veículo, a alavanca pode ser impedida de ir da posição aberta para a posição fechada quando o veículo não pode girar na primeira direção de pivô.

[0017] A bomba pode incluir um acoplamento no eixo para permitir que a alavanca atue uma quantidade predeterminada da posição aber- ta para a posição fechada quando o trinco é engatado com a fenda do veículo. O veículo pode incluir adicionalmente uma cobertura configu- rada para cobrir uma abertura do alojamento de veículo quando o veí- culo é posicionado de modo giratório em uma posição de fluxo de flui- do.

[0018] Em uma outra modalidade da presente invenção, um apare- lho inclui um alojamento de veículo e um pivô. O alojamento de veículo inclui um veículo giratório dentro do alojamento de veículo e um ou mais retentores se deslocam a partir de um eixo geométrico de rotação do veículo. O pelo menos um retentor de tubo recebe e retém um tubo de fluido em uma posição substancialmente estacionária enquanto o veículo gira dentro do alojamento de veículo. O mecanismo de pivô pode ser acoplado ao veículo e se conectar a um dispositivo de rota- ção para girar o veículo ao redor do eixo geométrico em resposta à rotação do dispositivo de rotação. O alojamento de veículo pode rece- ber um grampo de tubo para rotação dentro do alojamento de veículo pelo veículo, de modo que, quando o tubo de fluido for retido pelo ao menos um retentor de tubo e o veículo girar ao redor do eixo geométri- co, o grampo de tubo restrinja ou abra o tubo, dependendo da direção de rotação do veículo. O um ou mais retentores de tubo podem incluir respectivos retentores de tubo alinhados através de pelo menos uma porção de um topo e um fundo do alojamento de veículo em respeciti- vos locais alinhados verticalmente. O aparelho pode incluir um disposi-

tivo emissor de luz e um sensor óptico.

[0019] O alojamento de veículo pode incluir uma janela para rece- ber luz do dispositivo emissor de luz, e passar pelo menos uma porção da luz recebida através do alojamento de veículo para o sensor quan- do o grampo de tubo é recebido dentro do alojamento de veículo. À porção da luz recebida pode incluir um padrão definido por um ou mais furos no grampo de tubo.

[0020] Em outra modalidade da presente invenção, uma bomba para tratar um paciente inclui uma alavanca, um eixo e uma mola de eixo. A alavanca pode ser atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta. O eixo pode ser acoplado à alavanca e pode ter um eixo geométrico central centralmente ao longo do comprimento do ei- xo. O eixo pode ser acoplado à alavanca para girar ao redor do eixo geométrico central de acordo com a atuação da alavanca. A mola de eixo pode ser acoplada ao eixo para atuar a alavanca para uma posi- ção aberta ou uma posição fechada em uma ação sobre o centro. Uma primeira engrenagem biselada pode ser acoplada à alavanca e gira à medida que a alavanca é atuada. Uma segunda engrenagem biselada pode estar disposta no eixo para girar com o mesmo, em que a primei- ra engrenagem biselada se engata com a segunda engrenagem bise- lada.

[0021] Em outra modalidade da presente invenção, um aparelho inclui uma porção de corpo substancialmente plana e uma porção de cabeça. A porção de corpo substancialmente plana serve para inser- ção em um alojamento e tem uma fenda arqueada dentro do corpo. À fenda arqueada tem uma porção de recebimento em uma extremidade do corpo e uma porção de oclusão, mais estreita do que a porção de recebimento, em outra extremidade da porção de corpo. A porção de cabeça transversal à porção de corpo substancialmente plana e confi- gurada para aumentar uma quantidade de força aplicada à porção de corpo durante a inserção no alojamento. A fenda arqueada é posicio- nada de modo que, quando um tubo de fluido estacionário for recebido na porção de recebimento, e o corpo for girado em uma primeira dire- ção ao redor de um eixo geométrico transversal ao corpo, o tubo atra- vesse para dentro da porção de oclusão.

[0022] Em uma outra modalidade da presente invenção, um gram- po de deslizamento inclui um corpo em que o corpo define uma fenda arqueada configurada para receber um tubo pinçável. A fenda arquea- da inclui uma porção de fluxo e uma porção de oclusão. O grampo de deslizamento pode ser girado dentro de um veículo. O grampo de des- lizamento pode incluir um estabilizador acoplado ao corpo. O grampo de deslizamento pode incluir um repouso de polegar acoplado ao cor- po. O repouso de polegar pode incluir uma extensão, e a extensão po- de incluir uma pluralidade de furos de identificação de grampo de des- lizamento.

[0023] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma mon- tagem de veículo inclui um alojamento de veículo e um veículo. O veí- culo pode ter uma abertura e o veículo pode estar disposto dentro do alojamento de veículo e configurado para girar ao longo de um eixo geométrico giratório. O veículo pode receber um grampo de desliza- mento descrito no presente documento. O alojamento de veículo pode incluir uma janela para determinar uma identificação de acordo com uma pluralidade de furos de identificação de grampo de deslizamento do grampo de deslizamento. A montagem de veículo pode estar dis- posta dentro de uma bomba peristáltica. A rotação do veículo de uma primeira posição giratória para uma segunda posição giratória pode posicionar um tubo dentro de uma fenda arqueada da porção de oclu- são para a porção de fluxo. Quando o veículo está na segunda posi- ção, uma cobertura do veículo pode cobrir a abertura do alojamento de veículo. O veículo pode incluir um retentor de grampo de deslizamento configurado para reter o grampo de deslizamento dentro do veículo. O retentor de grampo de deslizamento pode incluir um corpo de mola e um gancho de retentor.

[0024] Em uma outra modalidade da presente invenção, um siste- ma de bomba modular inclui uma unidade central e uma montagem de dispositivo médico. A unidade central inclui um primeiro conector de unidade central, um circuito de potência comutável de unidade central e um primeiro circuito de geração de sinal. O primeiro conector de uni- dade central tem um pino de potência e um pino de comunicação. O circuito de potência comutável de unidade central é acoplado ao pino de potência do primeiro conector de unidade central. O circuito de po- tência comutável pode comutar entre um modo ligado em que a potên- cia é, portanto, aplicada ao pino de potência do primeiro conector de unidade central e um modo desligado, em que a potência, portanto, não é aplicada ao pino de potência do primeiro conector de unidade central. O primeiro circuito de geração de sinal pode gerar um primeiro sinal no pino de comunicação do primeiro conector de unidade central.

[0025] O dispositivo médico inclui um primeiro conector de disposi- tivo médico, um controlador de detecção de módulo e um circuito de receptor de potência. O primeiro conector de dispositivo médico pode ter um pino de potência e um pino de comunicação. O primeiro conec- tor de dispositivo médico pode ser usado para se conectar ao primeiro conector de unidade central conectando, assim, o pino de potência do primeiro conector de unidade central ao pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico e conectando o pino de comunicação do primeiro conector de unidade central ao pino de comunicação do primeiro conector de dispositivo médico; O controlador de detecção de módulo pode indicar passivamente uma solicitação para receber po- tência através do pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico. O circuito de receptor de potência pode ser acoplado ao con-

trolador de detecção de módulo para fornecer potência ao controlador de detecção de módulo. O circuito de receptor de potência pode ser acoplado ao pino de potência do primeiro conector de dispositivo mé- dico e ao pino de comunicação do primeiro conector de dispositivo médico. O circuito de receptor de potência pode alimentar o circuito de detecção de módulo a partir do sinal no pino de comunicação quando o circuito de potência comutável está no modo desligado e a partir do pino de potência quando o circuito de potência comutável está no mo- do ligado usando a potência aplicada ao pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico recebido através do pino de potência do primeiro conector de unidade central

[0026] O controlador de detecção de módulo pode alterar uma im- pedância acoplada ao pino de comunicação para, assim, indicar passi- vamente a solicitação para receber a potência, alterar uma resistência acoplada ao pino de comunicação para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência, e/ou ativar um resistor acoplado ao pino de comunicação para, assim, indicar passivamente a solicita- ção para receber a potência.

[0027] O controlador de detecção de módulo pode permitir que uma corrente flua através do resistor para um solo para, assim, adicio- nar uma resistência ao pino de comunicação para, assim, indicar pas- sivamente a solicitação para receber a potência. O controlador de de- tecção de módulo pode ser acoplado ao resistor por meio de um pino de acionador de dreno aberto e o pino de acionador de dreno aberto pode ativar o resistor entrando em um modo de baixa impedância. O modo de baixa impedância pode ser implementado por um transistor em um modo ativo.

[0028] A primeira unidade central pode comutar para o modo liga- do quando o controlador de detecção de módulo da montagem de dis- positivo médico solicita passivamente a potência para, assim, suprir potência para o controlador de detecção de módulo do pino de potên- cia do primeiro conector de unidade central para o pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico.

[0029] A montagem de dispositivo médico pode incluir um segundo conector de dispositivo médico que tem um pino de potência e um pino de comunicação. A montagem de dispositivo médico pode incluir adici- onalmente um segundo circuito de geração de sinal configurado para gerar um segundo sinal no pino de comunicação do segundo conector de dispositivo médico. O segundo circuito de geração de sinal pode gerar o segundo sinal após o circuito de potência comutável de unida- de central comutar para o modo ligado. O segundo circuito de geração de sinal pode gerar o segundo sinal após o controlador de detecção de módulo indicar passivamente a solicitação para receber a potência. À montagem de dispositivo médico pode incluir um circuito de detecção para detectar uma solicitação passiva para comunicar potência do pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico para o pino de potência do segundo conector de dispositivo médico. A montagem de dispositivo médico pode incluir um comutador de barra cruzada que conecta o pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico ao pino de potência do segundo conector de dispositivo médico. O comutador de barra cruzada é fechado quando o circuito de detecção detecta a solicitação passiva para comunicar potência ao pino de po- tência do segundo conector de dispositivo médico.

[0030] Em ainda outra modalidade da presente invenção, uma unidade central inclui um conector de unidade central esquerdo, um circuito de potência comutável esquerdo, um conector de unidade cen- tral direito, um circuito de potência comutável direito, um ou mais cir- cuitos de geração de sinal, um circuito de detecção de carga esquerdo e um circuito de detecção de carga direito. O conector de unidade cen- tral esquerdo tem um pino de potência esquerdo e um pino de comuni-

cação esquerdo. O circuito de potência comutável esquerdo é acopla- do ao pino de potência do primeiro conector de unidade central. O cir- cuito de potência comutável esquerdo comuta entre um modo ligado em que a potência é, portanto, aplicada ao pino de potência do conec- tor de unidade central esquerdo e um modo desligado, em que a po- tência, portanto, não é aplicada ao pino de potência esquerdo do co- nector de unidade central esquerdo. O conector de unidade central di- reito tem um pino de potência direito e um pino de comunicação direi- to. O circuito de potência comutável direito é acoplado ao pino de po- tência do conector de unidade central direito. O circuito de potência comutável direito comuta entre um modo ligado em que a potência é, portanto, aplicada ao pino de potência direito do conector de unidade central direito e um modo desligado, em que a potência, portanto, não é aplicada ao pino de potência direito do conector de unidade central direito. O um ou mais circuitos de geração de sinal podem gerar um sinal no pino de comunicação esquerdo do conector de unidade cen- tral esquerdo e/ou o pino de comunicação direito do conector de uni- dade central direito. O circuito de detecção de carga esquerdo pode detectar uma indicação passiva de solicitação de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada esquerda. O circuito de potência comutável esquerdo pode comutar para um modo ligado quando o circuito de detecção de carga esquerdo detecta a indicação passiva de solicitação de potência da montagem de dispositivo médico conectada esquerda. O circuito de detecção de carga direito pode de- tectar uma indicação passiva de solicitação de potência de uma mon- tagem de dispositivo médico conectada direita. O circuito de potência comutável direito pode comutar para um modo ligado quando o circuito de detecção de carga direito detecta a indicação passiva de solicitação de potência da montagem de dispositivo médico conectada direita.

[0031] O circuito de detecção de carga esquerdo pode detectar uma alteração na impedância do pino de comunicação esquerdo do conector de unidade central esquerdo para determinar que a indicação passiva da solicitação de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada direita foi recebida. O circuito de detecção de carga esquerdo pode detectar uma impedância aumentada do pino de co- municação esquerdo do conector de unidade central esquerdo para determinar que a indicação passiva da solicitação de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada direita foi recebida. O cir- cuito de detecção de carga esquerdo pode detectar um aumento na resistência do pino de comunicação esquerdo do conector de unidade central esquerdo para determinar que a indicação passiva da solicita- ção de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada direita foi recebida.

[0032] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma mon- tagem de dispositivo médico compreende: um conector de dispositivo médico esquerdo que tem um pino de potência esquerdo e um pino de comunicação esquerdo; um conector de dispositivo médico direito que tem um pino de potência direito e um pino de comunicação direito; um controlador de detecção de módulo configurado para indicar passiva- mente uma solicitação para receber potência através do pino de po- tência esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo ou indicar passivamente uma solicitação para receber potência através do pino de potência direito do conector de dispositivo médico direito; e um cir- cuito de receptor de potência acoplado ao controlador de detecção de módulo para fornecer potência ao controlador de detecção de módulo, em que o circuito de receptor de potência é acoplado ao pino de po- tência do conector de dispositivo médico esquerdo e ao pino de comu- nicação esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo, em que o circuito de receptor de potência alimenta o circuito de detecção de módulo de um sinal recebido de um dentre o pino de comunicação es-

querdo do conector de dispositivo médico esquerdo ou o pino de co- municação direito do conector de dispositivo médico direito; um cir- cuito de geração de sinal esquerdo configurado para gerar um sinal esquerdo no pino de comunicação esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo quando ativo; um circuito de geração de sinal direito configurado para gerar um sinal direito no pino de comunicação direito do conector de dispositivo médico direito quando ativo; e um comuta- dor de barra cruzada que conecta o pino de potência esquerdo do co- nector de dispositivo médico esquerdo ao pino de potência direito do conector de dispositivo médico direito.

[0033] O circuito de receptor de potência pode alimentar o contro- lador de detecção de módulo apenas quando o sinal recebido for rece- bido através de apenas um dentre o pino de comunicação esquerdo ou o pino de comunicação direito. O controlador de detecção de módulo pode indicar passivamente uma solicitação para receber potência atra- vés do pino de comunicação esquerdo quando o sinal recebido for re- cebido a partir do pino de comunicação esquerdo. O controlador de detecção de módulo é configurado para não simultaneamente: indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação es- querdo para receber potência do pino de potência esquerdo quando o sinal recebido for recebido do pino de comunicação esquerdo ou indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação direito para receber potência do pino de potência direito quando o sinal recebido for recebido do pino de comunicação direito. O controlador de detecção de módulo pode indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação esquerdo para receber potência do pino de potência esquerdo quando o sinal recebido é re- cebido do pino de comunicação esquerdo eindicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação direito para receber potên- cia do pino de potência direito quando o sinal recebido é recebido do pino de comunicação direito. O controlador de detecção de módulo pode fornecer apenas uma solicitação para receber potência, sendo a uma solicitação para receber potência uma dentre a solicitação para receber potência através do pino de potência esquerdo ou a solicita- ção para receber potência através do pino de potência direito. O circui- to de geração de sinal esquerdo pode ser acoplado ao controlador de detecção de módulo e o circuito de geração de sinal esquerdo é ope- racionalmente acoplado ao controlador de detecção de módulo.

[0034] O controlador de detecção de módulo pode instruir o circui- to de geração de sinal esquerdo a gerar o sinal esquerdo no pino de comunicação esquerdo quando o sinal recebido for recebido através do pino de comunicação direito do conector de dispositivo médico di- reito. O controlador de detecção de módulo pode ser configurado para instruir o circuito de geração de sinal direito para gerar o sinal direito no pino de comunicação direito quando o sinal recebido for recebido através do pino de comunicação esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo. O controlador de detecção de módulo pode ser con- figurado para gerar apenas um dentre o sinal direito e o sinal esquerdo instruindo apenas um dentre o circuito de geração de sinal direito e o circuito de geração de sinal esquerdo. O circuito de geração de sinal direito e o circuito de geração de sinal esquerdo podem ser integrados juntamente com o controlador de detecção de módulo em um dispositi- vo semicondutor.

[0035] O controlador de detecção de módulo pode ser configurado para indicar passivamente uma solicitação para receber potência atra- vés do pino de potência esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo adicionando uma primeira resistência ao pino de comunica- ções esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo. O contro- lador de detecção de módulo pode ser configurado para ativar um pri- meiro resistor acoplado ao pino de comunicação esquerdo para, as-

sim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência atra- vés do pino de potência esquerdo. O controlador de detecção de mó- dulo pode ser configurado para permitir que uma corrente flua através do primeiro resistor para um solo para, assim, adicionar a resistência ao pino de comunicação esquerdo para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência através do pino de potência es- querdo. O controlador de detecção de módulo pode ser acoplado ao primeiro resistor por meio de um pino de acionador de dreno aberto esquerdo quando o pino de acionador de dreno aberto esquerdo ativa o resistor entrando em um modo de baixa impedância. O controlador de detecção de módulo pode ser configurado para indicar passivamen- te uma solicitação para receber potência através do pino de potência direito do conector de dispositivo médico direito adicionando uma se- gunda resistência ao pino de comunicação direito do conector de dis- positivo médico direito. O controlador de detecção de módulo pode ser configurado para ativar um segundo resistor acoplado ao pino de co- municação direito para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência através do pino de potência direito. O controlador de detecção de módulo pode ser configurado para permitir que uma corrente flua através do segundo resistor para um solo para, assim, adicionar a segunda resistência ao pino de comunicação direito para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência através do pino de potência direito. O controlador de detecção de mó- dulo pode ser acoplado ao segundo resistor por meio de um pino de acionador de dreno aberto direito, em que o pino de acionador de dre- no aberto direito ativa o segundo resistor entrando em outro modo de baixa impedância.

[0036] Em uma outra modalidade da presente invenção, um circui- to compreende: uma interface de barramento configurada para fazer interface com um barramento; um transceptor de barramento configu-

rado para receber um sinal recebido por barramento e emitir um pri- meiro sinal transmitido por barramento; um circuito de transceptor em comunicação operacional com a interface de barramento e o trans- ceptor de barramento, em que o circuito de transceptor tem um comu- tador de RF e circuito de captação de sinal, em que o comutador de RF tem um modo LIGADO e um modo DESLIGADO, em que o comu- tador de RF é configurado para receber um sinal de portadora comum a partir da interface de barramento e acoplar o sinal de portadora co- mum a um solo quando no modo LIGADO, em que o comutador de RF é operacionalmente acoplado ao sinal transmitido por barramento do transceptor de barramento para comutar entre o modo LIGADO e o modo DESLIGADO de acordo com o sinal transmitido por barramento, o circuito de captação de sinal é configurado para gerar o sinal de re- cebimento por barramento de acordo com o sinal de portadora comum.

[0037] O sinal de portadora comum pode ser um sinal de espectro difundido. O circuito de captação de sinal pode ser um detector de po- tência logarítmica configurado para detectar o sinal de portadora co- mum. O circuito de captação de sinal pode incluir um comparador para comparar a saída do detector de potência logarítmica para gerar o si- nal de recebimento por barramento, divisor acoplado à interface de barramento e/ou um comparador configurado para receber uma saída do detector de potência logarítmica para comparação com uma tensão de referência para, assim, gerar o sinal de recebimento por barramen- to. O comutador de RF é um FET de carregamento e/ou um díodo de pino.

[0038] Em uma outra modalidade da presente invenção, um siste- ma de bomba modular, compreende: uma unidade central que com- preende uma primeira interface de barramento configurada para fazer interface com um barramento; um gerador de sinal de portadora co- mum configurado para gerar um sinal de portadora comum no barra-

mento; um primeiro transceptor de barramento configurado para rece- ber um primeiro sinal recebido por barramento e emitir um primeiro si- nal transmitido por barramento; um primeiro circuito de transceptor em comunicação operacional com a primeira interface de barramento e o primeiro transceptor de barramento, o primeiro circuito de transceptor que tem um primeiro comutador de RF e um primeiro circuito de capta- ção de sinal, o primeiro comutador de RF que tem um modo LIGADO e um modo DESLIGADO, o primeiro comutador de RF é configurado pa- ra receber o sinal de portadora comum da primeira interface de barra- mento e acoplar o sinal de portadora comum a um solo quando no modo LIGADO, em que o primeiro comutador de RF é operacional- mente acoplado ao primeiro sinal transmitido por barramento do pri- meiro transceptor de barramento para comutar entre o modo LIGADO e o modo DESLIGADO de acordo com o sinal transmitido por barra- mento, o primeiro circuito de captação de sinal configurado para gerar o sinal de recebimento por barramento de acordo com o sinal de por- tadora comum; uma montagem de dispositivo médico que compreen- de: uma segunda interface de barramento configurada para fazer inter- face com o barramento para receber o sinal de portadora comum; um segundo transceptor de barramento configurado para receber um sinal recebido por barramento e emitir um sinal transmitido por barramento; um segundo circuito de transceptor em comunicação operacional com a segunda interface de barramento e o segundo transceptor de barra- mento, em que o segundo circuito de transceptor tem um segundo co- mutador de RF e um segundo circuito de captação de sinal, o segundo comutador de RF que tem um modo LIGADO e um modo DESLIGA- DO, em que o segundo comutador de RF é configurado para receber o sinal de portadora comum da segunda interface de barramento e aco- plar o sinal de portadora comum a um solo quando no modo LIGADO, em que o segundo comutador de RF é operacionalmente acoplado ao segundo sinal transmitido por barramento do segundo transceptor de barramento para comutar entre o modo LIGADO e o modo DESLIGA- DO está de acordo com o sinal transmitido por barramento, o segundo circuito de captação de sinal configurado para gerar o sinal de recebi- mento por barramento de acordo com o sinal de portadora comum.

[0039] Em uma outra modalidade da presente invenção, um siste- ma de bomba modular, compreende: uma unidade central que com- preende uma primeira interface de barramento configurada para fazer interface com um barramento; um gerador de sinal de portadora co- mum configurado para gerar um sinal de portadora comum no barra- mento; um primeiro transceptor de barramento configurado para rece- ber um primeiro sinal recebido por barramento e emitir um primeiro si- nal transmitido por barramento; um primeiro circuito de transceptor em comunicação operacional com a primeira interface de barramento e o primeiro transceptor de barramento, o primeiro circuito de transceptor que tem um primeiro circuito de captação de sinal,, em que o primeiro circuito de transceptor é operacionalmente acoplado ao primeiro sinal transmitido por barramento do primeiro transceptor de barramento para comutar o sinal de portadora comum ligado ou desligado de acordo com o sinal transmitido por barramento, o primeiro circuito de captação de sinal configurado para gerar o sinal de recebimento por barramento de acordo com o sinal de portadora comum; uma montagem de dispo- sitivo médico que compreende: uma segunda interface de barramento configurada para fazer interface com o barramento para receber o sinal de portadora comum; um segundo transceptor de barramento configu- rado para receber um sinal recebido por barramento e emitir um sinal transmitido por barramento; um segundo circuito de transceptor em comunicação operacional com a segunda interface de barramento e o segundo transceptor de barramento, em que o segundo circuito de transceptor tem um segundo comutador de RF e um segundo circuito de captação de sinal, o segundo comutador de RF que tem um modo LIGADO e um modo DESLIGADO, em que o segundo comutador de RF é configurado para receber o sinal de portadora comum da segun- da interface de barramento e acoplar o sinal de portadora comum a um solo quando no modo LIGADO, em que o segundo comutador de RF é operacionalmente acoplado ao segundo sinal transmitido por barra- mento do segundo transceptor de barramento para comutar entre o modo LIGADO e o modo DESLIGADO está de acordo com o sinal transmitido por barramento, o segundo circuito de captação de sinal configurado para gerar o sinal de recebimento por barramento de acordo com o sinal de portadora comum.

[0040] Em uma outra modalidade da presente invenção, um siste- ma de bomba modular compreende: uma pluralidade de montagens de dispositivo médico configurada para se acoplar fisicamente, em que uma dentre a pluralidade de montagens de dispositivo médico com- preende: uma primeira bobina de transceptor acoplada a uma primeira extremidade; uma segunda bobina de transceptor acoplada a uma se- gunda extremidade; uma linha de transmissão acoplada à primeira bo- bina de transceptor e a segunda bobina de transceptor, a linha de transmissão configurada para fornecer comunicação eletromagnética entre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de trans- ceptor; e um ressonador magneticamente acoplado a uma dentre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de transceptor. O ressonador pode ser um ressonador de anel dividido. A linha de transmissão pode ser uma linha de tira embutida. A primeira bobina de transceptor, a segunda bobina de transceptor, a linha de transmissão e o ressonador podem ser embutidos em uma Placa de Circuito Impres- so com um plano solo.

[0041] Em uma outra modalidade da presente invenção, um siste- ma de bomba modular compreende: uma primeira montagem de dis-

positivo médico compreende: uma primeira bobina de transceptor aco- plada a uma primeira extremidade; uma segunda bobina de transcep- tor acoplada a uma segunda extremidade; uma primeira linha de transmissão acoplada à primeira bobina de transceptor e à segunda bobina de transceptor, a linha de transmissão configurada para forne- cer comunicação eletromagnética entre a primeira bobina de transcep- tor e a segunda bobina de transceptor; e um primeiro ressonador mag- neticamente acoplado a uma dentre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de transceptor; e uma segunda montagem de dis- positivo médico compreende: uma terceira bobina de transceptor aco- plada a uma primeira extremidade; uma quarta bobina de transceptor acoplada a uma segunda extremidade; uma segunda linha de trans- missão acoplada à terceira bobina de transceptor e à quarta bobina de transceptor, a segunda linha de transmissão configurada para fornecer comunicação eletromagnética entre a terceira bobina de transceptor e a quarta bobina de transceptor; e um segundo ressonador magnetica- mente acoplado a uma dentre a terceira bobina de transceptor e a quarta bobina de transceptor. A primeira e a segunda montagens de dispositivo médico são configuradas para acoplar, em conjunto, em relação espaçada, em que a primeira bobina de transceptor da primei- ra montagem de dispositivo médico é adjacente à terceira bobina de transceptor da segunda montagem de dispositivo médico. A primeira bobina de transceptor pode estar a cerca de 4 milímetros da terceira bobina de transceptor. Cada uma dentre a primeira, segunda, terceira e quarta bobinas de transceptor pode incluir uma blindagem magnética circundante.

[0042] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma bomba inclui uma alavanca, um eixo, um pino, um braço de intertra- vamento e um dedo de agarre. A alavanca é atuável entre uma posi- ção fechada e uma posição aberta. O eixo tem um eixo geométrico central de modo central ao longo de um comprimento do eixo e é aco- plado à alavanca para atuar em resposta à atuação da alavanca. O pino está disposto a uma distância predeterminada a partir do eixo ge- ométrico central do eixo e atua em uma trajetória pelo menos parcial- mente ao redor do eixo geométrico central do eixo de acordo com uma rotação do eixo. O braço de intertravamento é acoplado de modo pivo- tante à bomba e tem uma preensão formada por um primeiro dedo, um segundo dedo e m poço de preensão. O primeiro dedo e o segundo dedo são acoplados ao poço de preensão. O dedo de agarre está dis- posto no braço de intertravamento e forma um efetor de extremidade configurado para atuar um grampo de deslizamento.

[0043] O braço de intertravamento pode receber o pino para, as- sim, pivotar ao redor do pivô para atuar o dedo de agarre em direção ou na direção oposta a um veículo. O dedo de agarre pode estar dis- posto no primeiro dedo do braço de intertravamento. O primeiro dedo e o segundo dedo podem guiar o pino para o poço de preensão. O dedo de agarre pode se agarrar em um flange de uma montagem de grampo de deslizamento. Um braço de preensão de porta é operacionalmente acoplado ao eixo para impulsionar uma porta contra a bomba. Um ob- turador de tubo pode ser usado para abrir quando uma montagem de grampo de deslizamento é inserida em um veículo da bomba

[0044] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma bomba para tratar um paciente inclui uma alavanca, uma primeira liga- ção, uma segunda ligação, uma mola, um trilho, um eixo e primeira e segunda engrenagens biseladas. A alavanca é atuável entre uma po- sição fechada e uma posição aberta. A primeira ligação é acoplada à alavanca. A segunda ligação é acoplada à primeira engrenagem bise- lada. A mola é acoplada à primeira ligação e à segunda ligação. O tri- lho é configurado para guiar a primeira ligação e a segunda ligação. O eixo tem um eixo geométrico central de modo central ao longo de um comprimento do eixo. A segunda engrenagem biselada é acoplada à primeira engrenagem biselada e o eixo, e a segunda engrenagem bi- selada configurada para girar o eixo. A mola pode ser uma mola de torção com uma primeira extremidade acoplada à primeira ligação e uma segunda extremidade acoplada à segunda ligação. A primeira li- gação pode incluir guias para guiar a primeira ligação ao longo do tri- lho. A segunda ligação pode incluir guias para guiar a segunda ligação ao longo do trilho.

[0045] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma mon- tagem de grampo de deslizamento inclui um alojamento superior, um alojamento inferior, uma escora, um acoplamento de tubo e o primeiro e segundo elos. O alojamento superior tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. O alojamento inferior tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A escora é posicionada en- tre o alojamento superior e o alojamento inferior. A escora está dispos- ta na ou perto da primeira extremidade do alojamento superior e da primeira extremidade do alojamento inferior. O acoplamento de tubo é acoplado à primeira extremidade do alojamento superior e configurado para passar um tubo através da primeira extremidade do alojamento superior e da primeira extremidade do alojamento inferior. O acopla- mento de tubo é adicionalmente configurado para passar o tubo adja- cente à escora. O primeiro elo está disposto dentro de um trilho. O se- gundo elo é acoplado à segunda extremidade de um dentre o aloja- mento superior e uma segunda extremidade do alojamento inferior. O primeiro elo e o segundo elo podem ser acoplados um ao outro. O tri- lho pode ser definido pelo alojamento superior e o alojamento inferior. O primeiro elo pode pivotar dentro do trilho. O primeiro elo pode incluir um êmbolo em uma extremidade adjacente à escora para ocluir fluxo de fluido através do tubo quando atuado em direção à escora. O pri- meiro elo pode incluir um flange configurado para se acoplar a um efe-

tor de extremidade. O segundo elo pode incluir uma passagem de ob- turador. O alojamento superior ou o alojamento inferior pode incluir uma passagem de alojamento configurada para alinhar com a passa- gem de obturador do segundo elo quando o primeiro elo e o segundo elo são posicionados em uma posição de não oclusão. O alojamento superior ou o alojamento inferior pode incluir uma passagem de identi- ficação configurada para se alinhar com a passagem de obturador do segundo elo quando o primeiro elo e o segundo elo são posicionados em uma posição de não oclusão. O segundo elo pode incluir um enta- lhe configurado para pelo menos parcialmente se alinhar com uma passagem de alojamento de pelo menos um dentre o alojamento supe- rior e o alojamento inferior quando o segundo elo está em uma posição de oclusão. Uma passagem de obturador do segundo elo pode se ali- nhar pelo menos parcialmente com a passagem de alojamento quando o segundo elo está na posição de oclusão. O segundo elo pode incluir uma passagem de identificação. O primeiro elo e o segundo elo podem ser configurados de modo a serem posicionalmente biestáveis. O alo- jamento superior e o alojamento inferior podem formar um sulco de dedo configurado para atuação por usuário do primeiro elo.

[0046] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma mon- tagem de grampo de deslizamento inclui um alojamento, um grampo de deslizamento e um acoplamento de tubo. O alojamento pode ter um lado superior e um lado inferior. O grampo de deslizamento tem uma fenda arqueada disposta de modo pivotante entre o lado superior e o lado inferior do alojamento, em que uma extremidade da fenda arque- ada é não oclusiva. O acoplamento de tubo é posicionado para passar um tubo através da fenda arqueada. A montagem de grampo de desli- zamento pode ser configurada de modo que um ângulo giratório do grampo de deslizamento em relação ao alojamento por meio de um pivô corresponde a uma oclusão ou uma não oclusão de fluido que flui através do tubo. O grampo de deslizamento pode incluir um entalhe. O entalhe pode ser configurado para cooperar com um efetor de extremi- dade de um dedo de agarre. O grampo de deslizamento pode incluir uma porção exposta que se estende na direção oposta ao alojamento. A porção exposta define uma passagem de identificação.

[0047] O alojamento pode definir uma endentação configurada pa- ra atuação de usuário do grampo de deslizamento ao longo do pivô. O lado superior e o lado inferior podem pelo menos parcialmente circun- dar o grampo de deslizamento. O alojamento pode estar adjacente a apenas um lado do grampo de deslizamento. Uma passagem de iden- tificação pode estar disposta no grampo de deslizamento.

[0048] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma mon- tagem de grampo de deslizamento inclui uma escora e um êmbolo. À escora está disposta em um tubo adjacente à mesma. O êmbolo atua o tubo contra a escora atuando de modo linear o êmbolo para a escora e pelo menos parcialmente girando o êmbolo ao longo de um eixo ge- ométrico. O êmbolo pode ser acoplado a uma guia configurada para atuar na direção e na direção oposta à escora ao longo de um trilho, em que a guia é acoplada de modo pivotante ao trilho.

[0049] Em uma outra modalidade da presente invenção, uma mon- tagem de grampo de deslizamento inclui um alojamento e uma ligação. O alojamento tem uma passagem de alojamento. A ligação é acoplada de modo giratório ao alojamento e tem uma primeira posição e uma segunda posição. A ligação pode incluir uma abertura configurada pa- ra se alinhar com a passagem de alojamento para indicar que a liga- ção está na primeira posição. A ligação pode incluir uma segunda abertura configurada para se alinhar com a passagem de alojamento para indicar que a ligação está na segunda posição. A passagem pode ser uma passagem de identificação. A sistema de abertura pode ser uma passagem de posição configurada para indicar que a ligação está na segunda posição.

[0050] O veículo pode incluir um sensor de imagem que tem uma abertura de sensor de imagem configurada para se alinhar com a pas- sagem de alojamento quando a montagem de grampo de deslizamen- to é completamente inserida no veículo. O sensor de imagem pode ser configurado para detectar um desalinhamento da passagem de aloja- mento com a abertura de sensor de imagem. O sensor de imagem po- de detectar o desalinhamento quando um número captado a partir de uma dentre a abertura e a segunda abertura não corresponde a um valor válido de um conjunto de valores válidos. Um processador confi- gurado para fazer interface com o sensor de imagem.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0051] Esses e outros aspectos se tornarão mais aparentes a par- tir da descrição detalhada a seguir das várias modalidades da presente invenção com referência aos desenhos em que:

[0052] A Figura 1 mostra a parte frontal de uma bomba peristáltica de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0053] A Figura 2 mostra a bomba peristáltica da Figura 1 com a porta aberta e a alavanca na posição aberta de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção;

[0054] A Figura 3 mostra uma vista em primeiro plano da porta aberta da bomba peristáltica da Figura 1 de acordo com uma modali- dade da presente invenção;

[0055] A Figura 4 mostra a bomba peristáltica da Figura 1 com a porta aberta e um grampo de deslizamento carregado no veículo da bomba peristáltica de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[0056] A Figura 5 mostra a bomba peristáltica da Figura 1 após o grampo de deslizamento ser carregado no veículo e a porta ser fecha- da, porém antes de fechar a alavanca, de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0057] A Figura 6 mostra a parte traseira da bomba da Figura 1 com o alojamento traseiro, cabeamento e placas de circuito eletrônico, removidos de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0058] A Figura 7 mostra a bomba conforme mostrado na Figura 6, porém com o motor removido de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0059] A Figura 8 mostra a bomba conforme mostrado na Figura 7, porém em outro ângulo de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0060] A Figura 9 mostra a bomba conforme mostrado na Figura 7, porém em um ângulo de baixo para cima da parte traseira da bomba, de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0061] A Figura 10 mostra uma vista frontal de uma montagem mecânica incluindo o eixo acoplado à alavanca da bomba da Figura 1 com a alavanca na posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0062] A Figura 11 mostra a montagem mecânica da Figura 10 com a alavanca na posição fechada de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0063] A Figura 12 mostra a vista posterior da montagem mecâni- ca da Figura 10 com a alavanca na posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0064] A Figura 13 mostra a vista posterior da montagem mecâni- ca da Figura 10 com a alavanca na posição fechada de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0065] A Figura 14 é uma vista em corte transversal da bomba pe- ristáltica da Figura 1 mostrando o came de elevação quando a alavan- ca está na posição fechada de acordo com uma modalidade da pre- sente invenção;

[0066] A Figura 15 é uma vista em corte transversal da bomba pe- ristáltica da Figura 1 mostrando o came de elevação quando a alavan- ca está entre a posição fechada e a posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0067] A Figura 16 é uma vista em corte transversal da bomba pe- ristáltica da Figura 1 mostrando o came de elevação quando a alavan- ca está na posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0068] A Figura 17 mostra uma vista em primeiro plano da corredi- ça de trava da montagem mecânica da bomba peristáltica da Figura 1 quando a alavanca está na posição fechada de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção;

[0069] A Figura 18 mostra uma vista em primeiro plano da corredi- ça de trava da montagem mecânica da bomba peristáltica da Figura 1 quando a alavanca está entre a posição fechada e a posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0070] A Figura 19 mostra uma vista em primeiro plano da corredi- ça de trava da montagem mecânica da bomba peristáltica da Figura 1 quando a alavanca está na posição aberta de acordo com uma moda- lidade da presente invenção;

[0071] A Figura 20 mostra a preensão de porta e a corrediça de trava da bomba peristáltica da Figura 1 a partir do lado frontal da bom- ba de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0072] A Figura 21 mostra a corrediça de trava da bomba peristál- tica de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0073] A Figura 22 mostra a preensão de porta e a corrediça de trava da bomba peristáltica da Figura 1 a partir do lado traseiro da bomba, a garra da corrediça de trava está em uma posição de trava- mento de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0074] A Figura 23 mostra a preensão de porta e a corrediça de trava da bomba peristáltica da Figura 1 a partir do lado traseiro da bomba, a garra da corrediça de trava está em uma posição retraída de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0075] A Figura 24 mostra a preensão de porta e uma porção do bloco que assenta a corrediça de trava para a bomba peristáltica da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0076] A Figura 25 mostra a preensão de porta da bomba peristál- tica da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0077] A Figura 26 mostra uma vista em corte transversal da bom- ba peristáltica da Figura 1 com um came de gancho em uma posição de não enganchamento de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0078] A Figura 27 mostra a vista em corte transversal da Figura 26, porém com o came de gancho parcialmente atuado em direção ao seguidor de came da corrediça de trava de acordo com uma modalida- de da presente invenção;

[0079] A Figura 28 mostra a vista em corte transversal da Figura 26, porém com o came de gancho completamente atuado de modo que o gancho seja acoplado ao seguidor de came da corrediça de tra- va e retraia completamente a corrediça de trava de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0080] A Figura 29 mostra o came de gancho da bomba peristálti- ca da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0081] A Figura 30 mostra uma vista explodida de um acoplamento para acoplar o eixo principal ao eixo superior da bomba peristáltica da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0082] A Figura 31 mostra uma vista explodida do acoplamento da Figura 30, porém a partir de outro ângulo de visão de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0083] A Figura 32 mostra uma vista em corte transversal da bom-

ba peristáltica da Figura 1 para ilustrar as engrenagens para atuar um veículo pela atuação do eixo principal com a porta aberta e o pino de elevador atuado em direção à porta aberta de acordo com uma moda- lidade da presente invenção;

[0084] A Figura 33 mostra a mesma vista em corte transversal que na Figura 32, porém com a porta fechada que atua assim o pino de elevador em direção oposta à porta para comprimir a mola que atua a elevação de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0085] A Figura 34 mostra uma vista em corte transversal da bom- ba peristáltica da Figura 1 para mostrar uma vista em corte transversal da montagem de veículo com a porta aberta e a alavanca aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0086] A Figura 35 mostra a mesma vista em corte transversal que na Figura 34, porém a porta está fechada para atuar o trinco de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0087] A Figura 36 mostra a mesma vista em corte transversal que na Figura 35, porém com o veículo em uma posição girada que é cau- sada pelo fechamento da alavanca de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0088] A Figura 37 mostra a montagem de veículo da bomba peris- táltica da Figura 1 a partir de um lado inferior do veículo de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0089] A Figura 38 mostra a montagem de veículo da bomba peris- táltica da Figura 1 a partir de um lado superior do veículo de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0090] A Figura 39 mostra a montagem de veículo da bomba peris- táltica da Figura 1 a partir de um lado inferior da montagem de veículo com a porção inferior do alojamento de veículo removida para maior clareza de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0091] As Figuras 40 e 41 mostram vistas do veículo da bomba peristáltica da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0092] A Figura 42 mostra o veículo da bomba peristáltica da Figu- ra | com a porção superior removida de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0093] As Figuras 43 a 48 mostram várias vistas do grampo de deslizamento que podem ser inseridas no veículo da bomba peristálti- ca da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0094] As Figuras 49 a 53 mostram uma sequência de eventos pa- ra ilustrar o grampo de deslizamento das Figuras 43 a 48 sendo inseri- do na montagem de veículo da bomba peristáltica da Figura 1 de acor- do com uma modalidade da presente invenção;

[0095] A Figura 54 mostra a montagem de veículo a partir do lado superior com uma placa de sensor acoplada à mesma da bomba peris- táltica da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[0096] A Figura 55 mostra a mesma vista da Figura. 54, porém com a placa de sensor mostrada como sendo transparente para mos- trar os LEDs e o sensor de ID de grampo de deslizamento correspon- dente de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0097] A Figura 56 mostra a montagem de veículo a partir de uma vista inferior angulada para ver mais claramente os LEDs do sensor de ID de grampo de deslizamento e um tubo de luz para os LEDs de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0098] A Figura 57 mostra o tubo de luz usado na montagem de veículo da bomba peristáltica da Figura 1 de acordo com uma modali- dade da presente invenção;

[0099] A Figura 58 mostra um diagrama de fluxograma para ilus- trar um método de uso da bomba peristáltica da Figura 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00100] A Figura 59 mostra um circuito da bomba peristáltica da Fi- gura 1 para acionar os LEDs do sensor de ID de grampo de desliza- mento de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00101] A Figura 60 mostra um circuito da bomba peristáltica da Fi- gura 1 mostrando a disposição dos LEDs do sensor de ID de grampo de deslizamento de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[00102] A Figura 61 mostra um circuito da bomba peristáltica da Fi- gura 1 para captar luz recebida após a luz dos LEDs passar através dos furos de ID de grampo de deslizamento da extensão do grampo de deslizamento de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00103] A Figura 62 mostra um diagrama de fluxograma que ilustra um método de uso de dados do sensor de luz mostrado na Figura 61 para identificar um grampo de deslizamento de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção;

[00104] A Figura 63 mostra uma modalidade alternativa da bomba peristáltica da Figura 1 em que um came de elevação alternativo, uma ligação mecânica alternativa entre o eixo e o veículo, e uma preensão de porta alternativa são usados de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00105] A Figura 64 mostra uma outra vista da bomba peristáltica da Figura 63 para ilustrar a operação do came de elevação de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00106] A Figura65 mostra uma vista em corte transversal do came de elevação da bomba peristáltica da Figura 63 quando a alavanca está na posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00107] As Figuras 66 a 72 mostram o came de elevação da bomba peristáltica da Figura 63 a partir de vários ângulos de visão de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00108] A Figura73 mostra a bomba peristáltica da Figura 63 a par- tir de uma vista posterior para mostrar uma barra de ligação entre a preensão de porta e uma catraca linear de acordo com uma modalida- de da presente invenção;

[00109] A Figura 74 mostra a bomba peristáltica da Figura 63 para fornecer uma outra vista da barra de ligação entre a preensão de porta e uma catraca linear de acordo com uma modalidade da presente in- venção;

[00110] A Figura 75 mostra uma vista em primeiro plano da interfa- ce da mola sobre o centro e a preensão de porta com a barra de liga- ção da bomba peristáltica da Figura 63 com preensão de porta na po- sição de porta aberta e a alavanca aberta;

[00111] A Figura 76 mostra a mesma vista em primeiro plano da Figura 75, porém com a preensão de porta na posição de porta fecha- da de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00112] A Figura 77 mostra a mesma vista em primeiro plano da Figura 75, porém com a preensão de porta na posição de porta fecha- da e a alavanca na posição fechada de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00113] As Figuras 78 a 84 mostram várias vistas da preensão de porta da bomba peristáltica da Figura 63 de acordo com uma modali- dade da presente invenção;

[00114] A Figura 85 mostra uma vista em primeiro plano da catraca linear quando a porta está aberta e a alavanca está aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00115] A Figura 86 mostra uma vista em primeiro plano da catraca linear quando a porta está fechada e a alavanca está aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00116] A Figura 87 mostra uma vista em primeiro plano da catraca linear quando a porta está fechada e a alavanca está fechada de acor-

do com uma modalidade da presente invenção;

[00117] As Figuras 88 a 89 mostram a bomba peristáltica da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecânica en- tre o eixo e o veículo em que a preensão de porta, a porta e a alavan- ca estão na posição aberta de acordo com uma modalidade da pre- sente invenção;

[00118] As Figuras 90 a 91 mostram a bomba peristáltica da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecânica en- tre o eixo e o veículo em que a porta e a preensão de porta estão na posição fechada e a alavanca está na posição aberta de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00119] A Figura 92 mostra a bomba peristáltica da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecânica entre o eixo e o veículo em que a porta e a preensão de porta estão na posição fechada enquanto a alavanca está entre a posição aberta e fechada de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00120] A Figura 93 mostra a bomba peristáltica da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecânica entre o eixo e o veículo em que a porta, a preensão de porta e a alavanca estão na posição fechada de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[00121] As Figuras 94 a 96 mostram o trinco da bomba peristáltica da Figura 63 a partir de várias vistas de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00122] As Figuras 97 a 98 mostram uma modalidade alternativa da bomba peristáltica da Figura 1 em que uma montagem mecânica alter- nativa entre a alavanca e o eixo principal é usada e um veículo alterna- tivo é usado de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00123] As Figuras 99 a 101 mostram porções da montagem mecâ- nica alternativa da bomba peristáltica das Figuras 97 a 98 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00124] As Figuras 102 a 105 mostram várias vistas de uma monta- gem de grampo de deslizamento de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00125] A Figura 106 mostra uma vista em corte transversal da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00126] As Figuras 107 a 109 mostram várias vistas da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 com o alojamento superior removido de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[00127] As Figuras 110 a 114 mostram várias vistas do alojamento inferior da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00128] As Figuras 115 a 119 mostram várias vistas do alojamento superior da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00129] As Figuras 120 a 124 mostram várias vistas de um primeiro elo da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 tendo um êmbolo de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[00130] As Figuras 125 a 129 mostram várias vistas de um segundo elo da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00131] As Figuras 130 a 133 mostram várias vistas de um acopla- mento de tubo da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00132] As Figuras 134 a 138 mostram a montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 sendo inserida em um veículo, de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00133] A Figura 139 mostra uma vista em perspectiva do meca- nismo interno do veículo quando o efetor de extremidade é engatado com um flange da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00134] A Figura 140 mostra uma vista em perspectiva do meca- nismo interno do veículo quando o efetor de extremidade é engatado com um flange da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 102 a 105 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00135] A Figura 141 mostra a parte frontal do orifício de veículo com uma superfície de cooperação de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00136] A Figura 142 mostra a parte frontal do orifício de veículo com uma superfície de cooperação quando a montagem de grampo de deslizamento foi inserida em um obturador de tubo retraído de acordo com uma modalidade da presente invenção

[00137] As Figuras 143 a 146 mostram várias vistas de uma monta- gem de grampo de deslizamento de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00138] A Figura 147 mostra uma vista em corte transversal da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 143 a 146 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00139] As Figuras 148 a 150 mostram várias vistas da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 143 a 146 com o alojamento superior removido de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[00140] As Figuras 151 a 155 mostram várias vistas do alojamento superior da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 143 a 146 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00141] As Figuras 156 a 160 mostram várias vistas do alojamento inferior da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 143 a

146 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00142] As Figuras 161 a 165 mostram várias vistas de um primeiro elo da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 143 a 146 tendo um êmbolo de acordo com uma modalidade da presente inven- ção;

[00143] As Figuras 166 a 170 mostram várias vistas de um segundo elo da montagem de grampo de deslizamento das Figuras 143 a 146 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00144] As Figuras 171 a 174 mostram várias vistas de uma monta- gem de grampo de deslizamento de pinçamento que tem um grampo de deslizamento com uma fenda arqueada de acordo com uma moda- lidade da presente invenção;

[00145] As Figuras 175 a 178 mostram várias vistas do grampo de deslizamento da montagem de grampo de deslizamento de pinçamen- to das Figuras 171 a 174 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00146] As Figuras 179 a 181 mostram várias vistas do alojamento da montagem de grampo de deslizamento de pinçamento das Figuras 171 a 174 de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00147] As Figuras 182 a 184 mostram a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento das Figuras 171 a 174 sendo inserida em um veículo, de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00148] A Figura 185 mostra uma vista em perspectiva do meca- nismo interno do veículo quando o efetor de extremidade é engatado com um flange da montagem de grampo de deslizamento de pinça- mento das Figuras 171 a 174 de acordo com uma modalidade da pre- sente invenção;

[00149] A Figura 186 mostra uma vista em perspectiva do meca- nismo interno do veículo quando o efetor de extremidade é engatado com um flange da montagem de grampo de deslizamento de pinça-

mento das Figuras 171 a 174 de acordo com uma modalidade da pre- sente invenção;

[00150] A Figura 187 mostra um diagrama de blocos de um sistema de bomba modular que tem uma unidade central e uma pluralidade de montagens de dispositivo médico acopladas umas às outras de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00151] A Figura 188 mostra um diagrama de blocos de um sistema de bomba modular para ilustrar o conjunto de circuitos de potência do sistema de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00152] A Figura 189 mostra um diagrama de estado do conjunto de circuitos de potência de unidade central de acordo com uma modalida- de da presente invenção;

[00153] A Figura 190 mostra um diagrama de estado do conjunto de circuitos de montagem de do dispositivo médico de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00154] As Figuras 191A a 191B mostram um diagrama de tempori- zação do sistema de bomba modular à medida que duas montagens de dispositivo médico são acopladas à unidade central para ilustrar a sequência de acionamento do sistema de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00155] As Figuras 192A a 192C mostram um diagrama de blocos de um sistema de bomba modular de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00156] As Figuras 193A a 193J mostram um circuito do sistema de bomba modular de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00157] A Figura 194 mostra um diagrama de blocos do conjunto de circuitos de comunicação do sistema de bomba modular de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[00158] A Figura 195 mostra um diagrama do conjunto de circuitos para fazer interface no barramento de comunicação; do sistema de bomba modular de acordo com uma modalidade da presente invenção; e

[00159] A Figura 196 mostra um design de antena para acoplar um módulo a outro módulo para estender o barramento de comunicação do sistema de bomba modular de acordo com uma modalidade da pre- sente invenção.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[00160] A Figura 1 mostra a parte frontal de uma bomba 100. À bomba 100 pode ser um dispositivo independente que se acopla a um polo IV (não mostrado) diretamente, por exemplo, usando um grampo (não mostrado). Adicional ou alternativamente, a bomba 100 pode ser modular de modo que uma ou mais bombas 100 possam ser acopla- das umas às outras com uma unidade central e/ou com outros disposi- tivos médicos. Embora uma bomba peristáltica 100 seja descrita ao longo deste relatório descritivo, modalidades adicionais podem incluir bombas de seringa ou outros tipos de bomba quando aplicável ou quando for evidente para um versado na técnica relevante.

[00161] A bomba 100 inclui um alojamento de bomba 158 e uma porta 102 acoplada ao alojamento de bomba 158. A porta 102 é aco- plada de modo pivotante à bomba 100 de modo que um conjunto de infusão que tem um grampo de deslizamento 152 (consultar as Figuras 39 a 44) e um tubo 216 (Consultar as Figuras 4 a 5) possa ser carre- gado e preso dentro da bomba 100 pela porta 102 (descrita em mais detalhes abaixo). Um furo 106 é mostrado de modo que a porta 102 possa ser fechada sem pinçar o tubo 216. Dobras ou pinças dentro do tubo 216 podem ocluir o fluxo de fluido dentro do tubo 216.

[00162] A bomba 100 inclui um painel inferior 110 com botões 112 para entrada de usuário e uma tela 108. A tela 108 fornece informa- ções visuais, como menus e informações de status que podem ser usados por um cuidador para programar e interagir com o software de controle da bomba 100 usando os botões 112. Em algumas modalida-

des, a tela 108 pode ser uma tela sensível ao toque configurada para receber entrada de usuário através de toque de usuário. A bomba 100 inclui também uma alavanca 104 que pode ser usada para abrir a por- ta 102 e trancar a porta 102 conforme descrito em mais detalhe aberto.

[00163] A bomba 100 inclui também uma barra de luz 162. A barra de luz 162 pode se iluminar com base no status da bomba 100. Por exemplo, a barra de luz 162 pode piscar em verde quando a bomba 100 está injetando fluido em um paciente e piscar em vermelho quan- do a bomba 100 não está funcionando ou experimenta uma condição de erro ou falha. A barra de luz 162 pode piscar em amarelo quando uma oclusão é detectada e uma intervenção é necessária para elimi- nar a oclusão, etc.

[00164] A Figura 2 mostra a bomba peristáltica 100 da Figura 1 com a porta 102 aberta e a alavanca 104 na posição aberta. Quando a ala- vanca 104 está fechada e a porta 102 está adequadamente fechada, uma preensão de porta 114 prende a porta 102 fechada segurando em um suporte 164. O suporte 164 pode ser um pino que faz interface com uma preensão de pino 166. Quando a alavanca 104 é atuada pa- ra a posição aberta conforme mostrado na Figura 2, a preensão de porta 114 libera o suporte 164. A porta 102 pode ser ativada por mola de modo que a porta 102 se abra quando a preensão de porta 114 |li- bera o suporte 164.

[00165] A atuação da alavanca 104 na posição aberta também re- trai o êmbolo ativado por mola 116. A atuação do êmbolo ativado por mola 116 permite que um tubo 216 seja carregado dentro de uma ca- naleta 168. Ter o êmbolo ativado por mola 116 atuado dentro da cana- leta 168 tornaria a inserção de um tubo 216 na canaleta 168 mais difí- cil ou impossível, pois bloquearia a canaleta 168.

[00166] A Figura3 mostra uma vista em primeiro plano da porta 102 da bomba peristáltica 100 (consultar a Figura 1) na posição aberta. À montagem de veículo 160 é também facilmente vista na Figura 3. Um grampo de deslizamento 152 (consultar as Figuras 39 a 44) pode ser inserido na montagem de veículo 160 de modo que um veículo 150 retenha o grampo de deslizamento 152. Um retentor de grampo de deslizamento 170 pode reter o grampo de deslizamento 152 no veículo

150. A Figura 4 mostra o grampo de deslizamento 152 carregado no veículo 150 da bomba peristáltica 100. Depois disso, a porta 102 pode ser fechada com o grampo de deslizamento 152 inserido na mesma conforme mostrado na Figura 5. Devido ao fato de a alavanca 104 ain- da estar na posição aberta, a porta 102 pode ser reaberta, pois a pre- ensão de porta 114 não trancou a porta 102. Quando a alavanca 104 é atuada para baixo na posição fechada, então a porta 102 será tranca- da pela preensão de porta 114.

[00167] A Figura6 mostra a parte traseira da bomba 100 da Figura 1 com o alojamento traseiro, cabeamento e placas de circuito eletrôni- co removidos. Entretanto, na Figura 6, um motor 172 e uma braçadeira 174 são visíveis. A Figura 7 mostra a bomba 100 conforme mostrado na Figura 6, porém com o motor 172 e a braçadeira 174 removidos para clareza adicional.

[00168] Na Figura7,um eixo de came 190 é mostrado com um ca- me de êmbolo 184, um came de válvula de entrada 186 e um came de válvula de saída 188 dispostos no eixo de came 190. Um seguidor de came de êmbolo 192 pivota ao longo de um eixo de pivô 202 (consul- tar a Figura 14) à medida que o seguidor de came de êmbolo 192 se- gue o came de êmbolo 184. A válvula de entrada 198 pivota ao longo do eixo de pivô 202 (consultar a Figura 14) à medida que o seguidor de came de válvula de entrada 194 segue o seguidor de came de vál- vula de entrada 194. E, a válvula de saída 200 pivota ao longo do eixo de pivô 202 (consultar a Figura 14) à medida que o seguidor de came de válvula de saída 196 segue o came de válvula de saída 188.

[00169] “Uma mola de torção de válvula de entrada 204 inclina o se- guidor de came de válvula de entrada 194 contra o came de válvula de entrada 186 e em direção ao tubo 216. Uma mola de torção de válvula de saída 206 inclina o seguidor de came de válvula de saída 196 con- tra o came de válvula de saída 188. Também, um par de molas de tor- ção de êmbolo 208 inclina o seguidor de came de êmbolo 192 contra o came de êmbolo 184 e, portanto, também inclina o êmbolo ativado por mola 116 em direção ao tubo 216. A Figura 8 mostra a bomba 100 conforme mostrado na Figura 7, porém em outro ângulo, e a Figura 9 mostra a bomba 100 conforme mostrado na Figura 7, porém em um ângulo de baixo para cima da parte traseira da bomba 100.

[00170] A atuação da alavanca 104 atua o eixo principal 118. Uma mola de eixo 182 é mostrada para puxar o eixo principal 118 para uma das duas posições fazendo a alavanca 104 atuar em direção a uma posição aberta ou fechada dependendo do ângulo do eixo principal

118. Ou seja, a mola de eixo 182 faz com que a alavanca 104 opere com uma ação sobre o centro em relação à força que a mola de eixo 182 exerce sobre o eixo principal 118. A força que a mola de eixo 182 exerce sobre o eixo principal 118 é também exercida sobre a alavanca 104 devido ao acoplamento mecânico entre o eixo principal 118 ea alavanca 104. A ação sobre o centro inclina o eixo principal 118 de modo que a alavanca 104 seja inclinada em direção à posição fechada ou à posição aberta, dependendo se a alavanca 104 está entre uma posição intermediária e a posição fechada ou está entre a posição in- termediária e a posição aberta.

[00171] Com referência às Figuras 10 a 13, a Figura 10 mostra uma vista frontal de uma montagem mecânica 210 incluindo o eixo principal 118 acoplado à alavanca 104 com a alavanca 104 na posição aberta, e a Figura 11 mostra a montagem mecânica 210 da Figura 10 com a alavanca 104 na posição fechada. A Figura 12 mostra a vista posterior da montagem mecânica 210 da Figura 10 com a alavanca 104 na po- sição aberta e a Figura 13 mostra a vista posterior da montagem me- cânica 210 da Figura 10 com a alavanca 104 na posição fechada. À montagem mecânica 210 pode ser encontrada dentro da bomba 100 da Figura 1.

[00172] A alavanca 104 é acoplada à primeira engrenagem biselada 122 e gira com o movimento da alavanca 104. Ou seja, a alavanca 104 é acoplada à primeira engrenagem biselada 122 para atuar a primeira engrenagem biselada 122. A primeira engrenagem biselada 122 é acoplada à segunda engrenagem biselada 124, e a segunda engrena- gem biselada 124 é acoplada ao eixo principal 118. Em combinação, a atuação da alavanca 104 faz com que o eixo principal 118 gire ao re- dor de seu eixo geométrico central.

[00173] Em geral, um eixo superior 298 gira com o eixo principal

118. Entretanto, o eixo superior 298 não é diretamente acoplado ao eixo principal 118 e pode, em determinadas circunstâncias, girar sepa- radamente do eixo principal 118. Uma descrição mais detalhada das circunstâncias em que o eixo superior 298 gira separado do eixo prin- cipal 118 é descrita abaixo com referência às Figuras 31 a 32.

[00174] A rotação do eixo principal 118 faz com que um came de elevação 120 gire. A rotação do came de elevação 120 pode atuar o êmbolo ativado por mola 116, a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200 em direção oposta a um tubo 216 e fora da canaleta 168. Ou seja, o êmbolo ativado por mola 116, a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200 são retraídos em direção oposta ao tubo 216 e para dentro da porta de efetor de extremidade 214 (Consultar as Figu- ras 2 a 4). Detalhes adicionais do came de elevação 120 são descritos a seguir.

[00175] Novamente com referência às Figuras 10 a 13, quando a alavanca 104 estiver na posição aberta, conforme mostrado nas Figu-

ras 10 e 12, a corrediça de trava 132 é configurada de modo que a preensão de porta 114 permita que a porta 102 (consultar a Figura 1) abra e feche livremente sem trancar a porta 102. Entretanto, a preen- são de porta 114 é inclinada para segurar a porta 102 ou liberar a por- ta 102. Quando a alavanca 104 está na posição fechada (consultar as Figuras 11 e 13), a corrediça de trava 132 permite que a porta 102 (consultar a Figura 1) feche permitindo que a preensão de porta 114 receba o suporte 164 (consultar a Figura 4). Entretanto, quando a ala- vanca 104 está na posição fechada e a porta 102 está fechada, a cor- rediça de trava 132 trancará a porta 102 impedindo que a preensão de porta 114 libere o suporte 164 (consultar a Figura 4) após ser trancada pela corrediça de trava 132. Detalhes da corrediça de trava 132 são descritos a seguir.

[00176] Também mostrada nas Figuras 10 a 13, a montagem de veículo 160 pode ser vista. Um alojamento de veículo 148 recebe um grampo de deslizamento 152 dentro do veículo 150 para rotação no mesmo. As engrenagens 212 giram o veículo 150 à medida que a ala- vanca 104 é atuada de modo que o grampo de deslizamento 152 pos- sa ser inserido no veículo 150 quando a alavanca 104 estiver na posi- ção aberta conforme mostrado na Figura 10. Após a inserção do grampo de deslizamento 152, a atuação da alavanca 104 para a posi- ção fechada (mostrada nas Figuras 11 e 13) gira o veículo 150 e gira o grampo de deslizamento 152 para soltar o tubo 216 de modo que o fluido possa fluir através do tubo 216. Detalhes da montagem de veícu- lo 160 são descritos a seguir.

[00177] Referir-se agora às Figuras 14 a 16 para referência com a seguinte descrição da operação do came de elevação 120. As Figuras 14 a 16 mostram vistas em corte transversal ao longo do mesmo pla- no. A Figura 14 é uma vista em corte transversal da bomba peristáltica 100 mostrando o came de elevação 120 quando a alavanca 104 está na posição fechada. A Figura 15 é uma vista em corte transversal da bomba peristáltica 100 mostrando o came de elevação 120 quando a alavanca 104 está entre a posição fechada e a posição aberta; E a Fi- gura 16 é uma vista em corte transversal da bomba peristáltica 100 mostrando o came de elevação 120 quando a alavanca 104 está na posição aberta.

[00178] Conforme mostrado na Figura 14, o came de elevação 120 está disposto no eixo principal 118 para rotação ao longo de um pino de came de elevação 130. O eixo geométrico do pino de came de ele- vação 130 é deslocado de um eixo geométrico central do eixo principal

118. O came de elevação 120 é inclinado por uma mola de torção de elevador de came 126 no sentido anti-horário conforme mostrado na Figura 14, entretanto, um versado na técnica poderia saber como con- figurar a bomba 100 para inclinação no sentido horário.

[00179] Na Figura 14,o came de elevação 120 não é engatado com o êmbolo ativado por mola 116 e a posição do êmbolo ativado por mo- la 116 se baseia na posição rotacional do came de êmbolo 184 e/ou no volume de preenchimento de um tubo 216. O êmbolo ativado por mola 116 inclui um efetor de extremidade 128 que se engata com o tubo 216 disposto na canaleta 168.

[00180] O efetor de extremidade 128 do êmbolo ativado por mola 116 é mostrado na Figura 14 como estando em uma posição estendida e, assim, se projeta para fora da porta de efetor de extremidade 214 (se engatando assim com o tubo 216). Um lacre 218 impede a entrada ou saída de fluido através da porta de efetor de extremidade 214 mesmo que o efetor de extremidade 128 seja preso ao êmbolo ativado por mola 116.

[00181] Como facilmente visto na Figura 15, à medida que a ala- vanca 104 é atuada em direção à posição aberta, o eixo principal 118 gira e o came de elevação 120 se engata com o êmbolo ativado por mola 116. Devido ao fato de uma superfície externa 220 do came de elevação 120 engatar com atrito o êmbolo ativado por mola 116, o ca- me de elevação 120 gira à medida que a alavanca 104 é atuada na posição aberta conforme mostrado na Figura 15.

[00182] A Figura 16 mostra a alavanca 104 na posição completa- mente aberta em que o came de elevação 120 levantou completamen- te o êmbolo ativado por mola 116 de modo que o efetor de extremida- de 128 seja completamente retraído dentro da porta de efetor de ex- tremidade 214. O tube 216 está visivelmente presente na Figura 16 devido à retração do êmbolo ativado por mola 116. Também, nota-se que o seguidor de came de êmbolo 192 foi atuado na direção oposta ao came de êmbolo 184 de modo que o mesmo não toque mais o ca- me de êmbolo 184. O came de elevação 120 atua a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200 de maneira similar. Ou seja, o came de elevação 120 também se engata com a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200, que também são ativadas por mola.

[00183] Com referência às Figuras 17 a 19, a Figura 17 mostra uma vista em primeiro plano da corrediça de trava 132 da montagem mecâ- nica 210 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 quando a alavanca 104 está na posição fechada. A Figura 18 mostra uma vista em primeiro plano da corrediça de trava 132 quando a alavanca 104 está entre a posição fechada e a posição aberta; E a Figura 19 mostra uma vista em primeiro plano da corrediça de trava 132 quando a alavanca 104 está na posição aberta.

[00184] A Figura 17 mostra a alavanca 104 na posição fechada e, consequentemente, a corrediça de trava 132 está na posição estendi- da. Quando a corrediça de trava 132 está na posição estendida, a gar- ra 134 é atuada na direção oposta ao eixo principal 118 devido encai- xe do seguidor de came de corrediça 176 com o came de gancho 144. Ou seja, o came de gancho 144 se engata com o seguidor de came de corrediça 176 de modo que o came de gancho 144 estenda o seguidor de came de corrediça 176 na direção maximamente oposta do eixo principal 118. Portanto, a Figura 17 mostra a condição em que o came de gancho 144 atuou a corrediça de trava 132 para sua posição com- pletamente estendida.

[00185] “Quando a corrediça de trava 132 está na posição estendi- da, a porta 102 e a preensão de porta 114 pode ser inicialmente des- trancada, porém assim que a preensão de porta 114 é atuada para a posição fechada (por exemplo, quando a porta 102 está fechada), um suporte de preensão de porta 234 da preensão de porta 114 é tranca- do entre a garra 134 e a base de corrediça 136. Ou seja, uma vez que a preensão de porta 114 girou na posição trancada, a corrediça de tra- va 132 impede que a mesma seja aberta devido ao fato de a corrediça de trava 132 estar na posição estendida (ou de trancamento).

[00186] A Figura 18 mostra a alavanca 104 em uma posição parci- almente atuada em que o gancho 146 do came de gancho 144 engan- cha no seguidor de came de corrediça 176. O came de gancho 144 inclui um espaço de retração 238 de modo que o seguidor de came de corrediça 176 possa ser puxado em direção ao eixo principal 118. À Figura 19 mostra a alavanca 104 na posição completamente aberta de modo que o gancho 146 do came de gancho 144 retraia completamen- te a corrediça de trava 132. Quando a garra 134 foi impulsionada em direção ao came de gancho 144, a garra 134 puxou a preensão de porta 114 para a posição aberta (ou posição destravada), que por sua vez, abriu a porta 102.

[00187] Com referência às Figuras 2, 19 e 25, quando a alavanca 104 foi atuada a partir da posição fechada para a posição aberta, a garra 134 puxou o suporte de preensão de porta 234 de modo que a preensão de porta 114 fosse girada ao longo de seu canal 236 que girou a preensão de pino 166 para uma posição em que não tranca mais o suporte 164 da porta 102. Como a porta 102 pode ser aberta ativada por mola, a porta 102 pode se abrir quando a preensão da por- ta 114 não tranca mais no suporte 164 da porta 102.

[00188] “Novamente com referência à Figura 19, a corrediça de tra- va 132 é acoplada a uma mola de preensão de porta 224 que é aco- plada à âncora de preensão de porta 232. A mola de preensão de por- ta 224 impulsiona contra a âncora de preensão de porta 232 que faz com que a preensão de porta 114 atue com uma ação "sobre o cen- tro". A ação sobre o centro da mola de preensão de porta 224 torna a preensão de porta 114 biestável na posição trancada ou na posição aberta. Conforme mostrado na Figura 19, quando a garra 134 está em uma posição retraída, a preensão de porta 114 está livre para atuar livremente entre a posição aberta e a posição trancada (ou fechada), pois a garra 134 foi atuada livre do suporte de preensão de porta 234 (consultar a Figura 25)

[00189] A Figura 20 mostra a preensão de porta 114 e a corrediça de trava 132 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 a partir do lado frontal da bomba 100. Uma interface de preensão de porta 222 separa a parte externa, em que a preensão de pino 166 se projeta para fora da interface de preensão de porta 222, a partir das partes internas da preensão de porta 114 em que a corrediça de trava 132 opera. A Figu- ra 21 mostra a corrediça de trava 132 incluindo uma base de corrediça 136 e uma garra 134 acoplada de modo pivotante à base de corrediça 136 em torno de um eixo geométrico do seguidor de came de corredi- ça 176. O seguidor de came de corrediça 176 é preso tanto à base de corrediça 136 como à garra 134 por meio de um pino de corrediça 178. Uma mola de corrediça 142 é acoplada à garra 134. A base de corre- diça 136 desliza para trás e para frente em um bloco 138 da interface de preensão de porta 222 conforme mostrado na Figura 22.

[00190] A Figura 22 mostra a preensão de porta 114 e a corrediça de trava 132 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 a partir do lado tra- seiro da bomba 100. A garra 134 da corrediça de trava 132 está em uma posição de trancamento. A mola de corrediça 142 é acoplada à garra 134 e a um pino de âncora 140 do bloco 138. A mola de corredi- ça 142 inclina a garra 134 em direção à base de corrediça 136 e incli- na a corrediça de trava 132 em direção ao suporte de preensão de porta 234. Entretanto, a posição da base de corrediça 136 dentro do bloco 138 é controlada pelo came de gancho 144 (Consultar a Figura 19).

[00191] A Figura 23 mostra a preensão de porta 114 e a corrediça de trava 132 em que a garra 134 da corrediça de trava 132 está em uma posição retraída. Conforme facilmente visto nas Figura 23, o su- porte de preensão de porta 234 foi puxado para trás pela garra 134. Nesta posição, em que a corrediça de trava 132 foi puxada para trás devido ao fato de a alavanca 104 ser atuada para a posição aberta, o suporte de preensão de porta 234 está livre para atuar entre as duas posições mostradas nas Figuras 22 e 23, pois a garra 134 foi levanta- da na direção oposta ao suporte de preensão de porta 234. A força da mola de preensão de porta 224 sobre a âncora de preensão de porta 232 impulsiona o suporte de preensão de porta 234 para uma das po- sições da Figura 22 e 23.

[00192] A Figura 24 mostra a preensão de porta 114 e uma porção do bloco 138 que assenta a corrediça de trava 132 para a bomba pe- ristáltica 100 da Figura 1. Também é mostrado na vista explodida o pino de âncora 140 na porção superior do bloco 138 que é preso à porção inferior do bloco 138 por um parafuso 240. Como facilmente visto na Figura 24, o suporte de preensão de porta 234 é atuável entre as duas posições. A Figura 25 mostra a preensão de porta 114, que é giratória ao longo de um pivô definido pelo canal 236. O canal 236 po- de receber qualquer dispositivo que torne a preensão de porta 114 pi-

votante, como um pino, flange ou protuberância sobre a interface de preensão de porta 222.

[00193] Referir-se agora às Figuras 26 a 28: A Figura 26 mostra uma vista em corte transversal da bomba peristáltica 100 da Figura 1 com um came de gancho 144 em uma posição de não enganchamen- to; a Figura 27 mostra a vista em corte transversal da Figura 26, porém com o came de gancho 144 parcialmente atuado em direção ao segui- dor de came da corrediça de trava 132; E a Figura 28 mostra a vista em corte transversal da Figura 26, porém com o came de gancho 144 completamente atuado de modo que o gancho 146 seja acoplado ao seguidor de came da corrediça de trava 132 e retraia completamente a corrediça de trava 132.

[00194] “Conforme pode ser visto através da sequência das Figuras 26, 27 e 28, o gancho 146 do came de gancho 144 se agarra ao se- guidor de came de corrediça 176 e retrai a corrediça de trava 132. À medida que a garra 134 é puxada para trás, o suporte de preensão de porta 234 é retraído para dentro da mesma. A preensão de porta 114 está, então, no estado destrancado conforme mostrado na Figura 28. Quando a porta 102 está completamente aberta conforme mostrado na Figura 28, o suporte de preensão de porta 234 tem capacidade para atuar livremente entre a posição aberta e fechada. A mola de preensão de porta 224 impulsiona contra a âncora de preensão de porta 232 de modo que a preensão de porta 114 seja biestável entre as posições mostradas na Figura 26 e 28. Também, é facilmente visível na Figura 28 que o bloco 138 levanta a garra 134 à medida que a mesma é re- traída pelo came de gancho 144 apesar da mola de corrediça 142. Ou seja, a superfície do bloco 138 fornece uma ação de came contra a garra 134 para levantar a garra 134 quando a corrediça de trava 132 é retraída pelo came de gancho 144. A mola de corrediça 142 inclina a garra 134 em direção à base de corrediça 136. A Figura 29 mostra o came de gancho 144 com uma aproximação para ilustrar o espaço de retração 238 que permite que uma porção da garra 134 se retraia mais perto do eixo principal 118.

[00195] A Figura 30 mostra uma vista explodida de um acoplamento 242 para acoplar o eixo principal 118 ao eixo superior 298 da bomba peristáltica 100 da Figura 1, e a Figura 31 mostra uma vista explodida do acoplamento 242 da Figura 30, porém de outro ângulo de visão.

[00196] Com referência a ambas as Figuras 30 e 31, o acoplamento 242 inclui um conector intermediário 250, um primeiro conector 282 e um segundo conector 284. A modalidade mostrada no presente docu- mento mostra o came de gancho 144 e o primeiro conector 282 inte- grados um ao outro. O conector intermediário 250 é rigidamente aco- plado ao eixo principal 118. O came de gancho 144 gira ao redor do eixo principal 118 (consultar a Figura 19). O segundo conector 284 é rigidamente acoplado ao eixo superior 298 (consultar a Figura 19).

[00197] O conector intermediário 250 inclui um primeiro flange 252 que pode fazer interface com um dentre um primeiro batente 256 do primeiro conector 282 ou um segundo batente 258 do primeiro conec- tor 282. O conector intermediário 250 inclui também um segundo flan- ge 254 que pode fazer interface com um terceiro batente 260 ou um quarto batente 262 do segundo conector 284. O primeiro flange 252 se engata com o primeiro batente 256 do primeiro conector 282 de modo que quando a alavanca 104 for atuada a partir da posição fechada pa- ra a posição aberta, a rotação do eixo principal 118 gire o conector in- termediário 250 (por meio de acoplamento direto) para pressionar o primeiro flange 252 contra o primeiro batente 256 para, assim, atuar o came de gancho 144 para retrair a corrediça de trava 132. De modo semelhante, o segundo flange 254 se engata com o terceiro batente 260 de modo que quando a alavanca 104 é atuada a partir da posição fechada para a posição aberta, a rotação do eixo principal 118 gire o conector intermediário 250 (por meio de acoplamento direto) para pressionar o segundo flange 254 contra o terceiro batente 260 para girar o segundo conector 284 com o eixo principal 118; pois o eixo su- perior 298 está diretamente acoplado a um segundo conector 284, a interface do segundo flange 254 com o terceiro batente 260 faz com que o eixo principal 118 e o eixo superior 298 girem um com o outro quando a alavanca 104 for atuada a partir da posição fechada para a posição aberta.

[00198] Uma primeira mola de eixo 246 inclina torcionalmente o co- nector intermediário 250 em relação ao primeiro conector 282 e a se- gunda mola de eixo 248 inclina torcionalmente o conector intermediário 250 em relação ao segundo conector 284. O acoplamento 242 permite que o eixo principal 118 continue a girar uma quantidade predetermi- nada quando as engrenagens 212 estão trancadas e fazendo, assim, com que o eixo superior 298 permaneça estacionário. Embora descrito com mais detalhes abaixo, um trinco 154 da montagem de veículo 160 (consultar a Figura 33) pode impedir que o veículo 150 gire e pode im- pedir que as engrenagens 212 (consultar as Figuras 32 a 33) também girem. Devido ao fato de que as engrenagens 212 serem rigidamente acopladas ao eixo superior 298, quando as engrenagens 212 são im- pedidas de girar, o eixo superior 298 também é impedido de girar.

[00199] Ou seja, um usuário que tenta atuar a alavanca 104 para a posição fechada enquanto a porta 102 é aberta será impedido de fe- char a alavanca 104 para manter a mesma fechada, pois uma vez que um usuário solta a alavanca 104, a alavanca 104 rapidamente voltará para a posição aberta. Em vez de parar rigidamente qualquer atuação da alavanca 104 à medida que o usuário tenta atuar a alavanca 104 para a posição fechada enquanto a porta 102 está aberta, o acopla- mento 242 fornece uma resistência de mola até que a alavanca 104 esteja na posição completamente fechada. O eixo principal 118 não é mostrado nas Figuras 30 a 31, entretanto conforme precedentemente mencionado, o eixo principal 118 é desconectado de forma giratória do eixo superior 298 permitindo assim que os mesmos girem independen- temente. Quando a porta 102 está aberta, o acoplamento 242 permite uma quantidade predeterminada de atuação da alavanca 104 em dire- ção à posição fechada até a alavanca 104 ser completamente fecha- da, ou em outras modalidades, o acoplamento 242 impede qualquer atuação adicional. Quando a porta 102 está fechada, a porção superior do eixo principal 118 não é trancada e a alavanca 104 pode ser livre- mente atuada para a posição fechada.

[00200] “Quando a porta 102 está aberta e o usuário tenta atuar a alavanca 104 da posição aberta para a posição fechada, o eixo princi- pal 118 continua a girar. Como o eixo principal 118 é acoplado ao co- nector intermediário 250, o conector intermediário 250 irá girar com a atuação da alavanca 104; entretanto, o segundo conector 284 não irá girar, pois as engrenagens 212 estão trancadas em virtude da porta 102 estar aberta, o que, assim, tranca o eixo superior 298 e o primeiro conector 282 também não irá girar, pois o came de gancho 144 não pode superar a inclinação da mola de preensão de porta 224 que man- tém a corrediça de trava 132 na posição retraída. Com referência às Figuras 30 a 31, nesta situação, o conector intermediário 250 irá girar, pois o mesmo está conectado ao eixo principal 118 e o primeiro conec- tor 282 e o segundo conector 284 permanecerão estacionários à me- dida que o usuário tenta fechar a alavanca 104 com a porta 102 aber- ta. O came de gancho 144 não gira nesta situação, pois o mesmo está rigidamente conectado ao primeiro conector 282. O primeiro flange 252 deixará o primeiro batente 256, carregando assim a primeira mola de eixo 246 e o segundo flange 254 deixará o terceiro batente 260, carre- gando assim a segunda mola de eixo 248. Se o usuário soltar a ala- vanca 104, a mesma abrirá rapidamente devido ao carregamento da primeira mola de eixo 246 e da segunda mola de eixo 248. Alternati- vamente, se o usuário, enquanto mantém a alavanca 104 na posição completamente fechada contra a inclinação da primeira mola de eixo 246 e a segunda mola de eixo 248, tentar fechar a porta 102, o pino de elevador 226 atuará fazendo com que a mola de elevador 228 seja pressionado contra a elevação 156. Entretanto, devido ao fato de o trinco 154 (consultar a Figura 33) ser trancado sob força (por meio da primeira mola de eixo 246 e da segunda mola de eixo 248), a mola de elevador 228 não pode superar a força necessária para levantar a ele- vação 156 e liberar o veículo 150 (descrito em mais detalhes abaixo). Entretanto, a corrediça de trava 132 pode superar a mola 224 (através de assistência da porta 102 causando a atuação da preensão de porta 114) permitindo assim que o came de gancho 144 gire de modo que o primeiro batente 256 novamente engate o primeiro flange 252; entre- tanto, assim que o usuário soltar a alavanca 104, a alavanca 104 rapi- damente irá abrir fazendo com que o came de gancho 144 retraia rapi- damente a corrediça de trava 132 novamente devido ao carregamento da segunda mola de eixo 248.

[00201] A Figura 32 mostra uma vista em corte transversal da bom- ba peristáltica 100 da Figura 1. As engrenagens 212 podem atuar o veículo 150 pela atuação do eixo principal 118. Ou seja, as engrena- gens 212 acoplam o eixo principal 118 ao veículo 150 (consultar as Figuras 34 a 36) de modo que o veículo 150 (consultar as Figuras 34 a 36) possa girar. A rotação do veículo 150 faz com que o tubo 216 fique em uma posição de oclusão ou em uma posição de não oclusão den- tro do grampo de deslizamento 152. As Figuras 32, 34, 35 correspon- dem ao veículo 150 que está em uma posição que posiciona o tubo 216 para ser ocluído dentro do grampo de deslizamento 152, enquanto a Figura 36 corresponde ao veículo 150 que está em uma posição que posiciona o tubo 216 para ser não ocluído dentro do grampo de desli-

zamento 152. A Figura 33 mostra o pino de elevador 226 na posição que pode corresponder à Figura 35 ou à Figura 36.

[00202] A Figura 32 mostra o pino de elevador 226 em uma posição que impede que o veículo 150 gire quando um usuário tenta fechar a alavanca 104 com a porta 102 aberta. A Figura 33 mostra o pino de elevador 226 em uma posição que permite que o veículo 150 gire em resposta a um usuário que fecha a alavanca 104 quando a porta 102 está fechada.

[00203] “Quando a porta 102 está aberta conforme mostrado na Fi- gura 32, o pino de elevador 226 sai de um furo (consultar as Figuras 2 a 4 para uma visualização mais clara da extremidade do pino de ele- vador 226) para garantir que o veículo 150 seja trancado e a rotação impedida na direção 608 conforme mostrado na Figura 34. Conforme mostrado na Figura 34, o trinco 154 está situado em um sulco dos en- talhes 268 que impede que o veículo 150 gire para a posição mostrada na Figura 36. Ou seja, o trinco 154 trancou o veículo 150. Quando a porta 102 está aberta conforme mostrado na Figura 32, o trinco 154 é engatado com os entalhes 268 conforme mostrado na Figura 34. Devi- do ao fato de a porta 102 estar aberta, o pino de elevador 226 não es- tá impulsionando a elevação 156 através da mola de elevador 228. Isto impede que a alavanca 104 seja atuada em direção à posição fe- chada, pois o veículo 150 é acoplado às engrenagens 212, que, por Sua vez, é mecanicamente acoplado ao eixo principal 118. Esse recur- so impede que o usuário atue a alavanca 104 fechada enquanto a por- ta 102 está aberta. O fechamento da porta 102 atua o trinco 154 para fora dos entalhes 268 (por meio do pino de elevador 226).

[00204] A Figura 33 mostra a mesma vista em corte transversal que na Figura 32, porém com a porta 102 fechada que assim atua o pino de elevador 226 na direção oposta à porta 102 para comprimir a mola de elevador 228 que atua a elevação 156. Ou seja, conforme mostrado na Figura 33, quando a porta 102 é fechada, a porta 102 pressiona uma extremidade do pino de elevador 226 (consultar as Figuras 2 a 4) que atua o pino de elevador 226 em uma direção que é ilustrada por uma seta 604 na Figura 33. O colar de pino de elevador 230 é rigida- mente acoplado ao pino de elevador 226 e, dessa forma, tanto o colar de pino de elevador 230 como o pino de elevador 226 se movem na direção da seta 604 quando a porta 102 é fechada para a posição mostrada na Figura 33.

[00205] — Conforme precedentemente mencionado, a porta 102 colide com a extremidade (consultar as Figuras 2 a 4) do pino de elevador 226 quando a porta 102 é fechada, atuando assim o pino de elevador 226 na direção da seta 604 conforme mostrado nas Figuras 32 a 33. À medida que o pino de elevador 226 atua na direção oposta à porta 102, o colar de pino de elevador 230 também se move na direção oposta à porta 102 para comprimir assim uma mola de elevador 228 contra a elevação 156. A compressão da mola de elevador 228 aplica uma força contra o pino de elevador 226 que atua a elevação 156 na direção oposta à porta 102, pois a elevação 156 é acoplada a um trin- co 154 conforme mostrado nas Figuras 34 a 36. O trinco 154 é acopla- do de modo pivotante à montagem de veículo 160 por meio de um pivô de trinco 606.

[00206] “Quando a porta 102 está aberta conforme mostrado na Fi- gura 32, o pino de elevador 226 é atuado na direção oposta à eleva- ção 156 de modo que o trinco 154 se engate com os entalhes 268 con- forme mostrado na Figura 34. A Figura 34 mostra uma vista em corte transversal da bomba peristáltica 100 da Figura 1 para mostrar uma vista em corte transversal da montagem de veículo 160 com a porta 102 aberta e a alavanca 104 aberta. Conforme mostrado na Figura 33, quando a elevação 156 é atuada na direção oposta ao veículo 150 pe- lo fechamento da porta 102, o trinco 154 também é atuado na direção oposta ao veículo 150 conforme mostrado na Figura 35 por compres- são da mola de elevador 228 contra a elevação 156 acoplada ao trinco

154. A Figura 35 mostra a mesma vista em corte transversal que na Figura 34, porém a porta 102 está fechada para atuar o trinco 154 para fora dos entalhes 268.

[00207] Ou seja, a atuação da elevação 156 na direção oposta ao veículo 150 atua o trinco 154 de modo que o veículo 150 possa girar livremente. Quando o trinco 154 é levantado pela elevação 156, o trin- co 154 não pode se engatar com os entalhes 268 do veículo 150 con- forme mostrado na Figura 35 e, portanto, o veículo 150 pode girar |li- vremente. Quando o trinco 154 é engatado com os entalhes 268 con- forme mostrado na Figura 34 do veículo 150, o veículo 150 não pode girar para a posição mostrada na Figura 36. O veículo 150 pode girar na direção 608 mostrada como a seta no sentido horário nas Figuras 34 e 35 na posição mostrada na Figura 36 quando a alavanca 104 é fechada. A Figura 36 mostra a mesma vista em corte transversal que na Figura 35, porém com o veículo 150 em uma posição girada que é causada pelo fechamento da alavanca 104.

[00208] “Conforme mostrado na Figura 34, o retentor de grampo de deslizamento 170 inclui um gancho de retentor 286 e um corpo de mo- la 288. O retentor de grampo de deslizamento 170 permite que o grampo de deslizamento 152 seja ajustado por pressão no veículo 150 e também forneça resistência quando puxa o grampo de deslizamento 152 para fora do veículo 150.

[00209] A Figura 37 mostra a montagem de veículo 160 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 a partir de um lado inferior do veículo 150, e a Figura 38 mostra a montagem de veículo 160 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 a partir de um lado superior do veículo 150. A Figura 37 mostra o conector de engrenagem 290 que acopla mecanicamente o veículo 150 ao eixo principal 118. A montagem de veículo 160 inclui um alojamento de veículo 148, um trinco 154, uma mola de trinco 180, o conector de engrenagem 290 e uma janela 264. A janela 264 permite que a luz (por exemplo, gerada por um LED) brilhe através da janela

264. Um sensor no outro lado da janela 264 pode captar quais porções da janela 264 estão bloqueadas e/ou quais porções da janela 264 têm luz brilhando através da mesma. Os furos de ID de grampo de desli- zamento 294 em um grampo de deslizamento 152 podem indicar um número binário que pode ser usado para identificar o grampo de desli- zamento 152 e/ou o conjunto ao qual o grampo de deslizamento 152 está fixado. Conforme mostrado na Figura 37, quando o veículo 150 está na posição fechada, uma cobertura 266 bloqueia a entrada da montagem de veículo 160 (consultar também a Figura 37).

[00210] A Figura 39 mostra a montagem de veículo 160 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 a partir de um lado inferior da montagem de veículo 160 com a porção inferior do alojamento de veículo 148 re- movida para maior clareza. Conforme mostrado, a cobertura 266 pode ser facilmente vista como bloqueando a entrada da montagem de veí- culo 160, que, por sua vez, impede a inserção de qualquer coisa no veículo 150 enquanto o veículo 150 é girado para a posição fechada. À porção fluente 270 do grampo de deslizamento 152 está sobre o furo de montagem de veículo 292 que permite que o fluido flua através do tubo 216. Quando o veículo 150 está na posição aberta, o furo de montagem de veículo 292 retém o tubo 216 de modo que o tubo 216 seja posicionado entre a porção de oclusão 272 do grampo de desli- zamento 152. Isto exige que o grampo de deslizamento 152 seja car- regado e descarregado no veículo 150 pelo usuário apenas quando o grampo de deslizamento 152 está ocluindo o tubo 216.

[00211] Após o grampo de deslizamento 152 ficar preso dentro do veículo 150 e a porta 102 ser fechada, a atuação da alavanca 104 pa- ra a posição fechada gira o veículo 150 de modo que o furo de monta-

gem de veículo 292 retenha o tubo 216 de modo que o tubo 216 possa residir dentro da porção fluente 270 do grampo de deslizamento 152. Quando o tubo 216 é posicionado dentro da porção fluente 270, o flui- do pode fluir facilmente através do tubo 216. As Figuras 40 e 41 mos- tram vistas do veículo 150 da bomba peristáltica 100 da Figura 1. Os entalhes 268 são facilmente vistos tal como é a cobertura 266.

[00212] A Figura 42 mostra o veículo 150 com a porção superior removida para ilustrar uma superfície de guia 149 do veículo 150. À superfície de guia 149 é configurada para permitir que o estabilizador 278 do grampo de deslizamento 152 transfira a força de inserção apli- cada ao repouso de polegar 280 em deslizamento do tubo 216 para dentro de uma fenda arqueada 151 do grampo de deslizamento 152, que é descrito em mais detalhes abaixo.

[00213] As Figuras 43 a 48 mostram várias vistas do grampo de deslizamento 152 que podem ser inseridas no veículo 150 da bomba peristáltica 100 da Figura 1. O grampo de deslizamento 152 inclui um corpo 296 que define uma fenda arqueada 151 que recebe um tubo 216 na mesma. A fenda arqueada 151 inclui uma porção de oclusão 272 e uma porção fluente 270. O grampo de deslizamento 152 inclui também um estabilizador 278. O estabilizador 278 facilita a inserção do grampo de deslizamento 152 no veículo 150. Um repouso de pole- gar 280 é mostrado para fornece uma área de atrito para uma pessoa pressionar o grampo de deslizamento 152 para dentro do veículo 150. Como facilmente visto na Figura 43, o repouso de polegar 280 inclui uma extensão 274. Dentro da extensão 274 estão os furos de ID de grampo de deslizamento 294 para que a luz identifique o grampo de deslizamento 152. Os furos de ID de grampo de deslizamento 294 são facilmente vistos na Figura 43. A parte traseira 276 é facilmente vista na Figura 45.

[00214] As Figuras 49 a 53 mostram uma sequência de eventos pa-

ra ilustrar o grampo de deslizamento 152 das Figuras 43 a 48 sendo inserido na montagem de veículo 160 da bomba peristáltica 100 da Figura 1. O veículo 150 conforme mostrado nas Figuras 49 a 53 é mostrado com a parte superior removida para fácil visualização da in- teração do estabilizador 278 e da superfície de guia 149. O estabiliza- dor 278 e a superfície de guia 149 interagem um com o outro para im- pedir que o grampo de deslizamento 152 seja inserido no veículo em um ângulo que poderia pinçar o tubo 216.

[00215] Inserido, antes da inserção de um grampo de deslizamento 152 de um conjunto de administração, um usuário pode colocar o tubo 216 em qualquer lugar dentro da fenda arqueada 151. Se o usuário colocar o tubo 216 dentro da extremidade da porção de oclusão 272 da fenda arqueada 151, o veículo 150 pode receber o grampo de des- lizamento 152 com o tubo 216 que é ocluído sem mover ou reposicio- nar o tubo 216 dentro da fenda arqueada 151.

[00216] Entretanto, se o usuário posicionar o tubo 216 na porção fluente 270 ou parcialmente entre a porção fluente 270 e a extremida- de da porção de oclusão 272, a montagem de veículo 160 reposiciona- rá o tubo 216 para a extremidade da porção de oclusão 272 à medida que o grampo de deslizamento 152 é inserido no veículo 150.

[00217] A Figura 49 mostra a inserção inicial do grampo de desli- zamento 152 em que o tubo 216 está na porção fluente 270. Conforme pode ser visto na sequência de eventos da Figura 49 à Figura 53, à medida que o grampo de deslizamento 152 é inserido, o tubo 216 des- liza para dentro da extremidade da porção de oclusão 272 conforme mostrado na Figura 34. Durante esse processo, o estabilizador 278 e a superfície de guia 149 interagem um com o outro para impedir que o tubo 216 seja pinçado ou danificado por forças ortogonais à linha cen- tral da fenda arqueada 151.

[00218] Ou seja, à medida que o usuário impulsiona o repouso de polegar 280, a superfície de guia 149 faz com que o grampo de desli- zamento 152 seja guiado para a posição completamente inserida no veículo 150 conforme mostrado na Figura 53 enquanto ajusta o ângulo do grampo de deslizamento 152 para transferir forças no repouso de polegar 280 para o tubo 216 de modo que o tubo 216 experimente uma força substancialmente paralela à linha central da fenda arqueada

151. O estabilizador 278 é guiado pela superfície de guia 149, pois o estabilizador 278 encostará na superfície de guia 149 se o usuário ten- tar girar o grampo de deslizamento 152 no sentido anti-horário (a partir da perspectiva mostrada nas Figuras 49 a 53) enquanto tenta inserir o grampo de deslizamento 152. Dessa forma, o estabilizador 278 do grampo de deslizamento 152 impede que o tubo 216 seja pinçado ou danificado pela interface entre o veículo 150 e o grampo de desliza- mento 152. O estabilizador 278 e a superfície de guia 149 mitigam a força do usuário pressionando o grampo de deslizamento 152 de ser transferida para o tubo 216 para impulsionar o tubo ortogonal à linha central da fenda arqueada 151, o que poderia fazer com que o tubo 216 seja pinçado, pois o tubo 216 poderia ficar aprisionado dentro do canal definido pelo furo 106 (consultar a Figura 2) se o tubo 216 foi forçado a se mover ortogonalmente à linha central da fenda arqueada

151.

[00219] A Figura 54 mostra a montagem de veículo 160 a partir do lado superior com uma placa de sensor 161 acoplada à mesma da bomba peristáltica 100 da Figura 1. A Figura 55 mostra a mesma vista que a Figura 54, porém com a placa de sensor 161 mostrada como sendo transparente para mostrar um grupo de LEDs 165 que fazem parte de um sensor de ID de grampo de deslizamento 163. O sensor de ID de grampo de deslizamento 163 inclui os LEDs 165 que são usados para gerar luz, que pode ser luz visível, luz não visível, luz in- fravermelha, luz infravermelha próxima, luz ultravioleta, luz de banda estreita, luz de banda larga, dentro de uma porção óptica do espectro eletromagnético, ou alguma combinação das mesmas. O sensor de ID de grampo de deslizamento 163 inclui também um sensor óptico 153, que pode ser uma matriz linear de elementos sensíveis à luz, por exemplo, 128 detectores de escala de cinza. Também, conforme visto na Figura 56, o sensor de ID de grampo de deslizamento 163 inclui um tubo de luz 155.

[00220] Os LEDs 165 emitem luz que é transmitida dentro do tubo de luz 155 para girar a luz para o lado da montagem de veículo 160 oposto ao lado ao qual a placa de sensor 161 é acoplada. A Figura 57 mostra o tubo de luz 155 incluindo uma passagem de recepção 167 que recebe luz dos LEDs 165 (consultar a Figura 56) e uma passagem de transmissão 157 que transmite luz através de uma janela 264 da montagem de veículo 160 no lado inferior da montagem de veículo 160 (consultar a Figura 37 para a janela 264 no lado inferior). A luz é transmitida através de qualquer um dos furos de ID de grampo de des- lizamento 294 da extensão 274 (consultar a Figura 43) quando o grampo de deslizamento 152 está no veículo 150 e o veículo 150 está posicionado na posição de alavanca fechada (conforme mostrado na Figura 39) quando a alavanca 104 é fechada.

[00221] Novamente com referência às Figuras 55 e 56, conforme facilmente visto, o uso do tubo de luz 155 permite que uma única placa de sensor 161 aloje os LEDs 165 e o sensor óptico 153. A placa de sensor 161 inclui também um sensor de rotação 169 que pode ser um codificador giratório acoplado a uma extremidade do eixo superior 298 (consultar a Figura 11).

[00222] A Figura 58 mostra um diagrama de fluxograma para ilus- trar um método 400 de uso da bomba peristáltica 100 da Figura 1. O método 400 pode incluir as ações 401 a 415. A Ação 401 atua a ala- vanca 104 para a posição aberta por um usuário. Ou seja, se a ala-

vanca 104 estiver precedentemente fechada, o usuário pode atuar a alavanca 104 aberta, que abrirá a porta 102 conforme descrito acima e é ilustrado como Ação 402 no método. A Ação 402 abre a porta 102 e gira o veículo 150 para uma posição para receber um grampo de desli- zamento 152 em resposta à atuação da alavanca 104 para a posição aberta (consultar a Figura 34). Nesta posição, se o veículo 150 já inclu- ir um grampo de deslizamento 152 (por exemplo, a partir de uma tera- pia precedente), o usuário pode remover o grampo de deslizamento 152 e substituir o mesmo por um novo grampo de deslizamento 152, pois na Ação 402, o veículo 150 foi girado para uma posição em que um usuário pode remover ou inserir o grampo de deslizamento 152. À Ação 403 atua o êmbolo ativado por mola 116, a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200 para uma posição retraída em resposta à atuação da alavanca 104 para a posição aberta. Essa fácil inserção do tubo 216 na canaleta 168 sem ser impedida por um ou mais dentre o êmbolo ativado por mola 116, a válvula de entrada 198 e/ou a válvula de saída 200.

[00223] A Ação 404 move o grampo de deslizamento 152 para uma posição de oclusão no tubo 216 pelo usuário. A Ação 404 é opcional, pois durante a Ação 405, o usuário irá inserir o grampo de deslizamen- to 152 no veículo 150 e, conforme descrito com referência às Figuras 49 a 53, o tubo 216 pode ser movido para a posição de oclusão dentro da fenda arqueada 151 automaticamente durante a inserção de gram- po de deslizamento 152 no veículo 150.

[00224] A ação406 impede a atuação da alavanca 104 para a posi- ção fechada se experimentada pelo usuário enquanto a porta 102 permanece aberta. A Ação 407 fecha a porta 102 pelo usuário. A Ação 408 destranca o veículo 150 em resposta ao fechamento da porta 102. A Ação 409 atua a alavanca 104 para a posição fechada pelo usuário. A Ação 410 gira o veículo 150 para posicionar o tubo 216 dentro do grampo de deslizamento 152 para uma posição de não oclusão em resposta à atuação da alavanca 104 para a posição fechada. A Ação 411 libera o êmbolo ativado por mola 116, a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200 da posição retraída em resposta à atuação da alavanca 104 para a posição aberta. Ou seja, o came de elevação 120 ou (ou 302) não irá mais interagir com o êmbolo ativado por mola 116, a válvula de entrada 198 e a válvula de saída 200. A Ação 412 ilumina uma pluralidade de LEDs 165 em uma pluralidade de locais predeter- minados no grampo de deslizamento 152, como nos furos de ID de grampo de deslizamento 294. A Ação 413 determina se cada um den- tre a pluralidade de locais predeterminados no grampo de deslizamen- to 152 é opcionalmente bloqueado ou desbloqueado pela captação das iluminações da pluralidade de LEDs 165. A Ação 414 gera um número binário baseado nos locais predeterminados no grampo de deslizamento 152. A Ação 415 autoriza ou nega a bomba 100 para permitir a terapia de infusão baseada no número binário.

[00225] A Figura 59 mostra um circuito acionador 338 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 para acionar os LEDs 165 do sensor de ID de grampo de deslizamento 163. O circuito acionador inclui um op-amp U15 que está disposto em um circuito de realimentação negativo para um transístor de acionamento Q3. O op-amp U15 aciona sua saída de modo que uma tensão alvo seja alcançada. Essa tensão alvo controla a base do transistor Q3 que, por sua vez, faz com que o transistor Q3 controle uma corrente constante através do resistor R163. Isso faz com que a corrente que flui do terminal 3 para o terminal 2 do transis- tor O3 seja substancialmente constante.

[00226] A Figura 60 mostra um circuito de LED 339 da bomba peris- táltica 100 da Figura 1 mostrando a disposição dos LEDs 165 do sensor de ID de grampo de deslizamento 163. O pino de LED SETID SINK F INT é acoplado à saída do circuito da Figura 59 que inclui a mesma etiqueta. A corrente constante faz com que os LEDs D1, D2, D3 gerem luz óptica que é direcionada através do tubo de luz 155. Os LEDs D1, D2, D3 podem ser os LEDs 165 mostrados nas Figuras 55 a 56.

[00227] A Figura 61 mostra um circuito de sensor óptico 340 da bomba peristáltica 100 da Figura 1 para captar luz recebida após a luz dos LEDs 165 passar através dos furos de id de grampo de desliza- mento 294 da extensão 274 do grampo de deslizamento 152. O circui- to de sensor óptico da Figura 61 usa um detector linear mostrado co- mo U3 de IC. Em algumas modalidades da presente invenção, o U3 de IC pode ser o número de peça TSLI1401CCS produzido por ams AG de Tobelbader Strasse 308141, Premstaetten, Áustria. Entretanto, qual- quer sensor óptico adequado 153 pode ser usado incluindo, porém sem limitação, outros sensores ópticos lineares. O U3 de IC pode ser o sensor óptico 153 mostrado na Figura 55. A saída do U3 de IC é envi- ada para um processador através do pino 6 do U3 de IC após ser pro- cessada, por exemplo, por um conversor analógico-digital (não mos- trado) que em algumas modalidades específicas, é integrada no pro- cessador. Entretanto, o conversor analógico-digital pode ser um circui- to integrado separado do processador.

[00228] A Figura 62 mostra um diagrama de fluxograma 100 que ilustra um método de uso de dados do sensor de luz mostrado na Figu- ra 61 para identificar um grampo de deslizamento. Os furos ou a au- sência de furos no grampo de deslizamento 152 podem incluir 10 lo- cais que correspondem a 10 bits de modo que 10 códigos diferentes possam ser identificados, cada um dos quais corresponde a um núme- ro de modelo de conjunto de infusão conectado ao grampo de desli- zamento 152. Os 10 códigos podem ter uma distância de Hamming de quatro, uns em relação aos outros. E se qualquer código for deslocado para a esquerda ou direita, o código deslocado terá uma distância de Hamming de três, quando o deslocamento é menor que 3 e uma dis-

tância de Hamming de dois, quando o deslocamento é maior ou igual a

3. Os códigos podem ter um número par de uns e zeros, por exemplo, 6/4 ou 8/2. Os códigos podem ter pelo menos seis transições de 1a O oude0Oa1.

[00229] O método inclui as Ações 1001 a 1014. A Ação 1001 realiza um autoteste no sensor óptico quando a porta é aberta. O sensor ópti- co pode ter 128 pixels de largura e cada bit pode ter menos de 11 pixels de largura. A Ação 1002 gera um mapa de poeira enquanto a porta permanece aberta. A Ação 1003 calibra o sensor óptico. A Ação 1004 insere um grampo de deslizamento. A Ação 1005 fecha a porta. A Ação 1006 fecha a alavanca. A Ação 1007 ilumina os LEDs. A Ação 1008 lê uma imagem do sensor óptico. Um controlador de PI pode controlar a exposição de modo que uma intensidade média de imagem esteja em ou próximo a um valor médio ou outro valor predeterminado. A Ação 1009 reduz a resolução da imagem. Por exemplo, a resolução de cada pixel de escala de cinza na imagem pode ser reduzida de 12 bits para 8 bits. A Ação 1010 valida a imagem. Por exemplo, a variân- cia e valores médios devem estar dentro de faixas predeterminadas para serem validados. A Ação 1011 realiza a detecção de borda da imagem para gerar uma imagem de borda detectada. A detecção de borda pode ser realizada usando um kernel Prewitt modificado com uma função de kernel de (-1, -2, -3, O, 3, 2, 1). A Ação 1012 convolve a imagem de borda detectada com um modelo correlacionado para gerar uma imagem convolvida. A Ação 1013 identifica transições de borda usando a imagem convolvida. Uma área da intensidade mais alta pode ser considerada para ser o centro de um bit. Depois disso, um local se baseia em distâncias fixas para a esquerda e/ou direita onde os valo- res devem estar. Ou seja, os índices de bit são usados para amostrar a imagem original com um valor limite para determinar se um local é um “1' ou “0. Cada valor é uma média de cinco pixels centralizados ao redor do ponto de amostra, em algumas modalidades específicas. À Ação 1014 identifica o grampo de deslizamento. Uma tabela de pes- quisa pode ser usada para corresponder valores com número de peça de conjunto de infusão.

[00230] Em geral, com referência aos desenhos, as Figuras 63 a 96 mostram uma modalidade alternativa da bomba peristáltica 100 da Fi- gura | em que um came de elevação alternativo 121, uma ligação me- cânica alternativa entre o eixo e o veículo 150 e uma preensão de por- ta alternativa 308 são usados e é identificada, em geral, como bomba peristáltica 300.

[00231] A Figura 63 mostra uma vista posterior da bomba peristálti- ca 300 com a cobertura traseira removida. Um came de elevação 302 é mostrado e inclui um flange 304. O flange 304 limita o movimento do came de elevação 302 em direção ao êmbolo ativado por mola 116. À Figura 64 mostra uma outra vista da bomba peristáltica 300 da Figura 63 para ilustrar a operação do came de elevação 120 mostrando a alavanca 104 na posição aberta. O came de elevação 302 é girado em uma posição de elevação, porém, conforme mostrado na Figura 64, o flange 304 impede que o came de elevação 302 deslize sob o êmbolo ativado por mola 116. A Figura 65 mostra uma vista em corte transver- sal do came de elevação 120 da bomba peristáltica 300 da Figura 63 quando a alavanca 104 está na posição aberta. Conforme mostrado na Figura 65, o flange 304 impede que o came de elevação 302 deslize além de um ângulo rotacional predeterminado. O came de elevação 302 é inclinado por uma mola de torção de elevador de came 126 na direção da seta 311. As Figuras 66 a 72 mostram o came de elevação 120 da bomba peristáltica 300 da Figura 63 de vários ângulos de vi- são.

[00232] A Figura73 mostra a bomba peristáltica 300 da Figura 63 a partir de uma vista posterior para mostrar uma barra de ligação de preensão de porta 306 entre a preensão de porta 308 e uma catraca linear 309. Uma mola de preensão de porta 310 é acoplada à barra de ligação de preensão de porta 306 e à catraca linear 309. A barra de ligação de preensão de porta 306 pode balançar para frente e para trás, pois é acoplada de modo pivotante a uma estrutura 312. A mola de preensão de porta 310 opera usando uma ação sobre o centro, conforme descrito acima, o que torna a preensão de porta 308 biestá- vel. A Figura 74 mostra a bomba peristáltica 300 da Figura 63 para fornecer uma outra vista da barra de ligação de preensão de porta 306 entre a preensão de porta 114 e uma catraca linear 309. Conforme mostrado na Figura 74, um vão central da barra de ligação de preen- são de porta 306 é acoplado rotacionalmente à estrutura 312 de modo que a atuação da preensão de porta 308 faça com que a catraca linear 309 mude de estados. A catraca linear 309 pode estar em um estado de catraca ou em um estado de não catraca. No estado de catraca 309, a catraca linear pode atuar como uma trava para evitar a rotação do veículo 150. Ou seja, a catraca linear 309 na bomba peristáltica 300 realiza a ação de trancamento que é realizada pelo trinco 154 na bom- ba peristáltica 100 da Figura 1. A catraca linear 309 inclui também um trinco 318 que tranca o eixo principal 118 por meio de uma barra de ligação de veículo 335 em vez de diretamente atuando no veículo 150.

[00233] A Figura 75 mostra uma vista em primeiro plano da interfa- ce da mola de preensão de porta 310 e da preensão de porta 308. À Figura 75 mostra também a barra de ligação de preensão de porta 306 da bomba peristáltica 300 da Figura 63 com uma preensão de porta 308 na porta 102 na posição aberta e a alavanca 104 na posição aber- ta. Conforme pode ser visto, a mola de preensão de porta 310 inclui uma bola 314 que faz interface com um soquete 315 para formar uma junta articulada 316. Quando a porta 102 é aberta, a preensão de por- ta 308 pode estar em uma posição de modo que a barra de ligação de preensão de porta 306 atue a catraca linear 309 para um estado de catraca. No estado de catraca, a catraca linear 309 impede que o eixo principal 118 gire quando um usuário tenta fechar a alavanca 104 im- pedindo assim que o usuário feche a alavanca 104 enquanto a porta 102 permanece aberta. A Figura 76 mostra a mesma vista em primeiro plano da Figura 75, porém com a preensão de porta 308 na posição de porta fechada e a alavanca 104 na posição aberta. Quando um usuário fecha a porta 102, o mesmo atua a preensão de porta 308, que atua a mola de preensão de porta 310, que atua a barra de ligação de preen- são de porta 306 que coloca a catraca linear 309 na posição de não catraca. Ou seja, a alavanca 104 pode agora ser fechada pelo usuário, pois a porta 102 está fechada. A Figura 77 mostra a mesma vista em primeiro plano da Figura 76, porém após a alavanca 104 ser atuada para a posição fechada. A alavanca 104 poderia ser fechada, pois a catraca linear 309 estava na posição de não travamento quando a ala- vanca 104 foi atuada fechada, conforme descrito acima.

[00234] As Figuras 78 a 84 mostram várias vistas da preensão de porta 308 incluindo o soquete 315 que recebe a bola 314 da mola de preensão de porta 310. A preensão de porta 308 das Figuras 78 a 84 opera da mesma maneira que a preensão de porta 308 mostrada na Figura 25; entretanto, a preensão de porta 308 tem um soquete 315 para se conectar a uma mola de preensão de porta 310 em vez de uma âncora de preensão de porta 232, conforme mostrado na Figura

25. A preensão de porta 308 inclui uma preensão de porta 114. A pre- ensão de porta 308 inclui uma preensão de pino 166, um suporte de preensão de porta 234 e um canal 236 para permitir que a preensão de porta 308 seja pivotada.

[00235] A Figura 85 mostra uma vista em primeiro plano da catraca linear 309 quando a porta 102 está aberta e a alavanca 104 está aber- ta. A catraca linear 309 inclui uma barra de ligação dentada 317 e um trinco 318 que podem ser girados ao longo de pivôs 319, 320 de modo que o trinco 318 pode se engatar ou desengatar da barra de ligação dentada 317. O trinco 318 é acoplado à barra de ligação 325 através de um furo de trinco 321. A barra de ligação 325 pode deslizar através do furo de trinco 321.

[00236] O trinco 318 inclui uma extremidade pivotante que é aco- plada aos pivôs 319, 320 e é configurada de modo que uma extremi- dade de engate, como um dente 341 (consultar as Figuras 90 a 92) possa pivotar para engatar a barra de ligação dentada 317 ou desen- gatar a barra de ligação dentada 317. A barra de ligação de preensão de porta 306 pode girar ao redor de um eixo geométrico 329. Devido ao fato de a barra de ligação de preensão de porta 306 estar em enga- te deslizante com o furo de trinco 321, o movimento da barra de liga- ção de preensão de porta 306 ao redor de um eixo geométrico 329 pode levantar ou abaixar o dente 341 do trinco 318 para engatar ou desengatar a barra de ligação dentada 317.

[00237] Conforme mostrado na Figura 85, a preensão de porta 114 está na posição de porta aberta 102 que atua a mola de preensão de porta 310 para pivotar ao longo de pivôs de mola 322. Devido ao fato de a mola de preensão de porta 310 ser acoplada à barra de ligação de preensão de porta 306 por meio de um furo de mola de preensão de porta 323 (consultar a Figura 77), quando a mola de preensão de porta 310 é atuada para a posição de porta aberta, a barra de ligação 325 é girada ao longo da seta 324 que, por sua vez, atua a barra de ligação 325 acoplada ao trinco 318. O dente 341 do trinco 318 é atua- do na direção da seta 326. Esse estado de travamento do trinco 318 significa que o trinco 318 é pivotado de modo que um dente 341 do trinco 318 se engate com a barra de ligação dentada 317 para impedir que o usuário feche a alavanca. Ou seja, quando o dente 341 se enga- ta com a barra de ligação dentada 317, a catraca linear 309 está no estado de trancamento

[00238] A Figura 86 mostra uma vista em primeiro plano da catraca linear 309 quando a porta 102 está fechada e a alavanca 104 está aberta. O dente 341 do trinco 318 atuou na direção da seta 330 pela rotação da barra de ligação de preensão de porta 306 na direção indi- cada pela seta 331. A atuação do dente 341 do trinco 318 na direção oposta à barra de ligação dentada 317 desengata assim o trinco 318 da barra de ligação dentada 317 fazendo assim com que a catraca |i- near 309 esteja no estado de não catraca. Um usuário pode fechar a alavanca 104 quando a catraca linear 309 está no estado de não ca- traca, conforme mostrado na Figura 87. Ou seja, a Figura 87 mostra uma vista em primeiro plano da catraca linear 309 quando a porta 102 está fechada e a alavanca 104 também está fechada.

[00239] As Figuras 88 a 89 mostram a bomba peristáltica 300 da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecâ- nica entre o eixo principal e o veículo 150 em que a preensão de porta 308, a porta 102 e a alavanca 104 estão na posição aberta. A ligação mecânica inclui a barra de ligação dentada 317 que é acoplada ao eixo principal 118 por meio de um primeiro pivô de pino 332. A barra de li- gação dentada 317 é conectada apenas a uma extremidade (ou seja, por meio do primeiro pivô de pino 332). A ligação mecânica inclui tam- bém uma barra de ligação de veículo 335 em que uma extremidade é conectada ao eixo principal 118 por meio de um segundo pivô de pino 333 e a um colar de eixo de veículo 336 por meio de um terceiro pivô de pino 334.

[00240] Conforme precedentemente mencionado, quando a preen- são de porta 114 está na posição de porta aberta, o dente 341 do trin- co 318 se engata com a barra de ligação dentada 317. Como pode ser visto na Figura 88, nessa posição, a barra de ligação dentada 317 não pode ser atuada em direção ao eixo principal 118 quando um usuário tenta fechar a alavanca 104, pois o eixo principal 118 é impedido de ser girado na direção 337, pois a barra de ligação dentada 317 é tran- cada pelo trinco 318. Isto impede que o usuário feche a alavanca 104 antes de a porta 102 ser fechada.

[00241] As Figuras 90 a 91 mostram a bomba peristáltica 300 da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecâ- nica entre o eixo e o veículo 150 em que a porta 102 e a preensão de porta 308 estão na posição fechada e a alavanca 104 está na posição aberta. Conforme pode ser visto, o dente 341 do trinco 318 foi atuado na direção oposta à barra de ligação dentada 317 permitindo assim que a barra de ligação dentada 317 se retraia em direção ao eixo prin- cipal 118. Dessa forma, um usuário pode agora atuar a alavanca 104 para a posição fechada.

[00242] A Figura 92 mostra a bomba peristáltica 300 da Figura 63 com algumas peças removidas para ilustrar a ligação mecânica entre o eixo e o veículo 150 em que a porta 102 e a preensão de porta 114 estão na posição fechada enquanto a alavanca 104 está entre a posi- ção aberta e fechada. Devido ao fato de o eixo principal 118 ser parci- almente girado na direção 337 pela atuação da alavanca 104, a barra de ligação de veículo 335 puxou o colar de eixo de veículo 336 de mo- do que o mesmo girasse juntamente com o veículo 150 fixado ao mesmo. A Figura 93 mostra a bomba peristáltica 300 da Figura 63 quando a alavanca 104 foi fechada. Conforme pode ser visto, o colar de eixo de veículo 336 foi completamente girado de modo que o veícu- lo 150 esteja agora na posição, conforme mostrado na Figura 36.

[00243] As Figuras 94 a 96 mostram o trinco 318 da bomba peristál- tica 300 da Figura 63 de várias vistas. A Figura 96 mostra uma vista em corte transversal do trinco 318 ao longo da vista indicada na Figura

94. Na Figura 96, um dente 341 é mostrado que se engata com os dentes da barra de ligação dentada 317 mostrados acima nas Figuras

73-93.

[00244] As Figuras 97 a 98 mostram uma modalidade alternativa da bomba peristáltica 1020 em que uma montagem mecânica alternativa 1021 entre a alavanca 104 e o eixo principal 118 é usada. As Figuras 97 a 98 mostram também uma modalidade da bomba peristáltica 1020 em que um veículo alternativo 1036 é usado. A bomba peristáltica 1020 fornece resiliência entre a alavanca 104 e um eixo principal 118 por meio de uma mola 1026. A mola 1026 é uma mola de torção, em algumas modalidades específicas.

[00245] Conforme mostrado na Figura 97, quando em operação, a mola 1026 fornece resiliência de modo que a mola 1026, por meio de suas extremidades, incite a primeira ligação 1022 e a segunda ligação 1024 para fora em direção às extremidades do trilho 1028. Quando as extremidades da mola 1026 permanecem nas extremidades do trilho 1028, o trilho 1028 se move quando a alavanca 104 é atuada que mo- ve a segunda ligação 1024. Ou seja, a primeira ligação 1022 e a se- gunda ligação 1024 permanecem a uma distância predeterminada uma da outra em uma respectiva extremidade do trilho 1028 quando a mola 1026 mantém a primeira ligação 1022 e a segunda ligação 1024 a uma distância máxima entre si no trilho 1028. Entretanto, se a porta estiver aberta, o eixo principal 118 (consultar a Figura 98) não pode ser girado, pois a mesma está efetivamente trancada. Portanto, a mola 1026 pode se tornar comprimida, conforme descrito a seguir. As guias 1034 são configuradas para guiar as ligações 1022, 1024 ao longo do trilho 1028. Cada uma das ligações 1022, 1024 inclui guias 1034 para manter a ligações 1022, 1024 dispostas em uma posição predetermi- nada no trilho 1028.

[00246] Agora com referência à Figura 99, quando a alavanca 104 é atuada, a primeira ligação 1022 aplica uma força à mola 1026; porém, quando a segunda ligação 1024 é trancada (pois, por exemplo, o veí-

culo está trancado, pois a porta 102 está aberta), a primeira ligação 1022 se aproxima da segunda ligação 1024 como guiado pelo trilho 1028 à medida que a mola 1026 se comprime. Eventualmente, a pri- meira ligação 1022 se engatará com a segunda ligação 1024, nesse caso, a alavanca 104 será parada por um batente rígido.

[00247] A alavanca 104 pode pivotar para atuar uma primeira liga- ção 1022. Quando o eixo principal 118 não está trancado, essa atua- ção também atua a segunda ligação 1024. Conforme mostrado nas Figuras 100 a 101, a atuação da segunda ligação 1024 gira a primeira engrenagem biselada 1030, que, por sua vez, gira uma segunda en- grenagem biselada 1032. A segunda engrenagem biselada 1032 é fi- xada ao eixo principal 118. A porção inferior do eixo pode se estender a partir da segunda engrenagem biselada 1032 sendo fixada à segun- da engrenagem biselada 1032 até a mesma (não mostrada nas Figu- ras 100 a 101). A primeira ligação 1022 desliza ao longo do trilho 1028 quando o eixo principal 118 não tem capacidade para girar, compri- mindo assim a mola 1026. Adicional ou alternativamente, a segunda ligação 1024 desliza ao longo do trilho quando o eixo principal 118 não tem capacidade para girar.

[00248] As Figuras 102 a 105 mostram várias vistas de uma monta- gem de grampo de deslizamento 1038 de acordo com uma modalidade da presente invenção. A montagem de grampo de deslizamento 1038 inclui um alojamento superior 1040 e um alojamento inferior 1042. Um tubo 1046 é acoplado à montagem de grampo de deslizamento 1038 por meio de um acoplamento de tubo 1044. A montagem de grampo de deslizamento 1038 pode ocluir o fluxo de fluidos através do tubo 1046 ou pode permitir que o fluido flua livremente através do mesmo.

[00249] O fluxo de fluido não ocluído e ocluído pode ser efetuado através do tubo 1046 por meio da atuação de um primeiro elo 1052 e um segundo elo 1050. As Figuras 102 a 103 mostram a montagem de grampo de deslizamento 1038 na posição de oclusão e as Figuras 104 a 105 mostram a montagem de grampo de deslizamento 1038 na posi- ção de não oclusão. Quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de oclusão, conforme mostrado nas Figuras 102 a 103, um usuário pode pressionar o primeiro elo 1052 por meio de um sulco de dedo 1062 para atuar o segundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 para a posição de não oclusão conforme mostrado nas Figuras 104 a 105. De modo semelhante, quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de não oclusão, conforme mostra- do nas Figuras 104 a 105, um usuário pode pressionar um flange 1058 para atuar o segundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 para a posição de oclusão conforme mostrado nas Figuras 102 a 103.

[00250] A montagem de grampo de deslizamento 1038 inclui tam- bém uma passagem de alojamento 1048 que pode ser usada para captar a configuração de uma passagem de identificação 1060, pode ser usada para determinar se a montagem de grampo de deslizamento 1038 é carregada adequadamente ou indevidamente, e pode ser usa- da para determinar a configuração da montagem de grampo de desli- zamento 1038 (por exemplo, a posição de oclusão vs. não oclusão, etc.). A identificação pode ocorrer como descrito no presente docu- mento usando reconhecimento óptico de um padrão da passagem de identificação 1060. A Figura 106 mostra uma vista em corte transversal da montagem de grampo de deslizamento 1038, que mostra uma co- luna de pivô 1054 ao redor da qual o segundo elo 1050 pode pivotar. Quando o primeiro elo 1052 e o segundo elo 1050 estão na posição de oclusão, conforme mostrado na Figura 106, um êmbolo 1064 oclui um tubo 1046 por acunhamento do tubo 1046 entre o êmbolo 1064 e uma escora 1066. Uma passagem de obturador 1056 é mostrada que blo- queia ou permite que a luz passe através dependendo se a montagem de grampo de deslizamento 1038 está ou não na posição de oclusão ou na posição de não oclusão.

[00251] O segundo elo 1050 pivota ao redor da coluna de pivô

1054. O primeiro elo 1052 é acoplado ao segundo elo 1050 por meio de uma junta articulada 1068 (consultar a Figura 107). À medida que o primeiro elo 1052 é atuado, o mesmo é guiado dentro de um trilho 1072 por guias 1070. A Figura 108 mostra a montagem de grampo de deslizamento 1038 com o alojamento superior 1040 removido enquan- to está na posição de oclusão e a Figura 109 mostra a montagem de grampo de deslizamento 1038 com o alojamento superior 1040 en- quanto está na posição de não oclusão. Conforme mostrado na Figura 108, quando o primeiro elo 1052 está na posição de oclusão, o êmbolo 1064 está mais perto da escora 1066 e quando o segundo elo 1050 está na posição de não oclusão, o êmbolo 1064 está a uma distância predeterminada da escora 1066. O segundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 são acoplados um ao outro por meio de uma junta articulada

1068. As guias 1070 posicionam o primeiro elo 1052 de modo que a rotação do segundo elo 1050 ao longo da coluna de pivô 1054 transla- de para movimento linear das guias 1070 ao longo do trilho 1072 con- forme mostrado nas Figuras 110 a 114. As Figuras 108 a 109 também ilustram como a posição da passagem de obturador 1056 está posicio- nada em locais diferentes com base na posição do segundo elo 1050. As Figuras 110 a 114 mostram várias vistas do alojamento inferior 1042 da montagem de grampo de deslizamento 1038 incluindo o trilho

1072. Notar que a passagem de identificação 1060 em que a identifi- cação da montagem de grampo de deslizamento 1038 pode ser feita, conforme descrito no presente documento.

[00252] O primeiro elo 1052 inclui uma primeira superfície de conta- to 1114 e uma terceira superfície de contato 1118. O segundo elo 1050 inclui uma segunda superfície de contato 1116 e uma quarta su- perfície de contato 1120. Conforme mostrado na Figura 108, quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de oclu- são, a primeira superfície de contato 1114 entra em contato com a se- gunda superfície de contato 1116. Conforme mostrado na Figura 109, quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de não oclusão, a terceira superfície de contato 1118 entra em contato com a quarta superfície de contato 1120. Em algumas modalidades, uma guia secundária 1074 pode limitar o movimento do primeiro elo 1052 através da limitação da faixa de movimento, a guia secundária 1074 pode se deslocar dentro de um trilho secundário 1076 (consultar a Figura 119). Novamente com referência às Figura 108 a 109, em al- gumas modalidades específicas da presente invenção, a conformidade do tubo 1046 pode tornar a montagem de grampo de deslizamento 1038 biestável, com uma configuração estável sendo a posição de oclusão conforme mostrado na Figura 108 e a outra configuração es- tável sendo a configuração de não oclusão, conforme mostrado na Fi- gura 109 (um furo 1122 é mostrado nas Figuras 108 e 109 em que o tubo 1046 está posicionado (consultar a Figura 107). Em modalidades alternativas, uma mola ou molas podem ser usadas para incitar o se- gundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 para as duas configurações bies- táveis.

[00253] As Figuras 115 a 119 mostram várias vistas do alojamento superior 1040 da montagem de grampo de deslizamento 1038. Um trilho 1072 é mostrado que pode guiar o movimento do primeiro elo 1052 por meio de uma guia secundária 1074 (consultar as Figuras 108 e 109 em conjunto com as Figuras 115 a 119). As Figuras 120 a 124 mostram várias vistas de um primeiro elo 1052 da montagem de gram- po de deslizamento 1038 com o êmbolo 1064 e as Figuras 125 a 129 mostram várias vistas de um segundo elo 1050 da montagem de grampo de deslizamento 1038. As Figuras 130 a 133 mostram várias vistas de um acoplamento de tubo 1044 da montagem de grampo de deslizamento 1038.

[00254] As Figuras 134 a 138 mostram a montagem de grampo de deslizamento 1038 sendo inserida em um veículo 1036. Na Figura 134, a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na configuração de não oclusão. À medida que a montagem de grampo de deslizamen- to 1038 é inserida no veículo alternativo 1036, uma superfície de coo- peração 1094 interage com o segundo elo 1050 para atuar tanto o se- gundo elo 1050 como o primeiro elo 1052 para colocar a montagem de grampo de deslizamento 1038 na posição de oclusão ilustrada nas Fi- guras 135 a 136. Conforme mostrado na Figura 136, a montagem de grampo de deslizamento 1038 será atuada na posição de oclusão an- tes da inserção no veículo alternativo 1036. Dessa forma, em algumas modalidades da presente invenção, a bomba peristáltica 1020 é confi- gurada para apenas para receber uma montagem de grampo de desli- zamento 1038 na posição de oclusão; E, se a montagem de grampo de deslizamento 1038 não estiver na posição de oclusão antes da in- serção, a bomba peristáltica 1020 atuará a montagem de grampo de deslizamento 1038 para a posição de oclusão antes de ser recebida (em algumas modalidades específicas, antes de ser parcialmente re- cebida e em outras, antes ou durante o recebimento completo).

[00255] A Figura 137 mostra a montagem de grampo de desliza- mento 1038 completamente inserida em que o dedo de agarre 1086 se engata com o flange 1058. Também é mostrado um obturador de tubo 1078 que atua quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 se engata com o mesmo. Um acoplador de eixo 1080 é acoplado a um eixo da bomba peristáltica 1020. O acoplador de eixo 1080 pode ser diretamente acoplado ao eixo principal 118, ao eixo principal 118 por meio de uma ou mais engrenagens ou ligações, através de outro eixo, ou através de qualquer outro mecanismo mecânico conhecido por um versado na técnica relativa.

[00256] “Quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 é completamente inserida no veículo 1036, um usuário pode atuar a ala- vanca 104 fazendo assim com que o acoplador de eixo 1080 gire jun- tamente com um pino 1082. Um braço de intertravamento 1084 inclui um segundo dedo 1088 e um primeiro dedo 1090 de modo que a atua- ção do pino 1082 em um poço de preensão 1124 cause a atuação do braço de intertravamento 1084, que atua um dedo de agarre 1086. Devido ao fato de o dedo de agarre 1086 se engatar com o flange 1058, a atuação do dedo de agarre 1086 atua o primeiro elo 1052 e o segundo elo 1050 para a posição de não oclusão puxando o flange 1058 em uma direção oposta à montagem de grampo de deslizamento

1038. A Figura 139 mostra uma vista em perspectiva do mecanismo interno do veículo 1036 quando o efetor de extremidade 1092 é enga- tado com um flange 1058 da montagem de grampo de deslizamento 1038 e a Figura 140 mostra uma vista em perspectiva do mecanismo interno do veículo 1036 quando o efetor de extremidade 1092 é enga- tado com um flange 1058 da montagem de grampo de deslizamento 1038 na posição de não oclusão. O efetor de extremidade 1092 pode aplicar uma força no flange 1058 para atuar a montagem de grampo de deslizamento para a posição de não oclusão conforme mostrado na Figura 140. Em algumas modalidades da presente invenção, o primei- ro dedo 1090 e o segundo dedo 1088 podem ser integrados como uma estrutura única, por exemplo, e podem formar uma alça ao redor do pino 1082. O pino 1082 pode ser uma protração, uma roda de rolo, um mancal de rolo, um came, um came de rolamento, uma roda, uma pro- tuberância deslizante ou qualquer dispositivo adequado conhecido por um versado na técnica relevante.

[00257] As Figuras 134 a 138 mostram também a atuação do obtu- rador de tubo 1078, a Figura 141 mostra a parte frontal do orifício de veículo com uma superfície de cooperação 1094 e um obturador de tubo 1078. A Figura 142 mostra a parte frontal do orifício de veículo quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 foi inserida e o obturador de tubo 1078 foi aberto.

[00258] Em algumas modalidades da presente invenção, o acopla- dor de eixo 1080 pode girar na Figura 138 (no sentido horário confor- me visto na Figura 138) para atuar a montagem de grampo de desli- zamento 1038 para a posição de oclusão quando o efetor de extremi- dade 1092 do dedo de agarre é adequadamente conformado e confi- gurado. Em ainda uma modalidade adicional da presente invenção, quando um usuário puxa a montagem de grampo de deslizamento 1038 para fora do veículo na Figura 138, as paredes do veículo atuam o primeiro e o segundo elos 1050, 1052 para a posição de oclusão.

[00259] As Figuras 143 a 146 mostram várias vistas de uma outra modalidade da montagem de grampo de deslizamento 1038. A monta- gem de grampo de deslizamento 1038 das Figuras 143 a 146 é similar à montagem de grampo de deslizamento 1038 das Figuras 102 a 105 descrita supra; entretanto, características alternativas são descritas no presente documento ou são prontamente evidentes para um versado na técnica relevante.

[00260] Conforme mostrado na Figura 143, a passagem de identifi- cação 1060 está no alojamento superior 1040. A Figura 144 mostra a passagem de alojamento 1048 no alojamento inferior 1042. O fluxo de fluido não ocluído e ocluído pode ser efetuado através do tubo 1046 por meio da atuação de um primeiro elo 1052 e um segundo elo 1050. As Figuras 143 a 144 mostram a montagem de grampo de deslizamen- to 1038 em uma posição de oclusão e as Figuras 145 a 146 mostram a montagem de grampo de deslizamento 1038 na posição de não oclu- são. Quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de oclusão, conforme mostrado nas Figuras 143 a 144, um usuário pode pressionar o primeiro elo 1052 por meio de um sulco de dedo 1062 para atuar o segundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 para a posição de não oclusão conforme mostrado nas Figuras 145 e 146. De modo semelhante, quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de não oclusão, conforme mostrado nas Figuras 145 a 146, um usuário pode pressionar um flange 1058 para atuar o segundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 para a posição de oclusão conforme mostrado nas Figuras 143 a 144.

[00261] A montagem de grampo de deslizamento 1038 inclui tam- bém uma passagem de alojamento 1048 que pode ser usada para captar a configuração de uma passagem de identificação 1060, pode ser usada para determinar se a montagem de grampo de deslizamento 1038 é carregada adequadamente ou indevidamente, e pode ser usa- da para determinar a configuração da montagem de grampo de desli- zamento 1038 (por exemplo, a posição de oclusão vs. não oclusão, etc.) usando um sensor óptico conforme descrito no presente docu- mento. A Figura 147 mostra uma vista em corte transversal da monta- gem de grampo de deslizamento 1038, que mostra uma coluna de pivô 1054 ao redor da qual o segundo elo 1050 pode pivotar. Quando o primeiro elo 1052 e o segundo elo 1050 estão na posição de oclusão, conforme mostrado na Figura 166, um êmbolo 1064 oclui o tubo 1046 por acunhamento do tubo 1046 entre o êmbolo 1064 e uma escora

1066.

[00262] O segundo elo 1050 pivota ao redor da coluna de pivô

1054. O primeiro elo 1052 é acoplado ao segundo elo 1050 por meio de uma dobradiça 1126. À medida que o primeiro elo 1052 é atuado, o mesmo é guiado dentro de um trilho 1072 por guias 1070. A Figura 148 mostra a montagem de grampo de deslizamento 1038 com o alo- jamento superior 1040 removido enquanto está na posição de oclusão e a Figura 149 mostra a montagem de grampo de deslizamento 1038 com o alojamento superior 1040 enquanto está na posição de não oclusão. Conforme mostrado na Figura 150, quando o primeiro elo 1052 está na posição de oclusão, o êmbolo 1064 está mais perto da escora 1066 e quando o segundo elo 1050 está na posição de não oclusão, conforme é mostrado na Figura. 149, o êmbolo 1064 está a uma distância predeterminada da escora 1066. O segundo elo 1050 e o primeiro elo 1052 são acoplados um ao outro por meio de uma junta articulada 1068. As guias 1070 posicionam o primeiro elo 1052 de mo- do que a rotação do segundo elo 1050 ao longo da coluna de pivô 1054 translade para movimento linear das guias 1070 ao longo do tri- lho 1072.

[00263] Em algumas modalidades, a montagem de grampo de des- lizamento 1038 inclui um entalhe 1096 configurado para usar reconhe- cimento óptico para determinar quando a montagem de grampo de deslizamento 1038 está na posição de oclusão ou não oclusão. Con- forme mostrado na Figura 150, o entalhe 1096 se alinha com a passa- gem de alojamento 1048 de modo que o reconhecimento óptico de- termine que a montagem de grampo de deslizamento 1038 é inserida no veículo 1036 e está na posição de oclusão.

[00264] As Figuras 151 a 155 mostram várias vistas do alojamento superior 1040 da montagem de grampo de deslizamento 1038. O aco- plamento de tubo 1044 é integrado com o alojamento superior 1040 na modalidade mostrada nas Figuras 151 a 155. Em algumas modalida- des, um tubo 1046 pode incluir um adaptador de ajuste por pressão 1130 (consultar as Figuras 148) configurado para fazer interface com o acoplamento de tubo 1044 das Figuras 151 a 155. As Figuras 156 a 160 mostram várias vistas do alojamento inferior 1042 da montagem de grampo de deslizamento 1038 das Figuras 143 a 146. Conforme mostrado nas Figuras 157 a 158, o alojamento inferior 1042 inclui um trilho secundário 1076. O trilho secundário 1076 é configurado de mo- do que um flange 1128 de um segundo elo 1050 sirva uma guia e in-

terrompa o movimento do segundo elo 1050 em uma (ou ambas) dire- ção de atuação como é prontamente evidente por um versado na téc- nica. As Figuras 161 a 165 mostram várias vistas de um primeiro elo 1052 da montagem de grampo de deslizamento 1038 com um êmbolo 1064 e as Figuras 166 a 170 mostram várias vistas do segundo elo 1050 da montagem de grampo de deslizamento 1038 das Figuras 143 a 146.

[00265] As Figuras 171 a 174 mostram várias vistas de uma monta- gem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100 que tem um grampo de deslizamento 1104 com uma fenda arqueada 1110. As Fi- guras 171 a 172 mostram a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100 quando o grampo de deslizamento 1104 está na po- sição de oclusão. O grampo de deslizamento 1104 pode pivotar ao re- dor de uma coluna de pivô 1054. As Figuras 173 a 174 mostram a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100 na posi- ção de não oclusão. Um usuário pode atuar o grampo de deslizamento 1104 para transição da montagem de grampo de deslizamento de pin- çamento 1100 para uma dentre a posição de oclusão ou a posição de não oclusão.

[00266] As Figuras 175 a 178 mostram várias vistas do grampo de deslizamento 1104 da montagem de grampo de deslizamento de pin- çamento 1100. Um tubo 1046 pode ser colocado dentro de uma fenda arqueada 1110 entre uma porção estreita ou uma porção mais larga com base em um pivô do grampo de deslizamento 1104 em relação a um alojamento 1102 por meio do furo de pivô 1108. Conforme mostra- do nas Figuras 175 a 178, o grampo de deslizamento 1104 inclui um entalhe 1096 que pode ser engatado por um efetor de extremidade 1092 de um dedo de agarre 1086. As Figuras 179 a 181 mostram vá- rias vistas do alojamento 1102 da montagem de grampo de desliza- mento de pinçamento 1100. O alojamento 1102 pode estar em um la-

do superior do grampo de deslizamento 1104, um lado inferior de grampo de deslizamento 1104, circundando ambos, e em algumas modalidades, integrado em uma única peça que circunda parcialmente o grampo de deslizamento 1104. O furo de pivô 1108 do grampo de deslizamento 1104 se engata com a coluna de pivô 1106 para pivotar um em relação ao outro.

[00267] As Figuras 182 a 184 mostram a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100 que é inserida em um veículo 1036. Conforme mostrado na Figura 182, quando a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100 é inserida, um entalhe 1112 se aproxima e pode se engatar com o efetor de extremidade 1092 do de- do de agarre 1086. Conforme mostrado na Figura 182, o veículo alter- nativo 1036 inclui também um sensor óptico 1132. A Figura 183 mostra a montagem de grampo de deslizamento pinçamento 1100 completa- mente inserida, porém com o grampo de deslizamento 1104 na posi- ção de oclusão. A Figura 184 mostra o dedo de agarre 1086 atuando o grampo de deslizamento 1104 na posição de não oclusão para tratar um paciente. A passagem de identificação 1060 é agora alinhada de modo que a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100 possa ser identificada. Um obturador pode também ser usado como parte do veículo alternativo 1036 com a montagem de grampo de deslizamento de pinçamento 1100.

[00268] Em algumas modalidades da presente invenção, o acopla- dor de eixo 1080 pode girar na Figura 184 (no sentido horário confor- me visto na Figura 184) para atuar a montagem de grampo de desli- zamento de pinçamento 1100 para a posição de oclusão quando o efe- tor de extremidade 1092 do dedo de agarre é adequadamente confor- mado e configurado. Em ainda uma modalidade adicional da presente invenção, quando um usuário puxa a montagem de grampo de desli- zamento de pinçamento 1100 para fora do veículo na Figura 184, as paredes do veículo atuam o grampo de deslizamento 1104 para a po- sição de oclusão.

[00269] A Figura 187 mostra um diagrama de blocos 138 de um sis- tema de bomba modular 500 que tem uma unidade central 502 e uma pluralidade de montagens de dispositivo médico 504 acopladas ao mesmo. Uma ou mais montagens de dispositivo médico 504 podem ser a bomba peristáltica 100 ou 300 mostrada e descrita no presente documento. Adicional ou alternativamente, as montagens de dispositi- vo médico 504 podem incluir bombas de seringa 100, conjunto de ba- terias, microbombas ou outros dispositivos médicos.

[00270] A unidade central 502 fornece potência às montagens de dispositivo médico 504. A unidade central 502 inclui um conector de unidade central esquerdo 506 e um conector de unidade central direito

508. O conector de unidade central esquerdo 506 e o conector de uni- dade central direito 508 podem incluir, cada um, um pino de potência, um pino de comunicação, e um ou mais pinos de aterramento. A uni- dade central 502 fornece potência às montagens de dispositivo médico conectadas 504 através do conector de unidade central esquerdo 506 quando ativado e/ou o conector de unidade central direito 508 quando ativado.

[00271] Todas as montagens de dispositivo médico 504 incluem um conector de dispositivo médico esquerdo 510 e um conector de dispo- sitivo médico direito 512 que permitem que as montagens de dispositi- vo médico 504 sejam conectadas ao sistema de bomba modular 500 do lado esquerdo ou do lado direito para receber potência e se comu- nicar usando um barramento comum. Adicionalmente, as montagens de dispositivo médico conectadas 504 podem ser configuradas para conectar a potência da unidade central 502 para alimentar uma mon- tagem de dispositivo médico conectada 504 a jusante. Por exemplo, uma montagem de dispositivo médico 504 conectada apenas à direita da unidade central 502 pode ser configurada para alimentar uma outra montagem de dispositivo médico 504 conectada à mesma à direita.

[00272] A Figura 188 mostra um diagrama de blocos de um sistema de bomba modular 500 para ilustrar o conjunto de circuitos de potência do sistema de bomba modular 500. O sistema de bomba modular 500 inclui uma unidade central 502 e uma ou mais montagens de dispositi- vo médico 504. Embora uma montagem de dispositivo médico 504 se- ja mostrada na Figura 188, uma ou mais montagens de dispositivo médico 504 podem ser fixadas à direita da montagem de dispositivo médico 504 mostrada na Figura 188 e/ou à esquerda da unidade cen- tral 502. Também, as montagens de dispositivo médico 504 podem ser serialmente acopladas umas às outras como mostrado na Figura 187 no lado esquerdo o direito da unidade central 502.

[00273] A unidade central 502 inclui circuito eletrônico primário 583 incluindo uma CPU 585. O circuito eletrônico primário 583 inclui fun- ções de adição além do conjunto de circuitos de potência ilustrados na Figura 188. A montagem de dispositivo médico 504 inclui circuito ele- trônico de módulo 579 que inclui uma CPU 581. O circuito eletrônico de módulo 579 inclui um motor elétrico para bombear fluido, circuitos de potência e outro circuito eletrônico.

[00274] O sistema de bomba modular 500 é configurado de modo que cada uma das montagens de dispositivo médico 504 possa ser acoplada a um conector de unidade central direito 508 da unidade cen- tral 502, um conector de unidade central esquerdo 506 da unidade central 502, um conector de dispositivo médico esquerdo 510 ou um conector de dispositivo médico direito 512 de outra montagem de dis- positivo médico 504 (não mostrada na Figura 188) para estabelecer comunicação suficiente antes de receber potência através de um pino de potência. Por exemplo, o pino de potência direito 578 não é alimen- tado até a montagem de dispositivo médico 504 ser conectada ao co-

nector de unidade central direito 508 por meio de conector de disposi- tivo médico esquerdo 510. Inicialmente, a montagem de dispositivo médico 504 pode se alimentar suficientemente usando o sinal recebido por meio do pino de comunicação 584. A montagem de dispositivo médico 504 pode solicitar potência usando o sinal recebido por meio de um pino de comunicação 584 para alimentar a montagem de dispo- sitivo médico adequadamente para solicitar passivamente potência do dispositivo (por exemplo, a unidade central ou uma montagem de dis- positivo médico 504) através do pino de comunicação 584. Depois dis- so, a potência pode ser recebida por meio do pino de potência esquer- do 582 pela montagem de dispositivo médico 504 da unidade central 502 quando se usa o sistema conforme mostrado na Figura 188.

[00275] “Quando a unidade central 502 é acionada, o controlador de unidade central 526 pode ligar um comutador de sinal esquerdo 556 para aplicar um sinal gerado pelo circuito de geração de sinal esquer- do 530 a um pino de comunicação esquerdo 576 de um conector de dispositivo médico esquerdo 510. Também após o acionamento, o controlador de unidade central 526 pode comutar o comutador de sinal direito 562 na posição ligada para aplicar um sinal do circuito de gera- ção de sinal direito 536 ao pino de comunicação direito 580 do conec- tor de unidade central direito 508. Em modalidades adicionais da pre- sente invenção, o circuito de geração de sinal esquerdo 530 e o circui- to de geração de sinal direito 536 podem ser combinados em um único circuito que gera um único sinal para aplicação ao pino de comunica- ção esquerdo 576 e ao pino de comunicação direito 580. Adicional ou alternativamente, os circuitos de habilitação/desabilitação podem ser usados no lugar de comutadores 556, 562, respectivamente, em que o controlador de unidade central 526 pode sinalizar para habilitar ou de- sabilitar os circuitos de geração de sinal 530, 536.

[00276] O controlador de unidade central 526 é acoplado a um cir-

cuito de detecção de carga esquerdo 546 e a um circuito de detecção de carga direito 548. O circuito de detecção de carga esquerdo 546 é configurado para detectar uma indicação passiva de uma solicitação de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada es- querda 504 (nenhum é mostrado na Figura 188). O circuito de detec- ção de carga direito 548 é configurado para detectar uma indicação passiva de uma solicitação de potência de uma montagem de disposi- tivo médico conectada direita 504 (nenhum é mostrado na Figura 188). O controlador de unidade central 526 mantém o comutador de potên- cia esquerdo 558 aberto até uma solicitação de potência por uma mon- tagem de dispositivo médico conectada esquerda 504 ser recebida e, de modo semelhante, mantém o comutador de potência direito 560 aberto até uma solicitação de potência por uma montagem de disposi- tivo médico conectada direita 504 ser recebida. O circuito de detecção de carga esquerdo 546 e o circuito de detecção de carga direito 548 podem ser circuitos de captação de corrente em algumas modalida- des. Entretanto, qualquer circuito conhecido por um versado na técnica pode ser usado para detectar uma indicação passiva de uma solicita- ção de potência. Em algumas modalidades da presente invenção, a indicação passiva de uma solicitação de potência pode ser uma mu- dança na impedância, por exemplo, um acoplamento de um resistor ao pino de comunicação 584. A detecção de carga pode ser feita por mo- nitoramento de corrente, tensão, resposta de frequência, taxa de de- caimento, uma constante de RC, e similares, ou alguma combinação das mesmas.

[00277] Conforme precedentemente mencionado, o circuito de de- tecção de carga direito 548 pode ser, em algumas modalidades, um sensor de corrente. Dessa forma, se o sinal do circuito de geração de sinal direito 536 for uma forma de onda de tensão (por exemplo, uma forma de onda quadrada), a corrente do circuito de geração de sinal direito 536 pode ser monitorada pelo circuito de detecção de carga di- reito 548 para determinar se uma mudança de impedância (por exem- plo, uma resistência reduzida) ocorreu na impedância de carga como detectado pelo circuito de detecção de carga direito 548.

[00278] “Conforme precedentemente mencionado, após o aciona- mento, o controlador de unidade central 526 comuta o comutador de sinal direito 562 na posição ligada para aplicar um sinal do circuito de geração de sinal direito 536 ao pino de comunicação direito 580 do conector de unidade central direito 508. Quando a montagem de dis- positivo médico 504 é inicialmente acoplada à unidade central 502, um sinal é recebido do circuito de geração de sinal direito 536 através do pino de comunicação direito 580 do conector de unidade central direito 508 por meio do pino de comunicação esquerdo 584 do conector de dispositivo médico esquerdo 510. O sinal é usado pelo circuito de re- ceptor de potência 554 para alimentar inicialmente o circuito de recep- tor de potência 554. Ou seja, colheita de energia, como um retificador, uma bomba de carregamento, etc., pode ser usada pelo circuito de receptor de potência 554 para se alimentar.

[00279] O circuito de receptor de potência 554 alimenta o controla- dor de detecção de módulo 528. Após a determinação pelo controlador de detecção de módulo 528 que um sinal está presente no pino de comunicação esquerdo 584, o controlador de detecção de módulo 528 sinaliza o comutador de carga esquerdo 566 para fechar de modo que o resistor esquerdo 540 seja agora acoplado ao pino de comunicação esquerdo 584. Ou seja, o comutador de carga esquerdo 566 é fecha- do, conectando assim o resistor esquerdo 540 ao pino de comunica- ção esquerdo 584. Essa mudança na impedância é detectada pelo cir- cuito de detecção de carga direito 548 da unidade central 502 que é comunicada ao controlador de unidade central 526. O controlador de unidade central 526 considera esta mudança na impedância como uma solicitação passiva de potência. Portanto, o controlador de unida- de central 526 comuta o comutador de potência direito 560 para LI- GADO de modo que o circuito de potência direito 534 forneça potência ao pino de potência direito 578 através do conector de unidade central direito 508 por meio do pino de potência esquerdo 582 do conector de dispositivo médico esquerdo 510. Então, um comutador 573 pode ser fechado para fornecer potência ao barramento de barra cruzada 571 que é receptível pelo circuito de receptor de potência 554. A potência é recebida pelo circuito de receptor de potência 554 que é então usado para alimentar o circuito eletrônico de módulo 579 fechando o comuta- dor 577. O circuito de receptor de potência 554 pode usar sua potência para alimentar o controlador de detecção de módulo 528. Em algumas modalidades, o comutador 577 pode ser substituído por um diodo ou outro conjunto de circuitos para permitir que a potência flua para o cir- cuito eletrônico de módulo 579 sempre que a potência for fornecida ao barramento de barra cruzada 571.

[00280] Após o controlador de detecção de módulo 528 determinar que a potência está sendo fornecida a partir do pino de potência es- querdo 582, o controlador de detecção de módulo 528 pode configurar o lado direito da montagem de dispositivo médico 504 para aceitar ou- tra montagem de dispositivo médico 504 à sua direita conforme visto a partir da Figura 188 e neste exemplo. O controlador de detecção de módulo 528 pode ajustar a frequência do circuito de geração de sinal direito 536 para metade da frequência que o mesmo recebe através do circuito de geração de sinal direito 536 da unidade central 502. Depois disso, o controlador de detecção de módulo 528 fecha o comutador de sinal direito 570 e monitora a carga de pino de comunicação direito 588 monitorando-se o circuito de detecção de carga direito 552. Notar que o circuito de detecção de carga 550 executa a mesma função, po- rém do outro lado da montagem de dispositivo médico 504. Se ou quando o controlador de detecção de módulo 528 detectar uma solici- tação passiva de potência, o controlador de detecção de módulo 528 pode fechar um comutador de barra cruzada direito 575 de uma barra cruzada 572 de modo que a potência seja fornecida a jusante, ou seja, à direita da vista da Figura 188. Também, um resistor direito 542 é acoplado a um comutador de carga direito 568 que é usado para solici- tar passivamente potência, por exemplo, quando a montagem de dis- positivo médico 504 é conectada ao outro lado da unidade central 502 pelo que é mostrado na Figura 188.

[00281] “Devido ao fato de o controlador de unidade central 526 ge- rar uma frequência fixa pelos circuitos de geração de sinal 530, 536, e cada montagem de dispositivo médico 504 reduzir a frequência envia- da a jusante pela metade, cada uma das montagens de dispositivo médico 504 acopladas ao sistema de bomba modular 500 pode deter- minar sua posição em relação à unidade central 502 monitorando a frequência do sinal recebido no respectivo pino de comunicação 584, 588, pois a frequência dos sinais gerados pela referência numérica 530 e referência numérica 536 é predeterminada e conhecida por to- das as montagens de dispositivo médico 504. Por exemplo, os valores de frequência dos sinais gerados pela referência numérica 530 e refe- rência numérica 536 podem ser armazenados na memória não volátil dentro do circuito eletrônico de módulo 579. Também, o lado no qual a montagem de dispositivo médico 504 recebe inicialmente o sinal atra- vés de um pino de comunicação 584, 588 pode ser usado pelo contro- lador de detecção de módulo 528 para saber em qual lado da unidade central 502 a mesma reside e monitorando-se a frequência do sinal inicialmente recebida, a montagem de dispositivo médico 504 saberá quantas outras montagens de dispositivo médico 504 (se houver algu- ma) residem entre a mesma e a unidade central 502. Dessa forma, uma posição de montagem de dispositivo médico 504 pode ser usada como um endereço de comunicação de barramento para se comunicar com outras montagens de dispositivo médico e/ou com a unidade cen- tral 502, por exemplo, usando sinal modulado de chaveamento liga- desliga que transmite um sinal de protocolo de Rede de Área do Con- trolador ("CAN").

[00282] A Figura 189 mostra um diagrama de estado ligado 590 do conjunto de circuitos de potência de unidade central 502 mostrado nas Figuras 97 a 98. Um estado 592, um estado 594 e um estado 596 ilus- tram o conjunto de circuitos de potência esquerdo da unidade central 502 que pode fornecer potência a uma montagem de dispositivo médi- co fixada 504 através do conector de unidade central esquerdo 506. Um estado 598, um estado 600 e um estado 602 ilustram o conjunto de circuitos de potência direito da unidade central 502 que pode ali- mentar uma montagem de dispositivo médico fixada 504 através do conector de unidade central direito 508. Notar que os dois lados de diagrama de estado ligado 590 podem ocorrer em paralelo, e, em al- gumas modalidades, fora de sincronização um com o outro.

[00283] No estado 592, designado como ACIONADO, o conjunto de circuitos da unidade central 502 é acionado, por exemplo, quando um usuário liga um comutador de potência e/ou conecta a unidade central 502 a uma saída A/C. Depois disso, o mesmo entra no estado 594, que é designado como DETECÇÃO ESQUERDA. No estado 594, um clock de referência esquerdo (por exemplo, circuito de geração de si- nal 530 da Figura 188) será ligado (por exemplo, o comutador 556 é fechado) e uma potência de barramento esquerdo (por exemplo, o cir- cuito de potência esquerdo 532) permanecerá desligada (por exemplo, o comutador 558 permanece aberto). O clock de referência esquerdo pode ser criado e/ou controlado por um circuito de geração de sinal 530 que é acoplado a um pino de comunicação esquerdo 576 do co- nector de unidade central esquerdo 506. A potência de barramento esquerdo é um circuito de potência esquerdo 532 que pode enviar po- tência para um pino de potência esquerdo 574 do conector de unidade central esquerdo 506. Conforme descrito com mais detalhes abaixo, o sinal de clock de referência esquerdo é monitorado através do circuito de detecção de carga esquerdo 546 para captar se uma mudança de impedância indica uma indicação passiva de uma solicitação de potên- cia de uma montagem de dispositivo médico conectada esquerda 504. Por exemplo, uma montagem de dispositivo médico conectada es- querda 504 pode mudar uma resistência, por exemplo, por aterramen- to (por exemplo, dreno) de um resistor, para o pino de comunicação 588 do conector de dispositivo médico direito 512 que é acoplado ao pino de comunicação esquerdo 576 do conector de unidade central esquerdo 506 para indicar uma solicitação de potência.

[00284] “Conforme mostrado na Figura 189, o estado 594 continuará a transição para si, desde que a solicitação passiva de potência não seja detectada, conforme indicado pela transição DETECÇÃO DE CARGA ESQUERDA NÃO DEFINIDA. No estado 594, se o sinal es- querdo detectar uma carga por 100 milissegundos, isto é interpretado como uma solicitação passiva de potência, após o qual, o estado 594 transita para o estado 596. Essa transição é indicada pela transição "DETECÇÃO DE CARGA ESQUERDA DEFINIDA POR 100 ms" no diagrama de estado 590. No estado 596, a unidade central 502 comuta para um modo ligado esquerdo e aplica potência ao pino de potência esquerdo 574 do conector de unidade central esquerdo 506 (indicado como POTÊNCIA DE BARRAMENTO ESQUERDOT=LIGADA). A uni- dade central 502 continuará a aplicar potência desde que a solicitação passiva de potência seja detectada; isto é ilustrado como transição "DETECÇÃO DE CARGA ESQUERDA DEFINIDA" no diagrama de estado 590. A POTÊNCIA DE BARRAMENTO ESQUERDO=LIGADA pode significar que o comutador de potência esquerdo 558 é fechado para conectar o circuito de potência esquerdo 532 ao pino de potência esquerdo 574 do conector de unidade central esquerdo 506.

[00285] O lado direito do diagrama de estado ligado 590 opera de maneira similar ao lado esquerdo do diagrama de estado ligado 590. Os dois lados do diagrama de estado ligado 590 podem operar inde- pendentemente e/ou em paralelo. Conforme mostrado na Figura 189, o estado 598, o estado 600 e o estado 602 ilustram o conjunto de circui- tos de potência direito da unidade central 502 que pode fornecer po- tência a uma montagem de dispositivo médico fixada 504 através do conector de unidade central direito 508.

[00286] No estado 598, designado como ACIONADO, o conjunto de circuitos é acionado, por exemplo, quando um usuário liga um comuta- dor de potência e/ou conecta a unidade central 502 a uma saída A/C. Depois disso, o mesmo entra no estado 600, que é designado como DETECÇÃO DIREITA. No estado 600, um clock de referência direito (por exemplo, circuito de geração de sinal 536 da Figura 188) será |i- gado e uma potência de barramento direito (por exemplo, o circuito de potência direito 534) permanecerá desligado ou desconectado através do comutador de potência direito 560. O clock de referência direito po- de ser criado e/ou controlado por um circuito de geração de sinal 536 que é acoplado a um pino de comunicação 588 do conector de unida- de central direito 508. A potência de barramento direito é um circuito de potência direito 534 que pode enviar potência para um pino de po- tência direito 578 do conector direito 508. O sinal de clock de referên- cia direito é monitorado através do circuito de detecção de carga direi- to 548 para captar se uma mudança de impedância indica uma indica- ção passiva de uma solicitação de potência de uma montagem de dis- positivo médico conectada direita 504. Por exemplo, uma montagem de dispositivo médico conectada direita 504 pode aplicar uma resistên- cia, por exemplo, por aterramento de um resistor, para o pino de co-

municação 580 do conector de dispositivo médico esquerdo 510 que é acoplado ao pino de comunicação direito 580 do conector de unidade central direito 508 para indicar uma solicitação passiva de potência.

[00287] “Conforme mostrado na Figura 189, o estado 600 continuará a transição para si, desde que a solicitação passiva de potência não seja detectada e é indicado pela transição "DETECÇÃO DE CARGA DIREITA NÃO DEFINIDA". No estado 600, se o sinal direito detectar uma carga por 100 milissegundos, isto é interpretado como uma solici- tação passiva de potência, após o qual, o estado 600 transita para o estado 602. Essa transição é indicada pela transição "DETECÇÃO DE CARGA DIREITA DEFINIDA POR 100 ms" no diagrama de estado

590. No estado 602, um circuito de potência comutável de unidade central comuta para um modo ligado e aplica potência a um pino de potência do conector de unidade central direito 508 (indicado como POTÊNCIA DE BARRAMENTO DIREITO=LIGADA). O circuito de po- tência direito 534 continuará a aplicar potência desde que a solicitação passiva de potência seja detectada e é designado como "DETECÇÃO DE CARGA DIREITA DEFINIDA" no diagrama de estado 590. A PO- TÊNCIA DE BARRAMENTO DIREITO=LIGADA pode significar que o comutador de potência direito 560 é fechado para conectar o circuito de potência direito 534 ao pino de potência direito 578 do conector de unidade central direito 508.

[00288] A Figura 190 mostra um diagrama de estado 612 do con- junto de circuitos de potência de montagem de dispositivo médico 504. O diagrama de estado 612 inclui os estados 614, 616, 618, 620, 622, 624 e 626. Dentro de cada estado do diagrama de estado 612, a Tabe- la 1 define os valores de saída da seguinte forma:

23 988 lB$ 5. BSS os 9 3 = “x o Oo oo o E CT RSS 262 o o Nie o É 5 S&S Ss E oo Eo?& gs Ss go 8 o8 colo o q 2 q es o 8 oB56oSS o e 2 2 = 3/25 2 E ? o > Ss 6 Losz o o BSS > vã vê o 378 o 2 80|v oO > = o o Oo COD go So, E SD oo IO o vs FEL FESÇIOS vo Sl5 52 jeçga? STO 5 35 TS 5 65 cos e 5Soo5 Bo s8 SS 63 0738 00 SRS Ss 3/6 & o Soc 27 O STS E 83 EE E5 884 o ooE RR EE E 8 2 i5E |85E 5552 |59773/88º 58 w/o õ o 8 vo 6 v5.7 0 fm õ alo O o SSgo sS8goL2| o N o o TO ovo 25065 SES jogo "OM els & ss 2EES 258 65 55% sos ZE S ES 595878 |SeEgSE8? Eã5 BE co 8 8 03 ; 19 & E S 8 os Fr Ss ES Es o ço O EBo às E el oo 8 om Ns Elois 8 o85 Ss o o PesssS?ES8sj ea so SS SS 53 ESSES NSS5 SsSZ ê 2 EE BO So PDP aÕQ'e o Bo BO o/|.e C olE5 Co à SEO À &SDFTLEQC o, EC 5 Olj6 Esln ES/IOS 5 E/0O6 2 0/0 EO nn EO d d o o o CS. 2 o o q 8 8 SE SE vo o [EE 6 o 8 8 E E & & o o so SO 2 = õ õ vo vo LE Lo o8 ES = = so so o S&S oo os õ 2 & + = à 2 2 so à o o o Eos ES2 |o 2 E õ 2 2 Pv Pv 8º o E STO = = E É E É S vo = TçÇgo 7 7 õ õ 88 a E & ER - - õ SS 3 2 os os E o o E o INCA õ õ = —= a EE o 32 Cv ao To õ ES o z [= q q = E = E as c&oçgoês v v TEçÇo TE ol8 o o ÉS Ss Ss So o So vw /0 oO no o o N no 2 o Bo o Bo Po 5 aEO ? ss 2 ZX B o os o 5 o e s SESS Ss ESÇGIOS < SO >/IS ke Ss 58.0 8583.2028 l|EÇS E 2 2 S SE | Ô E x 8Oo 2 o E o o oo o oo E w o o oO E ot ul 2 o=r>2 os" 2/0880 286 . 8 PTOS G 6|| E E EE E EE ETR ERAS Soo 8RE = = E FS E podooN Go S o EX = = —='oõ oO —='o oO = oO = Es o 2/8 GS Es £ e £ e BE $$ g/ 926 oO 218 8 ER FIASGB SS 58 goi /&oE S?o 2AnNõS hõô NeFo NEF/5oE SE 5/5 Emos IN 8 No NÉoE£ NÉ QE 06 OP Ç/ 0.2 0. DEL >| 0 Tc ITO£'o ITOEaoncoaoajvofNONOso1u7 af o so FE 209º 2 vw od Sô 188 |&E 28 8 & ES E go 3 oo vo FNE Do õ E ES FE 8 õ 7 Wo < OOo o 2 o wo 6 o 2 o o o o ZE 88 x E o o 5 Ss 5s o o o o õ Ss 2 o Ss e E e E 8 SE a E õ o ; da õ o o vo 285 Boo HF ão õ o õ ” w A vo o = SP o E 8lao = o os 35 o N 38/85 Fa o o E o 83 ES o s : E? 86 ES E zZ e | Es s£ o 85% Sgog ES 3 7 oe E gos o E > 2 E 5 E W.o og E 8 lo e ss Es o. o ge o 3 ol 1? Gm 3 6 oo o oo 26 o 2 o 2 o o o so Ss SS E DEDO s5E sos IgoOS S/S = S/S S/ So S?o |[SSN so alE GE ET 3 E SE Es Ego EN ES $||6 & 2/56 S 2/6 3 S we 58 Ss 708 AO é E lO0 a do To O ds oe OSToOE uu uu s , o o 2º & = x“ E) ST Ss o us “ XY x or o" «ls ãS oz, o ou uu uu aus <o az « o o 25 Se < < x x 5 zZ2 So o Ss < Ss < 3º ão o dE E | 83 B.E 5: a a ES) O O 6 o 6 ooAaMm EE

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[00289] Inicialmente, o estado 614 é inserido. No estado 614, a montagem de dispositivo médico 504 é um estado em que a mesma é separada de todas as fontes de alimentação, como quando está dentro de um gabinete. Os estados 616, 618 e 620 correspondem ao lado es- querdo da montagem de dispositivo médico 504 que está conectada a uma unidade central 502 ou outra montagem de dispositivo médico 504 no seu lado esquerdo. De modo semelhante, os estados 622, 624 e 626 correspondem à montagem de dispositivo médico 504 que está conectada a uma unidade central 502 ou outra montagem de dispositi- vo médico 504 no seu lado direito.

[00290] A transição "CLOCK DE REF ESQUERDO ESTÁ PRE- SENTE IMEDIATAMENTE!" do estado 614 para o estado 616 ocorre quando o conector esquerdo 510 detecta um sinal do pino de comuni- cação esquerdo 584. No estado 616, o "CARGA L En" é definido como "1", o que significa que o resistor esquerdo 540 está acoplado ao pino de comunicação esquerdo 584 (por exemplo, fechando o comutador 566). O estado 616 continuará a transição de volta para o mesmo se nenhuma potência for detectada do lado esquerdo do pino de potência esquerdo 582 ou do lado direito do pino de potência direito 586 após 4 ms, conforme indicado pela transição "POTÊNCIA ESQUERDA E DI- REITA NÃO ESTÃO PRESENTES POR 4 ms". Entretanto, se o sinal de clock esquerdo não for detectado através do pino de comunicação esquerdo 584 por pelo menos 4 ms, a montagem de dispositivo médi- co 504 transita do estado 616 para 614 pela transição identificada co- mo "CLOCK DE REF ESQUERDO NÃO ESTÁ PRESENTE POR 4 ms".

[00291] “Quando a potência é recebida do pino de potência esquer- do por pelo menos 32 ms, o estado 616 transita para o estado 618 como indicado pela "POTÊNCIA DE BARRAMENTO ESQUERDO OU DIREITO ESTÁ PRESENTE POR 32 ms". No estado 618, a "POTÊN-

CIA DE BARRAMENTO L En" é ajustada para LIGADA, o que poderia fechar o comutador de barra cruzada esquerdo 573 enviando assim potência para o barramento comum 571. Em algumas modalidades, o comutador 577 é fechado no estado 618 para enviar potência para o circuito eletrônico de módulo 579. Também no estado 618, o "Clock de Ref R de Saída" liga o clock direito na metade da frequência recebida através do pino de comunicação esquerdo 584. Ou seja, o comutador 570 é fechado enquanto o gerador de sinal 544 gera uma onda qua- drada que é metade da frequência recebida através do pino de comu- nicação esquerdo 584. Também, o sinal Ckln "Pulso para uP" é envia- do para a CPU 581 (conexão não explicitamente mostrada na Figura 188, porém pode ser uma conexão com fio) de modo que a CPU 581 saiba que um sinal de clock foi recebido através do pino de comunica- ção esquerdo 584. O sinal "Dir Para uP" é ajustado para O, que é envi- ado para a CPU 581 de modo que a CPU 581 possa determinar de qual direção o sinal é recebido. Nesta modalidade exemplificativa, o valor O indica que o sinal é recebido do pino de comunicação esquerdo 584; entretanto, os valores lógicos específicos usados podem ser alte- rados.

[00292] Seo clock esquerdo não estiver presente por 4 ms, as montagens de dispositivo médico 504 transitam do estado 618 para o estado 614 através da transição identificada como "CLOCK DE REF ESQUERDO NÃO ESTÁ PRESENTE POR 4 ms". Se nem o pino de potência esquerdo nem o pino de potência direito for acionado por 4 ms, as montagens de dispositivo médico 504 transitam do estado 618 para o estado 616. Se uma solicitação passiva de potência for detec- tada através do pino de comunicação direito das montagens de dispo- sitivo médico 504, as montagens de dispositivo médico 504 transitam do estado 618 para o estado 620 quando a carga é detectada por 100 ms através da saída de clock direita. A transição é identificada como

"CARGA DIREITA DETECTADA POR 100 ms DE CLOCK DIREITO DE SAÍDA", que corresponde ao caso em que O COMUTADOR Xbar DE POTÊNCIA DE BARRAMENTO é LIGADA, o que significa que ambos os comutadores 573 e 575 são fechados, permitindo assim que a potência flua do pino de potência esquerdo para o pino de potência direito.

[00293] No estado 620, se os pinos de potência esquerdo e direito não estiverem recebendo potência por 4 ms, então a montagem de dispositivo médico 504 transita do estado 620 para o estado 616 atra- vés da transição identificada como "POTÊNCIAS ESQUERDA E DI- REITA NÃO ESTÃO PRESENTES POR 4 ms". Se no estado 620, o clock de referência esquerdo não estiver presente por 4 ms, as monta- gens de dispositivo médico 504 transitam do estado 620 para o estado 614 através da transição identificada como "CLOCK DE REF ES- QUERDO NÃO ESTÁ PRESENTE POR 4 ms".

[00294] "Novamente com referência à Figura 190, a ramificação di- reita do estado 614 será descrita agora. A transição "CLOCK DE REF DIREITO ESTÁ PRESENTE IMEDIATAMENTE" do estado 614 para o estado 622 ocorre quando o conector direito 512 detecta um sinal do pino de comunicação direito 588. No estado 622, o "CARGA R En" é definido como "1", o que significa que o resistor direito 542 está aco- plado ao pino de comunicação direito 588 (por exemplo, fechando o comutador 568). O estado 622 continuará a transição de volta para o mesmo se nenhuma potência for detectada do lado esquerdo do pino de potência esquerdo 582 ou do lado direito do pino de potência direito 586 após 4 ms, conforme indicado pela transição "POTÊNCIA ES- QUERDA E DIREITA NÃO ESTÃO PRESENTES POR 4 ms". Entre- tanto, se o sinal de clock direito não for detectado através do pino de comunicação direito 588 por pelo menos 4 ms, a montagem de dispo- sitivo médico 504 transita do estado 622 para 614 pela transição iden-

tificada como "CLOCK DE REF DIREITO NÃO ESTÁ PRESENTE POR 4 ms".

[00295] “Quando a potência é recebida do pino de potência direito por pelo menos 32 ms, o estado 616 transita para o estado 624 como indicado pela transição identificada como "POTÊNCIA DE BARRA- MENTO ESQUERDO OU DIREITO ESTÁ PRESENTE POR 32 ms". No estado 624, a "POTÊNCIA DE BARRAMENTO R En" é ajustada para LIGADA, o que poderia fechar o comutador de barra cruzada di- reito 575 enviando assim potência para o barramento comum 571. Em algumas modalidades, o comutador 577 é fechado no estado 624 para enviar potência para o circuito eletrônico de módulo 579. Também no estado 624, o "Clock de Ref L de Saída" liga o clock esquerdo na me- tade da frequência recebida através do pino de comunicação direito

588. Ou seja, o comutador 564 é fechado enquanto o gerador de sinal 569 gera uma onda quadrada que é metade da frequência recebida através do pino de comunicação direito 588. Também, o sinal CkIn "Pulso para uP" é enviado para a CPU 581 (conexão não explicitamen- te mostrada na Figura 188, porém pode ser uma conexão com fio) de modo que a CPU 581 saiba que um sinal de clock foi recebido através do pino de comunicação esquerdo 584. O sinal "Dir Para uP" é ajusta- do para 1, que é enviado para a CPU 581 de modo que a CPU 581 possa determinar de qual direção o sinal é recebido. Nesta modalidade exembplificativa, o valor 1 indica que o sinal é recebido do pino de co- municação direito 588; entretanto, os valores lógicos específicos usa- dos podem ser alterados.

[00296] Seo clock esquerdo não estiver presente por 4 ms, as montagens de dispositivo médico 504 transitam do estado 624 para o estado 614 através da transição identificada como "CLOCK DE REF DIREITO NÃO ESTÁ PRESENTE POR 4 ms". Se nem o pino de po- tência esquerdo nem o pino de potência direito for acionado por 4 ms,

as montagens de dispositivo médico 504 transitam do estado 624 para o estado 622. Se uma solicitação passiva de potência for detectada através do pino de comunicação esquerdo das montagens de disposi- tivo médico 504, as montagens de dispositivo médico 504 transitam do estado 624 para o estado 626 quando a carga é detectada por 100 ms através do pino de comunicação esquerdo. A transição é identificada como "CARGA DIREITA DETECTADA POR 100 ms DE CLOCK ES- QUERDO DE SAÍDA", que corresponde ao caso em que O COMUTA- DOR Xbar DE POTÊNCIA DE BARRAMENTO é LIGADA, o que signi- fica que ambos os comutadores 573 e 575 são fechados, permitindo assim que a potência flua do pino de potência esquerdo para o pino de potência direito. No estado 626, se os pinos de potência esquerdo e direito não estiverem recebendo potência por 4 ms, então, as monta- gens de dispositivo médico 504 transitam do estado 626 para o estado 622 através da transição identificada como "POTÊNCIA ESQUERDA E DIREITA NÃO ESTÃO PRESENTES POR 4 ms". Se, no estado 626, o clock de referência direito não estiver presente por 4 ms, as monta- gens de dispositivo médico 504 transitam do estado 626 para o estado 614 através da transição identificada como "CLOCK DE REF DIREITO NÃO ESTÁ PRESENTE POR 4 ms".

[00297] As Figuras 191A a 191B mostram um diagrama de tempori- zação 700 do sistema de bomba modular 500 à medida que duas montagens de dispositivo médico 504 são acopladas à unidade central 502 para ilustrar a sequência de acionamento do sistema. O diagrama de temporização 700 mostra uma unidade central 722, que pode ser igual à unidade central 502 descrita no presente documento, e o dia- grama de temporização 700 mostra duas montagens de dispositivo médico 723, 724 que podem ser iguais à montagem de dispositivo mé- dico 504 descrita no presente documento.

[00298] Na referência numérica 701, a unidade central 722 tem um acionamento inicial. Na referência numérica 702, o clock de referência gera uma onda quadrada e se acopla a um pino de comunicação do módulo 723 após o módulo ser fixado na referência numérica 708. Na referência numérica 703, uma indicação passível de uma solicitação de potência é determinada usando um amplificador operacional para detectar a impedância no pino de comunicação. Se uma carga não for detectada em 100 ms na referência numérica 705, então, na referência numérica 704, a potência aplicada a um pino de potência direito é des- ligada (se já estiver ligada). Se for detectada, então, na referência nu- mérica 706, uma carga detectada é comunicada ao microprocessador e o barramento de potência direito é ligado para fornecer potência ao pino de potência direito na referência numérica 707.

[00299] O diagrama de temporização 700 também mostra a opera- ção da montagem de dispositivo médico 723 quando a mesma é aco- plada à unidade central 722. A fixação é mostrada como a referência numérica 708. Na referência numérica 709, a montagem de dispositivo médico 723 usa o sinal recebido da unidade central 722 e capta o mesmo usando uma bomba de carregamento. Se o clock for validado 710 (por exemplo, um número predeterminado de sinais determina que é um clock que tem as características adequadas), então, a referência numérica 710 transita da referência numérica 711 para a referência numérica 713, de outro modo, a referência numérica 710 transita para a referência numérica 711 e volta para a referência numérica 710. Por exemplo, as primeiras amostras de uma onda quadrada podem ser ignoradas para que os sinais transitórios gerados pelo toque do usuá- rio não causem um falso positivo para uma solicitação passiva de po- tência. Adicional ou alternativamente, um clock pode começar na bor- da ascendente de uma forma de onda e uma quantidade predetermi- nada de tempo pode ser necessária para passar onde o clock está acima de um limite predeterminado até que a onda quadrada seja con-

siderada válida; um versado na técnica entenderá variações, incluindo o uso de lógica positiva, lógica negativa ou lógica invertida para im- plementar este recurso de detecção de toque. Em algumas modalida- des específicas, um número predeterminado de pulsos válidos deve ser detectado até o sinal ser considerado válido. Na referência numéri- ca 712, uma cópia do clock de sinal de referência e o lado de chegada do sinal é enviada para o processador de modo que o mesmo possa determinar sua posição dentro do sistema 500.

[00300] Na referência numérica 713, uma carga é aplicada ao pino de comunicação e, então, a montagem 723 transita para a referência numérica 714 em que a mesma aguarda a potência através do pino de potência. Ou seja, a referência numérica 714 transita da referência numérica 716 para a referência numérica 715 até a potência ser rece- bida, após isso, a montagem 723 transita para a referência numérica

717. Na referência numérica 717, o módulo é alimentado a partir do barramento de potência.

[00301] Na referência numérica 718, um sinal é ligado no lado oposto conectado à unidade central 722 para aplicação ao pino de comunicação que é oposto à unidade central 722. Na referência numé- rica 719, um amp-op monitora a carga no pino de comunicação e se uma carga não for detectada por 100 ms continuamente, então, desli- gará o barramento de potência na referência numérica 720 e transita de volta para a referência numérica 719. De outro modo, a referência numérica 721 transita da referência numérica 722 para ligar a barra cruzada a jusante da montagem 724. A montagem 724 opera da mes- ma maneira que a montagem 723 e como indicado pelo diagrama de temporização 700. Notar que a montagem 723, 724 opera da mesma maneira, independentemente da possibilidade de uma unidade central 722 estar aplicando o sinal ou outra montagem 504 estar aplicando a potência (entretanto, as mudanças de frequência do clock para indicar a posição relativa são usadas).

[00302] As Figuras 192A a 192C mostram um diagrama de blocos de um sistema de bomba modular 500 incluindo uma unidade central 800 e montagens de dispositivo médico 801. A unidade central 800 inclui um controlador de intercâmbio duplo 822 para aplicar potência a um pino de potência, que é controlado por um controlador 802 através de um acionador 804. O controlador gera um sinal de clock através do acionador 805 que, então, usa o sensor de corrente 803 para determi- nar mudanças na impedância, conforme descrito acima. Um compara- dor analógico 806 comunica a saída do sensor de corrente 803 (design de amp-op) à lógica de controle 807. O controlador 802 usa os dia- gramas de estado descritos acima e/ou os diagramas de temporização descritos acima.

[00303] A montagem 801 (mostrada na Figura 192B e uma outra é mostrada na Figura 192C) inclui um controlador 808. O controlador 808 controla o comutador de barra cruzada 817 através de um aciona- dor 818. O controlador 808 pode ser alimentado através de diodos de bomba de carregamento esquerdos 809 ou diodos de bomba de car- regamento direitos 810. Um clock pode ser gerado para aplicação ao pino de comunicação esquerdo através do acionador 813 ou a um pino de comunicação direito através do acionador 814. Uma captação de corrente esquerda 811 detecta mudanças nas impedâncias do pino de comunicação esquerdo e a captação de corrente direita 812 detecta mudanças à medida que o clock é aplicado ao pino de comunicação direito.

[00304] “Um acionador 815 controla se uma carga 819 está ou não acoplada ao pino de comunicação esquerdo, enquanto um acionador 816 controla se uma carga 820 é aplicada ou não ao pino de comuni- cação direito. Um controlador de intercâmbio duplo 822 permite que a potência seja aplicada ao circuito eletrônico de módulo 821 através de um pino de potência esquerdo ou pino de potência direito.

[00305] As Figuras 103A a 103J mostram um conjunto de circuitos do sistema de bomba modular 500 para ilustrar o conjunto de circuitos de ID de montagem, por exemplo, que pode ser usado com o sistema de bomba modular descrito no presente documento.

[00306] A Figura 193A mostra um circuito de armazenamento tem- porário para armazenar temporariamente o sinal de saída como apli- cado a um pino de comunicação. U3 pode ser um número de peça SN74LVC2G17DBVR produzido pela Texas Instruments de 12500 TI Blvd., Dallas, TX 75243.

[00307] A Figura 193B mostra o controlador U5. O controlador US pode ser o número de peça SLG46721V de Dialog Semiconductor de 100 Longwater Avenue, Green Park, Reading RG2 6GP, Reino Unido. Figura 193C mostra um cabeçalho de depuração. A Figura 193D mos- tra o regulador de tensão para a unidade central ou montagem modu- lar. A Figura 193E mostra um circuito de condicionamento de potência. As Figuras 193F e 103G mostram circuitos de condicionamento de po- tência. Figura 193H mostra um outro cabeçalho de depuração. A Figu- ra 193l mostra o controlador de intercâmbio duplo. O dispositivo U4, pode ser o número de peça LTC4226IMS-2tHPBF produzido pela Ana- log Devices of One Technology Way, P. O. Box 9106, Norwood, MA 02062-9106, Estados Unidos da América. A Figura 193J mostra o co- mutador de barra cruzada.

[00308] A Figura 194 mostra um diagrama de blocos do conjunto de circuitos de comunicação do sistema de bomba modular. O módulo de comunicação 900, 901 e 902 é mostrado. Os módulos 900, 901 e 902 podem ser, cada um, parte de uma unidade central ou uma montagem. O módulo 901 inclui uma faixa RF 906 que forma o barramento de co- municação. O barramento de comunicação pode ser de uso duplo com a sequência de inicialização descrita acima. Uma extremidade do bar-

ramento inclui uma bobina de transceptor 903. Na outra extremidade está outra bobina de transceptor 904 acoplada a um ressonador 905. A comunicação de ressonador com outro módulo através de uma lacu- na de ar conforme mostrado na Figura 194. Uma parte superior é aco- plada ao ressonador 905 para fazer interface com o barramento atra- vés do transceptor 907.

[00309] A Figura 195 mostra um diagrama do conjunto de circuitos para fazer interface no barramento de comunicação; do sistema de bomba modular. Um periférico CAN 918 é acoplado a um armazena- mento temporário 916 para transmissão e outro armazenamento tem- porário 917 para receber um sinal.

[00310] O módulo de transceptor 908 modula os valores CAN em um sinal de portadora de chaveamento Liga-Desliga. Para transmis- são, a frequência de portadora é gerada usando um gerador de clock de espectro difundido 914, que é modulado ligado-desligado com um armazenamento temporário de clock 912. Um filtro de passagem de banda 910 isola o conjunto de circuitos e o divisor 909 permite que o sinal faça interface com o barramento. O sinal da portadora liga- desliga também é recebido pelo divisor 909, que passa por um filtro de passagem de banda 911 e é demodulado por um detector de potência

913. Um comparador 915 traduz o sinal de banda larga em sinais CAN liga-desliga para serem recebidos pelo armazenamento temporário

917. A Figura 196 mostra um diagrama de PCB do ressonador 905.

[00311] Em modalidades alternativas, a unidade central gera o sinal de espectro difundido e cada uma das montagens aterra a modulação de chaveamento liga-desliga para comunicar os valores liga-desliga necessários para comunicação CAN.

[00312] Várias alternativas e modificações podem ser concebidas pelos versados na técnica sem que se afaste da invenção. Conse- quentemente, a presente invenção se destina a abranger todas essas alternativas, modificações e variâncias. Além disso, embora várias modalidades da presente invenção tenham sido mostradas nos dese- nhos e/ou discutidas no presente documento, não se pretende que a invenção seja limitada às mesmas, uma vez que se pretende que a invenção seja tão ampla em escopo quanto a técnica permitir e que o relatório descritivo seja compreendido da mesma forma. Portanto, a descrição acima não deve ser considerada limitante, porém meramen- te como exemplificações de modalidades específicas. E, os versados na técnica irão prever outras modificações dentro do escopo e do espí- rito das reivindicações anexas. Outros elementos, etapas, métodos e técnicas que são insubstancialmente diferentes daqueles descritos acima e/ou nas reivindicações anexas também se destinam a estar dentro do escopo da invenção.

[00313] As modalidades mostradas nos desenhos são apresenta- das apenas para demonstrar determinados exemplos da invenção. E, os desenhos descritos são apenas ilustrativos e são não limitantes. Nos desenhos, com propósitos ilustrativos, o tamanho de alguns dos elementos pode ser exagerado e não desenhado em escala para uma escala específica. Adicionalmente, os elementos mostrados dentro dos desenhos que têm os mesmos números podem ser elementos idênti- cos ou podem ser elementos similares, dependendo do contexto.

[00314] “Quando o termo "que compreende" é usado na presente descrição e nas reivindicações o mesmo não exclui outros elementos ou etapas. Quando um artigo indefinido ou definindo é usado ao se referenciar a um substantivo singular, por exemplo, "um", "uma" ou "a" e "o", isso inclui um plural daquele substantivo a menos que algo indi- cado especificamente em contrário. Portanto, o termo "compreenden- do" não deve ser interpretado como restrito aos itens listados a seguir; não exclui outros elementos ou etapas e, assim, o escopo da expres- são "um dispositivo que compreende os itens A e B" não deve ser limi-

tado a dispositivos que consistem apenas nos componentes A e B. Es- ta expressão significa que, com relação à presente invenção, os únicos componentes relevantes do dispositivo são Ae B.

[00315] Além disso, os termos, primeiro, segundo, terceiro e simila- res, sejam usados na descrição ou nas reivindicações, são fornecidos para distinção entre elementos similares e não necessariamente para descrever uma ordem sequencial ou cronológica. Deve ser entendido que os termos assim usados são intercambiáveis sob circunstâncias adequadas (exceto onde claramente descrito em contrário) e que as modalidades da descrito descritas no presente documento têm capaci- dade de operação em outras sequências e/ou disposições diferentes daquelas descritas ou ilustradas no presente documento.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Bomba para tratar um paciente, caracterizada pelo fato de que compreende: um êmbolo à base de mola inclinado para a atuação contra um tubo; um eixo de came configurado para atuar o êmbolo à base de mola; uma alavanca atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta; um eixo acoplado à alavanca, em que o eixo tem um eixo geométrico central de modo centralizado ao longo do comprimento do eixo, em que o eixo acoplado à alavanca para girar ao redor do eixo geométrico central de acordo com a atuação da alavanca; e um came de elevação acoplado de modo pivotante ao eixo, em que o came de elevação pivota ao redor de um eixo geométrico de came de elevação, o eixo geométrico de came de elevação do came de elevação é paralelo ao eixo geométrico central do eixo, e o came de elevação se engata com o êmbolo à base de mola para elevar o êmbolo à base de mola para fora do eixo de came à medida que o eixo gira em conformidade com a atuação da alavanca à posição aberta.

2. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma mola de torsão para inclinar o came de elevação para girar em direção ao êmbolo à base de mola.

3. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma primeira engrenagem bisela- da acoplada à alavanca e gira à medida que a alavanca é atuada.

4. Bomba, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma segunda engrenagem bisela- da disposta no eixo para girar com o mesmo, em que a primeira en- grenagem biselada se engata com a segunda engrenagem biselada.

5. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o came de elevação inclui uma superfície externa ar- queada configurada para se engatar com o êmbolo à base de mola.

6. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma mola para inclinar o eixo para girar ao longo do eixo geométrico central do eixo.

7. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o eixo geométrico central do eixo é deslocado do eixo geométrico de came de elevação.

8. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma mola de eixo acoplada ao ei- xo.

9. Bomba, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a mola de eixo é configurada para atuar a alavanca para uma posição aberta ou uma posição fechada.

10. Bomba, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a mola de eixo é configurada para atuar a alavanca em uma ação sobre o centro.

11. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o came de elevação atua um efetor de extremidade na direção oposta a um tubo quando o came de elevação eleva o êm- bolo à base de mola para fora do eixo de came.

12. Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o came de elevação atua um efetor de extremidade para o eixo quando o came de elevação eleva o êmbolo à base de mo- la para fora do eixo de came.

13. Bomba para tratar um paciente, caracterizada pelo fato de que compreende: uma porta que tem uma posição de porta aberta e uma po- sição de porta fechada;

uma preensão de porta configurada para prender a porta quando a porta está na posição de porta fechada; uma corrediça de trava configurada para travar a preensão de porta e destravar a preensão de porta, em que a corrediça de trava compreende um seguidor de came; e um came de gancho configurado para engatar com o se- guidor de came, em que o came de gancho inclui um gancho configu- rado para atuar a corrediça de trava para destravar a preensão de por- ta.

14. Bomba, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a corrediça de trava compreende: uma base de corrediça configurada para atuar em direção e na direção oposta ao eixo; e uma garra acoplada à base de corrediça.

15. Bomba, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que a base de corrediça é acoplada ao seguidor de came.

16. Bomba, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que a garra é acoplada de modo pivotante à base de corrediça.

17. Bomba, de acordo com a reivindicação 16, caracteriza- da pelo fato de que a garra é acoplada de modo pivotante à base de corrediça em um eixo geométrico do seguidor de came.

18. Bomba, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda uma mola de corrediça acopla- da à garra para inclinar a garra.

19. Bomba, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- da pelo fato de que a mola de corrediça inclina a garra para o eixo.

20. Bomba, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- da pelo fato de que a mola de corrediça inclina a garra na direção oposta ao eixo.

21. Bomba, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda um bloco configurado para permitir que a base de corrediça deslize para frente e para trás dentro de um canal do bloco, em que a mola de corrediça é acoplada ao blo- co.

22. Bomba, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que a garra é acoplada de modo pivotante à base de corrediça adjacente ao seguidor de came da corrediça de trava.

23. Bomba, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que a garra é acoplada de modo pivotante a cada lado do seguidor de came da corrediça de trava.

24. Bomba, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda um pino, em que: a garra é acoplada de modo pivotante ao pino em cada lado do seguidor de came da corrediça de trava, o seguidor de came gira ao redor do pino, o pino define um eixo geométrico de pino, o came de gancho gira ao redor de um eixo geométrico de came, e o eixo geométrico de pino é paralelo ao eixo geométrico de came.

25. Bomba, de acordo com a reivindicação 24, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda um eixo disposto ao longo do eixo geométrico de came, de modo que o came de gancho gire com o eixo.

26. Bomba, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda: um bloco em que a base de corrediça desliza dentro do bloco;

uma âncora acoplada ao bloco; e uma mola acoplada a uma garra e à âncora.

27. Bomba, de acordo com a reivindicação 26, caracteriza- da pelo fato de que a âncora é um pino.

28. Bomba, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda: um eixo que tem o came de gancho disposto no mesmo; e uma alavanca acoplada a um eixo, em que o came de gan- cho se engata com o seguidor de came quando a alavanca está em uma posição fechada.

29. Bomba, de acordo com a reivindicação 28, caracteriza- da pelo fato de que, quando a alavanca é atuada para a posição aber- ta, o came de gancho gira de modo que o gancho do came de gancho trave no seguidor de came da corrediça de trava e puxe a corrediça de trava para o eixo.

30. Bomba, de acordo com a reivindicação 28, caracteriza- da pelo fato de que o came de gancho define um espaço de retração configurado para receber a corrediça de trava quando a corrediça de trava é totalmente atuada para o came de gancho.

31. Bomba, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a preensão de porta é atuável entre uma posição de preensão e uma posição de trancamento.

32. Bomba, de acordo com a reivindicação 31, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda uma mola acoplada à preensão de porta, em que a mola impulsiona a preensão de porta de modo que a preensão de porta seja biestável na posição de preensão ou na po- sição de trancamento, em que a mola inclina a preensão de porta para uma mais próxima dentre a posição de preensão ou a posição de tran- camento quando a preensão de porta está entre as mesmas.

33. Bomba, de acordo com a reivindicação 32, caracteriza-

da pelo fato de que a estabilidade é por meio de uma ação sobre o centro criada pela mola.

34. Bomba, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que: a preensão de porta inclui um suporte de preensão de por- ta;e a corrediça de trava inclui uma garra acoplada de modo pi- votante à corrediça de trava.

35. Bomba, de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que, quando o came de gancho é atuado para engan- char sobre a corrediça de trava e retrair a corrediça de trava para o came de gancho, a garra da corrediça de trava agarra o suporte de preensão de porta e atua a preensão de porta da posição de tranca- mento para a posição de preensão.

36. Bomba, de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que, quando o came de gancho é atuado para engan- char sobre a corrediça de trava e retrair a corrediça de trava para o came de gancho, o bloco atua uma extremidade da garra na direção oposta à base de corrediça, em que a extremidade da garra é oposta ao acoplamento pivotante.

37. Bomba, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a preensão de porta compreende: um canal configurado para pivotar a preensão de porta; uma preensão de pino configurada para prender um pino; um suporte de preensão de porta configurado para engate com uma garra da corrediça de trava; e uma âncora de preensão de porta configurada para acoplar a uma mola de preensão de porta para tornar a preensão de porta bi- estável.

38. Bomba para tratar um paciente, caracterizada pelo fato de que compreende: um alojamento de veículo; um veículo disposto dentro do alojamento de veículo e con- figurado para receber um campo de corrediça, o veículo pivotante den- tro do alojamento, em que o alojamento inclui um retentor de tubo para reter um tubo quando o veículo é pivotado dentro do alojamento de veículo; e um pivô acoplado ao veículo para pivotar o veículo ao redor de um eixo geométrico.

39. Bomba, de acordo com a reivindicação 38, caracteriza- da pelo fato de que o pivô é um conector de engrenagem.

40. Bomba, de acordo com a reivindicação 38, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda um trinco acoplado de modo pivotante ao alojamento de veículo e configurado para engatar com uma fenda do veículo para interromper a rotação do veículo em uma primeira direção de pivô.

41. Bomba, de acordo com a reivindicação 40, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda uma mola de trinco acoplada ao alojamento de veículo e ao trinco para inclinar o trinco contra o veí- culo.

42. Bomba, de acordo com a reivindicação 41, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda: um pino de elevador configurado para atuar, em resposta ao fechamento de uma porta na bomba; e uma elevação acoplada ao trinco e configurada para rece- ber o pino de elevador.

43. Bomba, de acordo com a reivindicação 42, caracteriza- da pelo fato de que o pino de elevador inclui uma mola de elevador configurada para elevar a elevação quando uma quantidade predeter- minada de força é aplicada ao pino de elevador a partir da porta sendo fechada.

44. Bomba, de acordo com a reivindicação 38, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda: um trinco acoplado de modo pivotante ao alojamento de ve- ículo e configurado para se engatar com uma fenda do veículo para interromper a rotação do veículo em uma primeira direção de pivô; uma alavanca atuável de uma posição aberta para uma po- sição fechada; e um eixo operacionalmente acoplado à alavanca e ao veícu- lo, em que, quando o trinco é engatado com a fenda do veícu- lo, a alavanca é impedida de ir da posição aberta para a posição fe- chada quando o veículo não pode girar na primeira direção de pivô.

45. Bomba, de acordo com a reivindicação 44, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda um acoplamento no eixo, em que o acoplamento é configurado para permitir que a alavanca atue uma quantidade predeterminada da posição aberta para a posição fe- chada quando o trinco é engatado com a fenda do veículo.

46. Bomba, de acordo com a reivindicação 38, caracteriza- da pelo fato de que o veículo compreende ainda uma cobertura confi- gurada para cobrir uma abertura do alojamento de veículo quando o veículo é posicionado de modo giratório em uma posição de fluxo de fluido.

47. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento de veículo que compreende um veículo gira- tório dentro do alojamento de veículo, e pelo menos um retentor de tubo deslocado de um eixo geométrico de rotação do veículo, sendo o pelo menos um retentor de tubo configurado para receber e reter um tubo de fluido em uma posição substancialmente estacionária enquan- to o veículo gira dentro do alojamento de veículo; e um mecanismo de pivô acoplado ao veículo e configurado para se conectar a um dispositivo de rotação para girar o veículo ao redor do eixo geométrico em resposta à rotação do dispositivo de rota- ção, em que o alojamento de veículo é configurado para receber um grampo de tubo para rotação dentro do alojamento de veículo pelo veículo, de modo que, quando o tubo de fluido for retido pelo ao me- nos um retentor de tubo e o veículo girar ao redor do eixo geométrico, o grampo de tubo restrinja ou abra o tubo, dependendo da direção de rotação do veículo.

48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 47, caracteri- zado pelo fato de que o pelo menos um retentor de tubo compreende respectivos retentores de tubo alinhados através de pelo menos uma porção de um topo e um fundo do alojamento de veículo em respeciti- vos locais alinhados verticalmente.

49. Aparelho, de acordo com a reivindicação 47, caracteri- zado pelo fato de que compreende ainda: um dispositivo emissor de luz, e um sensor óptico, em que o alojamento de veículo é configurado com uma ja- nela para receber luz do dispositivo emissor de luz, e para passar pelo menos uma porção da luz recebida através do alojamento de veículo para o sensor quando o grampo de tubo é recebido dentro do aloja- mento de veículo, a porção da luz recebida compreendendo um pa- drão definido por um ou mais furos no grampo de tubo.

50. Bomba para tratar um paciente, caracterizada pelo fato de que compreende: uma alavanca atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta; um eixo acoplado à alavanca, em que o eixo tem um eixo geométrico central centralizado ao longo do comprimento do eixo, em que o eixo é acoplado à alavanca para girar ao redor do eixo geomé- trico central de acordo com a atuação da alavanca; e uma mola de eixo acoplada ao eixo, em que a mola de eixo é configurada para atuar a alavanca para uma posição aberta ou uma posição fechada em uma ação sobre o centro.

51. Bomba, de acordo com a reivindicação 50, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda uma primeira engrenagem bise- lada acoplada à alavanca e gira à medida que a alavanca é atuada.

52. Bomba, de acordo com a reivindicação 51, caracteriza- da pelo fato de que compreende ainda uma segunda engrenagem bi- selada disposta no eixo para girar com o mesmo, em que a primeira engrenagem biselada se engata com a segunda engrenagem biselada.

53. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende: uma porção de corpo substancialmente plana configurada para inserção em um alojamento e compreendendo uma fenda arque- ada dentro do corpo, em que a fenda arqueada compreende uma por- ção de recebimento em uma extremidade do corpo e uma porção de oclusão, mais estreita do que a porção de recebimento, em outra ex- tremidade da porção de corpo; e uma porção de cabeça transversal à porção de corpo subs- tancialmente plana e configurada para aumentar uma quantidade de força aplicada à porção de corpo durante a inserção no alojamento, em que a fenda arqueada é posicionada de modo que, quando um tubo de fluido estacionário for recebido na porção de rece- bimento, e o corpo for girado em uma primeira direção ao redor de um eixo geométrico transversal ao corpo, o tubo atravesse para dentro da porção de oclusão.

54. Grampo de deslizamento, caracterizado pelo fato de que compreende:

um corpo definindo uma fenda arqueada configurada para receber um tubo pinçável, em que a fenda arqueada inclui uma porção de fluxo e uma porção de oclusão.

55. Grampo de deslizamento, de acordo com a reivindica- ção 54, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser girado dentro de um veículo.

56. Grampo de deslizamento, de acordo com a reivindica- ção 54, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um estabili- zador acoplado ao corpo.

57. Grampo de deslizamento, de acordo com a reivindica- ção 54, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um repouso de polegar acoplado ao corpo.

58. Grampo de deslizamento, de acordo com a reivindica- ção 57, caracterizado pelo fato de que o repouso de polegar compre- ende ainda uma extensão.

59. Grampo de deslizamento, de acordo com a reivindica- ção 58, caracterizado pelo fato de que a extensão define uma plurali- dade de furos de identificação de grampo de deslizamento.

60. Montagem de veículo, caracterizada pelo fato de que compreende: um alojamento de veículo que tem uma abertura; e um veículo disposto dentro do alojamento de veículo e con- figurado para girar ao longo de um eixo geométrico giratório, em que o veículo é configurado para receber um grampo de deslizamento, como definido na reivindicação 54.

61. Montagem de veículo, de acordo com a reivindicação 60, caracterizada pelo fato de que o alojamento de veículo inclui uma janela para determinar uma identificação de acordo com uma plurali- dade de furos de identificação de grampo de deslizamento do grampo de deslizamento.

62. Montagem de veículo, de acordo com a reivindicação 60, caracterizada pelo fato de que é disposta dentro de uma bomba peristáltica.

63. Montagem de veículo, de acordo com a reivindicação 60, caracterizada pelo fato de que a rotação do veículo de uma primei- ra posição giratória para uma segunda posição giratória posiciona um tubo dentro de uma fenda arqueada da porção de oclusão para a por- ção de fluxo.

64. Montagem de veículo, de acordo com a reivindicação 63, caracterizada pelo fato de que, quando o veículo está na segunda posição, uma cobertura do veículo cobre a abertura do alojamento de veículo.

65. Montagem de veículo, de acordo com a reivindicação 60, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um retentor de grampo de deslizamento configurado para reter o grampo de desliza- mento dentro do veículo.

66. Montagem de veículo, de acordo com a reivindicação 65, caracterizada pelo fato de que o retentor de grampo de desliza- mento compreende um corpo de mola e um gancho de retentor.

67. Sistema de bomba modular, caracterizado pelo fato de que compreende: uma unidade central que compreende: um primeiro conector de unidade central que tem um pino de potência e um pino de comunicação; um circuito de potência comutável de unidade central aco- plado ao pino de potência do primeiro conector de unidade central, em que o circuito de potência comutável é configurado para comutar entre um modo ligado em que a potência é, portanto, aplicada ao pino de potência do primeiro conector de unidade central e um modo desliga-

do, em que a potência, portanto, não é aplicada ao pino de potência do primeiro conector de unidade central; e um primeiro circuito de geração de sinal configurado para gerar um primeiro sinal no pino de comunicação do primeiro conector de unidade central; e uma montagem de dispositivo médico compreendendo: um primeiro conector de dispositivo médico que tem um pi- no de potência e um pino de comunicação, em que o primeiro conector de dispositivo médico é configurado para conectar ao primeiro conec- tor de unidade central conectando, assim, o pino de potência do pri- meiro conector de unidade central ao pino de potência do primeiro co- nector de dispositivo médico e conectando o pino de comunicação do primeiro conector de unidade central ao pino de comunicação do pri- meiro conector de dispositivo médico; um controlador de detecção de módulo configurado para indicar passivamente uma solicitação para receber potência através do pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico; e um circuito de receptor de potência acoplado ao controlador de detecção de módulo para fornecer potência ao controlador de de- tecção de módulo, em que o circuito de receptor de potência é acopla- do ao pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico e ao pino de comunicação do primeiro conector de dispositivo médico, em que o circuito de receptor de potência alimenta o circuito de detecção de módulo a partir do sinal no pino de comunicação quando o circuito de potência comutável está no modo desligado e a partir do pino de potência quando o circuito de potência comutável está no modo ligado usando a potência aplicada ao pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico recebido através do pino de potência do primeiro conector de unidade central.

68. Sistema, de acordo com a reivindicação 67, caracteri-

zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é configu- rado para alterar uma impedância acoplada ao pino de comunicação para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potên- cia.

69. Sistema, de acordo com a reivindicação 67, caracteri- zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é configu- rado para alterar uma resistência acoplada ao pino de comunicação para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potên- cia.

70. Sistema, de acordo com a reivindicação 67, caracteri- zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é configu- rado para ativar um resistor acoplado ao pino de comunicação para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência.

71. Sistema, de acordo com a reivindicação 70, caracteri- zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é configu- rado para permitir que uma corrente flua através do resistor para um solo para, assim, adicionar uma resistência ao pino de comunicação para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potên- cia.

72. Sistema, de acordo com a reivindicação 70, caracteri- zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é acoplado ao resistor por meio de um pino de acionador de dreno aberto e o pino de acionador de dreno aberto ativa o resistor entrando em um modo de baixa impedância.

73. Sistema, de acordo com a reivindicação 72, caracteri- zado pelo fato de que o modo de baixa impedância é implementado por um transistor em um modo ativo.

74. Sistema, de acordo com a reivindicação 67, caracteri- zado pelo fato de que a primeira unidade central comuta para o modo ligado quando o controlador de detecção de módulo da montagem de dispositivo médico solicita passivamente a potência para, assim, suprir potência para o controlador de detecção de módulo do pino de potên- cia do primeiro conector de unidade central para o pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico.

75. Sistema, de acordo com a reivindicação 67, caracteri- zado pelo fato de que a montagem de dispositivo médico compreende ainda um segundo conector de dispositivo médico que tem um pino de potência e um pino de comunicação.

76. Sistema, de acordo com a reivindicação 75, caracteri- zado pelo fato de que a montagem de dispositivo médico compreende ainda um segundo circuito de geração de sinal configurado para gerar um segundo sinal no pino de comunicação do segundo conector de dispositivo médico.

77. Sistema, de acordo com a reivindicação 76, caracteri- zado pelo fato de que o segundo circuito de geração de sinal gera o segundo sinal após o circuito de potência comutável de unidade cen- tral comutar para o modo ligado.

78. Sistema, de acordo com a reivindicação 76, caracteri- zado pelo fato de que o segundo circuito de geração de sinal gera o segundo sinal após o controlador de detecção de módulo indicar pas- sivamente a solicitação para receber a potência.

79. Sistema, de acordo com a reivindicação 75, caracteri- zado pelo fato de que a montagem de dispositivo médico compreende um circuito de detecção para detectar uma solicitação passiva para comunicar potência do pino de potência do primeiro conector de dispo- sitivo médico para o pino de potência do segundo conector de disposi- tivo médico.

80. Sistema, de acordo com a reivindicação 79, caracteri- zado pelo fato de que a montagem de dispositivo médico compreende ainda um comutador de barra cruzada conectando o pino de potência do primeiro conector de dispositivo médico ao pino de potência do se- gundo conector de dispositivo médico.

81. Sistema, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que o comutador de barra cruzada é fechado quando o circuito de detecção detecta a solicitação passiva para comunicar potência ao pino de potência do segundo conector de dispositivo mé- dico.

82. Unidade central, caracterizada pelo fato de que com- preende: um conector de unidade central esquerdo que tem um pino de potência esquerdo e um pino de comunicação esquerdo; um circuito de potência comutável esquerdo acoplado ao pino de potência do primeiro conector de unidade central, o circuito de potência comutável esquerdo é configurado para comutar entre um modo ligado em que a potência é, portanto, aplicada ao pino de potên- cia esquerdo do conector de unidade central esquerdo e um modo desligado em que a potência, portanto, não é aplicada ao pino de po- tência esquerdo do conector de unidade central esquerdo; um conector de unidade central direito que tem um pino de potência direito e um pino de comunicação direito; um circuito de potência comutável direito acoplado ao pino de potência do conector de unidade central direito, o circuito de potên- cia comutável direito é configurado para comutar entre um modo liga- do, em que a potência é, assim, aplicada ao pino de potência direito do conector de unidade central direito e um modo desligado, em que a potência, assim, não é aplicada ao pino de potência direito do conector de unidade central direito; pelo menos um circuito de geração de sinal configurado pa- ra gerar um sinal no pino de comunicação esquerdo do conector de unidade central esquerdo e o pino de comunicação direito do conector de unidade central direito; um circuito de detecção de carga esquerdo configurado pa- ra detectar uma indicação passiva de solicitação para potência de uma montagem de dispositivo médico conectada esquerda, em que o circui- to de potência comutável esquerdo comuta para um modo ligado quando o circuito de detecção de carga esquerdo detecta a indicação passiva de solicitação de potência da montagem de dispositivo médico conectada esquerda; e um circuito de detecção de carga direito configurado para detectar uma indicação passiva de solicitação de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada direita, em que o circuito de potência comutável direito comuta para um modo ligado quando o circuito de detecção de carga direito detecta a indicação passiva de solicitação de potência da montagem de dispositivo médico conectada direita.

83. Unidade central, de acordo com a reivindicação 82, ca- racterizada pelo fato de que o circuito de detecção de carga esquerdo detecta uma alteração na impedância do pino de comunicação es- querdo do conector de unidade central esquerdo para determinar que a indicação passiva da solicitação de potência de uma montagem de dispositivo médico conectada direita foi recebida.

84. Unidade central, de acordo com a reivindicação 82, ca- racterizada pelo fato de que o circuito de detecção de carga esquerdo detecta uma impedância aumentada do pino de comunicação esquer- do do conector de unidade central esquerdo para determinar que a in- dicação passiva da solicitação de potência de uma montagem de dis- positivo médico conectada direita foi recebida.

85. Unidade central, de acordo com a reivindicação 82, ca- racterizada pelo fato de que o circuito de detecção de carga esquerdo detecta um aumento na resistência do pino de comunicação esquerdo do conector de unidade central esquerdo para determinar que a indi- cação passiva da solicitação de potência de uma montagem de dispo- sitivo médico conectada direita foi recebida.

86. Montagem de dispositivo médico, caracterizada pelo fa- to de que compreende: um conector de dispositivo médico esquerdo que tem um pino de potência esquerdo e um pino de comunicação esquerdo; um conector de dispositivo médico direito que tem um pino de potência direito e um pino de comunicação direito; um controlador de detecção de módulo configurado para indicar passivamente uma solicitação para receber potência através do pino de potência esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo ou para indicar passivamente uma solicitação para receber potência através do pino de potência direito do conector de dispositivo médico direito; um circuito de receptor de potência acoplado ao controlador de detecção de módulo para fornecer potência ao controlador de de- tecção de módulo, em que o circuito de receptor de potência é acopla- do ao pino de potência do conector de dispositivo médico esquerdo e ao pino de comunicação esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo, em que o circuito de receptor de potência alimenta o circuito de detecção de módulo a partir de um sinal recebido a partir de um dentre o pino de comunicação esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo ou o pino de comunicação direito do conector de dispositivo médico direito; um circuito de geração de sinal esquerdo configurado para gerar um sinal esquerdo no pino de comunicação esquerdo do conec- tor de dispositivo médico esquerdo quando ativo; um circuito de geração de sinal direito configurado para ge- rar um sinal direito no pino de comunicação direito do conector de dis-

positivo médico direito quando ativo; e um comutador de barra cruzada conectando o pino de po- tência esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo ao pino de potência direito do conector de dispositivo médico direito.

87. Montagem, de acordo com a reivindicação 86, caracte- rizada pelo fato de que o circuito de receptor de potência é configurado para alimentar o controlador de detecção de módulo apenas quando o sinal recebido for recebido através de apenas um dentre o pino de co- municação esquerdo ou o pino de comunicação direito.

88. Montagem, de acordo com a reivindicação 86, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para indicar passivamente uma solicitação para receber potên- cia através do pino de comunicação esquerdo quando o sinal recebido for recebido a partir do pino de comunicação esquerdo.

89. Montagem, de acordo com a reivindicação 86, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para, de modo não simultâneo: indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação esquerdo para receber potência a partir do pino de po- tência esquerdo quando o sinal recebido for recebido a partir do pino de comunicação esquerdo ou indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação direito para receber potência a partir do pino de potência direito quando o sinal recebido for recebido a partir do pino de comuni- cação direito.

90. Montagem, de acordo com a reivindicação 86, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação esquerdo para receber potência a partir do pino de po- tência esquerdo quando o sinal recebido for recebido a partir do pino de comunicação esquerdo e indicar passivamente uma solicitação através do pino de comunicação direito para receber potência a partir do pino de potência direito quando o sinal recebido for recebido a partir do pino de comunicação direito, em que o controlador de detecção de módulo é configurado para fornecer apenas uma solicitação para rece- ber potência, sendo a uma solicitação para receber potência uma den- tre a solicitação para receber potência através do pino de potência es- querdo ou a solicitação para receber potência através do pino de po- tência direito.

91. Montagem, de acordo com a reivindicação 86, caracte- rizada pelo fato de que o circuito de geração de sinal esquerdo é ope- racionalmente acoplado ao controlador de detecção de módulo e o cir- cuito de geração de sinal esquerdo é operacionalmente acoplado ao controlador de detecção de módulo.

92. Montagem, de acordo com a reivindicação 91, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para instruir o circuito de geração de sinal esquerdo a gerar o sinal esquerdo no pino de comunicação esquerdo quando o sinal re- cebido for recebido através do pino de comunicação direito do conec- tor de dispositivo médico direito.

93. Montagem, de acordo com a reivindicação 92, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para instruir o circuito de geração de sinal direito para gerar o sinal direito no pino de comunicação direito quando o sinal recebido for recebido através do pino de comunicação esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo.

94. Montagem, de acordo com a reivindicação 93, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para gerar apenas um dentre o sinal direito e o sinal esquerdo instruindo apenas um dentre o circuito de geração de sinal direito e o circuito de geração de sinal esquerdo.

95. Montagem, de acordo com a reivindicação 93, caracte- rizada pelo fato de que o circuito de geração de sinal direito e o circuito de geração de sinal esquerdo são integrados juntamente com o con- trolador de detecção de módulo em um dispositivo semicondutor.

96. Montagem, de acordo com a reivindicação 86, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para indicar passivamente uma solicitação para receber potên- cia através do pino de potência esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo adicionando uma primeira resistência ao pino de co- municações esquerdo do conector de dispositivo médico esquerdo.

97. Sistema, de acordo com a reivindicação 96, caracteri- zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é configu- rado para ativar um primeiro resistor acoplado ao pino de comunicação esquerdo para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência através do pino de potência esquerdo.

98. Sistema, de acordo com a reivindicação 97, caracteri- zado pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é configu- rado para permitir que uma corrente flua através do primeiro resistor para um solo para, assim, adicionar a resistência ao pino de comuni- cação esquerdo para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência através do pino de potência esquerdo.

99. Montagem, de acordo com a reivindicação 97, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é acopla- do ao primeiro resistor por meio de um pino de acionador de dreno aberto esquerdo, em que o pino de acionador de dreno aberto esquer- do ativa o resistor entrando em um modo de baixa impedância.

100. Montagem, de acordo com a reivindicação 96, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo configu- rado para indicar passivamente uma solicitação para receber potência através do pino de potência direito do conector de dispositivo médico direito adicionando uma segunda resistência ao pino de comunicações direito do conector de dispositivo médico direito.

101. Montagem, de acordo com a reivindicação 100, carac- terizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para ativar um segundo resistor acoplado ao pino de comuni- cação direito para, assim, indicar passivamente a solicitação para re- ceber a potência através do pino de potência direito.

102. Montagem, de acordo com a reivindicação 101, carac- terizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é confi- gurado para permitir que uma corrente flua através do segundo resistor para um solo para, assim, adicionar a segunda resistência ao pino de comunicação direito para, assim, indicar passivamente a solicitação para receber a potência através do pino de potência direito.

103. Montagem, de acordo com a reivindicação 99, caracte- rizada pelo fato de que o controlador de detecção de módulo é acopla- do ao segundo resistor por meio de um pino de acionador de dreno aberto direito, em que o pino de acionador de dreno aberto direito ativa o segundo resistor entrando em outro modo de baixa impedância.

104. Circuito, caracterizado pelo fato de que compreende: uma interface de barramento configurada para fazer interfa- ce com um barramento; um transceptor de barramento configurado para receber um sinal recebido por barramento e emitir um sinal transmitido por barra- mento; e um circuito de transceptor em comunicação operacional com a interface de barramento e o transceptor de barramento, em que o circuito de transceptor tem um comutador de RF e circuito de capta- ção de sinal, em que o comutador de RF tem um modo LIGADO e um modo DESLIGADO, em que o comutador de RF é configurado para receber um sinal de portadora comum a partir da interface de barra- mento e acoplar o sinal de portadora comum a um solo quando no modo LIGADO, em que o comutador de RF é operacionalmente aco- plado ao sinal transmitido por barramento do transceptor de barramen- to para comutar entre o modo LIGADO e o modo DESLIGADO de acordo com o sinal transmitido por barramento, o circuito de captação de sinal é configurado para gerar o sinal de recebimento por barramen- to de acordo com o sinal de portadora comum.

105. Circuito, de acordo com a reivindicação 104, caracteri- zado pelo fato de que o sinal de portadora comum é um sinal de es- pectro difundido.

106. Circuito, de acordo com a reivindicação 104, é caracte- rizado pelo fato de que circuito de captação de sinal compreende um detector de potência logarítmica configurada para detectar o sinal de portadora comum.

107. Circuito, de acordo com a reivindicação 106, caracteri- zado pelo fato de que circuito de captação de sinal compreende ainda um comparador configurado para comparar a saída do detector de po- tência logarítmica para gerar o sinal de recebimento por barramento.

108. Circuito, de acordo com a reivindicação 104, caracteri- zado pelo fato de que compreende ainda um divisor acoplado à inter- face de barramento.

109. Circuito, de acordo com a reivindicação 106, caracteri- zado pelo fato de que circuito de captação de sinal compreende ainda um comparador configurado para receber uma saída do detector de potência logarítmica para comparação com uma tensão de referência para, assim, gerar o sinal de recebimento por barramento.

110. Circuito, de acordo com a reivindicação 104, caracteri- zado pelo fato de que o comutador de RF é um FET de carregamento.

111. Circuito, de acordo com a reivindicação 104, caracteri-

zado pelo fato de que o comutador de RF é um diodo de pino.

112. Sistema de bomba modular, caracterizado pelo fato de que compreende: uma unidade central que compreende: uma primeira interface de barramento configurada para fa- zer interface com um barramento; um gerador de sinal de portadora comum configurado para gerar um sinal de portadora comum no barramento; um primeiro transceptor de barramento configurado para receber um primeiro sinal recebido por barramento e emitir um primeiro sinal transmitido por barramento; e um primeiro circuito de transceptor em comunicação opera- cional com a primeira interface de barramento e o primeiro transceptor de barramento, em que o primeiro circuito de transceptor tem um pri- meiro comutador de RF e um primeiro circuito de captação de sinal, em que o primeiro comutador de RF tem um modo LIGADO e um mo- do DESLIGADO, em que o primeiro comutador de RF é configurado para receber o sinal de portadora comum da primeira interface de bar- ramento e acoplar o sinal de portadora comum a um solo quando no modo LIGADO, em que o primeiro comutador de RF é operacional- mente acoplado ao primeiro sinal transmitido por barramento do pri- meiro transceptor de barramento para comutar entre o modo LIGADO e o modo DESLIGADO em conformidade com o sinal transmitido por barramento, o primeiro circuito de captação de sinal é configurado para gerar o sinal de recebimento por barramento de acordo com o sinal de portadora comum; e uma montagem de dispositivo médico compreendendo: uma segunda interface de barramento configurada para fa- zer interface com o barramento para receber o sinal de portadora co- mum;

um segundo transceptor de barramento configurado para receber um sinal recebido por barramento e emitir um sinal transmitido por barramento; e um segundo circuito de transceptor em comunicação ope- racional com a segunda interface de barramento e o segundo trans- ceptor de barramento, em que o segundo circuito de transceptor tem um segundo comutador de RF e um segundo circuito de captação de sinal, em que o segundo comutador de RF tem um modo LIGADO e um modo DESLIGADO, em que o segundo comutador de RF é confi- gurado para receber o sinal de portadora comum da segunda interface de barramento e acoplar o sinal de portadora comum a um solo quan- do no modo LIGADO, em que o segundo comutador de RF é operaci- onalmente acoplado ao segundo sinal transmitido por barramento do segundo transceptor de barramento para comutar entre o modo LIGA- DO e o modo DESLIGADO está em conformidade com o sinal transmi- tido por barramento, o segundo circuito de captação de sinal é configu- rado para gerar o sinal de recebimento por barramento de acordo com o sinal de portadora comum.

113. Sistema de bomba modular, caracterizado pelo fato de que compreende: uma unidade central que compreende: uma primeira interface de barramento configurada para fa- zer interface com um barramento; um gerador de sinal de portadora comum configurado para gerar um sinal de portadora comum no barramento; um primeiro transceptor de barramento configurado para receber um primeiro sinal recebido por barramento e emitir um primeiro sinal transmitido por barramento; e um primeiro circuito de transceptor em comunicação opera- cional com a primeira interface de barramento e o primeiro transceptor de barramento, em que o primeiro circuito de transceptor tem um pri- meiro circuito de captação de sinal, em que o primeiro circuito de transceptor é operacionalmente acoplado ao primeiro sinal de trans- missão por barramento do primeiro transceptor de barramento para ligar ou desligar o sinal de portadora comum de acordo com o sinal de transmissão por barramento, em que o primeiro circuito de captação de sinal é configurado para gerar o sinal de recebimento por barramen- to de acordo com o sinal de portadora comum; e uma montagem de dispositivo médico compreendendo:

uma segunda interface de barramento configurada para fa- zer interface com o barramento para receber o sinal de portadora co- mum;

114. Sistema de bomba modular, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de montagens de dispositivo médico confi- gurada para acoplar fisicamente, em conjunto, em que uma dentre a pluralidade de montagens de dispositivo médico compreende: uma primeira bobina de transceptor acoplada a uma primei- ra extremidade; uma segunda bobina de transceptor acoplada a uma se- gunda extremidade; uma linha de transmissão acoplada à primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de transceptor, em que a linha de transmissão é configurada para fornecer comunicações eletromagnéti- cas entre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de transceptor; e um ressonador acoplado magneticamente a uma dentre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de transceptor.

115. Sistema, de acordo com a reivindicação 114, caracte- rizado pelo fato de que o ressonador é um ressonador de anel dividido.

116. Sistema, de acordo com a reivindicação 114, caracte- rizado pelo fato de que a linha de transmissão é uma linha de tira em- butida.

117. Sistema, de acordo com a reivindicação 116, caracte- rizado pelo fato de que a primeira bobina de transceptor, a segunda bobina de transceptor, a linha de transmissão e o ressonador são em- butidos em uma Placa de Circuito Impresso com um plano solo.

118. Sistema de bomba modular, caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira montagem de dispositivo médico compreen- de: uma primeira bobina de transceptor acoplada a uma primei-

ra extremidade; uma segunda bobina de transceptor acoplada a uma se- gunda extremidade; uma primeira linha de transmissão acoplada à primeira bo- bina de transceptor e à segunda bobina de transceptor, a primeira |li- nha de transmissão configurada para fornecer comunicações eletro- magnéticas entre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de transceptor; e um primeiro ressonador acoplado magneticamente a uma dentre a primeira bobina de transceptor e a segunda bobina de trans- ceptor; e uma segunda montagem de dispositivo médico compreen- de: uma terceira bobina de transceptor acoplada a uma primei- ra extremidade; uma quarta bobina de transceptor acoplada a uma segunda extremidade; uma segunda linha de transmissão acoplada à terceira bo- bina de transceptor e à quarta bobina de transceptor, a segunda linha de transmissão configurada para fornecer comunicações eletromagné- ticas entre a terceira bobina de transceptor e a quarta bobina de trans- ceptor; e um segundo ressonador acoplado magneticamente a uma dentre a terceira bobina de transceptor e a quarta bobina de transcep- tor.

119. Sistema, de acordo com a reivindicação 118, caracte- rizado pelo fato de que a primeira e a segunda montagens de disposi- tivo médico são configuradas para acoplar, em conjunto, em relação espaçada, em que a primeira bobina de transceptor da primeira mon- tagem de dispositivo médico é adjacente à terceira bobina de transcep-

tor da segunda montagem de dispositivo médico.

120. Sistema, de acordo com a reivindicação 119, caracte- rizado pelo fato de que a primeira bobina de transceptor tem cerca de 4 milímetros da terceira bobina de transceptor.

121. Sistema, de acordo com a reivindicação 118, caracte- rizado pelo fato de que cada uma dentre a primeira, segunda, terceira e quarta bobinas de transceptor inclui uma blindagem magnética cir- cundante.

122. Bomba para tratar um paciente, caracterizada pelo fa- to de que compreende: uma alavanca atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta; um eixo que tem um eixo geométrico central de modo cen- tral ao longo de um comprimento do eixo, em que o eixo é operacio- nalmente acoplado à alavanca para atuar em resposta à atuação da alavanca; um pino disposto a uma distância predeterminada a partir do eixo geométrico central do eixo, em que o pino é configurado para atuar em uma trajetória pelo menos parcialmente ao redor do eixo ge- ométrico central do eixo de acordo com uma rotação do eixo; um braço de intertravamento acoplado de modo pivotante à bomba que tem uma preensão formada por um primeiro dedo, um se- gundo dedo e um poço de preensão, em que o primeiro dedo e o se- gundo dedo acoplado ao poço de preensão; e um dedo de agarre disposto no braço de intertravamento e formando um efetor de extremidade configurado para atuar um grampo de deslizamento.

123. Bomba, de acordo com a reivindicação 122, caracteri- zada pelo fato de que o braço de intertravamento é configurado para receber o pino para, assim, pivotar ao redor do pivô para atuar o dedo de agarre em direção ou na direção oposta a um veículo.

124. Bomba, de acordo com a reivindicação 122, caracteri- zada pelo fato de que o dedo de agarre é disposto no primeiro dedo do braço de intertravamento.

125. Bomba, de acordo com a reivindicação 122, caracteri- zada pelo fato de que o primeiro dedo e o segundo dedo são configu- rados para guiar o pino para o poço de preensão.

126. Bomba, de acordo com a reivindicação 122, caracteri- zada pelo fato de que o dedo de agarre é configurado para agarrar em um flange de uma montagem de grampo de deslizamento.

127. Bomba, de acordo com a reivindicação 122, caracteri- zada pelo fato de que um braço de preensão de porta é operacional- mente acoplado ao eixo para impulsionar uma porta contra a bomba.

128. Bomba, de acordo com a reivindicação 122, caracteri- zada pelo fato de que compreende ainda um obturador de tubo confi- gurado para abrir quando uma montagem de grampo de deslizamento é inserida em um veículo da bomba.

129. Bomba para tratar um paciente, caracterizada pelo fato de que compreende: uma alavanca atuável entre uma posição fechada e uma posição aberta; uma primeira ligação acoplada à alavanca; uma segunda ligação acoplada a uma primeira engrenagem biselada; uma mola acoplada à primeira ligação e à segunda ligação; um trilho configurado para guiar a primeira ligação e a se- gunda ligação; um eixo que tem um eixo geométrico central de modo cen- tral ao longo de um comprimento do eixo; e uma segunda engrenagem biselada acoplada à primeira engrenagem biselada e o eixo, em que a segunda engrenagem bisela- da é configurada para girar o eixo.

130. Bomba, de acordo com a reivindicação 129, caracteri- zada pelo fato de que a mola é uma mola de torsão com uma primeira extremidade acoplada à primeira ligação e uma segunda extremidade acoplada à segunda ligação.

131. Bomba, de acordo com a reivindicação 129, caracteri- zada pelo fato de que a primeira ligação inclui guias para guiar a pri- meira ligação ao longo do trilho.

132. Bomba, de acordo com a reivindicação 129, caracteri- zada pelo fato de que a segunda ligação inclui guias para guiar a se- gunda ligação ao longo do trilho.

133. Montagem de grampo de deslizamento, caracterizada pelo fato de que compreende: um alojamento superior que tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; um alojamento inferior que tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; uma escora posicionada entre o alojamento superior e o alojamento inferior, em que a escora é disposta na ou próxima à pri- meira extremidade do alojamento superior e à primeira extremidade do alojamento inferior; um acoplamento de tubo acoplado à primeira extremidade do alojamento superior e configurado para passar um tubo através da primeira extremidade do alojamento superior e da primeira extremida- de do alojamento inferior, em que o acoplamento de tubo é ainda con- figurado para passar o tubo adjacente para a escora; um primeiro elo disposto dentro de um trilho; e um segundo elo acoplado à segunda extremidade de um dentre o alojamento superior e uma segunda extremidade do aloja-

mento inferior, em que o primeiro elo e o segundo elo são acoplados um ao outro.

134. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o trilho é defi- nido pelo alojamento superior e o alojamento inferior.

135. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 134, caracterizada pelo fato de que o primeiro elo pivota dentro do trilho.

136. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o primeiro elo compreende um êmbolo em uma extremidade adjacente à escora, em que o êmbolo é configurado para ocluir fluxo de fluido através do tubo quando atuado para a escora.

137. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o primeiro elo compreende um flange configurado para acoplar a um efetor de extre- midade.

138. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o segundo elo inclui uma passagem de obturador.

139. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 138, caracterizada pelo fato de que um dentre o alojamento superior e o alojamento inferior inclui uma passagem de alojamento configurada para alinhar com a passagem de obturador do segundo elo quando o primeiro elo e o segundo elo são posicionados em uma posição de não oclusão.

140. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 138, caracterizada pelo fato de que um dentre o alojamento superior e o alojamento inferior inclui uma passagem de identificação configurada para alinhar com a passagem de obturador do segundo elo quando o primeiro elo e o segundo elo são posiciona- dos em uma posição de não oclusão.

141. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o segundo elo inclui um entalhe configurado para pelo menos parcialmente alinhar com uma passagem de alojamento de pelo menos um dentre o aloja- mento superior e o alojamento inferior quando o segundo elo está em uma posição de oclusão.

142. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 141, caracterizada pelo fato de que uma passa- gem de obturador do segundo elo pelo menos parcialmente alinha com a passagem de alojamento quando o segundo elo está na posição de oclusão.

143. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o segundo elo inclui uma passagem de identificação.

144. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o primeiro elo e o segundo elo são configurados para serem biestáveis de modo po- sicional.

145. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 133, caracterizada pelo fato de que o alojamento superior e o alojamento inferior formam um sulco de dedo configurado para atuação por usuário do primeiro elo.

146. Montagem de grampo de deslizamento, caracterizada pelo fato de que compreende: um alojamento que tem um lado superior e um lado inferior; um grampo de deslizamento que tem uma fenda arqueada disposta de modo pivotante entre o lado superior e o lado inferior do alojamento, em que uma extremidade da fenda arqueada é de não oclusão; e um acoplamento de tubo acoplado ao alojamento e configu- rado para passar um tubo através da fenda arqueada, em que a mon- tagem de grampo de deslizamento é configurada de modo que um ân- gulo giratório do grampo de deslizamento em relação ao alojamento por meio de um pivô corresponde a uma oclusão ou uma não oclusão de fluido que flui através do tubo.

147. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 146, caracterizada pelo fato de que o grampo de deslizamento inclui um entalhe.

148. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 147, caracterizada pelo fato de que o entalhe é configurado para cooperar com um efetor de extremidade de um dedo de agarre.

149. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 146, caracterizada pelo fato de que o grampo de deslizamento inclui uma porção exposta que se estende na direção oposta ao alojamento.

150. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 149, caracterizada pelo fato de que a porção ex- posta define uma passagem de identificação.

151. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 146, caracterizada pelo fato de que o alojamento define uma endentação configurada para atuação por usuário do grampo de deslizamento ao longo do pivô.

152. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 145, caracterizada pelo fato de que o lado superi- or e o lado inferior circundam pelo menos parcialmente o grampo de deslizamento.

153. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 145, caracterizada pelo fato de que o alojamento é adjacente a apenas um lado do grampo de deslizamento.

154. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 145, caracterizada pelo fato de que uma passa- gem de identificação é disposta no grampo de deslizamento.

155. Montagem de grampo de deslizamento, caracterizada pelo fato de que compreende: uma escora configurada para dispor um tubo adjacente à mesma; e um êmbolo configurado para atuar o tubo contra a escora atuando de modo linear o êmbolo para a escora e pelo menos parcial- mente girando o êmbolo ao longo de um eixo geométrico.

156. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 155, caracterizada pelo fato de que o êmbolo é acoplado a uma guia configurada para atuar na direção e na direção oposta à escora ao longo de um trilho, em que a guia é acoplada de modo pivotante ao trilho.

157. Montagem de grampo de deslizamento, caracterizada pelo fato de que compreende: um alojamento que tem uma passagem de alojamento; e uma ligação acoplada de modo giratório ao alojamento que tem uma primeira posição e uma segunda posição, em que: a ligação inclui uma abertura configurada para se alinhar com a passagem de alojamento para indicar que a ligação está na primeira posição; e a ligação inclui uma segunda abertura configurada para se alinhar com a passagem de alojamento para indicar que a ligação está na segunda posição.

158. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 157, caracterizada pelo fato de que a abertura é uma passagem de identificação.

159. Montagem de grampo de deslizamento, de acordo com a reivindicação 158, caracterizada pelo fato de que a segunda abertura é uma passagem de posição configurada para indicar que a ligação está na segunda posição.

160. Veículo configurado para receber a montagem de grampo de deslizamento, como definida na reivindicação 157, caracte- rizado pelo fato de que inclui um sensor de imagem que tem uma aber- tura de sensor de imagem configurada para se iluminar com a passa- gem de alojamento quando a montagem de grampo de deslizamento estiver totalmente inserida no veículo, em que o sensor de imagem é configurado para detectar um desalinhamento da passagem de aloja- mento com a abertura de sensor de imagem.

161. Veículo, de acordo com a reivindicação 160, caracteri- zado pelo fato de que o sensor de imagem detecta o desalinhamento quando que um número captado a partir de uma dentre a abertura e a segunda abertura não corresponde a um valor válido de um conjunto de valores válidos.

162. Veículo, de acordo com a reivindicação 160 ou 161, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um processor confi- gurado para fazer interface com o sensor de imagem.

163. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar uma bomba, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 46, 50 a 52 e 122 a 132.

164. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar um aparelho, como definido em qualquer uma das reivindicações 47 a 49 e 53.

165. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar um grampo de deslizamento, como definido em qualquer uma das reivindi-

cações 54 a 58.

166. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar uma montagem de veículo, como definida em qualquer uma das rei- vindicações 60 a 66 e 160 a 162.

167. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar uma montagem de bomba modular, como definida em qualquer uma das reivindicações 67 a 91.

168. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar uma unidade central, como definida em qualquer uma das reivindica- ções 82 a 85.

169. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar uma montagem de dispositivo médico, como definida em qualquer uma das reivindicações 86 a 103.

170. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar um circuito, como definido em qualquer uma das reivindicações 104 a 111.

171. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar um sistema de bomba modular, como definido em qualquer uma das rei- vindicações 112 a 121.

172. Método, caracterizado pelo fato de que é para usar uma montagem de grampo de deslizamento, como definida em qual- quer uma das reivindicações 133 a 159.

173. — Bomba, caracterizada pelo fato de que é substanci- almente conforme mostrada e descrita.

174. Aparelho, caracterizado pelo fato de que é substanci- almente conforme mostrado e descrito.

175. Grampo de deslizamento, caracterizado pelo fato de que é substancialmente conforme mostrado e descrito.

176. Veículo, caracterizado pelo fato de que é substancial- mente conforme mostrado e descrito.

177. Montagem de bomba modular, caracterizada pelo fato de que é substancialmente conforme mostrada e descrita.

178. Unidade central, caracterizada pelo fato de que é substancialmente conforme mostrada e descrita.

179. Montagem de dispositivo médico, caracterizada pelo fato de que é substancialmente conforme mostrada e descrita.

180. Circuito, caracterizado pelo fato de que é substancial- mente conforme mostrado e descrito.

181. Sistema de bomba modular, caracterizado pelo fato de que é substancialmente conforme mostrado e descrito.

182. Montagem de grampo de deslizamento, caracterizada pelo fato de que é substancialmente conforme mostrada e descrita.